EXTENSIVO GEO-AProf. Groth

Aula 18

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REGIÕESPOLARES

POSIÇÃO DO SOL Zonas Térmicas, de

Iluminação ou Climáticas

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POSIÇÃO DO SOL

Zonas Térmicas,

de Iluminação

ou Climáticas

PARALELOS NOTÁVEIS

ZONAS DE ILUMINAÇÃO

Zona Glacial Ártica

Zona Glacial Antártica

Zona Temperada

do Norte

Zona Temperada do

Sul

Zona Tropical ou Intertropical

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CARACTERÍSTICAS

REGIÕES POLARES – GLACIAIS - FRÍGIDAS

- APROX. 2% DA ÁGUA DO PLANETA69% DA ÁGUA DOCE

ELEVADO ALBEDO – 90%

CLIMA FRIO ou POLAR

VEGETAÇÃO - TUNDRA

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ÁRTICO

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INTERESSES GEOPOLÍTICOSRotas de navegação e os recursos naturais

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No Ártico, mais da metade da superfície (14

milhões de quilômetros

quadrados) está sob as águas

geladas do mar Glacial.

Limite da BAQUISA

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ANTÁRTIDA

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A Antártida (ou Antártica) é um dos menores continentes do mundo, com 14 milhões de quilômetros quadrados de superfície. A despeito disso, possui extensão superior a países como Brasil, China e Estados Unidos.

Localizado no Polo Sul, o continente antártico é um imenso deserto de gelo, com exceção de algumas regiões montanhosas. É também o continente mais frio, seco e com as maiores altitudes e maior incidência de ventos no planeta.

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TRATADO DA ANTÁRTIDA (1959 – 1961) - Assinado por 12 países (Argentina, Austrália, Bélgica,

Chile, EUA, França, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Reino Unido, África do Sul e URSS (Rússia). Posteriormente,

outros 30 países aderiram ao tratado, inclusive o Brasil.

- Todas as terras, ilhas e plataformas de gelo situadas ao sul do paralelo de 60º de latitude sul.

- O Protocolo de Madri (1991 – 1998) prorrogou o acordo por mais 50 anos, vedando a exploração econômica dos recursos naturais, manobras

militares e testes nucleares nessa região.

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Argentina, Austrália, Chile, França, Noruega, Nova Zelândia e Reino Unido – nações que reivindicavam

territórios no continente – concordaram em suspender as suas reivindicações, abrindo o continente à

exploração científica.

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Ary Rongel

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Dois militares brasileiros morreram em um incêndio ocorrido na madrugada de 25 de fevereiro de 2011 que destruiu 70% da Estação Antártica Comandante Ferraz, base científica administrada pela Marinha. A estação funcionava há 28 anos como polo de pesquisa e posto avançado que marca a presença do país no continente gelado.

TRAGÉDIA NA ANTÁRTIDABase tem importância científica e política para

o Brasil

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A base Comandante Ferraz, que começou a operar em 1984, está localizada na Ilha Rei George.

- O Brasil e outros 26 países mantêm bases

científicas no continente.

13/04/2014

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Relatório da ONU vê ações contra mudança climática como

insuficientes

Capítulo sobre corte de emissões é o último de diagnóstico climático.

Documento foi elaborado por painel de especialistas das Nações Unidas.

G1 - 13/04/2014

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A terceira e última parte do quinto Relatório de Avaliação feita por cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) afirma que são necessárias mais ações para cortar as emissões de gases de efeito estufa para limitar o aquecimento do planeta a 2ºC até 2100.

Segundo os cientistas, é preciso abandonar os combustíveis fósseis poluentes e utilizar fontes mais limpas para evitar o efeito estufa, que poderá provocar um aumento da temperatura do planeta entre 3,7ºC e 4,8ºC antes de 2100, o que seria um nível catastrófico.

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As informações são complementares a dois outros capítulos do relatório, divulgados em setembro de 2013 e março de 2014.

O primeiro capítulo afirmava que há mais de 95% (extremamente provável) de chance de que o homem tenha causado mais de metade da elevação média de temperatura registrada entre 1951 e 2010, que está na faixa entre 0,5 a 1,3 grau.

Sobre as previsões, a primeira parte trouxe também a informação de que há ao menos 66% de chance de a temperatura global aumentar pelo menos 2ºC até 2100 em comparação aos níveis pré-industriais (1850 a 1900). Isso se a queima de combustíveis fósseis continuar no ritmo atual e sem o cumprimento de políticas climáticas já existentes.

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Os 259 pesquisadores-autores de várias partes do mundo, incluindo o Brasil, estimaram ainda que, no pior cenário possível de emissões, o nível do mar pode aumentar 82 centímetros, prejudicando regiões costeiras do planeta, e que o gelo do Ártico pode retroceder até 94% durante o verão no Hemisfério Norte.