estudo diagnostico cmb

E

Fa

Estudo / Diagnóstico: Iguald

Género e Conciliação entre

Familiar e Pessoal e a Vida Pr

na Câmara Municipal do Ba

Igualdade de

entre a Vida

ida Profissional

Barreiro


Elabo

Igualdade de Género e Conciliação na Câmara Municip

Elaborado por:

Coordenação:

�unicipal do Barreiro

ação: Ana Paixão

Pedro Gonçalves


1. Todos os cidadãos tê

lei.

2. Ninguém pode ser

qualquer direito ou ise

sexo, raça, língua, terr

ideológicas, instrução, s

sexual.

"A igualdade das mulhe

todos e todas, constitui

ser completamente con

legalmente reconhecido

os aspetos da vida: polit

"Carta Euro


dãos têm a mesma dignidade social e são igu

e ser privilegiado, beneficiado, prejudicado

ou isento de qualquer dever em razão de

a, território de origem, religião, convicções

ução, situação económica, condição social

Constituição da República Portug

mulheres e dos homens é um direito funda

nstituindo um valor capital para a democra

te conseguido, não é suficiente que este d

ido, sendo necessário o seu efetivo exerc

a: politica, económica, social e cultural."

a Europeia para a Igualdade das Mulheres e dos Home


ão iguais perante a

dicado, privado de

ão de ascendência,

vicções políticas ou

ou orientação

Portuguesa, artigo 13.º

o fundamental para

mocracia. A fim de

este direito esteja

exercício em todos

Homens na Vida Local"


Índice

Introdução

1. Enquadramento teórico

da sua integração nas Auta

2. O Contexto Organizacio

2.1 - Caracterização Demográ

2.2 - Caracterização da Comp

3. Metodologia

3.1 - Modelo de Análise

4. Aplicação dos Questioná

4.1 - Questionários aplicados

4.2 – Questionário de autodia

4.3 – Entrevistas realizadas a

4.4 – Tratamento e análise d

5. Resultados do Question

Trabalhadores da CMB

5.1 – Caracterização do Perfil

CMB

5.2 – Caracterização do Perfil

Trabalhadores da CMB

5.3 – Conciliação entre a Vida

parte de Trabalhadoras e Tra

5.4 - Visão das Trabalhadoras

temáticas da Igualdade de Gé

vida profissional na CMB

6. Resultados dos question

entrevistas realizadas aos

7. Considerações Finais

8. Recomendações para a

na CMB

Bibliografia


eórico da temática da Igualdade de Género e imp

as Autarquias Locais

izacional

mográfica e Socioeconómica do Concelho do Barreiro

Composição Orgânica da CMB

estionários e das Entrevistas

icados às Trabalhadoras e aos Trabalhadores da CMB

utodiagnóstico aplicado às Chefias da CMB

adas ao Executivo da CMB

lise dos dados

estionário aplicado às Trabalhadoras e aos

Perfil Sociofamiliar das Trabalhadoras e dos Trabalha

Perfil Socioprofissional das Trabalhadoras e dos

a Vida Familiar, Pessoal e profissional e usos do temp

e Trabalhadores da CMB

adoras e dos Trabalhadores relativamente à incorpora

de Género e da Conciliação entre a vida familiar e pe

uestionários de autodiagnóstico aplicado às Chefi

as aos membros do Executivo da CMB

ara a Incorporação do Princípio da Igualdade de


5

e importância

7

rreiro

10 10

31

44

45

52

52

53

53

54

abalhadores da

o tempo por

orporação das

r e pessoal e a

55

55

63

71

85

s Chefias e das

91 97

ade de Género

101

104


Introdução

O princípio da Igualdade

componente indispensável

desenvolvimento quer dos

das populações que serve

expectativas e aspiraçõe

prestadas e integrando, de

entre homens e mulheres.

O papel das autarquias t

desenvolvimento de políti

social, privilegiando-se um

comunidade, o desenvolv

igualdade de género.

Com base nas Diretrizes

princípio da Igualdade

contribuirá para a revitaliz

para a promoção do dese

dimensão de género na A

boa governação”, se const

Nacional para a Igualdade

Câmara Municipal do Barre

como de importância fulcra

É pois, com base neste p

desenvolvido no âmbito d

Barreiro, financiado pel

tipologia de Intervenção 7

Intrinsecamente ligados à

tem por objetivos:

o Realizar um diagnósti

conciliação entre a vida

chefias, trabalhadoras

vista à identificação do

na promoção destes pr


aldade de Género tem vindo a ser reconhec

nsável à implementação com sucesso de medida

er dos processos de gestão interna das autarqu

servem. Para tal estas deverão ter em conta as

irações de mulheres e homens, adequando

o, de forma transversal, o objetivo da promoçã

heres.

uias tem sido destacado como extremamente

políticas locais que promovam a coesão e o d

se uma cidadania ativa que promova o envol

nvolvimento humano, a inclusão social, o diá

trizes Nacionais que refletem a necessidade da

de Género nas autarquias, enquanto

vitalização do tecido social, para o reforço da co

desenvolvimento, e atendendo ao facto de “A

na Administração Pública, Central e Local, com

stituir como primeira estratégia de intervenç

aldade, Género, Cidadania e Não Discriminação

Barreiro considera, enquanto veículo privilegiad

fulcral ajustar a sua atuação neste domínio.

este pressuposto de intervenção que surge o pr

bito do Plano para a Igualdade – Câmara

o pelo Programa Operacional Potencial Hum

ção 7.2 – Planos para a Igualdade.

dos à própria conceção do Plano para a Igual

gnóstico aprofundado da situação da Igualdade d

a vida familiar e pessoal e a vida profissional ju

doras e trabalhadores da Câmara Municipal do

ção dos principais pontos fortes e pontos fracos

tes princípios;


onhecido como uma

edidas e projetos de

utarquias locais quer

nta as necessidades,

uando as respostas

omoção da igualdade

ente importante no

e o desenvolvimento

envolvimento com a

o diálogo social e a

de da integração do

anto estratégia que

da competitividade e

“A Integração da

al, como requisito de

ervenção do IV Plano

(2011-2013), a

ilegiado da mudança,

e o presente estudo,

âmara Municipal do

l Humano – POPH,

Igualdade, o estudo

dade de Género e da

nal junto de todas as

pal do Barreiro, com

fracos que interferem


o Promover internament

vida familiar e pessoal

de satisfação das tra

disponibilizadas, auscu

sugestões neste campo

Os objetivos inerentes a e

teórica que sustente as

organizacional, que contem

Barreiro às várias dimensõ

Género, e não se restring

conta a sua posição privil

sua atuação manifestar u

mudança de atitudes e com


amente a análise das questões de género e con

essoal e a vida profissional, sobretudo averiguan

as trabalhadoras e dos trabalhadores face à

auscultando de igual modo as suas necessidad

campo.

es a este estudo dizem ainda respeito à criaçã

te as medidas a implementar com vista a

contemple a necessidade de adaptação da Câma

imensões inerentes à incorporação do Princípio d

stringindo apenas ao nível interno, uma vez qu

privilegiada enquanto ator social de maior rel

uma constante preocupação em influencia

s e comportamentos da população.


e conciliação entre a

riguando qual o grau

face às medidas já

ssidades e eventuais

criação de uma base

ta a uma mudança

Câmara Municipal do

pio da Igualdade de

vez que, e tendo em

ior relevo, deverá na

enciar e fomentar a


1. Enquadramento teó

importância da sua inte

A Igualdade entre mulhe

reconhecido na Constitui

fundamentais do Estado P

mas, também, assumir a

liberdades para a igualda

valorização de mulheres e

económico, laboral, pessoa

Ao longo das últimas déca

entre mulheres e homens

não é neutra, mas sim “d

Assim, deixou de ser ac

continuem a conduzir à d

ordem sociológica e que

mulheres na esfera pública

Atualmente, cada vez ma

familiar”, tradicionalmente

função do sexo, conduz

diferenciada e hierarquiz

atribuíam ao homem papé

de orientação para result

domínio privado, de cuidad

emocionais e relacionais.

De facto, a este conce

acrescentadas novas var

estruturas familiares, que

de um, mas de vários

reconstituídas, famílias cl

passa pelo facto de ambo

trabalho, passando as mul

pública.


to teórico da temática da Igualdade de

a integração nas Autarquias Locais

mulheres e homens e a não discriminação

nstituição da República Portuguesa como um

tado Português que deve, não só garantir o direi

mir a sua promoção, o que significa igualdad

ualdade de oportunidades de participação, rec

eres e de homens, em todos os domínios da soci

pessoal e familiar.

s décadas muito foi feito pela promoção da iguald

mens, temos atualmente a consciência de que

im “dual”, os seres humanos ou são homens ou

er aceitável que as diferenças de sexo, que

ir à desigualdade de género, traduzindo-se em

e que levam ao desequilibro da participação

pública e familiar.

ez mais se observam transformações profund

mente assente numa construção social de papéis

onduzindo a uma conceção do masculino

arquizada em termos de importância, segun

papéis e responsabilidades no domínio público,

resultados, de competitividade e força, e à mu

cuidado da casa e da família, com base em cara

conceito de “modelo familiar” comummente

s variáveis e realidades, fruto das várias mo

s, que nos permitem hoje em dia reconhecer a

ários “modelos familiares”, (famílias monopare

lias clássicas de dupla profissão) em que a tón

ambos os elementos do casal terem uma atitud

s mulheres a assumir uma postura mais particip


ade de Género e

ação é um princípio

o uma das tarefas

o direito à Igualdade,

aldade de direitos e

o, reconhecimento e

a sociedade, político,

igualdade de direitos

e que a humanidade

ens ou são mulheres.

que são biológicas,

se em diferenças de

pação de homens e

ofundas no “modelo

papéis de género em

e do feminino

segundo a qual se

úblico, de sustento, e

à mulher papéis no

características mais

ente aceite, foram

as modificações nas

a existência não

noparentais, famílias

a tónica dominante

atitude ativa face ao

articipativa na esfera


Estes novos “modelos fam

organização da vida famil

que nos remete para a imp

em todas as esferas da so

Hoje em dia, em Portugal

apesar da existência de u

bem diferente para as m

mulheres no acesso ao m

nomeadamente no acesso

participação na vida famili

Deste modo, continuam

homens:

o A taxa de particip

trabalho é desigua

mulheres e homen

pobreza entre a po

o Nas empresas priva

maioritariamente o

com habilitações su

o A existência de p

masculinas;

o Diferentes participa

diz respeito à vida

tarefas domésticas;

o Pese embora a lic

partilhada pela mã

deste direito, em g

seu local de trabalh

o Maior incidência de

o Existência de barre

políticos e à particip

Perante este quadro que

Portugal, afigura-se de t

promoção da Igualdade


los familiares” implicam necessariamente um a

familiar e sobretudo nas relações sociais de g

a importância da inclusão do princípio da Iguald

da sociedade.

tugal não existem na lei discriminações baseada

a de um quadro jurídico favorável, a realidade

as mulheres e os homens, resultando em pr

ao mercado de trabalho e à participação na

cesso à participação na atividade política, e para

familiar.

uam a persistir as seguintes assimetrias ent

articipação das mulheres e dos homens e n

sigual, facto que se reflete na existência do ga

omens e consequentemente no maior número d

e a população feminina;

s privadas e na administração pública, os lugare

ente ocupados por homens, apesar de o númer

ões superiores ser superior ao dos homens;

profissões tendencialmente femininas e te

rticipações e usos do tempo entre mulheres e

à vida familiar, assumindo ainda as mulheres

sticas;

a licença de parentalidade, de acordo com a

la mãe e pelo pai, são ainda poucos os homen

em grande parte devido ao modo como são est

rabalho;

cia de crimes de violência doméstica contra as m

barreiras psicossociais no que diz respeito ao a

articipação na vida cívica em geral, por parte da

o que retrata a situação das mulheres e do

de toda a pertinência o envolvimento das

dade de Género, que pela posição privilegiada


um ajustamento na

de género, questão

Igualdade de Género

seadas no sexo, mas

lidade continua a ser

em prejuízo para as

o na esfera pública,

e para os homens na

s entre mulheres e

s e no mercado de

do gap salarial entre

ero de situações de

lugares de chefia são

número de mulheres

s e tendencialmente

e homens no que

lheres a maioria das

m a lei, possa ser

homens que auferem

ão estigmatizados no

a as mulheres;

o ao acesso a cargos

rte das mulheres.

e dos homens em

das autarquias na

egiada que ocupam,


deverão atuar em duas v

sociedade, a vertente inter

Na vertente interna esta

gestão de recursos huma

nas várias dimensões q

conciliação entre a vida pr

Na vertente externa, valo

população, no que diz r

económicas, tornando-as,

palavra à ação, no qu

nomeadamente no incenti

política, social, económic

tradicionais atribuídos às

estereótipos de género.

O reforço desta atuação d

uma das preocupações fu

Igualdade, Género, Cidada

assume-se como o instru

enquadrando-se nos com

internacionais e europeias

Conselho da Europa e a

Igualdade entre Homens e

para o Emprego e o Cres

estratégia da União Euro

inclusivo, e ainda a impres

programas nacionais de re

O IV PNI divide-se em

subordinada à Integraçã

Central e Local, como Req

consiste na integração

administração pública, cen


vertentes fundamentais do processo de tra

interna ou organizacional e a vertente externa.

esta importância reflete-se na dinamização

humanos, que incorporem o princípio da iguald

ões que a compõem, incluindo medidas de

ida profissional e a vida familiar e pessoal.

, valoriza-se o trabalho de proximidade desen

diz respeito às questões sociais, culturais,

, por isso mesmo, as entidades mais capaze

o que respeita à igualdade entre mulhere

incentivo à participação e representação das mu

nómica e cultural e na promoção da mudan

os às mulheres e aos homens e à consequente

ção das autarquias em prol da Igualdade de Gé

ões fulcrais do Estado Português, O IV Plano N

Cidadania e não Discriminação (PNI), em vigor d

instrumento de políticas públicas de promoção

compromissos assumidos por Portugal nas vá

opeias, com destaque para a Organização das Na

a e a União Europeia, designadamente a Est

ens e Mulheres, 2010-2015 e a Estratégia da

Crescimento — Europa 2020, de 2010, que co

Europeia para o emprego e o crescimento

imprescindibilidade da adoção do mainstreaming

de reforma elaborados e aplicados por cada Est

em 14 áreas estratégicas, sendo a área e

gração da Dimensão de Género na Adminis

o Requisito de Boa Governação. O grande obje

ação da perspetiva de género em todos o

a, central e local.

unicipal do Barreiro

e transformação da

terna.

ação de políticas de

igualdade de género

s de promoção da

desenvolvido com a

rais, educacionais e

capazes de passar da

ulheres e homens,

as mulheres na vida

udança dos papéis

eliminação dos

de Género, tem sido

lano Nacional para a

igor de 2011 a 2013,

moção da igualdade

nas várias instâncias

das Nações Unidas, o

Estratégia para a

ia da União Europeia

que consagra a nova

ento sustentável e

aming de género nos

Estado membro.

rea estratégica nº1

ministração Pública,

e objetivo desta área

dos os sectores da


2. O Contexto Organizac

Dada a dupla vertente qu

apresentar, optámos ne

caracterização do Concelh

com a temática da Igua

composição orgânica da Câ

2.1 - Caracterização

Barreiro

Território e População

O Concelho do Barreiro oc

espaço da Área Metropolit

que acolhe 18 Concelh

Territorial designada de

Setúbal. Localizado na ma

encaixado na maior aglom

fronteira com os Concelh

limite é traçado pelo rio

Palmela, a Sul; e Moita, a

Com uma área de 36,4

definitivos dos Censos de

reduzida dimensão aprese

Península de Setúbal, 2.16


anizacional

nte que o Plano para a Igualdade resultante d

s neste ponto por proceder em primeiro

ncelho do Barreiro, nos aspetos que diretamente

Igualdade de Género, à qual se seguirá um

da Câmara Municipal do Barreiro.

ação Demográfica e Socioeconómica do

iro ocupa uma posição central no

ropolitana de Lisboa (AML), região

ncelhos, integrando a Unidade

a de NUT III – Península de

na margem esquerda do Rio Tejo,

aglomeração urbana do país, faz

ncelhos do Seixal, a Oeste, cujo

lo rio Coina; Sesimbra, Setúbal e

ita, a Este.

36,4 km2, o Barreiro tem, de acordo com

sos de 2011, 78.764 habitantes residentes e

apresenta uma das mais elevadas densidades p

l, 2.163,8 hab./Km2.


nte deste estudo irá

eiro lugar a uma

mente se relacionam

á uma descrição da

do Concelho do

com os resultados

e apesar da sua

des populacionais da


HM H MVar.

1960/1970

HM H MVar.

1970/1981

HM

35088 17289 17799 59,8 59055 28615 30440 57 8805

1960 1970

A população residente

decréscimos (-7,9%), em

Se bem que o Barreiro

período intercensitário, é

anterior registado.

Quadro nº 1 – Vari

Gráfico nº 1 - Vari

O concelho do Barreiro es

freguesias, sendo que

perímetro da cidade do

Seixalinho, Barreiro e Ver

fora da cidade mas no n

consolidado: Lavradio

apresentando as restan

mais rurais: Coina, Palha

da Charneca.

42,5

2001


HM H MVar.

1981/ 1991

HM H MVar.

1991/ 2001

HM H

88052 43218 44834 -2,6 85768 41863 43905 -7,9 79011 382

1981 1991

ente no município do barreiro registou um

), em toda a área metropolitana de Lisboa entre

reiro continue a perder população, o decrésc

é pouco significativo (-0,3%) comparativ

Variação da População Residente por sexo, 196

Fonte: INE

Variação da População Residente por Sexo 200

Fonte: INE, Censos 2001/2011

iro está dividido em oito

que três estão no

e do Barreiro: Alto do

e Verderena; duas estão

no núcleo urbano mais

adio e � �� André,

restantes características

Palhais e Santo António

47,4

57,552

2011

Masculino Feminino


H MVar.

2001/ 2011

HM H M

38283 40729 -0,3 78764 37347 41417

20112001

u um dos maiores

entre 1991 e 2001.

ecréscimo no último

arativamente com o

xo, 1960-2011

xo 2001-2011

52,5


Barreiro Lavradio

2001 8823 13051

2011 7449 14428

Barreiro Lavradio

Masculino 3477 6856

Feminino 3972 7572

A evolução da população

assumiu comportamentos

Verderena, Alto do Seixali

Charneca, Santo André, Pa

Gráfico nº 2 - Variaçã

No âmbito do present

caracterização dos princip

forma a apreendermos qu

homens.

Gráfico nº 3 - Po


PalhaisSanto André

VerderenaAlto do

Seixalinho

SantoAntónio Charne

1229 11319 11514 20522 10983

1869 11480 10285 19995 11536

vradio PalhaisSanto André

VerderenaAlto do

Seixalinho

Santo António dCharneca

908 5542 4835 9334 5577

961 5938 5450 10661 5959

ulação por freguesia no período intercensitário

entos distintos, de decréscimo em alguns c

eixalinho) e de acréscimo noutros (Lavradio, Sa

dré, Palhais e Coina).

Variação da População Residente por Freguesia 2


ente estudo, torna-se fundamental proc

principais indicadores demográficos do concelho

os qual o seu efeito na realidade concelhia pa

População Residente por Freguesia e Sexo –

Fonte: INE, Censos 2011


Santo ntónio da harneca

Coina

10983 1576

11536 1722

Santo tónio da arneca

Coina

826

896

sitário 2001 – 2011

uns casos (Barreiro,

io, Santo António da

esia 2001-2011

proceder a uma

ncelho por sexo, de

lhia para mulheres e

– 2011


No que concerne à popula

população total já evidenc

assumir uma maior repres

freguesias que o compõe

análise da relação de masc

Quadro nº 2 - Variação d

per

Fonte: PORDATA

O cálculo da relação de m

2011 acentuou, no Concel

aos homens. Em 2011, a

mulheres, enquanto este

mulheres.

Tendo em conta a distrib

análise desta tabela dem

verificado um ligeiro aum

grupo etário que mais se d

oposição aos restantes.

No período intercensitário

percentuais tem um maio

bastante significativo a est

De facto no Concelho do B

do índice de envelhecime

concelho da Península de

populacional em 2011, val

Lisboa (118,3 %) e do Con

Quociente entre os efetivos

� Relação entre a populaçãoquociente entre o número didades compreendidas entre o


opulação residente, e pese embora o decréscim

videnciado em cima, verifica-se que o sexo femi

epresentatividade no concelho do Barreiro, e na

ompõe. Este dado torna-se evidente quando

e masculinidade:

ação da Relação de Masculinidade no Concelho do

períodos intercensitários – 2001-2011

RDATA, Relação de Masculinidade segundo os Censos

de masculinidade1 efetuado através dos resulta

oncelho do Barreiro, o predomínio do número de

11, a relação de masculinidade é de 90,2 hom

este indicador em 2001 era de 94,0 hom

distribuição da população pelos diferentes gru

demonstra, que pese embora entre 2001 e

o aumento da população jovem (10,2%), ver

is se destaca corresponde à população com 65 e

sitário 2001 - 2011, é esta a faixa etária q

maior acréscimo de (28,1%), o que atribui um

o a esta categoria no conjunto da população resid

o do Barreiro tem-se vindo a registar um progre

ecimento2, sendo o Barreiro, com um índice d

la de Setúbal que apresenta o maior índice de e

1, valor igualmente superior à média da Área M

do Continente (131,3 %).

etivos populacionais do sexo masculino e os do sexo fe

ulação idosa e a população jovem, definida habituero de pessoas com 65 ou mais anos e o número

entre os 0 e os 14 anos.

��unicipal do Barreiro

réscimo verificado na

feminino continua a

, e na totalidade das

ando procedemos à

elho do Barreiro nos

2001 e 2011

esultados dos Censos

ero de mulheres face

,2 homens para 100

homens para 100

es grupos etários, a

01 e 2011 se tenha

verificamos que o

65 e mais anos em

ária que em termos

ui um peso evolutivo

residente.

progressivo aumento

dice de 152,3 %, o

e de envelhecimento

rea Metropolitana de

sexo feminino

habitualmente como o úmero de pessoas com


Quadro nº 3 - Evolução

Relativamente à repartiçã

gráfico, demonstra a evid

grupos etários, dos 25 ao

encontro da tendência atu

média de vida mais elevad

Gráfico nº 4 - Pop

3750

5

3661

0-14

15-24

25-64

65+


olução da População Residente por Grupo Etário


artição da população por grupo etário e sexo

a evidência de uma maior representação do sex

25 aos 64 anos e dos 65 e mais anos. Estes

ia atual de feminização do envelhecimento e de

elevada para o sexo feminino.

População Residente por Grupo Etário e Sexo


5717

7467

5506

9621

Feminino Masculino


tário – 2001-2011

sexo a análise deste

o sexo feminino nos

Estes valores vão ao

e de uma esperança

Sexo – 2011

20421

22621


• Caracterização do

As transformações ocorrid

massiva das mulheres no

aumento da esperança

população, têm originado

quais importa aqui efetuar

Quadro nº 4 – Carateriza

• Caracterização do

No que se refere ao nív

última década transform

analfabetismo no concelho

valor este, inferior ao da d

Em 201

tendo-se

O peso

9,6 %

Actualm

3804 cor

A dimen

era de 2

A Taxa B

é de 9,4

A Taxa d

dos 30 a


ção do Quadro Familiar do Barreiro

corridas em Portugal nos últimos 30 anos, tais c

res no mercado de trabalho, o decréscimo da

ança média de vida e o envelhecimento d

inado a composição de novas realidades famil

fetuar uma breve reflexão.

aterização do Quadro Familiar no Concelho do Ba

Fontes: PORDATA, INE, Censos 2011

ção do nível de escolaridade da População

o nível da instrução da população do Barreiro

sformações positivas, destacando-se a reduçã

ncelho, em 2011, existiam 3,6% de analfabeto

o da década anterior (5,8 %).

2011, existiam no Concelho do Barreiro 33.174 fa

se registado um acréscimo de 10,7 % relativament

das famílias monoparentais, no total de família

tualmente residem no concelho 8113 famílias unipess

correspondem a indivíduos com mais 65 anos

dimensão média das famílias em 2011 é de 2,4 enq

2,6

Bruta de Natalidade, calculada de acordo com os

4%

Taxa de Fecundidade Total é de 43,5%, sendo superior

s 30 aos 34 anos (90,4%)


tais como, a entrada

o da fecundidade, o

nto demográfico da

familiares, sobre as

do Barreiro – 2011

arreiro, houve nesta

redução da taxa de

lfabetos no concelho,

famílias clássicas,

amente a 2001

amílias clássicas é de

nipessoais, sendo que

enquanto em 2001

censos de 2011,

erior no grupo etário


Coina

Santo António da Charneca

Alto do Seixalinho

Verderena

Santo André

Palhais

Lavradio

Barreiro

PS

AML

Cont

Ao nível da freguesia, a ta

se a freguesia de Coina q

regrediu para 8,1%, man

número de população anal

Gráfico nº 5 - Taxa de an

Ao nível da distribuição da

nº 5), neste último decéni

Diminuiu o peso da popula

7,7%.

Aumentou o número de cr

Ao nível do 1º ciclo do

completou este nível relati

1º ciclo do ensino básico e

No 2º e 3º ciclo e secun

estes níveis de ensino.

O ensino pós-secundário

superior aumentou, embo

– 6% completou o ensino


8,1

4,6

3,7

3,1

3,2

2,9

2,9

3,2

3,8

3,2

2,2

7

6,2

4,4

5,4

6,6

4,6

5,6

7

5,7

8,9

a, a taxa de analfabetismo diminuiu em todas ela

oina que em 2001 tinha uma taxa de 14,1% e

, mantendo-se mesmo assim ainda a que apre

o analfabeta.

a de analfabetismo, continente, região, sub-regiã

freguesia (%) – 2001-2011

Fonte: INE

ção da população, pelos diversos níveis de ensi

ecénio (2001-2011), podemos retirar as seguint

população que não tem qualquer nível de ensino

de crianças a frequentar o pré-escolar, 1% nest

lo do ensino básico ouve um decréscimo da

l relativamente ao decénio passado, 2001 – 23,1

sico e em 2011- 22,4%,

secundário, houve um aumento da população

dário é o que tem menor expressão no conce

embora que com pouca expressão neste último

nsino superior e 2011 – 9,3%.


14,1

2011

2001

das elas, destacando-

,1% e neste decénio

apresenta o maior

região, concelho e

e ensino (ver Quadro

eguintes conclusões:

ensino, de 9,6% para

neste decénio.

o da população que

23,1% completou o

ção que completou

concelho e o ensino

último decénio: 2001


Quadro 5 - Evolução dos N

Face aos dados analisados

de ensino básico.

Uma análise em termos de

e com habilitações de nív

homens, sendo que estes

ensino, designadamente n

a percentagem de mulher

homens.

Nív

Taxa de a

S/ Nível d

Frequent

1ºCic

2º Cic

3º Cic

Secund

Ensin

Pós

Secund

Superi


dos Níveis de ensino da população, concelho – (

Fonte: INE

lisados constata-se que o maior peso da populaç

os de género, permite-nos aferir que as mulher

e nível de ensino superior são em maior perce

estes constituem a maior percentagem nos rest

ente nos 2º e 3º ciclos e secundário. De registar

ulheres sem nenhum nível de escolaridade é

Níveis de Ensino

2001

%

2011

%

xa de analfabetismo 5,8 3,6

Nível de ensino 9,6 7,7

quentar Pré -escolar 1,1 2,1

1ºCiclo

Completo 23,1 22,4

Incompleto 5,3 2,6

Frequenta 4,1 4,3

2º Ciclo

Completo 4,8 5,3

Incompleto 2,1 1,0

Frequenta 2,1 2,4

3º Ciclo

Completo 5,7 10,3

Incompleto 2,9 2,8

Frequenta 2,7 3,5

ecundário

Completo 10,5 11,9

Incompleto 9,1 4,3

Frequenta 4,1 3,6

Ensino

-

ecundário

Completo 0,7 0,6

Incompleto 0,2 0,1

Frequenta -- 0,2

Superior

Completo 6,0 9,3

Incompleto 1,3 2,3

Frequenta 4,6 3,3


(2001-2011)

opulação tem o nível

ulheres com 1º ciclo

percentagem que os

s restantes níveis de

egistar, também, que

ade é superior à dos


Masculi

2001 20817

2011 18169

Sem nível de escolaridade

1

Total 7,7

Masculino 6,3

Feminino 8,9

Gráfico nº 5 – Nív

• Caracterização So

Os resultados apurados no

que a população ativa, est

ano de 2001, corresponde

Gráfico nº 6 – Var


asculino Feminino

20817 18582 3

18169 18335 3

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário

29,3 8,6 16,5 19,8

26,5 10 19 21,3

31,8 7,3 14,3 18,5

Nível de Escolaridade da População, por Sexo


ção Socioeconómica

dos nos Censos de 2011 para o Concelho do Ba

va, estimada em 36504 pessoas, diminuiu cerca

pondendo a 2895 pessoas.

Variação da População Ativa, por Sexo 2001 –

Fonte: INE, Censos 2001, 2011


Total

39399

36504

Superior

15

13,5

16,3

Sexo – 2011

do Barreiro mostram

cerca de 9% face ao

– 2011


Gráfico nº 7

De acordo com os dados d

idade ativa (15 e mais an

para o período homólogo d

idade ativa (48,7%)

Comparativamente a 2001

registou o maior decréscim

taxa de atividade feminina

Quadro nº 6 – Variaçã

Barreiro Lavr

Masculino 1599 34

Feminino 1640 34

Taxa de Ativi

200

49,9

Taxa de Ati

Taxa de At


nº 7 – População Ativa por Freguesia e Sexo 201


ados dos Censos de 2011, a taxa de atividade da

ais anos) apresenta um valor de 46,4%, inferio

logo de 2001, em 3,5 p.p.. A taxa de atividade d

excedeu a das mulheres (44,3%) e

a 2001, é de realçar que foi a taxa de atividade

réscimo, (5,7 p.p.), passando de 54,4% para 48

inina também tenha diminuido 1,3 p.p..

ariação da Taxa de Atividade Total e por Sexo –

Fonte: INE, Censos 2001 e 2011

Lavradio PalhaisSanto André

VerderenaAlto do

Seixalinho

SaAntónChar

3460 505 2776 2242 4381 27

3499 490 2715 2292 4534 27

e Atividade Total

2001

49,9%

de Atividade Masculina

54,4%

de Atividade Feminina

45,6%

Taxa de Atividade Total

2011

46,4%

Taxa de Atividade Masculin

48,7%

Taxa de Atividade Feminin

44,3%


xo 2011

ade da população em

inferior ao registado

dade dos homens em

%) em 4,4 p.p..

idade masculina que

ara 48,7%, embora a

2001-2011


Coina

2791 415

2789 376

asculina

eminina


Centrando esta análise

observação dos gráficos a

no caso dos homens, ao

anteriores, pelo que impo

base deste fenómeno.

Deste modo, apresentamo

população ativa por sexo

desempregada, sector de a

Gráfico nº 8 – Variação

A população empregada, e

um decréscimo de cerca d

O número de homens emp

homólogo e o de mulheres

Masculino

2001 19136

2011 15341


álise em função do género, como se pode

icos acima apresentados, esta situação é bastan

s, ao contrário do que se tem vindo a constata

importa compreender quais os fatores que se

ntamos de seguida a decomposição da variaçã

r sexo, atendendo às componentes: população

or de atividade e taxa de desemprego.

riação da População Ativa Empregada por Sexo 2


ada, estimada em 30898 pessoas para o ano de

erca de 13% (4748 pessoas) face ao ano de 2001

empregados diminuiu cerca de 20% (3795) fac

lheres diminuiu aproximadamente 5% (953).

Feminino T

16510 3

15557 3


pode verficar pela

bastante mais visível

nstatar em períodos

ue se encontram na

ariação homóloga da

ulação empregada e

Sexo 2001 - 2011

no de 2011, registou

e 2001.

) face ao período

Total

35646

30898


Gráfico nº 9 – Variação d

No que concerne ao secto

fabris existentes, o Barreir

facto que explica o evide

face a 2001) empregada n

já sinalizada entre a dimi

tratar de um sector

tendencialmente masculin

Assim sendo, atualmente

caso dos homens, encontr


iação da População Ativa Empregada por Sector d

Sexo 2001 - 2011


sector de atividade, com a desativação das prin

Barreiro perdeu muito das suas caraterísticas de

evidente decréscimo da população masculina

gada no sector secundário, e consequentemente

a diminuição da população ativa feminina e ma

onde ainda predominam as chamad

sculinas.

ente a população ativa, quer no caso das mul

contra-se maioritariamente ligada ao sector terc


de Atividade e

s principais unidades

as de pólo industrial,

ulina (2689 pessoas

mente a discrepância

e masculina, por se

hamadas profissões

s mulheres, quer no

or terciário.


Masculino

2001 3753

2011 2778

Barreiro Lav

Masculino 275 4

Feminino 225 5

Gráfico nº 10 – Variação d

A população desempregad

um acréscimo de cerca de

Gráfico nº 11 – População


Feminino To

2072 37

2828 55


VerderenaAlto do

Seixalinho

SaAntóCha

486 58 390 357 753 4

502 52 372 366 753 4

ção da População Ativa Desempregada por Sexo

Fonte INE, Censos de 2001 e 2011

regada, estimada em 5506 pessoas no ano de

rca de 46% (1753 pessoas), face a 2001.

pulação Ativa Desempregada por Freguesia e Sex

Fonte: INE, Censos de 2011


Total

3753

5506


Coina

447 62

434 74

or Sexo 2001 - 2011

no de 2011, registou

e Sexo 2001 - 2011


8,10

15,56

Masculino

A taxa de desemprego foi

p.p. face a ano de 2001.

Repartindo esta análise p

homens (15,56%), em 2

(15,15%).

De igual modo, e corrobo

população ativa emprega

aumento da taxa de desem

A taxa de desemprego da

3,95 p.p..

Gráfico nº 12 – Vari

Ao repartirmos esta anál

Barreiro, verificamos que

povoadas do concelho, é a

taxa de desemprego femin


11,20

9,50

15,15

Feminino To

2001 2011

go foi de 15,36% em 2011, traduzindo um acré

álise por sexo, constatamos que a taxa de de

em 2011 é ligeiramente superior (0,4 p.p.) à

orroborando a tendência já apresentada para o

pregada masculina, a análise do gráfico aba

desemprego masculina face ao ano de 2001 (7,4

go das mulheres também aumentou, face ao an

Variação da Taxa de Desemprego por Sexo 200


análise pelas várias freguesias que compõe

s que a freguesia de Coina, pese embora se

o, é a que apresenta a taxa de desemprego tota

feminina (19,68%) mais elevadas.


15,36

Total

m acréscimo de 5,86

de desemprego dos

à das mulheres

ara o decréscimo da

o abaixo revela um

7,46 p.p.).

ano de 2001, em

2001 - 2011

mpõe o concelho do

ora seja das menos

o total (17,19%) e a


Barreiro Lavra

Masculino 17,2 14,0

Feminino 13,72 14,3

Total 15,44 14,

Gráfico nº 13 – Taxa

• Problemáticas So

matéria de Iguald

Após a caracterização do

concelho, importa compr

Concelho do Barreiro e di

Género, bem como as es

dar resposta às problemá

base a informação disponí

“Plano de Desenvolviment

• Violência Domést

A violência doméstica conf

é definida na Declaração

Nações Unidas (ONU), em

mulheres é um obstá

desenvolvimento e paz, e

das liberdades fundamenta

O combate à violência do

nucleares para que se alc

prossecução deste objetivo



VerderenaAlto do

Seixalinho

SanAntónChar

14,05 11,49 14,05 15,92 17,19 16,

14,35 10,61 13,7 15,97 16,61 15,

14,2 11,06 13,88 15,95 16,89 15,

Taxa de Desemprego por Freguesias e Sexo 200


cas Sociais identificadas pela Rede Social do


ão dos principais aspetos demográficos e socio

compreender quais as problemáticas sociais

o e diretamente relacionadas com a temática d

estruturas de apoio à população existentes

blemáticas sinalizadas. Este levantamento foi

isponível no “Diagnóstico Social do Concelho do

imento Social do Barreiro 2010-2012”.

oméstica

a configura uma grave violação dos direitos hum

ração e Plataforma de Ação de Pequim, da O

U), em 1995, onde se considera que a violê

obstáculo à concretização dos objetivos

paz, e viola, dificulta ou anula o gozo dos direi

mentais.

cia doméstica tem vindo a assumir-se como um

se alcance uma sociedade mais justa e igualitár

bjetivo a Câmara Municipal do Barreiro, tem esta



Coina

16,02 14,94

15,56 19,68

15,79 17,19

xo 2001 – 2011

cial do Barreiro em

socioeconómicos do

ociais existentes no

tica da Igualdade de

que, procuram

o foi feito tendo por

lho do Barreiro” e no

s humanos, tal como

da Organização das

violência contra as

ivos de igualdade,

s direitos humanos e

mo um dos objetivos

ualitária. Com vista à

m estabelecido desde


2012 um protocolo de

dinamizado pela Rumo, um

do Barreiro.

O GAV presta apoio e

Doméstica ao nível do a

jurídico, intervenção em s

social através da re/cons

atendimento de multivalê

Atendimento Integrado, d

residente nos Concelhos d

Com base nos dados di

acompanhamento, foram s

2012:

Quadro nº 7

• Família e Comun

crianças e jovens

O principal problema rela

esta faixa etária está re

presente estudo – a concil

neste caso das famílias res

Neste caso, os problemas

horários de funcionament

tendo sido referido no

prolongamento dos mesm


2012

• Barreiro: 44

• Moita: 43

• Outros Concelhos: 6

de cooperação, com Gabinete de apoio à

o, uma cooperativa sem fins lucrativos com se

io e atendimento especializado em situaçõe

do atendimento proporcionando apoio psicol

situações de crise que promovam uma efe

e/construção de projetos de vida com base n

ltivalências e numa perspetiva participativa de

ado, disponibilizando um conjunto de resposta

lhos do Barreiro e da Moita.

os disponibilizados pelo GAV, para além dos

oram sinalizados os seguintes casos de violência

o nº 7 – Ocorrências de Violência Doméstica 201

Comunidade - Insuficiência de respostas

jovens e de apoio à família

a relacionado com o funcionamento das valênc

stá relacionado com um dos grandes temas

conciliação entre a vida familiar e pessoal e a vi

ias residentes no concelho do Barreiro.

lemas de conciliação diagnosticados estão relaci

amento dos estabelecimentos públicos de ens

no Diagnóstico Social do Barreiro, a neces

mesmos, tanto do prolongamento matinal (a com


io à vitima – GAV

om sede no Concelho

uações de Violência

psicológico, social e

a efetiva re/inserção

ase num suporte de

va de um Modelo de

spostas à população

dos 93 casos em

lência doméstica, em

ca 2012

postas sociais para

valências de apoio a

emas abordados no

e a vida profissional,

relacionados com os

e ensino pré-escolar

necessidade de um

começar pelas 7h)


e prolongamento vespert

trabalham fora do concelh

Apesar do esforço feito p

não se têm revelado suf

apenas três soluções para

o o recurso ao pri

mensalidades com

familiar;

o o recurso à rede so

o o recurso a jardins

o o recurso às rede

vizinhança que sub

Estrutura etária progres

O fenómeno do duplo enve

população idosa e pela re

resultados dos Censos 20

pertencia ao grupo etário

no grupo etário dos mais i

Em 2011, o Barreiro apre

mais jovem (0-14 anos)

idade, o que evidência a p

aumento da esperança de


espertino (até às 19h00), sobretudo para a

ncelho.

eito pelo concelho para atenuar esta situação,

o suficientes para atender todas as necessid

para os casais com filhos/as a cargo:

o privado com fins lucrativos, que nem s

compatíveis com a disponibilidade financeira

ede social das IPSS com jardim de infância;

rdins de infância sediados noutros concelhos lim

redes sociais de proximidade sob lógicas d

e substituem a rede formal deste tipo de respos

rogressivamente a envelhecer

lo envelhecimento da população, caracterizado p

pela redução da população jovem, continua be

sos 2011. Há 20 anos, em 1991, cerca de 1/5

tário mais jovem (0-14 anos), e apenas 11,3%

mais idosos (com 65 ou + anos).

apresenta pouco mais de 14 % da população n

nos) e cerca de 22% da população tem 65 ou

cia a propensão para uma população envelhecid

ça de vida.


ara as famílias que

ação, estas soluções

cessidades, restando

em sempre pratica

nceira do agregado

os limítrofes;

icas de interajuda e

esposta educacional.

ado pelo aumento da

ua bem vincado nos

de 1/5 da população

1,3% estava incluída

lação no grupo etário

65 ou mais anos de

lhecida, resultado do


Gráfico nº 14 – Evol

Em termos evolutivos, n

aumento do índice de en

65,3%, em 1991, para 1

predomínio da população i

Gráfico nº 15 – Ev

��

��

��

��

��

��

0% 20%

��

��

��

0

65,3

1991


Evolução da Estrutura Etária da População 199

Fonte: Censos 2011

os, nas duas últimas décadas, assistiu-se a u

de envelhecimento que, no concelho do Barre

ara 122%, em 2001 e 152,2 em 2011, em c

lação idosa sobre a população jovem.

Evolução do Índice de Envelhecimento 1991

Fonte: INE

��

��

��

40% 60% 80%

0-14 15-24 25-64 65 + anos

122

1

2001


ão 1991 – 2011

e a um progressivo

Barreiro, passou de

em consequência o

1991 – 2011

��

��

��

100%

152,2

2011


Os equipamentos e as r

idosos desempenham um

âmbito da proteção

população e das respeti

Neste sentido, o conhec

referência sobre a realid

respostas no contexto do

demográfico do concelho

pertinente

Centros de Dia, Centros

Lares de Idosos, Serv

Domiciliário, Serviço de

Integrado, são as respo

terceira idade que existem

Rede Solidária

- Centros de Dia (5)

- Centros de Convívio

- Lares de Idosos (2)

- Serviço de Apoio D


Rede Privada Lucrativa

- Lares de Idosos (7)


O Barreiro é o concelho

cobertura de respostas so

(5,8 %) quer na Rede Sol

que regista a maior taxa

que a capacidade insta

esgotada nas IPSS.


De acordo com os qu

efetuados no âm

Diagnóstico Social do

às 5 instituições Part

Solidariedade Soc

Concelho do Barreiro,

que a maioria dos/as

utentes são mulheres

com idades com

entre os 66 e os 95 an

as respostas sociais para

um papel relevante no

eção social desta

espetivas famílias.

onhecimento e a

realidade destas

to do panorama

ncelho revela-se

entros de Convívio,

Serviços de Apoio

o de Apoio Domiciliário

respostas típicas de apoio à

xistem no Concelho do Barreiro.

onvívio (4)

os (2)

oio Domiciliário (4)

oio Domiciliário Integrado (1)

os (7)

oio Domiciliário (2)

celho da Península de Setúbal que regista a

tas sociais para idosos, quer no total das respo

e Solidária (4,7 %).É, ainda, o concelho do Dist

taxa de utilização na Rede Solidária (99,1 %),

instalada das respostas sociais encontra-se


os questionários

âmbito do

cial do Concelho,

s Particulares de

Social do

rreiro, apurou-se

os/as seus/suas

lheres (60,6 %),

compreendidas

s 95 anos.

ta a menor taxa de

respostas existentes

o Distrito de Setúbal

1 %), o que significa

se praticamente


Quadro 8 - Taxas de Cobe

tot

O desenvolvimento quanti

Acordos de Cooperação, a

panorama da disponibilid

seguinte:

Unidade

Territorial

Alcochete

Almada

Barreiro

Moita

Sesimbra

Setúbal

Alcácer do Sal

Grândola

Santiago d

Cacém

Sines

Península d

Setúbal

(média)


e Cobertura e de Utilização das Respostas Sociai

totais no período de Jan – Abril 2012

Fonte: Carta Social e Entidades

quantitativo e qualitativo de respostas sociais pa

ção, assume uma importância vital no Concelho

onibilidade da oferta existente, conforme ilu

Taxa de Cobertura

(%)

Taxa de

Utilização (%

Total Rede

Solidária

Total Rede

Solidár

9,0 8,0 85,3 83,4

8,1 7,2 92,3 92,9

5,8 4,7 93,0 99,1

11,2 11,0 93,2 93,6

12,9 11,7 82,5 83,0

11,9 7,8 89,6 91,3

do Sal 9,6 8,1 72,2 71,0

9,6 7,7 90,3 94,4

o do 7,8 7,4 80,4 84,2

11,1 11,1 74,7 74,7

la de

24,7 24,7 71,1 71,1


Sociais para Idosos,

iais para idosos, com

celho do Barreiro, no

e ilustra o quadro

ão (%)

Rede

Solidária

83,4

92,9

99,1

93,6

83,0

91,3

71,0

94,4

84,2

74,7

71,1


Quadro 9 – Tipos de R

Unidade

Territorial

Respostas

Sociais

Barreiro

Centro de

Dia

SAD

Lar de

Idosos

Centro de

Convívio

A oferta da resposta de

solidária) e é de longe ins

carência, quer pelas taxas

das listas de espera.

O Serviço de Apoio Dom

resposta prioritária e alter

ser referenciada cada vez

Barreiro abrange 39,5 % d

À semelhança de outras

dar resposta às solicitaçõ

verificar situações de sobr

encontram-se a ser apoiad

Os Centros de Convívio,

idoso uma maior ocupaçã

isolamento. São, por iss

qualidade de vida deste gr


os de Respostas Sociais para Idosos, Capacidade

Utilização

Capacidade

Instalada

Taxa de Utiliza

(%)

Rede

Privada

Lucrativa

Rede

Solidária

Rede

Privada

Lucrativa

Re

Solidá

-

210

- 94

79 300 40,5 10

119

156

86,5 10

-

130

- 10

a de Lar de Idosos é residual, 275 utentes (5

ge insuficiente para cobrir a procura. Constata-

taxas de utilização, quer pelo número altamen

Domiciliário tem vindo a revelar-se, nos últim

e alternativa às respostas mais tradicionais, com

da vez mais na questão do envelhecimento. N

,5 % da população apoiada pela rede solidária.

utras respostas sociais, alguns equipamentos n

icitações para esta valência de SAD. Com tal,

e sobrelotação e listas de espera. Em extra acord

apoiados pelas IPSS 16 utentes.

vívio, por outro lado, são também espaços qu

upação do seu tempo e contrariam alguma te

or isso, espaços de sociabilidade que contr

ste grupo etário.


cidade e Taxa de

Utilização

Lista

de

Espera Rede

Solidária

94,7

378

104,6 348

100,0

2.239

100,0

68

tes (56,7% na rede

-se uma grande

ltamente significativo

s últimos anos, uma

s, como os lares, e a

nto. No Concelho do

ntos não conseguem

tal, acabam por se

acordo, atualmente,

os que permitem ao

ma tendência para o

contribuem para a


O Concelho do Barreiro c

IPSS´s, com uma capacid

130 utentes. O quarto Ce

tipo associativo, designa

Idosos de Santo André.

Apesar da capacidade inst

em termos de acordos de

2.2 - Caracterização da

Barreiro

2.2.1 - Atribuições e com

A Câm

eleito

recen

prime

A Câ

seguin

o Ordenamento do Te

o Promoção e Desenv

o Ação Social;

o Educação

o Saúde

o Cultura e Patrimóni

o Desporto

o Cooperação Externa

o Habitação Social;

o Ambiente e Saneam

o Transportes e Com

o Equipamento rural

o Energia;

o Defesa do Consumi

o Proteção Civil;


eiro conta com quatro Centros de Convívio, trê

apacidade em termos de Acordos de Cooperaçã

rto Centro de Convívio é disponibilizado por um

signadamente a Associação de Reformados,

e instalada em Centro de Dia (210 lugares), a r

os de cooperação abrange apenas 190 utentes.

da Composição Orgânica da Câmara

s e competências

A Câmara Municipal é o órgão executivo colegia

eleito pelos/as cidadãos e cidadãs maiores

recenseados/as na área do Município, tendo po

primeiro candidato da lista mais votada.

A Câmara Municipal do Barreiro dispõe de a

seguintes domínios, entre outros:

do Território e Urbanismo;

esenvolvimento;

rimónio

xterna;

aneamento Básico;

Comunicações;

rural e urbano;

nsumidor;


io, três inseridos em

peração para apenas

or uma instituição de

dos, Pensionistas e

s), a resposta efetiva

mara Municipal do

colegial do Município,

aiores de 18 anos,

ndo por Presidente o

de atribuições nos


A organização, estrutura

Barreiro, de acordo com

organizados nos termos do

se pelos princípios da un

aos/às cidadãos/ãs, da

eficiência, visando:

a) Incentivar mecanism

coordenação e concertação

b) Reduzir a complexid

aligeirando-as e tornando-

c) Instituir elementos e m

e interinstitucional;

d) Desenvolver, no âmbito

sistema integrado de info

cuja implementação permi

e) Simplificar procedimen

privilegiando, em concreto

e económicas;

f) Organizar os serviços

administração, dotando-os

garantindo a existência d

sectores, integrando chef

de decisão rigorosos, céle

e formação continua do pe

g) Criar um plano de q

paralelamente desenvolve

profissionais, garantindo e

a adequação das trabalhad

h) Criar métodos de trab

cooperação intersectorial,

esforço conjunto de m

responsabilidades;

i) Fomentar as condições

responsável e ao serviço d


utura e funcionamento dos serviços da Câmar

com o Despacho nº 19391/2010, de 31 de De

os do Decreto-Lei n.º 305/2009 de 23 de Outub

da unidade e eficácia da ação, da aproximaçã

, da desburocratização, da racionalização de

canismos de participação, democratização

rtação com os diversos agentes;

plexidade organizativa subjacente às tomada

-as mais transparentes e acessíveis;

s e modelos de flexibilização de relações e de a

âmbito das tecnologias de informação e comunic

e informação/comunicação/prestação com os d

permita assegurar uma informação eficaz e tran

dimentos, tornando a administração mais efic

ncreto, a opção por fórmulas mais simples, cómo

rviços municipais com base nos pressupostos

os, designadamente, da dimensão e do pess

ncia de funcionários/as com formação especializ

chefias intermédias dinâmicas e estimuladora

, céleres e desburocratizados e apostando no a

do pessoal;

de qualificação efetiva dos recursos human

nvolvendo formação para a reconversão par

indo emprego, reduzindo a contratação externa

balhadoras e dos trabalhadores às necessidades

trabalho em equipa, promovendo a comunicaç

torial, desenvolvendo a motivação dos funcio

de melhorar os serviços e compartilhar

dições para a existência de uma administração

viço dos/as cidadãos/ãs.


âmara Municipal do

de Dezembro, estão

Outubro e orientam-

imação dos serviços

ão de meios e da

ização, cooperação,

omadas de decisão,

e de articulação intra

municação (TIC), um

os demais agentes,

e transparente;

is eficiente e eficaz,

, cómodas, expeditas

ostos da ciência da

o pessoal adequados,

ecializada em vários

ladoras de processos

no aperfeiçoamento

umanos disponíveis,

o para novas áreas

a e assegurando

dades existentes;

unicação interna e a

funcionários para o

tilhar os riscos e

tração de qualidade,


A Câmara Municipal do

maioritariamente hierarq

estrutura nuclear, compos

por unidades e subunidade

Compõem a estrutura n

o Departamento de A

o Departamento de Á

o Departamento de A

o Departamento de D

o Departamento de I

o Departamento de I

o Departamento de O

o Departamento de P

Compõem a estrutura fl

o Divisão de Desenvo

o Divisão de Gestão F

o Divisão de Patrimón

o Divisão de Recurso

o Divisão de Adminis

o Divisão de Exploraç

o Divisão de Projetos

o Divisão de Higiene

o Divisão Comercial (

o Divisão de Desporto

o Divisão de Bibliotec

o Divisão de Cultura,

o Divisão de Jardins e

o Divisão de Serviços

o Divisão de Sustenta

o Divisão de Interven

o Divisão de Educaçã

o Divisão de Informá

o Divisão de Comunic

o Divisão de Equipam

o Divisão de Obras, E

o Divisão de Rede Viá


al do Barreiro assume um modelo de orga

ierarquizado. Ao modelo hierarquizado corre

mposta por Departamentos, e uma estrutura fle

nidades orgânicas.

tura nuclear da Câmara Municipal do Barreir

o de Administração Geral e Patrimonial (DAGP);

o de Águas e Resíduos (DAR);

o de Ambiente e Serviços Urbanos (DASU);

o de Desporto, Associativismo e Cultura (DDAC);

o de Intervenção Social e Educação (DISE);

o de Inovação e Comunicação (DIC);

o de Obras Municipais (DOM);

o de Planeamento e Gestão Urbana (DPGU);

tura flexível da Câmara Municipal do Barreiro

senvolvimento Económico

stão Financeira (DAGP)

trimónio, Contratos e Aprovisionamentos (DAGP

cursos Humanos (DAGP)

ministração Geral (DAGP)

ploração (DAR)

tos e Obras (DAR)

giene Urbana (DAR)

rcial (DAR)

sporto (DDAC)

bliotecas e Arquivo (DDAC)

ltura, Património Histórico e Museológico (DDAC

rdins e Espaços Verdes (DASU)

rviços Urbanos (DASU)

stentabilidade Ambiental (DASU)

tervenção Social (DISE)

ucação (DISE)

formática e Novas Tecnologias (DIC)

municação (DIC)

uipamentos Municipais (DOM)

ras, Estudos e Projetos (DOM)

de Viária (DOM)


organização Misto,

corresponderá uma

ura flexível composta

arreiro:

DAC);

arreiro:

DAGP)

DDAC)


o Divisão de Planeam

o Divisão de Gestão U

o Divisão de Fiscaliza

o Divisão de Informa

São Gabinetes de Asses

o Gabinete de Apoio

o Gabinete da Juvent

o Gabinete de Audito

o Gabinete de Descen

o Gabinete de Proteç

o Gabinete Técnico F

Constituem Serviços no

o Apoio ao Empresári

o Turismo (DDE)

o Formação Profission

o Higiene, Segurança

o Centro de Informaç

o Controlo e Planeam

o Centro de Educação

o Salubridade e Serv

o Gestão Mercado Mu


o Frota Municipal (DO

o Qualidade e Modern

o Audiovisuais (DCPH

o Associativismo (DD

o Centro de Apoio ao

o (DIS)


o Gestão e Cadastro


aneamento e Ordenamento do Território (DPGU)

Urbana e Licenciamento (DPGU)

scalização (DPGU)

formação Geográfica (DPGU)

Assessoria e Apoio à Gestão:

Apoio à Presidência

Juventude

Auditoria e Acompanhamento

centralização para as Freguesias

ção Civil

nico Florestal

ços no âmbito de unidades orgânicas existen

resário (DDE)

fissional (DRH)

rança e Saúde no Trabalho (DRH)

ormação Autárquica ao Consumidor (DAGP)

aneamento (DASU)

ucação Ambiental da Mata da Machada (DSA)

Serviços Veterinários (DASU)

do Municipal 1.º de Maio (DASU)

mento (DOM)

al (DOM)

odernização Administrativa (DIC)

(DCPHM)

o (DDAC)

oio ao Imigrante, da Diversidade e do Diálogo Cu

aneamento (DAR)

astro (DAR)


PGU)

xistentes:

ogo Cultural


Para uma melhor compre

Barreiro, apresentamos de

2.2.2 - Composição do E

O Executivo Camarário é

Presidente e oito Vere

representação igualitária a

do sexo feminino.

Gráfico nº 16 –


ompreensão da estrutura orgânica da Câmar

os de seguida o seu Organograma:

Organograma

o do Executivo Camarário

ário é o órgão colegial do Município e é, cons

Vereadores/as, sendo que neste caso se

tária ao nível do número de vereadores/as do se

– Repartição por Sexo do nº de Vereadores


âmara Municipal do

, constituído por um

o se verifica uma

do sexo masculino e

adores/as


2.2.3 - Caracterização

Barreiro

A caracterização dos rec

efetuada com base nos d

autarquia, mais concretam

Os dados que se apresen

Câmara Municipal do Ba

fornecer um retrato da rea

Começando por analisar a

Câmara Municipal do Ba

assimetria não ser muito

representando cerca de

demonstra o gráfico seguin

Gráfico nº 17 – Distrib

Fonte: Câma

No que se refere à taxa d

uma taxa de feminização

intermédio, mulheres e h

percentagem de cerca de 5


zação dos Recursos Humanos da Câmara

os recursos humanos da Câmara Municipal d

nos dados fornecidos pela Divisão de Recurso

retamente o Balanço Social do ano de 2010.

resentam em seguida caracterizam os Recurso

do Barreiro em algumas das suas dimensões

da realidade.

lisar a distribuição das trabalhadoras e dos tra

do Barreiro por sexo é possível verificar que

muito elevada, os homens se encontram em

a de 60% do total de trabalhadoras e traba

seguinte.

Distribuição das trabalhadoras e dos trabalhadore

: Câmara Municipal do Barreiro – Balanço Social 2010

taxa de feminização total e por carreira, os dad

ização total de cerca de 40%. Ao nível de Dirig

s e homens encontram-se em número equilibr

e 50% para ambos os sexos.


mara Municipal do

ipal do Barreiro foi

ecursos Humanos da

ecursos Humanos da

nsões e pretendem

os trabalhadores da

r que, apesar de a

em maior número,

trabalhadores como

lhadores por Sexo

l 2010

os dados evidenciam

e Dirigentes de nível

quilibrado, com uma


É nas carreiras de Técnic

encontram em maior núm

60,48% e 64,67% respetiv

As maiores assimetrias en

Operacional e na carreira

apresenta valores relativa

na carreira de Assistente

de informática.

É então possível constata

desqualificada, bem com

podem ser verificados no Q

Quadro nº 1

Trabalhadoras e T

Carreira Ho

Total

Dirigentes -

Intermédio

Técnico/a

Superior

Assistente

Técnico/a

Assistente

Operacional

Informática

Outros

Fonte: Câma


Técnico/a Superior e Assistente Técnico/a que a

or número, carreiras estas com uma taxa de

tivamente.

ias entre mulheres e homens ocorrem na carreir

rreira relativa à área informática. Nestas a taxa

lativamente baixos, com uma percentagem de

tente Operacional e apenas 11% na carreira res

nstatar a sub-representação das mulheres na

como nas áreas tradicionalmente masculinas

s no Quadro e no Gráfico que de seguida se apre

o nº 10 – Taxa de feminização total e por carreir

e Trabalhadores da Câmara Municipal do

Homens Mulheres Total fe

486 333 819

16 17 33

49 75 124

59 108 167

334 127 461

8 1 9

20 5 25



que as mulheres se

a de feminização de

carreira de Assistente

taxa de feminização

m de menos de 30%

ra respeitante à área

res na carreira mais

culinas. Estes dados

e apresentam.

carreira

al do Barreiro

Taxa de

feminização

40,66%

51,52%

60,48%

64,67%

27,55%

11,11%

20,00%

l 2010


Gráfico nº 18 – Distribui

Fonte: Câma

Analisando os vínculos con

das trabalhadoras e dos t

Públicas por Tempo Inde

homens que apresentam u

indeterminado (83% do to

com o mesmo vínculo é de

Gráfico nº 19 – Distribu

Fonte: Câma


istribuição das trabalhadoras e dos trabalhadores


los contratuais afere-se que a maioria (aproxima

dos trabalhadores têm um Contrato de Trabal

Indeterminado. Apesar de a diferença ser re

ntam uma maior percentagem de vínculo contra

do total de homens). Por sua vez a percentage

lo é de 78%.

istribuição das trabalhadoras e dos trabalhadore

contratual



adores por carreira

0

oximadamente 82%)

rabalho em Funções

ser reduzida, são os

contratual por tempo

ntagem de mulheres

adores por vínculo

l 2010


No que respeita aos prest

Constatando-se que de um

ao sexo masculino (7 traba

Ao analisar estes dados t

em cada um dos sexos

percentagem de 0,6%

representando os 7 traba

homens.

Ao observar o nível de an

do Barreiro, a maior par

funções na Câmara há u

seguido por aquele que en

Os restantes escalões de

pese embora o facto do es

Comparando homens e m

escalões mais representa

número nos escalões 5-9 e

Analisando, ainda, a distri

constata-se que, à exceç

mulheres e homens é próx

Gráfico

Fonte: Câma


prestadores de serviços, os homens estão em

de um total de 9 trabalhadores neste regime, 7

7 trabalhadores) e 22% ao sexo feminino (2 trab

dos tendo em consideração o peso das prestaç

sexos, verifica-se que, no caso das mulhere

,6% de mulheres em regime de prestação

trabalhadores no mesmo regime 1,4% do nú

de antiguidade, é possível constatar que, na Câ

r parte das trabalhadoras e dos trabalhadores

há um período compreendido entre os 5 e o

ue engloba uma antiguidade entre os 10 e os 14

es de antiguidade estão, também, todos eles

do escalão “40 ou mais anos” ter apenas dois tr

s e mulheres verifica-se uma situação semelhan

sentados, dito de outro modo, os homens e

9 e 10-14, assim como as mulheres.

distribuição de mulheres e homens pelo nível

ção dos escalões “até 5 anos” e “30-34”

é próximo em todos os outros.

ráfico nº 20 – Nível de antiguidade por Sexo



m maior número.

ime, 78% pertencem

2 trabalhadoras).

restações de serviço

ulheres, existe uma

stação de serviços,

do número total de

na Câmara Municipal

adores, desempenha

5 e os 9 anos, logo

os 14 anos.

eles representados,

dois trabalhadores.

elhante ao nível dos

ens estão em maior

nível de antiguidade,

34”, o número de

l 2010


Incidindo agora a observa

trabalhadoras e dos traba

anos. Do total de 819 tra

intervalo.

O número de mulheres e

40-44 anos, estando as p

diferenças essas de 35, 44

A maior parte dos homens

se no escalão etário d

concentradas em maior nú

Gráfico nº 21 – Distribu

Fonte: Câma

Tendo como base de an

trabalhadores da Câmara

forma mais ou menos

equivalente”, “12º ano ou

superior encontra-se o nív

de escolaridade”, com u

apresentam valores residu


bservação nos escalões etários, verifica-se que

trabalhadores têm idades compreendidas entre

19 trabalhadoras e trabalhadores apenas 62 sit

res e homens é mais ou menos idêntico até ao

as principais diferenças nos intervalos 45-49,

35, 44 e 44 pessoas respetivamente.

omens que trabalha na Câmara Municipal do Bar

rio dos 50 aos 54 anos, já as mulheres

ior número entre 35 e os 39 anos.


etário


de análise o nível de escolaridade das trabal

mara Municipal do Barreiro constata-se que se

enos equilibrada pelos níveis de escolaridad

no ou equivalente” e “licenciatura”. Com um val

o nível “4 anos de escolaridade”, por oposição a

om um valor inferior. Os restantes níveis d

residuais.


e que a maioria das

entre os 30 e os 59

62 situam fora deste

té ao intervalo etário

49, 50-54 e 55-59,

do Barreiro encontra-

lheres encontram-se

adores por escalão

l 2010

trabalhadoras e dos

ue se distribuem de

ridade “9º ano ou

m valor ligeiramente

sição ao nível “6 anos

veis de escolaridade


Analisando as principais

maioria das mulheres que

nível de escolaridade a “li

nível de escolaridade com

maior número no nível

seguinte no nível “9º ano o

Gráfico nº 22 – Distribui

Fonte: Câma

Finalizando esta sucinta

diretamente relacionados

Conciliação entre a Vida F

na Câmara Municipal do B

homens que tiveram o ma

Contudo, distribuindo o n

pelo número total de trab

alteram-se. No caso das m

os homens com aproximad


ipais diferenças entre homens e mulheres, a

es que trabalham na Câmara Municipal do Barr

e a “licenciatura”, sendo o “12 ano ou equivale

e com mais mulheres. Por sua vez, os homens

nível “4 anos de escolaridade”, com a maior

º ano ou equivalente”.


escolaridade


ucinta caracterização com a análise de a

nados com as temáticas da Igualdade de

Vida Familiar e Pessoal e a Vida Profissional, co

l do Barreiro, no ano de 2010, em valores abso

o maior número de dias de ausência.

o o número total de dias de ausência em cada

e trabalhadoras e trabalhadores do mesmo sex

das mulheres o valor é de cerca de 31 dias por

ximadamente 24.


res, afere-se que a

o Barreiro tem como

uivalente” o segundo

omens situam-se em

maior representação

adores por nível de

l 2010

de alguns aspetos

e de Género e da

al, constatamos que

absolutos, foram os

cada um dos sexos

o sexo estes valores

s por mulher ficando


Gráfico nº 23 –

Fonte: Câma

Nos dias de ausências po

que se destacam. Do tot

trabalhadores da Câmara

mulheres.

Gráfico nº 24 – Dias de a

Fonte: Câma


Total de dias de ausência distribuídos por S


ias por proteção na parentalidade são, também

Do total de 1700 dias utilizados pelas trabalh

mara Municipal do Barreiro cerca de 86% diz

s de ausência por proteção na parentalidade, de

Sexo



s por Sexo

l 2010

mbém, as mulheres

rabalhadoras e pelos

% dizem respeito às

de, de acordo com o

l 2010


Os dias de ausência para

reprodução e uma manut

analisar mais aprofundada

são as mulheres que con

familiares. Como mostra

percentuais, um valor de d

Gráfico nº 25 – Dias de au

Fonte: Câma


para assistência a familiares são sintomáticos

manutenção dos estereótipos de género, a qua

ndadamente ao longo deste diagnóstico. Dito d

ue continuam a ausentar-se mais para presta

ostra o gráfico seguinte, as mulheres tivera

r de dias de ausência 40,2% superior ao dos hom

de ausência para assistência a familiares, segun



ticos e indicam uma

a qual pretendemos

Dito de outro modo,

prestar assistência a

tiveram, em termos

os homens.

segundo o Sexo

l 2010


Pré –

Diagnóstico

•Conhecimento da

pelos/as destinatár

Câmara Municipal d

composição orgânic

Modelo

de

Análise

•Definição da meto

gerais e específicos

ao Executivo Cama

Tratamento

dos

Resultados

•Análise de conteúd

com o modelo de an

Intervir para

o Futuro

•Produção de recom

Câmara Municipal d

Igualdade.

3. Metodologia

O diagnóstico a desenvolv

obtenção de informação a

se pretende intervir e tran

retrato organizacional as

atuar.

Considerando que “a rea

sobre as quais se pre

conhecimentos teóricos e

elaboração do presente

adotando a metodologia d

objetivos que lhe estão s

Igualdade de Género aten

locais, especialmente na

externa.

A metodologia adotada pa


realidade organizacional: levantamento das necessidades, pro

inatários/as do estudo: Executivo Camarário; Chefias e Trabalhadoras

do Barreiro; caracterização demográfica do concelho do Barreiro

rgânica da Câmara.

metodologia: formulação do problema e respetivas hipóteses; def

cíficos, construção e aplicação dos instrumentos de análise: Guião de

Camarário e Questionários a aplicar às Chefias e a trabalhadoras e Trab

nteúdo das entrevistas, tratamento dos dados obtidos através dos que

análise e os objetivos definidos para o estudo/diagnóstico

recomendações de intervenção para a Integração do Principio da Igu

do Barreiro, nas vertentes interna e externas, com vista à elabor

nvolver no âmbito deste projeto terá como prin

ção aprofundada e fidedigna acerca da realidad

e transformar, estando esta necessidade de ela

al assente num princípio fundamental: o de

a realidade não fala por si”, o conhecimento

pretende intervir é um problema comple

icos e metodológicos de alguma profundidade. A

sente diagnóstico irá assentar numa perspe

logia de investigação-ação operacionalizada de

stão subjacentes e o enquadramento teórico d

o atendendo à importância da sua integração

te na Câmara Municipal do Barreiro nas verte

da passou pelas seguintes fases:


problemas vivenciados

adoras e Trabalhadores da

arreiro e caracterização da

definição dos objetivos

de Entrevista a aplicar

Trabalhadores.

questionários, de acordo

Igualdade de Género na

elaboração do Plano para a

o principal objetivo a

alidade sobre a qual

elaboração de um

o de conhecer para

ento das dinâmicas

omplexo que exige

ade. Assim sendo, a

erspetiva dinâmica,

de acordo com os

rico da temática da

ração nas autarquias

vertentes interna e


3.1 - Modelo de Análise


EXE

CAM

TRABALHADORASE

TRABALHADORES

CHEFIAS

nálise


EXECUTIVO

CAMARÁRIO

ORAS

ORES


Tendo por base os obje

modelo de análise acim

formulação das hipóteses

No âmbito dos estudos d

entre mulheres e homens

à reinterpretação de realid

ou antropocêntricos, bioló

Deste modo e com vista à

de seguida a definição d

abordar, quando a realidad

O princípio da Igualda

corresponde à ausência d

indicadores relativos à

responsabilidades, à auton

o Pressupõe o igual

mulheres e do resp

o Implica a participa

esferas da vida, inc

familiar, sem barre

o Sublinha a liberda

capacidades e de f

Hipóte

• As pol

de O

manife

de Gé

Profiss

Hipóte

• A exis

atuaçã

da soc

papéis


objetivos do presente estudo/diagnóstico, fo

acima apresentado de forma esquemática

teses que de seguida passamos a apresentar:

dos de género e das políticas para a promoçã

mens, têm vindo a ser definidos inúmeros conc

realidades outrora explicadas segundo parâme

biológicos, demográficos, ou exclusivamente de

à clarificação das hipóteses apresentadas, a

ição dos principais conceitos que consideramos

ealidade em estudo é a temática da Igualdade de

gualdade de Género em vigor na socieda

ncia de assimetrias entre mulheres e homens

s à organização social, ao exercício de

autonomia individual e ao bem-estar.

ual reconhecimento do valor social dos h

o respetivo estatuto na sociedade;

rticipação equilibrada de homens e mulheres

da, incluindo a participação económica, política,

barreiras em relação ao sexo;

iberdade que todas as pessoas têm de desen

e de fazer as suas escolhas sem as limitações

Hipótese A

políticas internas de gestão organizacional, definidas

Organização dos Serviços da Câmara Municipa

manifestam uma preocupação com a inclusão do princíp

Género e da Conciliação entre a Vida Familiar e Pe

Profissional, dos trabalhadoras e das trabalhadores;

Hipótese B

existência de assimetrias de género, na vertente inter

atuação da Câmara Municipal do Barreiro, vai de encontr

sociedade atual, que ainda atribui a mulheres e hom

papéis e participações nas esferas familiar , profissional


co, foi desenhado o

mática, assente na

moção da igualdade

s conceitos com vista

arâmetros patriarcais

nte de classe social.

das, apresentaremos

ramos fundamentais

ade de Género.

ciedade Portuguesa

omens em todos os

de direitos e de

dos homens e das

lheres em todas as

lítica, social e na vida

desenvolver as suas

ações impostas pelos

no Regulamento

nicipal do Barreiro,

princípio da Igualdade

Pessoal e a Vida

interna e externa de

ncontro ao paradigma

homens diferentes

e pública;


papéis sociais de g

aspirações e necess

Para uma melhor compr

Género, importa desde j

sendo:

Não obstante a diferenciaç

da sociedade a partir das

detêm o poder: o poder n

privada atribuído maiorita

funções maternais e rep

históricos que pautam o p

sujeitos, leva a criação de

acerca do que as mulhere

fazer: papéis sociais de gé

Tendo por base esta prem

género, no âmbito do pres

assimetrias de género

efeitos que essas assime

maior participação na esfe

esfera privada.

Quando esta abordagem

Municipal do Barreiro, imp


s de género e considera, valoriza e trata os co

necessidades das mulheres e dos homens de igu

compreensão e interiorização do princípio da

sde já efetuar uma distinção entre sexo e

enciação acima apresentada, continua a persisti

ir das diferenças biológicas, de tal forma que a

der na esfera pública atribuído aos homens, e p

aioritariamente às mulheres intrinsecamente

e reprodutoras, visão que aliada aos aspet

m o processo de socialização a que todos os in

ção de representações generalizadas e socialme

ulheres e os homens devem ser: estereótipos

ais de género.

a premissa, é de salientar que a abordagem da

o presente estudo, introduz um critério de anális

construídas social e culturalmente e na o

ssimetrias representam para as mulheres no

a esfera pública e para os homens numa maior

agem é feita no seio de uma organização, co

o, importa ainda definir os conceitos que em ma


os comportamentos

de igual forma.

io da Igualdade de

e género. Assim

ersistir uma “divisão”

que ambos os sexos

ns, e poder na esfera

ente ligado às suas

aspetos culturais e

s os indivíduos estão

cialmente valorizadas

ótipos de género, e

em da perspetiva de

lise centrado nas

e na observação dos

s no acesso a uma

maior participação na

ão, como a Câmara

m matéria de gestão


de recursos humanos são

trabalho dignas e isentas

determinantes nas análise

• Conciliação entre

A conciliação da ativida

constitui um dos dire

trabalhadores consagrado

Portuguesa.

Consideramos pois, como

conciliação entre a esfera

profissional e a esfera

pessoal e familiar, uma ve

entre si, sendo que a maio

sobre a última, tem conse

descriminação das mulher

ao nível das carreiras e d

discriminação masculina a

vida familiar e pessoal.

• Segregação Sexu

Concentração de mulhere

sendo as mulheres con

segregação horizontal

organização: segregação

• Disparidade Salar

De acordo com a Comis

mulheres reporta à difere

mulheres (antes da ded

contribuições para a segur


“Todos

distinção

território

convicçõ

têm dire

em

dignifica

realizaçã

conciliaç

com a vi

Constituição

s são determinantes para aferir a existência d

sentas de descriminação de qualquer índole.

nálises que se seguem os seguintes conceitos:

entre a Vida Familiar e Pessoal e a Vida Pro

tividade profissional com a vida familiar

direitos das trabalhadoras e dos

grado na Constituição da República

como fundamental, a análise da

esfera pública que inclui a vida

fera privada que inclui a vida

vez que ambas se influenciam

a maior responsabilidade feminina

consequências que se traduzem na

ulheres no trabalho e no emprego

s e das remunerações, assim como na

ulina ao nível do tempo disponível para a

Sexual do Mercado de Trabalho

ulheres e homens em diferentes tipos e nívei

s confinadas a um leque mais limitado d

l, e a graus inferiores na estrutura

gação vertical.

e Salarial entre Mulheres e Homens

Comissão Europeia, a disparidade salarial en

diferença média entre o pagamento à hora dos

a dedução de quaisquer impostos sobre o

segurança social).


odos os trabalhadores sem

stinção de sexo, raça, cidadania,

rritório de origem, religião,

nvicções políticas ou ideológicas,

m direito à organização do trabalho

condições socialmente

gnificantes, de forma a facultar a

alização pessoal e a permitir a

nciliação da actividade profissional

m a vida familiar”.

tuição da República Portuguesa, artigo 59.º, n.º 1 b)

ncia de condições de

dole. Serão por isso

da Profissional

níveis de atividade,

ado de ocupações:

tura hierárquica da

ial entre homens e

ra dos homens e das

re o rendimento e


• Mainstreaming de

Por último, reveste-se de

âmbito da organização

governação, uma vez que

da dimensão da igualdad

política - conceção, aplica

da igualdade entre mulh

mainstreaming de género

mulheres nas agendas d

alteração de objetivos, est

possam influenciar, pa

desenvolvimento, sobretu

procedimentos e cultura


Para além dos conceitos

atendendo às várias diret

de Género:

Directrizes Internacionais

•Carta das Nações Unidas (ONU

•Declaração Universal dos Direi

• Convenção sobre a Eliminação

•Plataforma de Ação de Pequim

•Objetivos de Desenvolvimento

•Pacto Europeu para a Igualdad

•Declaração de Lisboa, 2007

•Carta das Mulheres, 2010

•Estratégia para a Igualdade en

Directrizes Nacionais

• Constituição da República Port

• IV Plano Nacional para a Igual

• IV Plano Nacional contra a. Vio

• Resolução do Conselho de Min

� Plano de Desenvolvimento So


ing de Género

se de extrema importância a abordagem dest

ação em análise, enquanto princípio fundam

z que nos remete para a pertinência da integra

aldade de género em todas as fases do proce

aplicação, acompanhamento e avaliação com vis

mulheres e homens. De acordo com Hann

énero não trata simplesmente da integração ou

das do desenvolvimento. Implica um process

os, estratégias e ações para assegurar que mulh

, participar e beneficiar dos mesmos

obretudo ao nível das organizações nas su

ulturas para criar ambientes institucionais p

ceitos acima explanados, este estudo foi tam

tivas internacionais e nacionais em matéri

cionais

(ONU), 1945

Direitos Humanos, 1948

inação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres

equim (PAP), 1995

mento do Milénio, 2000

ualdade de Género, 2006

entre Mulheres e Homens, 2010 -2015

Portuguesa, 1976

Igualdade – Género, Cidadania e Não Descriminação, 2011-2013

Violência Doméstica, 2011 - 2013

Ministros n.º 39/2010

Social do Barreiro, 2010-2012


deste conceito, no

undamental de boa

tegração sistemática

processo de decisão

om vista à promoção

Hannan (2003), o

o ou da inclusão das

rocesso dinâmico de

mulheres e homens

mos processos de

as suas estruturas,

nais promotores da

i também elaborado

atéria de Igualdade

(CEDAW), 1979

2013


Com base nos conceitos

diretrizes internacionais e

estrutura de relações entr

incluindo o Executivo Cam

funções desempenhadas,

mecanismos de comunica

de análise, correlacionados

1) Caracterização pess

2) Formas de organiza

3) Usos do tempo nas

4) Igualdade de Géne

5) Representações soc

6) Iniciativas de prom

A análise destes vetores se

o Sexo, idade, habili

familiar;

o Repartição das

profissionais;

o Formas de organiz

homens;

o Situação do/a cônj

de dificuldades de c

o Diferentes usos do

pessoal e profission

de conciliação;

o Distribuição de ben

o Formas de participa

o Grau de perceção

homens nas esferas

o Grau de conhecime

de Género e formas


preocupação com a


promotoras da Igua


ceitos acima descritos, e tendo por enquadram

ais e nacionais mencionadas, a análise efetuada

s entre os recursos humanos da Câmara Municip

o Camarário, abrangendo as suas característic

adas, bem como, as normas de conduta org

unicação adotados, definindo-se para tal os seg

onados entre si:

o pessoal, familiar e profissional dos públicos-alv

ganização do trabalho;

o nas esferas familiar, pessoal e profissional;

Género e cultura organizacional;

es sociais da Igualdade de Género;

promoção da Igualdade de Género para o exteri

ores será efetuada através dos seguintes indicad

habilitações literárias, estado civil e composiçã

das mulheres e dos homens nas divers

rganização do trabalho praticadas e desejadas p

cônjuge/companheiro/a face à profissão e exi

s de conciliação;

sos do tempo de mulheres e homens nas e

fissional, e sua relação com a existência ou não

e benefícios por sexo;

rticipação e de poder por sexo;

ção dos/as inquiridos/as face à participação

esferas familiar, pessoal e profissional;

ecimento dos/as inquiridos/as acerca da temátic

formas de acesso à informação;

ção dos/as inquiridos/as acerca da exist

com a Igualdade de Género no seio da organizaç

ção dos/as inquiridos/as acerca da existênc

a Igualdade de Género no Concelho do Barreiro.


uadramento legal as

tuada incidiu sobre a

unicipal do Barreiro,

terísticas individuais,

ta organizacionais e

os seguintes vetores

alvo;

exterior;

dicadores:

posição do agregado

diversas categorias

adas por mulheres e

e existência ou não

nas esferas familiar,

u não de dificuldades

ação de mulheres e

emática da Igualdade

existência de uma

anização;

istência de medidas

rreiro.


Para a operacionalização

instrumentos de recolha d

1- Guião de entrevi

dois membros

conhecimento mais

temáticas em análi

ocupam, tendo com

o averiguar o gra

da situação da

Barreiro, quer n

modo segundo

organização que

o obter um conju

modo como o p

domínios da

representações

e às oportunida

designadamente

A opção por esta técn

apresentar como mais

limita a riqueza, a criat

2- Questionário de

Departamentos d

principais pontos fo

da Igualdade de Gé

3- Questionário a a

permitir recolher u

universo em estud

Conciliação entre a


lização deste modelo de análise foram co

olha de informação:

ntrevista a aplicar ao Presidente da Câma

s do Executivo Camarário, por perm

mais aprofundado da visão da própria Câma

análise, dada a posição estratégica que os/as e

o como duplo objetivo:

o grau de conhecimento de cada membro do ex

ão da Igualdade de Género, quer na Câmara

na sociedade em geral e, sobretudo, a sua

gundo o qual esta realidade deveria ser

ão que dirige;

conjunto de indicadores quantitativos e qualit

o o princípio da Igualdade de Género é incorpo

da Câmara, nomeadamente no que diz

ações sociais de género, às práticas de organiza

rtunidades de progressão profissional de mulhe

mente no que concerne o acesso a funções de ch

a técnica de recolha de informação deveu-se

ais informal, permitindo uma abordagem fl

a criatividade e abrangência da informação recol

io de autodiagnóstico a aplicar às chefia

ntos da Câmara, por permitir uma auto reflex

ntos fortes e pontos fracos da atuação da Câm

de Género;

io a aplicar às Trabalhadoras e aos traba

lher um leque de informação mais vasto e rep

estudo, acerca das temáticas da Igualdade d

ntre a Vida Familiar e Pessoal e a vida Profissiona


m construídos três

Câmara e a outros

permitir obter um

Câmara acerca das

s/as entrevistados/as

do executivo acerca

âmara Municipal do

, a sua visão sobre o

ser abordada na

qualitativos sobre o

corporado nos vários

e diz respeito às

anização do trabalho

mulheres e homens,

s de chefia.

se ao facto de se

em flexível que não

recolhida.

chefias dos vários

reflexão acerca dos

Câmara no domínio

trabalhadores, por

e representativo do

ade de Género e da

issional;


4. Aplicação dos Ques

4.1 - Questionários apli

Municipal do Barreiro

De acordo com os dados

pela Câmara Municipal do

organização 819 pessoas.

Com base neste universo

sexo, quer ao nível das

aleatória com base numa l

A amostra definida preten

das trabalhadoras e dos tr

impresso, 395 questioná

recebidos, até ao prazo

amostra definida, e a cerca

Gráfico nº 26 – Taxa de c


s Questionários e das Entrevistas

os aplicados às Trabalhadoras e Trabalhador

ados obtidos através dos Quadros de Pessoal

ipal do Barreiro relativos ao ano de 2010, trab

verso foi definida uma amostra representativa, q

l das carreiras profissionais existentes, selecio

uma listagem definida pela Divisão de Recursos

retendia incidir sobre cerca de aproximadament

dos trabalhadores, tendo para tal sido distribuíd

stionários. No que diz respeito à taxa de

prazo fixado, 258 questionários, corresponden

cerca de 32% do total das trabalhadoras e dos

a de cobertura do estudo face ao total das trabal

trabalhadores da CMB


lhadores da Câmara

ssoal disponibilizados

, trabalhavam nesta

tiva, quer ao nível do

elecionada de forma

ursos Humanos.

amente 50% do total

ribuídos, em formato

de retorno, foram

ondentes a 65% da

e dos trabalhadores.

trabalhadoras e dos


4.2 – Questionário de


Tendo igualmente por bas

Câmara Municipal do Barr

de 32 cargos de chefias, c

através de um questioná

princípio da Igualdade de G

Neste caso não foi defin

totalidade das chefias, ten

um questionário. Em term

recebidos até ao prazo de

cerca de 63% do total das

Gráfico nº 27 – Tax

4.3 – Entrevistas realiza

Tal como referido anterio

definido para este estudo

entrevistas quer ao Presi

Camarário.


rio de autodiagnóstico aplicado às Chefia

or base os dados dos Quadros de Pessoal dispo

o Barreiro relativos ao ano de 2010, constatám

fias, cujos/as detentores/as considerámos impor

stionário de autodiagnostico relativamente à

e de Género se encontra incorporado na organiz

definida uma amostra, mas antes pretendeu

s, tendo sido remetido por correio eletrónico a c

m termos de taxa de retorno, esta não foi to

zo definido 20 questionários preenchidos, o que

al das chefias existentes.

Taxa de cobertura do estudo face ao total das

realizadas ao Executivo da Câmara Municipa

nteriormente, aquando da explicitação do mod

studo, a metodologia a operacionalizar previa

Presidente da Câmara quer a outros membro


Chefias da Câmara

disponibilizados pela

tatámos a existência

mportante abranger

te à forma como o

rganização.

endeu-se envolver a

ico a cada uma delas

foi total, tendo sido

o que corresponde a

tal das chefias

nicipal do Barreiro

o modelo de análise

revia a realização de

embros do Executivo


Deste modo, foi realizado

entrevista semi-directiva e

sido efetuadas presencialm

autorizada por cada um/a

4.4 – Tratamento e anál

Para a análise dos questi

chefias recorreu-se ao pr

Social Sciences, o qual pe

Ciências Sociais. Após val

introduzidos numa matriz,

No que respeita às ent

conteúdo, através do mét

as conclusões que aqui ser


lizado um total de 3 entrevistas, com recurso a

ctiva e com uma duração média de 60 minutos,

encialmente, foram objeto de gravação depois d

um/a dos/as entrevistados/as.

e análise dos dados

questionários efetuados às trabalhadoras e trab

programa informático SPSS - Statistical P

permite realizar análise estatística de dados

validada e codificada a informação apurada, o

atriz, a qual foi submetida a análise univariada e

s entrevistas, toda a informação foi objeto

o método de análise temática categorial, tendo

qui serão apresentadas.


rso a uma técnica de

nutos, as quais tendo

pois de devidamente

e trabalhadores e às

ical Package for the

ados no domínio das

rada, os dados foram

riada e bivariada.

to de análise de

tendo sido extraídas


5. Resultados do Q

Trabalhadores da Câma

5.1 – Caracterização


Neste ponto pretendemo

trabalhadoras e dos traba

demonstrando como se

grupos etários e aos níveis

Esta dimensão de análise

nomeadamente no que d

familiar e pessoal e a vi

estratégias que a este

trabalhadores.

Realizar-se-á de igual

nomeadamente em termos

o Ligeira predominâ

Os dados resultantes da

existência de uma predom

Do universo total das trab

do sexo masculino e 40,7%

de 18,6%.

Relativamente a esta rep

que as percentagens obti

representativas da real

trabalhadores da Câmara M


do Questionário aplicado às Trabalhad

Câmara Municipal do Barreiro

ação do Perfil Sociofamiliar das Trabalha


demos efetuar uma caracterização pessoal

trabalhadores da Câmara Municipal do Barreiro

se encontram repartidas/os face ao sexo,

níveis de habilitações literárias.

álise revela-se de grande importância no âmbit

que diz respeito à sua relação da conciliação

a vida profissional, no sentido de aferir qua

este propósito são adotadas pelas trabalha

gual modo uma caracterização dos agrega

termos de dimensão e número de filhos/as a carg

dominância do sexo masculino

tes da aplicação dos questionários revelam

redominância do sexo masculino, ainda que pou

s trabalhadoras e dos trabalhadores inquiridas/

40,7% do sexo feminino, o que indica uma dife

ta repartição por sexo afigura-se também imp

obtidas através dos questionários efetuados

real repartição do universo total das trabalh

mara Municipal do Barreiro.


balhadoras e aos

abalhadoras e dos

oal e familiar das

arreiro inquiridas/os,

sexo, aos diferentes

âmbito deste estudo,

iliação entre a vida

r quais as principais

balhadoras e pelos

gregados familiares,

a cargo.

elam desde logo a

e pouco significativa.

iridas/os, 59,3% são

a diferença de cerca

importante realçar

ados são totalmente

alhadoras e dos


Gráfico nº28 - Repart

o População femini

A estrutura etária das trab

encontram mais represen

comparativamente aos hom

Observando em termos de

de idades mais elevada,

grupo etário dos 46 aos 65

Gráfico nº 29 - Repartição


Repartição das trabalhadoras e dos trabalhadores

feminina relativamente mais jovem

abalhadoras e dos trabalhadores revela que

presentadas no grupo etário dos 26 aos 45

os homens (48,0%).

os de repartição por sexo, os homens apresent

ada, visto que registam uma maior percentage

aos 65 anos, por contraposição aos 43,7% de mu

artição das trabalhadoras e dos trabalhadores se


adores por Sexo

a que as mulheres se

s 45 anos (55,3%),

resentam uma média

entagem (50,7%) no

de mulheres.

segundo a Idade


o Heterogeneidade

Numa primeira apreciação

termos globais, e não de

dentro do universo em

académicas superiores à d

Verificou-se que entre a

apresenta uma escolarida

homens apresenta essas m

Gráfico nº 30 - Reparti

o Predominância da

Relativamente ao estado

trabalhadores são casada

das mulheres inquiridas.


eidade ao nível das Habilitações Literárias

ciação dos dados apurados constatamos desd

ão descurando a representatividade de cada

em análise, as mulheres são detentores d

es à dos homens.

tre a totalidade das mulheres, a maioria, ce

olaridade ao nível do 12ºano, enquanto cerca

ssas mesmas habilitações.

epartição das trabalhadoras e dos trabalhadores

Habilitação Académica

ncia da Conjugalidade e do tipo de Família Nu

stado civil, observa-se que a maioria das traba

asadas/os, mais concretamente 56,9% dos ho


desde logo que em

cada um dos sexos

ores de habilitações

ia, cerca de 37,5%,

cerca de 28,8% dos

adores segundo a

ília Nuclear

trabalhadoras e dos

os homens e 54,8%



Para além das caracte

trabalhadores efetuou-se

tendo-se apurado a predom

Circunstanciando por sexo

34,5% dos homens.


pesso


artição das trabalhadoras e dos trabalhadores seg

Civil

aracterísticas sociodemográficas das trabalh

se também uma caracterização da sua sit

predominância do agregado familiar composto po

r sexo, esta realidade é evidenciada por 42,2%


pessoas que compõem o Agregado Familiar


segundo o Estado

abalhadoras e dos

ua situação familiar,

sto por 3 pessoas.

2,2% das mulheres e

segundo o nº de


Ao aprofundarmos a an

trabalhadoras e dos trabal

dos casos predomina o a

filhos/as, e com pouca

ascendentes ou outras/os

característicos que apon

“conjugalidade familiar”.

Repartindo por sexo, 49,5

tipologia de agregado fa

Ocidental.


c

Tal como referido, constat

têm filhos a cargo sendo

referem o contrário.


a análise da constituição dos agregados

trabalhadores inquiridas/os, podemos constatar

a o agregado familiar constituído pelo núcleo

ouca expressão no que diz respeito à co-r

s familiares, verificando-se assim a existê

apontam no sentido do que podemos d

, 49,5% das mulheres e 46,0% dos homens in

do familiar, a qual corresponde à “família ti


composição do Agregado Familiar

onstata-se que a maioria das trabalhadoras e do

sendo que apenas 27,5% das mulheres e 45,0


ados familiares das

statar que na maioria

úcleo conjugal, com

residência com

existência de traços

os designar como

ens inserem-se nesta

ília tipo” da Europa

adores segundo a

s e dos trabalhadores

45,0% dos homens



o Famílias com sobr

Ainda no âmbito da com

concluímos que se caracte

Detalhando, cerca de 61,8

que anteriormente design

família elementar compost

Gráfico nº35 - Repartição



existência de filhos/as a cargo

m sobretudo um/a filho/a a cargo

composição familiar das trabalhadoras e dos

aracteriza pela predominância de um/a filho/a a

61,8% das mulheres e 57,8% dos homens c

designamos por “conjugalidade familiar”, isto é

mposta pelo pai, mãe e 1 ou 2 filhos/as.

rtição das trabalhadoras e dos trabalhadores seg

de filhos/as a cargo


adores segundo a

e dos trabalhadores,

o/a a cargo.

ens confirma, aquilo

isto é, a tradicional

gundo o número


Dentro do universo de filh

obstante o grupo mais re

com idades acima dos 18

facto de existir um núm

dependentes de acompan

grupos etários com idades


o Rede de apoio fam

Com base nesta evidên

socioeducativas a que as

os/as filhos/as quando est

Desta forma, aos/às inqui

ou escolar, foi-lhes pedid

“carácter familiar” (em ca

avós) ou outras, de “cará

ATL) que adotam para os/

Neste sentido apurou-se q

no exterior do espaço fa

infância ou os ATL.


de filhos/as a cargo das trabalhadoras e dos trab

ais representado ser o dos se encontram já n

os 18 anos, com cerca de 32%, há no entanto

número bastante significativo de crianças ou

mpanhamento parental acrescido, os/as quais

es inferiores a 18 anos.


etário dos/as filhos/as a cargo

poio familiar com alguma expressão

evidência tornou-se pertinente analisar quai

ue as trabalhadoras e os trabalhadores recorre

do estão a trabalhar.

inquiridos/as que afirmaram ter filhos/as em id

pedido que apontassem quais as soluções soci

em casa com Mãe/Pai, em casa com empregado

“carácter institucional” (Creche ou Jardim de In

ra os/as confiar quando vão trabalhar.

que a opção passa sobretudo por soluções s

aço familiar, tais como a escola, as creches,


s trabalhadores, não

já na idade adulta,

ntanto de ressaltar o

ças ou jovens ainda

uais se inserem nos

segundo o grupo

quais as soluções

ecorrem para deixar

em idade pré-escolar

s socioeducativas de

egado/a, em casa de

de Infância, Escola,

ções socioeducativas

ches, os jardins-de-


De notar no entanto a

trabalhadoras (21%) e tr

familiar de apoio, nomead

Gráfico nº37 - Repartiç

so

Ainda no âmbito da com

trabalhadores e relativam

não crianças, apurámos q

cerca de 8,3% no caso d

sobretudo a idosos/as.


existên

��

��


to a existência de uma percentagem ainda

) e trabalhadores (16,9%) que afirmam recor

meadamente deixando os/as filhos/as ao cuidad


soluções socioeducativas adotadas

a composição do agregado familiar das trabal

tivamente à existência de outros/as dependent

os que esta é muito pouco significativa, regista

aso das mulheres e 5,6% no caso dos homens


existência de outros/as dependentes a cargo

��

��

�

��

� ��


inda significativa de

recorrer à sua rede

uidado dos avós.

dores segundo as

trabalhadoras e dos

ndentes a cargo que

registando-se apenas

mens e referindo-se

adores segundo a

��


5.2 – Caracterização do


Neste ponto pretende-se

realizada pelas trabalhado

variáveis tais como a cate

praticado.

O objetivo subjacente a es

ou não dos efeitos denom

na estrutura laboral da Câ

Começando esta análise

constatamos a existência

trabalhadores do DAR -

Departamento de Adminis


o Maior representa

A primeira constatação a e

e dos trabalhadores pela

inseridas/os aponta-nos n


do Perfil Socioprofissional das Trabalh


se efetuar uma caracterização da atividade s

lhadoras e pelos trabalhadores, incidindo a noss

a categoria profissional, o vínculo contratual e o

te a este tipo de análise prende-se com a aferiçã

denominados por segregação horizontal, vertica

Câmara Municipal do Barreiro.

álise pela repartição das/os inquiridas/os por

tência de uma maior representatividade de t

- Departamento de Águas e Resíduos

ministração Geral e Patrimonial.


Departamentos

sentatividade feminina na carreira de Técnic

ão a efetuar no que diz respeito à repartição da

pela tipologia de carreiras profissionais onde

nos no sentido de uma predominância sobretu


rabalhadoras e dos

ade socioprofissional

a nossa análise sobre

al e o tipo de horário

aferição da existência

vertical e transversal

s por departamento,

de trabalhadoras e

e do DAGP -

dores segundo os

Técnico/a Superior

ão das trabalhadoras

onde se encontram

obretudo ao nível da


correspondente a Assisten

das mulheres.

A segunda categoria profi

qual encontramos um pes

23,5% por contraponto a 1


o O Contrato por

trabalhadoras e do

Relativamente ao tipo de

Municipal do Barreiro, apu

Contrato de Trabalho

respetivamente 90,6% e 9


nte Técnico/a, a qual aglutina 58,3% dos ho

profissional mais representada é a de Técnico

m peso superior do sexo feminino, com uma p

nto a 19,5% do sexo masculino.


Categorias Profissionais

por Tempo Indeterminado é o principal

e dos trabalhadores

po de vínculo das trabalhadoras e dos trabalhad

o, apurámos que a maioria das mulheres e dos h

alho por Tempo Indeterminado, com per

% e 94,7%.


dos homens e 35,3%

cnico/a Superior, na

ma percentagem de

dores segundo as

incipal vínculo das

balhadores à Câmara

dos homens tem um

percentagens de



o Acentuada antigu

serviço, sobretudo

Com base nos dados an

entre o tipo de vínculo c

posto de trabalho, o que

estabilidade contratual, p

trabalhadores ao serviço d

Observando esta variável

masculino apresentam um

mais anos (45,3%), já as

mais anos, em igual perce


rtição das trabalhadoras e dos trabalhadores seg

Vínculo

antiguidade das trabalhadoras e dos trab

bretudo do Sexo Masculino

os anteriores, podemos também estabelecer u

culo contratual, que como vimos é forte, e a

o que nos aponta no sentido de uma maior an

ual, presente numa forte representação de t

viço da Câmara há mais de 10 anos.

riável mais em detalhe, aferimos que os trabalh

m uma maior percentagem de antiguidade no g

já as mulheres dividem-se entre os 11 a 15 ano

percentagem, 33,7%.


res segundo o tipo de

s trabalhadores ao

ecer uma correlação

e a antiguidade no

aior antiguidade pela

de trabalhadoras e

rabalhadores do sexo

e no grupo dos 16 ou

15 anos e com 16 ou



o Prevalência do H

horas de trabalho

Quanto à modalidade de h

trabalhadores inquiridas/o

um horário rígido a tempo

As restantes modalidades

agrega 15% da totalida

continua com uma percen

peso mais representativo

e o horário flexível a temp

esta é mais patente no sex



antiguidade

do Horário Rígido a Tempo Inteiro, repa

abalho semanal

e de horário de trabalho, da totalidade das traba

idas/os, 53,0% da mulheres e 61,9% dos home

tempo inteiro.

idades mais representadas são a de trabalho p

talidade das trabalhadoras e dos trabalhador

percentagem agregada de 12,1% (assumindo

ativo do que o das mulheres, com respetivamen

tempo inteiro com 8,1%, sendo que no caso de

no sexo feminino (15%) do que no masculino (3


adores segundo a

, repartido por 35

s trabalhadoras e dos

homens apresentam

alho por turnos, que

lhadores, a jornada

indo os homens um

vamente 15% e 8%)

so desta modalidade

ino (3,4%).



m

Quando questionados/as s

lhes ocupa semanalment

ambos os sexos uma

apresentando outro tipo de




modalidade de horário de trabalho

sobre o número de horas que a sua ativida

lmente, verificou-se nas respostas dos/as in

uma claríssima representação do horário d

tipo de cargas horarias um valor meramente resi


horária semanal


adores segundo a

tividade profissional

/as inquiridos/as de

rio das 35 horas,

te residual.

res segundo a carga


o A maioria das tra

o horário de traba

Como nos é demonstrado

de trabalho, quer a carga

do Barreiro, a grande maio

do total das inquiridos/as e

De notar ainda que de

satisfação por parte das m

Gráfico nº 45 - Repartiçã

de satisfa

Se nos debruçarmos sobr

tendo em conta a modali

que esta é total no caso d

sexos) e quase total pa

mulheres e 95,5% dos h

91,3% dos homens).

No extremo oposto encon

tempo inteiro, em que m

homens a satisfação é tot

que são detentores/as de

encontram totalmente sati


as trabalhadoras e dos trabalhadores está s

e trabalho

trado pelo gráfico abaixo, e embora quer a tipol

carga horária semanal sejam definidas pela Câ

e maioria das trabalhadoras e dos trabalhadores

os/as está satisfeita com o horário de trabalho pr

e de a repartição por sexo demonstra uma

das mulheres, 77,3% do que por parte dos home


satisfação com o horário de trabalho praticado

s sobre uma análise mais detalhada deste grau

odalidade de horário de trabalho desempenha

caso dos/as que têm isenção de horário (100%

tal para os/as que praticam jornada continu

dos homens) e trabalho por turnos (92,3% d

encontramos as mulheres que praticam um ho

que mais de 40% não se encontram satisfeitas

é total), bem como 37,1% dos homens e 26%

as de um horário rígido a tempo inteiro e com

te satisfeitos/as.


está satisfeita com

a tipologia de horário

ela Câmara Municipal

dores (cerca de 75%

lho praticado.

uma ligeira maior

homens (74,5%).

ores segundo o grau

e grau de satisfação,

penhada, verificamos

100% para ambos os

ontinua (100% das

,3% das mulheres e

um horário flexível a

isfeitas (no caso dos

e 26% das mulheres

e com o qual não se



de satisfação com

o A maioria das tra

de supervisão

Quando inquiridas/os sob

trabalhadoras ou trabalh

apurados, que cerca de

enquanto 22,3% das mu

assim verificada a existênc




ão com a modalidade de horário de trabalho prat

das trabalhadoras e dos trabalhadores não e

s sobre se exerciam ou não funções de superv

rabalhadores, constatamos, de acordo com

a de 17,6% dos homens assume um cargo

as mulheres assume essa mesma tipologia de

xistência de mais mulheres a ocupar cargos de su

artição das trabalhadoras e trabalhadores segun

de Funções de Supervisão


ores segundo o grau

ho praticado

s não exerce cargos

supervisão de outras

com os resultados

cargo de supervisão

gia de cargo, sendo

s de supervisão.

segundo o exercício


o Maior perceção p

Incidindo os objetivos

Oportunidades, e mais co

Municipal do Barreiro, qu

que se procedesse à anál

seu desempenho das funçõ

Com este objetivo preciso

conjunto de característica

que já as/os teriam, no

Municipal do Barreiro, feito

Assim, tendo sido apurad

afirma nunca ter percecio

homens e 73,9% das m

diferentes expressões den

Deste modo e repartindo

mulheres que se encontr

esta relacionada com as h


per


eção por parte das mulheres de situações de

tivos deste diagnóstico nas questões da

ais concretamente da Igualdade de Género den

o, qualquer investigação neste âmbito ficaria i

à análise da forma como algumas variáveis pod

s funções das trabalhadoras e dos trabalhadores.

reciso foram elencadas e apresentadas às/aos in

rísticas pessoais, a partir do qual deveriam enu

m, no decorrer da sua experiência profission

o, feito sentir descriminadas/os e/ou beneficiadas

purado que a maioria das trabalhadoras e dos

cionado nenhum tipo de beneficiação labor

as mulheres), existem no entanto alguns fato

s dentro de cada grupo, são merecedoras de des

tindo a análise por sexos, apurámos que é ent

contra uma maior perceção de beneficiação la

as habilitações académicas (12,0%) e a matern


perceção de situações de beneficiação


es de beneficiação

da Igualdade de

ro dentro da Câmara

aria incompleta sem

is poderão influir no

s.

aos inquiridas/os um

enumerar quais as

fissional na Câmara

iciadas/os.

e dos trabalhadores

laboral (88,9% dos

s fatores que pelas

de destaque.

é entre o grupo das

ção laboral, estando

aternidade (8,7%).

adores segundo a


Por outro lado, verificou-s

trabalhadores afirmou nun

entanto de salientar que é

a um maior número de sit

as habilitações académicas


perc

5.3 – Conciliação entre

tempo por parte de Trab

“Todos os trabalhadores

origem, religião, convicçõ

trabalho em condições so

pessoal e a permitir a conc

Tendo por base esta def

pessoal e profissional, pre

desde logo evidente a n

diferentes dimensões, fund

Com base nesta constataç

acerca da situação das tra

Barreiro no que respeita


se de igual modo que a maioria das traba

nunca ter percecionado nenhum tipo discrimin

que é entre o grupo dos homens que se encon

de situações de discriminação, estando estas re

émicas (3,7%), idade (1,5%) e sexo (1,5%).


perceção de situações de discriminação

entre a Vida Familiar, Pessoal e profission

e Trabalhadoras e Trabalhadores

dores sem distinção de sexo, raça, cidadania

nvicções políticas ou ideológicas, têm direito à

es socialmente dignificantes, de forma a facult

a conciliação da atividade profissional com a vida

Constituição da República Portuguesa, a

a definição do conceito de Conciliação entre a

al, presente na Constituição da República Portug

e a necessidade da existência de um equilíbr

s, fundamentais na vida de cada pessoa.

statação, pretendemos neste ponto traçar um p

as trabalhadoras e dos trabalhadores da Câma

speita à conciliação entre a vida familiar, pe


trabalhadoras e dos

criminação, sendo no

encontra a referência

tas relacionadas com

adores segundo a

fissional e usos do

adania, território de

ito à organização do

facultar a realização

a vida familiar”.

esa, artigo 59.º, n.º 1 b)

ntre a vida familiar,

Portuguesa, torna-se

quilíbrio entre estas

r um panorama geral


r, pessoal e a vida


profissional, procurando

sociedade, o qual continua

cuidados e pelo trabalho p

responsabilidade pelo tra

respostas dadas pelas tra

questionário.

Com esse intuito, iniciarem

questão, formulada de for

articular o seu horário de

o As mulheres reve

Desde logo, os dados rec

que do total das trabalha

não sentir dificuldades na

Existem no entanto alg

consideramos importante

respostas dadas por mul

26,5% das respostas, são

de conciliação, por cont

dificuldades.


exist


ando evidenciar se o modelo social domina

ntinua a atribuir às mulheres a principal respons

alho prestados no âmbito da família e aos hom

lo trabalho profissional se encontra também r

las trabalhadoras e pelos trabalhadores que re

iciaremos esta análise com as respostas obtidas

de forma direta aos/às inquiridos/as: “Sente dif

rário de trabalho com a vida familiar?”

s revelam maiores dificuldades de conciliaçã

os recolhidos apontam-nos para uma situação

balhadoras e dos trabalhadores inquiridas/os,

es na articulação destas duas esferas das suas v

algumas nuances relativamente a esta

tante aprofundar. Assim, e se atentarmos sep

r mulheres e por homens, verificamos que, d

s, são sobretudo as primeiras que afirmam ter m

contraponto aos 19,9% dos homens que


existência de dificuldades de conciliação


ominante na nossa

esponsabilidade pelos

s homens a principal

bém repercutido nas

que responderam ao

tidas para a seguinte

nte dificuldades em

ciliação

ação positiva, sendo

s/os, 77,4% referem

uas vidas.

esta temática que

s separadamente às

que, de acordo com

ter mais dificuldades

que revelam estas

dores segundo a


Procurámos de igual mod

que afirmaram ter dificuld

qual o fator ou fatores que

Neste sentido constatam

conciliação prendem-se s

domésticas” (40%) e com

ser também esta a razão

dificuldades, verificamos n

resposta mais relacionad

trabalho” (25,8%), em d

domésticas (19,4%).


razõe

Tendo por base estes da

análise dos diferentes imp

existência de dificuldade

trabalhadores inquiridas/o


l modo averiguar junto das trabalhadoras e dos

dificuldades em articular as dimensões familiar

es que as justificavam.

tatamos que no caso do sexo feminino, as

se sobretudo com a “sobrecarga de tarefa

e com as “responsabilidades familiares” (36%)

razão mais apresentada pelos homens (35,5%

mos no entanto que é dado um maior enfase à

ionadas com a atividade laboral como sendo

em detrimento das relacionadas com as funçõ


razões para as dificuldades de conciliação

es dados, considerámos também pertinente p

s impactos da dimensão familiar e da dimensão

ldades de conciliação por parte das trabalh

idas/os.


e dos trabalhadores

miliar e profissional,

, as dificuldades de

tarefas familiares e

(36%). Não obstante

5,5%) para as suas

fase às hipóteses de

sendo o “horário de

funções familiares e

dores segundo as

nte proceder a uma

ensão profissional na

trabalhadoras e dos


5.3.1 - Conciliação entr

Dimensão Profissional

Partindo da caracterizaçã

aprofundar do estudo rel

situações relacionadas

consubstanciar-se impacto

homens.

Assim sendo, e em prim

situações que conduzam

mulheres e homens, sen

trabalhadores (44,5%) in

trabalhar para além do ho

o fazer.


frequência da rea

Do mesmo modo, a maio

masculino, respondeu “nu

registando diferenças sign

“algumas” ou “muitas” vez


o entre a Vida Familiar e Pessoal e a Vida P

ização socioprofissional já efetuada, preten

do relativo a esta dimensão apurar a existên

das com a atividade profissional as

pacto negativo na organização do quotidiano

primeira análise, depreendemos não estar n

uzam a alterações significativas no tempo d

s, sendo que a maioria das trabalhadoras (

inquiridas/os afirmou que apenas “pontua

do horário instituído, seguidas/os das/os que ref


da realização de trabalho para além do horário pr

maior parte dos trabalhadores do sexo femin

eu “nunca” ou “raramente” levar trabalho para

s significativas ao nível do sexo das/os que re

s” vezes”.


Profissional: A

retendeu-se com o

xistência ou não de

as quais possam

diano de mulheres e

star na presença de

po de trabalho de

ras (53,2%) e dos

ontualmente” fica a

ue referiram “nunca”

adores segundo a

ário previsto

feminino e do sexo

o para casa, não se

que referiram faze-lo



frequên

o O sexo feminino é

Quando questionadas/os

profissional na Câmara M

três meses, verificou-se q

trabalhadores (81,7%) re

tipo.


existência de



frequência da realização de trabalho em casa

inino é quem mais interrompe a atividade pr

s se por algum motivo já interromperam

ara Municipal do Barreiro por um período igua

se que a maioria quer das trabalhadoras (68

respondeu nunca ter efetuado nenhuma int


cia de interrupção na atividade profissional na CM


adores segundo a

ade profissional

eram a sua carreira

igual ou superior a

as (68,7%) quer dos

interrupção desse

adores segundo a

l na CMB


Analisando mais profunda

causas que se lhes encon

do género, pois é entre a

(31,3%), justificados sobr

Este é um dado que cor

mulheres enquanto presta

na sociedade portuguesa).

Não obstante esta realida

dados fornecidos pelo Dep

Barreiro, no ano de 2012,

por homens e 11 por mulh

para prestar apoio à famíli


motivos de i

5.3.2 - Conciliação entr

Dimensão Familiar

Procedendo agora à anális

ou dificuldade da sua arti

como principal objetivo co

o seu tempo dentro da es

de desigualdade de género

��

� �� ! ��


ofundamente a incidência destas interrupções e

encontram subjacentes, podemos aqui verificar

ntre as mulheres que se registam mais casos

s sobretudo pela maternidade (64,5%).

ue corrobora desde logo uma maior evidência

prestadoras de cuidados à família (visão ainda

).

realidade, não podemos aqui descurar que de

lo Departamento de Recursos Humanos da Câma

2012, das 23 licenças parentais concedidas, 12

r mulheres. Apurámos ainda que 72 homens usu

família.


os de interrupção na atividade profissional na CM

o entre a Vida Familiar e Pessoal e a Vida P

análise dos impactos diretos da dimensão famili

a articulação com a vida profissional, tivemos

ivo compreender a forma como mulheres e hom

da esfera familiar, averiguando a existência ou

género.

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��

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ções e sobretudo as

ificar um claro efeito

casos de interrupção

dência do papel das

ainda muito presente

e de acordo com os


s, 12 foram gozadas

ns usufruíram de dias

dores segundo os

na CMB

Vida Profissional: A

familiar na facilidade

neste contexto

e homens organizam

cia ou não de fontes

��

�� %��


o As dificuldades d

e pelos trabalhado

Assim, e da informação

destacar o facto de que

revelaram sentir dificulda

62,5%, detém o estado ci

e 51,9% das mulheres.

Gráfico nº 56 - Rep

demonstraram ter

Do mesmo modo, concl

afirmaram debater-se com

profissional, a esmagadora

há a destacar que esta

(92,6%) do que entre o

remeter para o modelo s

responsabilidade pelos cui


ades de conciliação são mais sentidas pelas t

balhadores casadas/os e com filhos/as a car

ação recolhida através dos questionários há

e que no grupo das trabalhadoras e dos trab

iculdades de conciliação (22,6% do total), a m

ado civil de casada/o, a que correspondem 72,4

Repartição das trabalhadoras e dos trabalhado

m ter dificuldades de conciliação, segundo o Esta

concluímos que as trabalhadoras e os trab

e com dificuldades de conciliação entre a vida fa

gadora maioria (80,4%) refere ter filhos/as a ca

esta situação é claramente mais visível entr

tre os homens (69,0%), o que mais uma v

social dominante, o qual atribui às mulhe

os cuidados aos/às filhos/as.


pelas trabalhadoras

s a cargo

há desde logo a

s trabalhadores que

maioria, ou seja

72,4% dos homens

alhadores que

o Estado Civil

s trabalhadores que

vida familiar e a vida

cargo. Neste caso

l entre as mulheres

ma vez nos poderá

mulheres a principal



de conciliaçã

Face a esta ultima análise

das trabalhadoras e dos t

como bastante pertinen

inquiridos/as, dada a im

familiares e consequentem

o Maior visibilidade

quer o homem de

A análise efetuada neste

dos/as cônjuges ou com

inquiridos/as, ou seja, exe

Da observação do gráfico

mulheres quem mais refe

empregados (79,7%), ao

os homens a referir que

condição, o que vai de en

os homens quem apresent

taxa de desemprego.


artição das trabalhadoras e dos trabalhadores co

ciliação, segundo a existência de filhos/as a carg

nálise e tendo presente a composição dos agreg

dos trabalhadores anteriormente descrita, afig

rtinente incidir sobre o perfil dos/as cô

a importância que estes/as desempenham

entemente nas estratégias de conciliação adotad

ilidade dos agregados familiares em que q

em desempenham uma atividade profissiona

neste âmbito leva-nos a concluir que a situaç

u companheiros/as face ao trabalho é sim

a, exercem uma profissão a tempo inteiro (74,7%

gráfico seguinte ressalta igualmente o facto d

s refere que os seus cônjuges ou companheiros

), ao passo que no caso da situação de desemp

r que as suas cônjuges ou companheiras se en

de encontro ao panorama nacional onde reconh

resenta uma maior taxa de atividade e as mulhe


res com dificuldades

a cargo

agregados familiares

, afigura-se também

s cônjuges dos/as

ham nas dinâmicas

tadas.

que quer a mulher

issional

situação da maioria

é similar à dos/as

(74,7%).

acto de que são as

heiros se encontram

esemprego são mais

se encontram nesta

econhecidamente são

mulheres uma maior


De ressaltar ainda a exis

afirmam que as suas côn

“tarefas domésticas”, o q

atribuído às mulheres no q


condi

o Crescente tendê

profissionais de m

Com vista a mais facilme

valorizados os papeis atri

profissional e à vida fami

respetivos/as cônjuges/co

Questão 1: “Quando um

profissionais que exigem/e

tem/teve geralmente prior


a existência de 5,7% dos inquiridos do sexo

as cônjuges ou companheiras se dedicam exc

”, o que mais uma vez aponta para o papel tr

s no que diz respeito aos cuidados com o lar.


condição do/a cônjuge perante o trabalho

tendência para a igual valorização d

is de mulheres e de homens

acilmente podermos concluir de que forma são

is atribuídos à mulher e ao homem no que diz

a familiar, por parte das trabalhadoras e dos t

es/companheiros/as, foram colocadas as seguint

o um dos membros do casal tem/teve de enfre

igem/exigiram grande disponibilidade de tempo

e prioridade?”


sexo masculino que

exclusivamente às

pel tradicionalmente

adores segundo a

ção das carreiras

a são vivenciados e

e diz respeito à vida

dos trabalhadores e

eguintes questões:

e enfrentar situações

tempo, qual dos dois



prioridade em ca

Tal como é visível no g

tendência para a nego

profissionais, não existind

sexos, o que se reflete n

mulheres.

Questão 2: “Alguma v

desenvolvimento da sua

seu/sua cônjuge/companh


aposta na carreira



em casos de necessidade de disponibilidade de t

no gráfico acima, podemos verificar a exist

negociação e partilha de responsabilidades

xistindo uma clara propensão para a beneficiaç

te nas opiniões dadas por 40,4% dos homen

ma vez sentiu que não tem apostado o

sua carreira profissional por falta de colab

panheiro/a?”

partição das trabalhadoras e dos trabalhadores s

rreira profissional por falta de colaboração do/a


adores segundo a

de de tempo

existência de uma

idades familiares e

eficiação de um dos

omens e 43,1% das

do o suficiente no

colaboração do/da

ores segundo a não

do/a cônjuge


Também neste caso com

verificarem assimetrias d

pertencem as trabalhador

valorização da carreira pro

homens e 69,2% das mu

afetada por falta de colabo

No entanto, e apesar dest

de 20% das mulheres inqu

a sua carreira profission

compreensão e/ou colabor

o Usos do tempo

géneros

Outro ponto a focar dentro

sobre a caracterização do

na esfera familiar e pessoa

Deste modo, e tendo em

trabalho nos permitiu conc

dedicam em média o mes

não existindo, como vim

seguida se o mesmo pode

ocupam o seu tempo fora

Começando pela análise d

conclusão que podemos

diariamente pelos homens

mulheres, estando a maio

“entre 1 e 2 horas” (49,6%

66,2% das mulheres se c

de trabalho doméstico diár


o comprovamos, com base nas respostas ob

rias de género muito acentuadas entre os ca

hadoras e os trabalhadores inquiridas/os, no qu

ira profissional, visto que a maioria, nomeadame

s mulheres, não sente que a sua progressão p

colaboração do/a cônjuge/companheiro/a.

r desta tendência geral, não será de descurar o

s inquiridas ter manifestado que “algumas vezes

fissional poderia sair beneficiada se existiss

olaboração por parte do seu cônjuge ou companh

o na esfera familiar: evidentes assim

dentro da análise desta dimensão familiar da con

ão do modo como mulheres e homens repartem

pessoal.

do em conta que a análise das formas de o

u concluir que tanto as mulheres como os homen

o mesmo número de horas semanais ao trabalh

o vimos, discrepâncias a destacar a este níve

o pode ser transposto para a forma como mulh

fora do contexto laboral.

álise do tempo despendido em tarefas domésti

mos retirar aponta para o facto de que o te

mens a este tipo de tarefas é significativamente

maior parte das respostas destes concentradas

(49,6%) e “menos de 1 hora” (29,8%), ao pass

s se concentram nas hipóteses de resposta acim

co diário.


tas obtidas, não se

os casais aos quais

no que diz respeito à

adamente 85,2% dos

ssão profissional seja

urar o facto de cerca

vezes” já sentiu que

xistisse uma maior

mpanheiro.

assimetrias entre

da conciliação, incide

partem o seu tempo

de organização do

homens inquiridas/os

rabalho remunerado,

e nível, veremos de

mulheres e homens

mésticas, a primeira

e o tempo dedicado

mente inferior ao das

tradas nas hipóteses

o passo que cerca de

a acima das 2 horas



diário

Situação semelhante enco

e outros/as descendentes

ligado ao papel de mãe, lh

Assim, e embora de form

às tarefas domésticas, ma

número de horas despend

respostas para a opção “m


diário despendido c



diário despendido com tarefas domésticas

encontramos no que respeita aos cuidados com

entes, onde o papel das mulheres, por tradiçã

ãe, lhes reserva uma maior participação na vida

forma não tão vincada como a que retratámos

s, mais uma vez são as mulheres quem tendenc

spende neste tipo de tarefas, como nos mostram

ão “mais de 3 horas”.


dido com cuidados a filhos/as e outros/as desce


res segundo o tempo

s com os/as filhos/as

tradição ainda muito

a vida familiar.

támos relativamente

ndencialmente maior

ostram os 38,2% de

res segundo o tempo

descendentes


Já no que diz respeito ao

altera-se, sendo que nes

aponta para um tempo di

na sua maioria (51,9%) na


A análise conjunta deste

semelhança do que se pa

das mulheres no que diz

com os/as filhos/as, a qua

para atividades de lazer

nível da conciliação entre a

Para além desta realidad

compreender mais aprof

trabalhadores e da Câmar

relação à conciliação en

considerámos também pe

quais as atividades às qua


eito ao tempo despendido em atividades de la

e neste caso enquanto que a maioria dos hom

po diário de lazer entre “1 e 2 horas”, as mulh

na opção “menos de 1 hora”.


diário despendido com lazer

destes dados permite-nos concluir estarmos n

se passa no contexto nacional, de uma sobrec

e diz respeito quer às tarefas domésticas, que

a qual conduz necessariamente a um menor te

lazer e às já anteriormente referidas maiores

entre a vida familiar e pessoal e a vida profission

alidade, plasmada nos dados já apresentados,

aprofundadamente o modo como as traba

Câmara Municipal do Barreiro caracterizam a su

ão entre a vida familiar e pessoal e a vid

ém pertinente, como último ponto desta anális

quais gostariam de dedicar mais tempo.


de lazer, a situação

os homens (47,2%),

mulheres se situam

res segundo o tempo

mos na presença, à

sobrecarga por parte

s, quer aos cuidados

nor tempo disponível

iores dificuldades ao

fissional.

ados, e com vista a

trabalhadoras e os

m a sua situação em

a vida profissional,

análise, percecionar


o Trabalhadoras e

“tempo de qualid

Do conjunto de opçõe

trabalhadores, patentes

consenso entre ambos os

para “estar com a família”

mulheres e que se tivermo

à família” se registaram e

20%, nos demonstra que

“tempo de qualidade” para


atividades

Da análise das respostas

sobretudo as mulheres q

pessoais ou como referido

mais escolhida por estas

apenas 12,5% de homens

Este indicador vem de

apresentadas que apon

responsabilidades familiar

dificuldades de articulação


ras e trabalhadores reconhecem a necessida

qualidade” para estar com a família

opções de resposta facultadas às trabalha

ntes no gráfico seguinte, verificámos a exis

os os sexos no que diz respeito à necessidade

mília”, hipótese escolhida por 66,2% dos homen

ivermos em consideração que para a opção “pre

ram em ambos os casos percentagens de respo

ra que de facto quer homens quer mulheres r

” para desfrutar da companhia das suas famílias


dades para as quais gostariam de ter mais tempo

postas obtidas há também a salientar o fact

res quem assume necessitar de mais tempo

ferido “assistência a si próprio/a”, sendo esta a

estas, com cerca de 43,9% das respostas (p

mens que assinalaram esta opção).

m deste modo corroborar observações ant

apontam para uma maior sobrecarga

amiliares por parte das mulheres, e consequ

ulação entre a vida familiar e pessoal e a vida pro


ecessidade de mais

abalhadoras e aos

a existência de um

idade de mais tempo

homens e 68,4% das

o “prestar assistência

resposta abaixo dos

eres reclamam mais

mílias.

dores segundo as

tempo

o facto de que são

empo para cuidados

sta a segunda opção

tas (por oposição a

s anteriormente já

rga ao nível das

nsequentes maiores

ida profissional.


Por seu lado, os homens

desporto” (43,4%), “forma

amigos” (27,2%), opções

referenciadas pelas mulhe

5.4 - Visão das trab

incorporação das temát

a vida familiar e pesso

Barreiro

Sendo a Igualdade de Gé

Vida Profissional, princíp

República Portuguesa e in

a caracterização da situ

temáticas, no nosso enten

sem que se auscultasse a

relativamente ao seu gra

como sem que se proced

representações que os/as

como se encontram incorp

o Conhecimento po

de Género e Conc

Quando confrontados com

Igualdade de Género e d

profissional?” as trabalhad

observar no gráfico segui

opções de resposta, o que

de conhecimento sobre as

De sublinhar também a e

que reconhece a sua falta


mens gostariam sobretudo de ter mais tempo

“formação profissional” (42,6%), “passear” (36%

pções que embora não pela mesma ordem são ta

mulheres.

s trabalhadoras e dos trabalhadores rela

temáticas da Igualdade de Género e da Con

ssoal e a vida profissional na Câmara

de Género e a Conciliação entre a Vida Familia

princípios reconhecidos e consagrados na C

a e incidindo os objetivos subjacentes a este dia

a situação da Câmara Municipal do Barreiro

entender qualquer investigação neste âmbito fic

opinião das trabalhadoras e dos trabalhado

u grau de conhecimento sobre as temáticas em

procedesse a uma análise pormenorizada dos

os/as inquiridos/as apresentam face às mesm

incorporadas na organização.

nto pouco aprofundado sobre as temáticas d

e Conciliação

s com a questão “Está informado/a sobre a

ro e da conciliação entre a vida familiar e pe

balhadoras e os trabalhadores demonstraram,

seguinte, opiniões bastante diversas e dispers

o que em traços gerais nos poderá apontar pa

bre as temáticas em estudo, embora não muito a

m a existência de cerca de um terço do total d

falta de conhecimento relativamente a estas qu


tempo para “praticar

” (36%) e “estar com

são também as mais

s relativamente à

da Conciliação entre

mara Municipal do

amiliar e Pessoal e a

na Constituição da

ste diagnóstico sobre

rreiro face a estas

ito ficaria incompleta

alhadores da Câmara

cas em estudo, bem

a dos valores e das

mesmas e à forma

ticas da Igualdade

bre as questões da

e pessoal e a vida

ram, como podemos

ispersas pelas várias

tar para a existência

uito aprofundado.

total de inquiridos/as

tas questões.


Gráfico nº 65 - Conheci

Quisemos averiguar tamb

ou “algum conhecimento”,

Assim sendo, foi referido c

parte dos trabalhadores

(57%) e por parte das trab

44,4% das respostas (s

homens, com cerca 32,6%

em difundir junto das tra

temáticas.

Gráfico nº 66 - Modo d

Ig


onhecimento acerca das temáticas da Igualdade

Conciliação

também, junto daqueles/as que afirmaram ter

ento”, de que forma tiveram acesso a essa inform

erido como principal meio de obtenção deste con

ores do sexo masculino os “meios de comu

as trabalhadoras a própria “Câmara Municipal do

as (sendo também a segunda opção mais e

32,6%), comprovando-se aqui a preocupação

as trabalhadoras e dos trabalhadores informaç

Modo de obtenção do conhecimento acerca das te

Igualdade de Género e Conciliação


ldade de Género e

m ter conhecimento

informação.

ste conhecimento por

comunicação social”

pal do Barreiro”, com

ais escolhida pelos

ação da organização

ormação sobre estas

das temáticas da


o Claro reconhecim

Igualdade de Gé

sobretudo nas igu

Para além do já reconhecid

a Igualdade de Género

trabalhadoras e dos trab

70,2% das mulheres,

incorporação deste princíp

Gráfico nº 67 - Existência

Na opinião dos trabalhad

encontra-se assente sob

carreira”, bem como na

informação sobre os direit


nhecimento da existência de uma preocu

de Género na Câmara Municipal do Barr

nas iguais possibilidades de progressão na ca

nhecido papel da Câmara na disseminação de in

énero, foi também declarada pela grande

s trabalhadores, mais concretamente 74,3%

res, a existência de uma preocupação ev

pio no seio da organização.

tência de uma preocupação com a incorporação d

Género e Conciliação na CMB

balhadores de ambos os sexos, essa evident

e sobretudo nas “iguais possibilidades de

o na existência de “salários iguais” e na “disp

direitos das trabalhadoras e dos trabalhadores.


reocupação com a

do Barreiro, patente

o na carreira

de informação sobre

rande maioria das

,3% dos homens e

o evidente com a

ação da Igualdade de

vidente preocupação

de progressão na

“disponibilização de


Gráfico nº 68 - Evidênci

Ainda no que concerne à

Igualdade de Género e da

trabalhadores, constatou-

que foram consideradas

ajustamento pontual dos

inquiridos/as e a “facilitaç

respostas.

As restantes medidas sali

flutuações no que diz resp

em “jornada continua” (2

desempenhado fora do ho

reuniões fora do horário de


idências da preocupação com a incorporação da I

Género e Conciliação na CMB

rne às preocupações manifestadas pela Câma

o e da conciliação por parte das suas trabalhado

-se que de entre as medidas existentes na

radas mais importantes prendem-se com a

al dos horários de trabalho” referida por 3

acilitação informal de ausência ao trabalho”, c

as salientadas pelas trabalhadoras e pelos trab

iz respeito ao sexo, apontam para a possibilidad

ua” (26,2%), bem como para a “compensaçã

do horário de trabalho” (22,7%) e para a “nã

ário de trabalho” (17,2%).


ão da Igualdade de

Câmara ao nível da

alhadoras e dos seus

tes na autarquia, as

m a “facilitação de

por 33,7 % dos/as

ho”, com 33,1% das

s trabalhadores, sem

ibilidade de trabalhar

nsação por trabalho

a “não existência de


Gráfico nº 69 - Medidas de

pelas

o Desconhecimento

Género desenvolv

Por ultimo, e após a aná

pela Câmara com a inco

Género, procuramos tamb

tinham conhecimento de

desenvolvidas pela Câmar

As respostas obtidas apon

no caso do sexo mascu

iniciativas destinadas à com


idas de apoio à Conciliação existentes na CMB, m

pelas trabalhadoras e pelos trabalhadores

imento de iniciativas de promoção da I

envolvidas pela Câmara junto da comunidad

a análise efetuada relativamente à preocupaçã

incorporação ao nível interno do princípio da

também saber junto das trabalhadoras e dos tr

to de “iniciativas de promoção da Igualda

âmara Municipal do Barreiro junto da comunidad

apontam-nos para um claro desconhecimento, m

masculino, relativamente ao desenvolvimento

s à comunidade.


MB, mais valorizadas

da Igualdade de

nidade

cupação manifestada

da Igualdade de

dos trabalhadores se

ualdade de Género

unidade”.

ento, mais acentuado

to deste tipo de


Gráfico nº 70 - Grau de co

de Género p

Aos cerca de 24,8% d

questionado que tipo de

respostas de ambos os se

sobre igualdade de género

Gráfico nº 71 - Tipo de inic


u de conhecimento sobre iniciativas de promoção

énero promovidas pela CMB junto da comunidade

8% de inquiridos/as que referiram ter con

o de iniciativas foram já desenvolvidas, tendo

os sexos apontado para a realização de “ações

énero”.

de iniciativas de promoção da Igualdade de Géne

pela CMB junto da comunidade


moção da Igualdade

nidade

conhecimento, foi

tendo a maioria das

“ações de informação

e Género promovidas


6. Resultados dos ques

das entrevistas realizad

do Barreiro

Com vista a permitir uma

Municipal do Barreiro, no

aplicado às Chefias dos vá

questionário de autodiagn

em torno de quatro áreas

conjunto de dimensões de

âmbito da elaboração do P

1- Planeamento Estr

o Estratégia, M

2- Gestão de Recurs

o Recrutamen

o Formação C

o Gestão de C

o Diálogo Soci

o Respeito pe

trabalho

o Conciliação

o Benefícios D

o Proteção na

3- Comunicação

o Comunicaçã

4- Relação com a Co

Com base nas questões a

forma positiva (Sim) ou n

preenchimento, assinalar

Com a aplicação deste ins

principais pontos fortes e

vista ao reconhecimento


s questionários de autodiagnóstico aplicado

ealizadas aos membros do Executivo da Câm

r uma mais fácil e eficaz caracterização da situa

ro, no que concerne à temática da Igualdade

dos vários departamentos da Câmara Municipal

diagnóstico, constituído por 70 questões, o qual

áreas estratégicas de gestão integrando, cada

ões de igualdade de género que serão objeto de

o do Plano para a Igualdade e que de seguida en

to Estratégico

égia, Missão e Valores da Câmara Municipal do B

Recursos Humanos

tamento e Seleção

ção Contínua

o de Carreiras e Remunerações

o Social e Participação de Trabalhadores

ito pela dignidade das mulheres e dos home

iação entre a Vida Profissional, Familiar e Pessoa

ícios Diretos a Trabalhadoras, Trabalhadores e su

ão na Maternidade e Paternidade e Assistência à

nicação Interna e Externa

m a Comunidade

tões apresentadas, era dada a possibilidade de

) ou negativa (Não), devendo as chefias respon

nalar as respostas que melhor traduzem a situaç

ste instrumento pretendeu-se proceder a uma id

tes e pontos fracos da atuação da Câmara nest

ento dos aspetos sobre os quais é necess


licado às Chefias e

a Câmara Municipal

situação da Câmara

ldade de Género, foi

icipal do Barreiro um

o qual foi estruturado

cada uma delas, um

to de intervenção no

ida enunciamos:

l do Barreiro

homens no local de

essoal

s e suas Famílias

ncia à Família

ade de responder de

esponsáveis pelo seu

situação da Câmara.

ma identificação dos

neste domínio, com

ecessário intervir e


introduzir mudança e, co

mensurável das priorida

implementar.

De seguida serão apresen

análise dos 20 questionár

esta análise, os gráficos re

que compunham o questio

Com base nas respostas

gestão já apresentadas, p

das chefias dos diferente

aponta desde logo para u

igualdade de género, bem

como de algumas fragilida

De forma a reforçar as

momentos chave de com

efetuada às entrevistas re

Executivo Camarário.

Estratégia, Missão e Val

No que diz respeito à prim

centrada no Planeamento

podemos constatar de

ausência de uma incorpor

Igualdade de Género, pate

de uma menção express

quer na missão e nos va

quer no delinear dos s

objetivos estratégicos e pl


Os/as três entrev

estar familiarizad

reconhecem q

preocupação face

“(…)é sempre nec

trabalhar nest

Igualdade. É um tr

“(…)sim, desde m

foi uma pre

e, consequentemente, possibilitar uma defini

rioridades de intervenção do Plano para a

presentadas as principais conclusões que se po

tionários recolhidos (por uma questão de não to

icos referentes às respostas dadas para cada um

uestionário estão disponíveis em anexo a este re

obtidas e de acordo com as quatro áreas

podemos concluir que o auto diagnóstico

erentes departamentos da Câmara Municipal d

para uma visão global da situação da Câmara

, bem como para a identificação de alguns pon

gilidades.

ar as conclusões obtidas, serão também apr

e comparação, os principais aspetos resultan

tas realizadas ao Presidente da Câmara e aos do

o e Valores da Câmara Municipal do Barreiro

à primeira dimensão de análise,

ento Estratégico da Câmara,

r de forma clara, uma

corporação do princípio da

o, patente na inexistência

pressa a este princípio,

nos valores da entidade,

dos seus regulamentos,

s e planos de atividades.


entrevistados/as referem

liarizados com o tema e

cem que existe uma

ão face a esta temática:

re necessário continuar a

ar nesta temática da

um trabalho constante”.

sde muito cedo. Sempre

preocupação.”

definição objetiva e

ara a Igualdade a

se podem retirar da

não tornar exaustiva

da uma das questões

elatório).

áreas estratégicas de

óstico efetuado junto

ipal de Barreiro nos

mara em matéria de

s pontos fortes bem

apresentados, em

sultantes da análise

aos dois membros do

rreiro


Recrutamento e Seleção

Por outro lado, e no que se

de Recursos Humanos,

substancialmente mais sa

chefias que os critérios e

humanos, incluindo os an

princípio da igualdade e da

Formação Contínua

Relativamente à formaç

trabalhadoras e dos

ressalta da opinião

inquiridos/as que a elabo

plano de formação da

tem em consideraçã

princípio da igualdade e da

discriminação entre mulhe

homens, sendo incentiva

igual participação de mul

e homens em processo

aprendizagem ao longo da

Não obstante esta si

salientado não existir um

parte da Câmara à frequ

no âmbito da igualdade

prática corrente a inclusão

cursos de formação minist

Gestão de Carreiras e R

No que concerne à gestã

apontam no sentido de qu

são reconhecidas de mo

carreira, sendo inclusiv


As opiniões dos/as três entrev

unânimes face à aposta na forma

das trabalhadoras e dos trabalhad

“(…)existe um esforço nesse sen

a formação especializada seja po

“(…) Há um incentivo por parte da

os trabalhadores que querem ingre

superior, cumprindo sempre o qu

nos termos do estatuto do tra

estudante”

“ (…) incentivamos mu

eleção

que se refere à segunda dimensão de análise, a

anos, as respostas obtidas apontam para

ais satisfatória, sendo reconhecido pela quase

rios e procedimentos de recrutamento e seleç

os anúncios de oferta de emprego, têm sem

e e da não discriminação em função do sexo.

ormação profissional das

dos trabalhadores,

pinião dos/as

elaboração do

da Câmara

eração o

e e da não

mulheres e

entivada a

e mulheres

ocessos de

go da vida.

ta situação, é

m estímulo por

frequência de formação

ldade entre mulheres e homens,

clusão de um módulo específico sobre Igualdade

ministrados.

Remunerações

gestão de carreiras e às remunerações, as res

de que as competências das trabalhadoras e do

e modo igual nos processos de promoção e

clusivamente assegurados, nos processos


entrevistados/as são

formação profissional

alhadores:

se sentido, ainda que

eja pouco frequente”

arte da Câmara, para

m ingressar no ensino

que está na lei,

do trabalhador/a

os muito”

lise, a área de Gestão

para uma situação

quase totalidade das

seleção de recursos

sempre presente o

nem ser

ldade de Género nos

as respostas obtidas

s e dos trabalhadores

e progressão na

ssos de avaliação


desempenho, procedimen

discriminação baseada no

que mulheres e homens

funções dirigentes.

Diálogo Social e Participa

Outra das conclusões que

trabalhadoras e aos trabal

social e a apresentarem su

e homens, a conciliação en

maternidade e da paternid

Respeito pela dignidade

Noutra dimensão de anál

dada ao respeito pela dig

as chefias inquiridas afirm

desconheçam a existência

procedimentos específicos

realidade da Câmara apon

discriminação em função d

Conciliação entre a Vida

Em relação à facilitação d

é referida a possibilidade

semanal de trabalho, perm

alargando o horário de tra

com as necessidades man

De acordo com os dados

encara de modo igual o ex

e dos trabalhadores, não

discriminações em função

assunção das suas respons


dimentos que visem a redução de elementos

da no sexo e desenvolvidas ações positivas com

mens se possam candidatar, em condições d

articipação das Trabalhadoras e dos Trabalh

s que nos é permitido retirar aponta para o inc

trabalhadores e da Câmara com vista a participa

rem sugestões que contribuam para a igualdade

ção entre a vida profissional, familiar e pessoal e

ternidade.

gnidade das mulheres e dos homens no local de

análise, e quando convidadas a refletir sobre

la dignidade das mulheres e dos homens no loc

irmaram, na sua maioria, que embora ou n

tência de normas escritas que regulem esta di

cíficos para reparação de danos decorrentes da

a aponta para a não existência de queixas forma

nção do sexo.

a Vida Profissional, Familiar e Pessoal

ção da conciliação entre a vida profissional, fam

idade dada pela Câmara de se proceder à adapt

permitindo a sua flexibilização, bem como co

de trabalho diário, e os turnos nos casos aplicá

s manifestadas pelos trabalhadores e pelas traba

dados obtidos é-nos também possível afirmar

al o exercício dos direitos parentais por parte da

não existindo de acordo com as opiniões dos/a

unção do sexo, nem penalizações a mulheres o

esponsabilidades familiares.


entos subjetivos de

com vista a facilitar

ões de igualdade, a

rabalhadores

o incentivo dado às

rticiparem no diálogo

ldade entre mulheres

ssoal e a proteção da

local de trabalho

sobre a importância

no local de trabalho,

a ou não existam ou

sta dimensão, ou de

es da sua violação, a

formais de casos de

al, familiar e pessoal,

adaptação do tempo

concentrando ou

aplicáveis, de acordo

trabalhadoras.

irmar que a Câmara

rte das trabalhadoras

dos/as inquiridos/as

eres ou homens pela


Ainda neste campo, o aut

aponta para o facto

incentivar os trabalhador

masculino ao gozo do pe

licença voluntária de

exclusivo do pai confo

previsto na lei, bem como

partilha com a mãe d

licença parental.

Já no que se relaciona co

as respostas sociais

apoio às trabalhadoras e a

trabalhadores, os da

obtidos apontam para a

existência de equipa

próprios destinados a filho

a idosos/as e outros/as

bem como de outro tipo

nomeadamente ao nível d

subsídios, de suporte à org

Comunicação Interna e

Tendo as questões coloc

externa da Câmara, cons

princípio da igualdade e

preocupação com a utiliz

imagens não discriminatór

promoção das suas ati

reconhecido não existir

sistemática, dos dados rel

desagregados por sexo.


As opiniões dos/as três entrevis

temática evidenciam por um lad

manifesta em seguir escrupulosa

vigor:

“(…)seguimos os pra

“(…)não podemos ir muito mais al

“(..)vamos cumprin

Por outro lado registámos também adoção de medidas al

“(…)os trabalhadores da Câmara tdias que podem utilizar para situaçõ

“(…) há a preocupação de compalaborais, com as necessidades dos

o autodiagnóstico efetuado

acto de a Câmara

lhadores do sexo

do período de

de uso

conforme

como à

ãe da

na com

iais de

s e aos

dados

ara a não

quipamentos

a filhos/as e/ou

os/as dependentes,

o tipo de mecanismos,

nível de apoios financeiros ou

e à organização familiar das trabalhadoras e dos

erna e Externa

colocadas incidido também sobre a comunic

, constatamos que em ambas é tomado em

ade e não discriminação em função do sex

utilização de formas gramaticais inclusivas e

inatórias em termos do género nos materiais pr

tividades. Pese embora esta realidade

istir ainda uma preocupação com o tratame

os relativos às diversas atividades desenvolvida


ntrevistados/as face a esta

um lado, uma preocupação

ulosamente a legislação em

os prazos da lei”

ais além do que está na lei”

mprindo a lei”

bém uma preocupação com a idas alternativas:

mara têm direito a 12 meios-situações da sua vida pessoal”

compatibilizar as situações dos trabalhadores e isso”.

e dos trabalhadores.

municação interna e

em consideração o

o sexo, havendo a

ivas e neutras e de

ais produzidos para a

dade é no entanto

atamento, de forma

olvidas pela Câmara,


Relação com a Comunid

Por último e no que diz

com a comunidade

respostas às questõ

demonstram a não exist

clara aposta por parte d

desenvolvimento de

sensibilização, ou de

divulgação junto dos

comunicação e outras en

incidam sobre as temátic

Género e não discriminaçã

tráfico de seres humanos.

De igual modo, é notório

relativamente à existê

procedimentos adotados

sentido de garantir a

equitativa de homens e

de decisão local, bem com

reconhecimento de boas

institucionais ou empres



Neste campo, pese em

verificado um défice

dirigidas para o ex

manifestada a importân

um Plano para a Ig

contemple esta v

“(…)Sim, ajuda, com

ações concre

“É imprescind

Para os/as três

há uma preo

questões, pois

a

munidade

e diz respeito à relação

de envolvente, as

uestões colocadas

existência de uma

arte da Câmara no

de ações de

de atividades de

dos meios de

as entidades locais que

emáticas da Igualdade de

inação, violência doméstica ou

anos.

tório algum desconhecimento

existência ou não de

tados pela Câmara no

tir a representatividade

ns e mulheres nos órgãos

m como sobre iniciativas de

boas práticas individuais,

mpresariais no domínio da


se embora, se tenha

défice de iniciativas

a o exterior, ficou

ortância da adoção de

a a Igualdade que

esta vertente:

com plano ou com

concretas”

rescindível”

as três entrevistados/as não

a preocupação com estas

, pois já é natural que assim

aconteça


7. Considerações Finais

Antes da implementação

proceder a um correto dia

pretende operar no que co

à identificação dos aspe

mudança, sendo essa a

diversos instrumentos de

dados apresentados neste

Deste modo, e proceden

obtidos, uma das principa

com o facto de se ter com

Câmara Municipal do Barr

como positiva, no que resp

Apesar de se ter constat

princípio, nem na missão

regulamentos, objetivos e

quer com base nas respos

chefias, quer através dos

membros do executivo c

legislação em vigor no q

Género e da Conciliação en

Outro fator de destaque

dos/as intervenientes nest

tipo de descriminação lab

apontando assim para a

Câmara Municipal do Bar

Género, preocupação esta

estrutura organizacional p

de progressão na carreira,

Ainda em termos desta

resultantes do autodiagn

reconhecimento quase un

discriminação em função


Finais

tação de um Plano para a Igualdade torna-s

to diagnóstico da situação atual da organização

que concerne à igualdade entre mulheres e hom

aspetos sobre os quais é necessário interv

sa a premissa que esteve na base da operac

os de recolha de informação que conduziram à

neste relatório.

cedendo a uma apreciação de caracter geral

incipais conclusões a retirar do diagnóstico efetu

r comprovado, através das várias analises apres

o Barreiro demonstra já uma atuação que pode

e respeita à incorporação do princípio da Igualda

onstatado a não existência de uma menção e

issão e nos valores da entidade, nem no del

ivos estratégicos e planos de atividades, apurou

espostas obtidas junto das trabalhadoras e dos t

s dos testemunhos do Presidente da Câmara e

tivo camarário entrevistados, um rigoroso cu

no que diz respeito às varias dimensões da

ção entre a Vida Familiar e Pessoal e a Vida Prof

prende-se desde logo com o facto de a

s neste estudo ter reconhecido nunca ter sido a

ão laboral, em função do sexo (ou de outras c

ara a existência de uma preocupação evidente

o Barreiro com a incorporação do princípio da

o esta, tal como também constatado, assente s

al promotora de iguais condições de trabalho e

rreira, tanto para o sexo feminino como para o s

desta dimensão da gestão de recursos huma

odiagnóstico efetuado junto das chefias apon

se unanime, da presença do princípio da igual

unção do sexo em todos os critérios e pro


se fundamental

zação sobre a qual se

e homens, com vista

intervir e introduzir

peracionalização dos

iram à obtenção dos

geral dos resultados

o efetuado prende-se

apresentadas, que a

podemos considerar

gualdade de Género.

ção expressa a este

o delinear dos seus

purou-se desde logo,

e dos trabalhadores e

ara e dos restantes

so cumprimento da

es da Igualdade de

a Profissional.

de a grande maioria

sido alvo de qualquer

tras características),

idente por parte da

pio da Igualdade de

ente sobretudo numa

alho e oportunidades

ra o sexo masculino.

humanos, os dados

apontam para um

igualdade e da não

e procedimentos de


recrutamento e seleção d

emprego.

Este autodiagnóstico evid

promoção e progressão n

feminino e do sexo m

inclusivamente assegura

procedimentos que visam

baseada no sexo e desenv

e homens se possam cand

Simultaneamente, e dand

gestão igualitária e não d

notória uma forte preocu

Câmara às reais nece

trabalhadores em matéria

se proceder, formal ou inf

permitindo a sua flexibiliz

trabalho diário em função

Um outro aspeto merece

grande maioria das tra

relativamente ao horário d

que, numa percentagem

que diz respeito à Concil

profissional.

Com base nesta análise

facto de se desempenha

Barreiro não constitui

inquiridas/os uma dificuld

pessoal e a sua vida prof

não foram na maior part

diária do trabalho constitu

Não obstante esta situaç

embora sendo sobretudo

satisfação face ao horári


ção de recursos humanos, incluindo os anúncio

o evidenciou de igual forma o facto de, nos

ssão na carreira, as competências dos trabalha

xo masculino serem reconhecidas de igual

segurados, nos processos de avaliação

visam a redução de elementos subjetivos de

esenvolvidas ações positivas com vista a facilita

candidatar, em condições de igualdade, a funçõ

dando mostras da existência de uma politic

não discriminatória dos seus recursos humano

preocupação na adequação das medidas imple

necessidades manifestadas pelas trabalhad

atéria de conciliação, nomeadamente através p

ou informalmente, à adaptação do tempo seman

xibilização, bem como concentrando ou alargand

nção dessas mesmas necessidades.

erecedor de realce reside no reconhecimento

s trabalhadoras e dos trabalhadores, da

rário de trabalho que desempenham na Câmara

agem muito expressiva, afirmassem não sentir

Conciliação entre a sua vida familiar e pessoa

álise foi-nos também possível percecionar que

penhar uma atividade profissional na Câmara

titui na opinião das trabalhadoras e dos

ificuldade acrescida na articulação entre a sua

a profissional, uma vez que de acordo com os

r parte dos casos detetadas situações em que

nstituísse um fator de impedimento a essa mesm

situação, não poderemos contudo deixar de

retudo as mulheres quem apresentam um m

horário de trabalho desempenhado, são tamb


núncios de oferta de

nos processos de

abalhadores do sexo

igual modo, sendo

iação desempenho,

os de discriminação

facilitar que mulheres

funções dirigentes.

politica pró-ativa de

umanos, foi também

implementadas pela

balhadoras e pelos

possibilidade de

semanal de trabalho,

argando o horário de

mento, por parte da

da sua satisfação

âmara, conduzindo a

sentir problemas no

essoal e a sua vida

r que regra geral, o

âmara Municipal do

dos trabalhadores

a sua vida familiar e

m os dados obtidos,

que a organização

mesma conciliação.

r de relembrar que

um maior grau de

também elas quem


aponta para a existência

tivemos oportunidade de v

tipo de função ou horário

facto de, tendo em conta

mulheres, ainda recair sob

tarefas domésticas e c

dependentes.

Ainda nesta dimensão

trabalhadoras e pelos tr

facilitadoras da conciliaçã

nomeadamente ao nível d

respostas sociais de apo

apontam para a não exis

e/ou a idosos/as e outros/

nomeadamente ao nível de

Focando agora a nossa

pelos/as intervenientes ne

e da Conciliação entre a

tenha sobressaído o pap

mensagem”, concluímos

totalmente familiares a es

quotidiano, carecendo no

mesmos/as com vista à su

Esta é uma situação que, e

parte das chefias relativ

relacionados com várias d

apontar para a existência

nível, justificando-se aqu

comunicação e de divulgaç

Por último e no que diz

opiniões que nos foram m

pelos trabalhadores demon

Câmara no desenvolvim

sensibilização que incida


tência de maiores dificuldades ao nível da con

e de ver, estas dificuldade não são diretamente

orário praticados, mas antes explicadas na su

ta os diferentes usos do tempo por parte

sobre elas a maior parte das atividades relac

e com os cuidados com os/as filhos/as

são de análise, e embora tenha sido ide

los trabalhadores a existência de um conjun

ciliação disponibilizadas pela Câmara Municipa

nível dos horários de trabalho, já no que se re

e apoio e suporte à organização familiar, os

o existência de equipamentos próprios destina

utros/as dependentes, bem como de outro tipo d

ível de apoios financeiros ou subsídios.

nossa atenção relativamente ao conheciment

tes neste diagnóstico face às questões da Iguald

tre a Vida Familiar e Pessoal e a Vida Profissio

o papel que a Câmara já desempenha na

ímos estar a lidar com temáticas que embo

s a este universo de inquiridos/as, são parte int

do no entanto de uma maior sensibilização

a à sua melhor compreensão.

que, em paralelo com algum desconhecimento m

relativamente aos regulamentos e procedimen

rias dimensões da Igualdade de Género abordad

tência de algumas deficiências na comunicação

e aqui a implementação de mecanismos ma

vulgação das práticas existentes.

e diz respeito à relação com a comunidade

am manifestadas quer pelas chefias, quer pelas t

demonstram a não existência de uma clara apos

lvimento de atividades e/ou iniciativas de

incidam sobre as temáticas da Igualdade de


a conciliação. Como

ente originadas pelo

na sua maioria pelo

parte de homens e

relacionadas com as

os/as ou outros/as

o identificada pelas

onjunto de medidas

unicipal do Barreiro,

se relaciona com as

os dados obtidos

estinados a filhos/as

tipo de mecanismos,

imento manifestado


rofissional, e embora

a na “passagem da

embora não sendo

rte integrante do seu

ização junto dos/as

ento manifestado por

dimentos em vigor,

ordadas, nos poderá

icação interna a este

s mais eficazes de

dade envolvente, as

pelas trabalhadoras e

a aposta por parte da

as de divulgação e

de de Género e da


Conciliação entre a Vida

locais, situação esta que

delinear do Plano para a Ig

Face a estas breves con

realidade observada, é-no

se encontra já compelida

conjunto de boas práticas

No entanto, e fazendo pa

Plano para a Igualdade q

através do presente di

recomendações, as quais

desenho do referido

entrevistados/as como “im


Vida Familiar e Pessoal, junto dos restantes

que claramente deverá ser alvo de uma espe

ra a Igualdade da autarquia.

s conclusões, às quais se encontra subjacent

nos permitido afirmar que a Câmara Munici

elida de uma visão igualitária na sua atuação,

áticas já desenvolvidas.

do parte da estratégia da autarquia a implem

ade que venha a colmatar as lacunas e fragilid

te diagnóstico, serão de seguida apresent

quais poderão assumir-se como orientações estr

rido plano, considerado pelos membros

o “imprescindível”.


tantes atores sociais

especial atenção no

jacente a análise da


ação, alicerçada num

plementação de um

ragilidades detetadas

resentadas algumas

s estratégicas para o

bros do executivo


8. Recomendações para

Género na Câmara Muni

Tendo como ponto de par

adequação do Plano para

onde se pretende intervir,

o A elaboração de um

política de igualda

Câmara ao mais a

dessa prioridade po

que ativamente

implementação do

mecanismos de com

de forma decisiva

estratégias e prátic

o O compromisso co

na inclusão formal

Câmara Municipal d

dos valores pela q

bem como outros

igual modo assen

Igualdade de Géne

como no tratamen

gestão (relatórios,

pessoal da Câmara

o Para a implemen

assegurar aos vá

organizacional da

nomeadamente atr

de (in)Formação, d

área sejam aprofun

politicas que venh

também assegurad

em todas as ações

trabalhadores.


s para a Incorporação do Princípio da Iguald

a Municipal do Barreiro

de partida a situação diagnosticada, e com vist

para a Igualdade a implementar relativamen

tervir, apresentamos as seguintes recomendaçõe

de um Plano para a Igualdade, assente na pro

ualdade entre mulheres e homens requer o en

ais alto nível hierárquico, sendo fundamental

ade por parte do executivo a todos os sectores d

ente e em rede, deverão participar no

ão do plano. Neste âmbito deverá ser fomentad

de comunicação interna, cuja abrangência e eficá

ecisiva para a generalização do conhecimen

práticas existentes bem como das que irão ser im

so com a promoção da Igualdade de Género d

ormal do seu princípio em todas as orientações

icipal do Barreiro, nomeadamente na sua missão

pela qual se rege (incluindo planos e relatórios

utros documentos produzidos). Este comprom

assentar na transversalização dos princípio

Género nos códigos de conduta de cada depa

tamento desagregado por sexo, de todos os in

rios, inquéritos, formulários, planos, etc.) relati

mara.

lementação do Plano para a Igualdade ser

os vários níveis hierárquicos que compõem

l da Câmara o acesso a informação sobr

te através do desenvolvimento de Ações de Se

ção, de modo a que os conhecimentos e comp

profundados e generalizados, contribuindo para

venham a ser postas em prática. Neste âmb

gurada a existência de um módulo sobre Iguald

ações de formação profissional dirigidas às traba


Igualdade de

m vista a uma plena

amente ao contexto

dações:

a promoção de uma

r o envolvimento da

ental a explicitação

tores da organização,

r no processo de

entada a criação de

e eficácia contribuam

cimento acerca das

ser implementadas;

nero deverá assentar

ações estratégicas da

issão e na definição

tórios de atividades,

promisso deverá de

incípios inerentes à

departamento, bem

os instrumentos de

relativos a dados de

e será fundamental

põem a estrutura

sobre a temática,

de Sensibilização ou

competências nesta

o para o sucesso das

e âmbito deverá ser

Igualdade de Género,

s trabalhadoras e aos


o O processo de im

Municipal do Barr

Conselheiro/a par

organização, como

todo o processo e

âmbito da impleme

consequente avalia

o A elaboração do P

realizado e a conse

deverá contemplar

desenvolver e a

definição dos grup

tentando contrariar

que tenham ou ve

funcionais da Câma

o Na elaboração do

trabalhadores e

instrumentos de co

de conciliação, etc

trabalho/família, be

De igual modo deve

respostas facilitad

necessidades manif

compromisso de to

o O Plano para a Igu

para reforçar a polí

testando metodolog

desenvolvidas ven

potencial de trans

comunidade exterio

o O Plano para a Igu

na preocupação em

organizações que

inerentes à Iguald


de implementação do Plano para a Igualdad

Barreiro deverá assentar desde logo na n

para a Igualdade, o/a qual se constitui

como um pólo dinamizador e orientador para

e para o desenvolvimento das atividade

plementação de medidas com vista à igualdad

avaliação de resultados.

do Plano para a Igualdade, tendo como base

consequente definição da política de igualdade

emplar não só as diferentes fases de exec

e a definição de objetivos mensuráveis, com

s grupos alvo aos quais as medidas devem

trariar os padrões de género discriminatórios de

ou venham a ser identificados em qualquer u

Câmara.

o do Plano deverá ser garantido que as tra

e seus órgãos representativos são envo

de consulta (inquéritos internos de satisfação, d

o, etc.), em matéria de igualdade de género

ília, bem como no desenho das medidas e ações

o deverá ser prevista a criação nos diversos dep

cilitadoras da conciliação trabalho/família, c

manifestadas pelos/as trabalhadores/as, envolv

de todas as partes interessadas.

a Igualdade a implementar deverá, ao nível int

a política de promoção de igualdade entre mulh

odologias e criando recursos com vista a que as

s venham a ter um efeito multiplicador, a

transferibilidade para outros contextos orga

exterior.

a Igualdade a implementar deverá, ao nível ex

ão em promover junto dos cidadãos e cidadãs,

que compõem a comunidade envolvente,

Igualdade de Género e a Conciliação entre a V


ualdade da Câmara

na nomeação do/a

nstituirá, dentro da

para a condução de

idades previstas no

ualdade de género e

o base o diagnóstico

ldade a implementar,

execução, ações a

s, como também a

evem ser dirigidas,

ios de um dos sexos,

quer uma das áreas

as trabalhadoras, os

envolvidas/os nos

ção, de necessidades

género e conciliação

ções a desenvolver.

s departamentos, de

ília, com base nas

nvolvendo para tal o

vel interno, contribuir

mulheres e homens,

ue as ações positivas

or, através do seu

organizacionais da

vel externo, assentar

adãs, bem como das

ente, os princípios

re a Vida Familiar e


Pessoal, realizand

seminários e cam

deverá ser estimu

forma a que, em

promoção de uma s

o A monitorização e

avaliação dos resul

definidas previame

política para a Igua

objetivos alcançado

própria sustentabili

Para que estas recomenda

desempenhado Câmara

nomeadamente pela visã

condições de vida e aos a

trabalhadores, mas tamb

território de intervenção.

Esta sua posição central e

fulcral ao nível da descon

de medidas concretas que

participativa e igualitária.

Por essa razão, estamos p

da perspetiva da Igualdad

do Barreiro se terá de pro

e ações de carácter mais

conceção, de forma ativa

ao nível interno da organ

relação com a comunidade


lizando de forma regular encontros, fóru

campanhas subordinados a estas temáticas

stimulada a participação dos vários atores so

e, em conjunto com a Câmara possam con

uma sociedade mais igualitária em todas as área

ção e acompanhamento da implementação da

resultados do processo no final das diferentes e

viamente, permitirá aferir os progressos realiz

a Igualdade de Género, nomeadamente no que d

ançados e a sua relação com os esperados, be

ntabilidade dos resultados positivos alcançados.

mendações venham a ser implementadas com su

ara Municipal do Barreiro, assume-se como

visão privilegiada e integrada que detém re

aos anseios e expectativas das suas trabalhado

também dos cidadãos e das cidadãs que re

ntral e de proximidade, confere-lhe indubitavelm

esconstrução dos estereótipos de género e da

as que promovam a construção de uma cidadan

mos plenamente conscientes de que para uma p

aldade de Género numa organização como o Câ

e proceder à mobilização de um conjunto de po

mais geral e estruturante, introduzindo explicit

tiva e visível, a consideração dos seus efeitos

organização, quer ao nível externo no que diz

nidade.


fóruns, palestras,

s. Deste modo

es sociais locais, de

contribuir para a

s áreas.

ão das medidas e a

ntes etapas do Plano,

realizados quanto à

que diz respeito aos

s, bem como com a

com sucesso, o papel

como fundamental,

ém relativamente às

alhadoras e dos seus

que residem no seu

tavelmente um papel

e da implementação

idadania plena, mais

uma plena integração

o o Câmara Municipal

olíticas, medidas

xplicitamente na sua

feitos possíveis quer

e diz respeito à sua


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para a Sensibilizaç

Diversificação Profis

Experimentar a Ig

Comunitária EQUAL

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nizações – Iniciativa

Igualdade entre

ão ao conselho, ao

opeu e ao comité das

, ClG,

Emprego e Formação

encional e outros

em lgualdade entre

vida Familiar. Alguns

de de oportunidades

go e na Formação

Mulheres no Mundo

e Responsabilização,

ara a Implementação

/Organizações 2oo7 -

, CITE.

ão da Identidade das

), Recomendação de

pessoal e a atividade

Materiais de Apoio

da Familiar/Pessoal,

o para Promover a

ulheres - Referencial


de Fomação, Proje

Iniciativa Comunitá

o Parceria Projeto Igu

(2010), Caderno P

Género, Projeto IGU

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mover a Igualdade -

Cáritas Portuguesa),

pio da lgualdade de

Plano Nacional para

sboa, DRE.

de Género.


Índice de Quadros

o Quadro nº 1 – Variaç

o Quadro nº 2 - Variaçã

períodos intercensitár

o Quadro nº 3 - Evoluç

o Quadro nº 4 – Carate

o Quadro 5 - Evolução

o Quadro nº 6 – Variaç

o Quadro nº 7 – Ocorrê

o Quadro 8 - Taxas de

totais no período de J

o Quadro 9 – Tipos de

o Quadro nº 10 – Taxa


Variação da População Residente por sexo, 1960-2011

ariação da Relação de Masculinidade no Concelho do

ensitários – 2001-2011

volução da População Residente por Grupo Etário – 2

Caraterização do Quadro Familiar no Concelho do Bar

ão dos Níveis de ensino da população, concelho –

Variação da Taxa de Atividade Total e por Sexo – 200

Ocorrências de Violência Doméstica 2012

as de Cobertura e de Utilização das Respostas Sociais

o de Jan – Abril 2012

os de Respostas Sociais para Idosos, Capacidade e Ta

Taxa de feminização total e por carreira


2011

lho do Barreiro nos

2001-2011

o Barreiro – 2011

(2001-2011)

2001-2011

ociais para Idosos,

e e Taxa de Utilização


Índice de Gráficos

o Gráfico nº 1 - Variaçã

o Gráfico nº 2 - Variaçã

o Gráfico nº 3 - Popula

o Gráfico nº 4 - Popula

o Gráfico nº 5 - Taxa d

freguesia (%) – 2001

o Gráfico nº 5 – Nível d

o Gráfico nº 6 – Variaçã

o Gráfico nº 7 – Popula



Sexo 2001 – 2011

o Gráfico nº 10 – Varia

o Gráfico nº 11 – Popul

o Gráfico nº 12 – Varia

o Gráfico nº 13 – Taxa

o Gráfico nº 14 – Evolu

o Gráfico nº 15 – Evolu

o Gráfico nº 16 – Repar

o Gráfico nº 17 – Distri



contratual

o Gráfico nº 20 – Nível



escolaridade

o Gráfico nº 23 – Total

o Gráfico nº 24 – Dias d

Sexo

o Gráfico nº 25 – Dias d


trabalhadores da CMB


o Gráfico nº28 - Repart

o Gráfico nº 29 - Repar


Habilitação Académic


Civil


ariação da População Residente por Sexo 2001-2011

ariação da População Residente por Freguesia 2001-

opulação Residente por Freguesia e Sexo – 2011

opulação Residente por Grupo Etário e Sexo – 2011

axa de analfabetismo, continente, região, sub-região

2001-2011

ível de Escolaridade da População, por Sexo – 2011

ariação da População Ativa, por Sexo 2001 – 2011

opulação Ativa por Freguesia e Sexo 2011

ariação da População Ativa Empregada por Sexo 200

ariação da População Ativa Empregada por Sector de

Variação da População Ativa Desempregada por Sexo

População Ativa Desempregada por Freguesia e Sexo

Variação da Taxa de Desemprego por Sexo 2001 – 2

Taxa de Desemprego por Freguesias e Sexo 2001 –

Evolução da Estrutura Etária da População 1991 – 20

Evolução do Índice de Envelhecimento 1991 – 2011

Repartição por Sexo do nº de Vereadores/as

Distribuição das trabalhadoras e dos trabalhadores p



Nível de antiguidade por Sexo



Total de dias de ausência distribuídos por Sexo

Dias de ausência por proteção na parentalidade, de a

Dias de ausência para assistência a familiares, segun

Taxa de cobertura do estudo face ao total das trabal

a CMB

Taxa de cobertura do estudo face ao total das chefia

Repartição das trabalhadoras e dos trabalhadores por

Repartição das trabalhadoras e dos trabalhadores seg


démica



2011

-2011

região, concelho e

2011

o 2001 – 2011

tor de Atividade e

r Sexo 2001 - 2011

e Sexo 2001 – 2011

2011

2011

2011

por Sexo

ores por carreira

ores por vínculo

ores por escalão etário

ores por nível de

e, de acordo com o

segundo o Sexo

trabalhadoras e dos

chefias

es por Sexo

res segundo a Idade

segundo a

res segundo o Estado



pessoas que compõem


composição do Agreg


existência de filhos/a


de filhos/as a cargo


etário dos/as filhos/a


soluções socioeducati


existência de outros/a


Departamentos


Categorias Profissiona


Vínculo


antiguidade


modalidade de horári


horária semanal


satisfação com o horá


satisfação com a mod


Funções de Supervisã


perceção de situaçõe


perceção de situaçõe


existência de dificulda


para as dificuldades d


frequência da realizaç


Repartição das trabalhadoras e dos trabalhadores se

mpõem o Agregado Familiar


Agregado Familiar


lhos/as a cargo



lhos/as a cargo


ducativas adotadas


utros/as dependentes a cargo



issionais




horário de trabalho



o horário de trabalho praticado


a modalidade de horário de trabalho praticado

Repartição das trabalhadoras e trabalhadores segund

ervisão


uações de beneficiação


uações de discriminação


ificuldades de conciliação


ades de conciliação


ealização de trabalho para além do horário previsto


res segundo o nº de

res segundo a

res segundo a

es segundo o número

res segundo o grupo

es segundo as

res segundo a

res segundo os

res segundo as

res segundo o tipo de

res segundo a

res segundo a

res segundo a carga

res segundo o grau de

res segundo o grau de

egundo o exercício de

res segundo a

res segundo a

res segundo a

res segundo as razões

res segundo a



frequência da realizaç


existência de interrup


motivos de interrupçã


ter dificuldades de co


conciliação, segundo


do/a cônjuge perante


prioridade em casos d


aposta na carreira pro


diário despendido com






atividades para as qu

o Gráfico nº 65 - Conhe

Conciliação

o Gráfico nº 66 - Modo


o Gráfico nº 67 - Existê

Género e Conciliação

o Gráfico nº 68 - Evidê

Género e Conciliação

o Gráfico nº 69 - Medid

pelas trabalhadoras e

o Gráfico nº 70 - Grau

Género promovidas p

o Gráfico nº 71 - Tipo d

pela CMB junto da co



ealização de trabalho em casa


terrupção na atividade profissional na CMB


rupção na atividade profissional na CMB

Repartição das trabalhadoras e dos trabalhadores qu

de conciliação, segundo o Estado Civil

Repartição das trabalhadoras e dos trabalhadores com

undo a existência de filhos/as a cargo


erante o trabalho


asos de necessidade de disponibilidade de tempo


ira profissional por falta de colaboração do/a cônjuge


do com tarefas domésticas


do com cuidados a filhos/as e outros/as descendentes


do com lazer


as quais gostariam de ter mais tempo

Conhecimento acerca das temáticas da Igualdade de

Modo de obtenção do conhecimento acerca das temá

énero e Conciliação

Existência de uma preocupação com a incorporação d

liação na CMB

Evidências da preocupação com a incorporação da Ig

liação na CMB

Medidas de apoio à Conciliação existentes na CMB, m

oras e pelos trabalhadores

Grau de conhecimento sobre iniciativas de promoção

idas pela CMB junto da comunidade

Tipo de iniciativas de promoção da Igualdade de Gén

da comunidade


res segundo a

res segundo a

res segundo os

res que demonstraram

res com dificuldades de

res segundo a condição

res segundo a

res segundo a não

njuge

res segundo o tempo

res segundo o tempo

dentes

res segundo o tempo

res segundo as

de de Género e

temáticas da

ação da Igualdade de

da Igualdade de

MB, mais valorizadas

oção da Igualdade de

e Género promovidas


Anexos

Anexo 1 – Questionário ao

Anexo 2 – Questionário de

Anexo 3 – Resultados dos

Anexo 4 – Guião de Entrev


rio aos/às Trabalhadores/as

io de Autodiagnóstico às Chefia

s dos Questionários às Chefias

Entrevista


estudo diagnostico cmb

Documents