Introdução ao Acoplamento Cromatografia Líquida – Espectrometria de Massas
XVII MET – Encontro Nacional sobre Metodologia e Gestão de Laboratórios da Embrapa
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Pirassununga, 24-25 de Outubro de 2012.
Amadeu Hoshi IglesiasEspecialista de Aplicações em Espectrometria de Massas
AgendaAgenda
� Conceitos e Fundamentos de Espectrometria de Massas
� Instrumentação
� Espectrometria de Massas Sequencial
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� Acoplamento LC – MSMS
� Desenvolvimento de Métodos Quantitativos por LC – MS e LC -
MSMS
� Screening com Tof
Conceitos e Fundamentos de
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Conceitos e Fundamentos de Espectrometria de Massas
EspectrometriaEspectrometria de de MassasMassas
Técnica analítica para:
identificação de compostos desconhecidos
quantificação de compostos conhecidos.
Sensibilidade: Substâncias podem ser detectadas com quantidadesmínimas de amostra (10-12 g, 10-15 mol pra um composto de massa1000 Daltons.
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1000 Daltons.
Seletividade: Substâncias podem ser identificadas e quantificadas emconcentrações muito baixas (uma parte em 1012) em misturascomplexas.
DefiniçãoDefinição IUPACIUPAC
Espectrometria de Massas:
Estudo de sistemas pela formação de íons em fase gasosa, com ou sem fragmentação, que são caracterizados por suas relações massa carga e
abundâncias relativas.
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UnidadesUnidades emem um um espectroespectro de de massasmassas
� m/z = relação massa/carga
� Daltons (Da) = u = unidade de massa atômica
� Thomson (Th) = m/z 100
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� m/z = Da/z = Th
m/z
Ion abundance (%)
60
40
80
20
EspectroEspectro de de massasmassas
Pico base (ion 100%)Pico base (ion 100%)
100
Pico do íon molecularPico do íon molecular(Precursor)(Precursor)
Íons fragmentoÍons fragmento
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Ion abundance (%)
m/z
60
40
80
20
IsótoposIsótopos
IsótoposIsótopos
100243.09
Flurbiprofen (M+H)
100292.02
Thiomethoxam (M+H)
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m/z243 244 245
%
0
244.09
m/z292 293 294 295 296 297
%
0
294.02
293.03
295.02
C15 H13 O2 F C8 H10 N5 O3 S Cl
RazãoRazão de de IsótoposIsótopos
Elemento Isotopo Abundância Relativa
+1 Isotopo Abundância Relativa
+2 Isotopo
Abundância Relativa
Carbono 12C 100 13C 1.11
Hidrogênio 1H 100 2H 0.016
Nitrogênio 14N 100 15N 0.38
Oxigenio 16O 100 17O 0.04 18O 0.20
Enxofre 32S 100 33S 0.78 34S 4.40
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Cloro 35Cl 100 37Cl 32.5
Bromo 79Br 100 81Br 98.0
http://www.webelements.com/
EspectroEspectro de de massasmassas
H H
O
H = 1 Da O = 16 Da
H2O = 18 Da
C C
H
H
HH
H
H
O
C C
H
H
HH
H
H
O
H = 1 DaO = 16 Da C = 12 Da C2H6O = 46 Da
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46m/z
intensidade
18m/z
intensidade
18 46
intensidade
m/z
Mistura água + metanolMistura água + metanol
Gráfico m/z x Intensidade iônica
EspectroEspectro de de massasmassas
NO
O
OO
CH3CH3
CH3CH3 CH3
CH3
N CH3
CH2
+
O
O
CH3
CH3
Substância intacta
O
CH3
CH3 CH3
CH3
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C+
C
O
CH2
O
CH3
O
O
CH2
+
CH3
CH3
CH3
N CH3
NO
CH2
+
O
CH3CH3
3
CH3
N CH3
Íons precursor e fragmentos
ModosModos de de AquisiçãoAquisição
Hemoglobin
%
auto01 4 (0.690) Sm (SG, 1x2.00); Cm (3:4) TOF LD+ 3.17e31529.826
1530.830
1531.835
Contínuo
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m/z1528 1529 1530 1531 1532 1533 1534 1535
%
19
5
1531.835
1532.806
auto01 4 (0.690) Cn (Cen,1, 80.00, Ar); Sm (SG, 1x2.00); Cm (3:4) TOF LD+ 7981529.816
1530.824
1531.835
Centróide
CromatogramaCromatograma
Pesticide Mix
100
%
0
100
%
pest03 1: Scan ES+ TIC
5.77e65.054.65
3.820.74
8.625.65
8.0210.62
12.71
pest03 1: Scan ES+ 229
2.08e64.65
TIC (Total ion Chromatogram)
Cromatograma m/z 229
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1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00 10.00 11.00 12.00 13.00 14.00Time0
100
%
0
100
%
0
%
pest03 1: Scan ES+ 217
8.23e55.10
pest03 1: Scan ES+ 199
1.51e65.64
Cromatograma m/z 217
Cromatograma m/z 199
Principais características que devem ser consideradas em umespectrômetro de massas:
� Sensibilidade
� Exatidão e precisão na medida de massas
� Resolução
Parâmetros AnalíticosParâmetros Analíticos
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� Resolução
� Faixa dinâmica
� Linearidade
� Reprodutibilidade
A importância de cada parâmetro depende da aplicação
SensibilidadeSensibilidade
Medida como o valor de relação sinal/ruído para um padrão específico, em uma dada concentração.
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ResoluçãoResolução
100%
50%
= 500
Largura do pico ( 50%) = 0.05Da
Resolução (FWHM) = 500 = 10000
Relação massa/carga
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500.0 500.1499.9
50%
0.05 Da
m/z
0.05
FWHM = Full Width Half Maximum
ExatidãoExatidão de de massamassa
� A exatidão da medida é calculada como a diferença (erro) entre a massa medida (experimental) e a massa teórica.
� A exatidão de massas é medida em
—miliDaltons (1mDa = 0.001 unidades de massa)
ou
— ppm = partes por milhão = ∆m/m x 106
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— ppm = partes por milhão = ∆m/m x 106
Exemplo:
Massa real = 400.0000
Massa medida = 400.0020
Diferença = 0.0020 ( 2 mDa)
0.0020.002
400400x 106x 106Erro em ppm =Erro em ppm = = 5 ppm= 5 ppm
ExatidãoExatidão de de massamassa
Massa nominal e massa exata de alguns elementos
Massa Nominal Massa Exata
� Carbono 12 12.0000
� Hidrogênio 1 1.0078
� Oxigênio 16 15.9949
� Nitrogênio 14 14.0031
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� Nitrogênio 14 14.0031
Massa nominal e exata de algumas moléculas
Massa Nominal Massa Exata
C8H7NO+ 133 133.05276
C9H11N+ 133 133.06400
C9H7N3+ 133 133.08915
ResoluçãoResolução e e ExatidãoExatidão de de massamassa
� A resolução de um quadrupolo não é suficiente para diferenciar estes dois compostos.
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� Dados de ToF com resolução >10,000, mostra claramente dois picos distintos.
� A massa destes picos pode ser medida com exatidão < 5ppm
CálculoCálculo parapara composiçãocomposição elementalelemental
Tolerância 5 ppm Tolerância 50 ppm
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Tolerância 5 ppm Tolerância 50 ppm
30 possibilidades!3 possibilidades
LinearidadeLinearidade
Curva de calibração em uma faixa de 0.5 to 5000pg/µµµµL na colunaR2 = 0.9978Compound name: verapamilCorrelation coefficient: r = 0.998932, r^2 = 0.997865Calibration curve: 192.858 * x + 423.057Response type: External Std, AreaCurve type: Linear, Origin: Exclude, Weighting: 1/x, Axis trans: None
1005151
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0 250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000 2250 2500 2750 3000 3250 3500 3750 4000 4250 4500 4750 5000pg/µl0
Response
ReprodutibilidadeReprodutibilidade
Robustness study of the Quattro Premier using verapamil in ESI +ve
350000
400000
Injeção de 200 amostras em um período de 24hr
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0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
Number of Injections
Peak Area CV= 3.0%
FaixaFaixa DinâmicaDinâmica
Faixa de detecção entre o limite de detecção e a saturação do sinal.
10000
1000 4 ordens de magnitude (104)
Saturação do sinal do instrumento A
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100
10
1
2 ordens de magnitude (102)
3 x ruído do detector (LOD)
Saturação do sinal do instrumento B
Instrumento A - faixa dinâmica de 4 ordens de magnitude (104)Instrumento B - faixa dinâmica de 2 ordens de magnitude (102)
Espectrômetro de MassasEspectrômetro de Massas
Fonte de íons Analisador Detector
Alto vácuo 10-5-10-8 mbar
Sistema de dados
Sistema de
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QuadrupoloTOFIon trapFT-ICRSetor Magnético
FotomultiplicadorMultiplicador de elétronsMicrochannel Plate
ESI*APCI*MALDIEICI
*Fonte de íons a pressão atmosférica
inserção
HPLCGCBomba seringa
FonteFonte de de íonsíons
A fonte de íons gera íons em fase gasosa a partir de moléculas em fase sólida, líquida ou gasosa (dependendo da fonte).
A ionização pode gerar íons positivos e/ou negativos. As formas principais de ionização são:
1) Ejeção ou captura de elétrons – comum nas fontes de íons EI, CI e FI
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2) Protonação ou desprotonação – comum nas fontes ESI, APCI, APPI e MALI
e-
H2C CH CH3 H2C CH CH3
e-
H2C CH CH3 H2C CH CH3
H2N CH C
O
NH CH C
OCH3 CH3
OH
H+H2N CH C
O
NH CH C
OCH3 CH3
OH
H
Ionização a pressão atmosférica Ionização a pressão atmosférica -- APIAPI
� ESI (Electrospray)
� APCI (Atmospheric Pressure Chemical Ionization)
� APPI (Atmospheric Pressure Photo Ionization)
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� APPI (Atmospheric Pressure Photo Ionization)
� APGC (Atmospheric Pressure Gas Chromatography)
� ASAP (Atmospheric Pressure Solids Analysis Probe)
Ionização por ElectrosprayIonização por Electrospray
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High Voltage Power Supply
+
2.5-4.0 kV
Counter Electrode-
+
Líquido
+ + + +
++
+ + + --
+-
+-
+--
+
Mais íons negativos do que positivos
++-
- -
-- +
++
-
- --
++
+ ++
+--+
+
--++ ++
++-+
++ + +
++
++- -
Ionização por ElectrosprayIonização por Electrospray
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++-+
+
+ + --+++
+-++
+++
-
Mais íons positivos do que negativos
+ + + +
- - --+ + + + +
--- ---
Alta voltagem
Cone de Taylor
Sonda de Electrospray
Gotículas carregadas
positivamente
+
+
+
+
+ +
+
+
+
RompimentoRompimento das das gotículasgotículas do spray do spray ememESIESI
+
Evaporação do solvente +
+
+
+
+
+
+
+
+ +
+
++
+
+
+
+
+
+ +
Fissão Coulombica
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Resíduos de carga na superfície das gotículas do spray.
O solvente evapora das gotículas, que diminuem de tamanho até que a densidade de carga na superfície alcança um ponto no qual a densidade de carga excede a tensão superficial que mantém a gota estável.
Neste ponto, a gotícula sofre fissão, e várias gotículas menores são formadas a partir da principal. Essas gotas menores sofrerão o mesmo processo.
Ponta da sonda de ElectrosprayPonta da sonda de Electrospray
Capilar de aço inoxidável
Tubo de aço inoxidável
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Líquido
Pluma do Electrospray
Ponta da sonda de ElectrosprayPonta da sonda de Electrospray
Líquido
Gás nebulisador
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Líquido
Gás nebulisador Pluma do Electrospray
Ponta da sonda de ElectrosprayPonta da sonda de Electrospray
Líquido
Gás nebulisador
Gás de dessolvatação
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Líquido
Gás nebulisador
Gás de dessolvatação
Pluma do Electrospray
Fluxo do gás de dessolvataçãoFluxo do gás de dessolvatação
Nitrogênio
Aquecedor
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Nitrogênio
Aquecedor
FonteFonte ZZ--SpraySpray
Aquecedor do gás de dessolvatação
Sonda de Electrospray
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Válvula de isolamento
Cone de amostra e suporte do gás Cone de amostra e suporte do gás do conedo cone
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Fonte ZFonte Z--SpraySpray
Lentes de RF
Analisador
Cone de extração
Para a bomba rotativa
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Gás do cone
Cone de amostragem
Bloco de transferência de íons
Suporte do bloco
Válvula de isolamentoESI/ APcI
TemperaturaTemperatura de de dessolvataçãodessolvatação e e fluxofluxode de gásgás dependemdependem do do fluxofluxo do LCdo LC
Fluxo do LC µL/min
Temperatura de
dessolvatação
Fluxo de gás L/hr
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dessolvatação
<10 150 300-400
10-50 150-250 400-500
50-100 250-300 500-700
>100 300-400 700-1000
Íons gerados em ElectrosprayÍons gerados em Electrospray
Íons de Electrospray positivos são produzidos pela adição de um íon positivo (e.g H+, NH4+, Na+). Íons que são formados por íons diferentes de H+ são chamados adutos.
NN C H3
O
H
+ H+
NN C H3
O
H
+
H
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O
CH 3
O
CH 3Lidocaína
Íons com carga negativa são formados pela remoção de um próton da molécula, ou por adição de íon negativo.
C H 3
O
OH
C H 3
CH 3
C H 3
O
O
C H 3
CH 3
+ H+
Ibuprofen
Exemplo de ESI Exemplo de ESI -- ßß--CiclodextrinaCiclodextrina
O
OH
OH
OH
O
O
OH
OHOH
O
OOH
OH
OH O
OHO
ß-Ciclodextrina
©2012 Waters Corporation 42
OH
O
OH
OH
OH
O
O
OH
OH
OHO
O
OH
OH
O
OHO
O
OH
OH
OHß-Ciclodextrina é um anel de 7 unidades de glicose
O
OH
OH OH
O
Elecrospray positivo e negativo da Elecrospray positivo e negativo da ßß--CiclodextrinaCiclodextrina
Quattro micro™
100
%
BetaCyDex_6 1 (2.186) Scan ES- 8.73e61133.36
1134.37
(M-H)-Electrospray negativo
©2012 Waters Corporation 43
1125 1130 1135 1140 1145 1150m/z0
100
%
0BetaCyDex_5 1 (10.018) 2: Scan ES+
5.53e61135.37
1136.44(M+H)+ Electrospray positivo
10 µg/mL de ß-Ciclodextrina em 20/80 ACN/20 mM Acetato de amôniopH 4 em água, infusão a 10 µL/min
Íons com múltiplas cargasÍons com múltiplas cargas
100
943
893
849
998
1060
Espectro de Electrospray da Mioglobina
17
15
18
1619
20
©2012 Waters Corporation 44
700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1900m/z0
%
808
771
738
707
1131
1212
1305
1414
1542
1696
15
14
13
1211
109
21
22
23
24
Íons de ESI com múltiplas cargasÍons de ESI com múltiplas cargas
Processo de deconvolução
m1 = M+n1Hn1
m1 = M+n1Hn1
m2 = M+n2Hn
m2 = M+n2Hn
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2 2
n2
2 2
n2
n2 = n1 + 1n2 = n1 + 1
Íons de ESI com múltiplas cargasÍons de ESI com múltiplas cargas
Espectrômetros de massas separam íons de acordo com a relação massa/carga (m/z).
Carga simples m/z = (M+H+)
Carga dupla m/z = 1/ (M+2H+)
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Carga dupla m/z = 1/2 (M+2H+)
Carga n m/z = 1/n (M+nH+)
• Isótopos de íons de carga dupla são separados por 0.5 m/z
• Isótopos de íons de carga tripla são separados por 0.33 m/z
ReconhecendoReconhecendo íonsíons com com múltiplasmúltiplascargascargas
(M+2H)2+
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ReconhecendoReconhecendo íonsíons com com múltiplasmúltiplascargascargas
(M+3H)3+
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Ionização por electrosprayIonização por electrospray
� Ideal para moléculas de massas baixas até massas muito altas(50 to >500,000 Da)
� Pode produzir espécies multi-carregadas (principalmente paraíons > 1000 Da)
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íons > 1000 Da)
� Ionização branda, gera pouca fragmentação
� Fase móvel aquosa (cromatografia de fase reversa)
APCIAPCI
T ~ 400-600 oC
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Íons positivos Íons negativos
Corrente na Corona 0.5-3 µA 1-5 µA
Voltagem na Corona 1-4 kV 1-4 kV
Sonda de APcISonda de APcI
Aquecedor
Tubo de açoCapilar de sílica fundida Para inserção da amostra
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Aquecedor
Agulha corona(voltagem aplicada)
Sonda de APcISonda de APcI
Aquecedor – 400-600°C
Aquecedor vaporiza o líquido e aquece os gases
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Aquecedor – 400-600°C
Gás nebulisador para formação do spray
Corona Pin(Voltage Applied)
Sonda de APcISonda de APcI
Aquecedor
Gás suporte para carregar a amostra para fora da sonda
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Aquecedor
Corona
Sonda de APcISonda de APcI
Aquecedor
Gás suporte para carregar a amostra para fora da sonda
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Aquecedor
Corona
Aquecedor
Descarga em plasma(Amostra vaporizada sai da sonda e é ionizada nesta região)
Capilar de sílica fundida
Gás de dessolvatação
Sonda de APcISonda de APcI
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Aquecedor
Gás de nebulização
Corona
Gás suporte
Ionização por APcIIonização por APcI
� Ionização mais agressiva, com temperaturas mais altas.
� Moléculas de solvente transferidas a fase gasosa (nebulização).
� Ionização ocorre no plasma.
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� Função do nitrogênio é evaporar o solvente expelido do capilar.
� Pode apresentar maior sensibilidade do que ESI para algumas
moléculas não polares.
MecanismoMecanismo de de ionizaçãoionização APCI (I)APCI (I)
N +●
N2e-
2e-
2N2
N +● M●+
MCorona Pin
Transferência de carga
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N2+●2e- N4+● M●+
M●+
M
� Condições que a fonte está “seca”
� Favorável para compostos relativamente apolares
MecanismoMecanismo de de IonizaçãoIonização APCI (II)APCI (II)
N2+●
N4+●
H2O
H O+●
H3O+●
+OH●
[M+H]+
M
Protonação
Corona Pin
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H2O+●
H2O
� Presença de água ou metanol
� Compostos mais polares
Atmospheric Pressure ChemicalAtmospheric Pressure ChemicalIonization (APcI)Ionization (APcI)
� Ideal para moléculas de baixo peso molecular (<1000 Da)
� Forma íons mono-carregados (carga +/- 1)
� Ideal para moléculas de baixo peso molecular (<1000 Da)
� Forma íons mono-carregados (carga +/- 1)
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� Gera fragmentação mesmo com baixa energia do cone
� Fase móvel pode ser não polar (cromatografia de fasenormal)
� Gera fragmentação mesmo com baixa energia do cone
� Fase móvel pode ser não polar (cromatografia de fasenormal)
APCI e ESIAPCI e ESI
APcI Electrospray
Ionização Processo em fase gasosa Processo em fase líquida
Sonda Capilar de sílica fundida Capilar de aço inox
Potencial Aplicado a agulha Corona Aplicado ao capilar
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Processo Aquecedor da sonda vaporiza Spray de gotículas carregadaso solvente. é produzido.
Todas as moléculas transferidas O solvente é evaporado dasa fase gasosa. gotículas.
Agulha corona produz Gotículas se dividem emíons nitrogênio. gotículas menores.
Moléculas são ionizadas ao Quando as gotículas se tornamcolidirem com íons nitrogênio suficientemente pequenas, íons
são transferidos à fase gasosa.
APPIAPPI
Aplicações para APPI
- Moleculas < 1000 Da
- Moléculas ionizáveis, de polaridade alta ou média.
- Técnica sensível para compostos com alta afinidade por
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- Técnica sensível para compostos com alta afinidade por prótons.
- Pode ionizar compostos extremamente não polares que não podem ser ionizados por APCI
- Modos de ionização positivo e negativo.
Técnicas de IonizaçãoTécnicas de Ionização
Mass
a m
olar
10,000
ESI
100,000
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Polaridade do analito
Mass
a m
olar
apolar iônico
100
1,000
10
APCI
APPI
EIESI, APCI, APPI
Hexapolo: RF transfere os íons
Ion guides Ion guides –– Focalização de íonsFocalização de íons
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T-Wave™
— Aumento da sensibilidade
— Minimiza ruído
Tranferência de íons
StepWaveStepWave™™
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— Extenção da tecnologia T-Wave
AnalisadorAnalisador de de massasmassas
O analisador de massas separa íons de acordo com a relação massa/carga (m/z)
Íon com massa molar 1000 Da:
Carga +1 (or -1) pico em m/z 1000Carga +2 (or -2) pico em m/z 500
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Carga +2 (or -2) pico em m/z 500
Analisadores de massas mais comuns:
Tempo de Vôo (Time of Flight -ToF)QuadrupoloIon TrapSetor MagnéticoFourier Transform Ion cyclotron resonance (FT-ICR)
AnalisadoresAnalisadores de de massasmassas
Sistema de aquisição de dados
Sistema de inserção
Fonte de íons Analisador Detector
High vacuum 10-5-10-8 mbar
©2012 Waters Corporation 70
QuadrupoloTOFIon trapSetor Magnético
inserção
QuadrupoloQuadrupolo
• O quadrupolo funciona como um filtro de massas
©2012 Waters Corporation 72
Íon com tragetória estávelÍons rejeitados
Teoria do QuadrupoloTeoria do Quadrupolo
O íon m tem tragetóriainstável se o quadrupoloopera com valores de Ue V nesta região
©2012 Waters Corporation 74
O íon m tem tragetóriaestável se o quadrupoloopera com valores de Ue V nesta região
Teoria do QuadrupoloTeoria do Quadrupolo
Linha operacional do quadrupolo inadequada
©2012 Waters Corporation 75
com tragetórias estáveis
com tragetórias estáveis
Apenas m3 tem tragetória estável
Ion trapIon trap
� A voltagem RF é aplicada ao eletrodoanel (ring electrode) para confinar(trap) os íons.
� Damping gas (Hélio 99.998%) é necessário para reduzir a energia dos íons
Detection
End Cap
©2012 Waters Corporation 79
necessário para reduzir a energia dos íonsatravés de colisões, reduzindo as oscilações até que eles estabilizempróximos ao centro do eletrodo, onde oscampos de confinamento estão próximosdo ideal (menos distorcidos), apresentandomelhor resolução e sensibilidade.
RingElectrode
Ion InjectionEnd Cap
Componentes do Ion TrapComponentes do Ion Trap
End Caps
©2012 Waters Corporation 80
Ion trapmontado
Ring
Ion Trap Ion Trap -- MSMSnn
• Variando a voltagem RF no eletrodo, é feita a varredura de massas.
• MS/MS é possível selecionando um íonno trap, fragmentando-o por colisõescom He, e então fazendo a varredurapara detecção dos fragmentos. É
Detection
End Cap
©2012 Waters Corporation 81
para detecção dos fragmentos. É possível fazer vários estágios de fragmentação (MSn).
RingElectrode
Ion InjectionEnd Cap
Analisador do Tempo de VooAnalisador do Tempo de Voo
Laser
Detector
©2012 Waters Corporation 83
Processamento do sinalm/z > m/z
Teoria do Tempo de VôoTeoria do Tempo de Vôo
Aceleração Detector
©2012 Waters Corporation 85
m/z = t2 (2Ve/d2)
Tempo ápós aceleração0
Sinal do detector
Analisador do Tempo de VooAnalisador do Tempo de Voo
Laser
Detector
©2012 Waters Corporation 86
Processamento do sinalm/z > m/z
Analisador do Tempo de VooAnalisador do Tempo de Voo
Laser
Detector
©2012 Waters Corporation 87
Processamento do sinal
Espectro
m/z > m/z
Analisador do Tempo de VooAnalisador do Tempo de Voo
Detector
©2012 Waters Corporation 88
m/z > m/zProcessamento do sinal
Resolução do TOFResolução do TOF
1000.0
1001.0
1000.6
ToF Linear ToF Reflectron
FWHM (Full Width Half Medium)
R = m/∆m
©2012 Waters Corporation 90
1001.0
1002.0
R = m / largura do pico a meia altura= 1000/0.1 = 10,000
Espectro de Maldi TOF LinearEspectro de Maldi TOF Linear0;G3 28-Apr-20045 pmol IgG (SA) with high mass detector
100 x1072900
48797
Íons de alta massa molar monocarregados
©2012 Waters Corporation 91
m/z50000 75000 100000 125000 150000 175000 200000 225000 250000 275000 300000 325000 350000 375000
%
0
67013
145044
97317
122390
287805
AnalisadoresAnalisadores de de massasmassas
Sistema de aquisição de dados
Sistema de inserção
Fonte de íons Analisador Detector
High vacuum 10-5-10-8 mbar
©2012 Waters Corporation 93
FotomultiplicadorMultiplicador de elétronsMicrochannel Plate
inserção
DetectoresDetectores
O detector tem a função de detectar e amplificar o sinal da corrente de íons que vem do analisador e transferir o sinal para o sistema de processamento de dados.
Os três tipos principais de detectores são:fotomultiplicadormultiplicador de elétrons
©2012 Waters Corporation 94
multiplicador de elétronsmicrochannel plate (MCP)
O detector depende do tipo de analisador:Fotomultiplicador e multiplicador de elétrons são utilizados
com analisadores quadrupolo, setor magnético e ion trap e apresentam larga faixa dinâmica (105-108)
MCP é utilizado com analisadores TOF e apresentam resposta extremamente rápida, com alta sensibilidade.
Multiplicadora de elétronsMultiplicadora de elétrons
A conversion dynode is used to convert either negative or positive ions into electrons. Higher potentials on the
conversion dynodes are used to accelerate high mass ions and thereby enhance sensitivity.
Um dinodo de conversão é utilizado para converter íons positivos ou negativos em elétrons. Potenciais mais altos nos dinodos de conversão são utilizados para acelerar íons de massas altas e assim melhorar a sensibilidade.
©2012 Waters Corporation 95
+
+ ++--
-
Electron Multiplier(voltage setting lower than Dynode)
Conversion Dynode (Voltage 1- 20 kV)
Current is measured
++
Mass Analyser
and thereby enhance sensitivity.a sensibilidade.
FotomultiplicadoraFotomultiplicadora
High voltage conversion dynode (converts either positive or
negative ions into electrons)
Electrons impinge onto light emmitting phosphor that is
optically coupled to a photomultiplier
Photomultiplier permanently sealed in its own glass
envelope. The detector is protected from contamination and
Dinodo de conversão de alta voltagem converteíons positivos ou negativos em elétrons, que sãoem seguida convertidos em luz (fótons).
O Fotomultiplicador é selado em um envelope devidro, e assim é protegido de contaminação, o quefaz com que seu tempo de vida seja mais longo.
©2012 Waters Corporation 96
envelope. The detector is protected from contamination and
thus longer lifetimes are achieved.
The photomultiplier has a 10 year maintenance-free lifetime.
dynodedynode
phosphorphosphorphotomultiplierphotomultiplier
faz com que seu tempo de vida seja mais longo.
Um fotomultiplicador tem um tempo de vidaestimado de 10 anos sem manutenção
FotomultiplicadorFotomultiplicador –– DetecçãoDetecção de de íonsíons positivospositivos
Feixe de íons
Dinodo de conversão ≤ -20 kV
Dinodo de conversão ≤ +10
X+X+X+X+X+X+X+
e-
e-
©2012 Waters Corporation 97
Dinodo de conversão ≤ +10 kV
Disco Phosphor ≤ +20 kV
Fótons
Eletronse-
e-
e-e-
FotomultiplicadorFotomultiplicador –– DetecçãoDetecção de de íonsíons negativosnegativos
X- X- X- X- X-X-X-X-X-
Dinodo de conversão ≤-20 kV
Dinodo de conversão ≤+10 kV
©2012 Waters Corporation 98
e-
e-e-
e-
X-
e-Dinodo de conversão ≤+10 kV
Microchannel plateMicrochannel plate
A maioria dos espectrômetros TOF utilizam o detector multichannel plate (mcp), que apresenta tempo de resposta < 1 ns e alta sensibilidade (sinal de um único íon > 50 mV).
Apenas alguns poucos das centenas
©2012 Waters Corporation 99
Apenas alguns poucos das centenas de canais do MCP são afetados pela detecção de um íon, e assim é possível a detecção de muitos íons ao mesmo tempo, o que é importante para MALDI, onde centenas de íons podem ser gerados em alguns nanosegundos.
QToF Premier MicroChannel Plates (MCPs)QToF Premier MicroChannel Plates (MCPs)
MCPs in situ Placa de MCP
©2012 Waters Corporation 100
O MCP é um multiplicador de elétrons muito rápido, no qual um único íon pode resultar em 1x107 electrons sendo produzidos em um período de 4-5 ns.
Novos detectoresNovos detectores
� Multiplicador de electrons ultra-rápido + eletrônica ADC
©2012 Waters Corporation 101
Argon
Espectrometria de Massas Espectrometria de Massas SequencialSequencial
©2012 Waters Corporation 103
Fonte de íons
1º analisadorSeleção do íon precursor
Quadrupolo
Câmara de colisão 2º analisadorSeleção de fragmentos
Quadrupoloou TOF
Detector
Câmara de colisão para MS/MSCâmara de colisão para MS/MS
Hexapolo
Feixe de íons
©2012 Waters Corporation 104
Aceleração de íons na entrada e saída
TecnologiaTecnologia TT--WaveWave™™
time
ions
©2012 Waters Corporation 105
� Aquisições de MRM rápidas— 100 pontos/segundo
— Mantém sensibilidade
— Minimiza contaminação cruzada
Travelling Wave Pulse
Collision Cell
TriWaveTriWave™™
©2012 Waters Corporation 107
• Aumento capacidade identificação• Menores LOQs• Espectros mais limpos
100
0
100
%
275
Espectro de MS/MS da Clorfeniramina (MW=274) Íons fragmento de m/z=275
Energia de colisão = 5 eV
Energia de colisão = 10 eV
M+H
Efeito da alteraEfeito da alteraçção na energia de colisãoão na energia de colisão
©2012 Waters Corporation 108
150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290m/z0
100
%
0
100
%
0
%275
230
230
275
230
Energia de colisão = 10 eV
Energia de colisão = 12 eV
Energia de colisão = 17 eV
100
0
100
%
230
Energia de colisão = 17 eV
M+H
Efeito da alteraEfeito da alteraçção na energia de colisão ão na energia de colisão (Cont.)(Cont.)
Espectro de MS/MS da Clorfeniramina (MW=274) Íons fragmento de m/z=275
©2012 Waters Corporation 109
150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290m/z0
100
%
0
% 167230
201180 202
167
201180 194 230
Energia de colisão = 30 eV
Energia de colisão = 38 eV
100 1.63e7260
116
183
ExemploExemplo de MS/MS de MS/MS -- PropanololPropanolol
M+H
Espectro de MS/MS do Propanolol (MW=259) Íons fragmento de m/z=260
©2012 Waters Corporation 110
60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280m/z0
%72
58
7498
86
157
155218
Espectros de MS/MS podem ser bastante complexos
[Glu1]-Fibrinopeptide B Glu-Gly-Val-Asn-Asp-Asn-Glu-Glu-Gly-Phe-Phe-Ser-Ala-Arg
(M+H)+ ����
Magnfied by 100
(M+2H)2+ �MS Scan
Exemplo de Espectros de MS/MS de um Exemplo de Espectros de MS/MS de um ííon on precursor com carga duplaprecursor com carga dupla
100
%
6.34e7x100785.7
1570.4
©2012 Waters Corporation 111
(M+H)+ ����
MS/MS Scan
200 400 600 800 1000 1200 1400m/z0
100
%
0
%333.1 480.1
684.1
1570.4
1221.1
GluFib_Dau 1 (3.370) Sm (SG, 2x0.50)2.89e6333.0186.9
240.0
684.0
480.0
382.0 627.0
812.9
739.9
942.01056.0
1171.0 1285.0
Íons produzidos por ESI ou APcI
Fragmentos gerados por colisão e íons não fragmentados
Fragmentação na fonte APIFragmentação na fonte API
N
Fragmentação induzida pela voltagem do cone
©2012 Waters Corporation 112
+ + + +
Voltagem do cone elevada
N2
N2 N2
Íons que são acelerados pela voltagem do cone colidem com moléculas de nitrogênio
++
++
H
733 Da
157 Da
Exemplo de fragmentação induzida pela voltagem do cone
©2012 Waters Corporation 113
H 575 Da
157 Da
Fragmentação da Fragmentação da Eritromicina induzida Eritromicina induzida pela voltagem do pela voltagem do conecone
MS1Câmara de colisão MS2
Espectro de íons produto (ou fragmentos, ou de íons filhos)
MS/MS Quadrupolo Tandem
©2012 Waters Corporation 114
VarreduraCIDEstático
MS/MS : Identificação de substâncias desconhecidas
Espectro de íons precursores
MS1Câmara deColisão MS2
MS/MS Quadrupolo Tandem
©2012 Waters Corporation 116
EstáticoCIDVarredura
MS/MS : Estrutural, classes de substâncias
Espectro de perdas neutras
MS1CollisionCell MS2
MS/MS Quadrupolo Tandem
©2012 Waters Corporation 118
MS1 Cell MS2
ScanningCIDScanning
MS/MS : Estrutural, classes de substâncias
MS1CollisionCell MS2
Monitoramento de reações Múltiplas - Multiple Reaction Monitoring (MRM)
MS/MS Quadrupolo Tandem
©2012 Waters Corporation 120
StaticCIDStatic
MS/MS : Análise de compostos alvo
Survey Scan: CromatogramasSurvey Scan: Cromatogramas
MS/MS chromatogram
©2012 Waters Corporation 122
MS chromatogram
Survey Scan : Espectro de MS/MS Survey Scan : Espectro de MS/MS
Peak at 7.7 min
©2012 Waters Corporation 123
Peak at 7.1 min
Peak at 4.7 min
Survey Scan : Espectro de MS/MSSurvey Scan : Espectro de MS/MS
Peak at 7.1 min
©2012 Waters Corporation 124
Peak at 7.7 min
Peak at 4.7 min
Configurações de equipamentosConfigurações de equipamentos
HPLC MCP
MALDI
ESIAPCIAPPI Ion Trap/FTICR
Quadrupole/TOF
Ion Trap/TOF
TOF/TOF
Inserção Fonte de íons Analisador Detector
©2012 Waters Corporation 127
GC
MALDI
Magnetic Sector
TOF
EI/CI
Ion Trap
TOF/TOF
Quadrupole Eletron MultiplierPhotomultiplier
Divisor de fluxo?? (Splitter)
Divisor de fluxo?? (Splitter)
Detector UV (Opcional)Detector UV (Opcional)
LC/MSLC/MS
©2012 Waters Corporation 129
Sistema de cromatografia líquida
Sistema de cromatografia líquida
DescarteDescarte
SondaSonda
MSMS
Coluna analítica
O Fluxo de solvente determina se um divisor de fluxo é necessário.O Fluxo de solvente determina se um divisor de fluxo é necessário.
LC/MS(MS) analysisLC/MS(MS) analysis
� LC/MS System (Single quadrupole)– Full Scan LC/MS
– Single Ion Recording (SIR)
� LC/MS (TOF)– Full Scan LC/MS
©2012 Waters Corporation 130
– Full Scan LC/MS
� LC/MS/MS (ion trap)– Full Scan LC/MS
– Fragment (daughter) ion monitoring
– Single Ion Recording (SIR)
– Survey Scan (MS and MS/MS)
LC/MS(MS) analysisLC/MS(MS) analysis
� LC/MS/MS System (Q-TOF)— Full Scan LC/MS
— Product ion scan
— DDA (MS and MS/MS)
� LC/MS/MS System (Quadrupole Tandem)
©2012 Waters Corporation 131
� LC/MS/MS System (Quadrupole Tandem)— Full Scan LC/MS
— Fragment (daughter) ion monitoring
— Precursor (parent) ion monitoring
— Neutral loss monitoring
— Neutral gain monitoring
— Single Ion Recording (SIR)
— Multiple Reaction Monitoring (MRM)
— Survey Scan (MS and MS/MS)
Cromatogramas de SIR and MRMCromatogramas de SIR and MRM
15pg/ml std
100
ASSAY09 Sm (Mn, 2x2) MRM of 3 Channels AP+ TIC
3.76e4288.1
15pg/ml std
15pg/ml std
Time0.25 0.50 0.75 1.00 1.25 1.50 1.75 2.00 2.25 2.50 2.75 3.00 3.25 3.50 3.75
%
0
100
ASSAY09 Sm (Mn, 2x2) MRM of 3 Channels AP+ 288.1 > 58
3.02e4288.1 288.1>58
TIC
©2012 Waters Corporation 132
TIC (Total ion chromatogram) = Soma do sinal das transições individuais
Time0.25 0.50 0.75 1.00 1.25 1.50 1.75 2.00 2.25 2.50 2.75 3.00 3.25 3.50 3.75
%
0
15pg/ml std
Time0.25 0.50 0.75 1.00 1.25 1.50 1.75 2.00 2.25 2.50 2.75 3.00 3.25 3.50 3.75
%
0
100
ASSAY09 Sm (Mn, 2x2) MRM of 3 Channels AP+ 274.1 > 182.1
1.71e4288.1
15pg/ml std
Time0.25 0.50 0.75 1.00 1.25 1.50 1.75 2.00 2.25 2.50 2.75 3.00 3.25 3.50 3.75
%
0
100
ASSAY09 Sm (Mn, 2x2) MRM of 3 Channels AP+ 294.1 > 64
3.94e3288.1
274.1>182.1
294.1>64
Integração dos picosIntegração dos picos
Após a integração do pico, a resposta é apresentada como área ou altura do pico (geralmente área).
No método de calibração externa:
©2012 Waters Corporation 133
Resposta = Area analito
No método de calibração interna:
Resposta = Area analitoArea padrão interno
Benefícios da Redução do Tamanho Benefícios da Redução do Tamanho da Partículada Partícula
HPLC
5 µm – 150 mmL/dp = 30.000Injeção = 5,0 µLFluxo= 0,2 mL/minRs (2,3) = 2,28
3,5 µm – 100 mmL/dp = 28.571Injeção = 3,3 µL
©2012 Waters Corporation 135
UPLCTM
2,5 µm – 75 mmL/dp = 30.000Injeção = 2,5 µL
Fluxo = 0,5 mL/minRs (2,3) = 2,34
Injeção = 3,3 µLFluxo= 0,3 mL/minRs (2,3) = 2,32
1,7 µm – 50 mmL/dp = 29.412Injeção = 1,7 µL
Fluxo = 0,6 mL/minRs (2,3) = 2,29
Benefícios da Redução do Tamanho Benefícios da Redução do Tamanho da Partículada Partícula
AU
0.00
0.02
0.04
0.06
0.08
HPLC Gradiente5 µm Picos = 70Pc = 143
©2012 Waters Corporation 136
AU
0.00
0.02
0.04
0.06
0.08
Minutes
0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 35.00 40.00 45.00 50.00 55.00 60.00
UPLC Gradiente1,7 µm Picos = 168Pc = 360
Aumento de 2,5x
Mais informação no mesmo tempo de análise
Trasnferência de Métodos Trasnferência de Métodos HPLC x UPLCHPLC x UPLC
©2012 Waters Corporation 137
Benefícios da Utilização de UPLCBenefícios da Utilização de UPLC
� Aumento da resulção na análise de amostras complexas;
� Diminuição da supressão de ionização causada por espécies que coeluem
com o analito de interesse, acarretando em aumento de sensibilidade em
métodos quantitativos;
©2012 Waters Corporation 139
� Diminuição do tempo de análise sem comprometimento de resolução
cromatográfica;
� Diminuição da largura do pico cromatográfico, “concentrando” mais o
analito de interesse ao entrar na interface com o MS, aumentando a
sensibilidade do método.
Fatores a serem considerados no Fatores a serem considerados no desenvolvimento de um método de LC/MSdesenvolvimento de um método de LC/MS
1. Modo de ionização.
2. Coluna.
1. Diâmetro e fluxo de solvente
©2012 Waters Corporation 140
1. Diâmetro e fluxo de solvente
2. Tubulação
3. Fase móvel. Pode afetar tanto a cromatografia quanto no processo de ionização.
� ESI : 1 - 500 µL/min em análises de rotina -
É possível fluxo de até 1 mL/min para as novas fontes de ionização. Anteriormente era utilizado um divisor de fluxo para reduzir o fluxo para aproximadamente 250 µL/min na sonda de ESI.
1. Modo de ionização: Fluxo do LC no MS1. Modo de ionização: Fluxo do LC no MS
©2012 Waters Corporation 141
� APCI : 0.2 - 2 mL/min
Não é necessário redução do fluxo do LC (splitter). Verificar estabilidade da amostra!
2. 2. SeleçãoSeleção de de colunascolunas
� Existe uma grande variedade de colunas de vários fornecedores.
Os principais fatores a considerar são:
- Separação entre analitos e de outros compostos interferentes na matriz.
©2012 Waters Corporation 142
matriz.
- Resolução dos picos
� Material da fase estacionária da coluna
Partículas da fase estacionáriaPartículas da fase estacionária
Tamanho doporo:100-120 Å e300 Å
©2012 Waters Corporation 143
300 Å
Seleção de colunaSeleção de coluna
A fase móvel deve ser compatível com a coluna. Por exemplo:
Muitos tipos de colunas de fase reversa irão degradar rapidamente se for utilizada fase móvel com o pH alto (básico).
©2012 Waters Corporation 144
Colunas HILIC utilizam gradientes onde a composição da fase móvel varia de baixa proporção de água para alta proporção de água (ao contrario dos gradientes de fase reversa). A proporção de água da fase móvel raramente vai acima de 60%.
Tubulação de PEEKTubulação de PEEK
Ainda não existe convenção oficial para a coloração da tubulação de Peek, mas geralmente as cores utilizadas são:
Cor
Bege (Natural)
Preto
Vermelho
ID (in.)
0.0025
0.004
0.005
Fluxo típicoInfusão0.1 a 0.6 mL/min0.3 a 1 mL/min
©2012 Waters Corporation 145
Vermelho
Amarelo
Azul
Laranja
0.005
0.007
0.010
0.020
0.3 a 1 mL/min0.7 a 2 mL/min1 a 5 mL/minLinhas de descarte
3. Fase móvel3. Fase móvel
� pH
� Solventes e aditivos
©2012 Waters Corporation 146
� Composição é muitas vezes uma opção entre o que apresenta melhor ionização e o que dá a melhor separação em LC.
Solventes e aditivos geralmente utilizadosSolventes e aditivos geralmente utilizados
Solventes
– Água
– Acetonitrila
– Metanol
– Isopropanol
Aditivos
– Ácido acético
– Ácido fórmico
– Hidróxido de amônio
– Acetato de amônio*
– Formiato de amônio*
©2012 Waters Corporation 147
– * Podem ser utilizados como tampão.
– Concentração de sais deve ser mantida abaixo de 10 mM.
Efeito da fase móvel: CetoprofenoEfeito da fase móvel: Cetoprofeno
ACN
MeOH
ACN / Ácido fórmico
18.1
12.7
39.6
©2012 Waters Corporation 148
Time3.00 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00
%
0
100
MeOH / Ácido fórmico
ACN / NH4OH
MeOH / NH4OH
Gradiente = 5% B em 0 min; 90% B em 8.5 min; 90% B em 8.5 até 11 min; Concentraçãode aditivos orgânicos: Ácido fórmico = 0.05%; NH4OH = 2.9 mM (0.02%)
60.6
37.9
100.0
IPA, etanol, 2-metoxietanol, etc.
Ácido trifluoroacético (TFA) - Proteinas e Peptídeos
Trietilamina (TEA) – Pode melhorar ionização no modonegativo
IPA, etanol, 2-metoxietanol, etc.
Ácido trifluoroacético (TFA) - Proteinas e Peptídeos
Trietilamina (TEA) – Pode melhorar ionização no modonegativo
Outros solventes e aditivosOutros solventes e aditivos
©2012 Waters Corporation 149
negativo
Tetrahidrofurano (THF)
Cromatografia de fase normal
Solventes para limpeza de colunas somente (CH2Cl2, Acetona)
negativo
Tetrahidrofurano (THF)
Cromatografia de fase normal
Solventes para limpeza de colunas somente (CH2Cl2, Acetona)
� TFA – Utilizado na análise de proteínas e peptídeos– Causa supressão de íons em electrospray positivo quando em
concentrações acima de 0.1%.– Causa forte supressão de íons em ESI negativo.
� TEA– Pode melhorar o sinal em ESI negativo de compostos pouco
básicos.
Solventes e aditivos que devem ser utilizados com Solventes e aditivos que devem ser utilizados com cuidadocuidado
©2012 Waters Corporation 150
básicos.– Facilmente ionizado, gerando um sinal intenso (M + H)+ em m/z
102.– Suprime o sinal em ESI positivo para compostos pouco básicos.
� THF– 100% THF é altamente inflamável.– Não deve ser utilizado com APCI se ar for utilizado como gás
nebulizador.
100 3652.30e6 Exemplo: Cetoéster
Electrospray positivo
Cromatograma extraído do íon m/z = 365 a partir de dados de
Sem AditivosApenas águae ACN
Efeito do ácido fórmico e TFAEfeito do ácido fórmico e TFA
©2012 Waters Corporation 151
6.00 7.00 8.00 9.00Time0
% 7.56
m/z = 365 a partir de dados de MS em Full Scan.
Fase móvel = 30/70 Água/ACN
Considerando a ionização por ESI Positivo, abaixar o pH pode ajudar
100 3652.19e6
7.52100 3652.30e6
0.03%Ácido fórmico
A adição de ácidofórmico à fase móvelreduziu o pH da fasemóvel e aumentou o sinal [M+H+] em ESI positivo.
Sem AditivosApenas águae Acn
Efeito do ácido fórmico e TFAEfeito do ácido fórmico e TFA
©2012 Waters Corporation 152
6.00 7.00 8.00 9.00Time6
%
6.00 7.00 8.00 9.00Time0
% 7.56
positivo.
100
Raylo_1_004 Sm (Mn, 2x3) F1365
2.30e6 100 3652.30e6
0.03%TFA
100 3652.19e6
7.52
Efeito do ácido fórmico e TFAEfeito do ácido fórmico e TFA
Sem AditivosApenas águae Acn
0.03%Ácido fórmico
©2012 Waters Corporation 153
6.00 7.00 8.00 9.00Time0
% 7.56
8.00 10.00Time0
%
9.24
6.00 7.00 8.00 9.00Time6
%
Sais não voláteis (fosfatos, boratos, citratos, etc.)
Detergentes (suprimem ionização)
Ácidos inorgânicos (ácido sulfúrico, ácido fosfórico, etc.)
Sais não voláteis (fosfatos, boratos, citratos, etc.)
Detergentes (suprimem ionização)
Ácidos inorgânicos (ácido sulfúrico, ácido fosfórico, etc.)
Solventes e tampões que não devem ser Solventes e tampões que não devem ser utilizadosutilizados
©2012 Waters Corporation 154
Atacam PEEK
HNO3 concentrado
H2SO4 concentrado
Incham PEEK
– DMSO
– THF
– CH2Cl2
Solventes que não devem ser utilizados com tubulação de PEEK
Splitter de volume morto zero
Tubulação PEEK
Sonda de
Electrospray
Coluna
analítica
Divisor de fluxoDivisor de fluxo
©2012 Waters Corporation 155
Para reduzir o fluxo para o MS podemos:
— Reduzir o tamanho da tubulação de descarte.
— Aumentar o diâmetro da tubulação de descarte.
Tubulação de PEEK
Descarte, DAD ou Coletor de frações
O sinal em ESI é dependente da concentração do analito na solução. Isso permite que seja feita a divisão do fluxo sem redução na intensidade do sinal.
O sinal em ESI é dependente da concentração do analito na solução. Isso permite que seja feita a divisão do fluxo sem redução na intensidade do sinal.
1.0 1.0 mL/minmL/min1.0 1.0 mL/minmL/min
0.1 mL/min0.1 mL/min0.1 mL/min0.1 mL/min
SplittingSplitting PósPós--ColunaColuna
©2012 Waters Corporation 156
As vantagens do divisão do fluxo são:
• Reduz a necessidade de limpeza na fonte
• Otimiza as condições de fluxo.
As vantagens do divisão do fluxo são:
• Reduz a necessidade de limpeza na fonte
• Otimiza as condições de fluxo.
0.9 mL/min0.9 mL/min0.9 mL/min0.9 mL/min
100
%
FlowSplitTest_NoSplit F1397.6 > 361.7
5.10e35.72
100
%
FlowSplitTest_Split F1397.6 > 361.7
4.78e35.72
Fluxo do LC = 0.6 mL/minSplit 1:2 (0.3 mL/min to MS)
Fluxo do LC = 0.6 mL/minSem Split (0.6 mL/min to MS)
Efeito do fluxo de solvente no sinal em Electrospray Efeito do fluxo de solvente no sinal em Electrospray (An(Anáálise em MRM de dois compostos)lise em MRM de dois compostos)
©2012 Waters Corporation 157
4.00 5.00 6.00Time0
100
%
0FlowSplitTest_NoSplit F1
335.6 > 291.81.68e4
4.91
4.00 5.00 6.00Time0
100
%
0FlowSplitTest_Split F1
335.6 > 291.81.86e4
4.92
� Gradientes de fase móvel podem ser utilizados para separar analitos de componentes interferentes da matriz, que podem causar supressão de íons.
� O sistema de LC é configurado com fases móveis orgânica e aquosa.
Gradientes de fase móvel em LCGradientes de fase móvel em LC
©2012 Waters Corporation 158
� A porcentagem do solvente orgânico na fase móvel é aumentado gradativamente durante a corrida (em fase reversa).
� Gradientes são utilizados para melhorar a separação e reduzir o tempo de análise e preparação de amostra em LC.
Geralmente, um gradiente tem 3 fases.
1) Início da corrida: Fase móvel tem uma baixa proporção de solvente orgânico. Os analitos são retidos na coluna e os sais são eluídos da coluna.
2) Meio da corrida: A composição da fase móvel é alterada
Geralmente, um gradiente tem 3 fases.
1) Início da corrida: Fase móvel tem uma baixa proporção de solvente orgânico. Os analitos são retidos na coluna e os sais são eluídos da coluna.
2) Meio da corrida: A composição da fase móvel é alterada
Gradientes de fase móvel em LCGradientes de fase móvel em LC
©2012 Waters Corporation 159
2) Meio da corrida: A composição da fase móvel é alterada gradativamente de baixa proporção de solvente orgânico para alta proporção de solvente orgânico. Neste tempo, os analitos eluem da coluna e são transferidos ao MS onde são analisados.
3) Final da corrida: Fase móvel com alta proporção de solvente orgânico, que lava a coluna eliminando componentes hidrofóbicos da matriz que permaneceram na coluna.
2) Meio da corrida: A composição da fase móvel é alterada gradativamente de baixa proporção de solvente orgânico para alta proporção de solvente orgânico. Neste tempo, os analitos eluem da coluna e são transferidos ao MS onde são analisados.
3) Final da corrida: Fase móvel com alta proporção de solvente orgânico, que lava a coluna eliminando componentes hidrofóbicos da matriz que permaneceram na coluna.
100 %100 %
Coluna é Coluna é
Analitos retidos na coluna, sais passam pela coluna e são eliminados.Analitos retidos na coluna, sais passam pela coluna e são eliminados.
Analitos eluem da coluna
Analitos eluem da coluna
Componentes Componentes
Gradientes de fase móvel em LCGradientes de fase móvel em LC
Percentual Percentual
©2012 Waters Corporation 160
0 %0 %TempoTempo
Coluna é equilibrada para a próxima corrida
Coluna é equilibrada para a próxima corrida
Componentes hidrofóbicos da matriz são eluídos da coluna.
Componentes hidrofóbicos da matriz são eluídos da coluna.
Percentual orgânico na fase móvel
Percentual orgânico na fase móvel
Gradientes de fase móvelGradientes de fase móvel
Percentual orgânico na fase móvel
Percentual orgânico na fase móvel
100 %100 %
©2012 Waters Corporation 161
0 %0 %TempoTempo
Se os analitos de interesse eluem da coluna no tempo t, então a porcentagem do componente orgânico pode aumentar rapidamente após o tempo t para reduzir o tempo de análise.
Se os analitos de interesse eluem da coluna no tempo t, então a porcentagem do componente orgânico pode aumentar rapidamente após o tempo t para reduzir o tempo de análise.
tt
LC-AS
Coluna analíticaDescarte
LC-AS
Coluna analíticaDescarte
Exemplo de valvula de desvio de fluxoExemplo de valvula de desvio de fluxo
1
6
5
1
6
5
©2012 Waters Corporation 162
LC-AS = LC AutosamplerMS
‘Load’ Position ‘Inject’ Position
MS
5 5
No método de MS, programar o solvent delay para o período de tempo que a válvula será mantida na posição ‘Load’.
Considerações da preparação da amostra para Considerações da preparação da amostra para LC/MSLC/MS
� Em alguns casos pode ser necessário limpar as amostras antes da análise
� Componentes interferentes na amostra podem entupir a coluna ou então eluir no mesmo tempo que os analitos, o que pode ocasionar em supressão de íons.
� Extração líquido-líquido, SPE, ou outros métodos de limpeza de
©2012 Waters Corporation 163
� Extração líquido-líquido, SPE, ou outros métodos de limpeza de amostra podem ser necessários.
� Derivatização pode ser necessária.
� Filtros e pré-colunas podem ajudar.
Efeito da solução da amostra na cromatografiaEfeito da solução da amostra na cromatografia
Ácida
Ótimo formato de pico, mas com muito carryover
0
100
%
0
100
%
Purge_Soln_5_Acidic MRM of 1 Channel ES+ TIC
1.97e44.76
Purge_Soln_4_Neutral MRM of 5 Channels ES+ TIC
8.61e44.74
Purge_Soln_3_WeakBase MRM of 1 Channel ES+ TIC
0
100
%
0
100
%
Purge_Soln_5_Acidic MRM of 1 Channel ES+ TIC
1.97e44.76
Purge_Soln_4_Neutral MRM of 5 Channels ES+ TIC
8.61e44.74
Purge_Soln_3_WeakBase MRM of 1 Channel ES+ TIC
0.1% Ácido fórmico0.1% Ácido fórmico
Água/MeOH(Sem aditivos)Água/MeOH(Sem aditivos)
Solução daamostrautilizada
Solução daamostrautilizada
©2012 Waters Corporation 164
Variação do pH
Básica
3.20 3.40 3.60 3.80 4.00 4.20 4.40 4.60 4.80 5.00Time6
100
%
2
100
%
1
100
%
Purge_Soln_3_WeakBase MRM of 1 Channel ES+ TIC
2.43e44.54
Purge_Soln_2_Base MRM of 1 Channel ES+ TIC
2.01e44.58
Purge_Soln_1_StrongBase MRM of 1 Channel ES+ TIC
2.25e44.22
4.58
3.20 3.40 3.60 3.80 4.00 4.20 4.40 4.60 4.80 5.00Time6
100
%
2
100
%
1
100
%
Purge_Soln_3_WeakBase MRM of 1 Channel ES+ TIC
2.43e44.54
Purge_Soln_2_Base MRM of 1 Channel ES+ TIC
2.01e44.58
Purge_Soln_1_StrongBase MRM of 1 Channel ES+ TIC
2.25e44.22
4.58
0.01% NH4OH &2 mM de acetato de amônio0.01% NH4OH &2 mM de acetato de amônio
0.1% NH4OH &2 mM de acetato de amônio0.1% NH4OH &2 mM de acetato de amônio
0.2% NH4OH & 2 mMde acetato de amônio0.2% NH4OH & 2 mMde acetato de amônio Divide
o pico
Bom formato de pico com pouco carryover
O que é Efeito Matriz (EM)?O que é Efeito Matriz (EM)?
� Alteração (aumento/diminuição) na resposta do analito
quando analisado em solução e em na matriz de interesse;
� Alteração se dá em função da natureza competitiva do
processo de ionização em MS;
©2012 Waters Corporation 165
processo de ionização em MS;
� Comumente observado em matrizes complexas: plasma,
urina, extratos vegetais, resíduos de animais e vegetais.
Quais as consequências do EM?Quais as consequências do EM?
� Baixa exatidão;
� Baixa reprodutibilidade;
� Diminuição da linearidade;
� Alteração no tempo de retenção;
©2012 Waters Corporation 166
� Alteração no tempo de retenção;
� Imprevisibilidade: pode causar diminuição/aumento do
sinal dentro do mesmo lote de amostras.
Fatores que afetam a formação de Fatores que afetam a formação de íons em ESIíons em ESI
� Variáveis do Sistema:
– Campo elétrico;
– Diâmetro do capilar;
– Voltagem do capilar.
� Variáveis do Composto:
©2012 Waters Corporation 171
� Variáveis do Composto:
– Atividade superficial;
– Afinidade por prótons;
– Energia de solvatação.
� Variáveis do Método:
– Fluxo de fase móvel;
– Concentração de eletrólitos;
– pH.
O que pode dar errado no processo?O que pode dar errado no processo?
O que
Ficar em
solução
Precipitar
como sólido
neutro
Transferência
de cargas
©2012 Waters Corporation 172
O que
pode dar
errado?Precipitar
como
composto de
inclusão
Transferência
para fase
gasosa como
neutro
Formação de
cluster com
solventes
Como monitorar o EM?Como monitorar o EM?I I –– Método de Infusão PósMétodo de Infusão Pós--ColunaColuna
©2012 Waters Corporation 173
Infusão Constante do Padrão
Injeção de Branco e
Matriz Extraída
Informação Qualitativa do EM
Como monitorar o EM?Como monitorar o EM?I I –– Método de Infusão PósMétodo de Infusão Pós--ColunaColuna
Infusão em Solvente
©2012 Waters Corporation 174
Como monitorar o EM?Como monitorar o EM?I I –– Método de Infusão PósMétodo de Infusão Pós--ColunaColuna
Infusão em Matriz Extraída Dependente da matriz
Dependente do composto
©2012 Waters Corporation 175
Como prevenir supressão de íonsComo prevenir supressão de íons
� Curva de calibração feita na matriz
� Padrões internos• análogos
• Marcados isotopicamente (13C, D, 15N, 18O, etc)
� Melhorar a limpeza da amostra (clean up).
©2012 Waters Corporation 176
� Usar cromatografia para separar componentes que co-eluem:
– UPLC apresenta melhor resolução, ou seja picos mais separados, reduzindo o efeito de matriz.
Efeitos de matrizEfeitos de matriz
Branco de matriz (sem analitos)
Solução de padrões em solvente (sem matriz)
Quantificação dos efeitos de matriz
©2012 Waters Corporation 177
Padrões adicionadosna matriz extraída
Efeito de matriz % = ( - 1) x 100Resposta Analitos adicionados após extração
Resposta Solução de padrões em solvente
- As duas amostras devem estar na mesma solução- Valor negativo = supressão- Valor positivo = acréscimo
RecuperaçãoRecuperação
Adição de padrões no branco de matriz
Branco de matriz (sem analitos)
©2012 Waters Corporation 178
( )Adição de padrões na matriz extraída
% RE = 100 x
Resposta analitos adicionadosantes da extração
Resposta analitos adicionados após a extração
Recuperação do procedimento de extração:
Desenvolvimento de Métodos Quantitativos
©2012 Waters Corporation 179
Desenvolvimento de Métodos Quantitativos por LC – MS e LC - MSMS
MS1
Single Ion Recording (SIR)
MS/MS com Quadrupolo TandemMS/MS com Quadrupolo Tandem
©2012 Waters Corporation 180
Estático
MS : Análise de compostos alvo
MS1Câmara deColisão MS2
Multiple Reaction Monitoring (MRM)
MS/MS com Quadrupolo TandemMS/MS com Quadrupolo Tandem
©2012 Waters Corporation 181
EstáticoCIDEstático
MS/MS : Análise de compostos alvo
Etapas do desenvolvimento de método Etapas do desenvolvimento de método de LC/MSde LC/MS
Experimentos de infusão para definir o método de ionização e otimizar as condições de MS para a sensibilidade e seletividade necessária.
Otimização de valores da energia do cone para cada íon precursor
Experimentos de MS/MS para determinação dos fragmentos a serem monitorados em MRM e
100
TIBFS1 MS2 AP+ TIC
2.92e969.169.0
69.069.069.0
69.0
©2012 Waters Corporation 184
Experimentos de MS/MS para determinação dos fragmentos a serem monitorados em MRM e otimização da energia de colisão para cada transição.
Desenvolvimanto do método de LC
Otimização das etapas de extração e preparação da amostra. Estudos de recuperação e efeito de matriz.
Criação do método para processamento de dados e quantificação.
Time0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50 6.00 6.50 7.00 7.50 8.00 8.50 9.00 9.50
%
0
69.069.069.169.2 69.0 69.069.0
69.069.069.2 69.069.1 69.1 69.169.1 69.169.2
69.0 69.1 69.1
69.069.0 69.169.2 69.2
Time0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40 1.50 1.60 1.70 1.80 1.90 2.00
%
0
100
acq11mix6 1: Scan ES+ BPI
1.31e81.05
0.74
0.58
0.24
0.680.64
1.00
1.22
1.26
1.41
Peak at 1.41 min 1.5 sec at baseline10000da/sec 23 scans across peak
Terfena
dine
Oxy
butynin
Trim
ipramine
Diphe
nhyd
ramine
Proprano
lol
Lidoc
aine
Doxylamine
Caffe
ine
Ephed
rine
Transições em MRM
©2012 Waters Corporation 185
Transições de MRM são escolhidas por:- Intensidade do íon fragmento- Seletividade do íon fragmento
Alguns métodos (ex: análise de pesticidas) necessitam mais de uma transição por composto analisado. Neste caso, a transição principal é chamada de transição de quantificação, enquanto que as demais (geralmente 1 a 3) são chamadas transições de confirmação.
100
080_METHAMIDOPHOS 41 (0.752) Daughters of 142ES+ 6.37e594
Quantificação
Transições de confirmação em MRM Transições de confirmação em MRM
©2012 Waters Corporation 187
80 90 100 110 120 130 140 150 160m/z0
%
125
112
110
142
143
Confirmação 1
Confirmação 2
Transições de confirmação em MRM Transições de confirmação em MRM
100
%
F1:MRM of 3 channels,ES+142 > 93.9
9.889e+004
12March_01 Smooth(SG,1x2) 50 pg/uL Solvent Standard,
Methamidophos2.137139 Quantificação
Não apenas a presença das transições de confirmação, mas também a relação da área dos picos de quantificação/confirmação podem ser utilizadas para confirmar a presença de uma substância.
©2012 Waters Corporation 188
1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 2.60 2.80 3.00min-0
100
%
F1:MRM of 3 channels,ES+142 > 112
4.002e+004
12March_01 Smooth(SG,1x2) 50 pg/uL Solvent Standard,
Methamidophos2.132970
min-0
100
%
F1:MRM of 3 channels,ES+142 > 125
5.852e+004
12March_01 Smooth(SG,1x2) 50 pg/uL Solvent Standard,
Methamidophos2.114176
min-0
Confirmação 1
Confirmação 2
UPLCUPLC
� partículas de 1.7µm
� Separações mais rápidas
©2012 Waters Corporation 189
� Separações mais rápidas
— 2-5x
� Maior resolução
— Separação de metabólitos
— Redução nos efeitos de matriz
� Maior sensibilidade
— LOQ 3x mais baixo
UPLC UPLC -- MSMS x HPLC MSMS x HPLC -- MSMSMSMS
%
0
QM_HPLC_ESI+_4Compound_041205_010 MRM of 4 Channels ES+ 309 > 280.84
1.06e5Height
0.9928719
HPLC-MS/MS
ESI+, Alprazolam
©2012 Waters Corporation 190
Aumento de 3,7 vezes na altura do pico.
Relação sinal-ruído de 4.7 vezes.
Time0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 2.60 2.80 3.00
%
0
0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 2.60 2.80 3.000
QM_UPLC_ESI+_2Compound_042605_010 MRM of 2 Channels ES+ 309 > 280.84
1.06e5Height
0.54105629
UPLC-MS/MS
Compatibilidade com UPLC:Compatibilidade com UPLC:Velocidade de aquisição em MRM Velocidade de aquisição em MRM
� O ciclo de tempo por transição de MRM é composto por dois parâmetros:
– Período em que os íons serão monitorados (dwell time)
– Período entre a aquisição de duas transições sucessivas de
©2012 Waters Corporation 191
– Período entre a aquisição de duas transições sucessivas de MRM necessário para eliminar os íons da transição anterior da câmara de colisão (inter-channel delay).
� Para reduzir o ciclo de tempo, deve-se reduzir o tempo dos íons na câmara de colisão, porém com precaução.
Modos de aquisiçãoModos de aquisição
Full scan m/z 50-1000 em 1 segundo, Inter scan delay* = 0.02
1.02 segundos por ponto cromatográfico
Métodos de varredura: Full Scan, Daughter, Parent scan:
©2012 Waters Corporation 192
0.21 segundo por ponto cromatográfico
Métodos estáticos: MRM ou SIR
Exemplo: 3 transições, Dwell time = 0.05 s, Inter channel delay* = 0.02
*Inter-channel delay: Tempo para limpar os quadrupolos e a câmara de colisão dos íons da aquisição anterior.
Dwell timeDwell time
Dwell time – tempo de aquisição (em segundos) para o monitoramento de cada transição (MRM) íon (SIR).
O objetivo da otimização do dwell time é a obtenção de um pico cromatográfico com pelo menos 13 pontos para garantir um formato de pico adequado para a integração e quantificação. O dwell time ideal é determinado considerando-se a largura do pico cromatográfico na base e o número de transições monitoradas.
Exemplo:
©2012 Waters Corporation 193
Exemplo:
Largura do pico = 30 segundos (s)
Número de transições = 7
30 s/13 pontos = 2.3 s por ponto
2.3 s/7 transições = 0.32 s por transição
Inter-channel delay ~0.02 s
Melhor dwell time = 0.30 s
Dwell timeDwell time
Efeito do dwell time sobre a relação sinal-ruído:
©2012 Waters Corporation 194
O dwell time ideal é o tempo mais longo que ainda permita a obtenção do número de pontos cromatográficos suficientes (13 pontos por pico)
Câmara de colisão tradicional (“multipolo”)Efeito do tempo de aquisição na intensidade do sinal
Velocidade de aquisição em MRMVelocidade de aquisição em MRM
©2012 Waters Corporation 195
100 pontos de aquisição por segundo
Câmara de colisão T-WaveEfeito do tempo de aquisição na intensidade do sinal
Velocidade de aquisição em MRMVelocidade de aquisição em MRM
©2012 Waters Corporation 196
SintomasSintomas –– dwell time dwell time inadequadoinadequado
� Problemas com reprodutibilidade entre injeções
� Queda de sensibilidade
� Formato de pico não ideal
©2012 Waters Corporation 197
� Problemas com linearidade
Considerações importantesConsiderações importantes
� Largura do pico cromatográfico
©2012 Waters Corporation 198
� Numero de compostos analisados
� Os parâmetros acima afetam diretamente o número de pontos atravéz do pico.
Parametros que influenciam o número Parametros que influenciam o número de pontos em um picode pontos em um pico
� A soma destes parâmetros em cada função resulta no tempo de cada ciclo.
©2012 Waters Corporation 199
Pontos de aquisição?Pontos de aquisição?
� A relação entre o tempo do ciclo e a largura de pico é extremamente importante.
Um ciclo de aquisição
©2012 Waters Corporation 200
Cálculo do tempo do cicloCálculo do tempo do ciclo
©2012 Waters Corporation 201
Dwell time
Inter-channel delay
Inter-scan delay
Tempo
Tempo do ciclo
� Uma função contendo 10 transições de MRM
– Tempos Individuais
o Dwell time 50ms (0.05 s)
o Inter-channel delay 5ms (0.005 s)
Inter-scan delay 10ms (0.01 s)
Cálculo do tempo do cicloCálculo do tempo do ciclo
©2012 Waters Corporation 202
o Inter-scan delay 10ms (0.01 s)
– Tempo Total do ciclo
o (0.05 x 10)
o (0.005 x 9) = 0.55 s
o 0.01
– 9 pontos em um pico cromatográfico de 5 s
∑
Compatibilidade com UPLC:Compatibilidade com UPLC:Picos mais estreitos = menos pontos de dados?Picos mais estreitos = menos pontos de dados?
100 ms Dwell Time, 10 ms Delay
%
0.63
%
0.63 Peak Width = 1.8 s
Points Across Peak = 7
Convert the x axis to scan number
©2012 Waters Corporation 203
Peak Width 1.8 s
0 100 105 110 115 120 125 130Scan0
Time0.25 0.75 1.25 1.75
Points Across Peak = 60
0.25 0.75 1.25 1.75Time0
%
0.63
1100 1200 1300 1400Scan0
%
0.63
5 ms Dwell Time, 5 ms Delay
Convert the x axis to scan number
Vantagens
� Alta sensibilidade— MRM em QqQ
� Alta seletividade
Desvantagens
� Necessidade de otimização individual dos analitos— Necessidade dos padrões
individuais
Análises FocadasAnálises FocadasQuadrupolos TandemQuadrupolos Tandem
©2012 Waters Corporation 205
— Desde que as transiçõesescolhidas sejam específicas
� Alta faixa dinâmica
� Conforme legislação em vigor— Monitoramento de transições
de quantificação econfirmação
individuais
� Sensibilidade dependente do número de analitos— Duty cycle vs. número de
transições
� Incapacidade de reinterpretardados obtidos anteriormente— Em caso de necessidade de
novos analitos, é necessário a reanálise
Aumento no Maximizar
Identificação de
compostos
desconhecidos
Possível mesmo Metabólitos,
Análise
universal, não-
focada
Screening com TofScreening com TofQual o objetivo?Qual o objetivo?
©2012 Waters Corporation 206
Aumento no
número de
compostos
Reanálise de
dados obtidos
anteriormente
informação em
uma única
análise
Possível mesmo
que na ausência
de padrões
Reinjeções
desnecessárias
produtos de
degradação
XXMassa Exata = Confiança
C34H41010C34H41010
C29H33N14SC29H33N14SC33H41N209C33H41N209
Nominal mass, quadrupole or ion trap
609.2806
Exact massExact mass
©2012 Waters Corporation 208
C34H37N605C34H37N605
C38H4107C38H4107
C27H37N1203SC27H37N1203S
C29H33N14SC29H33N14S
C28H37N1004SC28H37N1004S
C31H41N605SC31H41N605S
C34H37N100SC34H37N100S611.2923
610.2874
Estabilidade naExatidão de Massas
• XIC estreitos• Redução de falsospositivos
Necessidades de Tofs para Anállise Necessidades de Tofs para Anállise de Resíduosde Resíduos
©2012 Waters Corporation 209
Aumento naconfiabilidade, redução de
falsospositivos
Velocidade
• Uma única injeção paraanálises quali e quantitativas
Resolução
• Cromatográfica e MS• Seletividade nos íonsfragmentos
Sensibilidade
• Atingir limitesregulatórios• Descoberta de novoscontaminantes
Sistema de Detecção de ÍonsSistema de Detecção de ÍonsDetectores ConvencionaisDetectores Convencionais
MCP Convencional
Detector do Tof
©2012 Waters Corporation 210
Sistema de Detecção de ÍonsSistema de Detecção de ÍonsDetectores ConvencionaisDetectores Convencionais
©2012 Waters Corporation 211
Sistema de Detecção de ÍonsSistema de Detecção de ÍonsNovo ADC Híbrido WatersNovo ADC Híbrido Waters
Novo ADC Híbrido
Detector do Tof
MCP Convencional
Detector do Tof
©2012 Waters Corporation 212
Scan No. Measured Mass ∆∆∆∆M (mDa) ∆∆∆∆M (ppm)
505 202.0434 -0.50 -2.47
506 202.0439 0.00 0.00
507 202.0436 -0.30 -1.48
508 202.0442 0.30 1.48
509 202.0437 -0.20 -0.99
510 202.0440 0.10 0.49
511 202.0439 0.00 0.00
512 202.0435 -0.40 -1.98
Redução de Falsos Positivos Redução de Falsos Positivos Tiabendazol 20 ppb em feijões Tiabendazol 20 ppb em feijões verdesverdes
©2012 Waters Corporation 214
m/z202.050
%
0
100 202.0434
512 202.0435 -0.40 -1.98
513 202.0441 0.20 0.99
514 202.0435 -0.40 -1.98
515 202.0433 -0.60 -2.97
516 202.0442 0.30 1.48
RMS = 0.30 1.50
m/z202.050
%
0
100 202.0434
m/z202.050
%
0
100 202.0439
m/z202.050
%
0
100 202.0436
m/z202.050
%
0
100 202.0442
m/z202.050
%
0
100 202.0437
m/z202.050
%
0
100 202.0440
m/z202.050
%
0
100 202.0439
m/z202.050
%
0
100 202.0435
m/z202.050
%
0
100 202.0441
m/z202.050
%
0
100 202.0435
m/z202.050
%
0
100 202.0433
m/z202.050
%
0
100 202.0442
202.0757
%
100
2.00 4.00
%
0
100 2.03
2.02
%
0
100
0.50 1.00 1.50
%
0
100
0.50 1.00 1.50
%
0
100 0.910.96 1.29
0.910.96
0.91
100 mDa
30 mDa
10 mDaMSE = Alta seletividade paraprecursores e fragmentos
XIC precursorm/z 202.0439
XIC fragmentom/z 175.0330
Screening com TofScreening com TofJanelas de Janelas de XIC XIC EstreitasEstreitas
©2012 Waters Corporation 215
Time2.00 4.00
%0
100
2.00 4.00
%
0
4.433.72
Tim e0.50 1.00 1.50
%
0
100
0.50 1.00 1.50
%
0
100
0.50 1.00 1.50
%
0
100
0.50 1.00 1.500
0.91
0.90
0.90
3 mDa
1 mDa
0.3 mDa
TIC
Tiabendazol
Fenurom, m/z 165.1028
Análise de Composição ElementarAnálise de Composição ElementarExatidão de Massas e Padrão Exatidão de Massas e Padrão IsotópicoIsotópico
©2012 Waters Corporation 217BMC Bioinformatics 2006, 7, 234
13C = 15%
Menor Score i-Fit corresponde a
composição correta
Ferramentas de SoftwareFerramentas de SoftwareiFit e EleCompiFit e EleComp
©2012 Waters Corporation 218
13C = 15%
Resultados de composição ordenados por i-FIT: menor
valor indica maior concordância com padrão
teórico
Resolução x Erro na Medida do Resolução x Erro na Medida do Padrão IsotópicoPadrão Isotópico
©2012 Waters Corporation 220
Resolução x Erro na Medida do Resolução x Erro na Medida do Padrão IsotópicoPadrão Isotópico
©2012 Waters Corporation 221
Resolução x Erro na Medida do Resolução x Erro na Medida do Padrão IsotópicoPadrão Isotópico
©2012 Waters Corporation 222
m/z200 400 600 800 1000
%
0
10099.0082
315.0670
389.1552
10097.0771 308.1660
%
0
1001.06
XIC
Faixa Dinâmica no EspectroFaixa Dinâmica no EspectroTolerância a MatrizTolerância a Matriz
©2012 Waters Corporation 224
m/z200 400 600 800 1000
%
0
m/z325 330 335 340
%
0
100326.2351
328.1007
331.1977 337.0485 341.1390
Time0.50 1.00 1.50
%
0
100
0.50 1.00 1.500
1.34
TIC
Malaoxom em esgoto, 0.2 µg/LMassa Teórica = 337.0487
Aquisição com baixa EC: formação de M+H ou M-H
MSMSEE ((ModoModo de de AquisiçãoAquisiçãonãonão--dependentedependente))
MSMSEE: Todos os Dados, o Tempo : Todos os Dados, o Tempo InteiroInteiro
©2012 Waters Corporation 225
Aquisição com rampa de EC: formação de fragmentos
%
100
Padrão 1Simetrina
m/z 214.1126
Padrão 2Desmetrina
m/z 214.1126
100
0.00 2.00 4.00
%
0
100
XIC de m/z 96.0559
XIC de m/z 172.0650
Desmetrina
MSMSEE: Todos os Dados, o Tempo : Todos os Dados, o Tempo InteiroInteiro
©2012 Waters Corporation 226
Time2.40 2.50 2.60 2.700
MSE de fragmentosespecíficos em águas fluviais
Time0.00 2.00 4.00
%
0
100SimetrinaouDesmetrina?
0.00 2.00 4.00
%
0
m/z50 100 150 200 250
%
0
100172.0650
82.0401124.0617
214.1124
m/z50 100 150 200 250
%
0
100214.1128
124.0874
96.0559144.0597
215.1148
Identificação de fragmentos específicos com padrões
%
100
Fastnet_040310_water068 F2144.139 0.01Da
2.46e41.40
m/z = 144.1388∆M = 0.0 ppm
100
Fastnet_040310_water068 F1243.064 0.01Da
9.56e4
}
Fragmentos = 14 pontos/pico
Velocidade e ResoluçãoVelocidade e ResoluçãoMSMSEE acoplado a UPLCacoplado a UPLC
©2012 Waters Corporation 227
Time1.25 1.50 1.75
%
0
100
1.25 1.50 1.750
Fastnet_040310_water068 F1298.275 0.01Da
9.04e41.40
∆M = 0.0 ppm
m/z = 298.2746∆M = 1.3 ppm
Time0.50 1.00 1.50
%
0
}28 pontos/pico para Espiroxamina
MSE = Todas as m/zem UMA injeção
Centenas de Pesticidas, < 85 segundos
Precursor = 14 pontos/pico
2.00 4.00
%
0
100 TQ MRM
3000
4000
5000
6000
7000
Response
R2 = 0.9998
100QTof XIC 1000
1500
2000
2500
3000
Response
R2 = 0.9987
Análises QuantitativasAnálises QuantitativasPropiconazol em feijões verdesPropiconazol em feijões verdes
©2012 Waters Corporation 228
Time2.00 4.00
%
0
100QTof TIC
0
1000
2000
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
Concentration (µµµµg/kg)2.00 4.00
%
0
QTof XIC
0
500
1000
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
Concentration (µµµµg/kg)
Matriz de feijões verdes fortificada
� Técnica utilizada:— UPLC-QTof
o Screening e quantificação multirresíduo abrangente
— UPLC-QqQ
o Screening e quantificação multirresíduo limitado
Análise de Caso Real:Análise de Caso Real:Pesticidas em morangosPesticidas em morangos
©2012 Waters Corporation 229
� Quantificação:— Matriz fortificada com 110 pesticidas
� Screening com Tof— Banco de dados contendo centenas de pesticidas
� b utilizado para processamentoautomático
Preparo de amostranão-seletivo
Aquisição de amostras abrangente, com informações de precursores e fragmentos independentes
Análise AnáliseNão-Focada
Aquisição de dados não-focada
Sequência Integrada: Sequência Integrada: Screening Screening e Elucidaçãoe Elucidação
©2012 Waters Corporation 230
DESCOBERTA
Análise Focada
Gerar lista de possíveiscompostos
Quantificar
Gerar lista de componentes
Lista de compostosdetectadosconhecidos
Elucidaçãoestrutural de desconhecidos
Adicionar novos compostos à biblioteca
Não-Focada
Análise AnáliseNão-Focada
Preparo de amostranão-seletivo
Aquisição de amostras abrangente, com informações de precursores e fragmentos independentes
Aquisição de dados não-focada
Sequência Integrada: Sequência Integrada: ScreeningScreening
©2012 Waters Corporation 231
DESCOBERTA
Análise Focada
Gerar lista de possíveiscompostos
Quantificar
Gerar lista de componentes
Lista de compostosdetectadosconhecidos
Elucidaçãoestrutural de desconhecidos
Adicionar novos compostos à biblioteca
Não-Focada
� B checa a presença/ausência de resíduos
—Centenas de pesticidasprocessados em menos de 3
Análise Focada em MorangosAnálise Focada em Morangos1270 pesticidas em 10 minutos1270 pesticidas em 10 minutos
©2012 Waters Corporation 232
sample A
Time0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50 6.00 6.50 7.00
%
0
100
1012_SYNAPT_170407_034 2: TOF MS ES+ BPI
5.94e34.71
3.97
2.24
0.860.81
1.16
2.151.261.641.33 1.89
3.47
2.29
2.61
2.66
3.63
3.75
4.37
4.07
4.22
4.51
5.43
4.75
5.00
4.84
5.31
5.73
5.62
6.60
processados em menos de 3 minutos
— 5 pesticidas encontrados emcada uma das duas amostras
Sample 1— Azoxystrobin 8 ppb
— Pyrimethanil 42 ppb
— Myclobutanil 6 ppb
— Fenhexamid 18 ppb
Sample 1— Azoxystrobin 9 ppb
— Pyrimethanil 44 ppb
— Myclobutanil 6 ppb
— Fenhexamid 19 ppb
Tandem QuadTOF
Análise Focada em MorangosAnálise Focada em MorangosQtof x QqQQtof x QqQ
©2012 Waters Corporation 233
— Fenhexamid 18 ppb
— Bupirimate 6 ppb
Sample 2— Boscalid 60 ppb
— Myclobutanil 7 ppb
— Cyprodinil 8 ppb
— Pyroclostrabin 10 ppb
— Fludioxonil 4 ppb
— Fenhexamid 19 ppb
— Bupirimate 6 ppb
Sample 2— Boscalid 63 ppb
— Myclobutanil 6 ppb
— Cyprodinil 8 ppb
— Pyroclostrabin 11 ppb
— Fludioxonil 4 ppb
Identificarcompostosalvo
Localizaroutroscomponentes
Identificaroutroscomponentes
Confirmaçãode identificação
Screening Screening UniversalUniversal
©2012 Waters Corporation 234
alvo• Screening focado
componentes• Deconvoluir• Compararamostras
componentes• Elucidaçãoestrutural
identificação•Análise de padrões•MS/MS e MSE
Análise
Preparo de amostranão-seletivo
Aquisição de amostras abrangente, com informações de precursores e fragmentos independentes
Aquisição de dados não-focada
AnáliseNão-Focada
Sequência Integrada: Sequência Integrada: ElucidaçãoElucidação
©2012 Waters Corporation 235
Gerar lista de possíveiscompostos
Quantificar
Análise Focada
DESCOBERTA
Gerar lista de componentes
Lista de compostosdetectadosconhecidos
Elucidaçãoestrutural de desconhecidos
Adicionar novos compostos à biblioteca
Não-Focada
Contaminantedesconhecidoem águafluvial
Componente DesconhecidoComponente DesconhecidoContaminante em água fluvialContaminante em água fluvial
©2012 Waters Corporation 236
Nãoobservadoem águapotável
%
1002.43
%
1003.40
2.91
4.24
4.12
Composição elementar e i-Fit sugerem C15H13N2O como melhor candidato
Componente DesconhecidoComponente DesconhecidoContaminante em água fluvialContaminante em água fluvial
©2012 Waters Corporation 237
Time2.00 4.00
0
Componente desconhecido em água fluvialm/z 237.1031 (ChromaLynx XS)
Time2.00 4.00
0
m/z150 200 250 300 350
%
0
100194.0967
193.0888
123.0809m/z 194.0970∆M = -0.3 ppm
Fragmentos MSE
%
100194.0971
Espectro MS/MS
Componente DesconhecidoComponente DesconhecidoContaminante em água fluvialContaminante em água fluvial
©2012 Waters Corporation 238
Componente desconhecido em água fluvial
m/z150 200 250 300 350
%
0
100
150 200 250 300 350
237.1031
125.1075
139.1220m/z 237.1028∆M = +0.3 ppmPrecursor
m/z200 220 240
0
195.1004
237.1031
Padrão de Carbamazapina