ensaio solidário - clube galp energia · instituições de solidariedade social) e saber que fui a...
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1 Ensaio Solidário Mozart Concert Arias
2 Madeira e Porto Santo
5 Colónia de Páscoa: just4teens
6 Stomp
7 Boeing, Boeing
8 36º Aniversário do Clube Galp
11 Campeonato Interno de Karting
12 Atingir os 5.000 Associados
Foi uma surpresa muito agradável, quando recebi o resultado do Sorteio
e ganhei uns bilhetes de acesso ao Ensaio Geral Solidário MOZART CON-
CERT ARIAS. Já tinha elogiado a participação do Clube Galp Energia - Nú-
cleo Centro nesta iniciativa cultural solidária (a qual contribui para ajudar
Instituições de Solidariedade Social) e saber que fui a feliz contemplada,
reforça a veracidade do lema “Vale sempre a pena tentar!”.
Assim, no dia 23 de abril, assisti, no Teatro Camões, ao espetáculo que
integrou bailado e canto e uniu bailarinos da Companhia Nacional de Bai-
lado e sopranos de grande talento numa performance que misturou os
estilos clássico e contemporâneo, surpreendendo a plateia.
Num registo mais descontraído, por ser um Ensaio Geral, foi gratificante
assistir a jovens talentos, os quais, no mesmo palco, juntaram a arte da
dança e da música e contribuíram para momentos únicos despoletando
no público emoções de surpresa, deslumbramento, tristeza, alegria, atra-
vés da interpretação das várias ARIAS do grande compositor MOZART.
Catarina Pedro
Destaques Ensaio Solidário
Mozart Concert Arias
13 set - Pesca de Mar Embarcada em Setúbal
19 set - Teatro de Revista: Portugal à Gargalhada
20 set - Futebol de 11 - Veteranos
20 set - Campeonato Interno de Bowling Feminino (3ª etapa)
20 set a 08 out - Viagem aos EUA
21 set - Teatro Infantil - Cinderela
03 out - Pharrell Williams
05 out - Atletismo: Travessia da Ponte Vasco da Gama
10 out - Cats
Próximas Iniciativas
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11/04 a 17/04/2014
A MADEIRA É UM JARDIM,
COMO OUTRO NÃO HÁ IGUAL,
SEUS ENCANTOS NÃO TÊM FIM,
É FILHA DE PORTUGAL.
Assim cantava o saudoso Max, para
descrever os encantos da sua terra
natal.
11/04 - Logo no primeiro dia do nosso
passeio, após o almoço no Hotel Alto
Lido, onde ficamos instalados, fizeram
questão de nos provar que o verso
descreve muito bem os encantos da
Madeira, iniciando a nossa visita pelo
Jardim Botânico da Madeira, local
muito belo, não só pela diversidade
da sua flora, onde encontramos plan-
tas raras como é o caso de umas pare-
cidas com pequenas palmeiras, em
que se distinguem o sexo masculino e
feminino, e que sobrevivem desde a
idade dos dinossauros, como também
devido à sua localização que, tal qual
um miradouro, nos permite observar
grande parte da encosta, com a cida-
de do Funchal a estender-se até ao
mar.
Depois um passeio pelo centro da ci-
dade, com os seus vestígios históricos
muito bem conservados.
Durante o passeio visitamos umas
caves de vinhos da Madeira, com pro-
vas de três qualidades desse precioso
néctar, acompanhado de bolo de Mel
de Cana. Uma delícia.
Continuamos pelo mercado, cheio de
cores dadas pelos diferentes flores e
frutos.
Visitamos ainda a Fábrica das Rendas.
Aí, depois de nos explicarem o traba-
lho que dão, como são feitos e de ver
a beleza dos trabalhos, entendi a justi-
ça dos preços.
12/04 – Após o pequeno-almoço,
saímos em jeeps 4x4 para visitar o NW
da ilha, fazendo uma primeira para-
gem em Câmara de Lobos, o mais im-
portante porto piscatório de peixe-
espada preto. Como curiosidade sou-
be que as gentes de lá deram ao no-
me de Churchill ao miradouro, por
este lá ter pintado um dos seus qua-
dros.
Continuamos pelo Cabo Girão, onde
uma excelente obra de engenharia
metálica nos proporciona, na 2ª falésia
mais alta do mundo, uma daquelas
vistas e sensações de “cortar a respi-
ração”, Ribeira Brava, Ponta do Sol,
Canhas, onde pela primeira vez vi um
relógio movimentado a água e, a par-
tir daí percebi o porquê de o passeio
ser em jeeps 4x4, fizemos grande par-
te do trajecto até ao Paul da Serra,
por picadas e caminhos de terra bati-
da, atravessando vales e subindo a
serra de sul para norte pelos cami-
nhos utilizados pelos primeiros explo-
radores da ilha, o que incluía um troço
de estrada pavimentada a calhau rola-
do, que era chamada de estrada Real.
Chegados ao Paul da Serra, a 1.500
metros de altitude, foi-nos explicado
que sendo um local onde chove mui-
to, o planalto enche de água sendo
possível praticar Windsurf no mesmo.
A água que se acumula no planalto
entranha-se nas terras e sai em casca-
tas nas paredes das falésias e, por le-
vadas, é conduzida às povoações para
ser utilizada.
Em Porto Moniz, bonita povoação a
Oeste da ilha, famosa pelas piscinas
naturais, um aproveitamento das ro-
chas de lava fria que com algum ci-
mento e o engenho do homem permi-
te nadar em segurança.
Madeira e Porto Santo
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Depois de um almoço típico de filetes
de peixe espada preto no Restaurante
A Orca, regressamos pela costa norte,
visitando o Seixal e São Vicente, paisa-
gens lindas. Subimos novamente a
serra para a Encumeada, onde pude-
mos, para além de nos encantarmos
com as paisagens, num “tasco,” pro-
var a “melhor poncha que se faz na
Madeira”. Eu gostei. E descendo a
Serra de Água, para a margem sul re-
gressamos ao hotel para uma mereci-
da chuveirada.
Saímos ao fim da tarde para terminar
a noite em “beleza”, com um jantar
típico no Restaurante A Seta, onde
não faltou o Bolo do Caco com man-
teiga de alho acompanhado de vinho
doce, seguindo-se as tradicionais es-
petadas madeirenses, de carne muito
tenra e bem temperada, acompanha-
da de milho frito, sempre ao som de
cantares e danças por um grupo fol-
clórico, existindo ainda tempo para
uns fados.
13/04 – Desta vez a saída foi para visi-
tar a zona central e a parte NE da ilha,
sendo a primeira paragem na Cama-
cha, onde observamos os trabalhos
em vime.
Continuamos a subida para o Pico do
Areeiro, a 1.818 metros, com paragem
no Poiso, a 1.413 metros, e no Mira-
douro dos Balcões - excelentes vistas.
Para nossa segurança o motorista não
quis arriscar a subida ao Pico - boa
medida - porque a estrada muito es-
treita e perigosa e o nevoeiro que pai-
rava, não nos deixava ver nada.
Iniciamos a descida para a costa nor-
te, com paragem em Rio Frio,
aquacultura de trutas, e continuamos
para Santana, tendo à nossa direita
durante muitos km, uma frondosa
floresta Laurisilva (como curiosidade -
o Governo da Madeira, proibiu, com o
objectivo de proteger a floresta, a
utilização dos troncos de loureiro na
confecção das espetadas).
Santana, povoação muito arrumadi-
nha e bonita, é caracterizada pelas
coloridas casas com teto de colmo,
que tem o efeito de lhes dar conforto
protegendo-as das temperaturas ex-
tremas. No trajecto de ida e volta, por
várias vezes e de vários ângulos, ob-
servamos um curioso monte a que
chamam a Penha das Águias. Ali bem
perto fizemos uma paragem para al-
moço na Casa de Chá do Faial, edifício
muito bonito e requintado.
Em Porto da Cruz, pequeno porto vol-
tado a norte, podemos observar a
quantidade de nascentes que escorri-
am pela encosta (Estranhei por o mar
estar muito calmo, foi-me dito que o
dia estava bom, porque com vento
norte a ondulação é terrível).
Rumamos à Ponta de São Lourenço, a
Este, de aspecto desértico, e ficamos
a saber, por informação da nossa
guia, que ali era a parte mais velha da
ilha, dali nasceu crescendo para Oes-
te.
De regresso ao Funchal pela costa Sul,
observamos o porto comercial e in-
dustrial do Caniçal e a importantíssi-
ma obra que acrescentou o Aeropor-
to sobre o mar, entre o Machico e
Santa Cruz.
Paragem na ponta do Garajau, zona
que me pareceu abastada, com exce-
lentes habitações. Aqui podemos ver
a estátua do Cristo Rei, voltado para o
mar, um teleférico sobre a encosta
para acesso à praia de calhau e uma
estrada de acesso limitado, que ser-
penteia a encosta também até à praia.
Regresso ao hotel atravessando, em
fim de tarde, o Funchal.
Um comentário: na Madeira, de mon-
tes e vales, fizeram-se boas estradas,
perfuraram-se montanhas e podemos
hoje chegar facilmente a quase todos
os lados.
Como curiosidade: o comprimento
total de túneis é de cerca de 130 km,
tendo o mais comprido cerca de 3.300
metros.
Madeira e Porto Santo
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14/04 – 08 horas: partida do porto do
Funchal, no ferry Lobo Marinho, para
Porto Santo.
O dia estava bom, o mar calmo e po-
demos desfrutar a vista do mar para
as ilhas na partida e na chegada.
Em Porto Santo, ficamos no Hotel Tor-
re Praia (mesmo na praia), a 300 me-
tros do centro da cidade Vila Baleira.
Com a tarde livre, podemos descan-
sar, passear pela praia e pela baixa da
cidade.
Porto Santo é uma pequena ilha com
11 km de comprimento e 6 de largura,
de aspecto desértico, onde raramente
chove, e é de notar que as poucas ár-
vores existentes foram, pelo homem,
plantadas nos dois picos e regadas
transportando latas de água às costas
para ver se esse arvoredo chamava a
chuva. Ao longo de quase toda a mar-
gem sul da ilha, estende-se por (9 km)
um areal de areia fina e dourada, que
confere à ilha um aprazível local para
os amantes de praia.
15/04 – Da visita à ilha durante a ma-
nhã, para além das paisagens, impres-
sionou-me o facto histórico de, no
início do povoamento quase toda a
população (cerca de 800 pessoas!!!!)
terem sido mortas pelos piratas que lá
aportaram, apenas tendo sobrevivido,
entre homens e mulheres, 17 pessoas.
Visitamos o Museu Cardina, com um
trabalho de miniaturas extraordinário
e peças raras de coleção, tudo feito
ou conservado pelo Sr. José Cardina,
sem qualquer apoio das autarquias.
No final fomos presenteados com um
excelente vinho doce, também produ-
ção do Sr. Cardina, que aproveitava
para vender umas garrafitas aos visi-
tantes, e recebia, num pequeno tabu-
leiro, umas moedas que lá colocas-
sem.
Os moinhos de vento, caracterizados
por assentarem em 4 rodas que per-
mitiam posicioná-los para um melhor
aproveitamento do vento, foi o que
logo após avistamos.
Miradouro do Pico do Castelo - de on-
de se avista toda a ilha e onde, no sé-
culo XVI, foi construída uma pequena
fortaleza para se defenderem dos pi-
ratas. Ainda lá está um canhão.
16/04 – Cristóvão Colombo é um mar-
co histórico da ilha. Visitamos a casa
museu, que é suposta de ter sido a
casa onde viveu durante os anos que
esteve na ilha, casado com a filha de
um governador da Madeira.
Diz-se que terá sido aí, com a influên-
cia do sogro que Colombo adquiriu
mapas e conhecimentos que utilizou
nas suas viagens.
Pelas 18 horas embarcamos no Lobo
Marinho, para uma viagem de cerca
de 2h30m de regresso ao Funchal. O
tempo estava bom e a viagem foi
agradável.
17/04 – O Clube Galp Energia fez-nos
uma agradável surpresa e presenteou-
nos com uma visita, que não constava
do programa, ao Museu CR7 e que foi
muito bem recebida por todos os par-
ticipantes.
Madeira e Porto Santo
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Eu gostei imenso, a grande variedade
de troféus está exposta com muito
bom gosto, tirei imensas fotos, “até
com o CR7”, e “tive nas mãos” a 2ª
bola de ouro que ele ganhou por ser
considerado o melhor futebolista no
ano de 2013.
Visitamos o belo Jardim de Santa Ca-
tarina, no Funchal e subimos para a
Freguesia do Monte, que devido ao
seu micro clima é considerada a Sintra
da Madeira.
Na igreja da Srª do Monte, padroeira
do Funchal, tirei muito boas fotos e
de seguida fizemos a descida de 2 km
em Tobbogan, carros sem rodas que
descem a encosta deslizando pela es-
trada, sendo conduzidos por dois ho-
mens.
Recomendo a quem visite a Madeira
que não perca este transporte único
no mundo. Se lá voltar vou descer ou-
tra vez.
Finalizamos o passeio com a visita ao
miradouro da Eira do Serrado, a 1.080
metros de altitude, com mais uma
daquelas vistas, que dizem de cortar a
respiração, sobre o Curral das Freiras,
local muito escondido no fundo do
vale, e onde as freiras de um conven-
to do Funchal se refugiaram para fu-
girem aos ataques dos piratas e … lá
passaram a viver.
Depois do almoço fomos para o aero-
porto para regresso a Lisboa.
Por último algumas referências: não
liguem à ordem!
1 - Ao grupo que foi sempre muito uni-
do, não criando divergências.
2 – À Sónia, excelente guia, e sempre
disposta a explicar ou esclarecer mais
uma vez.
3 – Ao Sr. Marco, motorista que nos
transportou zelando sempre pela nos-
sa integridade física.
4 – Ao Clube Galp Energia, quanto às
escolhas do programa, e ao seu repre-
sentante, Sr. Renato Carona, sem fa-
lhas na sua tarefa.
5 - E por último (os últimos são sem-
pre os primeiros) ao Sr. Pedro, repre-
sentante da agência de viagens, que
foi impecável na organização e nas
informações ao grupo quanto a horá-
rios e comportamentos. E não deixou
ficar ninguém para trás, era sempre o
último, com medo que alguém se per-
desse.
Mendonça Marques
08/04/2014
A Direção do Clube Galp Energia – Nú-
cleo Centro, conjuntamente com o
parceiro just4teens, propôs, em ple-
nas férias escolares de Páscoa, um
excelente programa para preenchi-
mento dos tempos livres - uma coló-
nia bastante didática e enriquecedora
para os educandos dos seus Associa-
dos.
Com um vastíssimo programa destina-
do a crianças e jovens com idades
compreendidas entre os 6 e os 14
anos, os mesmos foram agrupados
em escalões etários pré-definidos, e,
entre os dias 7 e 21 de abril, tiveram a
oportunidade de desenvolver ativida-
des muito diversificadas nas instala-
ções da entidade parceira e que se
situam nas imediações das Torres de
Lisboa.
De entre uma vasta programação, e
com muita energia e boa disposição,
destacaram-se temas como a expres-
são dramática, dinâmicas criativas,
jogos, improvisação e escrita criativa,
oficinas de cozinha e de empreende-
dorismo e ciência, ler, cantar e jogar
jogos em inglês, informática: criar
uma agenda, criação de tabelas, nave-
gar na net… e ainda atividades ao ar
livre, o que ajudou a fortalecer o espí-
rito de grupo.
No final, era opinião generalizada de
que seria de repetir esta inesquecível
experiência em nova oportunidade
que surgisse.
Madeira e Porto Santo just4teens
www.clubegalpenergia.com 6 # 204 abril2014
Quando chegou à nossa mão a circu-
lar do nosso CLUBE que nos informa-
va da vinda e apresentação em LIS-
BOA deste GRUPO DE DANÇA PER-
CUSSÃO ROCK que faz música utili-
zando variados objectos de lixo, criou-
nos uma forte expetativa e interesse
de assistir e ver como a cenografia e
coreografia se conjugavam neste tipo
de espetáculo.
Neste sentido fizemos através do nos-
so Clube a aquisição dos papelinhos
de ingresso no CCB e, no dia e hora
marcada, lá estávamos sentados
aguardando o início do espectáculo e
observando a chegada d’outros espe-
tadores e ouvindo o ruído que todos
nós fazemos nestas ocasiões e o incó-
modo da chegada dos atrasados.
A sala do CCB estava lotada e era evi-
dente que o nosso sentir era partilha-
do por todos os presentes, ou seja
apesar de cada um dos presentes ter
uma perceção de música/dança dife-
rente, neste caso, a este sentimento,
associava-se uma forte curiosidade
daquela conjugação e que lixo iriamos
ver e o som que iríamos ouvir da utili-
zação do mesmo.
Depois dos habituais avisos: não utili-
zação de telemóveis e não utilização
de qualquer equipamento de filmar
ou fotografar, teve início o espectácu-
lo.
Começou por uma figura a solo que se
ia movimentando (dançando), sapate-
ando e movimentando as mãos baten-
to, em ritmos diferentes, uma bola no
chão, criando figuras e sons de prazer
e admiração.
Sucessivamente foram entrando em
cena outros artistas que iam trazendo
e percutindo variados sons e figuras
com a utilização dos mais variados
objetos de lixo: bóias, carrinhos, latas
de variadas cores e tamanhos, sacos
de plástico, tampas grandes e peque-
nas, balões de brincar e outros, con-
tentores de lixo, carrinhos de com-
pras nos mercados … que nós aban-
donamos ou deitamos fora nos mais
variados lugares dependendo esta
atitude da formação cultural e preo-
cupação ambiental de cada um.
Esta lixarada que os artistas utiliza-
vam para a emissão de imagens e
sons também era o material de deco-
ração do palco. Podemos afirmar que
o palco era um monte de lixo devida-
mente arrumado para que os artistas
pudessem trabalhar.
A este monte de lixo de imagem e
som associou-se a arte de represen-
tar.
O grupo STOMP cria brincando um
conjunto de “gags” que provocam
uma risada e um bem estar contínuo:
Ora um escorrega num saco de plásti-
co e cai com algum espalhafato ora
outro tropeça noutro, ou outro que
faz ruído (com o lixo) incomodando o
parceiro, ora soprando no balão que
não enche mostrando cara de espan-
to, ora rodopiando dentro de bóias,
ora sapateando em desafio e cada um
procurando com o lixo que dispõe
fazer ruído que chateie o outro. En-
fim, o grupo STOMP procura transmi-
tir algumas mensagens de defesa do
meio ambiental procurando mostrar
que o lixo apesar de ser lixo pode ser
aproveitado e usado em múltiplas
ocasiões para múltiplos e úteis fins.
Eu, minha mulher, filha e netos gosta-
mos quanto baste.
SílvioXavier
Stomp
www.clubegalpenergia.com 7 # 204 abril 2014
Nos tempos que correm, com dias
dominados por preocupações, dúvi-
das e incertezas, torna-se imperioso
resistir. Rirmo-nos é uma das terapias
mais eficazes, assistir a uma comédia
teatral um poderoso analgésico.
A noite de 5 de abril estava reservada
para o Teatro da Trindade, 21 horas,
para assistir a Boeing, Boeing, uma
peça que teve um êxito estrondoso,
em Paris, nos anos 60 e que se espa-
lhou por uma série de palcos em todo
o mundo.
A temática da peça - a poligamia - divi-
de, há séculos, opiniões: uns desejam-
na, outros abominam-na. Ninguém,
no entanto, a ignora.
A quase totalidade do elenco teve
interpretações a roçar a perfeição: o
arquitecto Bernardo (Luís Esparteiro)
e as suas três amadas hospedeiras
Janete, Julietta e Judite (Sofia Ribei-
ro, Melânia Gomes e Patrícia Tavares),
o bom amigo Roberto (João Didelet)
e Berta, a empregada cúmplice (Elsa
Galvão).
O ritmo intenso da estória provocou,
em idêntica proporção, um ritmo
avassalador de gargalhadas.
No final do espetáculo, as pessoas
saíram todas sorridentes. Pareciam
quase todas ainda mais bonitas. Ouso
afirmar, perante um serão muito bem
passado, que, por momentos, nin-
guém se lembrou de dívidas, ajusta-
mentos ou troikas.
Uma frase que me ficou da peça ?
«…Adoro-as todas ao mesmo tem-
po…»
Um grande bem haja ao nosso Clube
por mais esta magnífica iniciativa, na
senda, aliás, de anteriores eventos.
Pedro de Oliveira Gomes
A iniciativa do Beauty Day foi muito
interessante.
Em primeiro lugar porque permitiu
usufruir de uma limpeza de pele, ori-
entada por uma técnica especializada.
Por outro lado, constituiu um momen-
to de conhecimento dos produtos
mais adequados a cada tipo de pele e
o modo mais correto de os aplicar.
Finalmente, foi pedagógico também,
na medida em que houve uma expli-
cação da sequência da aplicação de
cada um.
Os produtos, pareciam de fato de óti-
ma qualidade e poderiam ser adquiri-
dos no local.
A par de tudo isto, constituiu um mo-
mento de relax e de melhoria da nos-
sa auto-estima porque quando nos
sentimos mais bonitas, também esta-
mos melhores connosco.
Obrigado pela iniciativa.
Ana Lameiras
Boeing, Boeing
Beauty Day
www.clubegalpenergia.com 8 # 204 abril2014
No passado dia 12 de abril celebrou-se
mais um aniversário do Clube Galp
Energia, desta vez o 36º! Como habitu-
almente, participaram no convívio
mais de 600 pessoas, oriundas dos
Núcleos Norte, Centro e Sul.
Desta vez, a celebração teve lugar na
Quinta de Santa Teresinha na Sertã,
local já conhecido de quem acompa-
nha estes eventos do Clube.
E mais uma vez, não desapontou: es-
paço amplo, agradável, cheio de re-
cantos verdes e floridos, e uma sala
capaz de albergar o almoço, lanche e
boa disposição dos associados, famili-
ares e amigos.
O S. Pedro ajudou, esteve um belo dia
de sol, o que deu um brilho especial
às comemorações.
Como sempre, tudo marcado e orga-
nizado, para que depois de alguns
aperitivos, bebidas e uns dedos de
conversa, as muitas pessoas presen-
tes se sentassem nas mesas em pouco
tempo. Entre cumprimentos e sorri-
sos, começou o almoço.
Da ementa constavam especialidades
locais como: maranhos, bucho e sopa
de peixe.
Muito apetitoso, o que tornou difícil
experimentar de tudo, nomeadamen-
te apreciar a sobremesa de tarte de
maçã com gelado, que só o cafezinho
ajudou a digerir.
Para fechar a refeição e começar os
festejos, assistimos à atuação da Nu-
vem Musical do Grupo Galp Energia –
Núcleo Norte, que nos trouxe um con-
junto de temas populares e conheci-
dos de todos, que animaram as dispo-
sições para o canto e para a dança.
Assim começou a pausa para a diges-
tão, de acordo com o gosto de cada
um: um pezinho de dança ou um pas-
seio pela quinta, tudo bem acompa-
nhado pelo agradável convívio.
Esta é sempre uma ótima ocasião pa-
ra rever os conhecidos que já não vía-
mos há algum tempo e pôr a conversa
em dia…
Fomos conversando, passeando, dan-
çando e bebendo mais um cafezinho,
mais uma bebida… E mal demos por
isso, as mesas já estavam postas outra
vez!
Começou o lanche.
Muitos petiscos, aconchegados com o
tradicional caldo verde, foram che-
gando às nossas mesas. E para não
ficarmos com fome, ainda vinha aí o
“pequeno doce” de aniversário…
Chegou então a altura do discurso
alusivo à comemoração. Fomos então
brindados com algumas breves pala-
vras sobre a realidade recente do Clu-
be e os seus colaboradores. E para
selar o momento, lá veio o tradicional
bolo e espumante.
Mas antes de o saborearmos, pode-
mos admirar e registar o tamanho
enorme deste bolo de aniversário!
Como sempre, pô-lo na fotografia não
é fácil…
Para falar verdade, cada ano que pas-
sa é mais difícil, pois vai sendo cada
vez maior!
36º Aniversário do Clube Galp Energia
www.clubegalpenergia.com 9 # 204 abril 2014
E o dia bem passado estava quase,
quase a acabar…
Era altura de ir bebendo o último gole
de espumante, começando as despe-
didas e as trocas de palavras até ao
próximo encontro… A festa estava no
fim.
Ainda houve tempo para um brinde
final da Direção, ao qual me junto hoje
para os felicitar mais uma vez: para-
béns ao Clube Galp Energia pelos seus
36 anos, à sua Direção, aos seus Cola-
boradores oficiais e informais, presen-
tes e ausentes, que fazem dele e des-
te tipo de eventos algo muito especi-
al: um encontro de AMIGOS!
Um abraço de PARABÉNS!
Cristina Levezinho, Fã do Clube Galp Energia
30.Jul.2014
36º Aniversário do Clube Galp Energia
Sorteados Metallica
Na sequência do sorteio colocado à disposição dos
seus Associados no myclube 200, a Direção do Clube
Galp Energia – Núcleo Centro vem informar que os
contemplados, cada qual, com uma unidade do filme,
guiado pela música, que combina a narrativa com es-
petaculares imagens ao vivo de uma das bandas de
rock mais influentes e populares das últimas décadas
– os Metallica – foram:
Luís Silva
Hugo Marques
Carlos Gomes
José António Castro
www.clubegalpenergia.com 10 # 204 abril2014
O cenário de fundo é mágico. Está
vivo! O senhor tubarão, o sisudo peixe
-lua e as graciosas raias são apenas
alguns dos bailarinos deste enorme
móbil marinho que parece embalado
pelas melodias do Concerto para Be-
bés, que acontece todos os sábados
de manhã, perante o aquário central
do Oceanário de Lisboa. Nós fomos
num fim-de-semana de abril com a
nossa Ângela Filipe, que está quase a
fazer 3 anos. Para ela foi inesquecível!
Gosta de brincar à procura da sereia –
tal como acontece no concerto – agi-
tando guizos, campainhas ou mara-
cas, e canta com frequência uma das
músicas que mais lhe ficou no ouvido:
“chuva vai, chuva vem; chuva miúda
não molha ninguém”. Não há dúvida
que ficou encantada. E nós também.
O ambiente é intimista e envolvente.
As vozes, a guitarra e a flauta soltam
notas ora doces, ora engraçadas, que
interagem com os mais pequenos,
sentados no tapete fofo e colorido.
Na verdade, nem sempre estão senta-
dos. Há espaço para saltitar e dan-
çar… ou gatinhar.
Tudo se passa à meia luz mas deu
bem para ver a felicidade dos papás e
da pequenada.
Depois, a visita à exposição perma-
nente do Oceanário.
A Ângela gostou em especial das brin-
calhonas lontras que na altura esta-
vam a ser alimentadas com camarões
e peixe. Também quis ver os anfíbios,
mas aí teve de ir ao colo do pai por-
que a mãe fica toda arrepiada só de
pensar neles! Baahh!!
Para casa trouxemos boas recorda-
ções e os conselhos do amigo Vasco:
temos todos de defender os Oceanos,
começando por poupar água.
Pedro, Marina e Ângela Luz
No seu myclube 204, a Direção do Clu-
be Galp Energia - Núcleo Centro vai
proceder ao sorteio, entre os seus
Associados, de 4 exemplares de Best
of Mariza, edição em 2014 de 32 can-
ções de Mariza e que inclui todos os
seus grandes êxitos, 2 novas canções
e temas votados pelos seus fans.
Para serem um dos contemplados, os
Associados do Clube somente necessi-
tam enviar um mail, até ao final do dia
14 de outubro, para o endereço inter-
no Clube GalpEnergia – Secretaria ou
telefonar para a Secretaria do Clube
Galp Energia - Núcleo Centro através
do número 21 724 05 32 (extensão in-
terna 10 532).
Concerto para Bebés Oceanário de Lisboa
Sorteio Best of Mariza
www.clubegalpenergia.com 11 # 204 abril 2014
Realizou-se, no passado dia 4 de maio,
mais uma prova de karts organizada
pelo Clube Galp Energia – Núcleo Cen-
tro. Depois da viagem de Lisboa até
Palmela, alguns dos receios confirma-
ram-se na chegada ao kartódromo,
pois, apesar de não chover, a pista
encontrava-se bastante molhada devi-
do à chuva da véspera. Valeram os
conselhos dos pilotos mais experien-
tes que foram dando dicas de quais as
melhores trajectórias.
À hora marcada, os 18 condutores en-
traram em pista, sendo que após os 10
minutos iniciais de treinos foi dada a
partida para a prova.
As primeiras 2/3 voltas foram sobretu-
do um festival de peões e saídas de
pista, pois a ânsia em obter a melhor
posição o mais rapidamente possível
não se adequava ao piso molhado. A
vitória final sorriu ao “estreante” Jo-
ão Alves que, partindo da pole-
position, nunca mais largou a lideran-
ça e que fez da regularidade volta
após volta a sua maior arma.
Feita a entrega das medalhas e aber-
tura do champanhe pelos 3 primeiros
classificados era hora de “arrancar”
para o almoço, em que o bom ambi-
ente foi a nota dominante e as picardi-
as da pista foram rapidamente esque-
cidas.
Seguiu-se a viagem de regresso a Lis-
boa com a certeza que esta tinha sido
mais uma excelente iniciativa organi-
zada pelo Clube Galp Energia – Núcleo
Centro, na qual foi possível conhecer
novos colegas e com eles partilhar os
gostos pelos karts.
Para uns a emoção segue em Fátima,
onde será realizada a Final Nacional.
Para os outros ficou a certeza de que
para o ano voltarão a marcar presen-
ça nesta prova, mais que não seja pelo
excelente espírito vivido.
João Chambel
Campeonato Interno de Karting Masculino Eliminatória em Palmela
www.clubegalpenergia.com 12 # 204 abril2014
Caros Associados e Amigos!
O Clube Galp Energia tem como meta
atingir o fantástico quantitativo de
5.000 Associados, marca que nos pa-
rece bastante interessante para um
Clube de Empresa que tem mais de
três décadas de história e que faz par-
te da gloriosa vida do universo Galp
Energia!
O Clube Galp Energia está dividido em
três núcleos - Norte, Centro e Sul -
intimamente ligados, na sua origem,
às refinarias de origem da Petrogal -
Matosinhos, Cabo Ruivo e Sines - e
soube desde sempre integrar como
pares os seus Associados provenien-
tes dos negócios a que a Galp Energia
se foi associando, fornecendo-se co-
mo exemplos, o gás natural e a explo-
ração e produção.
E como materialização da sua ação,
desenvolve para os seus Associados,
familiares e amigos um vasto conjun-
to de iniciativas de carácter cultural,
desportivo, recreativo e social que
engrandecem o nome da Galp Ener-
gia.
De entre as centenas de atividades
que são organizadas e promovidas
anualmente, apresentamos como ex-
poente máximo a organização das 3
Festas de Natal regionais do Clube e
da Galp Energia.
Estas proporcionam a cerca de 2.000
crianças e jovens, e às suas respetivas
famílias, momentos de convívio e es-
pírito familiar únicos, dentro de uma
organização que tem apresentado ao
longo dos últimos anos um imenso
crescimento além fronteiras!
Para além do já referido, o Clube Galp
Energia desenvolve um conjunto de
iniciativas que se têm como destinatá-
rios crianças e jovens, homens e mu-
lheres de todas as faixas etárias.
Continuando nos mais novos, pode-
mos destacar, entre tantos exemplos
possíveis, colónias de férias nos res-
petivos períodos das férias escolares
e a promoção da cultura através do
cinema e do teatro.
Programas culturais são disponibiliza-
dos na esmagadora maioria das sema-
nas que compõem o plano de ativida-
des cultural do Clube Galp Energia,
referenciando-se os passeios temáti-
cos e a promoção de espetáculos de
teatro e música.
Outra vertente da atividade desenvol-
vida centra-se na elaboração de parce-
rias com as mais variadas empresas
do mercado - neste momento já fo-
ram ultrapassadas mais de duas cen-
tenas - por forma a possibilitar aos
nossos Associados vantagens econó-
micas na obtenção de produtos ou
serviços em condições mais vantajo-
sas.
Iniciativas desportivas também não
faltam, tais como o futsal, o karting, o
bowling e o atletismo.
Em acréscimo à componente social
tem sido concedida, por parte do Clu-
be Galp Energia, uma crescente im-
portância.
São desenvolvidas, há quase uma dé-
cada, campanhas de solidariedade de
recolha de bens essenciais (roupas,
calçado, ...) que se destinam aos mais
necessitados da nossa sociedade,
bem como a recolha de brinquedos
para entrega a crianças e jovens mais
carenciados.
Mais recentemente, as campanhas de
recolha e reutilização de manuais es-
colares são uma realidade, proporcio-
nando importantes poupanças aos
Associados do Clube Galp Energia.
Face ao exposto parece-nos legítimo
que tenhamos esta ambição, não só
porque entendemos que ainda pode-
mos chegar a muito mais pessoas,
mas também porque temos consciên-
cia de que quantos mais formos e
mais unidos estejamos, podemos al-
cançar outros objetivos que passam
sempre pela melhoria do bem estar
de todos os que nos rodeiam!
Hoje somos 4.789.
Queremos ultrapassar os 5.000!
A Direção
Vamos atingir os 5.000 Associados !