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1 Ensaio Solidário Mozart Concert Arias 2 Madeira e Porto Santo 5 Colónia de Páscoa: just4teens 6 Stomp 7 Boeing, Boeing 8 36º Aniversário do Clube Galp 11 Campeonato Interno de Karting 12 Atingir os 5.000 Associados Foi uma surpresa muito agradável, quando recebi o resultado do Sorteio e ganhei uns bilhetes de acesso ao Ensaio Geral Solidário MOZART CON- CERT ARIAS. Já tinha elogiado a participação do Clube Galp Energia - Nú- cleo Centro nesta iniciativa cultural solidária (a qual contribui para ajudar Instituições de Solidariedade Social) e saber que fui a feliz contemplada, reforça a veracidade do lema “Vale sempre a pena tentar!”. Assim, no dia 23 de abril, assisti, no Teatro Camões, ao espetáculo que integrou bailado e canto e uniu bailarinos da Companhia Nacional de Bai- lado e sopranos de grande talento numa performance que misturou os estilos clássico e contemporâneo, surpreendendo a plateia. Num registo mais descontraído, por ser um Ensaio Geral, foi gratificante assistir a jovens talentos, os quais, no mesmo palco, juntaram a arte da dança e da música e contribuíram para momentos únicos despoletando no público emoções de surpresa, deslumbramento, tristeza, alegria, atra- vés da interpretação das várias ARIAS do grande compositor MOZART. Catarina Pedro Destaques Ensaio Solidário Mozart Concert Arias 13 set - Pesca de Mar Embarcada em Setúbal 19 set - Teatro de Revista: Portugal à Gargalhada 20 set - Futebol de 11 - Veteranos 20 set - Campeonato Interno de Bowling Feminino (3ª etapa) 20 set a 08 out - Viagem aos EUA 21 set - Teatro Infantil - Cinderela 03 out - Pharrell Williams 05 out - Atletismo: Travessia da Ponte Vasco da Gama 10 out - Cats Próximas Iniciativas

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Page 1: Ensaio Solidário - Clube Galp Energia · Instituições de Solidariedade Social) e saber que fui a feliz contemplada, ... chamam a Penha das Águias. Ali bem perto fizemos uma paragem

1 Ensaio Solidário Mozart Concert Arias

2 Madeira e Porto Santo

5 Colónia de Páscoa: just4teens

6 Stomp

7 Boeing, Boeing

8 36º Aniversário do Clube Galp

11 Campeonato Interno de Karting

12 Atingir os 5.000 Associados

Foi uma surpresa muito agradável, quando recebi o resultado do Sorteio

e ganhei uns bilhetes de acesso ao Ensaio Geral Solidário MOZART CON-

CERT ARIAS. Já tinha elogiado a participação do Clube Galp Energia - Nú-

cleo Centro nesta iniciativa cultural solidária (a qual contribui para ajudar

Instituições de Solidariedade Social) e saber que fui a feliz contemplada,

reforça a veracidade do lema “Vale sempre a pena tentar!”.

Assim, no dia 23 de abril, assisti, no Teatro Camões, ao espetáculo que

integrou bailado e canto e uniu bailarinos da Companhia Nacional de Bai-

lado e sopranos de grande talento numa performance que misturou os

estilos clássico e contemporâneo, surpreendendo a plateia.

Num registo mais descontraído, por ser um Ensaio Geral, foi gratificante

assistir a jovens talentos, os quais, no mesmo palco, juntaram a arte da

dança e da música e contribuíram para momentos únicos despoletando

no público emoções de surpresa, deslumbramento, tristeza, alegria, atra-

vés da interpretação das várias ARIAS do grande compositor MOZART.

Catarina Pedro

Destaques Ensaio Solidário

Mozart Concert Arias

13 set - Pesca de Mar Embarcada em Setúbal

19 set - Teatro de Revista: Portugal à Gargalhada

20 set - Futebol de 11 - Veteranos

20 set - Campeonato Interno de Bowling Feminino (3ª etapa)

20 set a 08 out - Viagem aos EUA

21 set - Teatro Infantil - Cinderela

03 out - Pharrell Williams

05 out - Atletismo: Travessia da Ponte Vasco da Gama

10 out - Cats

Próximas Iniciativas

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www.clubegalpenergia.com 2 # 204 abril2014

11/04 a 17/04/2014

A MADEIRA É UM JARDIM,

COMO OUTRO NÃO HÁ IGUAL,

SEUS ENCANTOS NÃO TÊM FIM,

É FILHA DE PORTUGAL.

Assim cantava o saudoso Max, para

descrever os encantos da sua terra

natal.

11/04 - Logo no primeiro dia do nosso

passeio, após o almoço no Hotel Alto

Lido, onde ficamos instalados, fizeram

questão de nos provar que o verso

descreve muito bem os encantos da

Madeira, iniciando a nossa visita pelo

Jardim Botânico da Madeira, local

muito belo, não só pela diversidade

da sua flora, onde encontramos plan-

tas raras como é o caso de umas pare-

cidas com pequenas palmeiras, em

que se distinguem o sexo masculino e

feminino, e que sobrevivem desde a

idade dos dinossauros, como também

devido à sua localização que, tal qual

um miradouro, nos permite observar

grande parte da encosta, com a cida-

de do Funchal a estender-se até ao

mar.

Depois um passeio pelo centro da ci-

dade, com os seus vestígios históricos

muito bem conservados.

Durante o passeio visitamos umas

caves de vinhos da Madeira, com pro-

vas de três qualidades desse precioso

néctar, acompanhado de bolo de Mel

de Cana. Uma delícia.

Continuamos pelo mercado, cheio de

cores dadas pelos diferentes flores e

frutos.

Visitamos ainda a Fábrica das Rendas.

Aí, depois de nos explicarem o traba-

lho que dão, como são feitos e de ver

a beleza dos trabalhos, entendi a justi-

ça dos preços.

12/04 – Após o pequeno-almoço,

saímos em jeeps 4x4 para visitar o NW

da ilha, fazendo uma primeira para-

gem em Câmara de Lobos, o mais im-

portante porto piscatório de peixe-

espada preto. Como curiosidade sou-

be que as gentes de lá deram ao no-

me de Churchill ao miradouro, por

este lá ter pintado um dos seus qua-

dros.

Continuamos pelo Cabo Girão, onde

uma excelente obra de engenharia

metálica nos proporciona, na 2ª falésia

mais alta do mundo, uma daquelas

vistas e sensações de “cortar a respi-

ração”, Ribeira Brava, Ponta do Sol,

Canhas, onde pela primeira vez vi um

relógio movimentado a água e, a par-

tir daí percebi o porquê de o passeio

ser em jeeps 4x4, fizemos grande par-

te do trajecto até ao Paul da Serra,

por picadas e caminhos de terra bati-

da, atravessando vales e subindo a

serra de sul para norte pelos cami-

nhos utilizados pelos primeiros explo-

radores da ilha, o que incluía um troço

de estrada pavimentada a calhau rola-

do, que era chamada de estrada Real.

Chegados ao Paul da Serra, a 1.500

metros de altitude, foi-nos explicado

que sendo um local onde chove mui-

to, o planalto enche de água sendo

possível praticar Windsurf no mesmo.

A água que se acumula no planalto

entranha-se nas terras e sai em casca-

tas nas paredes das falésias e, por le-

vadas, é conduzida às povoações para

ser utilizada.

Em Porto Moniz, bonita povoação a

Oeste da ilha, famosa pelas piscinas

naturais, um aproveitamento das ro-

chas de lava fria que com algum ci-

mento e o engenho do homem permi-

te nadar em segurança.

Madeira e Porto Santo

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www.clubegalpenergia.com 3 # 204 abril 2014

Depois de um almoço típico de filetes

de peixe espada preto no Restaurante

A Orca, regressamos pela costa norte,

visitando o Seixal e São Vicente, paisa-

gens lindas. Subimos novamente a

serra para a Encumeada, onde pude-

mos, para além de nos encantarmos

com as paisagens, num “tasco,” pro-

var a “melhor poncha que se faz na

Madeira”. Eu gostei. E descendo a

Serra de Água, para a margem sul re-

gressamos ao hotel para uma mereci-

da chuveirada.

Saímos ao fim da tarde para terminar

a noite em “beleza”, com um jantar

típico no Restaurante A Seta, onde

não faltou o Bolo do Caco com man-

teiga de alho acompanhado de vinho

doce, seguindo-se as tradicionais es-

petadas madeirenses, de carne muito

tenra e bem temperada, acompanha-

da de milho frito, sempre ao som de

cantares e danças por um grupo fol-

clórico, existindo ainda tempo para

uns fados.

13/04 – Desta vez a saída foi para visi-

tar a zona central e a parte NE da ilha,

sendo a primeira paragem na Cama-

cha, onde observamos os trabalhos

em vime.

Continuamos a subida para o Pico do

Areeiro, a 1.818 metros, com paragem

no Poiso, a 1.413 metros, e no Mira-

douro dos Balcões - excelentes vistas.

Para nossa segurança o motorista não

quis arriscar a subida ao Pico - boa

medida - porque a estrada muito es-

treita e perigosa e o nevoeiro que pai-

rava, não nos deixava ver nada.

Iniciamos a descida para a costa nor-

te, com paragem em Rio Frio,

aquacultura de trutas, e continuamos

para Santana, tendo à nossa direita

durante muitos km, uma frondosa

floresta Laurisilva (como curiosidade -

o Governo da Madeira, proibiu, com o

objectivo de proteger a floresta, a

utilização dos troncos de loureiro na

confecção das espetadas).

Santana, povoação muito arrumadi-

nha e bonita, é caracterizada pelas

coloridas casas com teto de colmo,

que tem o efeito de lhes dar conforto

protegendo-as das temperaturas ex-

tremas. No trajecto de ida e volta, por

várias vezes e de vários ângulos, ob-

servamos um curioso monte a que

chamam a Penha das Águias. Ali bem

perto fizemos uma paragem para al-

moço na Casa de Chá do Faial, edifício

muito bonito e requintado.

Em Porto da Cruz, pequeno porto vol-

tado a norte, podemos observar a

quantidade de nascentes que escorri-

am pela encosta (Estranhei por o mar

estar muito calmo, foi-me dito que o

dia estava bom, porque com vento

norte a ondulação é terrível).

Rumamos à Ponta de São Lourenço, a

Este, de aspecto desértico, e ficamos

a saber, por informação da nossa

guia, que ali era a parte mais velha da

ilha, dali nasceu crescendo para Oes-

te.

De regresso ao Funchal pela costa Sul,

observamos o porto comercial e in-

dustrial do Caniçal e a importantíssi-

ma obra que acrescentou o Aeropor-

to sobre o mar, entre o Machico e

Santa Cruz.

Paragem na ponta do Garajau, zona

que me pareceu abastada, com exce-

lentes habitações. Aqui podemos ver

a estátua do Cristo Rei, voltado para o

mar, um teleférico sobre a encosta

para acesso à praia de calhau e uma

estrada de acesso limitado, que ser-

penteia a encosta também até à praia.

Regresso ao hotel atravessando, em

fim de tarde, o Funchal.

Um comentário: na Madeira, de mon-

tes e vales, fizeram-se boas estradas,

perfuraram-se montanhas e podemos

hoje chegar facilmente a quase todos

os lados.

Como curiosidade: o comprimento

total de túneis é de cerca de 130 km,

tendo o mais comprido cerca de 3.300

metros.

Madeira e Porto Santo

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14/04 – 08 horas: partida do porto do

Funchal, no ferry Lobo Marinho, para

Porto Santo.

O dia estava bom, o mar calmo e po-

demos desfrutar a vista do mar para

as ilhas na partida e na chegada.

Em Porto Santo, ficamos no Hotel Tor-

re Praia (mesmo na praia), a 300 me-

tros do centro da cidade Vila Baleira.

Com a tarde livre, podemos descan-

sar, passear pela praia e pela baixa da

cidade.

Porto Santo é uma pequena ilha com

11 km de comprimento e 6 de largura,

de aspecto desértico, onde raramente

chove, e é de notar que as poucas ár-

vores existentes foram, pelo homem,

plantadas nos dois picos e regadas

transportando latas de água às costas

para ver se esse arvoredo chamava a

chuva. Ao longo de quase toda a mar-

gem sul da ilha, estende-se por (9 km)

um areal de areia fina e dourada, que

confere à ilha um aprazível local para

os amantes de praia.

15/04 – Da visita à ilha durante a ma-

nhã, para além das paisagens, impres-

sionou-me o facto histórico de, no

início do povoamento quase toda a

população (cerca de 800 pessoas!!!!)

terem sido mortas pelos piratas que lá

aportaram, apenas tendo sobrevivido,

entre homens e mulheres, 17 pessoas.

Visitamos o Museu Cardina, com um

trabalho de miniaturas extraordinário

e peças raras de coleção, tudo feito

ou conservado pelo Sr. José Cardina,

sem qualquer apoio das autarquias.

No final fomos presenteados com um

excelente vinho doce, também produ-

ção do Sr. Cardina, que aproveitava

para vender umas garrafitas aos visi-

tantes, e recebia, num pequeno tabu-

leiro, umas moedas que lá colocas-

sem.

Os moinhos de vento, caracterizados

por assentarem em 4 rodas que per-

mitiam posicioná-los para um melhor

aproveitamento do vento, foi o que

logo após avistamos.

Miradouro do Pico do Castelo - de on-

de se avista toda a ilha e onde, no sé-

culo XVI, foi construída uma pequena

fortaleza para se defenderem dos pi-

ratas. Ainda lá está um canhão.

16/04 – Cristóvão Colombo é um mar-

co histórico da ilha. Visitamos a casa

museu, que é suposta de ter sido a

casa onde viveu durante os anos que

esteve na ilha, casado com a filha de

um governador da Madeira.

Diz-se que terá sido aí, com a influên-

cia do sogro que Colombo adquiriu

mapas e conhecimentos que utilizou

nas suas viagens.

Pelas 18 horas embarcamos no Lobo

Marinho, para uma viagem de cerca

de 2h30m de regresso ao Funchal. O

tempo estava bom e a viagem foi

agradável.

17/04 – O Clube Galp Energia fez-nos

uma agradável surpresa e presenteou-

nos com uma visita, que não constava

do programa, ao Museu CR7 e que foi

muito bem recebida por todos os par-

ticipantes.

Madeira e Porto Santo

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Eu gostei imenso, a grande variedade

de troféus está exposta com muito

bom gosto, tirei imensas fotos, “até

com o CR7”, e “tive nas mãos” a 2ª

bola de ouro que ele ganhou por ser

considerado o melhor futebolista no

ano de 2013.

Visitamos o belo Jardim de Santa Ca-

tarina, no Funchal e subimos para a

Freguesia do Monte, que devido ao

seu micro clima é considerada a Sintra

da Madeira.

Na igreja da Srª do Monte, padroeira

do Funchal, tirei muito boas fotos e

de seguida fizemos a descida de 2 km

em Tobbogan, carros sem rodas que

descem a encosta deslizando pela es-

trada, sendo conduzidos por dois ho-

mens.

Recomendo a quem visite a Madeira

que não perca este transporte único

no mundo. Se lá voltar vou descer ou-

tra vez.

Finalizamos o passeio com a visita ao

miradouro da Eira do Serrado, a 1.080

metros de altitude, com mais uma

daquelas vistas, que dizem de cortar a

respiração, sobre o Curral das Freiras,

local muito escondido no fundo do

vale, e onde as freiras de um conven-

to do Funchal se refugiaram para fu-

girem aos ataques dos piratas e … lá

passaram a viver.

Depois do almoço fomos para o aero-

porto para regresso a Lisboa.

Por último algumas referências: não

liguem à ordem!

1 - Ao grupo que foi sempre muito uni-

do, não criando divergências.

2 – À Sónia, excelente guia, e sempre

disposta a explicar ou esclarecer mais

uma vez.

3 – Ao Sr. Marco, motorista que nos

transportou zelando sempre pela nos-

sa integridade física.

4 – Ao Clube Galp Energia, quanto às

escolhas do programa, e ao seu repre-

sentante, Sr. Renato Carona, sem fa-

lhas na sua tarefa.

5 - E por último (os últimos são sem-

pre os primeiros) ao Sr. Pedro, repre-

sentante da agência de viagens, que

foi impecável na organização e nas

informações ao grupo quanto a horá-

rios e comportamentos. E não deixou

ficar ninguém para trás, era sempre o

último, com medo que alguém se per-

desse.

Mendonça Marques

08/04/2014

A Direção do Clube Galp Energia – Nú-

cleo Centro, conjuntamente com o

parceiro just4teens, propôs, em ple-

nas férias escolares de Páscoa, um

excelente programa para preenchi-

mento dos tempos livres - uma coló-

nia bastante didática e enriquecedora

para os educandos dos seus Associa-

dos.

Com um vastíssimo programa destina-

do a crianças e jovens com idades

compreendidas entre os 6 e os 14

anos, os mesmos foram agrupados

em escalões etários pré-definidos, e,

entre os dias 7 e 21 de abril, tiveram a

oportunidade de desenvolver ativida-

des muito diversificadas nas instala-

ções da entidade parceira e que se

situam nas imediações das Torres de

Lisboa.

De entre uma vasta programação, e

com muita energia e boa disposição,

destacaram-se temas como a expres-

são dramática, dinâmicas criativas,

jogos, improvisação e escrita criativa,

oficinas de cozinha e de empreende-

dorismo e ciência, ler, cantar e jogar

jogos em inglês, informática: criar

uma agenda, criação de tabelas, nave-

gar na net… e ainda atividades ao ar

livre, o que ajudou a fortalecer o espí-

rito de grupo.

No final, era opinião generalizada de

que seria de repetir esta inesquecível

experiência em nova oportunidade

que surgisse.

Madeira e Porto Santo just4teens

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www.clubegalpenergia.com 6 # 204 abril2014

Quando chegou à nossa mão a circu-

lar do nosso CLUBE que nos informa-

va da vinda e apresentação em LIS-

BOA deste GRUPO DE DANÇA PER-

CUSSÃO ROCK que faz música utili-

zando variados objectos de lixo, criou-

nos uma forte expetativa e interesse

de assistir e ver como a cenografia e

coreografia se conjugavam neste tipo

de espetáculo.

Neste sentido fizemos através do nos-

so Clube a aquisição dos papelinhos

de ingresso no CCB e, no dia e hora

marcada, lá estávamos sentados

aguardando o início do espectáculo e

observando a chegada d’outros espe-

tadores e ouvindo o ruído que todos

nós fazemos nestas ocasiões e o incó-

modo da chegada dos atrasados.

A sala do CCB estava lotada e era evi-

dente que o nosso sentir era partilha-

do por todos os presentes, ou seja

apesar de cada um dos presentes ter

uma perceção de música/dança dife-

rente, neste caso, a este sentimento,

associava-se uma forte curiosidade

daquela conjugação e que lixo iriamos

ver e o som que iríamos ouvir da utili-

zação do mesmo.

Depois dos habituais avisos: não utili-

zação de telemóveis e não utilização

de qualquer equipamento de filmar

ou fotografar, teve início o espectácu-

lo.

Começou por uma figura a solo que se

ia movimentando (dançando), sapate-

ando e movimentando as mãos baten-

to, em ritmos diferentes, uma bola no

chão, criando figuras e sons de prazer

e admiração.

Sucessivamente foram entrando em

cena outros artistas que iam trazendo

e percutindo variados sons e figuras

com a utilização dos mais variados

objetos de lixo: bóias, carrinhos, latas

de variadas cores e tamanhos, sacos

de plástico, tampas grandes e peque-

nas, balões de brincar e outros, con-

tentores de lixo, carrinhos de com-

pras nos mercados … que nós aban-

donamos ou deitamos fora nos mais

variados lugares dependendo esta

atitude da formação cultural e preo-

cupação ambiental de cada um.

Esta lixarada que os artistas utiliza-

vam para a emissão de imagens e

sons também era o material de deco-

ração do palco. Podemos afirmar que

o palco era um monte de lixo devida-

mente arrumado para que os artistas

pudessem trabalhar.

A este monte de lixo de imagem e

som associou-se a arte de represen-

tar.

O grupo STOMP cria brincando um

conjunto de “gags” que provocam

uma risada e um bem estar contínuo:

Ora um escorrega num saco de plásti-

co e cai com algum espalhafato ora

outro tropeça noutro, ou outro que

faz ruído (com o lixo) incomodando o

parceiro, ora soprando no balão que

não enche mostrando cara de espan-

to, ora rodopiando dentro de bóias,

ora sapateando em desafio e cada um

procurando com o lixo que dispõe

fazer ruído que chateie o outro. En-

fim, o grupo STOMP procura transmi-

tir algumas mensagens de defesa do

meio ambiental procurando mostrar

que o lixo apesar de ser lixo pode ser

aproveitado e usado em múltiplas

ocasiões para múltiplos e úteis fins.

Eu, minha mulher, filha e netos gosta-

mos quanto baste.

SílvioXavier

Stomp

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www.clubegalpenergia.com 7 # 204 abril 2014

Nos tempos que correm, com dias

dominados por preocupações, dúvi-

das e incertezas, torna-se imperioso

resistir. Rirmo-nos é uma das terapias

mais eficazes, assistir a uma comédia

teatral um poderoso analgésico.

A noite de 5 de abril estava reservada

para o Teatro da Trindade, 21 horas,

para assistir a Boeing, Boeing, uma

peça que teve um êxito estrondoso,

em Paris, nos anos 60 e que se espa-

lhou por uma série de palcos em todo

o mundo.

A temática da peça - a poligamia - divi-

de, há séculos, opiniões: uns desejam-

na, outros abominam-na. Ninguém,

no entanto, a ignora.

A quase totalidade do elenco teve

interpretações a roçar a perfeição: o

arquitecto Bernardo (Luís Esparteiro)

e as suas três amadas hospedeiras

Janete, Julietta e Judite (Sofia Ribei-

ro, Melânia Gomes e Patrícia Tavares),

o bom amigo Roberto (João Didelet)

e Berta, a empregada cúmplice (Elsa

Galvão).

O ritmo intenso da estória provocou,

em idêntica proporção, um ritmo

avassalador de gargalhadas.

No final do espetáculo, as pessoas

saíram todas sorridentes. Pareciam

quase todas ainda mais bonitas. Ouso

afirmar, perante um serão muito bem

passado, que, por momentos, nin-

guém se lembrou de dívidas, ajusta-

mentos ou troikas.

Uma frase que me ficou da peça ?

«…Adoro-as todas ao mesmo tem-

po…»

Um grande bem haja ao nosso Clube

por mais esta magnífica iniciativa, na

senda, aliás, de anteriores eventos.

Pedro de Oliveira Gomes

A iniciativa do Beauty Day foi muito

interessante.

Em primeiro lugar porque permitiu

usufruir de uma limpeza de pele, ori-

entada por uma técnica especializada.

Por outro lado, constituiu um momen-

to de conhecimento dos produtos

mais adequados a cada tipo de pele e

o modo mais correto de os aplicar.

Finalmente, foi pedagógico também,

na medida em que houve uma expli-

cação da sequência da aplicação de

cada um.

Os produtos, pareciam de fato de óti-

ma qualidade e poderiam ser adquiri-

dos no local.

A par de tudo isto, constituiu um mo-

mento de relax e de melhoria da nos-

sa auto-estima porque quando nos

sentimos mais bonitas, também esta-

mos melhores connosco.

Obrigado pela iniciativa.

Ana Lameiras

Boeing, Boeing

Beauty Day

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No passado dia 12 de abril celebrou-se

mais um aniversário do Clube Galp

Energia, desta vez o 36º! Como habitu-

almente, participaram no convívio

mais de 600 pessoas, oriundas dos

Núcleos Norte, Centro e Sul.

Desta vez, a celebração teve lugar na

Quinta de Santa Teresinha na Sertã,

local já conhecido de quem acompa-

nha estes eventos do Clube.

E mais uma vez, não desapontou: es-

paço amplo, agradável, cheio de re-

cantos verdes e floridos, e uma sala

capaz de albergar o almoço, lanche e

boa disposição dos associados, famili-

ares e amigos.

O S. Pedro ajudou, esteve um belo dia

de sol, o que deu um brilho especial

às comemorações.

Como sempre, tudo marcado e orga-

nizado, para que depois de alguns

aperitivos, bebidas e uns dedos de

conversa, as muitas pessoas presen-

tes se sentassem nas mesas em pouco

tempo. Entre cumprimentos e sorri-

sos, começou o almoço.

Da ementa constavam especialidades

locais como: maranhos, bucho e sopa

de peixe.

Muito apetitoso, o que tornou difícil

experimentar de tudo, nomeadamen-

te apreciar a sobremesa de tarte de

maçã com gelado, que só o cafezinho

ajudou a digerir.

Para fechar a refeição e começar os

festejos, assistimos à atuação da Nu-

vem Musical do Grupo Galp Energia –

Núcleo Norte, que nos trouxe um con-

junto de temas populares e conheci-

dos de todos, que animaram as dispo-

sições para o canto e para a dança.

Assim começou a pausa para a diges-

tão, de acordo com o gosto de cada

um: um pezinho de dança ou um pas-

seio pela quinta, tudo bem acompa-

nhado pelo agradável convívio.

Esta é sempre uma ótima ocasião pa-

ra rever os conhecidos que já não vía-

mos há algum tempo e pôr a conversa

em dia…

Fomos conversando, passeando, dan-

çando e bebendo mais um cafezinho,

mais uma bebida… E mal demos por

isso, as mesas já estavam postas outra

vez!

Começou o lanche.

Muitos petiscos, aconchegados com o

tradicional caldo verde, foram che-

gando às nossas mesas. E para não

ficarmos com fome, ainda vinha aí o

“pequeno doce” de aniversário…

Chegou então a altura do discurso

alusivo à comemoração. Fomos então

brindados com algumas breves pala-

vras sobre a realidade recente do Clu-

be e os seus colaboradores. E para

selar o momento, lá veio o tradicional

bolo e espumante.

Mas antes de o saborearmos, pode-

mos admirar e registar o tamanho

enorme deste bolo de aniversário!

Como sempre, pô-lo na fotografia não

é fácil…

Para falar verdade, cada ano que pas-

sa é mais difícil, pois vai sendo cada

vez maior!

36º Aniversário do Clube Galp Energia

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www.clubegalpenergia.com 9 # 204 abril 2014

E o dia bem passado estava quase,

quase a acabar…

Era altura de ir bebendo o último gole

de espumante, começando as despe-

didas e as trocas de palavras até ao

próximo encontro… A festa estava no

fim.

Ainda houve tempo para um brinde

final da Direção, ao qual me junto hoje

para os felicitar mais uma vez: para-

béns ao Clube Galp Energia pelos seus

36 anos, à sua Direção, aos seus Cola-

boradores oficiais e informais, presen-

tes e ausentes, que fazem dele e des-

te tipo de eventos algo muito especi-

al: um encontro de AMIGOS!

Um abraço de PARABÉNS!

Cristina Levezinho, Fã do Clube Galp Energia

30.Jul.2014

36º Aniversário do Clube Galp Energia

Sorteados Metallica

Na sequência do sorteio colocado à disposição dos

seus Associados no myclube 200, a Direção do Clube

Galp Energia – Núcleo Centro vem informar que os

contemplados, cada qual, com uma unidade do filme,

guiado pela música, que combina a narrativa com es-

petaculares imagens ao vivo de uma das bandas de

rock mais influentes e populares das últimas décadas

– os Metallica – foram:

Luís Silva

Hugo Marques

Carlos Gomes

José António Castro

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O cenário de fundo é mágico. Está

vivo! O senhor tubarão, o sisudo peixe

-lua e as graciosas raias são apenas

alguns dos bailarinos deste enorme

móbil marinho que parece embalado

pelas melodias do Concerto para Be-

bés, que acontece todos os sábados

de manhã, perante o aquário central

do Oceanário de Lisboa. Nós fomos

num fim-de-semana de abril com a

nossa Ângela Filipe, que está quase a

fazer 3 anos. Para ela foi inesquecível!

Gosta de brincar à procura da sereia –

tal como acontece no concerto – agi-

tando guizos, campainhas ou mara-

cas, e canta com frequência uma das

músicas que mais lhe ficou no ouvido:

“chuva vai, chuva vem; chuva miúda

não molha ninguém”. Não há dúvida

que ficou encantada. E nós também.

O ambiente é intimista e envolvente.

As vozes, a guitarra e a flauta soltam

notas ora doces, ora engraçadas, que

interagem com os mais pequenos,

sentados no tapete fofo e colorido.

Na verdade, nem sempre estão senta-

dos. Há espaço para saltitar e dan-

çar… ou gatinhar.

Tudo se passa à meia luz mas deu

bem para ver a felicidade dos papás e

da pequenada.

Depois, a visita à exposição perma-

nente do Oceanário.

A Ângela gostou em especial das brin-

calhonas lontras que na altura esta-

vam a ser alimentadas com camarões

e peixe. Também quis ver os anfíbios,

mas aí teve de ir ao colo do pai por-

que a mãe fica toda arrepiada só de

pensar neles! Baahh!!

Para casa trouxemos boas recorda-

ções e os conselhos do amigo Vasco:

temos todos de defender os Oceanos,

começando por poupar água.

Pedro, Marina e Ângela Luz

No seu myclube 204, a Direção do Clu-

be Galp Energia - Núcleo Centro vai

proceder ao sorteio, entre os seus

Associados, de 4 exemplares de Best

of Mariza, edição em 2014 de 32 can-

ções de Mariza e que inclui todos os

seus grandes êxitos, 2 novas canções

e temas votados pelos seus fans.

Para serem um dos contemplados, os

Associados do Clube somente necessi-

tam enviar um mail, até ao final do dia

14 de outubro, para o endereço inter-

no Clube GalpEnergia – Secretaria ou

telefonar para a Secretaria do Clube

Galp Energia - Núcleo Centro através

do número 21 724 05 32 (extensão in-

terna 10 532).

Concerto para Bebés Oceanário de Lisboa

Sorteio Best of Mariza

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Realizou-se, no passado dia 4 de maio,

mais uma prova de karts organizada

pelo Clube Galp Energia – Núcleo Cen-

tro. Depois da viagem de Lisboa até

Palmela, alguns dos receios confirma-

ram-se na chegada ao kartódromo,

pois, apesar de não chover, a pista

encontrava-se bastante molhada devi-

do à chuva da véspera. Valeram os

conselhos dos pilotos mais experien-

tes que foram dando dicas de quais as

melhores trajectórias.

À hora marcada, os 18 condutores en-

traram em pista, sendo que após os 10

minutos iniciais de treinos foi dada a

partida para a prova.

As primeiras 2/3 voltas foram sobretu-

do um festival de peões e saídas de

pista, pois a ânsia em obter a melhor

posição o mais rapidamente possível

não se adequava ao piso molhado. A

vitória final sorriu ao “estreante” Jo-

ão Alves que, partindo da pole-

position, nunca mais largou a lideran-

ça e que fez da regularidade volta

após volta a sua maior arma.

Feita a entrega das medalhas e aber-

tura do champanhe pelos 3 primeiros

classificados era hora de “arrancar”

para o almoço, em que o bom ambi-

ente foi a nota dominante e as picardi-

as da pista foram rapidamente esque-

cidas.

Seguiu-se a viagem de regresso a Lis-

boa com a certeza que esta tinha sido

mais uma excelente iniciativa organi-

zada pelo Clube Galp Energia – Núcleo

Centro, na qual foi possível conhecer

novos colegas e com eles partilhar os

gostos pelos karts.

Para uns a emoção segue em Fátima,

onde será realizada a Final Nacional.

Para os outros ficou a certeza de que

para o ano voltarão a marcar presen-

ça nesta prova, mais que não seja pelo

excelente espírito vivido.

João Chambel

Campeonato Interno de Karting Masculino Eliminatória em Palmela

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Caros Associados e Amigos!

O Clube Galp Energia tem como meta

atingir o fantástico quantitativo de

5.000 Associados, marca que nos pa-

rece bastante interessante para um

Clube de Empresa que tem mais de

três décadas de história e que faz par-

te da gloriosa vida do universo Galp

Energia!

O Clube Galp Energia está dividido em

três núcleos - Norte, Centro e Sul -

intimamente ligados, na sua origem,

às refinarias de origem da Petrogal -

Matosinhos, Cabo Ruivo e Sines - e

soube desde sempre integrar como

pares os seus Associados provenien-

tes dos negócios a que a Galp Energia

se foi associando, fornecendo-se co-

mo exemplos, o gás natural e a explo-

ração e produção.

E como materialização da sua ação,

desenvolve para os seus Associados,

familiares e amigos um vasto conjun-

to de iniciativas de carácter cultural,

desportivo, recreativo e social que

engrandecem o nome da Galp Ener-

gia.

De entre as centenas de atividades

que são organizadas e promovidas

anualmente, apresentamos como ex-

poente máximo a organização das 3

Festas de Natal regionais do Clube e

da Galp Energia.

Estas proporcionam a cerca de 2.000

crianças e jovens, e às suas respetivas

famílias, momentos de convívio e es-

pírito familiar únicos, dentro de uma

organização que tem apresentado ao

longo dos últimos anos um imenso

crescimento além fronteiras!

Para além do já referido, o Clube Galp

Energia desenvolve um conjunto de

iniciativas que se têm como destinatá-

rios crianças e jovens, homens e mu-

lheres de todas as faixas etárias.

Continuando nos mais novos, pode-

mos destacar, entre tantos exemplos

possíveis, colónias de férias nos res-

petivos períodos das férias escolares

e a promoção da cultura através do

cinema e do teatro.

Programas culturais são disponibiliza-

dos na esmagadora maioria das sema-

nas que compõem o plano de ativida-

des cultural do Clube Galp Energia,

referenciando-se os passeios temáti-

cos e a promoção de espetáculos de

teatro e música.

Outra vertente da atividade desenvol-

vida centra-se na elaboração de parce-

rias com as mais variadas empresas

do mercado - neste momento já fo-

ram ultrapassadas mais de duas cen-

tenas - por forma a possibilitar aos

nossos Associados vantagens econó-

micas na obtenção de produtos ou

serviços em condições mais vantajo-

sas.

Iniciativas desportivas também não

faltam, tais como o futsal, o karting, o

bowling e o atletismo.

Em acréscimo à componente social

tem sido concedida, por parte do Clu-

be Galp Energia, uma crescente im-

portância.

São desenvolvidas, há quase uma dé-

cada, campanhas de solidariedade de

recolha de bens essenciais (roupas,

calçado, ...) que se destinam aos mais

necessitados da nossa sociedade,

bem como a recolha de brinquedos

para entrega a crianças e jovens mais

carenciados.

Mais recentemente, as campanhas de

recolha e reutilização de manuais es-

colares são uma realidade, proporcio-

nando importantes poupanças aos

Associados do Clube Galp Energia.

Face ao exposto parece-nos legítimo

que tenhamos esta ambição, não só

porque entendemos que ainda pode-

mos chegar a muito mais pessoas,

mas também porque temos consciên-

cia de que quantos mais formos e

mais unidos estejamos, podemos al-

cançar outros objetivos que passam

sempre pela melhoria do bem estar

de todos os que nos rodeiam!

Hoje somos 4.789.

Queremos ultrapassar os 5.000!

A Direção

Vamos atingir os 5.000 Associados !