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Domotica Generalidades

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  • Unidade Formao domtica Mrio Valente 1

    10% Do que se Ouve

    20% Do que se L

    30% Do que se V

    50% Do que se Ouve e V

    70% Do que se Escreve e Diz

    90% Do que se Executa

    GERALMENTE MEMORIZA-SE CONE

    DA

    APRENDIZAGEM OUVIR

    LER

    VER IMAGEM

    VER FILME

    ASSISTIR A UMA EXIBIO

    ACOMPANHAR DEMONSTRAO

    RESOLVER UM EXERCCIO

    SIMULAR UMA EXPERNCIA

    EXECUTAR UMA EXPERNCIA

  • Unidade Formao domtica Mrio Valente 2

    Domtica

  • Unidade Formao: domtica Mrio Valente 3

    Domtica Objectivos:

    Reconhecer os materiais e elementos mais usados nas instalaes elctricas especiais e respectivas aplicaes. Caracterizar os diversos tipos de materiais e elementos mais usados nas instalaes elctricas especiais. Identificar os diversos tipos de esquemas. Interpretar e desenhar esquemas elctricos, respeitando as normas do desenho esquemtico. Interpretar esquemas elctricos de circuitos de sistemas de vdeo vigilncia, de sistemas automticos de deteco de incndios, de monxido de carbono, de gs e de sistemas de deteco e alarme de intruso. Aplicar regras e normas na execuo dos trabalhos, ligando correctamente os elementos constituintes do circuito.

  • Mrio Valente 4

    Domtica Generalidades:

    E o que a DOMTICA?

    A palavra Domtica deriva das palavras

    DOMUS (Casa) e ROBTICA (Controlo automatizado de algo).

    Ou seja, a domtica define-se como a possibilidade de controlo de forma automtica das nossas casas tornando-as no que vulgarmente se costuma designar por casas inteligentes

    Unidade Formao: domtica

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 5

    Domtica Generalidades:

    Nos nossos dias, a ideia base a mesma, a diferena o contexto para o qual o sistema est pensado: j no um contexto militar ou industrial, mas domstico. Apesar de ainda ser pouco conhecida e divulgada, mas pelo conforto e comodidade que pode proporcionar, a domtica promete vir a ter muitos adeptos.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 6

    Domtica Generalidades:

    O que que pode ser automatizado numa casa?

    Hoje em dia j possvel automatizar o que se quiser em casa. Desde as janelas, estores, luzes, aparelhos, tudo possvel. A climatizao (controlo de energia) a segurana, o conforto (controlo das luzes e aparelhos) e as comunicaes so os principais factores passveis de serem controlados de uma forma automatizada numa casa.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 7

    Domtica Generalidades:

    Qual a diferena entre a DOMTICA e os EDIFCIOS

    INTELIGENTES?

    A diferena est essencialmente na escala e no grau de sofisticao da aplicao. Enquanto numa casa temos por exemplo dezenas de pontos a controlar, num edifcio fcil termos centenas. Por outro lado, o grau de sofisticao duma aplicao para uma casa pode e deve ser o mais simples possvel, de modo a no obrigar o utilizador final a ter um determinado tipo de formao, enquanto que para um edifcio o grau de sofisticao da aplicao geralmente obriga formao de quadros especficos para lidarem com a ?inteligncia? do sistema de GESTO TCNICA do edifcio.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 8

    Domtica Generalidades:

    O que a Domtica pode fazer por mim?

    As vantagens da domtica passam, para alm da comodidade, pela gesto de gastos de electricidade e consequente poupana de energia. Tem, igualmente, vantagens a nvel da segurana pois permite-lhe, atravs de sensores, a deteco de fugas de gs, inundaes e incndios em fase inicial, cortando a gua, o gs e a electricidade e avisando-o.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 9

    Domtica Generalidades:

    Que aplicaes de DOMTICA especficas existem para a

    generalidade das casas?

    H toda uma srie de aplicaes especficas e derivadas, consoante os casos: ? Deficientes; ? Pessoas idosas sozinhas em casa;

    ? Solues personalizadas.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 10

    Domtica Generalidades:

    Muito importante tambm considerar se a instalao se destina a casas acabadas ou em projecto.

    Os custos implicados so evidentemente diferentes e as solues viveis podem pr em causa a aplicao de determinados sistemas (como por exemplo sistemas que exijam cablagem e se destinem a casas j construdas).

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 11

    Domtica Generalidades:

    Que aplicaes de DOMTICA v com maior utilidade prtica

    para a generalidade das casas? O conceito utilidade sempre relativo a cada pessoa, no entanto, destacam-se vrias aplicaes inequivocamente teis: ? Corte automtico do gs em caso de fuga; ? Corte automtico da gua em caso de inundao; ? Controlo energtico (local e distncia); ? Controlo de acessos (com marcador automtico de chamadas); ? Controlo manual e automtico (programador horrio) das luzes e aparelhos em casa;

    ? Controlo de motorizaes (janelas e estores por exemplo).

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 12

    Domtica Generalidades:

    Todas estas aplicaes podem ser integradas e ampliadas em qualquer altura. Dependendo do sistema, as modificaes instalao podem eventualmente ser feitas pelo prprio utilizador.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 13

    Domtica Generalidades:

    O que que provoca a necessidade da DOMTICA nas casas?

    O sector imobilirio precisa de dispor de opes de valor acrescentado para introduzir nos empreendimentos. Mais do que simples argumentos de marketing, os produtos de DOMTICA intervm em reas to teis como a segurana, o conforto e as comunicaes. As opes so vrias e devero surgir cada vez mais, cada uma dando especial nfase a uma dessas reas. O potencial deste mercado enorme. No de desprezar o facto de que alguns analistas do mercado alemo terem previsto que o ramo do mercado da DOMTICA e dos EDIFCIOS INTELIGENTES seria no ano 2000 superior ao do ramo automvel (o que acabou por se

    confirmar).

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 14

    Domtica Generalidades:

    Imperceptivelmente o nosso ambiente est a tornar-se cada vez mais ?inteligente? e medida que nos vamos habituando s ?modernices?, vamos exigindo mais e melhor conforto (porque nos vamos apercebendo que fcil conseguir obt-lo).

    Para compreendermos este conceito, temos de estar preparados para abordar a Domtica em sentido lato. Em seguida precisamos de tomar conscincia das vantagens da sua abrangncia aplicacional.

    Por fim, temos de adquirir alguns conhecimentos de base tcnica.

    Domtica, que futuro?

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 15

    Domtica Generalidades:

    A Domtica existe para simplificar a vida diria dos seus utilizadores, satisfazendo trs necessidades bsicas: conforto, segurana e comunicaes.

    A vontade do cliente moldada pelo projectista e assessorada pela empresa integradora dos sistemas, que globaliza e integra as solues, no perdendo de vista a aceitao do grau de sofisticao, por parte do cliente, uma vez que ele (e o seu agregado familiar) que dever interagir diariamente com os diversos

    sistemas.

    A quem interessa?

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 16

    Domtica Generalidades:

    Conforto Podemos estar sentados, a ver TV, e comandar as luzes, o aquecimento, os estores da nossa casa, tudo com o mesmo

    comando!

    Ao sairmos de casa e se ligarmos o alarme, a nossa casa pode automaticamente desligar todas as luzes e fechar todos os estores! Ao entrarmos em casa, podemos controlar toda a iluminao, aquecimento e sistema de som da nossa casa, criando diferentes ambientes, consoante o nossa estado de esprito?

    O dia arrefeceu de repente, sabamo-nos bem ter a nossa casa quentinha quando chegasse do trabalho? Envie um SMS e ligue os aquecedores! Pode ainda proporcionar algum conforto a pessoas acamadas ou com limitaes fsicas atravs da utilizao de comandos e automatismos.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 17

    Domtica Generalidades:

    Podemos ir tranquilos para o trabalho ou de frias! A mquina de lavar avariou, o bico do fogo ficou aceso, houve uma falha de corrente! Se algo correr mal em nossa casa, a central informa-nos, enviando uma mensagem para o nosso telemvel, fechando automaticamente a gua e o gs. Uma soluo excelente para pessoas acamadas ou com alguma limitao fsica. A Domtica ajuda-nos na nossa segurana e na segurana da nossa casa!

    Segurana

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 18

    Domtica Generalidades:

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 19

    Domtica Breve Histria:

    Factor Evolutivo Aplicaes prticas

    Anos 60

    Aparecimento dos primeiros sistemas de controlo centralizado nos edifcios

    Equipamentos de climatizao Sistemas AVAC

    Anos 70

    Divulgao dos microprocessadores

    Desenvolvimento de equipamentos de superviso mais sofisticados e em maior nmero

    Anos 80

    Novos requisitos de conforto, segurana, transmisso de dados, processamento de informao

    Sistemas de automao, sistemas de telecomunicaes e sistemas computacionais

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 20

    Domtica

    Generalidades:

    A domtica a integrao da electricidade, da electrnica e das tecnologias da informao no ambiente residencial (apartamentos, moradias e edifcios de habitao), realizando a gesto tcnica desses espaos, tornando-os inteligentes.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 21

    Domtica Domtica em Portugal

    Segundo a empresa portuguesa A. Palma Ramos Sistemas de Automao e Robtica Lda., a Domtica surgiu em Portugal h cerca de 25 anos, assente no objectivo de construir edifcios inteligentes com interaco de todas as funes de automao numa estrutura central nica e pensada de raiz. Devido a factores de incompatibilidade ao nvel de integrao, o mercado no absorveu a evoluo progressiva destas novas tecnologias, tendo-se verificado uma especializao por segmentos.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 22

    Domtica

    Domtica em Portugal

    Por exemplo, os hotis, centros comerciais foram os primeiros a receber equipamento especfico de gesto tcnica centralizada. Ao invs o sector habitacional no assimilou os conceitos de automao, comeando-se agora a tornar um valor acrescentado no segmento imobilirio.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 23

    Domtica

    Domtica em Portugal

    Um espao inteligente aquele que proporciona aos seus utilizadores uma total satisfao em termos de conforto, segurana, comunicaes e poupana de energia e contribui para o desenvolvimento sustentvel da sociedade.

    Definio de espao inteligente:

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 24

    Domtica

    Domtica em Portugal

    Na dcada de 90, foram introduzidas novas verses de produtos elctricos, baseadas em microprocessadores. Foram tambm desenvolvidos protocolos de comunicao que proporcionam aquilo que se chama uma rede domtica.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 25

    Domtica Domtica em Portugal

    Uma rede domtica pode ser definida como um conjunto de dispositivos inteligentes que utilizam um protocolo (X10 ou KNX) de comunicao sobre um ou mais meios fsicos para levar a cabo os objectivos pretendidos

    Rede domtica

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 26

    Domtica Domtica em Portugal

    Assim, temos que uma rede domtica no unicamente um par de fios (ou algum outro meio fsico como a linha de energia, as ondas de rdio, o infravermelho ou a fibra ptica) que interliga os vrios elementos, mas sim um conjunto de unidades capazes de comunicarem entre si atravs de um ou mais meios fsicos que suportem a comunicao.

    Rede domtica

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 27

    Domtica Domtica em Portugal

    Estes dispositivos ou unidades podem classificar-se segundo a sua funcionalidade em:

    Sensores: Capturam valores e informaes do local como presena de pessoas, temperatura, falta de energia, fugas de gua ou gs, incndio, luminosidade, tempo, vento, humidade,...;

    Actuadores: Realizam o controlo de elementos como electrovlvulas (gua e gs), motores (estores, portas, rega), ligar, desligar e variar a iluminao ou o aquecimento, ventilao e ar condicionado, sirenes de alarme,...;

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 28

    Domtica Domtica em Portugal

    Estes dispositivos ou unidades podem classificar-se segundo a sua funcionalidade em:

    Controladores: Gerem a instalao e recebem a informao dos sensores transmitindo-a aos actuadores;

    Interfaces: Do e recebem informao para e de o utilizador, constando normalmente de Teclado, Display, TV, PC, Telefone, Telemvel, PDA, Internet, WAP,...;

    Dispositivos Especficos: Elementos necessrios ao funcionamento do sistema como Modems ou Routers que permitem o envio de informao entre os diversos meios de transmisso onde viaja a mensagem.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 29

    Domtica Domtica em Portugal

    Posto isto, j definimos o que uma rede domtica e como constituda.

    Igualmente, falta acrescentar que tambm nas dcadas de 80 e 90 apareceram protocolos que se tornaram standards como:

    O X-10;

    O EHS (European Home Systems);

    O EIB (European Installation Bus);

    O BATIBUS e o LON (Local Operative Network), entre outros menos divulgados, significando isto que vrios produtos de vrios fabricantes podem ser instalados numa mesma rede domtica comunicando todos entre si, desde que utilizem o mesmo protocolo.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 30

    Domtica

    Domtica em Portugal

    Isto seria o ideal, algo que de momento s os fabricantes integrados sob a organizao EIBA que gere a utilizao do protocolo e marca EIB, conseguem realmente fazer e que a nova mega organizao denominada KONNEX (EHS, EIB e BATIBUS) faz atravs do protocolo KNX/EIB.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 31

    Domtica Domtica em Portugal A realidade Hoje:

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 32

    Domtica Integrao de Sistemas:

    Segurana

    Domtica

    Conforto

    Gesto Comunicao

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 33

    Domtica Integrao de Sistemas:

    Segundo o esquema anteriormente apresentado podemos verificar que o conceito de Domtica compreende as seguintes reas de uma forma integrada:

    Segurana Segurana contra intruso e no s, tambm a nvel

    tcnico (sistemas contra incndios, inundaes, etc); Conforto Automao de funes domsticas de rotina, controlo

    de iluminao, climatizaes, udio/vdeo); Gesto Energtica ao Controlo e racionalizao energticos,

    telemanuteno, telegesto; Comunicaes So consideradas as comunicaes internas, com

    o exterior, com o objectivo de integra-las da forma mais eficiente e global.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 34

    Domtica

    SEGURANA

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 35

    Domtica Segurana

    H diversos tipos de sensores que sinalizam da presena, movimento ou alterao do ambiente

    Sensores Infravermelhos (passivos e ptica alinhada).

    Sensores Magnticos.

    Sensores de Incndio.

    Sensores Vibrao.

    Sensores Temperatura.

    Sensores:

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 36

    Domtica Sensores Passivos : O sensor passivo detecta calor. Quando existe variao de calor (movimento de um ser vivo), o sensor detecta variao de temperatura e sinaliza, o sensor fica activo por volume de calor, uma aranha no acciona o sensor, um humano ou animal de mdia dimenso faz com que o sensor detecte movimento, se a fonte de calor no se mover, o sensor no detecta variao e no fica activo.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 37

    Domtica

    Sensores Passivos :

    Normalmente este dispositivo tem um ajuste de sensibilidade e alcance. Este tipo de sensores muito utilizado para automatismos e aplicaes de Domtica, uma vez que permite activar dispositivos pela presena de pessoas ou animais.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 38

    Domtica Sensores de ptica Alinhada:

    O sensor de ptica alinhada funciona emitindo e recebendo

    um sinal luminoso na frequncia dos infravermelhos (no visvel por humanos). A base da sua estrutura composta por um emissor e um receptor de infravermelhos. muito utilizado em portas, elevadores, portas elctricas de comboios e veculos.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 39

    Domtica Sensores Receptor de IR:

    Para equipar o interface digital com funes de controlo remoto. Este Receptor de IR funciona nos 36KH deve ser colocado atrs de uma pelcula transparente. Ligaes: No interface de entradas digitais ligao nos bornes (+5V, IR e 0V)

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 40

    Domtica Interfaces Digitais:

    Interface de entradas digitais em miniatura. O interface pequeno para conseguir embutir nas aparelhagens de interruptores e preciso liga-lo ao AUTOBUS. Com 4 entradas digitais utilizados para ligar, botes de presso, PIR, rels, etc. (qualquer dispositivo que envia sinal digital). O interface b) tem a opo de ligar Leds de confirmao e receptor IR.

    a) b)

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 41

    Domtica Interfaces Digitais (ligaes):

    a) b) Aplicao: Hardware para embutir com 4 entradas digitais. Caractersticas: Entradas: 4 Entradas para livres de contacto. (baixa frequncia); possvel Ligar receptor de IR. Sada de Leds: possvel ligar 8 Leds de confirmao (3mm)

    Aplicao: Hardware para embutir com 4 entradas digitais. Caractersticas: Entradas: 4 Entradas para livres de contacto. (baixa frequncia).

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 42

    Domtica Sensores Magnticos (reed):

    So sensores que se activam com a presena ou no de um campo magntico. So muita vezes chamados pelo sua designao inglesa "reed ou reed-switch". So compostos por duas partes, um man e um contacto que se acciona pela presena do man, o contacto pode ser NA (normalmente aberto) fecha pela presena do man, ou NF (normalmente fechado) abre com a presena do man. A sua utilizao insere-se no s na deteco de abertura, mas tambm pelo funcionamento de dispositivos. So utilizados na deteco de abertura de portas, abertura de tampas de equipamentos elctricos (copiadores, xerox, impressoras), proteco de funcionamento a reas de perigo acessveis.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 43

    Domtica Sensores Magnticos (reed):

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 44

    Domtica Sensores de incndio (fumos):

    Os detectores de incndio tm de ser extremamente fiveis. Isto inclui a capacidade de detectar sinais de incndio, de forma fivel, desde muito cedo e de operar em todas as condies ambientais. As sofisticadas capacidades de processamento de sinais dos detectores de incndio esto optimizadas para todas as aplicaes (X10, KNX/EIB e outras).

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 45

    Domtica Sensores de Vibrao:

    um dispositivo piezo - elctrico, utiliza um material cermico que gera uma tenso quando sujeito a movimento (acelerao).

    A tenso de sada proporcional ao valor da acelerao.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 46

    Domtica Sensores de incndio (fumos):

    Os sensores de incndio detectam sobretudo a presena de gases provenientes de combusto de materiais. A presena de gases alerta para a existncia de fogo, o sinal de deteco pode posteriormente activar sinais avisadores (sirenes, sinais luminosos) e ou activar sistemas de combate a incndios (aspersores automticos) ou ainda alertar automaticamente bombeiros.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 47

    Domtica Sensores Temperatura:

    Este sensor de temperatura para ser utilizado para aquecimento e arrefecimento. Pode ser utilizado tambm somente para mostrar a temperatura no display. Aplicao: Medir temperaturas dos quartos. Um sensor para cada zona de temperatura. Um sensor pode ser utilizado para aquecimento e arrefecimento na mesma zona de temperatura. Devem ser ligados com interfaces de entrada.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 48

    Domtica Sensores Temperatura:

    Com cabo com malha contendo 3 fios (+12V/0V/Sinal). Quando mais do que um sensor conectado na mesma alimentao o fio de dados deve ser isolado separadamente. Mxima distncia de cabo 50m. Ligar o isolamento ao isolamento do AUTOBUS.

    Modo ligao:

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 49

    Domtica Sensores Luminosidade:

    Sensor de luminosidade utilizado para detectar nveis de luminosidade. Dependendo do local escolhido para colocar o sensor pode ser utilizado para controlar as luzes de dentro e fora da casa. O sensor pode ser utilizado para controlar cortinas, estores, luzes, etc... ou detectar se esta escuro ou claro...

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 50

    Domtica Sensores Luminosidade (ligao):

    Aplicao: Para instalao dentro e fora de casa. Para detectar o nvel de luminosidade. Para utilizar em combinao com as entradas analgicas das interfaces. Caractersticas: Sensor com 3 fios de ligao. Montar em caixas IP44 (para aplicaes interior exterior). Intervalo de temperatura: -20C a +50C

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 51

    Domtica Sensores Inundao:

    Este sensor de inundao para ser utilizado para detectar gua causado por uma fuga ou qualquer acidente com agua. Exemplo: Na lavandaria pode detectar gua perto da mquina de lavar. Este sensor montado perto do cho. O sensor ligado ao sistema atravs das entradas digitais da central de gesto.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 52

    Domtica Sensores Inundao (ligao):

    Aplicao: Para ser utilizado para detectar gua. Para ser utilizado somente em montagens para interior >0C. Caractersticas: Sensor com 4 fios de conexo. Caixa IP65 a prova de agua. necessrio fonte de alimentao externa 12V. Consumo 10mA

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 53

    Domtica Leitores de proximidade:

    O leitor de proximidade uma interface do AUTOBUS para um seguro controlo de acessos. s aproximar o carto de proximidade para fazer actuar o contacto fsico gerando funes de domtica.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 54

    Domtica Leitores de proximidade (ligao):

    Aplicao: Para um controlo de acessos seguro combinado com outros controlos de funes domtica. Cartes de proximidade podem limitar acessos durante um intervalo horrio, somente alguns dias ou qualquer outra condio que entender. Caractersticas: A instalao precisa ser protegida contra a penetrao da agua, com silicone a volta da parede. Atribuir, apagar e alterar parmetros de acesso para cada carto possvel apenas com o software prprio do fabricante.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 55

    Domtica Leitores de cartes:

    Leitor de cartes so conectados directamente ao AUTOBUS para um bom controlo de acessos da casa. Os diferentes cartes so de fcil programao, podendo limitar os acessos, permitir total acesso, acesso por funes horrias, etc...

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 56

    Domtica Leitores de cartes (ligao):

    Aplicao: Para controlo de acessos

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 57

    Domtica

    CONFORTO

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 58

    Domtica

    Actuadores:

    CONFORTO

    Realizam o controlo de elementos como electrovlvulas (gua e gs), motores (estores, portas, rega), ligar, desligar e variar a iluminao ou o aquecimento, ventilao e ar condicionado, sirenes de alarme.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 59

    Domtica

    Actuadores:

    CONFORTO

    Estes dispositivos podem estar distribudos por toda a habitao e em alguns modelos podem admitir baterias. Em alguns casos o sensor e o actuador esto integrados no mesmo dispositivo. Entre os mais comuns esto: Os contactores (com rel de aco) de carril tipo DIN; Os contactores de encastrar; As electrovlvulas de corte de emergncia ( gs e gua ); Vlvulas de temperatura de gua quente; Sirenes e elementos sonoros para aviso de alarme.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 60

    Domtica

    Actuadores:

    CONFORTO

    CONTACTORES LIGADOS EM CALHA DIN

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 61

    Domtica

    Actuadores:

    CONFORTO

    ELECTROVLVULAS

    As vlvulas e electrovlvulas destinadas a controlar fluidos no estado liquido ou gasoso. So constituidas por aluminio, lato, bronze ou ao inoxidvel.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 62

    Domtica

    Actuadores:

    CONFORTO

    O sistema de deteco de gs feito por detectores de gs colocados na cozinha e zona da caldeira do aquecimento central.

    Os detectores de gs esto ligados mesma central de alarme, podendo no s accionar o alarme como tambm accionar automticamente o fecho de uma electrovlvula de gs, cortando o abastecimento de gs casa, evitando por em risco quer os bens, quer as prprias pessoas.

    Esta zona, sendo zona tcnica tambm est activa 24H por dia, independentemente do alarme estar ligado ou no

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 63

    Domtica

    Actuadores:

    CONFORTO

    DETECO DE INUNDAO

    A colocao de sensores de humidade em locais como WC, casa das mquinas de lavar e cozinha permite a deteco de inundao antes desta danificar outros locais da casa.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 64

    Domtica

    Actuadores:

    CONFORTO

    DETECO DE INUNDAO

    Os sensores esto ligados mesma central de alarme, que por sua vez, alm de fazer disparar o alarme, pode accionar o fecho de uma electrovlvula de gua, cortando o abastecimento total ou parcial de gua casa. semelhana das outras zonas tcnicas, a deteco de inundao est activa 24H por dia independentemente do alarme estar ou no ligado.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 65

    Domtica

    Actuadores:

    CONFORTO

    ELECTROVLVULAS CORTE GUA

    Como dado ver, o sistema de segurana extremamente completo e est sempre omnipresente, protegendo constantemente os bens e as pessoas que habitam a casa, diminuindo os nveis de preocupao e aumentando o conforto dos que o utilizam.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 66

    Domtica

    Actuadores:

    CONFORTO

    BOTONEIRAS DE INCNDIO

    So avisadores destinados a transmitir a informao de incndio central, quando actuadas manualmente. Quando accionados, pressionando um boto ou partindo um vidro, um contacto elctrico actuado. No caso das botoneiras com boto, as mesmas so rearmadas por meio de uma chave especial.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 67

    Domtica

    Actuadores:

    CONFORTO

    SINALIZAO ACSTICA E LUMINOSA

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 68

    Domtica

    Actuadores:

    CONFORTO

    COMUNICAO TELEFNICA AUTOMTICA

    Em caso de alarme, o sistema acciona uma sirene interior e exterior e faz uma comunicao telefnica para quatro nmeros escolha com uma telemensagem (distinta caso seja alarme tcnico).

    Opcionalmente o sistema pode comutar automaticamente para GSM (via telemvel) em caso de corte da linha telefnica.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 69

    Domtica

    Condutores Sistemas de udio:

    Caracterizao de materiais usados em domtica

    Descrio: Cabo de 12 condutores para instalaes de 4 canais de som ambiente com ou sem intercomunicao. Marca: EGI Famlia: Centrais de som EGI Referncia: R13N

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 70

    Domtica

    Condutores Sistemas de udio:

    Caracterizao de materiais usados em domtica

    Descrio: Cabo de 8 condutores para instalaes de 2 canais de som ambiente com ou sem intercomunicao. Marca: EGI Famlia: Cabos/Acessrios Som Referncia: R15N

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 71

    Domtica

    Condutores Sistemas de udio:

    Caracterizao de materiais usados em domtica

    Descrio: Cabo torcido de 2 condutores de 0,75mm2. 15V. Marca: Egi Famlia: Cabos/Acessrios Som Referncia: R11n

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    Domtica

    Cabo coaxial para Sistemas vigilncia:

    Caracterizao de materiais usados em domtica

    Cabo Coaxial o cabo mais comum para transmitir vdeo. O cabo coaxial comporto por um filamento interno e uma malha exterior interlanada. O cabo coaxial mais usual nos sistemas de video vigilncia o RG 59. Existe tambm o RG58, que mais fino, no podendo ser usado em instalaes com muitos metros de comprimento. As instalaes de Video Vigilncia podem ser feitas tambm com recurso a cabo de rede, cabo UTP.

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    Domtica

    Instalaes elctricas especiais

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 74

    Domtica

    Instalaes elctricas especiais

    Sistemas de segurana por

    CFTV - Circuito Fechado de TeleViso ou

    CCTV - Closed Circuit TeleVision

    Cmara de vdeo Monitor

    Cabo

    coaxial

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    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Os sistemas de segurana por CFTV devem ser usados:

    Em espaos de elevado risco de roubo;

    Em espaos com necessidade de vigilncia profissional (controlo de trfego, centros comerciais, controlo de multides, acessos pblicos).

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    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Cmaras de vdeo

    Quad ou Multiplexador Cabo coaxial

    Time-Lapse (VCR)

    Monitor

    Captao de imagem

    Meio de transmisso

    Processamento de vdeo

    Gravao e reproduo

    Visualizao

    Diagrama de blocos CFTV

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    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Que cmara devo escolher?

    Minis / Especiais - Cmaras para aplicaes especificas (montagem em caixas ou locais onde se pretende que no sejam vistas, montagem em automveis, etc.).

    Dome - Cmara com aspecto de meia bola, podendo ser montadas no tecto e/ou parede. Este formato principalmente esttico. Existe neste formato cmaras dome normais, estanques, com infravermelhos, antivandalismo.

    Speed Dome - Cmaras com motores, que podem ser controladas remotamente para determinada posio. Permitem regular os eixos verticais e horizontais e a lente. Podem ainda memorizar vrias macros para memorizar pontos distintos.

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    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Cmara a cores ou a preto e branco?

    Hoje em dia as cmaras a preto e branco j so raras. Porm se no tem necessidade de visualizar a cores normalmente as mesmas tm resoluo mais elevada.

    As cmaras a cores permitem uma melhor identificao. Ateno que as cmaras a cores quando usadas com infravermelhos ou as verses de baixa luminosidade ficam com a imagem a preto e branco em utilizao nocturna. Para aplicaes internas com iluminao garantida e maiores detalhes podem ser utilizadas cmaras a cor. J em locais externos com perodos de baixa iluminao recomendvel o uso de cmaras a preto e branco, pois a sua sensibilidade muito maior.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 79

    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Cmara de vdeo As cmaras de vdeo so equipamentos destinados a converter nveis de

    iluminao e cor em sinais elctricos.

    A lente foca a

    imagem no CCD.

    No CCD a imagem

    convertida em sinal de vdeo.

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    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Lentes

    A principal funo de uma lente focar uma cena para o sensor CCD de uma cmara. A lente tem o papel de direccionar a luminosidade reflectida pelos objectos da cena captada directamente para o sensor de imagem da cmara. A escolha da lente deve ter em conta a rea que se pretende captar e a distncia a que se encontra a cmara.

    Tipos de lentes

    Lentes fixas

    Lentes zoom

    Lente grande angular Lente standard Lente telefoto

    Manual Motorizada

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    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Sensor de imagem CCD (Dispositivo de carga acoplada)

    O sensor CCD (Charge Coupled Device) de captao de imagem um circuito integrado (chip) que existe no interior da cmara de vdeo e que converte a quantidade de luz recebida em sinal elctrico.

    Pixel A luz captada nos pixels e gera um pequeno nvel de sinal elctrico proporcional quantidade de luz captada. O sinal elctrico depois convertida em sinal de vdeo.

    O CCD de constitudo por algumas centenas de milhar de

    pixel

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 82

    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Sistemas de captao da Imagem

    No vdeo em tempo real h um nmero de frames a serem usadas para que se tenha a percepo de imagem contnua.

    PAL Formato usado na Europa 25 fps (frame por segundo)

    A frame tem 625 linhas

    NTSC Formato usado nos EUA e no Japo.

    30 fps (frame por segundo)

    A frame tem 525 linhas

    Uma frame a unidade bsica de uma imagem.

    A formatao de uma frame corresponde a escrever numa folha, iniciando-se no canto superior esquerdo e acabando no canto inferior direito.

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    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Quad ou multiplexador

    O Quad (Quad Splitter) um dispositivo electrnico que combina as imagens de at 4 cmaras e as mostra num monitor dividido em quatro quadros ao mesmo tempo. Possui tambm um circuito que permite visualizar sequencialmente as imagens mostrando a imagem de uma cmara de cada vez. Um Quad pode ser P & B ou colorido de acordo com as cmaras utilizadas. O Quad pode ser ligado a um monitor de CFTV e tambm ao Time-Lapse.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 84

    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Quad ou multiplexador

    Os multiplexadores permitem que vrias cmaras, geralmente em conjuntos de 4, 10 ou 16 canais posam ser gravadas simultaneamente num mesmo time-lapse. Graas ao seu princpio de funcionamento, os multiplexadores tem uma operao bastante superior aos quads pois alm de gravar imagens de todas as cmaras em intervalos menores possuem ainda a capacidade de mostrar as imagens em multi-screen, ou seja vrias cmaras ao mesmo tempo no monitor, permitindo ao operador um controle de um nmero maior de cmaras.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 85

    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Monitores

    Monitores a preto e branco

    O sinal de vdeo recebido da cmara convertido num feixe de electres no interior do tubo de raios catdicos.

    Este feixe, ao atingir a superfcie de fsforo do monitor, faz com que este brilhe, o que forma uma imagem.

    A resoluo varia entre 800 e 1000 linhas

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 86

    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Monitores a cores

    O sinal de vdeo recebida da cmara convertido em trs feixes de electres (vermelho, verde e azul) no interior do tubo de raios catdicos.

    A superfcie interna do monitor revestida por pontos de fsforo vermelho, verde e azul. A imagem formada pela mistura das cores dos pontos. A resoluo depende do nmero de pontos. Quanto maior for o nmero de pontos maior a resoluo. Numa televiso comum o nmero de pontos de cerca de 150 000.

    A dimenso do monitor corresponde medida do ecr efectuada na diagonal. Os monitores de 9 so os mais comuns devido a ocuparem pouco espao.

    Monitores

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    Domtica

    Instalaes elctricas especiais CFTV

    Gravao Time-Lapse (VCR) Para armazenarmos as imagens geradas por um sistema de CFTV temos que utilizar sempre um sistema para gravao.

    Os Time-Lapses so equipamentos de gravao de imagens em fitas de vdeo convencionais. Permitem a gravao entre 24 e 960 horas numa fita VHS normal de 120 minutos. Isto conseguido atravs da modificao dos intervalos entre a gravao das imagem, que normalmente so feitas num total de 25 frames por segundo num vdeo cassete, nos time-lapses so reduzidos para menos frames por segundo.

  • EFA UF42 domtica Mrio Valente 88

    Domtica

    Instalaes elctricas especiais Simbologia

    Slide Number 1DomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomticaDomtica