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Sepse em Pediatria e Neonatologia

Abordagem do Choque Séptico

III. Congresso Centro Oeste de Terapia Intensiva em Goiânia-7-9 de maio de 2009

Eduardo Juan TrosterCoordenador do CTI-Pediátrico do Hospital Israelita Albert EinsteinProfessor Livre Docente do Departamento de Pediatria da FMUSP

www.paulomargotto.com.br

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Motivação

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» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia» Tratamento» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

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» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia» Tratamento» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

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» Quase 10 milhões de crianças com menos de 5 anos de idade morrem todo ano (> 1000/hora). A maioria poderia sobreviver e desenvolver-se se tivesse acesso a medidas simples.

» A perda de uma criança é uma tragédia: as famílias sofrem e se perde potencial humano.

» OMS: pré-natal bem feito, assistência ao parto e cuidado nos primeiros 5 anos de vida.

» Investir no Sistema de Saúde é crítico para diminuir a mortalidade.

Epidemiologia

WHO: 29 Outubro 2007

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» 11 set 2001: 3.000 mortes nas torres gêmeas

» Diariamente morrem 10.000 crianças africanas com AIDS, tuberculose e malária

Epidemiologia

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EpidemiologiaMortalidade (1-4 anos)

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Epidemiologia

Recursos financeiros – Comparação

Mortalidade (1-4 anos)

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Assembléia do Milênio na ONU

» 2000: 147 países » Determinar uma solução global aos problemas

vexatórios do Mundo no século XX.

» Houve um consenso que a pobreza extrema, as doenças e a degradação do meio ambiente possam ser aliviadas com a afluência de recursos, novas tecnologias e a preocupação mundial com a chegada do século XXI.

Epidemiologia

WHO: 29 Outubro 2007

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As Metas do Milênio

» Erradicar a pobreza extrema e a fome» Atingir educação primária universal» Promover a igualdade entre os gêneros e

proteger as mulheres» Promover desenvolvimento sustentável» Promover uma parceria global para o

desenvolvimento» Melhorar a saúde materna» Combater HIV/AIDS, malária e outras doenças» Reduzir a mortalidade infantil (Sepse)

Epidemiologia

WHO: 29 Outubro 2007

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Sepse: Estados Unidos

» Tendência a incidência no decorrer dos anos

♂ > ♀

Epidemiologia

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Sepse grave: EUA

» 751.000 casos/ano

» 3,0 casos/1000 hab

» 2,2 casos/100 admissões

» Mortalidade 28,6%

» Aumento de 1,5%/ano

Epidemiologia

884.640 casos/ano(projeção 2006)

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» Registro internacional de Sepse

PROGRESS (Promoting Global Research Excellence in Severe Sepsis)R Beale, K Reinhart, F Brunkhorst, G Dobb, M Levy, G Martin, C Martin, G Ramsey, E Silva, B Vallet, J-L Vincent, JM Janes, S Sarwat, and MD Williams, for the PROGRESS Advisory Board

0

10

20

30

40

50

60

70

Mundo Brasil0

20

40

60

AUSTRÁLIA ALEMANHA ÍNDIA ARGENTINA BRASIL

Epidemiologia

Mortalidade Mortalidade

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Impacto: clínico / social / econômico

» Elevada prevalência » Elevada taxa de morbidade» Elevada taxa de mortalidade» Principal causa de mortalidade hospitalar tardia» Elevados custos

Epidemiologia

WHO: 29 Outubro 2007

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INFECÇÃO

» Bacteremia

» Fungemia

» Parasitemia

» Viremia

SEPSE

SIRS

» Pancreatite

» Trauma

» Queimados

» Quimioterapia

Definições ACCP/SCCM 1992

Conceitos

SEPSE GRAVE

CHOQUE SÉPTICO

SDMO

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Conceitos

» SIRS (Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica)» Presença de pelo menos 2 dos 4 critérios abaixo:

» T central > 38,5°C ou < 36°C; Taquicardia ou bradicardia; Taquipnéia; Leucocitose ou leucopenia ou > 10% neutrófilos imaturos.

» Infecção» Suspeita ou comprovada por qualquer patógeno ou síndrome clínica

associada com alta probabilidade (achados positivos de exame físico, imagem ou testes laboratoriais.

» Sepse: SIRS + Infecção suspeita ou comprovada.

» Sepse Grave: Sepse + 1 dos seguintes:» Disfunção cardiovascular; SDRA; disfunções de orgãos (2 ou mais).

» Choque Séptico: Sepse + disfunção cardiovascular

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» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia

» Aspectos inflamatórios e imunológicos» Aspectos metabólicos» Perfil hemodinâmico

» Tratamento» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

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» Parede celular bacteriana

Fisiopatologia | Aspectos inflamatórios e imunológicos

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» Imunopatogenia na Sepse

Fisiopatologia | Aspectos inflamatórios e imunológicos

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Linfócitos TH3TH1 LinfócitosIL-10 Imunosupressão

MacrófagosIFN-, IL-2

Citocinas

IL-12,18,23CCL-3,4,5

IL4CCL—2,7,8,13IL-25

Imunidade

PMNCXCL8IL

-1, I

FN-

, FNT-

IL-1, IFN- , FN

T-

Adesão de LeucócitosVasos sangüíneos

FebreAnorexia

Fígado

SNC

Linfócitos TH2

Eosinófilos

BasófilosMastócitos

IgE

Recrutamento CelularIL-9,10

IL-5,3, CCL-5,11,24,26

CCL-2,3,5,7

IL-4,13, FNT-

IL- 4,9,13

Imunidade Celular e Humoral

Adaptado de Borish LC e Steinke JW, J Allergy Clin Immunol 2003

Fisiopatologia | Aspectos inflamatórios e imunológicos

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» Imunopatogenia na Sepse

Resposta antiinflamatória(imunoparalisia)

Imunossupressão exógena

Neutropenia Linfopenia

Terapias imunoestimulatórias

Imunoestimulação da doença crítica

Resposta imune proinflamatória(sepse grave)

Fenótipo imunológico

Fisiopatologia | Aspectos inflamatórios e imunológicos

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» Imunopatogenia na Sepse

Fisiopatologia | Aspectos inflamatórios e imunológicos

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Fisiopatologia | Aspectos inflamatórios e imunológicos

Dia 1 Dia 2 Dia 3 Dia 7 // Dia 14

Restabelecimento da homeostase

Pro

Ant

i Dia 1 Dia 2 Dia 3 Dia 7 // Dia 14

Imunoparalisia

Pro

Ant

i

Frazier WJ, Pediatric Clin N Am 2008

» Resposta inflamatória

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Lacour AG, Eur J Pediatr 2001

Ação anti- inflamatóriaAção pró-inflamatória

Manifestação da doença

» Manifestações clínicas

Fisiopatologia | Aspectos inflamatórios e imunológicos

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» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia

» Aspectos inflamatórios e imunológicos» Aspectos metabólicos» Perfil hemodinâmico

» Tratamento» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

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Fisiopatologia | Aspectos metabólicos

Roubenoff R, J Nutr 1997

» Ação dos mediadores inflamatórios

Taxa Taxa Metabólica Metabólica

BasalBasal

Catabolismo Catabolismo MuscularMuscular

NeoglicogêneseNeoglicogênese ddas Proteínas as Proteínas

Inflamatórias e Inflamatórias e da Albumina da Albumina

Modificação Precoce da Composição CorpóreaModificação Precoce da Composição Corpórea

Mediadores Inflamatórios (Citocinas)Mediadores Inflamatórios (Citocinas)

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» Consequências do catabolismo protéico

Fisiopatologia | Aspectos metabólicos

Coss-Bu JA, Nutrition, 1998

» Função imune» Hipoalbuminemia» Deficiência na cicatrização» Síntese das proteínas

da reação inflamatória

» Coagulação» Função intestinal» Translocação bacteriana

intestinal» Depleção muscular» Atrofia da musculatura

respiratória

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Resposta metabólica hormonal

» Catecolaminas» Cortisol» Glucagon» Insulina» Vasopressina» Aldosterona

Fisiopatologia | Aspectos metabólicos

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Fisiopatologia | Aspectos metabólicos

Crit Care Med 2005 Vol. 33, No. 4

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Sepse: Classificação conforme função adrenal

Fisiopatologia | Aspectos metabólicos

Insuficiência Adrenal AbsolutaInsuficiência Adrenal Relativa

Resposta Adrenal Adequada (cortisol basal 20g/dL)

Resposta Adrenal Adequada (cortisol basal <20g/dL)

n = 57

Insuficiência adrenal

44%

18%

26%

26%

30%18%

26%

26%

30%

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100%

80%

60%

35%

20% 20% 35%

20%30%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

Grupo 1 IAA

Grupo 2 IAR

Grupo 3 RAA

Grupo 4 RAA

Choque Refratário à Catecolaminas

ChoqueResponsivo(Dopamina/Dobutamina)

Choque Responsivo à Fluidoterapia

Necessidade de drogas vasoativas e fluidoterapia nos quatro grupos

Fisiopatologia | Aspectos metabólicos

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50% 47%

67%76%

50% 53%

33%24%

0%10%20%30%40%50%60%70%80%

Grupo 1 IAA

Grupo 2 IAR

Grupo 3 RAA

Grupo 4 RAA

SOBREVIVENTES

NÃO SOBREVIVENTES

Taxa de mortalidade nos quatro grupos conforme classificação da função adrenal

Fisiopatologia | Aspectos metabólicos

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Conclusões

» Insuficiência adrenal absoluta (18%) e relativa (26%) são comuns e subdiagnosticadas em crianças com choque séptico » Total 44% (IC 95%: 31,1%-56,9%)

» Essas crianças comumente evoluem com choque refratário às catecolaminas (p <0,05)

Fisiopatologia | Aspectos metabólicos

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» Avaliação da terapêutica com doses de estresse de hidrocortisona em crianças com choque séptico e insuficiência adrenal: um estudo prospectivo, randomizado e duplo-cego.

» Cristiane Freitas Pizarro

Fisiopatologia | Aspectos metabólicos

Orientadores: » Prof. Dr. Eduardo Juan Troster» Prof. Dr. Durval Damiani

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» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia

» Aspectos inflamatórios e imunológicos» Aspectos metabólicos» Perfil hemodinâmico

» Tratamento» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

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» Oferta de oxigênio: DO2 = DC x CaO2

OFERTA DE O2

Débito Cardíaco

Conteúdo arterial O2

Frequência Cardíaca

Pré-carga

Pós-carga

Contratilidade

Hb

O2

Fisiopatologia | Perfil hemodinâmico

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» Disfunção cardíaca

Fisiopatologia | Perfil hemodinâmico

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» Vasoplegia

Fisiopatologia | Perfil hemodinâmico

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Perfil hemodinâmico no choque séptico: adultos

» Choque séptico: vasoplegia

» Conseguem DC por taquicardia e RVS

» Quando não conseguem DC: prognóstico pior

Fisiopatologia | Perfil hemodinâmico

Parker et al, CCM 1987

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Perfil hemodinâmico no choque séptico: crianças

» Associado a hipovolemia grave reanimação fluídica agressiva

» Choque refratário a fluidoterapia: perfil hemodinâmico diferente dos adultos.» Adultos: RVS» Crianças: DC (80%) , associado a pior

prognóstico.

» Atingir meta terapêutica IC = 3,3 a 6,0 l/min/m2 pode melhorar a sobrevida

Fisiopatologia | Perfil hemodinâmico

Ceneviva et al, Pediatrics 1998

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» Redução do consumo de O2: » Adultos: defeito na extração O2» Crianças: oferta de O2

» Conseguir como meta terapêutica consumo de O2 > 200 ml /min/m2 também pode estar associado com um prognóstico melhor

Fisiopatologia | Perfil hemodinâmico

DO2 = DC x CaO2 ExtrO2 = VO2 / DO2

Oferta e Consumo de O2

Page 42: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Fisiopatologia | Perfil hemodinâmico

Luce et al, Crit Care 2007, 11:228

Page 43: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Perfil hemodinâmico no choque séptico - RN

Fatores agravantes:

» Transição fisiológica da circulação fetal para a neonatal.

» Padrão da circulação fetal: RVP > RVS

» Sepse induz acidose e hipóxia que podem RVP

» HPPN pode associar-se a trabalho do VD

Fisiopatologia | Perfil hemodinâmico

Page 44: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia» Tratamento

» Fluidoterapia» Terapia guiada por metas» Drogas vasoativas» Antibioticoterapia» Suporte Ventilatório

» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

Page 45: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento

Reserva orgânica funcional

Lesões associadas

Intensidade e duração do choque

CHOQUE SDOM ÓBITOHipoperfusão celular

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Tratamento

CHOQUE SDOM ÓBITO

Identificação e intervenção precocesManter oferta de O2 adequada

Suporte a todos os órgãos e sistemas

Reserva orgânica funcional

Lesões associadas

Intensidade e duração do choque

Hipoperfusão celular

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Tratamento » Suporte hemodinâmico em lactentes e crianças

Crit Care Med 2007

Page 48: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia» Tratamento

» Fluidoterapia» Terapia guiada por metas» Drogas vasoativas» Antibioticoterapia» Suporte Ventilatório

» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

Page 49: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Fluidoterapia

Tratamento | Fluidoterapia

Crit Care Med 2007

Reconhecer o rebaixamento do nível de consciência e alteração da perfusão.Iniciar Oxigênio em alto fluxo. Estabelecer acesso IV/IO.

0 min

5 min

15 min

Ressuscitação Inicial: Bolus de 20ml/kg de cristalóide ou colóide até ou mais que 60ml/kg até melhora da perfusão ou aparecimento de creptação pulmonar ou hepatomegalia. Corrigir hipoglicemia e hipocalcemia. Iniciar Antibióticos

Page 50: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Fluidoterapia

Tratamento | Fluidoterapia

Ped Emerg Care 2008, Vol.24 No.12

Page 51: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Fluidoterapia

» Objetivos» Taxa de mortalidade na sepse grave/choque séptico

X tempo necessário para a ressuscitação fluídica;» Barreiras para implementação do PALS/Brasil

» Metodologia» Revisão retrospectiva de prontuários e análise

prospectiva do tratamento do choque séptico em CTIP de hospital de ensino terciário.

» 92 pacientes admitidos – 2002 a 2003.

Pediatric Emergency Care Vol 24, No.12, December 2008

Page 52: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Fluidoterapia

Tratamento | Fluidoterapia

33%

52%

73%

0%10%20%30%40%50%60%70%80%

> 40ml/Kg 20-40ml/Kg < 20ml/Kg

Mortalidade

Pacientes com choque séptico: mortalidade X volume de ressuscitação na 1ª hora p = 0,03 (x2 para tendências).

Pediatric Emergency Care Vol 24, No.12, December 2008

Page 53: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Fluidoterapia

40%

54%

73%

0%10%20%30%40%50%60%70%80%

< 30 min 30-60 min > 60 min

Mortalidade

Pacientes com choque séptico: mortalidade X tempo para infusão de volume p = 0,015 (x2 para tendências).

» Fluidoterapia

Pediatric Emergency Care Vol 24, No.12, December 2008

Page 54: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Conclusões:

» Mortalidade » Crianças com mais de 2 anos que receberam

< 40ml/kg na primeira hora;» Tratamento não iniciado nos primeiros 30 minutos

após o diagnóstico de choque séptico.

» Implementação dos algoritmos do “American College of Critical Care Medicine” redução das taxas de mortalidade para crianças com choque séptico.

Tratamento | Fluidoterapia

Pediatric Emergency Care Vol 24, No.12, December 2008

Page 55: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia» Tratamento

» Fluidoterapia» Terapia guiada por metas» Drogas vasoativas» Antibioticoterapia» Suporte Ventilatório

» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

Page 56: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Diagnóstico

Monitorização Tratamento

Parâmetros hemodinâmicos

Parâmetros de transporte de O2

Parâmetros de perfusão regional

PVC SvO2

» Abordagem precoce

Tratamento | Terapia guiada por metas

Page 57: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Pressão venosa central

Tratamento | Terapia guiada por metas

Page 58: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Pré-carga depende também da contratilidade e da pós-carga

» Mesmo valor tem significados ≠ na curva paciente normal ou em ICC

Tratamento | Terapia guiada por metas

Crit Care Med 2000

Page 59: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Saturação venosa central O2

Tratamento | Terapia guiada por metas

Page 60: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Terapia guiada por metas

» Saturação venosa O2 : central x mista

Pediatr Crit Care Med 2009 Vol. 10, No. 1

Page 61: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Terapia guiada por metas

NEJM 2001; 345: 1368-1377

Page 62: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» SatvcO2: Impacto no prognóstico

Tratamento | Terapia guiada por metas

Page 63: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Terapia guiada por metas

Intensive Care Med 2008, 34: 1065-1075

» SatvcO2: Impacto no prognóstico

Page 64: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» SatvcO2: Impacto no prognóstico

Tratamento | Terapia guiada por metas

Intensive Care Med 2008, 34: 1065-1075

Grupo Controle

Page 65: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» SatvcO2: Impacto no prognóstico

Tratamento | Terapia guiada por metas

Grupo de Estudo

Intensive Care Med 2008, 34: 1065-1075

Page 66: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Resultados

Tratamento | Terapia guiada por metas

Intensive Care Med 2008, 34: 1065-1075

Sobrevida: Controle x Intervenção Sobrevida: ScvO2<70 x ScvO2>70

Page 67: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Resultados

Tratamento | Terapia guiada por metas

Intensive Care Med 2008, 34: 1065-1075

Sobrevida:ScvO2<70, controle X intervenção Sobrevida: ScvO2>70, controle X intervenção

Page 68: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Terapia guiada por metas

» Resultados

Page 69: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Terapia guiada por metas

Page 70: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia» Tratamento

» Fluidoterapia» Terapia guiada por metas» Drogas vasoativas» Antibioticoterapia» Suporte Ventilatório

» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

Page 71: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Crit Care Med 2002, Vol.30 No.6

» Suporte hemodinâmico em lactentes e crianças

Tratamento | Drogas vasoativas

5 min

15 min

Ressuscitação inicial: Bolus 20 ml/kg de solução isotônica - 60 ml/kg ou mais, até melhora da perfusão,

ou a menos que apareçam sinais de congestão.Corrigir hipoglicemia e hipocalcemia.

Iniciar antibióticos.

Iniciar inotrópicos se 2o PIV

Page 72: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Drogas vasoativas

» Alvos primários do suporte hemodinâmico

Dopamina (0,5-3 μg/kg/min)

Catecolaminas Inib. Fosfodiesterase

Sensibiliz. MiofilamentosVASOCONSTRITORES:

CatecolaminasVasopressina

VASODILATADORES:Inib. Fosfodiesterase

Nitratos

Page 73: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Drogas vasoativas

Coss-Bu JA, Nutrition, 1998

» Revisão sistemática: » Dopamina dose dopaminérgica (0,5-3 μg/kg/min) –

sepse grave / choque séptico x desenvolvimento de IRA

» Não há evidência suficiente que suporte tal intervenção para proteção renal (IRA) em pacientes com sepse grave e choque séptico

Rev Assoc Med Bras 2003, 49(3)

Page 74: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Drogas vasoativas

0 min

5 min

15min

60 min

Page 75: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Drogas vasoativas

RESTABELECIMENTO DO VOLUME INTRAVASCULAR

OTIMIZAÇÃO DO SUPORTE CARDIOVASCULAR

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA SÍNDROME DE DISFUNÇÃO DE

MÚLTIPLOS ORGÃOS

Page 76: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia» Tratamento

» Fluidoterapia» Drogas vasoativas» Antibioticoterapia» Suporte Ventilatório

» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

Page 77: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Recomendações na Sepse / Choque séptico:

» Culturas antes da antibioticoterapia (ID)

» Iniciar antibióticos na 1a. Hora (IB)

» Reavaliação em 48 – 72 h

Tratamento | Antibioticoterapia

Page 78: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia» Tratamento

» Fluidoterapia» Drogas vasoativas» Antibioticoterapia» Suporte Ventilatório

» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

Page 79: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Recomendações na Sepse / Choque séptico:

» Lactentes jovens e RNs com Sepse Grave e Choque Séptico: CRF baixa Intubação precoce.

» Ventilação Protetora (VC baixo com PEEP otimizado)

» RNPT: evitar hiperoxemia prevenção complicações

Tratamento | Suporte Ventilatório

Page 80: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Tratamento | Suporte Ventilatório» Síndrome do desconforto respiratório agudo

Page 81: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia» Tratamento» Medicina Baseada em Evidências

» Limitações» Estratégias para implementação

» Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

Page 82: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Evidências em UTI adultos x pediatria

» Aspectos Epidemiológicos

» Admissão em UTI

Reino Unido, 2004:

» Adultos 107.843 pacientes (população: 41.089.000) - incidência = 262 admissões / 100.000

» Pediatria: 12.878 crianças (população: 10.525.314) – incidência = 128 admissões / 100.000

Medicina Baseada em Evidências | Limitações

Intensive Care National Audit and Research Network : www.icnarc.org.ukPediatric Intensive Care Audit Network: www.picanet.org.uk

Bita
User14/02/2009ICNARC CaseMix Programme Database. 2008, Intensive Care National Audit and Research Network (ICNARC): London Data supplied courtesy of the ICNARC case-mix program. Available at: http://www.icnarc.org.uk
Page 83: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

“Translating research into clinical practice”

Medicina Baseada em Evidências | Limitações

10,3 10,5 10,3 9,6 87,7 6,9

2 2 2 2

12

21

31

0

5

10

15

20

25

30

35

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Volume Corrente Médio (ml/kg) %pacientes SDRA com VC=6ml/kg

“ARDS Network” publicado no NEJM 2000: mortalidade 40% 31% (p= 0.007)

Brower RG et al. AJRCCM 2004; 169S: A256

70% dos pacientes não recebem o melhor tratamento

Page 84: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Fase I - Declaração de Barcelona (2002)

Fase II - Diretrizes para o tratamento da sepse grave e choque séptico (2004)

Fase III - Implementação das diretrizes na prática clínica: pacotes (2005)

Medicina Baseada em Evidências

Crit Care Med 2008, Vol 36 No. 1

Page 85: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Campanha Sobrevivendo à Sepse

» Diretrizes embasadas em evidências científicas

» Implementação:» Indicadores de Qualidade (13 itens)

» Tratamento - 6 horas (ressuscitação)» Tratamento - 24 horas (manutenção)

» Regras institucionais e protocolos gerenciados baseados em sistema de auditoria e feedback

» Resultados: » Brasil: expressiva da taxa de mortalide

Medicina Baseada em Evidências

Page 86: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Medicina Baseada em Evidências

www.sepsisnet.org

2a. Edição

Maio 2008

Page 87: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

“International Pediatric Sepsis Initiative”http://www.wfpiccs.org/sepsis.phpUma campanha mundial para reduzir “the burden and ravages of sepsis in children”Chair(s):Niranjan Kissoon, MD - British Columbia

Joseph Carcillo, MD - PittsburghAmbassadors:»Bo Sun»Tang Swee Fong»Robert Tasker»Ann Thompson»Thordur Thorkelsson»Eduardo Troster»Nai Shun Tsoi»Parvathi U Iyer

Medicina Baseada em Evidências

ChinaMalaysiaUnited KingdomUnited StatesIcelandBrazilChinaIndia

Page 88: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia» Tratamento» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

Page 89: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Distanásia

Dilemas éticos do doente em estado terminal

Page 90: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Dilemas éticos do doente em estado terminal

Coss-Bu JA, Nutrition, 1998

» Coorte prospectiva de todas as PCRs - ICR» Pacientes não ressuscitados: características,

registro

» Conclusões: » Registro inverídico no prontuário é frequente» “Receio quanto às conseqüências legais da

conduta médica que foi adotada em benefício do paciente e é justificável, portanto, do ponto de vista ético.”

J Ped 2000, Vol 76 No.6

Page 91: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Editorial

Dilemas éticos do doente em estado terminal

J Ped 2000, Vol 76 No.6

Page 92: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Dilemas éticos do doente em estado terminal

Coss-Bu JA, Nutrition, 1998

» 7 UTI-Pediátricas - RS, SP e BA » 428 prontuários de pacientes / óbitos de 2004 a

2005

» Limites no Suporte de Vida:» Ordem de não reanimação » Não introduzir ou suspender o suporte de vida

Ped Crit Care Med 2008, Vol 9 No.1

Page 93: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Dilemas éticos do doente em estado terminalCRITÉRIO MÍNIMO (4 DISFUNÇÕES)

DOENÇA DE BASE SEM PROGNÓSTICO

INDICATIVA DE ALGUM MEMBRO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

DISCUSSÃO DA EQUIPE DA UTI E PREENCHIMENTO DO PRONTUÁRIO

REUNIÃO UTI+ESPEC+ PALIAT+ENF

SIM

PACIENTE TERMINAL

SIM

CONFORTO + ANALGESIA +SEDAÇÃOSuspensão e não introdução de terapêutica curativaSuspensão e não introdução de suporte de vidaNão reanimaçãoSuporte a família e ao paciente

COMUNICAÇÃO À FAMÍLIA DA CONDUTA MÉDICA

FAMÍLIA NÃO ACEITA

FAMÍLIA ACEITA

FormulárioRegistro no prontuárioAplicação das condutasSuporte legalSuporte aos cuidadoresComunicação c/equipe multiprofissional

DISCUSSÃO SOBRE LIMITES DA AUTONOMIA

EVOLUÇÃO E REDISCUSSÃO DIÁRIA

NÃO

Page 94: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Epidemiologia / Conceitos» Fisiopatologia» Tratamento» Medicina Baseada em Evidências » Dilemas éticos do doente em estado terminal» Qualidade e Segurança

Índice Geral

Page 95: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Qualidade e Segurança

» Situação no Brasil

» Prevenção de Infecção Hospitalar

» Racionalizar custos

» Farmacovigilância

» Importância da Autópsia

Qualidade e Segurança

Page 96: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Infecção x Mortalidade

Qualidade e Segurança | Infecção hospitalar

1724 -------6884

706 -------6696

2242-------6884

970-------6696

UTI Hospital

25%

10,5%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

Infectados Não infectados

32,5%

14,5%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

Infectados Não Infectados

Page 97: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Qualidade e Segurança | Farmacoecoenomia

Pharmacoeconomic 2008, 26(5)

Trabalho coordenado pelo Dr Eliezer Silva

Page 98: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Farmacovigilância

Qualidade e Segurança | Farmacovigilância

Pediatria São Paulo 2007, 29(3)

Page 99: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Qualidade e Segurança | Autópsias

Coss-Bu JA, Nutrition, 1998

» Avaliação prospectiva, N = 102» Diagnósticos clínicos x autópsias» Fatores preditivos para as discrepâncias

» Classificação de Goldman:» Diagnósticos principais: Doença de base ou Causa

mortis» Diagnósticos menores

Ped Crit Care Med 2006, Vol 7 No.5

Page 100: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» Resultados» Classe I de Goldman: Discrepância no diagnóstico principal com potencial

impacto direto na terapia e desfecho.

Qualidade e Segurança | Autópsias

Ped Crit Care Med 2006, Vol 7 No.5

Page 101: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

Conclusões

» Incidência crescente, alta mortalidade

» Tempo para o início do tratamento

» Controle da fonte infecciosa

» Terapia guiada por metas» Manter perfusão e DO2 tecidos

Choque sépticoChoque séptico

Princípios Princípios fundamentais fundamentais

» Preocupação com qualidade

» Segurança do paciente

» Respeito à ética e à dignidade do paciente grave

Page 102: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

» A importância do trabalho em Equipe

Equipe

Page 103: Abordagem do Choque Séptico

Sepse em Pediatria e Neonatologia

“o verdadeiro papel da ciência é diminuir o sofrimento da humanidade” Bertold Brecht

Conclusão


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