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Boa tarde.

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Hoje vamos falar da importância das histórias e formatos na vida das

marcas e das pessoas.

Para embasar esse trabalho, antes vamos analisar um pouco o texto

The Art of Immersion e depois seguiremos com alguns cases que foram inovadores na nossa área…

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TEXTO CRÍTICO

Você sabia que a divisão das marcas próprias cresceu 21% em 2010 e já representam 7% do mercado? Para nós, no papel de consumidor é uma ótima oportunidade porque é mais dinheiro sobrando no bolso. Para nós, no papel de publicitário é mais um grande desafio a ser encarado – com muito trabalho por vir. Parte da cultura em muitos países, essa iniciativa com certeza vai mexer com o mercado brasileiro. E junto desse texto, em que abordaremos mais sobre seu conteúdo, há duas palavras muito importantes ligadas a essas estatísticas: Relevância e Abordagem.

Na minha trajetória tive a oportunidade de assistir muitos trabalhos fracos e poucas iniciativas vitoriosas. O que eu cito como “fraco” são marcas que podem fazer mais ou ir além, mas quem está por trás dela parece ter medo de ousar. Com isso, a empresa lança um produto e se não vendeu é porque as pessoas não estão preparadas. Jogam o erro para o público., como se eles fossem tolos. Já os trabalhos que destacam-se com suas marcas no cotidiano das pessoas, eles procuram sempre apresentar algo novo e arriscar dizer o que elas pensam....ou adaptar-se aos valores atuais.

O ponto que quero chegar é bem simples. Em qualquer trabalho, antes de tudo eu olho a marca e o que o seu produto pode trazer de benefícios para a vida das pessoas. Comunicação ou formato vem como consequência. As empresas devem ser diferentes no DNA para destacar-se como marca. No trecho “We can see the outlines of a new art form, but its grammar is as tenuous and elusive as the grammar of cinema a century ago” reforça que muitas empresas fazem algumas ações mais inovadores e já consideram-se ousadas. Não devemos subestimar o próximo. As pessoas estão mais inteligentes, informadas e críticas. Isso exigiu marcas mais responsáveis. e engajadas com a atualidade. Não vai ser a Internet, midia social ou a TV que vai mudar a sua marca se você não ter uma boa história para contar com uma abordagem surpreendente. Viveremos o tempo da história e relevância, caso contrário as marcas virarão commodities.

http://www.wired.com/epicenter/2011/03/why-do-we-tell-stories/all/1

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COMO PODEMOS TRAZER ISSO PARA A PRÁTICA?

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TRECHO 1: CASE 1

“…patterns in the visual forms of nature — a face, a figure, a flower — and in sound, so too it detects patterns in information.Stories are recognizable patterns, and in those patterns we find meaning. We use stories to make sense of our world and to share that understanding with others. They are the signal within the noise.”

PARA FUGIR DO PADRÃO, UMA MARCA TEM QUE EMOCIONAR PARA QUE AS PESSOAS ABRACEM UMA CAUSA ATRAVÉS DESSA EXPERIÊNCIA ÚNICA.

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TRECHO 1: CASE 1

É POSSÍVEL VENDER ESPERANÇA EM UMA LOJA E LEVAR UMA GARANTIA TANGÍVEL EM TROCA?

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TRECHO 1: CASE 1

Definição da Store: Neste Natal venha conhecer uma loja diferente de todas as outras. Este ano a Loja da Cruz Vermelha Portuguesa vende histórias de Esperança.

Aqui, os livros têm as suas páginas em branco. Mas porquê páginas em branco? Porque quanto mais pessoas comprarem os livros, maiores são as hipóteses das histórias de esperança que vemos nas capas, se tornarem realidade. Ou seja, cada doação escreve uma página de uma das histórias de Esperança que vemos aqui. Esta é uma loja em que você sai de mãos vazias, mas com a imaginação cheia de esperança.

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TRECHO 1: CASE 1 A Cruz Vermelha Portuguesa e Espanhola criaram uma das mais envolventes histórias defendendo uma marca e uma causa. Atualmente, as pessoas fazem doações de dinheiro e muitas vezes ficam intrigadas sobre o destino dos valores…não recebem nada em troca e acabam por ter um baixo envolvimento com a instituição.

Junto da Leo Burnett Lisboa, a Cruz Vermelha ocupa há 2 anos as lojas sem uso nos shoppings de Lisboa ou Madrid no período do Natal com o objetivo de vender um novo produto as pessoas: VENDER ESPERANÇA.

Na primeira edição, o público adquiria postais com a história de determinada pessoa e como “essa compra” poderia ajudá-la. Na segunda edição, o público tinha a opção de comprar acessórios e livros com páginas em branco...para que uma nova história de mudança e esperança para ser escrita. Essa iniciativa que envolveu diferentes meios de comunicação permitiu aos doadores conhecerem mais de perto as ações da marca e levar consigo uma lembrança.

Spot TV: http://www.youtube.com/watch?v=iGWPxz1Ok0w

Loja online, site oficial: http://www.cruzvermelhastore.com/

Video case: http://www.youtube.com/watch?v=JMdKip1ejEc

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TRECHO 1: CASE 2

COMO ENVOLVER E TRAZER O PÚBLICO PARA A DÉCADA DE 60 EM UMA AÇÃO DE 10 DIAS?

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TRECHO 1: CASE 2 A Stella Artois Black conduziu uma ação em Londres que durou 10 dias e envolveu 10 pubs. Bastava os ingleses irem aos lugares participantes, comprar uma Stella Artois Black e ganhar então um ticket. Nos dias selecionados, o telefone começa a tocar e o barman inicia a convocação das pessoas, que trocarão o ticket por uma experiência muito bacana.

Os clientes são convidados a entrar em um Citroën DS, clássico dos anos 60, e levados a conhecer algumas das principais ruas da noite londrina, sendo personagem central de uma encenação artística, da qual você é o elemento chave. Uma ação muito criativa, que definitivamente põe consumidor e marca em uma história juntos.

Video campanha http://www.youtube.com/watch?v=y2idGQ4y3oo

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TRECHO 1: CASE 3

COMO UMA MARCA PODE DESTACAR-SE EM UM PÚBLICO COM MAIS DE 30 ANOS DE IDADE?

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TRECHO 1: CASE 3

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TRECHO 1: CASE 3

Para manter viva a marca Gatorade entre o público com mais de 30 anos, que muitas vezes deixa o esporte de lado, a marca resolveu reeditar alguns jogos clássicos do esporte universitário ou de high school. Ou seja, depois de uma década, deu a oportunidade de revanche a estas equipes. E, para isso, teve que colocar os ex-atletas em forma.

O primeiro movimento deste projeto, batizado de Replay, foi no futebol americano (que levou GP de PR e Promo em Cannes). Depois aconteceu Replay 2, tendo o hóckey como tema. E agora, este ano, rola o Replay 3, reeditando um jogo de basquete entre dois times de Chicago que estão recebendo suporte técnico dos astros da NBA Dwyane Wade e Dwight Howard.

Após o início do projeto, as vendas tiveram um incremento de 63%.

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TRECHO 2

“Every new medium has given rise to a new form of narrative. (…) And it is immersive - meaning that you can use it to drill down as deeply as you like about anything you want to know about”.

O MEIO É A MENSAGEM OU A MENSAGEM É UM MEIO?

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TRECHO 2: CASE 1

AJUDAR AS CRIANÇAS DE SÃO PAULO COM APENAS UM CLICK, DOWNLOAD. A INTERNET E A MÚSICA AJUDANDO A MELHORAR AS VIDAS.

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TRECHO 2: CASE 1

A Casa do Zezinho é uma ONG localizada em São Paulo que atende atualmente cerca de 1200 jovens de 6 a 21 anos que estudam de escolas públicas localizadas nas suas proximidades.

Aproveitando o natal, a Almap BBDO e a Ponto Mobi se uniram para presentear os jovens com os tão sonhados instrumentos musicais. A parceria rendeu o projeto Os Ringtônicos. Sem usar nenhum instrumento musical, os garotos foram convidados a soltarem a voz na gravação de vários ringtones, as famosas musiquinhas de celular. Depois de gravar e editar cada um, todos foram disponibilizados para download em um hotsite criado para a ação.

A sacada está exatamente aí. Cada toquinho custa 4 reais, e esse valor é integralmente revertido para a compra dos intrumentos musicais para a sala de música da Casa do Zezinho. A venda de ringtones está sendo um sucesso e os instrumentos já foram conquistados. Ação trend topic durante a semana vigente..

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TRECHO 2: CASE 2

QUANDO AS PESSOAS ESTÃO NO CENTRO DO NEGÓCIO, UMA MARCA ALCANÇA DIMENSÕES QUE OUTRAS EMPRESAS DIFICILMENTE COPIAM.

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TRECHO 2: CASE 2 Mais que oferecer ótimas tarifas, estruturas e experiência de marca a JetBlue destacou-se nesses últimos anos pelo relacionamento que possui com os clientes. Esses valores estão na raíz da marca, que mais surge como exemplo em midia social. E essa mesma estratégia está sendo aplicada a divisão brasileira.

Fãs no Facebook: 420.450 Seguidores no Twitter: 1.596.480 Inscrições no Youtube: 306

A companhia aérea norte-americana gosta de deixar claro que é feita de pessoas reais, que se preocupam com seus clientes e tentam ajudar sempre que for possível, e é nessa premissa que se baseia a sua estratégia para a administração da conta no Twitter.

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TRECHO 2: CASE 2

Seguindo o perfil da Jetblue no microblog, é possível ver uma massa grande de respostas a seguidores. A boa administração da ferramenta fica evidente quando a empresa responde de forma educada a episódios envolvendo seus funcionários.

Outro ponto relevante é que a companhia sabe que promoções e descontos são uma das práticas que mais atraem consumidores. Seus perfis no Facebook e no Twitter são regularmente atualizados com boas ofertas. Graças às mídias sociais utilizadas pela empresa, a última promoção "All-You-Can-Jet", que ofereceu um número ilimitado de voos

por um preço único, esgotou-se em 36 horas, gerando um aumento de cliques de 861% no mapa de rotas da empresa 24 horas após o primeiro tuíte de divulgação. Um ótimo exemplo de marca, um grande exemplo de relacionamento…

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TRECHO 3

“Under its influence, a new type of narrative is emerging, one that’s told through many media at once in a way that’s nonlinear, participatory and above all, immersive. This is “deep media”: stories that take you deeper than an hour-long TV drama or a two-hour movie or a 30-second spot will permit”.

JÁ SE FOI A ÉPOCA EM QUE TUDO COMEÇAVA NA TV E SEGUIA OS PADRÕES DE MENSAGEM OU FORMATO.

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TRECHO 3: CASE 1

COM QUAL ARGUMENTO UMA MARCA PODE CHAMAR A ATENÇÃO E FALAR AO SEU PÚBLICO PARA ELE NÃO SER MAIS O MESMO?

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TRECHO 3: CASE 1

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TRECHO 3: CASE 1 Be Stupid! Como muitos trabalhos que sofrem duras críticas e elogios, a Diesel entrou para essa história da comunicação digital com uma bela campanha criada pela Anomaly. Alguns acharam provocante, outros não entenderam e algumas pessoas alegaram que a campanha da Diesel pregava o desrespeito!

O vídeo explica que é chato quando você tem uma idéia e alguém fala “Não seja estúpido”. Que isso esmaga as possibilidades, evolução dos trabalhos e demais coisas na vida..

A campanha que gerou muito polêmica teve seu boom na internet (viral, video) seguido mídia impressa, ativação, promoções recrutando consumidores, OOH, digital e filmes online.

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TRECHO 3: CASE 2

UMA CAMPANHA TRANSFORMADA EM UMA SÉRIE DE OITO FILMES. UMA EXEMPLAR HISTÓRIA DE MARCA NA VIDA DAS PESSOAS.

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TRECHO 3: CASE 2

BMW – The Hire. Uma série de oito curtas-metragens produzidos em dois anos (2001-2002) e dirigido por nomes como Ang Lee, John Woo, Tony Scott e Guy Ritchie, não é exagero dizer que The Hire mudou a forma como a publicidade funciona.

Média de 10 minutos de duração, os filmes contaram com atores como Clive Owen em The Driver em uma alta produção que o público procurou constantemente. Inicialmente lançado para a internet tornaram-se tão bem sucedido que a BMW teve que liberá-los em DVD também. Criado pela Fallon de Minneapolis e RSA, o filme marcou o início de uma nova era da publicidade, bem como uma nova categoria em Cannes, o Leão de Titaum.

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TRECHO 4

“…mass media: newspapers, magazines, movies, music, TV. And with that, there was no role left for the consumer except to consume”.

ANTES O CONSUMIDOR ERA PASSIVO. AGORA ELE É PARTE DA HISTÓRIA E PRODUTOS DA MARCA...

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TRECHO 4: CASE 1

JÁ IMAGINOU CONTAR AOS AMIGOS QUE VOCÊ PARTICIPOU DA ELABORAÇÃO DE UM VINHO BORDEAUX SEM SAIR DE CASA?

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TRECHO 4: CASE 1 A Crushpad Wine tornou isso realidade ao sair da mídia tradicional de eventos, ponto de venda e envolveu o consumidor em uma interessantissima história na web.

Com isso, a marca constrói um produto ou uma história e permiti que o público faça parte dela. Confira mais http://www.crushpadwine.com/

1. Planejamento. 2. Monitorando colheita, selecionando uvas.

3. Fermentação 4. Tipo de garrafa e embalagem.

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TRECHO 4: CASE 2

COM MAIS QUALIDADE QUE OS PRODUTOS TOK&STOK E OS PREÇOS DA IKEA, O MERCADO DE MÓVEIS GANHOU UM GRANDE CONCORRENTE…

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TRECHO 4: CASE 2

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TRECHO 4: CASE 2 A L’usine Design A Design Factory é a primeira plataforma comercial e comunitária voltada a objetos de design.

Sucesso em muitos países, a marca procurou sempre proporcionar as pessoas a acessibilidade a arte da decoração. Você encontra itens de design personalizado e de altissima qualidade direto da fábrica a preços acessíveis!

Uma espécie de marketing customizado de massa. Você tem uma determinada cadeira com no máximo 5 cores de tecidos ou estruturas…podendo participar da elaboração do produto.

Como lema da empresa, eles garantem o melhor custo graças à plataforma de compra direta, muito bem comentada no ambiente online, excluindo o comportamento de ir pessoalmente as lojas…

No espaço "Designers e Tendências", você navega através dos perfis de jovens (e não tão jovens) designers. http://www.usineadesign.com/

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TRECHO 5

“Then, just as we’d gotten used to consuming sequential narratives in a carefully prescribed, point-by-point fashion, came the internet. The internet is the first medium that can act like all media — it can be text, or audio or video, or all of the above. It’s nonlinear, thanks to the world wide web and the revolutionary convention of hyperlinking. It’s inherently participatory — not just interactive (…)”.

UM SIMPLES VÍDEO OU MENSAGEM BEM VIRALIZADO PODE MUDAR A HISTÓRIA DE UM DETERMINADO SETOR DA INDÚSTRIA..

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TRECHO 5: CASE 1

UMA GRANDE HISTÓRIA PODE TRANSFORMAR 35 MIL DÓLARES EM 250 MILHÕES.

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TRECHO 5: CASE 1 A história da criação de "A Bruxa de Blair" começou em 1993, quando os então estudantes de cinema Sanchez e Myrick fizeram um falso documentário de oito minutos a respeito da mitologia da bruxa, como se ela existisse, junto com falsos recortes de jornais e entrevistas.

Logo no início do desenvolvimento do filme, Sanchez criou uma página na internet que afirmava ser o guia definitivo para o mito da Bruxa de Blair, um procedimento que agora é comum antes dos lançamentos de filmes.

As filmagens duraram apenas oito dias em um parque estadual de Maryland. Produzido ao custo de 35 mil dólares, o filme lucrou milhões logo no início com uma ótima história, um vídeo muito bem espalhado na web e um forte PR. O site oficial, blairwitch.com foi visitado por mais de 20 milhões de pessoas no primeiro final de semana da exibição do filme.

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TRECHO 5: CASE 2

COMO APROXIMAR UM PÚBLICO A SUA MARCA ALÉM DA WEB, UM PROJETO INOVADOR E UM VIDEO MUITO BEM ELABORADO?

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TRECHO 5: CASE 2 Oferecendo uma experiência memorável em um setor já banalizado. Mais que um passeio de iate em alto mar, o Yacht Week vem conquistando muitos fãs no exterior por oferecer uma semana em 1 iate a “preços acessíveis” a um grupo de 20 pessoas All Included com marinheiro e festas exclusivas envolvendo outros iates.

Um projeto de muito sucesso e adeptos nos meios online que proporciona a grupos mistos ou somente para homens/mulheres uma história inesquecível na vida real. Uma nova maneira de alugar e de proporcionar diversão.

A negociação e envolvimento marca-cliente inicialmente é online.

Youtube: 1,145,775 views.

Video: http://www.youtube.com/watch?v=_wC721zLZz4

Facebook: 22 mil fãs.

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CONCLUSÃO

Com Bruxa de Blair vimos que para criar um trabalho de sucesso não é necessário fortunas e que pode ser iniciado fora da mídia tradicional como foi muito bem feito com a Diesel Be Stupid.

Basta a marca ter uma forte história para contar como os vinhos de Bordeaux que preserva seus valores e que também pode adapta-se as diferenças atuais das pessoas.

Algo em comum que todos não estão a espera de ouvir ou sentir. É um sentimento guardado a espera de ser surpreendido, trazido a tona.

Think different!

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Muito obrigado!

César Lopes

[email protected]

11 . 8268 6707

@cesarlopes


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