educação 01 07 2015

EDUCAÇÃOwww.odebateon.com.br Macaé (RJ), quarta-feira, 1º de julho de 2015, Ano XXXIX, Nº 8747 Fundador/Diretor: Oscar Pires

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉWANDERLEY GIL

SUCESSO NA TRADICIONAL FESTA JUNINA DA FAFIMA

VII JORNADA DE PESQUISA E EXTENSÃO DA UFRJ JÁ TEM DATA MARCADA

COLÉGIO MARIA LETICIA PROMOVE GINCANA ESPORTIVA E CULTURAL

Evento tem entre os objetivos assegurar a exposição e a discussão dos trabalhos de iniciação científica júnior. PÁG.3

Inscrição para o Sisutec pode ser feita até sexta-feiraPara Macaé estão sendo oferecidas 200 vagas para o curso Técnico em Logística pela Universidade Estácio de Sá. PÁG. 2

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PÁG.7WANDERLEY GIL

Evento foi realizado na última sexta-feira (26) e contou com a participação de comunidade escolar e população. PÁG.4

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ2 EDUCAÇÃO Macaé, quarta-feira, 1º de julho de 2015

EXPEDIENTE - JORNAL EDUCAÇÃO É UMA PUBLICAÇÃO SAZONAL (PERÍODO DAS FÉRIAS ESCOLARES) • Propriedade: EJORAN - Editora de Jornais, Revistas e Agências de Notícias • Sede e Parque Gráfico Próprios. Rua: Benedito Peixoto, 90 Centro Macaé/RJ Tel. (22) 2106-6060 - CNPJ: 29699.626/0001-10 • Registrado na forma da lei • Diretor Presidente: Oscar Pires •

Editor: Márcio Siqueira ([email protected]) • Publicidade - Gerência comercial: Felipe Neto ([email protected]). Vendas de Publicidade: Juana Lima ([email protected]), Ulisses Machado ([email protected]), Ricardo Xavier ([email protected]) • Edição Gráfica: Felipe Neto ([email protected]) e Marcos Vinícius ([email protected]) • Fotos: Wanderley Gil e Kaná Manhães ([email protected]) • Acesse: www.odebateon.com.br • E-Mail: [email protected] • A direção de O DEBATE não se responsabiliza e nem endossa os conceitos emitidos por seus colaboradores em ações ou artigos assinados, sendo de total responsabilidade do autor. • Filiado à ADJORI - RJ Associação dos Diretores de Jornais do Estado do Rio de Janeiro e à ADI Brasil • ANJ Associação Nacional de Jornais.

EDUCAÇÃO

Inscrição para o Sisutec pode ser feita até sexta-feiraPara Macaé estão sendo oferecidas 200 vagas para o curso Técnico em Logística pela Universidade Estácio de SáJuliane Reis [email protected]

Interessados em ingressar na educação superior por meio do Sistema de Sele-

ção Unificada (Sisutec) devem ficar atentos. O prazo para ins-crição encerra na sexta-feira (3). As inscrições devem ser

feitas pelo <http://sisuteca-luno.mec.gov.br>. Para Macaé estão sendo oferecidas 200 vagas para o curso Técnico em Logística pela Universidade Estácio de Sá.

Para concorrer a uma das vagas é necessário que o can-didato tenha participado do Exame Nacional do Ensino

Médio (Enem) de 2014 e tenha obtido nota superior a zero na redação. E no ato da inscrição é necessário apresentar o nú-mero de inscrição e a senha usados no ENEM de 2014.

O resultado da primeira chamada está previsto para o dia 7 e a matrícula acontece entre os dias 8 e 10. Já no dia

14 será divulgado o resultado da segunda chamada e o pra-zo de matrícula entre os dias 15 e 17. E entre 20 julho a 02 de agosto será o prazo para inscrição on-line para vagas remanescentes.

O programa foi instituído pela Portaria do MEC nº 671, de 31 de julho de 2013, e é ge-

renciado pelo Ministério da Educação (MEC). Por meio do programa, instituições públi-cas e privadas de ensino supe-rior e de educação profissional e tecnológica oferecem vagas gratuitas em cursos técnicos para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

WANDERLEY GIL

Para concorrer a uma das vagas, os interessados devem ter participado do Enem 2014

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, quarta-feira, 1º de julho de 2015 EDUCAÇÃO 3

VII Jornada de Pesquisa e Extensão da UFRJ já tem data marcadaEvento tem entre os objetivos assegurar a exposição e a discussão dos trabalhos de iniciação científica júniorJuliane Reis [email protected]

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Campus Macaé Professor

Aloísio Teixeira vai realizar em outubro a VII edição da Jorna-da de Pesquisa e Extensão do Campus. Entre os principais objetivos do evento estão asse-gurar a exposição e a discussão dos trabalhos de iniciação cien-tífica júnior, iniciação científi-ca, extensão e pós-graduação desenvolvidos no Campus UFRJ-Macaé, proporcionando a troca de experiências entre os alunos de ensino médio, gradu-ação, pós-graduação, técnicos-administrativos, professores e pesquisadores.

O prazo para inscrição dos trabalhos encerrou no dia 12 de junho e foi aberto a alunos de ensino médio (iniciação científica junior), graduação (iniciação científica ou exten-são) e pós-graduação, bolsistas ou não.

De acordo com o edital, po-derá apresentar trabalho na VII JPE: alunos de graduação e pós-graduação da UFRJ; de gra-duação ou pós-graduação exter-no à UFRJ; e de ensino médio (iniciação científica júnior).

E o resultado das avaliações dos resumos será divulgado do dia 06 a 08 de julho de 2015. Segundo o documento, caso o resumo seja condicionado à revisão, o autor terá acesso às alterações solicitadas pelo re-visor. O período para realizar as alterações solicitadas e reenvio do resumo será de 09 a 23 de ju-lho (sem prorrogação).

Ainda segundo o edital, os resumos condicionados à re-visão do texto retornarão aos

pareceristas, que verificarão o atendimento às solicitações de modificação dos mesmos. Caso não ocorra a correção, os resumos serão automatica-mente “rejeitados”, e portanto não poderão ser apresentados na VII JPE. A decisão final será divulgada a partir do dia 17 de

ARqUIVO

Evento é aberto a estudantes do ensino médio (iniciação científica junior), graduação (iniciação científica ou extensão) e pós-graduação, bolsistas ou não

agosto de 2015.A apresentação de trabalhos

na VII JPE ocorrerá em duas etapas. Na 1ª etapa, todos os trabalhos aceitos serão apre-sentados na forma de pôster. Na 2ª etapa, os trabalhos sele-cionados serão apresentados na forma oral.

As apresentações da 1ª etapa serão realizadas no Polo Uni-versitário, no dia 22 de outubro de 2015, em duas sessões: “A”, de 9h às 12h e “B”, de 13h às 16h. A sessão de apresentação de ca-da trabalho será divulgada pela Comissão Organizadora da VII JPE.

ARqUIVO/DIVULGAÇÃO

FLIP começa hoje

Começa hoje a 13ª edição da Festa Literária Interna-cional de Paraty, que segue até domingo (05). Mário de Andrade, poeta, romancista e crítico literário é o homena-geado este ano. A programa-ção principal terá a participa-ção de 39 autores, sendo 16 deles internacionais.

Segundo Paulo Werne-ck, curador do evento, este ano haverá destaques para poesia, sexo e erotismo na literatura, romance policial, questões de política interna-cional, literatura de viagem, música, políticas culturais, dentre outros temas. Os or-ganizadores esperam a visita de cerca de 30 mil pessoas. Vale ressaltar que ainda há ingressos à venda para al-gumas mesas.

Uma das novidades é a Oficina de Design de Livros, que substituirá a tradicional Oficina Literária. Algumas atividades educativas da FLIP vão focar na redução do analfabetismo e na di-minuição da violência em Paraty.


Sucesso na tradicional Festa Junina da Fa�ma Evento foi realizado na última sexta-feira (26) e contou com a participação de comunidade escolar e população Juliane Reis [email protected]

A Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Macaé (Fafima) reali-

zou nas últimas semanas uma série de eventos comemora-tivos. Um deles, a tradicional Festa Junina que aconteceu na última sexta-feira (26) e de acordo com profissionais, atendeu todas as expectati-vas. A programação contou com comidas típicas, danças e muito mais e teve uma te-mática específica, a constru-ção de uma brinquedoteca comunitária para atender às demandas do curso de Pe-dagogia, o Curso Normal do Colégio Luiz Reid e interagir com a rede municipal de Edu-cação.

“O evento foi excelente e atendeu a todas as nossas expectativas, com grande participação da comunidade acadêmica e da sociedade em geral”, ressalta o diretor da instituição, Luiz Gasparelli Júnior.

Ele enfatiza ainda que to-dos os eventos foram excelen-tes, com ampla participação da comunidade acadêmica e da sociedade em geral e agradece ao trabalho árduo e comprometimento de todos os coordenadores, professo-res e alunos envolvidos. A Fafima continuou cumprindo seu papel social e acadêmico na cidade.

Rodrigo Aprígio, também um dos organizadores dos eventos garante: “A finalida-de de qualquer ação da Fafi-ma vai paralela à nossa mis-são de produzir e transmitir conhecimentos, atuando no campo educacional e cientí-fico, em todos os seus níveis, tornando-os acessíveis à comunidade, e contribuin-do principalmente para o

desenvolvimento da região. E além disso, esses eventos representam o momento de diálogo e confraternização entre os diferentes cursos e setores da instituição assim como esse diálogo com a co-munidade como um todo, já que os eventos são abertos ao

DIVULGAÇÃO

A programação contou com comidas típicas, danças e muito mais

público”, ressalta.Entre as atividades realiza-

das estão oficinas, palestras, mesas-redonda, entre outros.

“Todos os eventos estão atendendo nossas expectati-vas por dois motivos, basica-mente, primeiro, todos os di-ferentes cursos da instituição

estão com eventos propostos na programação, ou seja, há uma média de oito eventos diferentes por noite, que dão conta de atender aos dife-rentes cursos da instituição, podendo nossos alunos e o público externo escolherem qual oficina, palestra melhor

se adequa às suas escolhas acadêmicas ou profissionais e segundo, que estamos ten-do uma média de público de 250 a 300 pessoas inscritas por noite de evento, número esse que supriu totalmente nossas expectativas”, pontua Rodrigo.


A autora é escritora consagrada da literatura brasileira, e sua obra está reunida na editora Rocco. A presente crônica foi publicada, originalmente, no Jornal do Brasil, em 30/03/1968, e integra o livro A Descoberta do Mundo (1984). Colegas no JB, este texto foi escrito em resposta a um comentário de Armando Nogueira (*) em que ele dizia que trocaria uma vitória do seu time por uma crônica de Clarice sobre futebol. Embora admitisse sua “ignorância apaixonada” pelo futebol, como brasileira que afirmava ser – e de fato o foi – não ficou incólume às seduções da paixão pelo esporte preferido dos brasileiros.

(*) Na próxima 4ª feira, publicaremos a crônica que Nogueira escreveu atendendo o desafio amigável proposto por Clarice: que ele escrevesse sobre a vida.

ARMANDO NOGUEIRA, FUTEBOL E EU, COITADAE o título sairia muito maior, só

que não caberia numa única linha. Não leio todos os dias Armando Nogueira – embora todos os dias dê pelo menos uma espiada rápi-da – porque “meu futebol” não dá pra entender tudo. Se bem que Armando escreve tão bonito (não digo apenas “bem”), que às vezes, atrapalhada com a parte técnica de sua crônica, leio só pelo bonito. E deve ser numa das crônicas que me escaparam que saiu uma fra-se citada pelo Correio da Manhã, entre frases de Robert Kennedy, Fernandel, Arthur Schlesinger, Geraldine Chaplin, Tristão de Athayde e vários outros, e que me leram, por telefone. Armando dizia: “De bom grado eu trocaria a vitória do meu time num grande jogo por uma crônica...” e aí vem o surpreendente: continua dizen-do que trocaria tudo isso por uma crônica minha sobre futebol.

Meu primeiro impulso foi o de uma vingança carinhosa: dizer aqui que trocaria muita coisa que me vale muito por uma crônica de Armando Nogueira sobre, diga-mos, a vida. Aliás, meu primeiro impulso, já sem vingança, conti-nua: desafio você, Armando No-gueira, a perder o pudor e escrever

sobre a vida e você mesmo, não pos-so perdoar que você trocasse, o que significaria a mesma coisa.

Mas, se meu time é Botafogo, não posso perdoar que você trocasse, mesmo por brincadeira, uma vitória dele nem por um meu romance inteiro sobre futebol.

Deixe eu lhe contar minhas rela-ções com futebol, que justificam o ‘coitada’ do título. Sou Botafogo, o que já começa por ser um pequeno drama que não torno maior porque sempre procuro reter, como as ré-deas de um cavalo, minha tendência ao excessivo. É o seguinte: não me é fácil tomar partido em futebol – mas como poderia eu me isentar a tal pon-to da vida do Brasil? – porque tenho um filho Botafogo e outro Flamengo. E sinto que estou traindo o filho Fla-mengo. Embora a culpa não seja toda minha, e aí vem uma queixa contra meu filho: ele também era Botafogo, e sem mais nem menos, talvez só para agradar o pai, resolveu um dia passar para o Flamengo. Já então era tarde demais para eu resolver, mesmo com esforço, não ser de ne-nhum partido: eu tinha me dado toda ao Botafogo, inclusive dado a ele minha ignorância apaixonada por futebol. Digo “ignorância apaixona-da” porque sinto que eu poderia vir

um dia apaixonadamente a entender de futebol.

E agora vou contar o pior: fora as vezes que vi por televisão, só assisti a um jogo de futebol na vida, quero dizer, de corpo presente. Sinto que isso é tão errado como se eu fosse uma brasileira errada.

O jogo qual era? Sei que era Bo-tafogo, mas não me lembro contra quem. Quem estava comigo não des-pregava os olhos do campo, como eu, mas entendia tudo. E eu de vez em quando, mesmo sentindo que estava incomodando, não me continha e fa-zia perguntas. As quais eram respon-didas com a maior pressa e resumo para eu não continuar a interromper.

Não, não imagine que vou dizer que futebol é um verdadeiro balé. Lembrou-me foi uma luta entre vida e morte, como de gladiadores. E eu – provavelmente coitada de novo – ti-nha a impressão de que a luta só não saía das regras do jogo e se tornava sangrenta porque um juiz vigiava, não deixava, e mandaria para fora de campo quem como eu faria, se jo-gasse (!). Bem, por mais amor que eu tivesse por futebol, jamais me ocor-reria jogar... Ia preferir balé mesmo. Mas futebol parecer-se com balé? O futebol tem uma beleza própria de movimentos que não precisa de

comparações.Quanto a assistir por televisão,

meu filho botafoguense assiste co-migo. E quando faço perguntas, provavelmente bem tolas como lei-ga que sou, ele responde com uma mistura de impaciência piedosa que se transforma depois em paciência quase mal controlada, e alguma ter-nura pela mãe que, se sabe outras coisas, é obrigada a valer-se do filho para essas lições. Também ele res-ponde bem rápido, para não perder os lances do jogo. E se continuo de vez em quando a perguntar, termina dizendo embora sem cólera: ah, ma-mãe, você não entende mesmo disso, não adianta.

O que me humilha. Então, na minha avidez por participar de tudo, logo de futebol que é Brasil, eu não vou en-tender jamais? E quando penso em tudo no que não participo, Brasil ou não, fico desanimada com minha pequenez. Sou muito ambiciosa e voraz para admitir com tranqüilidade uma não participação do que repre-senta vida. Mas sinto que não desisti. Quanto a futebol, um dia entenderei mais. Nem que seja, se eu viver até lá, quando eu for velhinha e já andando devagar. Ou você acha que não vale a pena ser uma velhinha dessas mo-dernas que tantas vezes, por puro

preconceito imperdoável nosso, che-ga à beira do ridículo por se interessar pelo que já devia ser um passado? É que, e não só em futebol, porém em muitas coisas mais, eu não queria só ter um passado: queria sempre estar tendo um presente e alguma partezi-nha de futuro.

E agora repito meu desafio amigá-vel: escreva sobre a vida, o que sig-nificaria você na vida. (Se não fosse cronista de futebol, você de qualquer modo seria escritor.) Não importa que, nessa coluna que peço, você inicie pela porta do futebol: facilitaria você quebrar o pudor de falar dire-tamente. E mais, para facilitar: deixo você escrever uma crônica inteira so-bre o que futebol significa para você, pessoalmente, e não só como espor-te, o que terminaria revelando o que você sente em relação à vida. O tema é geral demais, para quem está habi-tuado a uma especialização? Mas é que me parece que você não conhe-ce suas próprias possibilidades: seu modo de escrever me garante que você poderia escrever sobre inúme-ras coisas. Avise-me quando você resolver responder a meu desafio, pois, como lhe disse, não é todos os dias que leio você, apesar de ter um verdadeiro gosto em ser sua colega no mesmo jornal. Estou esperando.

Pesquisa: Ilcimar Abreu | [email protected]

CRÔNICA DE FUTEBOL Clarice Lispector


WANDERLEY GIL

Unigranrio completa 45 anos de atividades educacionais e lança sete cursos de EadConheça os novos cursos e acompanhe a declaração da gestora da Unigranrio/Macaé

A ordem é encurtar dis-tâncias. Macaé e a Uni-granrio têm uma histó-

ria em comum, seja de forma presencial ou de forma mais distante dos olhos. Estamos falando de uma universidade que tem acompanhado o de-senvolvimento de uma cidade que exige tecnologia, rapidez, cursos voltados à exigência de mercado e pessoal altamente qualificado. Depois de sete anos de cursos presenciais, como os já conhecidos de Ad-ministração e Gestão de Re-cursos Humanos, a Unigran-rio/Macaé apresenta outras novidades, como os ambien-tes virtuais de aprendizagem, popularmente conhecidos como cursos de Educação a Distância (EaD). Mais do que nunca, chegou a era dos ta-blets, smartphones e outros recursos que contribuem para uma verdadeira revolução no processo de ensino.

CONHEÇA OS NOVOS CURSOS E ACOMPANHE A DECLARAÇÃO DA GESTORA DA UNIGRANRIO/MACAÉ

Para quem espera as férias

de julho, sempre é hora de planejar um segundo semes-tre diferente, encorajado nos sonhos que podem virar reali-dade, da noite para o dia, aos desejam aquela oportunidade profissional tão esperada. As-sim, damos as fichas, digo as dicas para quem não tem tem-po a perder. De acordo com a gestora da Unigranrio/Macaé, Janaína Peixoto Ribeiro Mo-the, os interessados podem optar pelos cursos on-line de Administração, Pedagogia, Teologia, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística e Marketing. “Con-tar com uma modalidade de ensino alinhada a tendências da atualidade contribui, prin-cipalmente, para a utilização intensa de tecnologia e flexibi-lidade do tempo dedicado aos estudos, permitindo que o alu-no se torne o protagonista no processo ensino-aprendiza-gem”, explica Janaína Mothe.

DIRETORA DE EAD DA UNIGRANRIO REVELA OS CAMINHOS QUE NORTEIAM O ENSINO ON-LINE

Especialistas renomados

como a diretora de EaD da Unigranrio, Vanessa Olmo, simplificam a explicação sobre o momento ideal para quem vai escolher o curso e o local aonde estudar. “O essencial está na pessoa, não na máqui-na. O trabalho sempre é desa-fiador, mas lembro a todos que o ensino on-line tem a mesma força dos presenciais, porque os conteúdos são iguais e os professores que atuam na in-termediação são os mesmos dos cursos presenciais de nos-sa instituição . O ensino é para todos, indistintamente, assim como os que saíram do ensino médio ou mesmo para aqueles que pararam de estudar por al-gum tempo”, confirma Vanes-sa Olmo.

Vanessa Olmo conclui: “Nós entendemos que EaD deve alcançar pessoas que estão geograficamente distante da produção de ensino, ou mes-mo aqueles que não têm mui-

tos recursos e tempo para es-tudar, mas os alunos também participam de provas presen-ciais na Unigranrio/Macaé. O importante, também, é que todos os laboratórios, biblio-teca e instalações dessa uni-dade estão à disposição de to-dos os alunos matriculados. A Unigranrio completa 45 anos de ensino com a certeza de que está comemorando seus feitos com aqueles que esco-lheram uma das principais universidades brasileiras”, lembra a diretora de EaD da Unigranrio, que tem mais de 20 anos de experiência e lide-rança nessa área.

Referência em ensino pre-sencial e virtual - A Unigran-rio, que é referência em edu-cação superior na cidade de Macaé, celebra seus 45 anos com todos os que sonham com novos caminhos e com novas oportunidades. Deixamos um abraço aos macaenses

que acompanham o dia a dia dessa cidade e que convivem com pessoas vindas de todo o Brasil e de todo o mundo.

Unigranrio/Macaé funcio-na na Av. Nossa Senhora da Glória, 845, Praia Campista. Informações: (22) 2773.3238.

“As nossas tecnologias e soluções educacionais estão indo além da sala de aula, muito ao encontro da filosofia da Unigranrio”VANESSA OLMO, DIRETORA DE EAD DA UNIGRANRIO

INFORME


Resultado preliminar do Enem 2014 por escola será divulgado dia 9As notas estarão disponíveis pelo <http://portal.inep.gov.br>. A edição deste ano registrou 8.478.096 milhões de inscritos

Juliane Reis [email protected]

Participantes do Exame Nacional do Ensino Mé-dio (Enem) 2014 devem

ficar atentos ao prazo para divulgação preliminar dos re-sultados por escola. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacio-nais (INEP), as notas estarão disponíveis em 9 de julho pelo <http://portal.inep.gov.br>

Os procedimentos e critérios para a divulgação dos resultados foram publicados no último dia 22. Ainda segundo o órgão, os resultados serão calculados e divulgados para as escolas que tenham, matriculados, pelo me-nos dez concluintes do ensino

médio regular seriado e 50% de concluintes participantes do Enem. Consideram-se con-cluintes os alunos da terceira série do ensino médio, exclu-ídos os do ensino não seriado (que não adota a divisão por série), conforme os dados do Censo da Educação Básica de 2014. Como concluintes que participaram do Enem são con-siderados aqueles que realiza-ram as quatro provas objetivas e a redação.

Os estabelecimentos, cuja conclusão do ensino médio re-gular ocorra na quarta série, de-vem encaminhar pedido especí-fico de inclusão desses alunos. O prazo é de até dez dias após a data de publicação da portaria.

Os resultados do Enem auxi-

liam alunos, pais, professores, dirigentes de instituições e ges-tores educacionais na reflexão sobre o aprendizado no ensino médio, bem como no planeja-mento de estratégias de melho-ria da qualidade da educação.

A Portaria nº 267/2015, do Inep, com os procedimentos e critérios para a divulgação do resultado do Enem por escola de 2014, foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 22.

A edição deste ano registrou 8.478.096 milhões de inscritos. As provas serão aplicadas nos dias 24 e 25 de outubro em to-dos os estados e no Distrito Fe-deral. Os portões serão abertos ao meio-dia e fechados às 13h (de Brasília).

DIVULGAÇÃO

Este ano as provas serão aplicadas nos dias 24 e 25 de outubro

Colégio Maria Leticia promove Gincana esportiva e cultural

Guilherme Magalhães [email protected]

Para estimular os estu-dantes às atividades es-colares durante o perío-

do letivo, o Colégio Municipal Professora Maria Leticia San-tos Carvalho, do bairro Novo Cavaleiro, segue com projetos originais em sua programação. Este ano, os alunos, que já contavam com o informativo mensal “Maria Leticia News” para trabalhar seu lado jorna-lístico, ganharam mais uma tarefa extracurricular para desenvolver a criatividade e o

Com objetivo de estimular as atividades escolares, projeto ocorre durante todo o calendário letivo

interesse pelas aulas. Desenvolvido pelo profes-

sor Sérgio Fernando Lima e o orientador pedagógico José Wilson, a “Gincana esporti-va e cultural Maria Letícia” é uma competição com diversas fases que vêm sendo executa-das desde o primeiro trimestre de 2015. Segundo a diretora do Colégio, Simone Carvalho, as tarefas, elaboradas para os alunos do sexto ao nono ano, envolvem a organização de peças de teatro, criação de pa-ródias até mesmo funções de cunho mais social, como ar-recadação de agasalhos para instituições de caridade.

“As fases da Gincana visam otimizar a motivação dos alunos para as atividades es-colares. Para tanto, por meio de tarefas correlacionadas ao calendário social, procuramos organizar ações relacionadas

DIVULGAÇÃO

Estudantes do sexto ano participando de atividades sobre lixo eletrônico

à chegada das estações e seus impactos, como a dengue no verão e, mais recentemente, a campanha do agasalho para o inverno”, explicou.

Para discutir os novos e in-tensos meios de interação dos jovens com as mídias sociais, dentro do projeto também são tratadas questões como os impactos da tecnologia no dia a dia.

“Desenvolvemos atividades para falar sobre outras ques-tões cruciais na atualidade, co-mo, por exemplo, lixo eletrô-nico, onde os alunos do nono ano participaram elaborando palestras para apresentar aos alunos do sexto. Os do sétimo e oitavo ano fizeram cursos de animação para produzir um desenho animado sobre o assunto, e os do sexto, por sua vez, após assistir a palestra dos mais velhos, receberam

propostas para criar slogans e um desenho sobre o assun-to. No final de tudo isso, os resultados de cada etapa são codificados em pontos, levan-do sempre em consideração o

conjunto participativo de cada turma, além, é claro, de obriga-ções básicas como rendimen-to escolar médio das turmas e limpeza e conservação da sala de aula ”, pontuou Simone.

educação 01 07 2015

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