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Escola de Belas Artes Departamento de Fotografia, Teatro e Cinema Curso: Licenciatura em Dança Alunas: Maria Emília Gomes, Julho/2015 PORTIFÓLIO Disciplina: Projeto de TCC, professoras: Ana Clara Burato e Gabriela Cristófaro: O toque no ensino-aprendizagem de dança na escola básica e na escola de curso livre . A escolha por este tema leva em conta as minhas experiências como bailarina e como aluna do curso de Licenciatura em Dança e que teve sua formação transpassada pelo toque e por algumas de suas questões, tendo a oportunidade de vivenciá-lo em práticas de dança e de observá-lo em trabalhos desenvolvidos em sala de aula e em experiências de estágio obrigatório. Refletindo sobre as minhas experiências e pesquisando sobre o toque na dança, percebi que o toque está interligado a relação (com o outro) em dança, ao afeto, a potencialidade do toque (do outro) no processo criativo em dança, a formação em dança, ao desenvolvimento da criança enquanto ser na sociedade e enquanto individuo no mundo. Mas é, principalmente, por considerar o toque uma potencialidade para a criação em dança que, pesquisar sobre este tema, é relevante para a construção do conhecimento na área. Foto: CP- UFMG, 4° ano B, 1° semestre 2015

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Escola de Belas Artes – Departamento de Fotografia, Teatro e Cinema

Curso: Licenciatura em Dança

Alunas: Maria Emília Gomes,

Julho/2015

PORTIFÓLIO

Disciplina: Projeto de TCC, professoras: Ana Clara Burato e Gabriela Cristófaro:

“O toque no ensino-aprendizagem de dança na

escola básica e na escola de curso livre”.

A escolha por este tema leva em conta as minhas experiências como bailarina e como

aluna do curso de Licenciatura em Dança e que teve sua formação transpassada pelo

toque e por algumas de suas questões, tendo a oportunidade de vivenciá-lo em práticas

de dança e de observá-lo em trabalhos desenvolvidos em sala de aula e em

experiências de estágio obrigatório. Refletindo sobre as minhas experiências e

pesquisando sobre o toque na dança,

percebi que o toque está interligado a

relação (com o outro) em dança, ao

afeto, a potencialidade do toque (do

outro) no processo criativo em dança, a

formação em dança, ao

desenvolvimento da criança enquanto

ser na sociedade e enquanto individuo

no mundo. Mas é, principalmente, por

considerar o toque uma potencialidade

para a criação em dança que, pesquisar

sobre este tema, é relevante para a

construção do conhecimento na área.

Foto: CP- UFMG, 4° ano B, 1° semestre 2015

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Disciplina: Prática de Dança VIII, professora Raquel Pires.

PRECISO DESABAFAR!!!

“[...] toda experiência é um arco por onde resplandece esse mundo não viajado,

cuja margem desaparece toda vez que me movo.”1

Lord Tennyson Alfred

“Métodos de educação somática”, foi esta a aula que a Profª Raquel apresentou a

turma de Teorias da Dança no semestre passado quando substituiu a Profª Juliana. Foi

nesta ocasião que me foi apresentada a posição supina (posição de descanso) pela

primeira vez. Desde então, sempre que me pesa a lombar, não penso duas vezes: já

estou no chão, na posição de supina. Muitas das vezes, sinto um destravar na região da

lombar, é como se os ossos estivessem buscando um espaço que foi suprimido, chega

a dar uma dor que gera certo incomodo. Depois, sinto-me extremamente confortável

em tal posição. Acho que se ampliaram os espaços!

Comecei com o relato acima, pois, na verdade, não sei ao certo por onde começar e

sobre o que refletir. A dúvida em tomar uma decisão vem do fato de que, apesar de

terem sido poucas as aulas de Prática de Dança VIII, já são muitos os pontos que

despertaram a minha curiosidade e provocam inquietações: como manter um estado de

constante observação nas minhas práticas de dança?; Como não “fazer”, não “corrigir”

o que “acho” que está desalinhado e, simplesmente, desfazer? Como ter uma

abordagem somática no ensino da dança em técnicas tão tradicionais como a Técnica

Clássica? Enfim, são muitas as questões!Na tentativa de me decidir, coloquei na parte

superior da página a frase proposta por Alfred que propõe uma definição para o que

veja ser a experiência.

Nem toda experiência é positiva “quantos alunos, por exemplo, tornaram-se

insensíveis a certas ideias, e quantos perderam a motivação para aprender por causa da

forma

1 ALFRED. Lord Tennyson. Ulysses, 1842 apud DEWEY, John. Experiência e educação. 2.ed, Petrópolis,

RJ:Vozes, 2011, p. 36.

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como experimentaram o processo de aprendizagem?”2. Fiquei refletindo sobre esta

questão e, ao mesmo tempo, lembrava-me de uma amiga que desistiu da dança

(técnica clássica neste caso). A questão me fez pensar que os métodos abordados pelos

professores em escolas de dança, muitas das vezes, faz com que os alunos se sintam

desmotivados.

Já vivenciei situações em que os alunos apontados como “fora dos padrões” e “ruins”

são colocados sempre nas filas de trás nas coreografias apresentadas em festival de fim

de ano. Por que colocam um lugar, um modelo ideal a ser alcançado, quando muitas

das vezes aquele aluno que se matriculou em tal curso livre só quer mesmo dançar?

“De modo irônico, o dançarino passa metade da vida treinando e adquirindo técnica

para poder dançar. Na outra metade, ele tenta se desprender dela para dançar com

liberdade.” Jussara Miller. 3

“A técnica como camisa de força”, é essa expressão usada pela Jussara Miller

(2012) que me vem à cabeça ultimamente, pois enquanto bailarina tenho questionado

cada vez mais sobre a hierarquia imposta pela ballet sobre o fazer da dança cênica4.

Surpreendeu-me ouvir de um coreografo de dança flamenca5 que o ballet é a “base de

tudo”, pois sempre escutei isso em falas de alguns colegas de profissão –“ o ballet

clássico é a base passa se ter uma boa técnica e uma boa performance no palco” -,

sempre incomodou, mas ultimamente tem incomodado muito mais.

Parece que as minhas questões vão se clareando (ou se tornando mais confusas?),

fazendo ligações nos processos que tenho vivenciado. As falas dos coreógrafos

2 Vide John Dewey. Experiência e educação. 2.ed, Petrópolis, RJ:Vozes, 2011, p. 28.

3 Vide em Jussara Miller. Qual é o corpo que dança?Dança e educação somática para adultos e crianças.

São Paulo: Summus, 2012. p. 57. 4 Pensando que a dança cênica são aquelas que têm por objetivo final o espetáculo tradicional (apresentação em

palco italiano). Refletindo, principalmente, sobre a referência das companhias ditas de dança contemporânea que

temos no país, principalmente, aquelas que se encontram “institucionalizadas”. 5 Entrevista do coreografo Reginaldo Jimenes apresentada em sala, aula de prática VIII, por colegas de turma no

dia 06/05/2015.

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apresentados na aula do dia 06 de maio se opõem, completamente, ao que ouvi do

Alejandro Ahmed6a respeito do processo criativo a respeito do que propõe para a sua

companhia: “Por que continuar? Que sentido há? Tem que fazer sentido? Servir pra

alguma coisa?”. 7

O que percebo é que muitas das companhias, ditas de dança contemporâneas,

legitimam o ballet como meio de preparação para que os bailarinos possam

desenvolver com “maestria” o que é proposto em palco (trabalho artístico apresentado

ao publico). Fico fazendo relações sobre esta situação e me vejo enquadrada nela

também, pois todos os dias reproduzo no meu corpo a técnica clássica dentro de um

grupo de formação, Ballet Jovem,

que tem em seu repertório, majoritariamente, coreografias contemporâneas. Ao mesmo

tempo ouvir a Vera Mantero8 falando sobre o seu cotidiano, me faz pensar que pode

ser diferente, podemos fazer de outra forma. A coreógrafa passou a se questionar sobre

o porquê de se levantar todo dia, ir para um estúdio e reproduzir no corpo uma técnica

que pra ela não fazia sentido nenhum, pois era completamente distante daquilo que ela

queria dizer enquanto artista.

O que é a técnica? Pra que serve? Para um adestramento do corpo?

A arte faz parte da vida, acredito que não se dissocia um artista das suas

vivências cotidianas e dos processos pessoais que vive. Nesta perspectiva, as questões

acima me tiram do lugar, me deixam numa estabilidade... Pois reproduzo,

cotidianamente, a tal técnica codificada, eurocêntrica e durante muito tempo fiz a

mesma coisa sem questionar o que fazia. E não é que eu não goste do ballet, muito

pelo contrario, eu gosto e me sinto bem quando me proponho a dançar o ballet nas

aulas, mas porque fazer isso se enquanto bailarina/artista quero falar, com o corpo,

outras coisas? Tenho tentado buscar um sentido, pois se é que isso tudo serve para

alguma coisa, tem que servir/fazer sentido, primeiramente, para mim.

Como transformar tudo isso que tem incomodado nos últimos meses e usar

como ferramenta, potencial para um processo criativo? Tenho dissertado sobre esta

questão no meu caderno sem pautas; as reflexões voam livremente tentando alcançar

6 Diretor artístico do Grupo Cena 11. Participei na oficina ministrada pelo mesmo em 28/04/2015. 7 As questões se tornaram muito pertinentes, pois estamos refletindo atualmente nesta disciplina, prática VIII, a

criação em dança. 8 Coreografa/Artista portuguesa que tive a oportunidade de conhecer o trabalho durante intercâmbio.

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algum lugar e, dentro de mim, tem nascido cada vez mais, o desejo de fazer com que

tal lugar se torne possível de habitar.

“O que existe no início as Obra coreográfica? Nada. [...] A

dança é uma arte que se exerce a partir de tão pouco: a

matéria do ser, a organização de uma certa relação com o

mundo.”9

Laurence Louppe.

O que mais me encanta no início de um processo criativo em dança é poder visualizar,

premeditar certas imagens sem saber ao certo se elas vão acontecer no tempo espaço.

Estar aberto para as possibilidades, saber jogar fora, abrir mão... ariscar e se jogar em

ago completamente incerto, para mim, é extremamente instigante. Terei que discordar

com a Louppe: a coreografia não surge do nada, surge de algo que de tão

internalizado, um dia aparece com todas as suas potencialidades à superfície da pele,

pois já estavam no corpo antes de serem projetadas ao mundo.

Criar penso eu, tem haver com escolhas. Minhas escolhas para 24/06/2015 (ainda não

possui nome) se tornaram um pouco mais claras na última quarta feira, 17/06, quando

em um momento de espera relia reflexões antigas. A partir da leitura das minhas

memórias, registradas em anotações, construí uma imagem de corpo que resolvi

experimentar.

O processo coreográfico do dia 24/06/2015 surgiu de páginas em branco que ao longo

deste semestre foram preenchidas por inquietações, algumas delas expostas em

reflexões anteriores. Coloquei meu corpo em cena, para falar de uma angustia que tem

mexido com as minhas “estruturas”, pois não sei quando nem porque, mas a dança tem

provocado em mim um enorme desconforto.

Por mais que a atividade de criação de um solo, proposto pela professora Raquel,

defina que cada aluno da turma deva desenvolver seu próprio trabalho, foi perceptível

9 LOUPPE. Laurence. Poética da dança contemporânea. 1.ed, Lisboa, Orfeu Negro, 2012, p. 257.

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o quanto, alguns alunos, encontraram em colegas de turma uma parceria para poder

desenvolver a sua proposta coreográfica. Para que a minha intervenção acontecesse,

foi fundamental a contribuição de colegas da disciplina, sem tal contribuição o

trabalho seria, provavelmente, outro.

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Credito das Fotos: Luisa Machala.

Referência Bibliográfica:

MILLER, Jussara. Qual é o corpo que dança?Dança e educação somática para adultos e

crianças. São Paulo: Summus, 2012.

Disciplina: Prática de Estágio Obrigatório II, professora Marlaina Roriz.

CENTRO PEDAGÓGICO DA UFMG

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