dragmagazine nº13

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-Linux-Streaming-Satélites

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    FICHA TCNICA

    Edio Trimestral

    Coordenao:Maiszoom

    Redaco:BriosaCostal

    Daniel445Fox

    JuizdidiKimondaNomia

    NumericoPrincflowers

    Unhas de gato

    Paginao:Twix

    Reviso:Toze58

    Participao Especial:DragCardiznougudpt

    Lilly

    Por vezes pegamos em projectos sem saber muito bem qual vai ser o seu futuro. Com o passar do tempo vamo-nos apercebendo do rumo que o projecto est a levar e normalmente existem duas formas de o avaliar:ou ficamos entristecidos por no conseguir atingir os objectivos a que nos propusemos ou;ficamos radiantes por vermos os nossos pressupostos realiza-dos.

    Aps ler o primeiro draft desta edio, tenho a dizer que estou muito orgulhoso desta edio.A equipa que tem acompanhado esta revista tem surpreendido pela positiva, e mais uma vez nesta edio realou o seu profis-sionalismo neste hobbie que escrever.A todos sem excepo agradeo do fundo do corao, todo o empenhamento que tm dado a este projecto.

    Nesta edio vamos encontrar diversos temas.Desde compreender melhor o que o stream e us-lo em si-tuaes prticas, informaes extremamente detalhadas e teis na fabricao de memrias.Opinies sobre a actualidade, nomeadamente o TGV, roteiros gastronmicos que fazem crescer gua na boca, informaes sobre como encarar a vida com melhor esprito, pequenos uti-litrios UTV para as mais variadas situaes.Informaes valiosas do novo iphone, iniciar um novo passatem-po fazendo ponto de cruz, etc etc.Esta panplia de informao deixa-nos satisfeitos e com o senti-do de dever cumprido nesta edio, tentando que cada membro do frum Dragteam sinta que esta revista feita para ele.

    Esperamos que a leitura seja de igual forma agradvel como foi o escrever destas linhas.

    EDITORIALPor: Maiszoom

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    NDICE

    Concurso Enquadra-te- Quadras .................................................................................................................................. 03

    High tech- Excel I ...................................................................................................................................... 07- Memrias III ............................................................................................................................ 11- iPhone 4 .................................................................................................................................. 15

    Jogos- Just cause II ............................................................................................................................. 17- Jogos Online ........................................................................................................................... 19

    Satlite- Ainda os satlites ................................................................................................................... 20- Streaming dreambox ............................................................................................................ 22- Streaming por placa tv .......................................................................................................... 25

    Ambiente- Veculos elctricos ................................................................................................................. 28

    Artigos de opinio- Ainda o TGV ........................................................................................................................... 30- A motivao ............................................................................................................................ 32- Os UTV ................................................................................................................................... 34

    Lazer e passatempos- Ponto cruz .............................................................................................................................. 37- Tendncias vero 2010 ......................................................................................................... 39- Desafios matemticos .......................................................................................................... 42

    Culinria- Roteiro gastronmico .......................................................................................................... 43- Receitas ................................................................................................................................... 47

    Solues Desafios Matemticos .................................................................................. 48

    Colaboradores Dragmagazine ..................................................................................... 49

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    CONCURSO ENQUADRA-TEQUADRAS

    Com o intuito de dinamizar a leitura e interesse pela DragMagazine, bem como dar a oportunidade a talentos escondidos aqui no forum, vamos fazer um concurso de quadras, ao qual designamos por Enquadra-te.

    A palavra passe para acesso votao das quadras no frum DragTeam, em : http://www.dragteam.info/forum/concursos/111834-concurso -enquadra- te .html, : verso

    1 - O AMOR LOUCO...NO FAAM POUCO !

    Oh Dragteam, minha paixo,Minha donzela to querida,Quando precisei deste-me a moE ofereceste-me aqui guarida.

    No posso viver sem ti,Tu s o meu respirar,Ofegante sempre eu me senti,Quando me deixas aqui entrar.Tuas imensas pginas de glria,Essa vastido deslumbrante,Tu nunca me sais da memriaNem o teu visual apaixonante.

    Quando tento chegar-me a tiE o teu servidor no o permite,Tantas vezes no teclado eu batiMas sem efeito, por mais que eu digite.

    E nessas horas de desesperoQue o meu corao no aguenta,So cliques de pavor em exagero,Enquanto o meu amor por ti aumenta.

    Tu pra mim s uma bela jia,Um diamante por descobrir,Deixas-me sempre em paraniaQuando chega a hora daqui partir.

    No durmo a pensar em ti,Na cama rebolo que nem um louco,No como, como outrora comiOu se como, como pouco.

    Sem te ver fico impacienteE com este fogo que me consome,No sei se ser da paixo ardenteOu se ser de ter sono e fome.

    Por isso, minha flor do campo,Aqui estou eu perante teus ps,Antes que me ds algum tampo,Vou-te desflorar de ls a ls.

    Em ti sempre um belo aroma,Dentro do teu charme inigualvel,s sem dvida o meu idiomaE de todas as damas, a mais amvel.

    Sadino Rimntico

    2 - SEMPRE A ABRIR !

    Na Internet j tem louvorPelos anos que tem a afrontar,C em casa o aceleradorQue me faz sempre assapar.

    Com ela eu nunca tiveNem uma nica dor,No h nada que me priveDeste meu catalisador.

    Mesmo sem grande andamentoOu que a cabea derrape,Nunca me cai em esquecimentoQue ela sempre o meu escape.

    Com os pneus sempre cheiosPara ter mais velocidade,Com ela no h bloqueiosQuando acelero com vontade.

    Os pistons sempre num brincoE as bielas bem oleadas,Tantas patadas eu lhe afincoQue as pginas ficam carregadas.

    Depois de tantas revisesE tantas idas ao mecnico,Nunca faltei s inspecesNem nunca de l sa em pnico.

    Os amortecedores j esto lassosMas ainda fazem o servio,L no h quem d passosSem comportamento inteirio.

    J devem estar a adivinharNo que vai sair daqui,Apesar de eu acelerar,Eu a ela, nunca encobri.

    Ela uma casa sriaE merece todo o respeito,Sempre rica em matriaE anda sempre a direito.

    E j agora pra travarQue a brigada j est perto,Da Dragteam estou a falarE fica assim a descoberto.

    Piloto Automtico

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    CONCURSO ENQUADRA-TEQUADRAS

    3 - REMDIO SANTO

    J te sentiste enlouquecerE com a cabea a latejar ?Ou com um dente a doerE a pacincia a faltar ?

    J te sentiste abatidoNum dia deprimente ?E estavas aborrecidoPor te doer o tal dente ?

    No estmago tens um nQue te faz sentir infeliz ?Ou uma dor que no tem dQue te origina cicatriz ?

    Ou mesmo um daqueles dias Que no te apetece fazer nada ?J sentiste aquelas aziasOu a vida agonizada ?

    Pois agora j tens remdioE no nada caro,Vai-te tirar desse tdioE vai-te dar um certo amparo.

    Tomas um em jejumOu a seguir ao almoo, tardinha tomas mais umQue sais logo desse alvoroo.

    Podes tomar outro ao deitarCom um copo de gua fresquinha,Mais lesto te irs levantarE sem te doer a moleirinha.

    Esse remdio tem um nome,Dragteam, pois ento,Ele no tem sobrenome Mas os problemas acabaro.

    Basta usar um exploradorE a Dragteam visitar,Passa-te qualquer dorE essa azia ir passar.

    Passa j pela tua farmciaMesmo tendo consulta ortopdica,Testa j a sua eficciaMesmo sem ter receita mdica.

    Doutor das Rimas

    4 - FRUM DAS MARAVILHAS

    uma casa s mil cores,Um Frum mesmo maneira,So litros e litros de leitoresE basta abrir a torneira.Esto sempre a escorrerIdeias novas e brilhantes,Podes por isso c vir verOs vrios temas abundantes.

    Desde j ests convidadoE basta seguir as nossas regras,Depois de estares registadoVais ver que logo te integras.

    Fazes uma breve apresentaoE aceitas ter bom comportamento,Vais ver que a ModeraoNo te vai dar um tormento.

    Cada um com a sua corMas com igual valia, um Frum acolhedorOnde impera a alegria.

    Vem e traz um amigoQue seja um bom rapaz,A Dragteam conta contigoE d valor ao que s capaz.

    Podes tambm trazer amigasQue gostem de conviver,Por isso deixa-te de cantigasE no deixes entardecer.

    Toda a gente bem-vindaPor isso no te preocupes,Cada pgina coisa lindaEm qualquer posto que ocupes.

    Andamos c doze meses por ano,No se torna nada chatoE como disse certo fulanoQue dzia mais barato.

    Todos os mestres te ajudaro, aqui que mora a Elite,Seja Inverno ou seja VeroAqui o cu o limite.

    O Maravilhoso

    5 - RIR O MELHOR REMDIO !

    Toda a gente nasce a chorar,No h ningum que o faa a rir,Mas ao encontrares o teu lugarPassas a vida sempre a sorrir.

    Tudo tem uma razo de ser,Tudo tem um significado,Basta por isso aprenderE seguir um rumo bem traado.Um dia Dragteam eu vim parar,Foi logo ali que eu pensei,Nunca te irei abandonarE ainda bem que te encontrei.

    Tu destacas-te das demaisQue existem neste mundo,Uns dias menos, uns dias mais,Mas entro aqui s num segundo.

    A cada dia que aqui passoNo me deixas de surpreender,Encontrei aqui o meu espaoQue me d imenso prazer.

    Nesta casa eu arranjeiMuitos amigos do peito,De onde so eu no sei,Mas ter amigos d sempre jeito.

    por isso que te digoQue agora s sorrir,E tu meu caro amigoNunca percas o teu rir.

    Ri alto e em bom som,Deixa a malta admirada,Mostra que o riso um domE podes rir gargalhada.

    Aqui ningum te ir calarQuando ris com vontade,Todos se iro a ti juntarE formar colectividade.

    Na Dragteam nunca faltouAquela boa disposio,Por essa razo eu sempre vouMostrar o meu riso de afeio.

    Poeta Risonho

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    CONCURSO ENQUADRA-TEQUADRAS

    6 - O REINO MGICO

    Esta noite eu sonheiE que belo sonho eu tive,Que em certo Reino era ReiMas com a coroa nunca eu estive.

    Era um Reino de magia,De alegria e boa disposio,Todo esse ambiente eu absorviaEnquanto acenava com a minha mo.

    Todo o povo estava unido,No havia nenhuma discrdiaE quando havia algum afligidoTodos tinham misericrdia.O esprito de entreajudaEra mesmo levado ao extremoE sem qualquer pessoa sisuda,Tornando assim o Reino supremo.

    Condes, Viscondes e alguns LordesNum convvio de harmonia,Eu s pedia, no me acordesQue este o Reino que pretendia.

    Tudo bem arranjadinho,Os cavalos bem tratados,Toda a ave tinha o seu ninhoE at os porcos eram asseados.

    At que ento se fez luzE eu j tinha acordado,Esse Reino que ainda me seduz,Na minha cabea est bem gravado.

    Num sbito e sem iluso,Foi ento que me lembrei,Tenho Reino idntico aqui moE nele eu nunca sonhei.

    Corri to rpido pro computadorQue at o soalho ficou encerado,Abri ento o meu exploradorE abri esse Reino equiparado.

    Tive que dar a senha de entrada,Limpei os olhos esbugalhados,A Dragteam ficou carregadaE revi os amigos por mim prezados.

    O Sonhador

    7 - A SOLETRAR TAMBM EU...

    A Dragteam tem 8 letras,Para uma bela palavra formarE quando tu a soletrasNo pras de a admirar.

    O D provm de DdivaQue sempre levanta o seu vu,Toda a gente ela cativaE parece cada do cu.

    O R de RadiantePois est sempre a brilhar,Mas mesmo sendo brilhanteNunca nos ir ofuscar.

    O A indica a AmizadeQue podemos aqui encontrar,Sejas do campo ou da cidade,s sempre um amigo a respeitar.O G vem de Galxia imensa,Com muitas estrelas cintilantes,Todos teremos a recompensaSe nos mostrarmos colaborantes.

    O T digno de ser TalismQue sempre muda a nossa sorte,Quando a visitamos pela manhAdquirimos um esprito mais forte.

    O E ser de EncantadoraPois no pra de nos seduzir,Ela ser sempre detentoraDe encantos por descobrir.

    O 2 A mais Amvel,Tem um charme diferente,Tambm pode ser de AdorvelOu mesmo de Atraente.

    E por fim o M de MaravilhaQue precede a sabedoria,Se no fosse o fluxo de partilhaComo esta gente aprenderia ?

    Ento agora digam-me lSe eu tenho ou no razo,Melhor que a Dragteam no h,Dito por este humilde aldeo.

    Aldeo na Cidade

    8 - FORUM DRAGTEAM, EM VERSO

    Foi no primeiro momento, enfimQue do desafio me apercebiE pensando agora na DragteamVoltei pra escrever aqui.

    Falar de tudo do Forum Seria por certo invivelMas respondendo ao maizoomAchei por bem aveitvel.

    Que a amizade no sacrificioE dentre todos se enalteceRobustecida em cada convivioEm nenhum membro esmorece.

    Passar por c dia a dia hbito e vicio salutarPor nada do mundo perdiaA oportunidade daqui rimar.

    Nem o trabalho que me pesaNem o desnimo que me assolaSero para mim a mazelaQue de vs amigos me isola.

    Aqui estarei, assim Deus me ajudeE me acolham como tem sidoEternamente este ser o meu audeOh ronceiro moinho, pelo vento movido!Nos temas em que participoE noutros que crio incentivoSinto gosto pelo seu tipoE tento ser sempre acertivo.

    Que me perdoem os novatosQue no fazem a ApresentaoMas isso e Regras so factosQue por vezes do punio!

    Digam sempre da vossa justiaA casa livre e acolhedoraDiscutam ideias e nessa liaSurgira a luz sem demora!

    Foi este o meu contributoSer aqui poeta eu j fingiNo espero cair no gutoPor isso livremente concorri!

    Sonho Africano

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    HIGH TECHEXCELL - Parte IPor: MaisZoom

    Excell!! A maravilha da Microsoft.

    uma ferramenta indispensvel em quase todas as indstrias, mesmo que outros softwares sejam a base de trabalho.

    Flexvel at no poder mais, o excell resolve quase todos os problemas de consultas em tabelas, anlises financeiras e outras, grficos de qualquer dado. Um must a ter mo para qualquer emergncia.

    Dada a sua diversidade de solues qualquer informao sobre este software sempre bem vinda e por isso tentaremos nas edies da DragMagazine dar algum contributo.

    Hoje, vamos abordar algumas informaes bsicas para podermos no futuro progredir.

    Falaremos do Excell 2007, mas os anteriores so muito semelhantes.

    O Excell baseia a sua estrutura em linhas e colunas.

    Cada coluna tem um nome, formado por letras, e cada linha tem uma numerao.

    Como se pode ver na imagem, o ambiente grfico muito acolhedor mas est repleto de informaes interessantes que sero desvendadas no decorrer deste tutorial.

    Cada clula tem uma referencia. P.Ex. A1 representa a primeira coluna, primeira linha, ou seja a primeira clula.

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    EXERCICIO 2

    Seleccionar A1 e escrever Valor1 no Editor de NomesSeleccionar A2 e escrever Valor2 no Editor de Nomes

    Em A3 escrevemos:=Valor1+Valor2Obtemos o mesmo resultado que no Exemplo 1

    HIGH TECHEXCELL - Parte IPor: MaisZoom

    1 - SOMAS

    Se pretendermos somar dois nmeros, s temos de escrever esses nmeros em duas clulas e somar a referncia dessas clulas numa terceira clula.

    Se repararam, quando se escreve qualquer coisa numa clula (3), esse texto aparece tambm no editor de frmula (2) situado por cima das colunas.

    Podemos tambm ver qual a clula activa, ou melhor, a clula onde nos encontramos (1), no lado esquerdo do editor de frmulas. A este local chamamos editor de nomes ou caixa de nomes.

    2 - ATRIBUIR NOMES

    Para facilitar o acesso, podemos atribuir nomes s clulas ou conjunto de clulas.

    Se seleccionarmos a clula A1, vai aparecer A1 no editor de nome. Se nesse editor escrevermos Valor1, a clula A1 vai poder referenciada por esse nome. Assim, no exemplo 1, em vez de somarmos A1+A2, podemos somar Valor1+A2. O resultado vai ser o mesmo.

    Se da mesma forma seleccionarmos A2 e atribuirmos o nome de Valor2, podemos somar os dois valores da forma como se segue: =Valor1+Valor2

    EXERCICIO 1

    Colocar 10 em A1.Em A2 colocar 5.Para obter a soma destes dois valores na clula A3, coloca-mos em A3:=A1+A2E o resultado aparece.

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    HIGH TECHEXCELL - Parte IPor: MaisZoom

    Esta sem dvida uma parte importante deste tutorial porque no futuro vamos usar muitas vezes os nomes em substituio da referencia s clulas.

    Embora at aqui tenhamos dado nomes s a uma clula, podemos faze-lo a um conjunto de clulas contguas.

    Sempre que quisermos referenciar as clulas A1:A3 podemos usar o nome Tabela1.

    Podemos ver que nomes esto atribudos e a que clulas ou conjunto de clulas clicando na seta que aparece no editor de nomes. Ao seleccionar um nome, as clulas referenciadas ficam seleccionadas.

    Importante saber que tambm podemos juntar ou concatenar texto de vrias clulas.

    EXERCICIO 3

    Seleccionamos de A1 a A3.No editor de nomes escrevemos Tabela1

    EXERCICIO 4

    Ao clicar na seta dos nomes, aparecem os nomes existentes nessa folha.

    Se seleccionar um nome, a clula ou clulas referenciadas ficam seleccionadas.

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    HIGH TECHEXCELL - Parte IPor: MaisZoom

    3 CONCATENAO

    Assim como o + est para as somas o & est para o texto.

    Se quisermos juntar ou concatenar texto de duas clulas, podemos criar uma frmula do tipo =A1&A2

    Desta forma podemos juntar texto numa clula. Embora neste exerccio s sejam duas clulas podemos juntar as que quisermos.

    Da mesma forma que fazemos somas com nomes tambm podemos concatenar texto com nomes. Basta a cada clula atribuir um nome e fazer a sua concatenao.

    O que dissemos aqui hoje o mais bsico do excell mas permitir no futuro resolver grandes problemas. Esperamos que tivessem gostado e continuem a ler nas prximas edies.

    EXERCICIO 6

    Seleccionar A1 e escrever Valor1 no Editor de Nomes

    Seleccionar A2 e escrever Valor2 no Editor de Nomes

    Em C3 escrevemos= Valor1&Valor2

    EXERCICIO 5

    Escrevemos em A1 DragEscrevemos emA2 Team

    Em C3 escrevemos = A1&A2

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    HIGH TECHMEMRIAS - PARTE IIIPor: Kimonda

    O processo wire-bonding

    A seguir ao anterior processo de Die Bond, existe um processo de cura de material, para uma melhor adeso do die ao substrato ou leadframe. Estes programas de cura variam de acordo com o material e podem ir at tempos de cura superiores a 3h, com diferentes estgios e rampas de aquecimento.

    Ainda depois da cura, os materiais passam por um tratamento base de Plasma, para inteira optimizao, eliminando deste modo algumas impurezas condensadas durante o processo de cura. Esta operao fundamental, para que a soldadura do fio de ouro, o chamado processo de Wire Bonding, seja feito de forma a garantir os expoentes mximos de qualidade e fiabilidade.

    Neste mbito, de capital importncia ter em conta e cumprir as seguintes caractersticas e padres: tamanho da bola, tamanho do loop e aderncia da bola.

    O processo em si consiste na soldadura de um fio de ouro do die ao leadframe ou substrato.

    Este fio de ouro, que faz portanto a ligao entre o chip e o exterior, ou seja a nossa aplicao ou aquilo que estivermos a usar, neste caso, os mdulos de memria.

    A espessura deste fio de 20 micron (para comparao, a espessura de um cabeio humano vai de 80 a 100 micron). portanto por este fio que passa a (micro) corrente que vai fazer funcionar e activar os milhes de estados, 0s e 1s, com que funcionam estes nossos computadores, por exemplo.

    tambm esta rea a mais crtica para o circuito / memria; aqui

    que o chip vai estar mais exposto destruio. So cerca de 200 fios de ouro, que se vo desenrolando de uma bobine de 1000m, (que pesa cerca de 100g) e que so aplicados atravs de um dispositivo chamado capilar, usado no processo de soldadura.

    Explicao de um ciclo de Bond

    O fio de ouro, que est ligado massa, desliza atravs dum sopro de ar controlado, para a ponta do capilar, formando o chamado pig tail, at uma medida de 220micron,

    sendo o suficiente para, aps a aplicao de um tenso de positiva de 3000v a 4000v , com uma corrente de 15mA, provocar a fuso desse pig tail e formar uma bola perfeita!

    Esta bola vai ser soldada ao die, numa zona da mquina chamada workstation e que no mais que uma mini estao de soldadura temperatura de 175C

    e aplicada uma fora de 100~130mN , durante 5ms a uma frequncia ultra-snica 20% a 30% de 120Khz,

    para poder proporcionar uma eficaz e completa adeso da bola ao chip. O valor final do dimetro da bola de 45 a 55 micron.

    Inicio do ciclo de bond

    Formao da Bola (EFO= Electronic Flamme Off)

    Die na workstation

    Aplicao da fora e dos Ultra-Sons

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    HIGH TECHMEMRIAS - PARTE IIIPor: Kimonda

    Tendo em conta que o tamanho da rea onde vais ser soldada a bola de 60 X 60 micron, e que no pode exceder essa rea, sob o risco de poder provocar curto circuito ou outros danos no chip, imaginem como importante e fundamental a preciso desta Bond head (cabea de Bond) e do sistema de alinhamento, baseado neste caso num Cognex System!

    Ora bem mas o ciclo ainda no acabou; de seguida e em simultneo, o fio libertado enquanto a cabea

    de bond se move para o substrato para completar a ligao.

    J depois de alinhar o finger ou o local onde vai ser feita a 2 parte da ligao, e depois de ter alinhado, aplicada

    uma fora de 420~460mN, durante 9 a 11ms, com uma percentagem de USpower de 30% a 40%, de 120KHz.

    Depois de soldado no substrato, a cabea de bond move-se at uma altura determinada, ainda com o fio de ouro sem estar cortado.

    Bola soldada no chip (bonding pad)

    Movimento da Bond Head e formao do Loop

    Soldadura no Substrato ( stitch ou finger)

    Subida da Bond head para formar o Tail

    Formao do Pig Tail

    Um die com Wire bond (no Substrato podem existir 124 dies)

    Resumindo, e s por curiosidade, refiro que: o bonding pad, a primeira soldadura do fio, que sempre no die, tem uma medida de 60 X 60 micron

    o dimetro da bola, depois de soldada ao die no pode ser superior a 55 micron

    a altura do loop, do substrato, parte mais alta no pode exceder 23micron.

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    HIGH TECHMEMRIAS - PARTE IIIPor: Kimonda

    Ao atingir a altura ideal, o fio de ouro cortado e forma uma ponta com os 220micron (ver inicio do ciclo), formando o pigtail, para se formar a bola, iniciando assim novo ciclo

    Dependendo do material, so feitas cerca de 200 soldaduras no die e o mesmo nmero no substrato (lembrem-se que como disse anteriormente, este substrato ou leadframe o que faz a ligao s patas do circuito ou neste caso s bolinhas de solda que os unem aos nossos mdulos ou aos nossos circuitos impressos).

    Ora bem, cada chip ento tem cerca de 400 soldaduras e sabem quando tempo leva a fazer essas soldaduras? So cerca de 66 milisegundos cada fio, ou seja no chega a 15 segundos para cada die!!! Imaginem a velocidade de alinhamento, processamento de dados, velocidade de movimento em XX, YY e ZZ que devem ter os componentes que formam o equipamento! um espectculo!

    Refiro que em 1974 /1975, na nica companhia de Semicondutores, na altura existente em Portugal, quando se conseguiu produzir 100 chips por ms foi uma festa, comemorada com champanhe.por tal faanha, que colocava a empresa no top da produtividade!

    Processo de Mold

    o processo seguinte ao de wire. Nesta rea os substratos com os dies, j com wire bonding, vo ser encapsulados com uma substncia de cor negra, chamado Mold Compound, que solidifica temperatura ambiente e fica como rocha. a cor preta exterior que conhecemos dos chips; aquela cor preta onde esto as letras de referncia do produto e os smbolos do fabricante. Essa substncia slida derretida atravs

    do contacto de duas superfcie aquecidas (os contra moldes), que, dependendo do material, varia. Um exemplo para um determinado material uma temperatura de 180C com a aplicao de uma fora de 350KN, durante cerca de 13 segundos com uma presso de transferncia de 75.1 Mp. Este processo tambm tem a sua parte critica pois ter que haver uma perfeita planaridade entre os moldes, no poder ter um fluxo muito rpido pois pode danificar os fios de ouro nem podem existir rupturas ou fractura na moldagem final, sendo que isso ser scrap.

    Processo de Ball Placer

    Na rea anterior fechou-se um ciclo importante: o die deixou de estar sem proteco, i.e, a partir de agora j no to arriscado movimentar os dies, pois no h contacto directo com a unidade. tambm aqui que deixa de haver a necessidade de se usar o Fato Overall e pode-se usar a simples Bata anti-esttica e uma touca fina e leve. Passa-se assim da rea de 1k para a rea que pode ira at 100k de partculas por metro cbico.

    Seguidamente, e aps uma cura de cerca de 3 horas, o material segue para a rea de Ball Placer, onde numa mquina com o mesmo nome, Ball Placer, sero colocadas as Bolas de solda. Existe uma tool com a matriz das posies do Ball Pads do substrato que vai a um banho de fluxo e coloca uma gotcula em cada Ball Pad do substrato; de seguida e ainda na mesma mquina, o substrato passa de para outra estao onde uma tool com a mesma matriz aplica as bolas de solda que tm uma dimenso de 400 a 450 micron, dependendo do material. O passo seguinte ser ir a uma estao chamada de Reflow Oven, onde a adeso das bolas de solda ser consolidada, atravs de novo banho de fluxo a uma determinada temperatura.

    Processo de Singulation

    Nesta rea feita a individualizao

    2 substratos moldados_ Front view

    1 Substrato moldado_backside View

    Um die j com o processo de Ball Placer

    Exemplo de um chip (uma memria), j com Mold, vista ao Raio X:

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    HIGH TECHMEMRIAS - PARTE IIIPor: Kimonda

    dos dies do Substrato. aqui numa mquina chamada Singulator, que os dies, aps mais um sofisticado sistema de alinhamento e posicionamento do substrato, na estao de corte, os vai individualizar atravs de uma lmina de corte de diamante, exactamente com as mesmas caractersticas das laminas usadas no Pr Assembly, que como se devem lembrar, foi referido no Capitulo I.

    Esta mquina encarrega-se de individualizar os dies (as memrias) e separar aquelas e coloc-las num Tray (transportador) que o modo como iro ser enviadas para a rea seguinte, para serem finalmente testadas.

    Processo de Burn-In

    Nesta rea as memrias so sujeitas a um processo de envelhecimento, para eliminar definitivamente as que no esto a funcionar de acordo com a especificao requerida.

    um processo que dependendo do material, pode ir at 6h de cura. Durante essa cura as memrias so carregadas e descarregadas continuadamente com programas prprios que sobrecarregam a capacidade de memria at exausto sendo a seguir limpas e logo depois novamente carregadas at ao fim do tempo de cura, a uma temperatura normalmente de 170C. Todas aquelas que resistirem a esta maratona passam ao processo seguinte; as outras sero pura e simplesmente rejeitadas pois morreram durante a infncia. assim que se chama o processo: retirar a Infncia ao chip.

    Processo de Test

    A esta rea passam ento as memrias

    que do garantia de funcionar, pelo menos entre 15 a 20 anos. Mas tm que funcionar de acordo com uns determinados padres e exigncias requeridas. E aqui os testes so os chamados teste de funcionalidade. So teste feitos a temperaturas Negativas (-10C), temperatura ambiente e a temperaturas de 50C ou 80C. Nestes 3 padres de temperatura mede-se a velocidade de processamento e estabelecem-se referncias quanto s caractersticas e nomenclatura das memrias; DDR2, DDR3 e DDR5 que neste momento a de mais rpida velocidade de processamento com 1.0 a 1.5 nanossegundos.

    Processo de Mark, Scan & Pack

    Nesta rea j so manipuladas memrias que tm um nome, pois sabe-se j finalmente a capacidade e funcionalidade de cada uma. ento aqui que se colocam a referncia (o nome) da memria, o logtipo do fabricante e outros nmeros ou siglas, que dependendo do cliente, servem para informar qual a semana e o ano de fabrico, ou qual a linha de produo e o pais onde foi fabricada, etc.

    H depois um processo automtico e extremamente rigoroso de verificao desses caracteres e rejeio dos defeituosos, sendo que fica assim garantido que iro para o cliente s os chips que esto perfeitos. Passam depois por uma scanner para registo e ao mesmo tempo catalogao, produo e colagem de labels nas caixas, onde automaticamente so embaladas em Trays, Tubos ou Tape Reels, com destino ao cliente final.

    Consideraes Finais

    Todos estes processos foram apreendidos ao longo dos anos e no reflectem nenhum processo especfico de nenhuma Empresa especifica. So artigos colectados atravs da Internet e atravs da experincia vivida ao longo da vida no auxlio da fabricao de chips em vrias empresas e em nenhuma em particular, pelo que qualquer semelhana com qualquer situao anloga, pura e absoluta coincidncia.

    Com estes artigos pretende-se dar a conhecer na generalidade o processo de fabricao de semicondutores.

    Por absoluta falta de espao no me foi possvel colocar aqui as mquinas inerentes a cada processo.

    Tal curiosidade poder ser satisfeita visitando este site, onde se quiser, poder comprar equipamento, quem sabe qui, montar uma empresa de fabricao de semi...

    http://blog.go-dove.com/2010/06/qimonda-portugal-high-quality.html

    At prxima...

  • 15www.dragteam.info

    HIGH TECHIPHONE 4Por: DragCard

    Steve Jobs anunciou no dia 7/6/2010 o sucessor do IPhone 3GS, o IPhone 4.

    O IPhone 4 inclui muitas novidades, tanto a nvel de hardware como de funcionalidades. Para comear temos um telefone mais fino do que as verses anteriores, 24% mais fino e com apenas 9.3mm de espessura, considerado pelo prprio Steve Jobs, como o telefone mais fino do mundo.

    A nvel de bateria passamos agora a contar com mais 40% de autonomia, 300 horas em StanBy, 40 horas de msica e cerca de 10 horas a navegar na Web via wifi.

    Em resoluo tambm passa a ser um dos melhores neste segmento com 9606 x 640px, passa a contar com 4 vezes mais resoluo (Retina Display) do que o anterior IPhone 3.

    Uma das grandes falhas dos anteriores IPhones era no poderem ser realizadas vdeo chamadas, mas neste

    modelo isso passa histria. Foi apresentado como Face Time no qual o utilizador pode escolher entre a cmara frontal ou traseira. No entanto a comunicao ainda s possvel com wifi, no podendo usar o 3G do operador para o mesmo.

  • 16 www.dragteam.info

    HIGH TECHIPHONE 4Por: DragCard

    A cmara, da parte de trs do IPhone, tem 5MP. Com a mesma podemos gravar vdeos HD 720p. Tambm conta com um Flash, e com zoom digital de 5 vezes.

    Steve Jobs apresentou um filme gravado em HD no IPhone e usou como leitor o IPhone ligado a um dos projectores do evento. Para espanto de todos conseguiu-se ver o filme HD sem nenhum tipo de problemas, tanto a nvel de udio e imagem. Como sabido os filmes HD consomem muitos recursos, mas esta pequena maravilha parece estar mais do que preparada para este tipo de desafio.

    Bom hardware no nada sem um bom software, e aqui a Apple tambm no deixou por menos, apresentou assim o novo Sistema Operativo iOS 4 sendo este Multi-Tarefas, podendo realizar vrias tarefas simultneas. Podemos ouvir msica e tirar uma fotografia ao mesmo tempo (por exemplo).

    O IPhone vai estar disponvel para comercializao a partir de 24 de Junho e os preos variam conforme a capacidade de armazenamento: 32 GB- 299 dlares, e o modelo de 16 GB custar 199 dlares, na Amrica. Ainda no se conseguiu perceber se estes preos incluem algum tipo de contracto com mensalidade.

    Especificaes Tcnicas iPhone 4

  • 17www.dragteam.info

    JOGOSJUST CAUSE 2Por: Daniel445

    O primeiro Just Cause no foi muito bem recebido pela maior parte dos jogadores e crticos. Uma proposta arriscada foi apresentada de forma bruta e pouco caprichada, fazendo com que pouca gente mergulhasse fundo nas misses de Rico Rodriguez no belo territrio conhecido como San Esperito. Um bom trabalho de arte, uma jogabilidade razovel, mas pouca diverso efectiva.

    Ainda bem que o pessoal da Avalanche Studios aprendeu a lio e conseguiu refazer a sua estrutura bsica. Exibindo vdeos e imagens arrepiantes, os desenvolvedores comearam a gerar fortes expectativas tanto em quem j havia experimentado o primeiro jogo quanto naqueles que apenas procuram por muita aco e flexibilidade no cenrio. Just Cause 2 um jogo ousado. Muito ousado. Mas to acessvel de forma bastante semelhante ao que ocorre com os ttulos da srie Grand Theft Auto que agrada uma ampla gama de jogadores. Ao em terceira pessoa com comandos fceis e dinmicos algo procurado por muitos. Trata-se de uma verdadeira injeo de adrenalina... Tropical.

  • 18 www.dragteam.info

    JOGOSJUST CAUSE 2Por: Daniel445

    Rodriguez est de volta, desta vez sob o comando da agncia conhecida como Agency. Tom Sheldon, amigo e mentor do personagem principal, desapareceu e Rico

    quem deve desvendar o paradeiro do misterioso protagonista. Sheldon est em algum lugar na ilha de Panau, localizada na parte sudeste do continente asitico.

    Panau controlada por um ditador que enfrenta trs faces criminosas: Roaches (combatentes urbanos), Reapers (seguidores da filosofia de Che Guevara) e Ular Boys (amantes da natureza; repudiam estrangeiros). Para obter informaes sobre o destino de Sheldon, Rodriguez

    deve cumprir vrias misses para as faces, causando o caos e recebendo recompensas chorudas em dinheiro. Alm de aumentar a rea de influncia das faces no mapa com o cumprimento dos objetivos estipulados, o jogador tem a possibilidade de desbloquear muitas armas e veculos. Atravs de um dispositivo, h a hiptese de requisitar um determinado item e obt-lo com o auxlio de um helicptero controlado por um entregador do mercado negro. De simples pistolas a jactos espetaculares, diversos objetos podem ser comprados e entregues facilmente a Rico. Esse sistema de delivery pode ser acionado at mesmo durante fortes tiroteios. Pois a munio bem limitada quando o assunto destruir grandes construes, no mesmo? Mas sempre existe a oportunidade de adquirir armas, granadas e veculos durante uma empreitada em territrios hostis. Felizmente, o gancho utilizado por Rico auxilia a movimentao do heri... E como... Alm de fazer com que o combatente v

    de um lugar para outro com extrema facilidade, possvel enganchar um objeto a outro para mover um deles. Um bom exemplo a derrubada de esttuas com a ajuda de um veculo.

    Quedas formidveis (nas quais h a possibilidade de abrir e fechar o paraquedas sem parar) e manobras alucinantes com veculos tambm fazem parte da experincia. Falando em veculos, certas misses com tempo limitado, exigem que o jogador controle, com sabedoria, um determinado meio de transporte num trajecto previamente especificado. Enfim, h muito o que fazer, o que excelente.

  • 19www.dragteam.info

    JOGOSJOGOS ONLINEPor: Daniel445

    A 13 edio do festival XL Party vai fazer subir, ainda mais, os termmetros neste Vero.

    Durante 4 dias o Parque Central da Maia vai assistir ao melhor evento Cyber Cultural Portugus, onde so esperados 1.000 participantes e mais de 50.000 visitantes.

    A XL Party decorrer nos dias 22, 23, 24 ,25 deste ms.

    Se s daqueles que achas que a XL Party msica para os teus ouvidos ento no percas o cartaz deste vero e prepara-te para um festival ainda mais radical e com actuaes nunca antes vistas num evento deste gnero!

    A XL Party ser transmitida na Sic Radical no final do dia com os resumos dos acontecimentos dos vrios dias, assim como os apurados nos torneios, que se iro realizar.

    Se pretendes ir XL Party como participante podes, e deves ir ao regulamento em, http://www.xlparty.com/index.php?option=com_content&task=view&id=886&Itemid=340

    Se apenas pretendes ir ver, aconselho-te a levar dinheiro para participares nas actividades que existem para o pblico, como os desportos radicais.

    Cartaz do Evento:

    Lanparty: Retrogames / Simuladores / Consolas de Videojogos / Shows de Fsica / Astronomia.

    Electronic Sports: Torneios de Counter Strike / PES 2010 / Call Of Duty / TrackMania / Gears Of War/ Tekken 6 entre outros...

    Desportos Radicais: Paintball/ Bungee Jumping/ Escalada / Rappel / Speedminton / Skate / Parkour.

    Msica: 3 dias de concertos com as melhores bandas nacionais.

    Na proxima edio da revista ser feita uma reviso aos vencedores dos torneios bem como o decorrer das actividades

  • 20 www.dragteam.info

    Vamos hoje avanar um pouco mais no tempo.

    O incio das transmisses digitais permitiu o boom do aparecimento de milhares de canais de televiso, vindos de todos os locais da Terra. O que antes era inimaginavel pela necessidade de cada frequncia corresponder a um canal e a um transponder, foi possivel com as transmisses digitais que permitiam dezenas de canais na mesma frequncia e transponders. Mas nem tudo so rosas nesta bonita fase da evoluo do mundo satlico. Os operadores comearam a sentir que tinham encontrado a galinha dos ovos de ouro. Todo o mundo queria ver o que se passava noutros locais do planeta, a curiosidade levava a que, cada dia mais, os terraos, os telhados, os jardins, comeassem agora a ser decorados com grandes antenas parablicas. E grandes porque, falando nas transmisses em banda Ku, os LNB (Low Noise Block), conversores de baixa frequncia, variavam entre os 0,8 e 1,8 dbs de factor de rudo, da a necessidade de grandes antenas para compensar. Comearam ento a surgir, cada dia mais, os sistemas de codificao, at aqui muito pouco utilizados. Tnhamos a Sky UK com o Videoguard (NDS), e alguns canais nrdicos com o D2 Mac, e os canais por

    assinatura. E comearam tambm, na nossa opinio, os exageros dos preos das assinaturas para se poderem visualizar esses canais codificados, que ainda hoje se mantm. A este propsito recorde-se que, anos trs, se colocou em causa se, violar estes sistemas seria ou no

    SATLITEAINDA OS SATLITESPor: Briosa

    O incio das transmisses digitais permitiu o boom do aparecimento de milhares de canais de televiso, vindos de todos os locais da Terra.

    Na ltima edio da nossa revista falmos do incio da satelitomania no nosso Pas. Seguramente que alguns sorriram ao ler a descrio das aventuras da poca, outros sorriram... a recordarem as peripcias porque tinham passado.

  • 21www.dragteam.info

    SATLITEAINDA OS SATLITESPor: Briosa

    crime, j que quem descodificava um sistema, no fazia mais que abrir algo que estava livre e ao alcance de todos. Entendiam alguns que quem teria a obrigao de proteger os contedos eram aqueles que os enviavam para o ar... A ficariam livres para quem quisesse ver. Parece no ter sido esse o entendimento generalizado, e da o aparecimento de legislao a proteger os operadores. Mas continuam a existir algumas interessantes equipas a dedicarem-se um pouco a estudos avanados sobre codificao. Apenas, claro, com intuitos de investigao e aprendizagem.

    Referimos atrs um dos elementos mais importantes na recepo satelite, o LNB. Falemos um pouco dele.

    O poder das ondas electromagnticas normalmente medido em watts ou watts por metro quadrado. Por exemplo 10 watts por metro quadrado, significa que o poder que passa por cada metro quadrado de 10 watts. O conversor/abaixador de baixa frequncia, conhecido como LNB, tem a importancia de detectar o sinal de micro ondas, retransmitido pelo feedhorn (peo desculpa mas nunca encontrei traduo para este termo) e convert-lo em corrente electrica, amplificando este fraco sinal de 40 a 50 dB (um ganho de 10.000 a 100.000) e baixando o seu corredor d e f r e q u n c i a . O LNB sem duvida o primeiro e l e m e n t o

    activo ou e l e c t r n i c o

    numa serie de passos necessrios

    para processar um sinal satlite e, no que

    respeita antena, o componente mais importante para a qualidade de imagem que teremos na recepo.

    Como sabemos foi grande a evoluo tecnologica dos LNBs usados em banda Ku, a partir dos velhos LNAs usados na banda C (a banda C hoje j usa LNA e LNB). Foram essencialmente concebidos para duas funes fundamentais: amplificao e diminuio de ruido numa unidade apenas. Este ruido de que falamos provocado por diversos factores que normalmente envolvem todos

    os sistemas, como os movimentos moleculares e atmicos que so essencialmente corrente elctrica que cria ondas electromagneticas. Algumas destas radiaes esto nas mesmas frequncias das transmisses de satlite. So normalmente ruidos de dois tipos, trmico e de transistor. O mais importante para avaliarmos o comportamento de um determinado LNB, o ruido trmico, assumindo que outros factores importantes na seleco do LNB foram acautelados, como por exemplo a proteco contra gua, luz, calor. Tudo isto t i d o em conta poderemos t e r um LNB c o m

    g a n h o s de 70 a 80 dBs. E

    consequentemente imagens de melhor

    qualidade. Falava-se dias atrs, no nosso forum, na

    importancia da escolha do LNB e dizia um amigo que, na verdade, os factores de rudo que muitas vezes so referidos na informao que acompanha a pea, no so fidedignos, j que,

    normalmente, todos os LNBs tem ganhos e perdas em difererentes frequncias. Uns tm mais ganhos em frequencias mais baixas, perdendo algum rendimento nas mais altas, outros, ao contrrio.

    Da o ideal seria, considerando, como referimos, a importncia

    deste elemento, tentarmos encontra um LNB equilibrado, que provavelmente no far o tal 0,1 db anunciado, mas que tambm no tem os 0,6 db nas frequencias mais criticas. Continuo a considerar que melhor que as caracteristicas tcnicas referenciadas na informao, instal-lo e test-lo em satlites diferentes, este e oeste para ver se a inclinao est correcta, e em frequncias altas e baixas para ver o seu comportamento... Da a necessidade tambm de fazermos alguma leitura e pesquisa, procurando informao o mais completa possvel, antes de avanarmos para a compra.

    Por tudo isto e por muito mais que este mundo dos satlites apaixonante, com desafios permanentes que nos levam a tentar inventar formas para ver algo que sabemos que est l, mas se recusa a mostrar-se.

    Se eu podia viver sem satlites? Podia..., mas no era a mesma coisa!

  • 22 www.dragteam.info

    STREAMING DREAMBOXPor: Iznougudpt

    SATLITE

    Streaming dreambox/vlc/pc

    IntroduoNuma altura em que o streaming pode facilitar a visua-lizao do mundial, vamos aqui apresentar uma possvel soluo.Antes de mais, queremos deixar alguma informao que poder ajudar na resoluo de problemas.

    Compreender o stream:Podemos considerar que o stream uma caixa cheia de informao. Cada caixa tem um formato que no co-nhecemos partida. A caixa em si no nos interessa, o que interessa mesmo so os vrios tipos de informao codificada (pelos codecs) que esto dentro dessa caixa.Existem vrios tipos de caixas ou formatos, como por exemplo AVI, Ogg, MOV, ASF, MP4, etc.

    Cada formato usa vrios codecs para encapsular a infor-mao quer de vdeo quer de udio, como por exemplo MPEG-1, MPEG-2, MPEG-4, Vorbis, DivX, etc.Pode dizer-se que cada formato usa qualquer tipo de co-dec, embora na realidade no se passe assim. Por norma, cada formato tem os seus codecs preferenciais e existem mesmo incompatibilidades entre alguns formatos vs co-decs.

    Tendo ento uma caixa de informao, a primeira coisa a fazer abri-la e separar os diversos tipos de informao. A este processo vamos chamar desmuxar a caixa. Este processo no altera, em nada, a qualidade da informao. A nica coisa que faz mesmo separar a informao por tipo, vdeo, udio, legendas, etc.Depois de termos as informaes de cada tipo separadas e reconhecidas, o passo seguinte mostrar essa infor-mao/stream numa televiso, monitor, ou outro qualquer equipamento.

    Eventuais problemas do nosso caso:O stream tal como sai do receptor, ocupa muita largura de banda, logo no ser para qualquer um, por termos normalmente uma largura de upload muito restrita.Temos de pensar tambm que o stream exige uma quan-tidade de trfego muito elevada. necessrio pensar numa alternativa para aqueles que tm trfego limitado.

    Proposta:Posto isto, a nossa proposta , ter um computador liga-do Dream e acedermos ao computador por remote desktop.

    Esta soluo parece-nos ideal por vrios factores:1- Resolve os problemas acima descritos.2- O processamento feito no pc ligado Dream e no no pc cliente.3- No necessrio abrir portas no router, para alm da do Remote DeskTop.4- Todas as configuraes so feitas no pc ligado Dream, o que facilita o processo.

    Execuo:O grfico seguinte mostra o que pretendemos fazer.

    Partindo do princpio que todas as ligaes esto feitas, vamos instalao do vlc.Pelos testes que efectuamos, a verso 0.8.6 do VLC foi a que nos deu mais garantias de funcionamento. Esta verso pode ser descarregada daqui: http://download.videolan.org/pub/videolan/vlc/0.8.6/win32/Depois de descarregar o software, a instalao muito simples. Duplo clique em cima do executvel (vlc-0.8.6-win32.exe) e seguir indicaes.

  • 23www.dragteam.info

    STREAMING DREAMBOXPor: Iznougudpt

    SATLITE

    Na seleco do tipo de instalao, seleccionar Full.

    Quando a instalao estiver terminada, fazemos ento as configuraes necessrias:Depois de abrir o VLC, vamos a Settings e selecciona-mos Preferences.No ecr apresentado, seleccionamos no fundo Advanced Options e colocamos os dados como se segue em Stre-am Output:

    Depois disto, podemos fechar o VLC porque est confi-gurado.Para testar, abrimos o webinterface da DreamBox.Com um browser aberto (preferencialmente Firefox) co-locamos o IP da dream no endereo e digitamos as cre-denciais da Dreambox.

    Quando aparecer o webinterface, seleccionar um canal e clicar em VLC.

    Se tudo correr bem, o VLC abre e comea a transmitir a emisso.Quando estiver a funcionar no computador em casa, o prximo passo ir ao router e redireccionar uma porta para usar o remote desktop.A porta do Remote desktop a 3389.

    Cada um pode escolher a porta que quiser para aceder da internet. Depois deve redireccionar no router essa porta para a 3389 do computador a que queremos aceder.No temos como finalidade explicar como este processo se faz, j que existem muitos modelos de routers e cada um tem um processo diferente de redireccionar portas. Podemos no entanto dar umas dicas no frum DragTeam, bastando para isso colocar a questo no local certo.Para que o nosso computador de casa permita que lhe acedamos de um outro computador, temos de habilitar essa funcionalidade.

  • 24 www.dragteam.info

    STREAMING DREAMBOXPor: Iznougudpt

    SATLITE

    Para o fazer, temos de ir s propriedades do sistema (cli-car em cima de O Meu Computador e seleccionar Pro-priedades) e habilitar a opo Permitir aos utilizadores ligar remotamente a este computador

    Clicar em Aplicar e fechar a janela.Com a porta redireccionada no router e com tudo a fun-cionar, do nosso trabalho ou outro local qualquer fora da nossa rede, abrimos uma sesso do Remote desktop e acedemos ao nosso computador em casa.Clicar em Iniciar, Todos os Programas, Acessrios e seleccionar Ligao ao ambiente de trabalho remoto.Na janela que aparece, colocar as credenciais do compu-tador de casa e iniciar sesso.

    Quando for pedido o user e palavra passe, fornecer os dados como se estivesse no computador de casa.Uma vez dentro do computador, proceder como se esti-vesse no pc de casa:Abrir o webinterface da DreamBox, seleccionar o canal que se quer ver e premir VLC.

    Resoluo de problemas:Nos testes que efectuamos, nem sempre o VLC abre a emisso. Como vimos acima, existem vrios factores que podem levar a que falhe alguma coisa.Seguidamente apresentamos algumas dicas para solucio-nar o problema.Vrias vezes solucionamos o problema desta forma: no VLC no menu view seleccionar messages.Esta janela apresenta o log do que o VLC faz e por conse-guinte d-nos uma situao dos provveis problemas.

    Quando a emisso no arrancar, com a janela acima aber-ta, clicar duas vezes no boto Next playlist item do VLC Player e verificar o resultado.

    Fazer este processo vrias vezes at resolver o problema.Se continuar a no dar, ento ter de se reiniciar a dream e voltar a testar.

    Finalizando:Este manual poder ter, para alguns leitores, falhas de informao. Quando isso acontecer, postar no frum DragTeam as dvidas para que possam ser esclarecidas. Tentamos no maar muito o leitor que tem alguns co-nhecimentos, mas tambm fornecer o necessrio para os menos afortunados poderem experimentar esta soluo sem grandes constrangimentos.Esperemos ter conseguido cumprir os nossos objectivos.

  • 25www.dragteam.info

    STREAMING POR PLACA TV Por: Iznougudpt

    Streaming de vdeo pela Internet

    Se pretendem transmitir vdeo (streaming) pela internet existem vrias maneiras de o fazer, e vrios sites que podem ser utilizados, vou apenas demonstrar um modo simples de o fazer. Para isso apenas necessitam de um computador ligado internet com uma placa de tv/captura de vdeo e alguns cabos. Se pretendem usar a placa de TV apenas necessitam de ter o cabo de antena ligado na entrada de antena da placa de TV. Se por outro lado pretendem usar um equipamento externo (vdeo, leitor de dvd, receptor de satlite, cmara de vdeo, etc.) tm de ligar a sada de vdeo desse equipamento entrada de vdeo da placa de captura de vdeo.

    O cabo utilizado neste exemplo tem fichas RCA de um lado e do outro uma ficha de vdeo e outra de udio normal para permitir ligar na entrada de udio do pc.

    Agora que temos o equipamento preparado necessrio aceder a www.vshare.tv (trata-se apenas de um exemplo, existem outros sites semelhantes, escolhi este pela simplicidade de utilizao) e escolher um nome para a transmisso e carregar em Broadcast!.

    SATLITE

  • 26 www.dragteam.info

    STREAMING POR PLACA TVPor: Iznougudpt

    Na pgina seguinte vai aparecer um link para descarregar o programa necessrio para fazer a transmisso, os dados a utilizar nesse programa e o link onde se pode visualizar a emisso.

    Resta instalar o programa Adobe Flash Media Live Encoder e execut-lo para se proceder configurao e iniciar a transmisso.

    SATLITE

  • 27www.dragteam.info

    No painel esquerdo possvel configurar a placa de TV e os parmetros da codificao do vdeo desejados. Depois de escolher a placa de TV (Conexant 2388x Capture) necessrio carregar no boto de configurao para escolher a origem do sinal (TV, Svideo ou Vdeo IN). Cada placa deve ter o seu menu de configurao mas as opes sero semelhantes.

    O formato VP6 o ideal, pelo que resta decidir o Frame Rate (n de imagens por segundo, o normal ser de 25 imagens por segundo mas podemos diminuir para 10 ou 15), o Input Size (tamanho original da imagem), o Bit Rate (largura de banda a usar) e o Output Size (tamanho da imagem a ser enviada). Quanto menor for o Frame Rate melhor ser a qualidade da imagem mas mais saltos na imagem se vo notar. O programa permite visualizar a imagem tal como ser vista pelos clientes (janela Output) pelo que fcil testar alguns valores at se atingir a melhor combinao destes valores. Quanto maior o Output Size maior ser o tamanho da imagem vista pelos clientes mas tambm mais largura de banda ser necessria.

    A largura de banda pode ser testada em www.speedtest.net.

    Neste caso a largura de banda disponvel de 400kbits/s (0.40Mb/s) pelo que o Bit Rate do vdeo + Bit Rate do udio no devem ultrapassar este valor, por isso usei 350kb/s para o vdeo e 24kb/s para o udio. Podem escolher no enviar o sinal udio poupando assim alguma largura de banda, se for esse o caso basta desmarcar a opo udio.

    Quando se atingir a melhor configurao possvel resta configurar a emisso do vdeo e indicar a conta a utilizar.

    O FMS URL e Stream so os valores fornecidos pela pgina do Vshare que vimos anteriormente. Convm desmarcar a opo Save To File (guardar para o disco) para evitar que a transmisso seja guardada no disco.

    Agora que est tudo pronto basta carregar no boto Start e esperar que o envio comece.

    A emisso pode ser vista por vrios clientes em simultneo bastando para isso acederem ao link fornecido na pgina do Vshare

    STREAMING POR PLACA TVPor: Iznougudpt

    SATLITE

  • 28 www.dragteam.info

    AMBIENTEVECULOS ELCTRICOSPor: Numerico

    EV A revoluo automvel.

    Os Veculos Elctricos a bateria so veculos equipados com um conjunto de baterias, que so carregadas por energia elctrica da rede pblica, que fornecida a um motor elctrico, transformando essa energia elctrica em energia mecnica que movimenta a viatura.

    Embora os automveis elctricos j existam bastante tempo, podemos dizer que neste momento que a revoluo automvel est porta, e ao que tudo indica poder ser mais rpida do que o que poderemos imaginar.

    Nesta fase j irreversvel do processo, nenhum dos grandes fabricantes automveis parece querer ficar para trs, se no vejamos alguns dos que tm projecto em curso, alguns j numa fase bastante avanada, inclusive alguns praticamente em fase de linha de montagem. Aqui ficam aqueles que me ocorrem neste momento, mas possivelmente haver outros: Nissan, Renault, Mitsubishi,

    Daihatsu, Fiat, GM, VW, Smart, BMW, Ford, Kia, Honda, Citoen, Peugeot, Seat, Volvo e Tesla.

    Nesta primeira fase, dificilmente teriam sucesso sem

  • 29www.dragteam.info

    AMBIENTEVECULOS ELCTRICOSPor: Numerico

    grandes apoios, principalmente governamentais, no caso portugus, regulados pelo Decreto-Lei 39/2010 e que se baseia principalmente no seguinte:

    1. Incentivo financeiro no montante de 5.000, atribudo aquisio, por pessoas singulares, dos primeiros 5.000 veculos elctricos automveis at 2012.

    2. Incentivo financeiro no valor de 1.500, destruio de automveis ligeiros em fim de vida por troca com a aquisio de veculos elctricos automveis ligeiros novos.

    Existe tambm j a certeza de que o carregamento, pelo menos at ao final de 2011, ser gratuito, atravs da MOBI.E.

    Embora se possa dizer que neste momento a autonomia est bastante abaixo daquilo a que estamos habituados nos nossos automveis (Mdia de 150/160 Km) j existem excepes. Por exemplo o Daihatsu Mira Van que detm o record em 1.003 Km ou o desportivo da Tesla que com um s carregamento pode percorrer mais de 340 Km. preciso ter em considerao que isto apenas o princpio.

    Quanto a preos, ainda pouco se sabe, a no ser o caso do Nissan Leaf, que depois de abatido o apoio do governo de 5.000,00 dever ter um preo final na ordem dos 30.000,00. Poder dizer-se que no um preo muito convidativo, mas tratando-se de um automvel familiar e tendo em conta aquilo que se vai poupar em combustvel e ao ambiente, talvez nem seja mau negcio.

    Um dos aspectos que, a muitos de ns, ainda nos deixa com um p atrs a rede de abastecimento, mas mesmo

    ai, no existe razo para tal, uma vez que para j sero utilizados principalmente em distncias no muito longas e podero ser carregados em nossas casas.

    Quanto rede pblica de carregamento, estima-se que at ao final deste ano existam cerca de 320 postos e at ao final de 2011 atinjam mais de 3.500, s do consrcio que junta a EDP, Renault e Nissan (MOBI.E).

    Prs e Contras, haver certamente mais, no entanto deixo aqui um quadro com os principais:

  • 30 www.dragteam.info

    ARTIGOS / OPINIOAINDA O TGV...Por: Briosa

    Muito se tem falado, e escrito, sobre a construo ou no do TGV em Portugal. Muitas opinies a favor, com argumentos mais ou menos convincentes, muitas opinies contra, tambm estas com justificaes igualmente vlidas.

    No sendo matria que propriamente domine, embora profissionalmente sempre tenha estado ligado rea dos transportes, mas no ferrovirios, resolvi tambm eu, deixar aqui a minha opinio sobre o tema, dada a relevncia que me parece ter, no apenas para o Pas, mas para todos ns que teremos de o custear. E nada mais que isso, uma mera opinio de utente.

    Creio que ningum, neste momento, duvidar das dificuldades que o Pas atravessa, debatendo-se com uma

    crise econmica que to rapidamente no nos abandonar, at porque, como sabemos, no apenas nossa mas de toda a Europa. Posto isto como ponto prvio, parece que, independentemente de considerarmos vantagens e desvantagens, ser de bom senso saber se temos dinheiro para o fazer. E no temos. Melhor, temos a garantia de Bruxelas de termos fundos em condies imperdveis, na opinio dos nossos governantes, para financiar o TGV. Ou seja, aumentar a divida mas agora em ptimas condies.

    Continuando a dar de barato estas condies imperdveis, a minha preocupao vai bastante alm deste facto. Seno vejamos. Portugal um Pas que, com condies priveligiadas para os transportes maritimos, no o , de todo, para os transportes ferroviarios.

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    ARTIGOS / OPINIOAINDA O TGV...Por: Briosa

    Porqu? Porque, de um lado temos a Espanha, do outro... as Berlengas! Ou seja, TGV s para um lado. E porque que isso me preocupa? Porque, vendo o que se passa nas grandes cidades da Europa Central em que diariamente passam dezenas de comboios de alta velocidade a lig-las entre si, nem assim este meio de transporte se torna excessivamente atrativo. Vejamos, por exemplo, Bruxelas.

    O TGV leva-nos em 1h22 minutos a Paris, 28 (!) vezes por dia, em 1h53 minutos a Amesterdo, 10 vezes por dia, em 1h47 a Colonia, 6 vezes por dia. Mas podemos deslocar-nos para muitos outros locais, no nos faltam ligaes. Assim visto, parece um paraso! H dias atrs desloquei-me exactamente de Bruxelas para Amesterdo e utilizei o TGV (Thalys). Pelo bilhete de ida e volta paguei cerca de 140 euros, a viagem demorou cerca de 2 horas, e refira-se que estamos a falar de uma distncia de cerca de 200 Km. Sensivelmente a distancia de Coimbra a Lisboa, em que o Alfa demora cerca de 1h50 e um bilhte custa cerca de 30 euros cada viagem, ou no Intercidades, com uns minutos mais de tempo de viagem e cerca de 5 euros menos no preo. Mas, ainda em relao ao TGV, os preos para outras paragens continuam a no ser, no meu ponto de vista, atrativos. A viagem para Paris, por exemplo, custa-nos entre 90 e 140 euros, pata Colonia, cerca de 80 euros, para Roterdo, cerca de 90 euros, mas se resolvermos fazer as viagens a partir de Paris, ento

    ainda temos que alargar mais os cordes bolsa! Ir at Anvers, Gand, Bruges, Lige ou Bruxelas, custa-nos sempre entre os 110 e 160 euros. Se tivermos em considerao

    que possumos, como alternativa, um Intercidades, com preos incomparavelmente mais baratos, com grande qualidade de servio e com pouco mais tempo de viagem, a deciso, na hora de comprar bilhete no vai certamente para o TGV. Uma viagem entre Bruxelas e, por exemplo, Bruge, custa-nos cerca de 12 euros, no Intercidades...

    Posto tudo isto, fcil ser deduzir que no tenho qualquer simpatia por um avano, neste momento, para um TGV.

    Por tudo o que atrs referi: uma cidade que s se liga, por terra, a Madrid, em comparao com cidades que se interligam, num Pas com uma dvida pblica que nem sequer se imagina quantos anos

    levar a fazer diminuir, temos alternativas de reconhecida qualidade e muito mais econmicas.

    Como disse inicialmente, apenas mais uma opinio, certamente igual a tantas, seguramente contrria a muitas.

    Muito se tem falado, e escrito, sobre a construo ou no do TGV em Portugal.

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    ARTIGOS / OPINIOA MOTIVAOPor: princflowers

    Poderia comear este meu tema, por explicar todas as formas de motivao que existem, mas penso que o mais importante cada um de ns saber exactamente o que nos pode motivar, e a ter uma melhor auto estima e confiana de ns prprios.

    A palavra motivao vem do latim movere, que significa mover. A motivao aquilo que susceptvel de mover o indivduo, de o levar a agir para atingir algo (o objectivo), e de lhe produzir um comportamento orientado.

    O meu desafio para vocs que lem esta notcia, que ao longo da sua leitura tenham sempre em mente o que querem da vossa vida:

    Liderar o futuro ou cultivar o destino/fado?

    Para responder pergunta acima teremos que tentar encontrar a melhor definio para alguns itens que considero essenciais resposta de cada um de ns:

    1. Atitude

    2. Motivao

    3. Liderana

    4. Estrutura Organizao e Planeamento

    5. Educao, Preparao e treino

    6. Definio dos objectivos

    7. Competio

    Tal como refere Michael Jordan, podemos perder muitas vezes, podemos no concretizar de imediato o que nos propusemos, mas se no formos determinados, no explorarmos o nosso conhecimento,

    no treinarmos vezes sem conta, no recomearmos outras tantas vezes, nunca chegaremos ao sucesso.

    A nossa atitude perante as diversidades da vida que ir determinar se teremos sucesso, se conseguiremos alcanar os nossos objectivos, sejam eles em relao a grupos, a questes, a outros seres humanos, ou, mais especificamente, a

    acontecimentos ocorridos no nosso meio circundante.

    As atitudes de um sujeito dependem da experincia que tem e da situao qual deve fazer face. Por isso no deveremos desistir se o primeiro passo no deu resultado. A persistncia, perseverana, pacincia, esprito de equipa (atletas, tcnicos, pais, etc.), esprito de sacrifcio (treinar,

    treinar, treinar...) e respeito por quem ensina e por quem aprende (respeitar etapas de desenvolvimento e os diferentes ritmos de aprendizagem) que determinar o nosso sucesso.

    Tal como no futebol, ser a nossa determinao que far com que cheguemos em primeiro lugar bola, nem que seja 1 segundo antes do nosso concorrente. Pode at num

    determinado momento parecer impossvel de alcanar o nosso objectivo, mas a verdade que fazendo vezes sem conta que nos aperfeioamos e ganhamos pontos.

    Estou sempre a fazer coisas que no so possveis, mas assim que as acabo por fazer Picasso

    Falhei mais de 9000 lanamentos na minha carreira. Perdi quase 300 jogos. Em 26 ocasies foi-me confiada a responsabilidade de ganhar o jogo num s lanamento e falhei. E falhei vezes e vezes sem conta na minha vida. E foi por isso que venci. Michael Jordan

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    ARTIGOS / OPINIOA MOTIVAOPor: princflowers

    Aqueles que se sentem eficazes recuperam mais depressa dos fracassos, no se perturbam demasiado pelo facto de que as coisas possam correr mal; pelo contrrio, fazem-nas o melhor que podem e procuram a maneira de as fazer ainda melhor na vez seguinte. O sentimento da prpria eficcia tem um grande valor estimulante, e vai acompanhado por um sentimento de segurana que alenta e conduz aco.

    A f de uma pessoa nas suas prprias capacidades tem um

    surpreendente efeito multiplicador sobre essas mesmas capacidades.

    Mas nunca se esqueam de que num mundo em constante transformao fundamental que nos adaptemos s mudanas. Quem no o fizer no conseguir jamais vencer.

    Ouvimos muitas vezes pedir, num anncio de trabalho, alguns anos de experincia em determinada funo, mas ser que no deveriam antes perguntar quantas vezes que se adaptaram mudana? Porque esta sim que nos d a experincia, o conhecimento, a capacidade de adaptao, a capacidade de vencer adversidades.

    Muita gente diz que tem 10 anos de experincia em determinada funo, mas na verdade o que quer dizer que tem apenas 1 ano de experincia e os restantes 9 anos a repeti-la. isto que cada um de ns no dever permitir. O vencedor ser sempre aquele que consegue adaptar-se, mudar, ter ideias, inovar mesmo que parea absurdo.

    Se queremos novos desafios, no podemos querer ter as mesmas solues velhas. Temos que conseguir olhar para o futuro e no para o passado. Este dever servir como

    uma aprendizagem, no como uma forma de viver o futuro.

    Outra coisa importante a nossa capacidade de analisar e ver os detalhes. na capacidade que temos em visionar aquelas pequenas coisas, que os nossos adversrios desprezam, que se far a diferena.

    Termino esta fase dizendo, parafraseando o conhecido Winston Churchill:

    If youre going through hell, keep going

    Podes achar que ests a caminhar por um inferno, mas no fiques parado nele. Continua a caminhar, que certamente chegars ao teu destino.

    Nesta etapa apenas deixei algumas orientaes sobre a Atitude e Motivao. Todos os outros itens em aberto nesta notcia, podero ser abordadas em frum aberto em www.dragteam.info, a comear por uma fbula que retrata bem que nem sempre os mais habilidosos so os vencedores. A Fbula da Lebre e da Tartaruga. Conhecem?

    Bem-haja a todos e lembrem-se: no queiram fazer parte da recesso. Inovem.

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    ARTIGOS / OPINIOOS UTV - UTILITY TERRAIN VEHICLEPor: fox

    Misturando um ATV (all-terrain vehicle) vulgarmente conhecido por moto 4 com uma carrinha, obtm-se um UTV (Utility Terrain Vehicle).

    Estes veculos surgiram inicialmente para trabalho, mas rapidamente se tornaram num veculo desportivo, muito procurado, e com grande mercado a nivel mundial, o que levou os fabricantes de Atva a expandirem as suas linhas rapidamente. Actualmente quase todos os fabricantes de Atvs produzem estes veculos em srie o que demonstra bem da aceitao dos mesmos.

    Para isso tambm contriburam as leis, nomeadamente na Europa, que permitiram que circulassem na via publica sem matrcula, apenas com seguro feito sobre a cilindrada desde que o condutor usasse capacete e, actualmente, algumas marcas j os conseguiram homologar para serem matriculados, mas nem todos.

    Depois no era (e no ) preciso carta especifica. Os UTVs podem ser conduzidos com Carta B1 (automvel ligeiro e quadriciclos), por qualquer pessoa que esteja habilitada, uma vez que o UTV considerado um Moto - Veculo (ou quadricculo).

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    ARTIGOS / OPINIOOS UTV - UTILITY TERRAIN VEHICLEPor: fox

    Inicialmente os preos no eram muito acessveis mas com os fabricantes a montarem linhas nos pases com mo-de-obra mais barata, em conjugao com a crise mundial, j no acontece o mesmo. H muita e boa oferta e todos os meses saem novidades.

    Actualmente no nosso pas h 12 marcas que comercializam estes veculos.

    Quanto s caractersticas, o UTV difere bastante do ATV.

    Os UTVs normalmente tm a disposio dos assentos lateral. Muitos tm cintos de segurana e proteco contra capotamento. A maioria tem uma caixa de carga na traseira do veculo.

    O UTV, geralmente, tem uma maior capacidade de carga e mais longo e mais amplo do que ATV. Enquanto a maioria dos ATVs pode levar 60-100kgs de carga, para alm do peso do operador, as cargas no UTV podem atingir 350-550kgs mais o operador e passageiros.

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    ARTIGOS / OPINIOOS UTV - UTILITY TERRAIN VEHICLEPor: fox

    A carga transportada num UTV abaixo do topo dos pneus ao contrrio de um ATV, onde a carga levada acima do guarda-lamas. Esse posicionamento menor de carga pode reduzir drasticamente o centro de gravidade vertical, indo aumentar a estabilidade.

    Os UTVs vm com um sem nmero de diferentes configuraes. Alguns tm quatro pneus no cho, outros seis ou mais dependendo do fim a que se destinam.

    Nas zonas tursticas j comum encontrar estes veculos de aluguer e a partir deste ano algumas corporaes de bombeiros iro utilizar os mesmos nos seus servios na floresta, o que atesta bem a favor da versatilidade destes veculos e da sua utilidade, nos mais variados usos.

    Resta aguardar a evoluo dos mesmos para saber se estamos perante mais uma moda passageira ou se realmente se pode transformar um veculo para o futuro.

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    PONTO CRUZPor: Unhas de gato

    Muitos entendem que os denominados lavores femini-nos, so mesmo isso. Femininos. Ou seja coisas de mu-lheres, contudo a modo de um pequeno aparte, esses trabalhos so para todos, e tal como os puzzles ou a bri-colagem, so formas de podermos ter os nossos momen-tos de lazer e de descontraco, que no final aparecem sob a forma de um bonito trabalho.

    Para quem nunca se dedicou arte da agulha e do dedal, porque no comear com um novo desafio???

    O ponto cruz, tal como todos os outros tipos de pontos, requer uma boa dose de pacincia e perseverana, no se pense que 1. fica logo tudo perfeito. Isto como tudo, a prtica faz a perfeio, e para quem quer comear a pra-ticar este ponto, aconselho que comece com um desenho simples, depois vir tudo o resto sob a forma de trabalhos mais complicados e elaborados

    De resto a ttulo de curiosidade, o ponto dos tapetes de Arraiolos, uma forma adulterada de ponto cruz.

    I - Histria

    A utilizao do ponto cruz, remonta pr-histria. Este ponto, por se tratar de um ponto extremamente simples, era utilizado para cozer (unir) as peles dos animais, utiliza-das para vesturio. O seu uso continuou a ser documenta-do no Egipto, em que fragmentos de linho com 5000 anos AC foram retirados dos tmulos por escavaes arqueo-lgicas, com este ponto.

    De igual forma os romanos o utilizaram, descrevendo o bordado com a expresso pintura dos deuses. Ao certo pode-se com certeza afirmar que os babilnios utilizaram esta tcnica e baptizaram-na com esta denominao.

    Dividindo-se as opinies quanto sua provenincia, apon-tando-se inclusivamente a China como a sua origem, foi no sc. XVIII que se assistiu verdadeiramente a uma pon-to cruz-mania na Europa.

    II - Como Comear

    Desde j, para os mais afoitos, que esto decididos a ex-perimentar este ponto, dizemos que se trata de um ponto muito simples que no requer muita habilidade, sendo ne-cessrio apenas:

    - Agulha

    - Linha

    - Tecido

    - Bastidor (opo)

    - Grfico com o desenho que se pretende fazer.

    Quanto aos grficos estes podem ser adquiridos atravs de revistas da especialidade, na internet h bastantes gr-ficos grtis, ou atravs da transformao de fotografias atravs de programas de computador apropriados como por exemplo o pcstich.

    O aspecto do ponto cruz este: .

    III - Como se faz

    Utiliza-se um tecido apropriado chamado quadril, que vendido ao metro ou em pequenas tiras.

    Este o seu aspecto. Parece-se com pequenos quadrados, tornando-se mais fcil fazer os bordados, pois os vrios

    LAZER E PASSATEMPOS

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    pontos que compem o desenho ficam direitos e certos.Como se faz o ponto cruz:

    Pelo esquema v-se que o ponto de cruz simples execu-tado em filas de pontos inclinados, feitos em duas fases 1. da direita para a esquerda e depois em sentido contrrio.

    Isto tem uma justificao. O avesso dos pontos deve apa-recer como linhas verticais, ou seja comea em 1, espeta a agulha em 2 e faz esta sair em 3, no fim da fila comea em 4 e volta para trs saindo em 1.

    A ttulo de desafio apresentamos um desenho de fcil execuo, porque que no tentar.

    PONTO CRUZPor: Unhas de gato

    LAZER E PASSATEMPOS

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    LAZER E PASSATEMPOSTENDNCIAS VERO 2010Por: Juizdidi e Lilly

    Este Vero o truque muito simples, cores neutras na roupa e ousadia nos acessrios.

    Os Gurus da moda apostam para este vero, numa paleta de cores muito neutra, com tons plidos, num clima bem urbano, ao qual muitos peritos deram o nome de Tomorrowland (A Terra do amanh), como se pode observar em algumas das peas da criadora Cloh.

    Os tecidos so bastante leves e prticos, usando muita seda, transparncias esvoaantes e tecidos levemente texturizados.

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    LAZER E PASSATEMPOSTENDNCIAS VERO 2010Por: Juizdidi e Lilly

    A ousadia est mesmo nos acessrios, comeando pelo cabelo em que o grande tema so as flores, sejam elas naturais ou no.

    No esquecer os culos que alm do glamour que podem conferir so tambm muitos importantes para nos protegerem.

    Um outro pequeno promenor que pode fazer a diferena um simples leno.

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    LAZER E PASSATEMPOSTENDNCIAS VERO 2010Por: Juizdidi e Lilly

    Para a praia a sensualidade e o conforto andam de mos dadas, eis algumas sugestes.

    Para o seu look ficar perfeito no podemos esquecer o calado, e para testar a sua ousadia aqui ficam umas ideias no minimo originais.

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    LAZER E PASSATEMPOSDESAFIOS MATEMTICOSPor: nomia

    1 - A figura seguinte composta por 12 fsforos:

    Modifique a posio de 3 fsforos de forma a obter apenas 3 quadrados.

    2 - A figura seguinte composta por 24 fsforos que formam 9 quadrados geometricamente iguais entre si:

    Elimine 4 fsforos de forma a obter apenas 5 quadrados geometricamente iguais entre si.

    3- A figura seguinte composta por 18 fsforos que formam 9 tringulos equilteros geometricamente iguais entre si:

    Elimine 5 fsforos de forma a obter apenas 5 tringulos equilteros geometricamente iguais entre si.

    4- A figura seguinte composta por 8 fsforos que formam um peixe:

    Modifique a posio de 2 fsforos por forma a que o peixe faa uma rotao de 90 graus.

    5 - A figura seguinte composta por 16 fsforos que formam 5 quadrados geometricamente iguais entre si:

    Mova apenas 3 fsforos de forma a obter apenas 4 quadrados geometricamente iguais entre si.

    6 - A figura seguinte composta por 12 fsforos:

    Modifique a posio de 3 fsforos de forma a obter 3 quadrados.

    Solues na ltima pgina.

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    CULINRIAROTEIRO GASTRONMICOPor: nomia

    JULHO - Vegetais frescos, ideais para saladas. Abundam peixes saborosos.Prepare conservas de morangos. Sirva melo e figos s refeies.

    Figos com Queijo Fresco e Mel

    Ingredientes:

    1/4 xcara de mel

    1/2 colher de ch de pimenta do reino

    12 figos frescos

    Queijo fresco de cabra macio

    Misture o mel e a pimenta. Reserve. Comeando no final do caule, corte cada figo em 4 partes, no cortando tudo para deixar a base intacta. Coloque uma colher de ch de queijo no centro de cada figo. Disponha num prato os figos regue com o mel e sirva.

    AGOSTO - Peixe e marisco abundantes. Salienta-se o pssego, o melo, a abbora e a melancia. Faa abbora cristalizada e doce de gila.

    Abbora Cristalizada

    Ingredientes:

    1 kg de abbora limpa

    1/2 xcara (ch) de gua

    4 xcaras (ch) de acar

    1 colher (sopa) de essncia de baunilha

    Manteiga para untar

    Corte a abbora em cubos (4cm). Coza at ficar macia, sem desmanchar. Faa uma calda em ponto de fio com a gua e o acar. Adicione a baunilha e misture. Junte a abbora bem escorrida, mexa devagar e coza em lume brando at aucarar. Retire os cubos e coloque-os numa superfcie untada com manteiga. Quando estiverem bem secos, vire-os e deixe secar do outro lado.

    SETEMBRO - Natural desapare-cimento de alguns peixes. As courguettes, beringelas e pimentos doces merecem referncia. poca da caa.

    Rolas Provenal

    Ingredientes:

    2 rolas

    4 tiras de toucinho

    10 filetes de anchovas

    4 colheres de sopa de azeite

    20 cebolinhas

    6 dentes de alho

    3 colheres de sopa de cereflio

    1,5 dl de vinho tinto

    3 colheres de sopa de caldo de carne

    Sumo de limo

    4 salsichas frescas

    Sal e pimenta q.b.

    Demolhe as anchovas em gua fria. Arranje as rolas e lardeie-as com os filetes enxutos. Envolva com o toucinho e ate. Aquea o azeite e aloure as rolas. Tempere com sal e pimenta. Pise os alhos, junte com as cebolinhas s rolas e regue com o vinho e o caldo. Deixe cozer por 15 minutos. Polvilhe com o cereflio, junte as salsichas e o sumo de limo. Deixe cozer 15 minutos. Retire as tiras de toucinho e corte as rolas ao meio, coloque num prato quente e disponha as salsichas e as cebolinhas. Leve o molho ao lume para reduzir, passe-o por um passador e deite-o sobre as rolas. Sirva imediatamente.

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    CULINRIAROTEIRO GASTRONMICOPor: nomia

    1 a 31 Julho

    Sabores do Mondego - Penacova

    Enguias, Peixes do Rio e Svel so os sabores que poder desfrutar.

    1 a 31 de Julho

    Festival de Marisco - Lourinh

    Neste evento gastronmico pod-er degustar o melhor marisco e as melhores iguarias com ele confec-cionado.

    16 a 25 de Julho

    Figueira Gastronmica - Figuei-ra da Foz

    Come-se bem na Figueira da Foz! Tema de Julho: o marisco.

    23 a 26 de Julho

    Festival do Anho Assado e do Arroz do Forno - Baio

    Resultante do cruzamento entre o carneiro e a ovelha, o Anho um dos elementos mais distintivos da gastronomia da zona do Baixo Tmega. Presunto caseiro, frango, chourio, carne e ossos de vaca e a cabea do anho so os ingredientes responsveis pela calda, que, uma vez consolidada, vai, no forno, cozinhar o arroz.

    24 de Julho a 8 de Agosto

    Semana das Sopas Alentejanas - Arraiolos

    A sopa de cao, sopa de pedra, sopa de lampreia e sopa de tomate so algumas das iguarias a no perder.

    31 de Julho a 8 de Agosto

    Festa do queijo, mel e enchidos - Parque de Feiras de Vila de Rei

    Os visitantes podem provar os saborosos enchidos, queijo e mel da regio, apreciar o tpico artesanato local e deliciar-se com a rica gas-tronomia da terra nas esplanadas instaladas no recinto da Feira.

    31 de Julho a 31 de Agosto

    Festival do Tomate, Azeite e Alho - Santarm

    Aorda com tomate, gaspacho, caldeirada de bacalhau, tomatada de sardinhas, massinha de peixe e sopa de tomate so alguns dos pratos que fazem parte desta iniciativa gas-tronmica.

    1 a 31 de Agosto

    Festas do Mar - Festival do Ba-calhau - lhavo

    Consagrado a um ingrediente es-sencial da gastronomia portuguesa-O Bacalhau. Deleite-se com este festival nico!

    29 de Agosto a 5 de Setembro

    Mesa com Vendas Novas Sabores das Nossas Gentes - Vendas Novas

    A gastronomia de Vendas Novas tem na sua essncia temperos da cozinha alentejana como as ervas aromticas. Roteiro de sabores que vo desde os pezinhos de porco de coentrada, aos ensopados de borrego, ao cao limado, s aordas e migas de po, batata, bacalhau, espargos ou tomate.

    1 a 30 de Setembro

    Ms da Codorniz - Alenquer

    Este evento gastronmico apresenta no seu cardpio as melhores receitas de Codorniz nos diversos restau-rantes do concelho.

    1 a 30 de Setembro

    Festival dos doces, compotas e licores Proena-a-Nova

    Geleia de marmelo, ma, com-potas de morango e doces de kiwi, os licores de leite, ginja e geropiga, aguardente de mel so algumas das delicias que poder encontrar.

    3 a 12 de Setembro

    Figueira Gastronmica - Figuei-ra da Foz

    Come-se bem na Figueira da Foz! Tema de Setembro: Caldeiradas.

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    CULINRIAROTEIRO GASTRONMICOPor: nomia

    Comboio Histrico a Vapor - Douro

    Se ainda no experimentou viajar no Com-boio Histrico a Vapor, aproveite para o fazer at 9 de Outubro.O comboio histrico do Douro, parte da R-gua em direco ao Pinho numa locomotiva de origem alem com cerca de oitenta anos. Ao longo do percurso ter a oportunidade de visitar diversos lugares, conhecer as tradies e degustar a gastronomia local.

    A vila do Pinho encontra-se localizada na margem di-reita do rio Douro em plena regio demarcada do Vinho do Porto, inserindo-se numa das reas enquadradas no Patrimnio Cultural da Humanidade. Aqui, poder visitar a Wine House, onde poder realizar uma degustao de vinhos da regio, e apreciar os painis de azulejos,existentes na estao de comboios, que reproduzem as actividades das vindimas e as paisagens do Alto Douro Vinhateiro.

    Na Quinta Nova Nossa Senhora do Carmo, situada no Pinho, rodeada por uma paisagem tipicamente duriense pode experimentar o vinho do Porto, acompanhado da bla regional ao som da msica e dos cantares regionais.

    Nesta viagem, pode aproveitar para explorar a regio com mais tempo e pernoitar nos empreendimentos hoteleiros existentes. Existem condies especiais para os clientes do Comboio Histrico em algumas unidades, como CS Vintage House Hotel, o Douro Park Hotel, o Hotel Rgua Douro, ou o Hotel Quinta Nova.O comboio histrico do Douro funciona com partidas aos sbados da estao da Rgua.

    Bilhete Adulto - 43 Bilhete Criana - 5 aos 12 anos - 21,50

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    CULINRIAROTEIRO GASTRONMICOPor: nomia

    Ainda nesta regio destaca-se o Comboio das Vindimas que decorre durante o ms de Se-tembro.

    As partidas realizam-se da estao da Campanh, no Por-to, num comboio regional especial, em direco Rgua. Ao longo da viagem poder apreciar a paisagem moldada pelo Homem, ao longo de dcadas, que se transformou

    num bilhete-postal da regio, onde sobressaem os socal-cos e as magnificas vinhas alinhadas.Na Rgua, existe um servio rodovirio que levar o via-jante at Quinta de Campanh. Neste local ter a opor-tunidade de degustar o vinho do Porto, de realizar uma visita guiada rea de produo de vinho e adega, e apreciar a gastronomia regional na companhia dos can-tares, da msica e do movimento de um rancho folclrico.

    O ponto alto desta visita a participao nas lagaradas ou festa das vindimas que corresponde a uma tradio festiva nos la-gares, aps a recolha das uvas, onde se pisa o vinho, se dana, come, canta e celebra o final de mais uma vindima.

    Bilhete Adulto - 59Bilhete Criana - 4 aos 8 anos - 35

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    CULINRIARECEITASPor: Costal

    Semifrio de morango

    Ingredientes:

    2 embalagens de gelatina de morango (4 saquetas)

    2 pacotes de natas

    500 g de morango

    1 l de gua 200 g de acar

    Preparao:

    Colocar um tacho ao lume com 0,5 litros de gua, 250 gramas de morangos e 200 gramas de acar mexendo at ferver. Depois retirar para fora e colocar a gelatina em cima da gua mexendo sempre para no prender.

    No fim colocar a restante gua.

    parte bater muito bem as natas e juntar ao preparado anterior, mexendo cuidadosamente. Por fim passar por gua fria a forma de gelados e verter o contedo para dentro. Levar ao frigorfico at prender.

    Servir com morangos por cima.

    Satay picante

    Ingredientes:

    160 ml leite de cco

    2 colheres de ch de acar amarelo

    2 malaguetas

    2 dentes de alho

    Sal q.b.

    Pimenta preta fresca

    1 molho de coentros

    1 Kg carne de vaca magra

    Para guarnecer:

    Coentros

    Malagueta

    Preparao:

    Pique finamente a malagueta (sem sementes), os coentros (reserve uns para a guarnio) e o alho. Moa a pimenta preta. Fazer uma marinada com estes ingredientes, juntando o acar, o sal e o leite de coco.

    Acrescente a carne cortada em pequenos cubos. Leve ao frigorfico at altura de cozinhar.

    Espete a carne nos espetos. Cozinhe no grelhador ou barbecue durante 8 minutos, virando uma vez.

    Guarnea com os coentros e a malagueta picados.

    Sirva com arroz Pilaf e salada de tomate e espinafre.atay picante

    Salada do Chef

    Ingredientes:

    Alface: 6 folhas

    Presunto: 4 fatias, finas

    Queijo suo: 50 gr, cortado em juliana

    Tomate: 3, mdios

    Frango: 1 chvena (carne picada)

    Pimento picado: 2 colheres (de sopa)

    Ovo: 2, cozidos e em gomos

    Vinagreta: chvena

    Preparao:

    Lava-se e escorre-se bem a alface. Corta-se o queijo e o presunto em Juliana. Os tomates devem ser cortados em 6 pedaos.

    Numa tigela grande mistura-se o frango, o queijo, o presunto, os pimentos, os ovos e os tomates.

    Dispe-se a salada sobre as folhas de alface.

    Rega-se com o molho e serve-se de imediato.

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    SOLUES DESAFIOS MATEMTICOS

    SOLUES DESAFIOS

    MATEMTICOS

    Exerccio 1

    Exerccio 2

    Exerccio 3

    Exerccio 4

    Exerccio 5

    Exerccio6

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    COLABORADORES DRAGMAGINE

    Briosa

    Costal

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    A administrao agradece o empenho que todos os membros tm dedicado ao frum e Dragmagazine em particular. A todos os nossos parabns reconhecidos e, mais uma vez, o nos-so agradecimento e reconhecimento pelo excelente trabalho que tm vindo a desempenhar.

    DragTeam

    Nunca diga s pessoas como fazer as coisas. Diga-lhes o que deve ser feito e elas o surpreendero com sua engenhosidade.(George Patton)