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Restaurante Popular de Camaçari Memorial Descritivo / Especificação Projeto complementares: Estrutura; Instalações hidrosanitárias; Elétrica; Cabeamento estruturado; Climatização; Prevenção a Incêndio.

2014

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SEINFRA- Secretaria De Infraestrutura Do

Município De Camaçari 15/07/2014

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PROJETO BÁSICO

MEMORIAL DESCRITIVO

OBRA:

RESTAURANTE POPULAR DE CAMAÇARI

ENDEREÇO:

RUA CASTRO ALVES Nº 50, CENTRO, CEP 42.800-430, CAMAÇARI, BA

01 AUALMEIDA 15/06/2014 Correções Solicitadas pela SEINFRA

00 AU ALMEIDA 10/06/2014 Emissão inicial

REV. POR DATA DESCRIÇÃO

Obra:

RESTAURANTE POPULAR DE

CAMAÇARI

Resp. Técnico:

José Augusto Lima Almeida CAU: 18.606.6

Cód.Doc.: REST-POP_MD escritivo_R01

Data:

08/ 06/ 2014

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Sumário

A. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 6

A.1 APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 6

A.2 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL .................................................................................................... 6

A.2.1 O TERRENO / OBRA .......................................................................................................................... 6

A.2.2 Infra - Estrutura Urbana ....................................................................................................................... 7

B. MEMORIAL DESCRITIVO - HIDROSSANITÁRIA .......................................................... 8

B.1 APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 8

B.2 NORMATIZAÇÃO ..................................................................................................................... 8

B.3 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA ............................................................................................... 9

B.3.1 SUPRIMENTO DE ÁGUA .................................................................................................................... 9

B.3.2 TESTES ............................................................................................................................................ 10

B.3.3 RESERVATÓRIOS ............................................................................................................................ 10

B.4 MEMÓRIA DE CÁLCULO ....................................................................................................... 13

B.4.1 Instalações de Água Fria ................................................................................................................... 13

B.4.2 Cálculo do Reservatório .................................................................................................................... 20

B.4.3 Cálculo do Recalque ......................................................................................................................... 21

B.4.4 Dimensionamento da Bomba............................................................................................................. 21

B.5 ESGOTO SANITÁRIO ............................................................................................................. 23

B.5.1 DETALHES CONSTRUTIVOS .......................................................................................................... 23

C. ELÉTRICA ...................................................................................................................... 35

C.1 OBJETIVO............................................................................................................................... 35

C.2 NORMAS TÉCNICAS ............................................................................................................. 35

C.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................. 35

C.4 SUBESTAÇÃO ........................................................................................................................ 36

C.4.1 ENTRADA DE ENERGIA .................................................................................................................. 36

C.4.2 MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E FORÇA ................................................................................................... 37

C.4.3 SUBESTAÇÃO TTT KVA .................................................................................................................. 37

C.4.4 MALHA DE TERRA ........................................................................................................................... 38

C.5 NORMAS DE EXECUÇÃO...................................................................................................... 38

C.5.1 Condições Gerais: ............................................................................................................................. 38

C.5.2 Eletrodutos e Acessórios .................................................................................................................. 38

C.5.3 Conduletes e Caixas de passagem ................................................................................................... 39

C.5.4 Condutores ........................................................................................................................................ 40

C.5.5 Barramentos ...................................................................................................................................... 40

C.5.6 Aterramento ...................................................................................................................................... 41

C.5.7 Transformador ................................................................................................................................... 41

C.5.8 Disjuntor de média tensão ................................................................................................................. 41

C.6 INSTALAÇÃO ELÉTRICA ....................................................................................................... 42

C.6.1 Instalação elétrica.............................................................................................................................. 42

C.6.2 Ensaios ............................................................................................................................................. 42

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C.6.3 Garantia ............................................................................................................................................ 42

C.7 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ..................................................................................... 43

C.7.1 ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS ................................................................................................... 43

C.7.2 CONDUTORES ................................................................................................................................. 43

C.7.3 ISOLADORES E MUFLAS ................................................................................................................ 45

C.7.4 CHAVES DE PROTEÇÃO ................................................................................................................. 45

C.7.5 PÁRA-RAIOS .................................................................................................................................... 46

C.7.6 DISJUNTOR ...................................................................................................................................... 46

C.7.7 TRANSFORMADOR ......................................................................................................................... 46

C.7.8 MALHA DE TERRA ........................................................................................................................... 47

C.8 CALCULO DA ILUMINAÇÃO (Método Das Eficiências) ......................................................... 47

C.8.1 Cores ................................................................................................................................................ 47

C.8.2 Dados Básicos .................................................................................................................................. 48

C.8.3 Calculo dos circuitos de tomadas geral.............................................................................................. 48

D. CABEAMENTO ESTRUTURADO ................................................................................. 51

D.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 51

D.2 Acessórios para redes de Cabos UTP .................................................................................... 51

D.2.1 Conectores ........................................................................................................................................ 51

D.2.2 Instalação .......................................................................................................................................... 51

D.2.3 RJ-45 Fêmea (jack) ........................................................................................................................... 53

D.2.4 Tomadas ........................................................................................................................................... 54

D.2.5 Espelhos ........................................................................................................................................... 55

D.2.6 Patch Panels ..................................................................................................................................... 56

D.2.7 Blocos de Conexão 110..................................................................................................................... 57

D.2.8 Patch Cords ...................................................................................................................................... 59

D.2.9 Racks ................................................................................................................................................ 60

D.2.10 Guia de Cabos .................................................................................................................................. 61

D.2.11 Organizador horizontal para cabos .................................................................................................... 62

D.3 TESTE E CERTIFICAÇÃO ...................................................................................................... 63

E. CLIMATIZAÇÃO ............................................................................................................ 64

E.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 64

E.1.1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 64

E.1.2 OBJETIVO ........................................................................................................................................ 64

E.2 MEMORIAL DESCRITIVO ...................................................................................................... 64

E.2.1 DESENHOS ...................................................................................................................................... 64

E.2.2 DESCRIÇÃO GERAL DA INSTALAÇÃO ........................................................................................... 64

E.2.3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ......................................................................................................... 64

E.2.4 CONDIÇÕES EXTERNAS ................................................................................................................. 66

E.2.5 CONDIÇÕES INTERNAS .................................................................................................................. 66

E.3 ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ..................................................... 67

E.3.1 SPLIT HI WALL (PAREDE) ............................................................................................................... 67

E.3.2 SPLIT PISO / TETO .......................................................................................................................... 68

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E.3.3 ENCARGOS da INSTALADORA ....................................................................................................... 73

E.3.4 GARANTIA ........................................................................................................................................ 73

E.3.5 TUBULAÇÕES FRIGORÍFICAS ........................................................................................................ 73

E.3.6 TESTE, VÁCUO E CARGA DE REFRIGERANTE ............................................................................. 74

E.3.7 ENCARGOS da INSTALADORA ....................................................................................................... 77

E.3.8 GARANTIA ........................................................................................................................................ 77

F. SEGURANÇA ................................................................................................................ 78

F.1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................... 78

F.2 CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO .................................................................................. 78

F.3 CLASSIFICAÇÃO DO RISCO DE ACIDENTE ........................................................................ 78

F.4 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ............................................................................................ 78

F.4.1 RESERVATÓRIO DE ÁGUA ............................................................................................................. 78

F.4.2 TUBULAÇÃO .................................................................................................................................... 79

F.4.3 HIDRANTES...................................................................................................................................... 79

F.4.4 MANGUEIRAS .................................................................................................................................. 79

F.4.5 BOMBAS DE INCÊNDIO ................................................................................................................... 80

F.4.6 EXTINTORES PORTÁTEIS............................................................................................................... 80

F.4.7 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA...................................................................................................... 80

F.4.8 ALARME ........................................................................................................................................... 80

F.5 PÁRA-RAIO............................................................................................................................. 81

F.6 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ........................................................................................... 81

F.7 COMPARTIMENTAÇÃO ......................................................................................................... 81

F.8 SISTEMA DE EVACUAÇÃO ................................................................................................... 81

F.9 BRIGADA DE COMBATE À INCÊNDIO .................................................................................. 81

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A. INTRODUÇÃO

A.1 APRESENTAÇÃO

O presente Memorial Descritivo tem por objetivo definir as diretrizes para execução da obra do RESTAURANTE POPULAR DE CAMAÇARI, que deverá ser implantado em NA RUA CASTRO ALVES Nº 50, CENTRO, CEP 42.800-430, CAMAÇARI, BA.

Este memorial visa detalhar adequadamente os materiais a serem empregados na obra, cuja execução deverá seguir o projeto arquitetônico fornecido pela SEINFRA, assim como servir de parâmetro para execução dos projetos complementares. A aprovação das obras e serviços executados ficam submetidos à análise técnica e a fiscalização da PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI. As recomendações contidas neste documento não esgotam o assunto, devendo ser observados os processos e técnicas usuais da construção civil, obedecendo-se as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), recomendações dos fabricantes, posturas e obrigatoriedades municipais.

A.2 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL

A.2.1 O TERRENO / OBRA

A.2.1.1 Localização:

A localização do terreno/edificio para a implantação do RESTAURANTE POPULAR fica situada na Rua Castro Alves nº 50, Centro, CEP 42.800-430, Camaçari, Bahia.

Restaurante Popular

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A.2.2 Infra - Estrutura Urbana

A.2.2.1 Existe rede de esgoto;

A.2.2.2 Existe rede de Drenagem;

A.2.2.3 Existe rede da água potável;

A.2.2.4 Existe poste da energia elétrica – alta e média tensão;

A.2.2.5 Existe rede de telefonia;

A.2.2.6 Os passeios são pavimentados;

A.2.2.7 As vias são pavimentadas.

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B. MEMORIAL DESCRITIVO - HIDROSSANITÁRIA

B.1 APRESENTAÇÃO

O presente Memorial tem por objetivo descrever soluções adotadas na elaboração

do Projeto de INSTALAÇÕES HIDRO SANITÁRIAS do RESTAURANTE POPULAR DE

CAMAÇARI, situado na cidade de Camaçari–BA.

Os produtos gráficos dos projetos de Instalações Hidrossanitárias são os seguintes desenhos anexos a este documento:

B.2 NORMATIZAÇÃO

Todas as instalações hidrossanitárias deverão ser executadas e testadas de acordo com as Normas da ABNT.

Deve-se obedecer aos critérios recomendados pelas Normas e pelos padrões do bom senso no que diz respeito à montagem do sistema utilizando-se profissionais devidamente habilitados para a construção das instalações.

A montagem do sistema de água e esgoto deverá ser obtida com a utilização de ferramentas adequadas a não prejudicar as tubulações e conexões.

Deverão ser obedecidas as seguintes Normas para execução dos seguintes serviços:

NBR 8160/99 - Instalações prediais de esgoto sanitário

NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais

NBR 5626 - Instalações prediais de água fria

NBR 9822 – Execução de tubulações de PVC rígido para adutoras eredes de água

NBR 5648 – Sistemas prediais de água fria – Tubos e conexões de PVC

NBR 5688 - Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação

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NBR 5680 – ABNT – Tubos de PVC rígido – dimensões – Padronização.

NBR 9649 – ABNT – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário.

NBR 9814 – ABNT – Execução de rede coletora de esgoto sanitário – Procedimento.

B.3 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA

B.3.1 SUPRIMENTO DE ÁGUA

O reservatório inferior será alimentado de água potável a partir da rede pública, por tubo de PVC rígido classe 15, sendo executado de acordo com o projeto específico.

Para medição do volume consumido será instalado um Hidrômetro totalizador de volume, em caixa de concreto ou alvenaria e tampão de ferro fundido, conforme indicado em Projeto.

Para controle de fluxo da entrada de água potável deve ser instalado um registro de gaveta bruto, logo após o Hidrômetro, de modo a permitir o fácil e imediato bloqueio da alimentação de água dos prédios em caso de defeito ou manutenção do sistema.

Na entrada do reservatório inferior, será instalada torneira de bóia metálica de vazão total, de modo a manter o nível máximo de água depositado independente do controle humano. A instalação do Registro de Gaveta Bruto também possibilitará a manutenção da torneira de bóia.

Todas as saídas de tubulações dos reservatórios serão executadas utilizando-se de adaptadores com flanges apropriados não permitindo a concretagem dos reservatórios com os mesmos, mas deixando-se passagem para instalação posterior.

A distribuição das tubulações do barrilete, limpeza e extravasor serão feitas conforme indicações em planta.

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B.3.2 TESTES

Todas as tubulações deverão ser testadas antes de concluídos os serviços de alvenaria e colocação dos azulejos de forma a permitir a correção de vazamentos ou outros defeitos, caso existam.

Todos os pontos de saída de água deverão ser plugados para a execução dos testes, evitando o estrago das as roscas de conexões, bem como entupimentos após a colocação dos azulejos.

As pressões dos testes serão as recomendadas pelas Normas Brasileiras

B.3.3 RESERVATÓRIOS

A laje de Cobertura dos Reservatórios deverá ter uma inclinação para as laterais, na sua face superior, para evitar o empoçamento da água da chuva e não permitir o acúmulo de sujeiras.

As extremidades das entradas das canalizações de distribuição de água de consumo no reservatório superior devem ficar no mínino, 10 cm acima do fundo, para evitar que sejam revolvidos os lodos depositados.

A tubulação do extravasor deverá ser encaminhada ao Pav. Térreo, a fim de escoar eventuais excessos quando houver falha do dispositivo que desliga a bomba de recalque. Na extremidade do mesmo deverá ser colocada uma tela ou chapa perfurada, resistente à corrosão, para impedir entrada de insetos. A instalação da chapa perfurada deve permitir a remoção para limpeza periódica.

È importante que na execução da impermeabilização e do acabamento interno das paredes e do piso do reservatório o construtor garanta que a seção da saída da canalização de limpeza esteja, no mínimo, no nível do piso do reservatório para facilitar a drenagem de toda a água e lodo remanescente da limpeza. O piso interno deve ter acabamento uniforme e ser todo inclinado em direção à entrada da canalização de limpeza

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RELAÇÃO DOS TUBOS E CONEXÕES - ÁGUA FRIA

Índice Descrição Quantidade Código

AF-01 Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca para Registro 25mm x 3/4' - TIGRE

22.00.025.0

AF-02 Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca para Registro 32mm x 1' - TIGRE

22.00.032.2

AF-03 Joelho 45º Soldável 25mm - TIGRE

22.14.025.6

AF-04 Joelho 90º Soldável 25mm - TIGRE

22.15.025.1

AF-05 Joelho 90º Soldável 32mm - TIGRE

22.15.032.4

AF-06 Joelho 90º Soldável 40mm - TIGRE

22.15.040.5

AF-07 Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão 25mm x 1/2' - TIGRE

35.22.782.2

AF-08 Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão 25mm x 3/4' - TIGRE

35.21.783.5

AF-09 Luva de Redução Soldável 32mm x 25mm - TIGRE

22.18.676.0

AF-10 Luva de Redução Soldável 40mm x 32mm - TIGRE

22.18.683.3

AF-11 Registro de Gaveta Base 3/4' - DECA

4509

AF-12 Registro de Gaveta Base 32mm - DECA

4509

AF-13 Registro de Gaveta Base 40mm - DECA

4509

AF-14 Tê de Redução Soldável 32mm x 25mm - TIGRE

22.21.676.7

AF-15 Tê de Redução Soldável 40mm x 32mm - TIGRE

22.21.683.0

AF-16 Tê Soldável 25mm - TIGRE

22.20.025.9

AF-17 Tê Soldável 32mm - TIGRE

22.20.032.1

AF-18 Tê Soldável com Bucha de Latão na Bolsa Central 25mm x 1/2' - TIGRE

35.30.836.9

AF-19 Tubo Soldável 6m x 25mm – TIGRE

10.12.025.0

AF-20 Tubo Soldável 6m x 32mm - TIGRE

10.12.032.2

AF-21 Tubo Soldável 6m x 40mm - TIGRE

10.12.040.3

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AF-01 / AF -

02

Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca para Registro

Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom;Temperatura máxima de trabalho: 20ºC; Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110; Pressão de serviço (a 20ºC):Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a. -Conexões entre 20 e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.)

Aplicação: Instalação de água fria

BITOLAS

25mm x 3/4'

MARCAS

Tigre

32mm x 1' Akros

Amanco

AF -

03

Joelho 45º Soldável

Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom;Temperatura máxima de trabalho: 20ºC; Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110; Pressão de serviço (a 20ºC):Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a. -Conexões entre 20 e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.)

Aplicação: Instalação de água fria

BITOLAS

25mm

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

AF-04/AF-05/AF-

06

Joelho 90º Soldável

Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom;Temperatura máxima de trabalho: 20ºC; Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110; Pressão de serviço (a 20ºC):Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a. -Conexões entre 20 e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.)

Aplicação: Instalação de água fria

BITOLAS

25mm

MARCAS

Tigre

32mm Akros

40mm Amanco

AF-07 /AF -

08

Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão 25mm x 1/2' - TIGRE

Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom;Temperatura máxima de trabalho: 20ºC; Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110; Pressão de serviço (a 20ºC):Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a. -Conexões entre 20 e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.)

Aplicação: Instalação de água fria

BITOLAS

25mm x 1/2'

MARCAS

Tigre

25mm x 3/4' Akros

Amanco

AF11/AF12/AF13

Registro de Gaveta Base

Sistema de acionamento: rotativo; Sistema de vedação: metal com metal ; Facilidade na manutenção ; Temperatura máxima da água:120º C ; Pressão máxima de uso recomendada: 14 kgf/cm² ou 199 psi

Aplicação: Instalação de água fria

BITOLAS

3/4'

MARCAS

Tigre

32mm Akros

40mm Amanco

AF – 14/ AF -

Tê de Redução Soldáve

Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom;Temperatura máxima de trabalho: 20ºC; Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110; Pressão de serviço (a 20ºC):Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a. -Conexões entre 20 e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.)

Aplicação: Instalação de água fria

BITOLAS

32mm x 25mm

MARCAS

Tigre

40mm x 32mm Akros

Amanco

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AF – 16 / AF -

17

Tê Soldável

Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom;Temperatura máxima de trabalho: 20ºC; Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110; Pressão de serviço (a 20ºC):Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a. -Conexões entre 20 e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.)

Aplicação: Instalação de água fria

BITOLAS

25mm

MARCAS

Tigre

32mm Akros

Amanco

AF -

18

Tê Soldável com Bucha de Latão na Bolsa Central

Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom;Temperatura máxima de trabalho: 20ºC; Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110; Pressão de serviço (a 20ºC):Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a. -Conexões entre 20 e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.)

Aplicação: Instalação de água fria

BITOLAS

25mm x 1/2'

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

AF19AF20AF21

Tubo Soldável

Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom;Temperatura máxima de trabalho: 20ºC; Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110; Pressão de serviço (a 20ºC):Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a. -Conexões entre 20 e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.)

Aplicação: Instalação de água fria

BITOLAS

6m x 25mm

MARCAS

Tigre

6m x 32mm Akros

6m x 40mm Amanco

B.4 MEMÓRIA DE CÁLCULO

B.4.1 Instalações de Água Fria

Aparelhos Pesos Vazões (l/s) Pressão Mínima do Serv. (mca)

Ø dos Ramais (mm)

Bacia Sanitária c/ caixa de descarga

0,30 0,15 0,50 15

Lavatório 0,50 0,20 0,50 15

Pia Cozinha 0,70 0,25 0,50 20

Tanque 1,00 0,30 0,50 20

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B.4.2 Cálculo do Reservatório

1

CAPACIDADE DO RESERVATÓRIO

REFEIÇÕES SERVIDAS 2000

FUNCIONÁRIOS 50

CARROS

JARDIM / ÁREA EXTERNA

2

CONSUMO DIÁRIO

CONSUMO PER CÁPITA P/ APARTAMENTOS (Litros) 25,00

CONSUMO PER CÁPITA P/ SERVIÇO (Litros)

50,00

CONSUMO P/ JARDIM (Litros) 1,50

3

CÁLCULO DO CONSUMO DIÁRIO

RESTAURANTE (Litros) 50.000,00

52.500,00

SERVIÇO (Litros) 2.500,00

GARAGEM / ESTACIONAMENTO (Litros) -

JARDIM / ÁREA EXTERNA (Litros) -

4

DIAS DE RESERVA (Dias) 2,00

RESERVA TÉCNICA DE INCENDIO (RTI) (Litros) 8.000,00

TOTAL DO RESERVATÓRIO CÁLCULADO (Litros) 105.000,00

RESERVATÓRIO SUPERIOR (1/3+RTI) (Litros) 43.000,00

RESERVATÓRIO INFERIOR (2/3) (Litros) 51.000,00

RESERVATÓRIO SUP. EXISTENTE

(Litros) 4.000,00

RESERVATÓRIO INF. EXISTENTE

(Litros) 15.000,00

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B.4.3 Cálculo do Recalque

Aplicando-se a fórmula de Forchheimer

D = 1.3 ²√ Q √X , onde:

D = Diâmetro interno em metro

Q = Vazão em m³/s

X = Horas de funcionamento/24h

Com uma capacidade estimada de 2.000 refeições e consumo de 25 L/refeição tem-se um consumo diário de 52.500 litros.

Q = 20% de 50.500L= 10,1m³/h ou 0,003m³/s

X = 4 horas/24 horas= 0,1666

D = 1.3 x √0,12 x √0,1666 = 0,025m ou 25 mm

Diâmetro de Recalque adotado:

D = Ø 32 mm

B.4.4 Dimensionamento da Bomba

Consumo diário do prédio = 52.500L

Altura estática da sucção = 1,80m

Comprimento desenvolvido da sucção = 2,00m

Altura estática de recalque = 7,15m

Comprimento desenvolvido no recalque = 8,30m

Tubulações e conexões são em PVC rígido

Diâmetro de recalque = 25mm

Diâmetro de recalque = 32mm

Peças de sucção (Perdas em cargas localizadas – equivalência em metros)

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1 Válvula de pé de crivo 1” = 13,30m

1 Joelho de 90º 1” = 1,50m

1 Registro de Gaveta 1” = 0,30m

Comprimento equivalente da sucção (somatório das perdas em cargas localizadas na sucção) + comprimento desenvolvido da sucção = 17,10m

Cálculo de “J” na sucção

Com o Ø 32 mm e Vazão = 0,50 L/s, tem-se J = 0,0055 m/m e V = 0,95 m/s

Altura devido às perdas na sucção

Hp = J x Comprimento equivalente na sucção = 0,94m

Altura representativa da velocidade

Hv = V² / 2g = 0,046m

Altura manométrica na sucção

H man = Altura estática da sucção + Hp + Hv = 2,79m

Peças de recalque

1 Válvula de retenção 3/4” = 2,70m

1 Registro de Gaveta 3/4” = 0,20m

3 Joelhos de 90º 3/4” = 3 x 1,20m = 3,60m

Comprimento equivalente do recalque (somatório das perdas em cargas localizadas no recalque) + comprimento desenvolvido do recalque = 14,20m

Cálculo de “J” no recalque

Com o Ø 25mm e Vazão = 0,50 L/s, tem-se J = 0,20 m/m e V = 1,70 m/s

Altura devido às perdas no recalque

Hp = J x Comprimento equivalente no recalque = 2,84m

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Altura manométrica no recalque

H man = Altura estática da sucção + Hp + Hv = 8,49m

ltura manométrica total

H man = H man sucção + H man recalque = 11,28m

Potência do motor

P = (1000 x H man total x Vazão) / (75 x Rendimento)

P = (1000 x 11,28 x 10,1) / (75*,5) = 3 CV,

onde a Vazão é 10,50 m³/h e Rendimento de 50%.

O tipo de conjunto motor-bomba adotado foi de 3 CV.

B.5 ESGOTO SANITÁRIO

O projeto das instalações de esgotos sanitários foi desenvolvido de modo a atender as exigências técnicas mínimas quanto à higiene, segurança, economia e conforto dos usuários, incluindo-se a limitação nos níveis de ruído.

As mesmas foram projetadas de maneira a permitir rápido escoamento dos esgotos sanitários e fáceis desobstruções, vedarem a passagem de gases e animais das tubulações para o interior das edificações, impedirem a formação de depósitos na rede interna e não poluir a água potável.

B.5.1 DETALHES CONSTRUTIVOS

Os despejos dos equipamentos sanitários serão captados obedecendo-se todas as indicações apresentadas nos detalhes de esgoto, utilizando-se todas as conexões previstas no projeto, não se permitindo esquentes nas tubulações sob quaisquer pretextos.

Os tubos e conexões do sistema de esgoto sanitário serão de PVC: ponta e bolsa para os ramais, sub-ramais e rede.

Essas conexões serão encaixadas utilizando-se anéis apropriados e com ajuda de lubrificante indicado dos materiais adquiridos.

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Os vasos sanitários serão auto-sifonadas e os demais equipamentos sanitários, tais como lavatórios, pias e tanques, serão sifonados através da utilização de sifões apropriados e de caixas sifonadas, conforme indicação nas plantas.

B.5.2 DIMENSIONAMENTO

As quantidades (ou vazões) de esgoto que escoam pela instalação

(tubulações, caixas sifonadas, caixas de inspeção) variam em função das

contribuições de cada um dos aparelhos desta instalação.

Para esclarecer este aspecto e demonstrar as etapas de dimensionamento das

instalações de esgotos, iremos calcular o diâmetro dos ramais de descarga, ramais de

esgoto, tubos de ventilação e subcoletores.

Dimensionamento do sistema de esgoto e ventilação

SANITÁRIO FEMININO:

11 vaso sanitário;

10 lavatório;

SANITÁRIO MASCULINO:

07 vaso sanitário;

05 mictórios;

11 lavatório;

Dimensionamento dos Ramais de Descarga

Determinação dos diâmetros dos ramais de descarga dos diversos aparelhos

utilizando a seguinte tabela:

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EG01 - Diâmetros mínimos dos ramais de descarga

Assim sendo, teremos os seguintes ramais de descarga para cada aparelho:

banheiro:

vaso sanitário DN 100

lavatório DN 40

Dimensionamento dos Ramais de Esgoto

Para determinarmos os diâmetros dos ramais de esgoto do banheiro,

utilizaremos a tabela EG02:

EG02 - Diâmetros mínimos dos ramais de esgoto

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Em nosso caso o banheiro possui 10 / 11 lavatório. Verificando a tabela, todos estes

aparelhos se encaixam no item "com banheira mais aparelhos". Logo, o diâmetro do

ramal de esgoto do banheiro será DN 75.

Assim, a caixa sifonada deverá possuir também uma saída de DN 75, garantindo

assim o adequado escoamento do esgoto.

Neste caso, podemos indicar a Girafácil DN 150

Dimensionamento da Tubulação de Ventilação

Em nosso caso, não será necessária uma coluna de ventilação por se tratar de

construção térrea. Teremos apenas o ramal e o tubo de ventilação no mesmo

diâmetro.

Para o nosso caso, será necessária 1 tubulação de ventilação para atender ao

ramal de esgoto do banheiro.Vamos iniciar fazendo o somatório em UHC de cada

aparelho. Tomando os valores fornecidos pela tabela EG03, temos:

SANITÁRIO FEMININO:

Lavatório: 10 x 2 = 10UHC

Vaso sanitário: 11 x 6 = 66 UHC

Fazendo o somatório, obtemos o valor de 76 UHC.

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SANITÁRIO MASCULINO:

Lavatório: 10 x 2 = 10 UHC

Mictórios: 05 x 6 = 30 UHC

Vaso sanitário: 07 x 6 = 42 UHC

Fazendo o somatório, obtemos o valor de 82 UHC.

Este valor é utilizado para encontrar o diâmetro do ramal de ventilação através da

tabela EG04, fornecida pela norma NBR 8160.

EG03 - Unidade Hunter de Contribuição dos Aparelhos Sanitários e Diâmetro Nominal

Mínimo dos Ramais de Descarga

A situação de nosso caso se encaixa na coluna "grupos de aparelhos com

bacias sanitárias". Como o valor encontrado ultrapassa 60 UHC, o diâmetro do ramal

de ventilação do banheiro será 2X DN 75 que atenderá até 120 UHC.

EG04 - Dimensionamento de ramais de ventilação

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Dimensionamento dos Sub-coletores

Os sub-coletores são tubulações que levam o esgoto da residência para a rede

coletora pública ou para a fossa séptica. Devem possuir diâmetro mínimo de 100 mm,

intercalados por caixas de inspeção. Deve-se prever também uma declividade mínima

de 1% para os tubos sub-coletores, para o perfeito funcionamento do esgoto.

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RELAÇÃO DOS TUBOS E CONEXÕES – ESGOTO

Índice Descrição Quantidade Código

E-01 Adaptador p/ Saída de Vaso Sanitário Série Normal 100mm - TIGRE

26.01.100.0

E-02 Corpo Caixa Sifonada 150x150x50mm - TIGRE

27.15.001.2

E-03 Corpo Caixa Sifonada Girafácil 150x170x75mm - TIGRE

27.15.027.6

E-04 Curva 90° Curta Série Normal 100mm - TIGRE

26.11.100.5

E-05 Curva 90° Curta Série Normal 75mm - TIGRE

26.11.075.0

E-06 Grelha Redonda Alumínio 150mm - TIGRE

27.47.126.9

E-07 Joelho 45° Série Normal 100mm - TIGRE

26.21.100.0

E-08 Joelho 45° Série Normal 40mm com Bolsas Lisas - TIGRE

27.55.040.1

E-09 Joelho 90° Série Normal 100mm - TIGRE

26.24.100.6

E-10 Joelho 90° Série Normal 40mm com Bolsas Lisas - TIGRE

27.56.040.7

E-11 Joelho 90° Série Normal 50mm - TIGRE

26.24.050.6

E-12 Junção Simples Série Normal 100mm - TIGRE

26.27.748.5

E-13 Junção Simples Série Normal 100x50mm - TIGRE

26.27.746.9

E-14 Junção Simples Série Normal 40mm com Bolsas Lisas - TIGRE

27.71.040.9

E-15 Junção Simples Série Normal 50mm - TIGRE

26.27.694.2

E-16 Junção Simples Série Normal 75x50mm - TIGRE

26.27.726.4

E-17 Porta Grelha Quadrado p/ Grelha Quadrada Branco 150mm - TIGRE

27.59.118.3

E-18 Tampa Cega Redonda Branca 150mm - TIGRE

27.67.115.2

E-19 Tê Série Normal 100x50mm - TIGRE

26.36.746.8

E-20 Tê Série Normal 50mm - TIGRE

26.36.694.1

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RELAÇÃO DOS TUBOS E CONEXÕES – ESGOTO

Índice Descrição Quantidade Código

E-20 Tê Série Normal 50mm - TIGRE

26.36.694.1

E-21 Tubo de PVC Série Normal 40mm - TIGRE

11.11.170.0

E-22 Tubo de PVC Série Normal 50mm - TIGRE

11.03.060.2

E-23 Tubo de PVC Série Normal 75mm - TIGRE

11.03.090.4

E-24 Tubo de PVC Série Normal 100mm - TIGRE

11.03.103.0

E-25 Tubo de PVC Série Normal 150mm - TIGRE

11.03.150.1

E-26 Tubo de PVC Série Normal 200mm - TIGRE

11.03.203.6

E-27 Tubo de PVC Série Normal 250mm - TIGRE

E-28 Caixas de Passagem

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RELAÇÃO DOS TUBOS E CONEXÕES – ESGOTO

E-01

Adaptador p/ Saída de Vaso Sanitário Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor branca; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Diâmetros disponíveis: 40, 50, 75, 100, 150, 200; Superfície interna lisa.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

100mm

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

E-02

Corpo Caixa Sifonada Fabricado em PVC na cor branca, bege ou cinza; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Pressão de serviço: conduto livre. Diâmetros disponíveis: 100x100x50, 150x150x50, 100x150x50, 150x185x75, 250x230x75, 50x172x50;

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

150x150x50mm

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

E-

03

Corpo Caixa Sifonada Girafácil Fabricado em PVC na cor branca, bege ou cinza; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Pressão de serviço: conduto livre. Diâmetros disponíveis: 100x140x50; 150x170x75.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

150x170x75mm

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

E-04/E-05

Curva 90° Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor branca; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Diâmetros disponíveis: 40, 50, 75, 100, 150, 200; Superfície interna lisa.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

100mm

MARCAS

Tigre

75mm Akros

Amanco

E-06

Grelha Redonda Alumínio Disponível na cor: alumínio; Matéria prima: Branca: PEAD; Cromada: ABS e Alumínio: Alumínio c/ verniz; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Diâmetros disponíveis: 100,150.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

150 mm

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

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E-07 / E-08

Joelho 45° Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor branca; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Diâmetros disponíveis: 40, 50, 75, 100, 150, 200; Superfície interna lisa.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

100mm

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

E-07 / E-08

Joelho 45° com Bolsas Lisas Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor branca; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Diâmetros disponíveis: 40, 50, 75, 100, 150, 200; Superfície interna lisa.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

40mm

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

E-09 / E-10 / E-11

Joelho 90° Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor branca; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Diâmetros disponíveis: 40, 50, 75, 100, 150, 200; Superfície interna lisa.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

100mm

MARCAS

Tigre

50mm Akros

Amanco

E-09 / E-10 / E-11

Joelho 90° com Bolsas Lisas Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor branca; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Diâmetros disponíveis: 40, 50, 75, 100, 150, 200; Superfície interna lisa.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

40mm

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

E-12 a E-16

Junção Simples

Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor branca; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Diâmetros disponíveis: 40, 50, 75, 100, 150, 200; Superfície interna lisa.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

100mm

MARCAS

Tigre

50mm Akros

75x50mm Amanco

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E-12 a E-16

Junção Simples com Bolsas Lisas Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor branca; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Diâmetros disponíveis: 40, 50, 75, 100, 150, 200; Superfície interna lisa.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

40mm

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

E-

17

Porta Grelha Quadrado p/ Grelha Quadrada Branco Fabricado em PVC na cor branca, bege ou cinza; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Pressão de serviço: conduto livre. Diâmetros disponíveis: 100; 150.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

150 mm

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

E-

18

Tampa Cega Redonda Branca 150mm Fabricado em PVC na cor branca, bege ou cinza; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Pressão de serviço: conduto livre. Diâmetros disponíveis: 100; 150.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

150 mm

MARCAS

Tigre

Akros

Amanco

E-19/ E-20

Tê Série Normal 50mm Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor branca; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Diâmetros disponíveis: 40, 50, 75, 100, 150, 200; Superfície interna lisa.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

50 x 50 mm

MARCAS

Tigre

100 x 50 mm Akros

Amanco

E-21 a E-27

Tubo de PVC Fabricados de PVC - Cloreto de Polivinila, cor branca; Temperatura máxima de trabalho: 45ºC; Diâmetros disponíveis: 40, 50, 75, 100, 150, 200; Superfície interna lisa.

Aplicação: Instalação de esgoto

BITOLAS

40 mm / 50mm / 75 mm

MARCAS

Tigre

100 mm / 150 mm Akros

200 mm / 250 mm Amanco

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CAIXAS DE PASSAGEM ESGOTO

COTAS CAIXAS DE PASSAGEM incl= 1%

h o= 0,3 h2= 0,1 d= 0,3

CAIXAS Cota piso l ∆ h1 Cota fundo H

CPE-1

4,25 0,0455 0,3455 CPE-2

6,85 0,0715 0,417

CPE-3

5,85 0,0615 0,4785 CPE-4

0,95 0,0125 0,491

CPE-5

16,9 0,172 0,663 CPE-6

16,9 0,172 0,835

CPE-7

16,9 0,172 1,007

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C. ELÉTRICA

C.1 OBJETIVO

O presente documento tem a finalidade de estabelecer Normas Básicas a serem observadas, e descrever as soluções e parâmetros adotados para elaboração e execução das instalações elétricas do SUPRIMENTO ELÉTRICO EM 13,8 KV SUBESTAÇÃO EM BANCADA DE kkk KVA, que irá suprir ao RESTAURANTE POPULAR, situada na cidade de Camaçari-Ba.

C.2 NORMAS TÉCNICAS

A execução das instalações de eletricidade deverá ser elaborada atendendo as exigências do memorial e do projeto, e das Normas apresentadas a seguir:

COELBA – Concessionária local de energia elétrica: PDC 01.01 – Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição classe 15 kV;

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-14039/1999 - Instalações Elétricas em Alta Tensão – 1,0 KV a 36,2 KV. NBR-5410/2004 - Instalações Elétricas em Baixa Tensão – Até 1,0KV.

NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

C.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Este Projeto elétrico foi elaborado a partir da planta geral e especificações fornecidas pelo SAC, levando-se em consideração as informações fornecidas pelos funcionários da Empresa, recomendações dos fabricantes dos equipamentos empregados e de acordo com à Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e Concessionária local de energia elétrica - COELBA. DADOS BÁSICOS

3.1 Proprietário : XXXXXXXXXXXXX

3.2 C.N.P.J. : XXXXXXXXXXXXXX

3.3 Contato : XXXXXXXXXXXXXX

3.4 Telefone : XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

3.5 Endereço da Obra : XXXXXXXXXXXXXXXX

3.6 Carga Instalada : XXXX KW

3.7 Demanda diversificada : XXXX kVA

3.8 Transformadores instalados: TTT KVA,

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3.9 Sistema de medição projetado : Em QUADRO PARA TC.

3.10 Tipo de Faturamento : Grupo A , Horosazonal

3.11 Demanda para contrato : 120 kW(*)

3.12 Atividade : XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

3.13 Ponto de Referência : XXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

3.14 Ponto de referência elétrico : XXXXXXXXXXXXX

3.15 Nº do contrato da Coelba existente : XXXXXXXXXXXXXX

(*) Inicialmente, o valor do Contrato de Demanda será realizado para um período de 03 meses, nesse período será feito á avaliação das instalações do SAC, para realização de nova contratação de Demanda.

C.4 SUBESTAÇÃO

O Projeto ELÉTRICO E DA SUBESTAÇÃO EM BANCADA DE XXX KVA, sendo composto pelo memorial descritivo, relação e especificação dos materiais e das peças gráficas relacionadas a seguir:

RELAÇÃO DE DESENHOS

Numeração / FOLHA Descrição

xxxxxxxxxxxxxxx PLANTA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO

xxxxxxxxxxxxxxxx DETALHE DO CUBÍCULO DE MEDIÇÃO, PROTEÇÃO SUBESTAÇÃO

xxxxxxxxxxxxxxxxxxx DETALHE MALHA DE TERRA DA SUBESTAÇÃO

xxxxxxxxxxxxxxxxxxx DIAGRAMA UNIFILAR GERAL

A Descrição dos serviços de Instalações elétricas seguem na ordem abaixo:

Entrada de Energia

Medição

Subestação em bancada de TTT kVA

Malha de Terra

C.4.1 ENTRADA DE ENERGIA

A entrada de energia será construída em conformidade com o Padrão Coelba. Ver planta. No poste do ramal de entrada aéreo serão instalados as cahaves externas 15 KV, chave fusível 15 kV-100 A e Pára-raios tipo válvula para proteção geral de sobretensão.

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O Ramal de entrada 13.8 kV através de cabos de alumínio bitola de 4caa, conforme especificação da Coelba. Na instalação externa, serão instalados eletrodutos metálicos de 4 polegadas (pol

C.4.2 MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E FORÇA

C.4.2.1 Medição Coelba

Estes equipamentos de medição juntamente com o medidor, deverão ser fornecidos pela Concessionária Coelba.

C.4.2.2 Sistema de proteção

Os condutores devem ser identificados através de fitas coloridas, obedecendo a seguinte padronização:

Fase A - Vermelho, Fase B - Branco, Fase C – Marrom e Neutro - Azul claro.

O transformador deverá ser apropriado para operação na faixa de altitude entre o nível do

mar até 1000 metros, em clima tropical com temperatura ambiente variando de 20 ºC até 40

ºC, média de 30 ºC e umidade relativa de 80%.

C.4.3 SUBESTAÇÃO TTT KVA

A Potência nominal deste transformador será de TTT KVA, em tensão primária de 13.8 KV, circuito delta e em tensão secundária em circuito estrela aterrado, o transformador de XXX kVA possui terminais primários com TAP’s variando de 10,2 a 13,8KV, e terminais secundários de 220/127 V., circuito estrela aterrado. O ramal secundário será diretamente ligado ao Quadro Geral de Baixa Tensão, através do circuito alimentador de baixa tensão – 2x3#NNN) +TNNNmm2.

As instalações da subestação deverão ser instaladas de acordo com o Padrão Coelba apresentado no Manual de Fornecimento em tensão classe 15 kV, considerando a segurança e o espaço necessário para o operador efetuar as manobras, bem como o remanejamento dos equipamentos, conforme peça gráfica apresentada. Ver Planta .

Os condutores devem ser identificados através de fitas coloridas, obedecendo a seguinte padronização:

Fase A - Vermelho, Fase B - Branco, Fase C – Marrom e Neutro - Azul claro.

O transformador deverá ser apropriado para operação na faixa de altitude entre o nível do

mar até 1000 metros, em clima tropical com temperatura ambiente variando de 20 ºC até 40

ºC, média de 30 ºC e umidade relativa de 80%. O funcionamento será contínuo em

atmosfera marinha.

C.4.3.1 Suprimento

Será derivado a partir do Transformador de TTT KVA, um alimentador que irá suprir o Quadro de Geral de distribuição. Ver Diagrama Unifilar.

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Ver maiores detalhes nas Especificações dos Equipamentos.

C.4.4 MALHA DE TERRA

O esquema de aterramento adotado é o TN-S (Terra e Neutro separados) desde a medição.

Todos as partes metálicas do cubículo de medição e proteção e subestação abrigada de TTT KVA não destinadas a condução de energia deverão ser aterradas através de cabo de cobre nu .

Cada quadro de distribuição de energia deverá possuir barra de terra, na qual serão aterrados os circuitos secundários.

A malha de aterramento será composta por cabo de cobre nu encordamento classe 2 bitola #70mm2 e hastes de aterramento de aço cobreado de ø 5/8" x 2,40m.

C.5 NORMAS DE EXECUÇÃO

C.5.1 Condições Gerais:

Todo o equipamento deverá ser preso firmemente no local em que deva ser instalado, prevendo-se meios de fixação ou suspensão condizentes com a natureza do suporte e com o peso e as dimensões do equipamento considerado.

As partes vivas expostas dos circuitos e dos equipamentos elétricos serão protegidas contra contatos acidentais, seja por um invólucro protetor, seja pela sua colocação fora do alcance normal das pessoas não qualificadas.

As partes dos equipamentos elétricos, em operação normal, que possam produzir faíscas, centelhas, chamas ou partículas de metal em fusão, deverão possuir uma separação incombustível protetora ou ser efetivamente separada de todo o material facilmente combustível.

Só serão empregados materiais rigorosamente adequados à finalidade em vista e que satisfaçam às normas que lhes sejam aplicáveis.

Segue os principais materiais e equipamentos empregados na realização do serviço:

C.5.2 Eletrodutos e Acessórios

A instalação de eletrodutos e acessórios deverão ser realizadas segundo as especificações apresentadas a seguir:

Os eletrodutos envolverão simultaneamente as três fases de um circuito trifásico, de maneira a evitar perdas e aquecimento por indução.

Nas travessias de vias os eletrodutos subterrâneos deverão ser instalados em envelopes de concreto e deverão ter declividade mínima de 0,5% entre caixas, para assegurar a drenagem. A

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face superior dos envelopes de concreto deverá ficar, no mínimo, 50cm abaixo do nível do solo onde houver tráfego de veículos. Os eletrodutos deverão ser colocados de modo a evitar sua deformação na concretagem.

Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos e caixas de passagem deverão ser vedadas com tampões e tampas adequadas para prevenir a entrada de água, nata de concreto ou outros corpos estranhos.

As roscas deverão ser executadas segundo a NBR-6414. O corte deverá ser feito aplicando as ferramentas na sequência correta e no caso de cossinetes, com ajuste progressivo.Após a execução das roscas, as extremidades deverão ser escariadas para a eliminação de rebarbas e limpas com escova de aço.

O rosqueamento deverá abranger, no mínimo, cinco fios completos de rosca conforme recomendações ANSI.

Não serão permitidos em uma única curva, ângulos maiores que 90º, como também, o

número de curvas entre duas caixas não poderá ser superior a 3 de 90º ou equivalente a

270º, conforme NBR- 5410.

As emendas dos eletrodutos rosqueáveis só serão permitidas com o emprego de conexões apropriadas, tais como luvas ou outras peças que assegurem regularidades na superfície interna, bem como a continuidade elétrica.

Os eletrodutos rígidos expostos deverão ser adequadamente fixados, de modo a constituírem um sistema de boa aparência e de firmeza suficiente para suportar o peso dos condutores e os esforços quando da enfiação.

Deverão ser usadas graxas especiais nas roscas, a fim de facilitar as conexões e evitar corrosão, sem que fique prejudicada a continuidade elétrica do sistema.

As extremidades dos eletrodutos quando não roscadas diretamente em caixas ou conexões, deverão ser providas de buchas e arruelas.

Após as instalações, deverá ser feita verificação e limpeza dos eletrodutos.

C.5.3 Conduletes e Caixas de passagem

As alturas dos conduletes em relação ao piso acabado serão as seguintes:

Interruptores (centro do condulete) : 1,30 m

Tomadas baixas(centro do condulete) : 0,30 m, quando não especificada.

As luminárias, arandelas e tomadas altas serão instaladas de acordo com as indicações do projeto.

As diferentes pontos de uma mesma sala serão perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a não apresentarem discrepâncias sensíveis no seu conjunto.

Os conduletes deverão ser fixados ás paredes ou tetos através de braçadeiras que deverão estar perfeitamente nivelados e esquadrejados, sendo rosqueados profundamente nos As caixas usadas nas instalações subterrâneos serão de alvenaria, revestidas com argamassa ou concreto, e com previsões para drenagem.

As caixas serão cobertas com tampas convenientemente calafetadas, para impedir e entrada de água e corpos estranhos.

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C.5.4 Condutores

Antes de ser iniciada a enfiação, deve ser feita à inspeção dos eletrodutos e caixas, para verificação da resistência ou não de obstáculos que possam danificar os condutores durante o puxamento.

Todos os condutores de um mesmo circuito deverão ser instalados no mesmo eletroduto.

O isolamento das emendas e derivações deverá ter, no mínimo, características equivalente as dos condutores utilizados. As emendas, exceto quanto feitas com luvas isoladas, deverão ser revestidas com fita de borracha moldável até se obter uma superfície uniforme, sobre a qual serão aplicadas, por sobreposição, camadas de fita isolante adesiva. A espessura da reposição do isolamento deverá ser igual ou superior à camada isolante do condutor.

Na enfiação das tubulações subterrâneas, os cabos não deverão estar sujeitos a esforços de tração capazes de danificar sua capa externa ou o isolamento dos condutores.

Todos os condutores, isolados, deverão ser convenientemente identificados por cores.

A identificação por cores deverá seguir a seguinte tabela:

FASE preto;

NEUTRO azul claro;

PROTEÇÃO verde;

RETORNO branco.

A instalação dos condutores de terra deverá obedecer às seguintes disposições:

- Condutor será tão curto e retilíneo quando possível, sem emendas e não conter chaves ou quaisquer dispositivos que possam causar sua interrupção.

- Serão devidamente protegidos por eletrodutos aterrados, rígidos ou flexíveis, nos trechos em que possam sofrer danos mecânicos.

As fitas para emendas e derivações serão plásticas constituídas por uma tira de matéria plástica, de cloreto de polivinila, coberta num dos lados com substância adesiva:

- Fita Elétrica no. 33, marca “Scotch”, para uso geral - 6 kA.

- Fita Elétrica no. 22, marca “Scotch”, para uso na construção e na manutenção de instalações industriais pesadas e em companhias fornecedoras de energia elétrica - 13 kA.

C.5.5 Barramentos

O barramento principal deverá ser do tipo vergalhão em cobre eletrolítico secção 3/8 “ e as suas derivações deverão ser feitas através de conectores cônicos tipo T, dimensionado para a corrente nominal e de curto circuito do projeto.

Os barramentos deverão ser montados em suportes de material isolante, com propriedades dielétricas adequadas e resistentes aos efeitos térmicos e mecânicos da corrente de curto-circuito especificada.

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A pintura dos barramentos obedecerá a seguinte padronização:

Fase A Vermelho

Fase B Branca

Fase C Marrom

C.5.6 Aterramento

O Sistema de aterramento formado pela malha de terra da Subestação deverá utilizar solda exotérmicas nas conexões cabo-haste e cabo-cabo, como também, obedecer as seguintes recomendações:

Cabo Condutor:

Ser resistente á fusão durante á descarga;

Ser mecanicamente resistente a danos físicos;

Apresentar baixa resistência elétrica para evitar potenciais perigosos;

Conexão:

Não apresentar menor condutividade do que o condutor;

Não deverá deteriorar com o tempo;

Ser capaz de suportar falhas repetidas;

Haste de terra:

Ser de material, quantidade e tamanho adequados para dissipar a descarga;

Ser resistente á corrosão;

C.5.7 Transformador

O assentamento e transporte do transformador deverá ser feito por meios apropriados, sem causar danos mecânicos ao equipamento.

Todas as ligações ao transformador deverão ser feitas com conector apropriado, não sendo permitido o uso de solda.

O cabo terra deverá ser firmemente ligado á carcaça do transformador, através de conector próprio, não sendo permitido o uso de conexões soldadas. O cabo terra não deverá ter emendas desde a sua ligação ao transformador até a Barra de equalização.

C.5.8 Disjuntor de média tensão

O disjuntor será fornecido com suporte com rodas e trilhos e sua montagem deverá obedecer as seguintes recomendações:

Os trilhos serão nivelados e chumbados no piso;

A carcaça do disjuntor e o suporte com rodas e trilhos serão aterrados;

Os pontos de conexão devem estar perfeitamente limpos e isentos de óxidos

O vergalhão condutor deve ser ligado ao relê primário através de uma conexão flexível, a fim de evitar a transmissão de vibrações do disjuntor ao condutor e vice-versa.

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A ligação dos acessórios auxiliares, deve ser feita com fio secção mínima 1,5 mm2, através de uma abertura na carcaça do disjuntor.

C.6 INSTALAÇÃO ELÉTRICA

C.6.1 Instalação elétrica

Deverá ser executada em condutores flexíveis, seções convenientemente dimensionadas, com terminais prensados tipo olhal. Todos os condutores do grupo deverão ser identificados, nas extremidades, com anilhas plásticas permanentes de identificação.

Todos os condutores, entre eletrodutos e os terminais do motor, deverão ficar no interior de tubulações flexíveis. A entrada dos condutores nos tubos flexíveis deverá ser feita através de buchas de borracha. Os cabos do motor de arranque deverão ser instalados em eletrodutos separados.

Os eletrodutos de instalação do grupo deverão terminar numa caixa de terminais fechada com tampa metálica aparafusada. No interior da caixa de terminais, deverá existir uma barra de terminais, com identificação semelhante à dos terminais do quadro de controle.

C.6.2 Ensaios

Serão realizados os ensaios previstos em normativos da ABNT, na presença do PROPRIETÁRIO, a quem o fabricante deverá notificar, com antecedência mínima de 10 dias, a data prevista para os ensaios. Deverá ser fornecido ao PROPRIETÁRIO, em 2 vias, o respectivo relatório.

Todos os instrumentos e ferramental necessários aos testes de aceitação deverão ser fornecidos pelo fabricante.

C.6.3 Garantia

Todos os materiais e equipamentos deverão ser garantidos contra defeitos de fabricação ou desempenho insatisfatório, pelo prazo de 12 meses a contar da data de funcionamento do mesmo no local definitivo de instalação.

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C.7 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

C.7.1 ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS

C.7.1.1 ELETRODUTOS EM PVC

Especificações:

Eletrodutos de PVC(Cloreto de polivinila) rígido, anti-chama, seção circular, cor preta ou cinza, em barras de 3 metros , com extremidades roscados com no mínimo 5 fios efetivos de rosca NPT.

Acessórios : curvas, luvas e braçadeiras.

Norma : EB-744 da classe B e NBR-6150.

Fabricação : TIGRE, BRASILIT ou similar .

C.7.1.2 ELETRODUTOS DE AÇO GALVANIZADO

Especificações:

Eletrodutos de aço com revestimento galvanizado a quente por imersão, rígido, sem costura, seção circular, em barras de 3 metros, com extremidades com luva e a outra com proteção mecânica na rosca que deverá ter no mínimo 5 fios efetivos de rosca NPT.

Acessórios : curvas, luvas e braçadeiras.

Norma : NBR 5597 e NBR-7414.

Fabricação : TUPY, MANESMANN, THOMEU ou similar .

C.7.2 CONDUTORES

C.7.2.1 CABOS DE BAIXA TENSÃO UNIPOLAR - 0.6 / 1 kV

Especificação:

Cabo tipo SINTENAX ANTIFLAM com isolação em PVC (cloreto de polivinila), formado de fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 2, resistente a chama, com tensão de isolação 0,6 / 1 KV e cobertura na cor preta.

Aplicação : são indicados para entradas subterrâneas de energia e instalações fixas de luz e força em instalações industriais, comerciais e residenciais, em circuitos de distribuição e circuitos terminais.

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Maneiras de instalar: em eletrodutos aparentes, e embutidos, em canaletas e bandejas

Fabricante: PIRELLI, FICAP, SIEMENS ou similar

Nota: Os condutores de distribuição deverão ter a seguinte identificação através de cores:

Condutor neutro Azul-claro

Condutor de proteção(terra) Verde

Condutor de fase Branco, preto, vermelho ou cinza

C.7.2.2 CABO CONDUTOR NU

Especificação:

Cabo de cobre nu, têmpora meio dura, encordoamento classe 2 A .

Aplicação : em linhas aéreas e redes de distribuição de energia elétrica e sistema de aterramento.

Norma : NBR-6524.

Fabricante: : PIRELLI, FICAP, SIEMENS ou similar

C.7.2.3 ALUMÍNIO

Especificação:

Cabo de alumínio com alma de aço - condutor formado por uma alma de aço e coroa de fios de alumínio.

Aplicação: Em linhas e redes de distribuição aéreas de energia elétrica.

Norma: NBR-6524.

Fabricante: FICAP ou similar.

C.7.2.4 BARRAMENTO

Especificação:

Vergalhão de cobre eletrolítico secção φ 3/8 ”

Aplicação : no barramento do cubículo de medição, casa de manobra e subestação.

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Fabricante : STAIL, COPERWELD, COPERSTEEL ou similar

C.7.3 ISOLADORES E MUFLAS

C.7.3.1 MUFLA EXTERNA OU TERMINAL TERMO CONTRÁTIL

Especificações :

Mufla terminal primária unipolar, uso externo, para cabo de cobre isolado 50 mm2, terminal externo para 100 A, tensão nominal de 15 kV, corrente nominal de 100 A, máxima tensão de operação de 15,5 kV, tensão suportável de impulso de 95 kV.

Aplicação : no ramal de entrada

Maneira de instalar : em cruzeta de concreto ou madeira.

Fabricante: DELMAR, AEL ou similar.

C.7.3.2 ISOLADOR SUPORTE

Especificações :

Isolador tipo suporte para uso interno com prensa fio , em porcelana tipo pilar de cor branca, classe 15 kV, tensão suportável de impulso de 95 kV.

Aplicação : em cubículos de medição e subestações abrigadas.

Maneira de instalar : em suportes próprios na parede.

Fabricante: DELMAR, AEL ou similar.

C.7.4 CHAVES DE PROTEÇÃO

C.7.4.1 CHAVE FUSÍVEL UNIPOLAR

Especificação:

Chave faca unipolar , tensão nominal 15kV, Corrente Nominal 100 A, tensão máxima de operação 15,5 kV, tensão suportável de impulso de 95 kV e capacidade de interrupção assimétrica de curto circuito 10 kA.

Aplicação : em redes de distribuição na proteção contra sobrecargas e curto circuitos.

Maneira de instalar : em cruzetas de concreto ou madeira.

Acessório : elo fusível.

Fabricação : AEL, BEGHIM, DELMAR ou similar.

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C.7.5 PÁRA-RAIOS

Especificação:

Pára-raios tipo válvula, tensão nominal 12 kV, corrente de descarga nominal de 5 kA, máxima tensão disruptiva a impulso atmosférico de 70 A, máxima tensão residual de descarga de 54 kV e máxima tensão disruptiva à frequência industrial de 18 KV.

Aplicação : em redes de distribuição na proteção contra surtos atmosféricos e de manobra, deverão ser aterrados em cabo de cobre nu .

Maneira de instalar : em cruzetas de concreto/madeira, em suportes próprios p/ parede.

Norma : NBR-5414.

Fabricação : 3M, LORENZETTI , AEL, DELMAR ou similar.

C.7.6 DISJUNTOR

C.7.6.1 DISJUNTOR TRIPOLAR EM BAIXA TENSÃO

Especificação:

Disjuntor termomagnético em caixa moldada tripolar, capacidade de ruptura simétrica 10 kA em 240 VCA para disjuntores de 250 a 1000 A, para disjuntores na faixa de 250/600 A , o disjuntor possui unidade de interrupção intercambiável , capacidade de interrupção simétrica de 10 kA em 250 VCC, 42 kA em 240 VCA, 30 kA em 480 VCA e 22 kA em 600 VCA

Aplicação : em quadros de distribuição em baixa tensão

Fabricação : GE, SOPRANO, ELETROMAR ou similar.

C.7.7 TRANSFORMADOR

Especificação:

Transformadores trifásico de 225 KVA á óleo, tensão nominal secundária 220/127 V, com derivações 13.8/13.2/12.6/11.9/10.2, dispondo de ligação dos enrolamentos triângulo primário e estrela secundária com neutro acessível, impedância nominal percentual de 4,5 respectivamente, frequência de 60 Hz e tensão suportável de impulso de 95 KV.

Maneira de instalar : em subestação abrigada;

Fabricante: ROMAGNOLE ou similar.

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C.7.8 MALHA DE TERRA

C.7.8.1 HASTE DE ATERRAMENTO

Especificação :

Haste em aço com revestimento através de camada de cobre com espessura mínima de 0,254mm com dimensões 5/8 x 2.400 mm.

Acessórios : Solda exotérmica

Aplicação : Aterramento

Norma : NBR-8451-8454.

Fabricante : INTELLI, MAGNET ou similar.

C.7.8.2 SOLDA EXOTÉRMICA

Descrição :

Processo realizado através de metal em forma de pó (óxido de cobre e alumínio) , despejado em um molde(cadinho) de grafite, é usado um ignitor para a realização da solda exotérmica que consiste na fusão do óxido de cobre pelo alumínio , dando origem ao cobre puro em estado de fusão que escorre pelo molde e solda .

Aplicação : Aterramento

Fabricante : EXOSOLDA, CADWELD ou similar.

C.8 CALCULO DA ILUMINAÇÃO (Método Das Eficiências)

Segundo a NBR 5413 a iluminância para uso em escritórios e afins é EM = 500 lx, sendo este fator bem os parâmetros utilizados nos cálculos abaixo;

Fator depreciação – FD – Ambiente salubre, com boa manutenção, limpeza das luminárias a cada seis meses, FD=0,8 (corresponde a uma margem de depreciação de 20% da iluminancia média necessária.

C.8.1 Cores

-Teto – Branco

-Paredes – Branco

- Piso Alta resistencia

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Mobílias – Mesas e armários – Branco ou bege

-Partindo-se do principio que a luminancia se distribuirá de uma forma homogênea, devido as características do ambiente, em que as baia de separação atingirão um teto máximo de 2,2 metros, ao longo do ambiente, conclui-se que não haverá grandes diferenças entre as luminancias já que os coeficientes de reflexão dos componentes das salas(refletâncias) também não se diferenciam acentualmente.

C.8.2 Dados Básicos

a) Local – cozinha=industria / restaurante

b) Atividades – produção de alimentos

c) objetivos da Iluminação

Proporcionar boas condições de trabalho , evitar reflexos na tela dos computadores e evitar colapso de energia

* ver mapas de cálculo em anexo*

C.8.3 Calculo dos circuitos de tomadas geral.

Nas tomadas de uso geral o critério adotado foi de Capacidade de condução de corrente e queda de tensão unitária, á temperatura ambiente de 30ºc, instalados em eletroduto aparente, embutido em alvenaria ou em eletrocalha.

Os fios utilizados foram:

- 2,5 mm² cuja a capacidade de condução de corrente de segurança é de 20 A

- 4,0 mm² cuja a capacidade de condução de corrente de segurança é de 30 A

Apesar de nenhum circuito atingir mais de 20 A, o que poderia utilizar os fios de 2,5 mm² adotou-se o critério da distancia x queda de tensão conforme os circuitos de tomadas estabilizadas.

Exemplo do cálculo

Circuito 09

Corrente = 14 A

Distancia 40 m

Fator queda 7,9

Fios 4,0 mm²

Queda = 14 x 0,04 x 7,9 = 4,42 V

Circuito 12 –

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Corrente = 9 A

Distancia 40 m

Fator queda 12,5

Fios 2,5 mm²

Queda = 9 x 0,04 x 12,5 = 4,50 V

Circuito 07

Corrente = 10,6 A

Distancia 60 m

Fator queda 7,9

Fios 4,0 mm²

Queda = 10,6 x 0,06 x 7,9 = 5,02 V

Todas as quedas menores que 11 volts, que é a máxima permitida em projeto.

QUADRO DE CÁLCULO

QUADRO DE CARGAS GERAL

Os valores de Potência (KW) apresentados abaixo, foram determinados de acordo com o levantamento de cargas fornecidos pelo Proprietário e conforme Manual de fornecimento de energia elétrica, Os fatores de demanda e potencia foram determinados pela característica dos serviços a serem oferecidos, bem como aos típicos dos fabricantes existentes no mercado.

TABELA 1 - UNIDADE ESCRITÓRIO

ÍTEM DESCRIÇÃO DAS

CARGAS QTDE

POT.

UNIT.

(W)

POT.

TOTAL

(W)

F.P. F.D.

CARGA

INSTAL.

(KVA)

CARGA

DEMANDADA

(KVA)

Iluminação

TABELA 2 - UNIDADE DADOS

DESCRIÇÃO DAS CARGAS

QTDE POT. UNIT. (W)

POT. TOTAL (W)

F.P. F.D. CARGA INSTAL. (KVA)

CARGA DEMANDADA(KVA)

3.0 Estabilizadores e nobreak

3.1 CARGA DADOS (NO-BREAK E 1 7650 7650 0,94 0,85 8,14 6,92

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50

ESTABILIZADORES)

Subtotal 7650 8,14 6,92

TOTAL CARGA DO CIRCUITO 222780 235,72 234,51

TABELA 02 - CÁLCULO DA DEMANDA

O Cálculo da demanda será realizado conforme Anexo 1 - Massa de dados resultante da pesquisa nas unidades consumidoras

Carga total instalada (KVA)

Carga total instalada (Kw)

Valor da Demanda em KVA

Valor da Demanda A SER CONTRATADA 120

TABELA 03 - ESPECIFICAÇÕES DO PADRÃO DE ENTRADA DA COELBA

QUADRO DE BARRAMENTOS QTDE DEM. (KVA)

PROT. DISJ

CABO 3#F(N) mm2

ELET. (PVC)

CABO ATERR.

4.1 QUADRO DE BARRAMENTO GERAL - QBGERAL

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D. CABEAMENTO ESTRUTURADO

D.1 INTRODUÇÃO

As normas de para um sistema de cabeamento estruturado, como ANSI/TIA/EIA 568 B / 569 A / 606 e 607, definem as seguintes premissas:

Subsistema de distribuição secundária, Subsistema de distribuição primária, Área de trabalho, Salas de telecomunicações, Salas de equipamentos, Instalação de entrada (Facilidade de entrada), Testes e certificações, Administração do cabeamento, Aterramento.

D.2 Acessórios para redes de Cabos UTP

D.2.1 Conectores

Nas redes de cabos UTP, a norma EIA/TIA padronizou o conector RJ-45 para a conectorização de cabos UTP. São conectores que apresentam uma extrema facilidade de manuseio, tempo reduzido na conectorização e confiabilidade, sendo que estes fatores influem diretamente no custo e na qualidade de uma instalação. Os conectores estão divididos em dois tipos: macho (plug) e fêmea (jack). O conector RJ-45 macho possui um padrão único no mercado, no que diz respeito ao tamanho, formato e em sua maior parte material, pois, existem vários fabricantes deste tipo de conector, portanto todos devem obedecer a um padrão para que qualquer conector RJ-45 macho de qualquer fabricante seja compatível com qualquer conector RJ-45 fêmea de qualquer fabricante. Já o conector RJ-45 fêmea pode sofrer algumas alterações com relação à sua parte externa.

Para a conectorização do cabo UTP, a norma EIA/TIA 568 A/B determina a pinagem e configuração. Esta norma é necessária para que haja uma padronização no mercado. Contudo, existem, no mercado, duas padronizações para a pinagem categoria 5, o padrão 568 A e 568 B, que diferem apenas nas cores de dois pares de condutores do cabo UTP.

D.2.2 Instalação

Devem ser obedecidos os seguintes procedimentos:

1. Decapar a capa externa do cabo cerca de 20 mm.

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2. Posicionar os pares de condutores lado a lado, com cuidado de não misturar os fios entre si. Utilizar um dos padrões de conexão: T568A ou T568B.

3. Destorcer e posicionar os condutores segundo a tabela abaixo.

Cortar as pontas dos condutores expostos de forma que os condutores fiquem paralelos entre si.

5. Inserir o cabo no conector com a trava voltada para baixo. Certificar que os condutores estão nas posições corretas e totalmente inseridos no conector nas respectivas cavidades. A capa externa do cabo UTP deve ser inserida até a entrada dos condutores nas cavidades dos contatos.

6. Inserir o conector no alicate de crimpar mantendo-o devidamente posicionado e "crimpar" firmemente.

OBS: O conector pode ser crimpado somente uma vez, não permitindo uma segunda tentativa. Após a crimpagem, certifique se os condutores estão bem crimpados e a capa do cabo esteja presa firmemente.

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D.2.3 RJ-45 Fêmea (jack)

D.2.3.1 Aplicação

Conexões de terminações de cabos UTP de condutores sólidos (solid wire) com bitolas de 22 a 26 AWG.

D.2.3.2 Funcionamento

Conexão com conectores RJ-45 macho através do contato elétrico e de travamento mecânico (trava do conector fêmea).

D.2.3.3 Material

Corpo principal em termoplástico fosco classe UL V-0 com 8 contatos metálicos banhados com uma fina camada em ouro e terminal de contatos para os cabos UTP do tipo 110 IDC.

D.2.3.4 Instalação

Devem ser obedecidos os seguintes procedimentos:

1. Preparação do Cabo: Decapar a capa externa cerca de 50 mm com o cuidados de não danificar os condutores. Observar a posição final do conector na tomada ou espelho, efetuando a acomodação do cabo.

2. Em um dos lados do conector, posicionar os dois pares dos condutores nos terminais ordenadamente segundo a correspondência de cores. 3. Inserir os condutores com a ferramenta "110 Puch Down Tool" na posição de baixo impacto - perpendicular ao conector apoiando-o contra uma base firme e com o auxílio do suporte que acompanha o produto. Com o uso da ferramenta "110 Puch Down Tool" as sobras dos fios são automaticamente cortadas.

4. Repetir os passos 2 e 3 com os outros 2 pares para o lado oposto do conector.

5. Acomodar o cabo convenientemente e encaixar as travas de segurança manualmente sobre os terminais.

6. Encaixar o conector na tomada ou espelho e identificar o ponto com os ícones de identificação.

7. Como o conector inclinado, encaixe a trava fixa na parte inferior da abertura do espelho e empurre até a trava flexível ficar perfeitamente encaixada. 8. Após a instalação do conector RJ-45 fêmea, encaixar a tampa de proteção do conector que acompanha o produto (dust cover). OBS: O raio de curvatura do cabo não deve ser inferior a quatro vezes o diâmetro do mesmo (21,2 mm) e evitar que o comprimento dos pares destorcidos ultrapasse 13 mm.

Para a acomodação e fixação dos conectores RJ-45 fêmea descritos anteriormente, são necessários os acessórios de terminação que, no caso, são as tomadas e espelhos para redes locais, os quais, fazem parte da lista de acessórios obrigatórios que compõe uma instalação estruturada.

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As tomadas são caixas moldadas em plástico e salientes que acomodam e fixam os conectores RJ-45 fêmea que, geralmente, são utilizadas em locais onde as condições oferecidas pelo ambiente não são apropriadas para a instalação de uma infra-estrutura embutida, por exemplo, locais onde são utilizadas canaletas aparentes para a instalação de cabos, a instalação de tomadas seria a mais apropriada, além de proporcionar um bom acabamento.

Já, com relação aos espelhos, estes possuem a mesma função das tomadas, ou seja, também são utilizados para a acomodação e fixação dos conectores RJ-45 fêmea e, ao contrário das tomadas, estes são utilizados em instalações que ofereçam uma infra-estrutura embutida, onde estes espelhos possam ser fixados em caixas de embutir de tamanho padronizado. Como relação ao tamanho e formato, os espelhos possuem dimensões que atendem aos padrões 4"x2" e 4"x4", hoje muito utilizado no mercado. Na tomada, é possível instalar-se dois conectores RJ-45 fêmea, proporcionando a interligação de até dois pontos de rede. Quanto aos espelhos, dispõem-se de dois tipos, duas e seis posições, sendo possível interligar-se até seis pontos de rede. Tanto as tomadas como os espelhos, possuem cores e formatos que proporcionam um ótimo acabamento em qualquer ambiente.

D.2.4 Tomadas

D.2.4.1 Aplicação

Acomodação e fixação de até dois conectores RJ-45 fêmea.

D.2.4.2 Montagem

Fixação em parafusos ou fitas dupla face que acompanham o produto, e fixação dos conectores através de encaixe.

D.2.4.3 Materiais

Corpo principal em termoplástico classe UL V-0.

D.2.4.4 Dimensões

(AxLxP) = (38,1x82,5x57,1) mm.

D.2.4.5 Instalação

Devem ser obedecidos os seguintes procedimentos:

1. A tomada é constituída de duas partes: a base e a tampa. Inicialmente colocar a base na parede ou na superfície onde será instalada a tomada, considerando-se a posição de saída e entrada dos cabos e/ou demais condições para o encaixe em canaletas ou a infra-estrutura que irá acomodar os cabos.

2. Fixar a base da tomada na superfície usando a fita adesiva dupla face que acompanha o produto e/ou os parafusos de fixação fornecidos.

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3. Com relação à fixação, recomenda-se que, na medida do possível, sejam utilizados parafusos, pois estes proporcionam uma fixação mais segura e duradoura. 4. Conectorizar os conectores RJ-45 fêmea deixando uma folga de 50 mm do cabo UTP para permitir a acomodação do conector em sua posição final. Lembrando que o raio de curvatura do cabo UTP não deverá ser inferior à 21,2 mm.

5. Para a fixação dos conectores RJ-45 fêmea na base da tomada, primeiramente encaixe a trava fixa e depois levante a parte traseira da tomada mantendo a trava flexível pressionada até o encaixe.

6. No caso de instalações com canaletas, abrir a entrada dos cabos nas laterais da tampa. Fixar a tampa, assegurando-se de que os conectores fiquem encaixados.

7. Quando apenas um conector for instalado por tomada, utilizar a tampa cega que acompanha o produto para fechar a posição vazia. Para o encaixe da tampa cega na tomada deve-se proceder da mesma forma que o procedimento do conector RJ- 45 fêmea. 8. Para a instalação das etiquetas de identificação, acomodar o papel que acompanha o produto no friso localizado na parte superior da tampa.

9. Inserir a extremidade esquerda da capa transparente que acompanha o produto na abertura do lado esquerdo do friso.

10. Usando as ranhuras da capa transparente, pressione e deslize-a para a direita até o perfeito encaixe da capa.

11. Para remover as etiquetas, pressione uma das extremidades da capa transparente e deslize a mesma para o interior da tampa até liberar a extremidade oposta. Verificar sempre se o conector e o cabo estão bem acomodados no interior da tomada, considerando-se o raio de curvatura do cabo, de forma que a tampa da tomada possa ser encaixada convenientemente.

D.2.5 Espelhos

D.2.5.1 Aplicação

Acomodação e fixação de até seis conectores RJ-45 fêmea.

D.2.5.2 Montagem

Fixação através de parafusos em caixas de embutir.

D.2.5.3 Materiais

Corpo principal em termoplástico classe UL V-0.

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D.2.5.4 Dimensões

Padrões 4"x2" (2 posições), 4"x4" (6 posições).

D.2.5.5 Instalação

Devem ser obedecidos os seguintes procedimentos:

1. Com o espelho na mão, incline o conector RJ-45 fêmea encaixando a trava fixa na parte inferior do suporte do espelho e pressione empurrando a trava flexível até o encaixe completo do conector.

2. Quando o número de conectores instalados for inferior ao número de orifícios do espelho, encaixar a tampa cega que acompanha o produto da mesma forma que os conectores, para fechar as posições vazias.

3. Instalar os conectores primeiramente nos orifícios superiores e depois nos inferiores.

4. Encaixar os conectores RJ-45 fêmea já com a folga de 50 mm no cabo UTP para acomodar-se convenientemente o mesmo na caixa de embutir.

5. Fixar o espelho nas caixas de embutir com os parafusos que acompanham o produto.

6. Para identificação, inserir a etiqueta branca básica no friso superior e inferior do espelho. Inserir a extremidade esquerda da capa transparente que acompanha o produto na abertura do lado esquerdo. Usando as ranhuras da capa transparente, pressione o lado direito da capa deslizando-a para a direita até um perfeito encaixe no espelho. Para remover as etiquetas, pressione a extremidade da capa transparente e deslize a mesma par o interior do espelho até liberar a extremidade oposta.

7. Lembrar sempre sobre o raio de curvatura do cabo UTP que não deve ser inferior à 21,2 mm e tomando-se o cuidado de não prensar o cabo no momento do fechamento do espelho.

D.2.6 Patch Panels

Patch Panels são painéis de conexão utilizados para a manobra de interligação entre os pontos da rede e os equipamentos concentradores da rede. É constituído de um painel frontal, onde estão localizados os conectores RJ-45 fêmea e de uma parte traseira onde estão localizados os conectores que são do tipo "110 IDC". Os cabos de par trançado que chegam dos pontos da rede são conectorizados nesses conectores e, nos conectores RJ-45 fêmea são ligados os cabos pré conectorizados com conectores RJ-45 macho (patch cables). Os cabos denominados patch cables fazem a ligação entre o concentrador e o painel (Patch Panel)

D.2.6.1 Aplicação

Interligação de cabos dos pontos de uma rede local e conexões de terminações de cabos UTP de condutores sólidos (solid wire) com bitolas de 22 a 26 AWG.

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D.2.6.2 Montagem

Fixação através de parafusos em racks e conectorização dos cabos dos pontos da rede através dos conectores "110 IDC" e ferramenta 110 Punch Down Tool.

D.2.6.3 Materiais

Corpo do chassi em material metálico e conectores RJ-45 fêmea e "110 IDC". Dimensões - (AxL) - 24 posições (44,45x485) mm; 48 posições (88,90x485) mm Instalação 1. Decapar a capa externa do cabo UTP aproximadamente 50 mm com o cuidado de não danificar os condutores. Segurar firmemente o cabo na remoção da capa externa e posicionar os pares conforme descrição para cabos UTP;

2. Conectar os condutores individualmente usando a ferramenta 110 Puch Down Tool na posição de baixo impacto, obedecendo a correspondência entre as cores dos condutores e dos terminais. Evitar que o comprimento máximo dos pares destrançados ultrapasse o valor de 13 mm.

3. Os cabos deverão ser instalados e crimpados partindo do centro do painel e istribuídos em direção às duas laterais, dividindo os cabos em duas partes.

4. Os cabos ficarão agrupados ordenadamente e fixados entre si por abraçadeiras plásticas na parte traseira do patch panel. Cuidado para não apertar as abraçadeiras em excesso, além disso, lembrar sempre que o raio de curvatura deverá ser de, no mínimo, de 21,2 mm para o cabo UTP Cat.5.

5. Observar a compatibilidade de pinagem entre o patch panel e o conector RJ-45 macho.

A pinagem do conector RJ-45 macho deverá obedecer ao padrão de pinagem do patch panel (568A ou 568B).

6. Após a conectorização dos cabos UTP Cat 5 - quatro pares na parte traseira do Patch Panel, o passo seguinte é a fixação destes nos racks ou brackets através de parafusos M5, utilizando-se de porcas e arruelas no caso da utilização de brackets.

7. No momento da fixação do Patch Panel, tomar cuidado para que os cabos não sejam acidentalmente desconectados dos terminais 110 IDC.

D.2.7 Blocos de Conexão 110

São blocos de distribuição de cabos, ou seja, neste bloco são conectorizados cabos multipar trançados de 25 pares, onde se derivam para as estações e são constituídos de uma base que possui um bloco com terminais para conectores do tipo 110 e dos próprios conectores 110. Os cabos multipar (25 pares) são conectados nos terminais do bloco. Os condutores do cabo são fixados aos conectores 110, que possuem lâminas que fazem a fixação (contato elétrico) dos condutores através do encaixe dos conectores com o bloco e, na outra extremidade dos conectores, são conectorizados os cabos de par trançado de distribuição (2/4 pares).

Os blocos de conexão são muito utilizados quando há a necessidade de interligar-se as estações da rede, cujos cabos são os UTP Cat.5 quatro pares, com equipamentos e/ou

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acessórios de rede que aceitam interligação apenas com cabos multipares (25 pares). Dependendo de cada situação, os blocos de conexão são acessórios indispensáveis para a instalação de uma rede com cabeamento estruturado.

É um dos tipos de hardware de conexão utilizados para que sejam terminados e administrados tanto o cabeamento horizontal como o do Backbone. Normalmente está alocado nos Armários de Telecomunicações e/ou nas Salas de Equipamentos.

Os Blocos 110 se constituem, ao lado dos Patch Panels, em uma das soluções mais flexíveis para Sistemas de Cabeamento Estruturado. Algumas vezes a performance dos Blocos 110 é questionada quando comparada a Patch Panels. Ambas as soluções são adequadas, porém os Blocos 110 possuem um NEXT (Near End Crosstalk) melhor que o conector modular de oito posições (RJ-45) utilizado nos Patch Panels, pois a distância física entre os pares é maior nos contatos do Bloco 110 atenuando possíveis interferências entre os pares. Lembramos que o ponto mais é importante é a performance do Canal (Channel) e não a dos componentes isoladamente.

D.2.7.1 Aplicações dos Blocos 110

Normalmente são utilizados para aplicações de telefonia como, por exemplo, o DG de um edifício e em outros casos são utilizados para aplicações de voz e dados. A principal diferença entre os dois tipos é que os Blocos 110 para dados possuem um Organizador Horizontal de Patch Cords, o qual é de extrema importância visto que devemos obrigatoriamente utilizar Patch Cords e conectores modulares (padrão RJ) para aplicações de dados. Em aplicações de telefonia normalmente são utilizados fios jumpers para a conexão e, portanto devese utilizar Organizadores de Fios. Os Blocos apresentam outra vantagem em relação aos Patch Panels no que diz respeito à flexibilidade, pois nos mesmos podemos administrar pares, enquanto nos Patch Panels podemos administrar somente pontos, o que limita o uso de Patch Panels em aplicações de telefonia.

Rack x Parede - Os Patch Panels são tradicionalmente instalados em racks, enquanto os Blocos 110 são normalmente instalados em uma prancha de madeira (playwood) na parede (podendo ser instalados também em racks). Os racks apresentam vantagens quando o site da obra não possui uma Sala de Equipamentos ou um Armário de Telecomunicações disponível.

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Organização - Quando utilizamos Blocos 110 devemos usar Organizadores Horizontais e Verticais de Patch Cords, assim como quando utilizamos Patch Panels devemos utilizar Organizadores de Cabos e Patch Cords. Para instalações de grande porte os Blocos 110 permitem uma melhor organização, pois disponibilizam uma quantidade maior de organizadores assim como maior espaço físico para o gerenciamento dos Patch Cords. Para aplicações de interconexão com uma quantidade menor de pontos ou aplicações somente de dados os Patch Panels têm-se mostrado como uma boa alternativa.

D.2.7.2 Pontos de Dados

Normalmente para dados devemos utilizar circuitos de quatro pares, embora aplicações como 10BASE-T utilizem apenas dois pares. Aplicamos novamente o Bloco 110 e como normalmente necessitamos espelhar as portas dos equipamentos (hubs ou switches) nos Blocos devemos utilizar Patch Cords com um Conector Modular de oito posições (RJ-45) em somente uma das extremidades, sendo que a outra extremidade deve ser terminada nos Blocos 110.

D.2.7.3 Pontos de Voz

Normalmente os circuitos de voz utilizam apenas um ou dois pares.

D.2.8 Patch Cords

D.2.8.1 Identificação

Devemos utilizar Organizadores Verticais de Patch Cords entre os campos de conexão: dados, Cabeamento Horizontal e voz, cuja finalidade é exatamente organizar e acomodar os Patch Cords. De acordo com a norma ANSI/TIA/EIA-606 devemos identificar o Bloco do Cabeamento Horizontal com etiquetas azuis e os Blocos de equipamentos (voz e dados) com etiquetas violeta de maneira a identificar a instalação adequadamente.

D.2.8.2 Montagem

Fixação do bloco em superfícies planas e firmes (paredes, Backboard, DG's) através de parafusos e conectorização dos condutores dos cabos através de conectores "110 IDC" com a ferramenta 110 IDC Punch Down Tool.

D.2.8.3 Materiais

Corpo principal em plástico e conectores com contatos metálicos.

D.2.8.4 Dimensões

(LxAxP) = Bloco (279x92,1x82,5) mm; Conector (30,5x6,3x23,6) mm.

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D.2.8.5 Instalação

1. Fixar o bloco no Backboard através de 4 parafusos (auto atarraxantes) (6 x 20 mm).

2. Decapar cerca de 50 mm da capa externa dos cabos e organizar o acesso dos condutores até os terminais.

3. Inserir ordenadamente os condutores nos terminais (manualmente) observando a codificação de cores e a devida correspondência com o conector 110 IDC.

4. Inserir os conectores observando a ordem das cores.

5. Crimpar os condutores com a ferramenta 110 Punch Down Tool na posição de baixo impacto, com o cuidado de não danificar os conectores.

6. Após a crimpagem, acomodar os cabos e fixá-los com abraçadeiras plásticas ou fio encerado. Lembrar sempre que o raio de curvatura do cabo UTP Cat.5 é de 21,2 mm.

D.2.9 Racks

Racks são gabinetes com largura padrão de 19“ que poderão ser abertos ou fechados onde serão fixados os equipamentos ativos de rede, patch panels e demais acessórios. São suportes constituídos de peças metálicas que compõem uma estrutura na qual são fixados os equipamentos concentradores e respectivos acessórios de uma rede. O rack aberto é constituído de duas barras metálicas que compõem a sua estrutura. Nestas barras são fixados os equipamentos concentradores de uma rede e seus acessórios. O rack aberto serve também para acomodar e proporcionar um melhor acabamento ao "chicote" de cabos que chegam dos pontos da rede ao patch panel. A vantagem do rack aberto consiste no seu baixo custo e facilidade de manutenção. Para uma maior firmeza, estes racks são fixados no piso.

Os racks são ideais para a fixação de equipamentos e acessórios que necessitam ser acondicionados e organizados adequadamente. Além disso, a configuração física dos racks facilita a fixação dos equipamentos e acessórios e a organização dos cabos que, geralmente são difíceis de ser organizados.

Características técnicas: Conjunto composto de duas colunas verticais em "U", com tampo superior e base de sustentação em concordância com a norma IEC -310-D;

Largura compatível com padrão IEC de 19 polegadas (482,6 mm);

(*) Altura útil nominal de 40 UA (unidade de altura) e furação para fixação de equipamentos e acessórios através de porcas tipo "gaiola" M5;

Coluna extra instalada na lateral esquerda do rack com espaçadores simetricamente distribuídos na vertical, servindo como passa-cabos verticais;

Base de sustentação com quatro furos para instalação direta no piso acabado;

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Fornecimento de quatro parafusos com buchas S8 para instalação da base.

D.2.9.1 Aplicação

Suporte de equipamentos e acessórios de rede.

D.2.9.2 Materiais

Chapas de aço.

D.2.9.3 Dimensões

(LxA) = 44" (485x1336) mm; 66" (485x1830) mm.

D.2.9.4 Montagem

Conforme instruções do fabricante, mas de modo geral deve-se seguir os passos: 1. Unir cada componente com parafusos M8 fornecidos. Lista de Componentes: Colunas Laterais; Bases; Travessas Superiores; Organizador vertical de cabos.

2. Fixar o rack montado no piso por meio de quatro parafusos S12 com buchas e arruelas (não fornecidos) utilizando os furos existentes nas bases. Caso o piso seja co tipo elevado, utilizar pelo menos duas placas do piso para a fixação do rack, de modo a obter uma maior firmeza à base do rack. Antes de fixar o rack recomendase que a parte traseira do mesmo fique afastada cerca de 60cm da parede para facilitar a instalação irá depender fundamentalmente da profundidade dos equipamentos ou acessórios, podendo então ser maior que a distância de 60 cm.

3. Uma vez montado e fixado o rack, fixar os equipamentos, acessórios no rack por meio dos parafusos M5 fornecidos com o produto, nas duas colunas laterais do rack.

4. Os cabos deverão ser fixados nas colunas laterais do rack ou no organizador de cabos, sendo presos com abraçadeiras plásticas.

5. Aterrar o rack por meio de um fio terra parafusando-o em um dos parafusos da base.

6. Não apertar excessivamente os cabos com as abraçadeiras plásticas, evitar trançamentos entre os cabos, evitar torções/nós/estrangulamentos nos cabos e atentar para o raio mínimo de curvatura dos cabos.

D.2.10 Guia de Cabos

É um acessório que possui a função de organizar a sobra de cabos de manobra (patch e adapter cables) no rack ou bracket. Um guia de cabos dispõe de uma tampa encaixável que proporciona um bom acabamento além de ser bastante prático.

D.2.10.1 Aplicação

Organização dos cabos UTP Cat.5

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D.2.10.2 Montagem

Fixação através de parafusos M5 em racks e brackets.

D.2.10.3 Materiais

Chapa de aço.

D.2.10.4 Dimensões

(LxAxP) = (485x44,45x50) mm.

Cuidados: Ao acomodar as sobras de cabos no interior do guia de cabos, evitar torcer, prensar, estrangular e respeitar o raio mínimo de curvatura dos cabos UTP Cat.5.

D.2.11 Organizador horizontal para cabos

D.2.11.1 Descrição

Organizador horizontal para cabos de 1 UA.

D.2.11.2 Características técnicas

Largura compatível com padrão IEC de 19 polegadas (482,6mm); Altura máxima de 1 UA e furação para fixação de equipamentos e acessórios através de parafusos/porcas "gaiola" M5;

Dotado de no mínimo 5 anéis simetricamente distribuídos ao longo de seu comprimento para passagem dos cabos, com excelente acabamento, de forma a não ocasionar danos aos cabos de manobra;

D.2.11.3 Régua de Tomadas

É um acessório que complementa os componentes descritos anteriormente, necessitando de alimentação elétrica. Proporciona uma proteção adequada e uma maior comodidade na alimentação dos equipamentos instalados nos acessórios.

A régua de tomadas proporciona uma grande facilidade em termos de alimentação elétrica dos equipamentos, pois a mesma dispõe de cinco tomadas no padrão 2P + T, adequados para a alimentação de equipamentos de rede. Além disso, a régua é instalada fixando-se a mesma ao rack, dispensando o uso de extensões que não podem ser fixadas ao rack.

D.2.11.4 Aplicação

Alimentação elétrica dos equipamentos.

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D.2.11.5 Montagem

Fixação através de parafusos M5 nos racks.

D.2.11.6 Materiais

Carcaça em chapa de aço e cinco tomadas do tipo 2P + T, universal(15A-250V), alimentadas por um cabo elétrico.

D.2.11.7 Dimensões

(LxA) = (485x44,45) mm.

Cuidados: Ao ligar o plug da extensão na tomada verificar sempre a polaridade da tomada. Observar sempre a tensão de alimentação que deverá ser compatível com os equipamentos. Recomenda-se que seja instalado um disjuntor de proteção para a alimentação da régua de tomadas para que se tenha uma segurança.

D.3 TESTE E CERTIFICAÇÃO

A rede estruturada deverá ser submetida a testes, aprovada com certificação, tomando como referência os seguintes Boletins:

Boletim técnico sobre especificações de desempenho de transmissão para frentes de campo de sistemas de cabeamento UTP ( TSB-67).

Este Boletim define métodos de teste abrangente para validar as seguintes características de transmissão para sistema de cabeamento UTP:

São especificados testes para Canal e para o Enlace, sendo que o Enlace compreende o cross-connect horizontal (ex.: patch panel), o cabo horizontal e a tomada de telecomunicação, e o Canal inclui o pach cable e o adapter cable.

Os parâmetros de teste requeridos incluem o mapa de fiação, comprimento, atenuação diafonia.

O teste de NEXT mede a quantidade de interferência do sinal que um par causa no outro. Este teste deverá ser realizado em ambas as direções.

Linhas gerais para cabeamento em fibra óptica centralizado (TSB-72).

O Boletim especifica requisitos para hardware de conexão e linhas gerais que garantirão flexibilidade e gerenciabilidade dos Enlace ópticos

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E. CLIMATIZAÇÃO

E.1 INTRODUÇÃO

E.1.1 INTRODUÇÃO

Contratar Empresa INSTALADORA para a montagem do sistema de ar condicionado para o empreendimento RESTAURANTE POPULAR DE CAMAÇARI.

E.1.2 OBJETIVO

Fornecimento de uma instalação de AR CONDICIONADO, englobando o fornecimento de todos os equipamentos, materiais, acessórios e mão de obra, inclusive aqueles outros, aqui não especificados claramente; mas, indispensável ao perfeito funcionamento do sistema. Consideramos a priori que, as empresas convidadas primam pelo respeito da aplicação de moderna engenharia de condicionamento de ar, e que irão atender ao caderno de encargos e o projeto desenvolvido com tal finalidade.

E.2 MEMORIAL DESCRITIVO

E.2.1 DESENHOS

Faz parte do presente MEMORIAL DESCRITIVO um conjunto de desenhos conforme projeto em anexo.

E.2.2 DESCRIÇÃO GERAL DA INSTALAÇÃO

Trata-se de uma instalação de AR CONDICIONADO ISOLADO, o sistema adotado foi com aparelhos split. As unidades condensadoras foram locadas na área externa do edifício, e as evaporadoras nos diversos ambientes. O sistema de fornecimento de ar atende a ABNT NBR 16401-3. A filtragem do ar obedece à norma acima citada.

Foi previsto no projeto o Ponto de Força e localização junto das unidades condensadoras.

E.2.3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

ABNT NBR 16401-1 – Instalações Centrais de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários – Parte 1 – Projetos de Instalações

ABNT NBR 16401-2 – Instalações Centrais de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários – Parte 2 – Parâmetros de Conforto Térmico Conforto

ABNT NBR 16401-3 – Instalações Centrais de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários – Parte 3 – Qualidade do Ar Interior

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ABNT NBR 5410:2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão

ABNT NBR 5413:1992, Iluminância de Interiores

ABNT NBR 7008:2003, Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente

ABNT NBR 9442:1986, Materiais de construção – Determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante

ABNT NBR 10151, Acústica – Avaliação do ruído em áreas

habitadas visando o conforto da comunidade – Procedimento

ABNT NBR 10152, Níveis de ruído para conforto acústico

ABNT NBR 13531:1995, Elaboração de projetos de edificações – Atividades Técnicas

ABNT NBR 14039:2005, Instalações elétricas de média

tensão 1,0 kV a 36,2 kV

ABNT NBR 14518:2000, Sistema de ventilação para cozinhas profissionais

ABNT NBR 15.220-2, Desempenho térmico de edificações – Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações.

ANBT NBR 13.971 – Sistemas de Refrigeração, Condicionamento de Ar e Ventilação – Manutenção Programada

ABNT NBR 14679:2001, Sistemas de condicionamento de ar e ventilação – Execução de serviços de higienização.

Portaria n.º 3.523 de 23 de agosto de 1.998 do Ministério da Saúde

Resolução CONAMA no. 001 de 08/03/90 – Controle de ruídos no meio ambiente

Resolução 09:2003 – Ministério da Saúde, Agência de Vigilância Sanitária – 16/01/2003, complementado a 176 e tratando sobre padrões referenciais de qualidade do ar interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo

NR 8 – Ministério do Trabalho – Edificações

NR 10 – Ministério do Trabalho – Segurança em Instalações e Serrviços em Eletricidade

NR 12 – Ministério do Trabalho – Máquinas e Equipamentos

NR 18 – Ministério do Trabalho – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

NR-15 – Atividades e operações insalubres Ministério do Trabalho e Emprego, Norma Regulamentadora

NR-17 – Ministério do Trabalho e Emprego, Norma Regulamentadora – Ergometria

ANSI/ASHRAE Standard 111 – 1988, Practice for measurement, testing, adjusting and balancing of building heating, ventilating, air conditioning and refrigeration systems.

ANSI/ASHRAE 62.1, Ventilation for acceptable indoor air quality

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EN 779:2002, Particulate air filters for general ventilation - Determination of the filtration performance

ANSI 550/590, Performing rating of water chilling packages using the vapor compressor cycle.

ASTM E 662-06, Standard test method for specif optical density of smoke generated by solid materials.

DIN 4102-6:1977, Fire behavior of materials and building components – Ventilation ducts, definitions, requirements and tests.

EN 13180:2002, Ventilation for buildings – Ductwork – Dimensions and mechanical requirements for flexible ducts.

SMACNA – 1985, Air duct construction Standards.

SMACNA – 2003, Fibrous glass construction standards.

SMACNA – 2002, Fire, smoke and radiation dampers installation guide for HVAC systems.

SMACNA – 2005, HVAC Duct construction Standards – Metal and flexible.

SMACNA – 2002, HVAC systems _ testing, adjusting and balancing.

UNE 92106:1989, Insulation materials – Elastomeric foams – General Characteristcs.

UL 555-1999, Standard for fire dampers.

UL 555S-1999, Standard for smoke dampers.

E.2.4 CONDIÇÕES EXTERNAS

Freqüência de ocorrência: 1% e 99%.

Local: Aeroporto Luis Eduardo Magalhães

Temperatura de bulbo seco no verão – 32,0ºC

Temperatura de bulbo úmido no verão – 26,8ºC

Altura considerada – 6 m

Mês mais quente - fevereiro

E.2.5 CONDIÇÕES INTERNAS

Consideramos os parâmetros abaixo para o cálculo da carga térmica do sistema de AR CONDICIONADO CENTRAL, VENTILAÇÃO e EXAUSTÃO MECÂNICA:

- 22,0 a 24,0ºC

- 40 a 60 % (sem controle direto)

- 25 W/m2

– segundo ABNT NBR 16401-3

de ar exterior para ventilação – nível 2

– 10%

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– 0,10

– 13°C

– F5

ias nascente e, ou poente devem ser protegidas por persianas, ou cortinas de cores claras com “Black out” interno.

transmissão de calor de 5,1 W/m².ºC, e coeficiente de sombreamento total de 0,3.

E.3 ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

E.3.1 SPLIT HI WALL (PAREDE)

Equipamento segundo os modelos específicos dos fabricantes.

Acessórios no evaporador:

- controle remoto sem fio com sensor embutido no evaporador;

- controle remoto com fio;

- ventilador com 3 velocidades + modo automático;

- filtro eletrostático;

- ajuste na direção do fluxo de ar vertical;

- função “sleep”;

- função turbo (maior rapidez para atingir a temperatura selecionada);

- display na evaporadora;

Acessórios no condensador:

- serpentina condensadora com aletas douradas;

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E.3.2 SPLIT PISO / TETO

- Equipamento segundo os modelos específicos dos fabricantes.

Acessórios no evaporador:

- controle remoto sem fio com sensor embutido no evaporador;

- controle remoto com fio;

- ventilador com 3 velocidades + modo automático;

- filtro eletrostático;

- ajuste na direção do fluxo de ar vertical;

- função turbo (maior rapidez para atingir a temperatura selecionada);

- display na evaporadora;

Acessórios no condensador:

- serpentina condensadora com aletas douradas;

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Linhas Frigoríficas Longas – 18 a 60.000 btu/h

Aplicação:

- Hi wall condensador horizontal – 30.000 btu/h

- Piso / teto condensador horizontal – 18 a 60.000 btu/h

- Piso / teto condensador vertical – 30 a 60.000 btu/h

Para instalações onde o desnível e/ou o comprimento de interligação entre as unidades for superior a tabela adiante é necessário seguir os procedimentos, instruções e tabelas descritas na seqüência. Os procedimentos são válidos apenas para instalações de equipamentos na versão SOMENTE FRIO.

1º) Verificar se o comprimento, desnível e os diâmetros das tubulações estão dentro dos valores recomendados na tabela a seguir:

Observações:

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* Caso a condensadora esteja abaixo da evaporadora:

CMR = CME – DM

Onde:

CMR = comprimento máximo real da linha

CME = comprimento máximo equivalente

DM = desnível máximo

Veja o exemplo abaixo para compreender melhor como fazer o cálculo.

Considerando-se uma unidade condensadora de 24.000 btu/h colocada abaixo da unidade evaporadora, um desnível de 6 m, e o comprimento linear de 11 m, 5 curvas:

CME = CL + (número de conexões x 0,3)

CME = 11 + (5 x 0,3) = 12,5 m

Teremos então:

CMR = CME – DM

CMR = 12,5 – 6

CMR = 6,5 m

2º) Elevar a linha de expansão acima da unidade condensadora antes de ir para a unidade evaporadora (0,2 m), quando a evaporadora estiver abaixo da condensadora (figura adiante).

3º) Elevar a linha de sucção acima da unidade evaporadora antes de ir para a unidade condensadora (0,2 m), quando a unidade evaporadora estiver acima ou no mesmo nível da condensadora (figura adiante).

4º) Colocar uma válvula solenóide na linha de expansão (junto a saída da unidade condensadora se a unidade evaporadora estiver acima, ou junto a entrada da unidade evaporadora se a unidade condensadora estiver acima), que abra junto com a partida do compressor, e feche depois do desligamento do mesmo (30 s); este tempo deve ser passível de regulagem, caso o compressor apresente dificuldade de partir novamente. Nas unidades acima de 30.000 btu/h o sistema expansão é através de pistão, nestas unidades a válvula solenóide deverá ser instalada entre a válvula de serviço e o pistão. Nas unidades com compressor trifásico, a válvula solenóide pode abrir e fechar junto com a partida e desligamento do compressor respectivamente.

5º) Fazer sifões nas subidas da linha de sucção, quando aplicado a cada 3,0 m incluindo a base. Caso o desnível seja menor que 3 m faça apenas na base (figura adiante).

6º) Inclinar as linhas horizontais de sucção no sentido do fluxo (figura adiante).

7º) Isolar as linhas de expansão e sucção (além de bem isoladas termicamente) quando estiverem expostas ao sol.

8º) O procedimento de vácuo deve ser especialmente bem feito; definir a carga de refrigerante através da medição do superaquecimento (veja item 6.8 do Manual de Instalação, Operação e Manutenção da CARRIER).

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9º) Deve ser instalado um separador de líquido (isolado termicamente e da radiação, e que deverá ficar fora da unidade externa), na sucção junto a entrada da unidade condensadora, com capacidade volumétrica de retenção de líquido refrigerante como indicado na tabela abaixo. Veja a posição conforme a indicação SL na figura adiante.

- 18.000 e 24.000 btu/h – 750 ml

- 30.000 e 36.000 btu/h – 1.250 ml

- 48.000 e 60.000 btu/h – 2.000 ml

E.3.3 ENCARGOS da INSTALADORA

São encargos da empresa INSTALADORA, responsável pela execução da instalação do AR CONDICIONADO, objeto do presente projeto, especificações e memorial descritivo, entre outros já definidos em diferentes itens do caderno de encargos:

1. efetuar levantamento minucioso das condições locais em confronto com o projeto apresentado;

2. certificar-se de que os cálculos apresentados estão compatíveis com seus produtos de fabricação própria;

3. conferir o dimensionamento de todo o projeto apresentado, contestando-o por escrito onde achar que existem problemas de dimensionamento, ou má aplicação de equipamentos;

4. a responsabilidade técnica das instalações serão assumidas pela empresa INSTALADORA ;

5. não alterar especificações de materiais, equipamentos, bitolas, etc.. sem o consentimento por escrito do PROPRIETÁRIO ou sua FISCALIZAÇÃO;

6. transporte horizontal e vertical de todo e qualquer equipamento;

7. montagem de toda instalação com pessoal habilitado para tal sob supervisão de engenharia competente;

8. colocar a instalação em operação realizando os ajustes necessários;

9. fornecer projeto executivo detalhado antes do início das instalações com a especificação dos equipamentos e materiais a serem fornecidos e instalados

E.3.4 GARANTIA

A empresa INSTALADORA dará garantia sobre toda a instalação de AR CONDICIONADO CENTRAL durante um ano a partir da data de entrega provisória da instalação, contra quaisquer defeitos de projeto, fabricação, montagem ou instalação.

E.3.5 TUBULAÇÕES FRIGORÍFICAS

E.3.5.1 Especificações Diversas

Na tubulação frigorífica serão utilizados tubos de cobre rígidos conforme orientação para os condicionadores. Os tubos serão limpos previamente com R141B, através da passagem de buchas de pano de algodão internamente na superfície, até que a mesma

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esteja isenta de oleosidade e cavacos de cobre. Na emenda dos tubos rígidos de cobre serão utilizadas luvas de cobre. O processo de soldagem dos tubos rígidos e flexíveis de cobre será realizada com solda phoscopper com 5% de prata, para ponto de fusão de 630º C, do tipo AJAJ 164 ou similares. A tubulação deverá possuir uma declividade natural de 1 cm por cada metro no sentido da Casa de Máquinas. Os tubos serão testados com 400 psig por período contínuo de 24 horas até que a sua estanquiedade esteja garantida. Todas as pontas de tubulação devem ter suas pontas fechadas com fita de embalagem para evitar-se que por dolo, ou descuido,

algum material seja inserido no interior dos tubos. As tubulações serão suportadas com perfis de alumínio de 1” x 1/8” presos a laje de teto com chumbadores parabolt de 1/4” a cada metro, e abraçadeiras de aço galvanizado tipo “D” envolvendo o tubo e seu isolamento. Na linha de líquido aplicar tira de borracha de 1/8” para proteger o tubo de cobre;

E.3.6 TESTE, VÁCUO E CARGA DE REFRIGERANTE

E.3.6.1 TESTE DE VAZAMENTO

Após a conclusão da instalação e antes de isolar as tubulações, o circuito de refrigeração deve ser cuidadosamente testado quanto a vazamentos. Recomendamos o seguinte procedimento:

- Remover e tampar os pontos de ligação de quaisquer controles ou válvulas de alívio que possam ser danificados pela pressão de teste. Como o compressor não será incluído no teste de vazamento, feche suas válvulas de serviço, tanto a de descarga como a de sucção. Abra todas as demais válvulas do sistema. Aplique tensão nas bobinas das válvulas solenóides para que as mesmas permaneçam abertas.

- Ligue o cilindro de nitrogênio diretamente na linha de líquido, sempre através de uma válvula reguladora de pressão.

Nota Importante: Nunca conecte o nitrogênio diretamente na linha de líquido. A pressão dentro de um cilindro de nitrogênio é superior a 2.000 psig a temperatura ambiente.

- Ajustar o regulador de nitrogênio para a pressão de 400 psig, e complete as tubulações até que o sistema fique estável;

- Utilizando um martelo de borracha ou de couro, bata em cada conexão soldada com força suficiente para iniciar qualquer vazamento que pudesse surgir posteriormente causado por expansão ou contração térmica, ou ainda, por vibração.

- Teste todas as junções dos tubos quanto a vazamentos. Primeiro verifique a pressão no manômetro. Se a mesma diminuir, existe vazamento importante. Os vazamentos maiores podem ser detectados pelo som de gás que escapa. Os vazamentos menores detectam-se passando em cada conexão uma solução de sabão com água, e observando o aparecimento de bolhas. Certifique-se que todas as ligações foram perfeitamente inspecionadas. Marque cuidadosamente quaisquer locais onde apareçam vazamentos.

- Após ter terminado o ensaio com as bolhas de sabão, feche a válvula de serviço do cilindro e alivie a pressão através da parte não utilizada do “manifold”. Repare os

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vazamentos que tenham sido encontrados. Os vazamentos reparam-se desmontando a ligação. Não se deve tentar reparar um vazamento adicionando apenas solda.

- Após o sistema ter sido considerado sem vazamentos, carregue refrigerante R22 o suficiente através da válvula de carregamento de líquido, até que a pressão atinja o valor de 5 psig. Remova a ligação de refrigerante e carregue com nitrogênio até a pressão de 400 psig.

- Verifique todas as partes do sistema com uma lâmpada de halogênio, ou um detetor eletrônico de vazamentos. A presença de refrigerante através do vazamento colorirá a chama da lâmpada de halogênio de verde se o vazamento for pequeno e de azul escuro se o vazamento for grande. O detetor eletrônico indica a presença de um vazamento por uma leitura de instrumento, um sinal luminoso ou um som audível. Se detectar algum vazamento, alivie a pressão e repare a zona danificada.

- Recarregue o sistema como descrito anteriormente e deixe-o ficar sob pressão durante 24 horas. Se ao fim desse período não houver uma variação apreciável de pressão, o sistema pode ser considerado livre de vazamentos.

Nota: a pressão do sistema modifica-se aproximadamente de 2,9 psig a cada 5º C de elevação ou queda de na temperatura ambiente.

- Com o ensaio terminado, alivie a pressão de ensaio e ligue quaisquer válvulas ou controles que tenham sido anteriormente desligados. O sistema encontra-se pronto para fazer-se vácuo.

E.3.6.2 VÁCUO

Para acelerar o vácuo ligar a bomba de vácuo no maior número possível de pontos do sistema. Para registrar o vácuo desenvolvido pela bomba, liga-se à válvula de carregamento da linha de líquido um manômetro de baixa de boa qualidade.

As válvulas do compressor são deixadas semi abertas. A bomba de vácuo é posta em funcionamento e operada até registrar um vácuo de 500 mícron no manômetro de vácuo. O tempo necessário para se obter esta leitura de 500 mícron depende do tamanho do sistema e da quantidade de umidade dentro dele. Se não conseguir atingir a leitura de vácuo requerida, o fato pode ser devido a:

- Presença de uma grande quantidade de umidade. Esta será removida pela operação continua da bomba de vácuo.

- Ineficiência da bomba. Vazamentos na bomba ou óleo da bomba contaminado pode ser a causa. Isto se pode verificar fazendo a bomba trabalhar ligada a um manômetro de vácuo.

- Um vazamento no sistema. Isto é pouco natural acontecer visto o sistema ter sido cuidadosamente testado quanto aos vazamentos.

Quando o sistema estiver em vácuo, feche a válvula de sucção da bomba de vácuo e pare a bomba. Assente na contra-sede uma das válvulas do compressor e remova a ligação da bomba de vácuo. Através da abertura desta válvula carregue suficiente nitrogênio até a

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pressão de 5 psig. Evacue novamente o sistema. Qualquer umidade que tenha permanecido no sistema é absorvida pelo nitrogênio e é removida pela segunda evacuação. A importância se remover a umidade nunca é por demais salientada. A umidade pode causar formação de gelo na válvula de expansão e a formação de ácido fluorídrico ou clorídrico quando na presença do refrigerante. tais ácidos atacam as válvulas do compressor, apoios de mancal, bomba de óleo. A umidade pode ainda causar a pastificação do óleo do cárter e recobrimentos do cobre dos componentes do compressor. Após ter atingido a leitura de 500 mícron, feche a válvula de sucção da bomba e pare a mesma. Assente as válvulas do compressor nas contra sedes e deixe permanecer o sistema sujeito a vácuo durante um mínimo de 12 horas. Se a leitura de vácuo permanecer a mesma ao final desse tempo, o sistema encontra-se pronto para receber a sua carga de refrigerante.

E.3.6.3 CARGA DE REFRIGERANTE

O volume inicial de refrigerante deve ser carregado pelo lado de alta do sistema, no estado líquido, através da válvula de carregamento da linha de líquido. O procedimento deverá ser o seguinte:

- Ligar um cilindro de refrigerante à válvula de carregamento da linha de líquido. Antes de apertar a ligação na válvula de carregamento, abra a válvula no cilindro de refrigerante e deixe escapar refrigerante em quantidade suficiente através da ligação frouxa, para purgar o ar da linha de ligação. Aperte a ligação. Para realizar a operação de carga fique sempre observando o manômetro de alta do compressor.

- Feche a válvula de serviço da linha de líquido.

- Com o cilindro de refrigerante invertido - de cabeça para baixo

- abra a válvula do cilindro e depois a válvula de carregamento da linha de líquido, permitindo a entrada de refrigerante liquido no sistema.

- Quando a pressão de refrigerante no lado de sucção do compressor subir até à regulagem de corte do pressostato de baixa, o compressor partirá. O compressor bombeará então o vapor de refrigerante do evaporador para o tanque de líquido onde ele se permanecerá armazenado.

Nota: O pressostato de baixa pressão poderá parar o compressor durante a operação de carga. Isto constitui uma ocorrência normal. O compressor partirá de novo após alguns momentos quando a pressão de sucção subir de novo.

- Continue a carga até que a quantidade estimada de refrigerante tenha entrado no sistema. Nesta altura feche a válvula de carregamento da linha de líquido e a válvula no cilindro de refrigerante. Abra a válvula de serviço da linha de líquido. Observe o fluxo através do visor da linha de líquido. Se o líquido contiver bolhas de gás evaporado, é necessário mais refrigerante. A adição de mais refrigerante efetua-se fechando de novo a válvula de serviço de líquido e repetindo o procedimento de carregamento. Pare o carregamento e abra de novo a válvula de serviço da linha de líquido. Pode-se adicionar deste modo pequenas quantidades de refrigerante até o visor de líquido se apresentar claro.

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- Deixe o sistema continuar a operar inspecionado freqüentemente o visor da linha de líquido e as leituras nos manômetros de sucção e descarga do compressor. Se a pressão se apresentar alta remova pequenas quantidades de refrigerante até que a pressão entre em regime normal. O refrigerante pode ser removido por simples abertura das válvulas do cilindro de refrigerante e de carregamento, permitindo assim o retorno de refrigerante para a garrafa. É de boa prática deixar o cilindro de refrigerante ligado à válvula de carregamento até que o sistema tenha efetuado o teste de 72 horas de funcionamento.

- ENCARGOS da INSTALADORA

São encargos da empresa INSTALADORA, responsável pela execução da instalação do AR CONDICIONADO, objeto do presente projeto, especificações e memorial descritivo, entre outros já definidos em diferentes itens do caderno de encargos: 10.efetuar levantamento minucioso das condições locais em confronto com o projeto apresentado;

11.certificar-se de que os cálculos apresentados estão compatíveis com seus produtos de fabricação própria;

12.conferir o dimensionamento de todo o projeto apresentado, contestando-o por escrito onde achar que existem problemas de dimensionamento, ou má aplicação de equipamentos;

13.a responsabilidade técnica das instalações serão assumidas pela empresa INSTALADORA ;

14.não alterar especificações de materiais, equipamentos, bitolas, etc.. sem o consentimento por escrito do PROPRIETÁRIO ou sua FISCALIZAÇÃO;

15.transporte horizontal e vertical de todo e qualquer equipamento;

16.montagem de toda instalação com pessoal habilitado para tal sob supervisão de engenharia competente;

17.colocar a instalação em operação realizando os ajustes necessários;

18.fornecer projeto executivo detalhado antes do início das instalações com a especificação dos equipamentos e materiais a serem fornecidos e instalados

E.3.7 GARANTIA

A empresa INSTALADORA dará garantia sobre toda a instalação de AR CONDICIONADO CENTRAL durante um ano a partir da data de entrega provisória da instalação, contra quaisquer defeitos de projeto, fabricação, montagem ou instalação.

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F. SEGURANÇA

F.1 APRESENTAÇÃO

Projeto de prevenção e combate à incêndio e pânico, foi elaborado de acordo com a lei nº 1.085/88, regulamentada pelo decreto nº 5434/92, emitido pelo poder público municipal e demais normas técnicas vigentes no país.

F.2 CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO

TIPO DE OCUPAÇÃO: Institucional

IDENTIFICAÇÃO: RESTAURANTE POPULAR

LOCALIZAÇÃO: CAMAÇARI – Bahia

PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI

Trata-se de um prédio Comercial onde funcionará O RESTAURANTE POPULAR DE CAMAÇARI, construído com materiais incombustíveis onde a própria disposição arquitetônica é de fácil evacuação.

F.3 CLASSIFICAÇÃO DO RISCO DE ACIDENTE

De acordo com o Instituto de Resseguros do Brasil – IRB, o risco é classificado, como do tipo 01 em classe de ocupação da Rubrica 197, e de acordo com a Legislação Municipal o risco é classificado como do tipo de classe “A”.

Assim sendo, o sistema hidráulico de combate à incêndio terá uma vazão mínima de 200 1/min ) duzentos litros por minuto) e uma pressão mínima de 1,5 kg/cm2 (15 MCA), no seu ponto mais desfavorável.

F.4 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA

F.4.1 RESERVATÓRIO DE ÁGUA

O abastecimento da rede de hidrantes será feito por reservatório elevado pressurizado por sistema moto - bombas, e por dispositivo de recalque situado no passeio; o dispositivo de recalque é compatível para a utilização pelo Corpo de Bombeiros.

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A reserva técnica mínima disponibilizada no reservatório elevado para combate à incêndio é de 8.000,00 ( oito mil litros) d’ água.

F.4.2 TUBULAÇÃO

A rede de hidrantes será de aço galvanizado, num diâmetro de 63 mm (2 ½”) de acordo com a NBR 5.580 e 5.587, e as distribuições serão através de pontos de hidrantes de 63 mm ( 2 ½”) com adaptador STORZ por 38 mm ( 1 ½”) de aço galvanizado. A tubulação de sucção é no diâmetro de 75 mm (3”) e a tubulação de recalque em diâmetro de 63 mm (2 ½”).

F.4.3 HIDRANTES

Os hidrantes foram distribuídos de maneira a obter uma cobertura total de todas as áreas da edificação, considerando um círculo de raio de até 30,00m (trinta metros), utilizando-se 04 (quatro) lances de mangueiras de 15,00 m (quinze metros) cada, acoplado por registro globo angular 45º (quarenta e cinco graus) de 63 mm (2 ½”) de diâmetro, com saída engate rápido de 38 mm ( 1 ½”) tipo STORZ; num total de 02 ( dois) hidrantes duplo de coluna, conforme projeto.

Os hidrantes duplo de coluna deverão estar a altura de 1,00 m (um metro) do piso, possuindo cada, uma caixa de hidrante nas dimensões 120 x 90 x 17 cm confeccionada em aço ou material similar, modela externo e deverá conter 04 ( quatro) lances de mangueira de 15,00 m ( quinze metros) cada, de 38 mm ( 1 ½”) com 02 esguichos regulável de 13 mm cada, e 04 ( quatro) chaves para mangueiras. A porta deverá ter visor com inscrição “ INCÊNDIO”, e seu modelo aprovado pelo IRB e Corpo de Bombeiros.

O hidrante de recalque colocado a serviço do Corpo de Bombeiros será subterrâneo, constituído por um registro angular 90º (noventa graus), tipo globo, diâmetro de 63 mm (2 ½”) rosca fêmea de 11 fios por diâmetro de 63 mm ( 2 ½”) macho de 5 fios, um adaptador em latão diâmetro de 63 mm ( 2 ½”) fêmea de 5 fios por diâmetro de 63 mm ( 2 ½”) tipo STORZ, tampão STORZ DE 63 MM ( 2 ½”) com corrente, seguida de uma válvula de retenção que interromperá o fluxo de saída d´água, e válvulas de retenção após o sistema moto - bombas e entre o sistema moto - bombas e o reservatório elevado que funcionará em interrupção na ação do recalque d´água pelo Corpo de Bombeiros, conforme projeto. O hidrante de recalque será protegido por uma caixa de ferro fundido cuja a tampa de tipo articulada deverá ter em alto relevo a inscrição: “INCÊNDIO”, tal hidrante será utilizado pelo Corpo de Bombeiros para suprimento de água durante uma emergência. Será utilizado também registros de gaveta em torno do sistema moto - bombas, um após o reservatório e um antes de cada bomba e após o sistema moto - bombas, conforme isométrico.

F.4.4 MANGUEIRAS

As mangueiras serão em fibras sintéticas com revestimento interno de borracha vulcanizada em lanches de 15,00 m (quinze metros) de 38 mm (1 ½”) com engate rápido, tipo STORZ em latão naval, de acordo com a NBR 11.861.

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F.4.5 BOMBAS DE INCÊNDIO

O sistema hidráulico de combate à incêndio será abastecido por 02 ( duas) moto – bombas, sendo uma elétrica e outra motor a explosão ( diesel). Cada bomba deverá ter uma vazão de 24 m3/h (vinte e quatro metros cúbicos por hora), a uma altura manométrica de 45 MCA ( quarenta e cinco metros de coluna por hora), a uma potência de 7,5 cv ( sete e meio cavalos vapor).

As moto – bombas deverão ser dotadas de dispositivo manual através de botoeira do tipo “ liga – desliga”, instalados em locais de fáceis acesso, nas proximidades dos hidrantes, para em caso de emergência ser acionado, conforme projeto.

F.4.6 EXTINTORES PORTÁTEIS

Será utilizado extintor de pó químico seco (PQS) de 08 Kg (oito quilos), extintores de água pressurizada ( AP) de 10 l ( dez litros) e extintores de gás carbônico ( CO2) de 06 Kg ( seis quilos).

A quantidade, tipo e localização de cada extintor está mostrado na planta baixa

Os extintores portáteis serão fixados nas paredes, ficando sua parte superior a uma altura máxima de 1,60 m ( um metro e seis centímetros) do nível do piso.

F.4.7 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Será previsto um sistema automático de iluminação de emergência operado com 12 volts em corrente contínua, e alimentado por corrente alternada de 110 ou 220 volts.

O sistema será portátil

O sistema deverá ter uma autonomia de 2 hs ( duas horas) de funcionamento.

F.4.8 ALARME

Serão instalados em toda a área dispositivo de acionamento manual de alarme do tipo botoeira, protegido com vidro. E uma central de alarme sendo instalada na espera onde haverá interligação com os demais pontos, operando em 24 VCC, deverá possuir um carregador flutuante automático utilizando-se bateria do tipo seco, carregada, selada de 36 amperes ( automática) e, também, a 110 ou 220 VCA em rede elétrica.

A instalação do sistema de alarme deverá ser totalmente executado em eletrodutos de aço galvanizado, não sendo permitido o uso de PVC, de acordo com as normas da ABNT e deverão ser previstas duas prumadas: uma para o sistema de alarme e outra para o sistema de botoeira, devendo ser utilizada toda fiação ante-chamas.

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F.5 PÁRA-RAIO

O SPDA (sistema de proteção contra descargas atmosféricas) deverá ser objeto de estudo em projeto elétrico, observando a equalização de potenciais.

F.6 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Será obrigatória a sinalização de segurança contra incêndio e pânico em toda a área, conforme, conforme determina o Decreto Municipal nº 5.434/92, seguindo os modelos constantes do projeto ou modelos similares que estejam em conformidade com a Legislação.

Os pontos de extintores, hidrantes e acionadores manual do alarme e hidrantes deverão ser sinalizados.

Deverá ser usada em locais visíveis a sinalização sobre o risco do uso do fumo.

F.7 COMPARTIMENTAÇÃO

A compartimentação é assegurada pela própria disposição arquitetônica, verificando-se que o raio de atuação na utilização das mangueiras flexíveis dos hidrantes, o manuseio dos extintores e a proteção do sistema de alarme com central reforçam a compartimentação.

F.8 SISTEMA DE EVACUAÇÃO

A área é de fácil evacuação, não necessitando de planejamento maiores.

F.9 BRIGADA DE COMBATE À INCÊNDIO

Será constituída uma brigada de incêndio de acordo com os preceitos do artigo 40 do Decreto 5.434/92 de 17/07/92 e da NR-23 da Portaria 3.214/78, composta de empregados do empreendimento.

A brigada será treinada no mínimo uma vez por ano pelo Corpo de Bombeiros ou entidades credenciadas ou técnicos de habilidade reconhecida, fornecendo certificados a todos os participantes que tenham 85% de freqüência aos treinamentos.

O programa constará de: - a química do fogo; - métodos de extinção; - agentes extintores; - aula prática de combate às diversas classes de incêndios; - primeiros socorros; - prevenção de pânico.

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Os membros da brigada contra incêndios deverão estar habilitados para atenderem as diversa emergências, tais como:

Incêndios diversos; para tanto, devem conhecer o manejo dos extintores e mangueiras de incêndio;

Com relação a eletricidade, todos os empregados que trabalham no prédio e os membros de brigada deverão conhecer as manobras de interrupção do sistema elétrico do prédio, bem como conhecerem perfeitamente sua localização para se necessário for, orientar os homens do Corpo de Bombeiros durante uma emergência.

Evacuação do prédio - os empregados da recepção depois de detectado a emergência, acionará a brigada pelos meios convencionados, e orientarão a evacuação do prédio, ficando atentos para as pessoas idosas, portadoras de deficiência física, crianças, etc.


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