dicionario telecom

167
1000BASECX Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo axial duplo. 1000BaseLX Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo de fibra multimodo ou monomodo com comprimento de onda de 1330 nm. 1000BaseSX Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo de fibra ótica com comprimento de onda de 850 nm. 1000BaseT Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo par trançado sem blindagem. 100BASEFL O mesmo que 100BaseT, diferenciando apenas pelo uso de interface para fibra ótica. 100BaseFX Uma variação do Fast Ethernet que emprega cabo de fibra ótica multimodo ou monomodo a 100 Mbps. 100baseT É conhecido também como Fast Ethernet. As redes baseadas nesse padrão atingem 100 Megabits por segundo. Ao contrário da 10BaseT, admitem três tipos diferentes de cabeamento: dois pares de cabos de par trançado de alta qualidade quatro pares de cabos de par trançado convencionais; ou cabos de fibras ópticas 100BaseTX Uma variação do Fast Ethernet que emprega cabo de par trançado sem blindagem de categoria 5. 10BASE-T Um padrão IEEE (802.3) para redes Ethernet de 10 Mbps com cabeamento par trançado e um hub, denominado hub 10Base-T. 10Base2 Variação do Ethernet no qual as estações são conectadas com cabo coaxial fino, com distância máxima sem o uso de repetidor de 185 metros. 10Base5 Variação do Ethernet no qual as estações são conectadas com cabo coaxial grosso, com distância máxima sem o uso de repetidor de 500 metros. 10BaseFL Variação do Ethernet no qual as estações são conectadas através de fibra ótica. 1U CASE Este é o tipo mais compacto de gabinete usado em servidores, projetado para ocupar um único espaço no rack, o que significa uma grande economia no custo de hospedagem em data centers, onde paga-se por espaço ocupado. Contudo, o gabinete tem apenas 8,5 cm de altura, o que limita o número de placas mãe que podem ser utilizadas. Os pentes de memória não podem ser encaixados na vertical, como nos desktops, mas sim na horizontal. Também não é

Upload: gelcir-da-silva-de-almeida

Post on 11-Dec-2014

321 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

Page 1: Dicionario Telecom

1000BASECX Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo axial duplo. 1000BaseLX Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo de fibra multimodo ou monomodo com comprimento de onda de 1330 nm. 1000BaseSX Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo de fibra ótica com comprimento de onda de 850 nm. 1000BaseT Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo par trançado sem blindagem. 100BASEFL O mesmo que 100BaseT, diferenciando apenas pelo uso de interface para fibra ótica. 100BaseFX Uma variação do Fast Ethernet que emprega cabo de fibra ótica multimodo ou monomodo a 100 Mbps. 100baseT É conhecido também como Fast Ethernet. As redes baseadas nesse padrão atingem 100 Megabits por segundo. Ao contrário da 10BaseT, admitem três tipos diferentes de cabeamento: dois pares de cabos de par trançado de alta qualidade quatro pares de cabos de par trançado convencionais; ou cabos de fibras ópticas 100BaseTX Uma variação do Fast Ethernet que emprega cabo de par trançado sem blindagem de categoria 5. 10BASE-T Um padrão IEEE (802.3) para redes Ethernet de 10 Mbps com cabeamento par trançado e um hub, denominado hub 10Base-T. 10Base2 Variação do Ethernet no qual as estações são conectadas com cabo coaxial fino, com distância máxima sem o uso de repetidor de 185 metros. 10Base5 Variação do Ethernet no qual as estações são conectadas com cabo coaxial grosso, com distância máxima sem o uso de repetidor de 500 metros. 10BaseFL Variação do Ethernet no qual as estações são conectadas através de fibra ótica. 1U CASE Este é o tipo mais compacto de gabinete usado em servidores, projetado para ocupar um único espaço no rack, o que significa uma grande economia no custo de hospedagem em data centers, onde paga-se por espaço ocupado. Contudo, o gabinete tem apenas 8,5 cm de altura, o que limita o número de placas mãe que podem ser utilizadas. Os pentes de memória não podem ser encaixados na vertical, como nos desktops, mas sim na horizontal. Também não é possível utilizar processadores que dissipam muito calor, pois não é possível usar coolers muito grandes. É possível usar uma única placa de expansão, conectada na horizontal, com a ajuda de uma placa riser, por isso as placas mãe mais indicadas são as com vídeo, rede e RAID onboard. É possível utilizar até dois HDs.

2B+D Abreviação comum para uma linha ISDN de Interface de Taxa Básica. Suporta dois canais B e um canal D(voz ou dados, tipicamente 64 Kbps por canal e controle, tipicamente 16 Kbps). 2U CASE Este é o formato de gabinete mais usado por servidores (superando o 1U), pois é razoavelmente compacto, sem com isto limitar tanto a capacidade de expansão. Um gabinete 2U tem 16,8 cm de altura e mede 42,65 x 45,4 centímetros. Ainda é mais fino que um gabinete ATX tradicional. Apesar disso, ele acomoda um servidor com dois processadores, até três placas PCI (encaixadas na horizontal, com a ajuda de um riser) e até quatro HDs.

3DES (Triple Data Encryption Standard) - o 3DES é baseado no algoritmo de criptografia DES desenvolvido pela IBM em 1974 e adotado como padrão em 1977. 3DES usa 3 chaves de 64 bits (o tamanho máximo da chave é de 192 bits, embora o comprimento atual seja de

Page 2: Dicionario Telecom

56 bits). Os dados são encriptados com a primeira chave, decriptado com a segunda chave e finalmente encriptado novamente com a terceira chave. Isto faz do 3DES três vezes mais lento que o DES original, mas oferece maior segurança.

4G Quarta geração para as comunicações wireless que permitirá taxas acima de 20 Mbps. A fase inicial para desenvolvimento será o ano de 2006.

802.11b Um padrão internacional emitido pelo IEEE para redes Wireless LAN (WLAN) que opera a 2,4 GHz e provê 11 Mbps. 802.x Família de padrões do IEEE para protocolos LAN.

AA Automatic Attendant ou Atendedor Automático, atendimento com mensagem automática e possibilidade de roteamento da chamada entrante a partir da discagem de dígito de opção pelo chamador. AAL (ATM Adaptation Layer) Camada do protocolo ATM que permite múltiplas aplicações terem seus dados convertidos em células ATM. ABDI Associação Brasileira de Direito de Informática e Telecomunicações. ABEMD Associação Brasileira de Marketing Direto. ABERIMEST Associação Brasileira das Empresas Revendedoras, Instaladoras e Mantenedoras de Equipamentos e Sistemas de Telecomunicações. ABINEE Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica. ABR Available Bit Rate, classe de QoS definida pelo ATM Forum para redes ATM. Usa-se ABR para as conexões em que não é necessário temporização entre a origem e o destino. ABR não provê garantias em termos de perda de células ou atrasos, executando somente serviços de "melhor esforço". A origem do tráfego ajusta a taxa de transmissão de acordo com as informações recebidas por ele do status da rede e da capacidade de entregar os dados com sucesso. ABT Associação Brasileira de Telemarketing. Entidade que reúne empresas que prestam serviços de outsourcing de call center e telemarketing. AC/DC Alternate Current/Direct Current - refere-se ao sistema de alimentação de energia elétrica em corrente alternada (AC ou CA) e em corrente contínua (DC ou CC). ACCESS CONTROL METHOD Em português, método de controle de acesso, é a característica que distingue as diferentes tecnologias LAN. Ele controla o acesso de cada estação ao meio físico de transmissão e determina a ordem no qual estas podem acessar, de forma a garantir um uso eficiente da rede. Métodos de acesso incluem o token de passagem, usados em redes Token Ring e FDDI, e Acesso Múltiplo por Detecção da Portadora com Detecção de Colisão (CSMA/CD), empregado nas redes Ethernet e Fast Ethernet. ACD OU DAC (DISTRIBUIDOR AUTOMÁTICO DE CHAMADAS) Acrescentar em dac. ACELP (Algebric Code Excitation Linear Predictive) - codificação digital da voz que melhorou a eficiência da codificação CELP em compressão de voz por um fator 2:1. ACESSIBILIDADE

Page 3: Dicionario Telecom

Propriedade da central de comutação determinada pelo número de suas saídas que podem ser atingidas a partir de cada uma de suas entradas. A acessibilidade é dita plena quando for constante e de valor numérico igual à quantidade de troncos do grupo de saída considerado e é restrita quando cada uma das entradas tem acesso somente a algumas saídas. ACESSIBILIDADE PLENA Sistema em que cada uma das entradas tem acesso a todas as saídas. Um sistema telefônico com acessibilidade plena é aquele em que todos os acessos (terminais) têm a possibilidade de se interconectar com qualquer outro (não ao mesmo tempo), exceto os grupos fechados ou alguns casos de PABX virtual. ACESSO DEDICADO Conexão entre um telefone ou sistema telefônico (como DAC) e uma operadora de longa distância ou de serviços de telecomunicação de valor adicionado por meio de uma linha dedicada. Todas as chamadas daquela linha são roteadas automaticamente para uma linha específica que leva direto ao equipamento existente na operadora, de modo que chamadas entre diferentes escritórios podem ser realizadas apenas com discagem de um ramal, como se fossem ligações internas. ACESSO DISCADO Forma de conexão realizada por meio de linha telefônica. ACESSO MÚLTIPLO Consiste no compartilhamento de um equipamento por diversas chamadas. ACESSO REMOTO Habilidade de conexão com uma rede à distância. ACL (Access Control List) - Lista de restrições configurável numa rede de pacotes, de modo a permitir/negar o acesso de algum usuário (ou grupo) a algum serviço. ACPI Advanced Configuration and Power Interface - A especificação ACPI define uma plataforma de interface designada para suportar muitos sistemas operacionais. ACPI define um hardware flexível e abstrato que provê um padrão para integrar o poder de gerenciar pelo sistema de um PC, incluindo hardware, sistema de operação e aplicação de software. Possibilitando o sistema para automaticamente ligar e desligar sistemas como CD-ROM‘s netword cards, hard disk drives, impressoras e outros aparelhos ligados ao PC como video cassetes, TV‘s telefones e aparelhos de som. ACSE (Association Control Service Element) Método OSI para estabelecer uma ligação entre duas aplicações. O ACSE verifica as identidades e contextos das aplicações, e pode aplicar uma verificação de seguraça de autenticidade. ACTIVE MONITOR um nó de uma rede Token Ring que desfaz um anel e gera um novo token (se necessário), inicializa e monitora os nós vizinhos e mantém um relógio mestre para a rede. ActiveX Tecnologia desenvolvida pela Microsoft, através do qual um browser habilitado com esta tecnologia permite que controles ActiveX sejam baixados como parte de um documento web adicionando funcionalidades ao browser, sendo similar a applets Java. ACW Sigla em inglês para After-Call Work (Trabalho pós-chamada), que é o conjunto de tarefas realizadas por um agente depois da conclusão de uma chamada, envolvendo o encaminhamento de um processo relativo a ela. Costuma ser realizado imediatamente após a desconexão da chamada, mas muitas vezes sofre adiamentos, sobretudo nos horários de pico. ADABAS Sistema gerenciador de banco de dados que pode ser utilizado desde em um PC até um computador de grande porte. Uma das versões mais recentes permite a sua operação em ambiente distribuído, o que possibilita acesso simultâneo por vários usuários. ADAPTADOR DE TERMINAL Um dispositivo que permite a transmissão de voz analógica e dispositivos de dados através de uma conexão ISDN. O adaptador de terminal é um conversor de protocolos que adapta equipamentos não projetados para ISDN, como telefone, fax e modem, para transmitir através deste tipo de linha. ADC

Page 4: Dicionario Telecom

Analog to Digital Converter - é um processo eletrônico em que o sinal continuamente variável (analógico) é transformado, sem altear seu conteúdo, em um sinal de múltiplos níveis (digital), através de um conversor analógico-digital. ADD-ON Termo utilizado em relação aos programas que vem acrescentar mais recursos a um programa maior. Também pode se referir a qualquer hardware ou software que venha acrescentar maiores recursos ao computador. ADMINISTRADOR DA BASE DE DADOS Pessoa ou grupo de pessoas responsável pelo controle e integridade de uma ou mais bases de dados. ADMINISTRADOR DE REDE Pessoa responsável por toda a estrutura e funcionamento de uma rede de computadores. O administrador da rede é quem vai definir a que recursos da rede cada pessoa terá acesso. ADPCM Adaptative Differential Pulse Code Modulation, uma forma de modulação por codificação de pulsos (PCM) que produz uma taxa de transmissão inferior ao PCM padrão, isto por que o ADPCM só amostra as diferenças entre amostras e ajusta a escala de codificação dinamicamente, acomodando as pequenas e grandes diferenças. Algumas aplicações usam ADPCM para digitalizar sinais de voz e dados que podem ser transmitidos simultaneamente sobre uma rede digital, rede esta normalmente utilizada para a transmissão de apenas um destes sinais. ADSL (Asymetrical Digital Subscriber Line) Sistema de transmissão para sinais em banda larga nos pares metálicos da rede telefônica, sendo bastante utilizado para prover conexões em banda larga para a internet. AFP (AppleTalk File Protocol) - protocolo de rede da Apple que provê acesso a arquivos compartilhados numa rede AppleTalk. AGENTE BLENDED É o agente de Call Center que opera tanto no recebimento de chamadas quanto em sua realização. Também chamado de Agente Híbrido. AGENTE DE ATENDIMENTO Também conhecido como operador, atendente ou representante. É o responsável pelo atendimento das chamadas que chegam a um call center ou pela realização de chamadas externas em campanhas de Telemarketing. Em telecomunicações, o termo mais utilizado é atendente; em call centers profissionais, usa-se agente. AGP (Accelerated Graphics Port) - Especificação de interface da Intel que habilita gráficos em 3D serem visualizados rapidamente em PCs. AGP baseou-se na interface PCI, mais foi projetado para atender as requisições de altas taxas de transmissão dos gráficos em 3D. Mais que um barramento PCI para dados gráficos, AGP introduziu um canal dedicado ponto-a-ponto no qual o controlador gráfico pode acessar a memória principal diretamente. AHT Average Holding Time, ou tempo médio de espera. AIX Advanced Interactive eXecutive. Versão IBM do Unix, que é executado em PCs, estações de trabalho e computadores de grande porte. Ele baseia-se no UNIX System V e é muito utilizado em grandes corporações nos servidores da rede. ALGOL (Algorithmic Language) - linguagem de programação de alto nível desenvolvida por volta de 1960 que propôs a idéia de modularidade e outras para a programação estruturada, sendo empregada para aplicações numéricas. ALGORITMO Um conjunto de passos ordenados para solução de um problema, como uma fórmula matemática ou instruções num programa. É o embrião de qualquer programa para computador, sendo o responsável por realizar todas as transformações necessárias a fim de se atingir um determinado objetivo. ALIAS Identificação alternativa para um objeto, tal como um arquivo ou um conjunto de dados.

Page 5: Dicionario Telecom

ALINHAMENTO Ajuste ou calibração de um equipamento para otimizar sua performance, operação pela qual um equipamento ou sistema é ajustado para atender às características elétricas especificadas. ALOCAÇÃO Direcionamento de recursos para determinado fim. Em uma rede de computadores, significa reservar um recurso para um usuário ou função específicos. ALU Arithmetic Logic Unit. Como o nome sugere, é a parte do processador principal encarregada de processar os cálculos de ponto flutuante. O termo ALU, dependendo da conotação, pode ser tanto usado em relação ao coprocessador aritmético como um todo, quanto em relação a apenas uma das unidades de execução que formam os coprocessadores modernos. AM (Amplitude Modulada) - serviço de radiodifusão baseada na técnica de modulação em amplitude, cuja informação é transmitida na envoltória ou amplitude do sinal portador. AMI (Alternate Mark Invertion) Método de codificação nas transmissões E1 e T1 no qual “1s” consecutivos têm a polaridade oposta em ordem de manter um número garantido de 1s numa transmissão. AMOSTRAGEM Uma das técnicas utilizadas no processo de digitalização de um sinal. Consiste em colher amostras do sinal original respeitando o teorema da amostragem, para que este possa ser reconstituído no destino sem que a informação seja perdida. AMPLIFICADOR Dispositivo que permite aumentar na sua saída o nível do sinal de entrada. Pode ser utilizado em redes de telecomunicações para repor níveis de sinal, que se degradam por efeito da atenuação nas linhas. AMR (Adaptative Multi Rate) - codec originalmente desenvolvido para uso em celulares 3G mas aplicado aos sistemas GSM e EDGE. Permite que diferentes taxas de bits transportem a conversação, dependendo da banda disponível e da relação sinal/ruído. ANALISADOR DE ESPECTRO Equipamento de medição utilizado para analisar um sinal no domínio da frequência, possibilitando avaliar o quanto de banda do espectro eletromagnético este sinal ocupa, avaliando assim a capacidade deste sinal em ser transmitido e/ou recebido, a possibilidade de interferência com outros sinais entre outras aplicações. ANÁLISE DE SISTEMAS É o conjunto de procedimentos que procedem a elaboração ou escolha de um programa ou sistema informatizado. A análise de sistema visa atender as especificações dadas para a resolução de um problema específico, minimizando os custos, o trabalho humano e outros fatores, maximizando a eficácia do sistema em tempo e em capacidade. ANALÓGICO Modo de transmissão no qual os dados são representados por um sinal elétrico variando continuamente, transmitido por linha telefônicas comuns. Palavra usualmente empregada para aparelhos eletrônicos que trabalham com variações contínuas de sinais elétricos. Estas variações são, em geral, proporcionais (análogas) a outros fenômenos. Por exemplo, as variações na pressão do ar provocadas por sons como os de instrumentos musicais. ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) Órgão ligado ao Ministério das Telecomunicações, encarregado da regulamentação do mercado e dos serviços do setor no Brasil. ANI Abreviatura para Automatic Number Identification, termo usado pelas operadoras de longa distância nos EUA para identificação do número chamador, ou CLI (Caller Line Identification), na nomenclatura americana da operadoras locais. ANONYMOUS Anônimo. Normalmente utilizado para o login num servidor FTP, para indicar que se trata de um usuário não registrado na máquina em questão. ANSI

Page 6: Dicionario Telecom

Abreviação para American National Standards Institute, um organismo estadounidense de padronização, membro do International Organization for Standardization (ISO). ANSWER MODE Modo de atendimento. Quando colocado neste modo, o modem é capaz de atender chamadas telefônicas, seja para receber faxes ou funcionar como uma secretária eletrônica, dependendo do programa instalado. ANTENA OMNIDIRECIONAL Tipo de antena que é capaz de transmitir/ receber ondas de rádio em todas as direções. ANTENA POLARIZADA Tipo de antena cuja transmissão ou recepção do sinal de rádio se dá mediante polarização específica, garantindo a seleção de um sinal de rádio específico. A polarização pode ser feita através de diversas técnicas, entre elas o uso de uma guia em espiral na antena, garantindo que apenas será selecionado o sinal cuja antena de origem/destino possui a guia em espiral com a mesma característica. Outra técnica é o posicionamento da antena numa determinada orientação espacial. ANTIVÍRUS Programa que detecta e elimina vírus de computador. APACHE O mais conhecimento dos servidores da internet, responsável pela hospedagem de mais de 50% dos sites existentes no mundo. O Apache é de domínio público e foi desenvolvido em 1995. API Abreviatura para Application Program Interface, um conjunto de rotinas, protocolos e ferramentas para a construção de aplicativos de software. Uma boa API deve ser fácil para o desenvolvimento de um programa, através do uso de blocos já construídos. Basta ao programador por estes blocos em sua aplicação. Muitos sistemas operacionais, como o MS-Windows, disponibilizam APIs para que os programadores possam criar aplicações consistentes com o sistema operacional. Embora as APIs sejam feitas para programadores, elas são boas para os usuários finais pois garantem que todos os programas que usem uma API em comum tenham uma interface similar, facilitando o aprendizado de usuários de programas novos. APLICAÇÕES Conjunto de atividades realizadas para responder às necessidades dos usuários numa dada situação ou contexto, como por exemplo comunicação pessoal, entretenimento, negócios ou educação. Quando os recursos de hardware e software são acessados remotamente a aplicação faz uso de um serviço de telecomunicação. APLICATIVO Qualquer programa que use os recursos de processamento de outro programa. APRITEL Associação dos Operadores Privados de Telecomunicações. ARCNET (Attached Resource Computer Network) - Uma tecnologia de LAN de baixa velocidade (2.5 Mbps) desenvolvido por uma empresa chamada Datapoint, no qual todos os nós são conectados a um cabo coaxial comum. O controle de acesso ao meio é do tipo token bus. ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO Elemento que se instala em urbanizações sobre pedestal ou fixo na parede, para servir de contentor dos elementos de ligação de um ponto de distribuição. ARMÁRIO ÓPTICO Concentrador de cabos ópticos amplamente utilizado na opticalização (fibra óptica) de redes de acesso, permitindo levar acesso a assinantes remotos e oferecer serviços diversos de telecomunicação. ARMAZENAMENTO SEQÜENCIAL É a forma de armazenamento no qual os dados são armazenados em seqüência. A desvantagem deste método é que a recuperação de um dado gravado no final de uma mídia de armazenamento seqüencial exige a passagem por todos os dados gravados. Um exemplo de mídia de armazenamento seqüencial é a fita magnética. ARP (Address Resolution Protocol) Para resolver o problema do mapeamento de endereços lógicos em endereços físicos quando do uso de IP sobre redes ethernet, mas não restrito a apenas estes dois protocolos, o ARP foi proposto (e aceito) na internet através da RFC826.

Page 7: Dicionario Telecom

ARPU (Average Revenue per User) - Uma medida usada por operadoras móveis para medir o retorno financeiro médio por cada assinante do sistema. ARQ Ou Automatic Repeat Request, um tipo de correção de erros que assegura o re-envio dos dados transmitidos por um dispositivo automaticamente quando os dados originalmente transmitidos contém erros. ARQUITETURA DE MICROKERNEL Estrutura básica de um sistema operacional, onde existe um núcleo (Kernel), que executa as requisições de cada módulo do sistema. Os módulos são independentes e específicos para cada função do sistema. Exemplos: UNIX, LINUX, WINDOWS NT e WINDOWS XP. ARQUITETURA DE REDE Estrutura de um sistema de comunicação que inclui o hardware, o software, os métodos de acesso, os protocolos e o método de controle. AS-BUILT Termo em inglês que significa "como construído", qualificando normalmente projetos conforme foram implementados. ASCII (Americam Standard Code for Information Interchange) Padrão muito usado em todo o mundo, no qual números, letras maiúsculas e minúsculas, alguns sinais de pontuação, alguns símbolos e códigos de controle correspondem a números de 0 a 127. Com o ASCII, os documentos criados são facilmente transferidos através da Internet. ASIC Application-Specific Integrated Circuit, um chip projetado para uma aplicação específica, geralmente pelo fabricante de um produto no qual este chip será usado. ASK (Amplitude Shift Keying) - Uso da técnica de modulação AM para transmissão de dados. Basicamente, a transmissão do bit 1 se dá pela transmissão da portadora e a transmissão do bit 0 se dá pela ausência de portadora. Aplica-se tal técnica em modems, pois sinais digitais precisam ser condicionados caso contrário serão distorcidos na linha de transmissão, o que acarretará em perda. Nos modems atuais, entretanto, utilizam-se técnicas de modulação mais avançadas que o ASK, obtendo assim taxas de transmissão maiores. Ver também "FSK" e "PSK". ASN.1 (Abstract Syntax Notation One) - Um padrão ITU usado para definir a sintaxe de dados. Define uma quantidade simples de tipos de dados e especifica uma notação para identificar estes tipos e os valores destes. Estas notações podem ser usadas para definir a sintaxe abstrata das informações independente de como a informação será codificada para a transmissão. ASP Em tecnologia, tem dois significados. Pode ser Application Service Provider, empresa que oferece aplicativos em regime de assinatura. Assim, o ASP hospeda e gerencia a aplicação no seu próprio site, e oferece o uso da ferramenta via Web. Já Active Server Pages é um padrão para páginas dinâmicas da Web, baseadas em JScript ou Visual Basic. ASSÍNCRONO Assíncrono significa que os caracteres que formam os pacotes de dados são enviados em intervalos irregulares. ATA (Analog Telephone Adaptor) - dispositivo que faz a adaptação para que telefones convencionais analógicos possam se conectar a uma rede IP, permitindo que se possa realizar chamadas VoIP. Funciona como um mini-gateway de VoIP, possuíndo normalmente 1, 2 ou 4 portas FXS para a conexão de telefones e 1 ou 2 portas Ethernet para conexão à rede local. ATENUAÇÃO Perda de potência do sinal de comunicação, medida em decibéis, que ocorre por meio do equipamento, linhas ou outros dispositivos de transmissão. ATERRAMENTO FÍSICO O aterramento físico consiste em interligar a um ponto de potencial zero (isto é, em contato com a Terra, que é assumida como referência) todas as partes metálicas do sistema que possam vir a ter contato não-previsto com partes energizadas (principalmente as carcaças dos equipamentos). O aterramento contribui para garantir a operação e continuidade dos serviços e aumentar a segurança das

Page 8: Dicionario Telecom

pessoas. A qualidade de um aterramento é especificada através da resistência ôhmica entre o ponto aterrado e a Terra propriamento dita, a qual é medida com equipamentos específicos. ATM (Asyncronous Transfer Mode) Modo de Transferência Assíncrono. É um protocolo de telecomunicações para aplicações de dados , voz e imagem em alta velocidade. As especificações do protocolo ATM permitem a implementação de tecnologia de transmissão em banda larga. Usa multiplexação e comutadores de pacotes. Na transmissão ATM, a capacidade é segmentada em células de tamanho fixo, cada uma delas dotada de campo de cabeçalho e informação, que podem ainda ser alocados para serviços sob demanda, como a transmissão de imagens e vídeo. ATM-ARP Resolve a tradução de endereço MAC para ATM. ATX Especificação dos gabinetes e placas mãe modernas adotada pela intel em 1995, que oferece um série de recursos e vantagens em relação ao padrão anterior. AUDIOTEX Resposta de informação selecionada e armazenada para o chamador. AUI Attachment Unit Interface, definido pela especificação IEEE 802.1 como uma interface entre um MAU Ethernet e um DTE. Basicamente, o modo como uma estação Ethernet conecta um transceiver a um cabo coaxial grosso. AUTENTICAÇÃO Verificação da identidade de um usuário quando ele se conecta à rede. AUTOMATED CALL SEQUENCER Sequenciador de Chamadas Automático, em um ACD (DAC) é um dispositivo que enfileira as chamadas quando todos os agentes estão ocupados. AUTOMATOR Qualidade do computador/software que permite ao programa não apenas processar informações cegamente, mas juntar uma cadeia de idéias lógicas, tirar conclusões, e até imitar pensamentos humanos mais sofisticados. AUTONOMOUS SYSTEM Ou sistema autonômo em português, terminologia usada para roteadores de Internet (TCP/IP) que estão subordinados a uma entidade administrativa e usa um protocolo interior de roteamento (Interior Gateway Protocol IGP) comum. AUTORIZAÇÃO Ou Authorization em inglês, é disponibilizar recursos e privilégios. AXS (Advanced Exchange System) Plataforma de comutação digital concebida pela Dígitro dentro do conceito CT (Computer & Telephony) para aplicações de médio e grande portes.

B-ISDN Ou broadband ISDN. Uma nova geração da ISDN (RDSI) que transmite dados, voz, vídeo sobre redes SONET/ SDH. B-ISDN permite que serviços ATM ou STM operem sobre uma mesma rede. B2B (Business-to-Business) - Expressão utilizada para definir as relações que acontecem entre empresas. Muitas vezes aparece como qualificativo de determinadas ações de marketing - geralmente o direto - cujo público-alvo são empresas. As vendas para empresas são orientadas por estratégias bastante diversas daquelas que são usadas para atrair o consumidor. As chamadas para empresas geralmente são atendidas, mas nem sempre chegam até as pessoas que efetivamente respondem pelas decisões de compra. Discadores preditivos raramente são usados para vendas telefônicas nas iniciativas business-to-business. B2C (Business-to-consumer) - Expressão utilizada para definir as relações travadas entre empresas e consumidores, notadamente em função de vendas de varejo. Em ações de telemarketing ativo B2C, frequentemente utilizam-se recursos de predictive dialing (discagem preditiva) a partir de uma lista. Muitas campanhas B2C apóiam-se em ações de veiculação de anúncios e/ou comerciais de mídia e na de mala direta.

Page 9: Dicionario Telecom

B8ZS (Bipolar with 8 zero substitution) - codificação de linha usada em circuitos T1 no qual uma sequência de 8 ou mais zeros consecutivos é substituído por uma sequência com violações com a seguinte configuração: 000V10V1, onde V é a violação. Tal esquema é empregado para assegurar um número suficiente de transições do sinal digital em banda base com fins na manutenção do sincronismo do sistema, uma vez que uma sequência de zeros representa um sinal sem transições. Assemelha-se à codificação HDB-3 usada em circuitos E1. BACK OFFICE Retaguarda de operação. BACK-OFFICE Retaguarda da operação. BACKBONE A parte de uma rede de comunicações projetada para suportar tráfegos elevados. Provê conectividade entre LANS e WANs. Geralmente emprega meios de transmissão mais rápidos e distâncias mais longas. BACKOFF Refere-se ao tempo em que um dispositivo de transmissão de dados aguarda para realizar uma nova transmissão após a ocorrência de um problema na primeira tentativa. Em redes LAN com o protocolo CSMA/CD, o backoff é o tempo em que a estação aguarda para retransmitir os dados após a ocorrência de uma colisão. BACKPLANE Descreve o barramento ou matriz que tradicionalmente é a base de um produto de networking modular, aonde os módulos são plugados. BACKUP Equipamento reserva ou cópia de arquivo. BADISCO Equipamento para teste de redes telefônicas usado principalmente pelo instalador e reparador de linha de assinante (IRLA). BALUN Um transformador/conversor de impedância que adapta a impedência de uma interface a outra. Geralmente utilizado para conectar um cabo par trançado balanceado com um cabo coaxial desbalanceado. O termo deriva-se de "balanced/unbalanced". BANCO DE DADOS (Database) Aplicativos de software cujo objetivo é compilar, organizar e armazenar informações em meio eletrônico de forma estruturada. Na área de comutação telefônica, serve de base para encaminhamento de chamadas. BANDA Faixa de radiofreqüência destinada a determinado tipo de comunicação. O termo também define a amplitude dos canais de comunicação em uma rede de computadores, isto é, a quantidade dos recursos de transmissão disponível para utilização por um ou mais usuários desta rede. BANDA A Subfaixa de 800 MHz, utilizada inicialmente no Brasil para comunicação celular de serviços analógicos. Hoje, também funciona em padrão digital. BANDA B Segunda faixa de freqüência de telefonia celular no Brasil, na faixa de 800 MHz, digital. BANDA BASE Ver "BASEBAND". BANDA DE GUARDA Faixa de frequência sem uso entre dois canais de forma a evitar interferências mútuas. BANDA DE PASSAGEM (Largura de banda) É a capacidade de um canal ou equipamento, medida em milhares (kbps) ou milhões de bits por segundo(Mbps). Largura de Banda não é uma medida de velocidade, mas a diferença entre as freqüências máxima e mínima na qual um canal/equipamento pode operar.

Page 10: Dicionario Telecom

BANDA LARGA Sistema que tem uma capacidade de transmissão de dados de alta velocidade. BANDA PASSANTE (Bandwidth) É tipicamente usada para especificar a quantidade de dados que podem ser enviadas em um canal de comunicação. BANDWIDTH O mesmo que largura de banda, faixa de freqüências que define um canal de comunicação por onde a informação é transmitida. A capacidade do canal é medida em ciclos por segundo, ou Hertz (Hz), entre a mais alta e a mais baixa freqüência. Comumente, a capacidade do canal para transporte de dados digitais é medido em bits por segundo (bps). BARRAMENTO SELETIVO DE CHAMADAS Capacidade de programar uma linha de acesso à rede telefônica, de modo a vedar o acesso a determinados tipos de números, tais como serviços de valor acrescentado, serviços móveis e serviços internacionais. BARRAMENTO USB Ver "USB". BASE DE CONHECIMENTO Termo de help desk ou de suporte técnico, para definir bases de dados ou conhecimento acumulado sobre um determinado assunto. Essas informações podem ser utilizadas na solução dos problemas apresentados pelos clientes, por meio do uso de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) ou sistemas especializados. BASEBAND Técnica no qual um sinal digital é aplicado diretamente sobre o meio de transmissão sem o uso de dispositivo de modulação, normalmente empregado em aplicações com alta largura de banda sobre uma distância curta, pois é considerado mais barato e mais simples de implementar do que o uso de broadband. Ethernet, token ring, FDDI e ATM geralmente usam baseband. BATCH É um método de processamento onde os dados são acumulados e processados em grupo, sendo assim exatamente oposto ao processamento em tempo real, onde os dados são processados a medida que chegam ao sistema. Muitos sistemas operam coletando dados o dia inteiro e processando-os ao final deste dia, sendo exemplos de processamento em batch. BAUD Unidade para velocidade de sinal igual ao número de eventos de sinal por segundo. Equivale a bits por segundo para os casos no qual cada evento de sinal corresponde a um bit. BAUD RATE O termo baud rate é utilizado como medida de velocidade de transmissão de informação entre computadores através de linhas telefônicas. Baud rate é freqüentemente utilizado como sinônimo de bits por segundo (bps), apesar de não ser tecnicamente verdadeiro. O nome baud vem de J. M. Baudot, inventor do código telegráfico BaudotBAUD BCD (Binary Coded Decimal) - é a representação de um número usando dígitos binários (0 ou 1) agrupados de 4 em 4 dígitos. Por exemplo, o número decimal 29 em BCD é representado como 0010 1001, onde 0010 representa o 2 e 1001 o número 9. BDT Departamento de Desenvolvimento das Telecomunicações (UIT). BELLCORE Ou Bell Communications Research, organização de pesquisa e desenvolvimento das sete Companhias Operadoras Regionais nos EUA. BENCHMARK Conjunto de Práticas Gerenciais que são referência de mercado. BER (Bit Error Rate Test) Um teste para determinar o percentual de bits errados em relação ao total de bits enviados. BER-10 (Bloco de Engate Rápido com 10 pares) - também conhecido como M-10-B, usa a tecnologia IDC, o qual não necessita retirar a capa isolante do condutor para conexão, este tipo de bloco vem sendo largamente aplicado nas instalações de redes telefônicas, tanto externa

Page 11: Dicionario Telecom

como internas. Possui uma ferramenta especial denominada Inserção e corte, o qual insere o condutor no contato e corta o excesso de fio. Há 3 tipos de blocos: de corte, aberto e de continuidade. Todos permitem a utilização de condutores nas bitolas de 0,40 a 0,65 mm. BGP Border Gateway Protocol, protocolo de atualização de tabelas dinâmicas de roteadores no encaminhamento de pacotes para endereços exteriores a um sistema autônomo. Utilizado por roteadores que estão na borda (edge) de um sistema autônomo. BGP4 protocolo de roteamento de políticas de inter-domínios para comunicação entre roteadores de sistemas autônomos diferentes. BHCA (Busy Hour Call Attempts) - o número de tentativas de chamadas realizadas durante a hora de maior movimento (HMM). BICSI (Building Industry Consulting Service International) É uma associação profissional internacional, sem fins lucrativos, a serviço da indústria de cabeamento, telecomunicações, networking e automação em edifícios. BILHETAGEM O processo no sistema telefônico onde geram-se bilhetes(registros) que permitem a aquisição e gravação de informação sobre as chamadas tais como: quem originou/recebeu, onde, quando, por quanto tempo, etc. BILHETE Cada uma das linhas de um arquivo de bilhetagem. Registra informações básicas como horário, duração, telefone originador e telefone chamado de uma ligação telefônica. É através do bilhete que se pode proceder a tarifação. BILLING Processo ou sistema de cobrança pelo serviço prestado pela operadora que propicia uma bilhetagem precisa e no tempo certo de modo a garantir a informação adequada ao assinante e evitar a perda de receitas. BINA Sigla para “B” Identifica Número de “A”. Aparelho que identifica o número do telefone do chamador BINÁRIO Forma de representação que utiliza dois valores, elementos ou unidades. Pode-se dizer que é uma característica de sistemas digitais. Geralmente são utilizados os valores 1 e 0 para representação destes valores. BIOS É o software responsável pelas especificações básicas de inicialização de um microcomputador, como quantidade e tipo de hard disks, sequência de boot e outras. A BIOS é residente na placa-mãe do computador, variando conforme o fabricante. Normalmente o acesso à BIOS é conseguido pressionando-se a tecla "del" durante a inicialização do microcomputador. BIRÔ DE SERVIÇOS Empresas prestadoras de serviços de telemarketing ativo ou receptivo fulfillment, suporte e help desk. Também conhecidos como empresas de outsourcing ou terceirizados. Com alta capacidade, prestam serviços para diversas companhias (os terceirizados ou outsourcers). BIT (BInary digiT) A menor unidade de informação em um sistema binário, um estado zero ou um. O bit é a menor unidade de informação que um computador pode processar (usualmente indicado por 1 ou 0). 8 bits equivalem a um byte. BIT DE JUSTIFICAÇÃO Bits sem conteúdo útil que são adicionados aos tributários de um multiplexador PDH para condicionar a taxa de bits destes tributários, viabilizando a multiplexação destes. BITS DE REDUNDÂNCIA Bits que são adicionados aos bits que transmitem informação útil a fim de realizar funções inerentes à comunicação como verificar erros de transmissão, delimitar unidades de transmissão, realizar marcações entre outros recursos. BITS POR SEGUNDO (bps) É o número de bits transmitidos a cada segundo. É utilizado como uma unidade de medida que indica a velocidade de transferência de informações em uma rede.

Page 12: Dicionario Telecom

BLA-50 (Bloco de Ligação em Armário com 50 pares) - utilizado nos armários de distribuição da rede externa, fazendo a interligação entre os cabos primário e secundário. A conexão é do tipo wire wrap e possui capacidade de 50 pares, numerados de cima para baixo e da esquerda para a direita de 1 a 50. BLE-2 Bloco utilizado nas ligações das linhas telefônicas em posteação de residências ou diretamente na fachada, objetivando a conexão entre o fio drop e o fio proveniente da rede interna do assinante. BLENDED Sistema que otimiza o atendimento do Call Center, detectando momentos em que as chamadas receptivas estão em baixa para, então, começar as ligações ativas. BLI Bloco de Ligações Interno, estrutura usada em cabeamento telefônico para promover a conexão da rede interna. BLI-10 (Bloco de Ligação Interna - 10 pares) - bloco de ligação que permite a distribuição de até 10 pares de fio por bloco, sendo que em cada lado do bloco podem ser distribuídos os pares. Usado para distribuição de cabos telefônicos em redes internas, é modular de 10 em 10 pares e a conexão dos condutores aos terminais é do tipo wire wrap, realizado através de ferramenta enroladora/ desenroladora de BLI. BLI-2 (Bloco de Ligação Interna com 2 pares) - usado para efetuar as ligações das linhas telefônicas dentro de residências, tendo por função conectar o fio drop e o fio interno sem necessidade de emenda. BLINDAGEM Elemento que, em cabos de telecomunicações, efetua a proteção do núcleo, face às influências elétricas externas, ou separa parte do mesmo. Bloco BLI É um tipo de bloco instalado no DG (Distribuidor Geral) para prover a interconexão entre os ramais do PABX e a rede interna de telefonia ou a interconexão entre as linhas analógicas providas pela Operadora de Telefonia fixa e os troncos analógicos do PABX. A conexão é feita através de "wire-wrap", através de ferramenta específica (chave wire-wrap). BLOCO CONECTOR Recebe o FE proveniente da rede secundária e faz conexão com a rede interna do assinante. BLOCO DE ENGATE RÁPIDO Ver "BER-10". BLOCO TERMINAL É o dispositivo colocado dentro do DG onde os cabos serão fisicamente conectados. Normalmente estes blocos são do tipo BLI, que utilizam tecnologia "wire-wrap". Atualmente, estão se tornando populares os chamados blocos de engate rápido, que utilizam tecnologia IDC. Os blocos utilizados para conectar os cabos da rede telefônica pública incorporam também as conexões para o sistema de proteção (fusíveis e/ou centelhadores) BLOG Serviço de diário oferecido pela Internet para o público em geral. BLOQUEAMENTO Termo usado quando a chamada telefônica não pode ser completada em função de falha na central de comutação ou na rede de transmissão. Chamadas bloqueadas são diferentes das chamadas que não são completadas em função de linha ocupada. BLOQUEIO IU Nome dado à propriedade que um PABX/ Central telefônica possui de bloquear tentativas de chamadas Interurbanas feitas por ramais/ telefones. BLP-100 (Bloco de Ligação e Proteção com 100 pares) - destinado à terminação dos cabos da rede externa em DGs, interligando a rede com os equipamentos de comutação, permitea colocação de módulos de proteção contra transientes indesejáveis que eventualmente atinjam a rede telefônica. Sua aplicação é possível em armários de distribuição ou em pranchas de telefonia nas CPCTs. A conexão é do tipo wire wrap, possui outras capacidades como 2, 5, 10 ou 20 pares

Page 13: Dicionario Telecom

BLUETOOTH Padronização sendo desenvolvida para conexão de dados sem fio entre dispositivos eletrônicos como computadores, terminais celulares, impressora, etc. BNC A denominação deste tipo de conector vem do nome dos seus criadores: "bayonet Neil-Concelman", e não de "british naval connector", como supõe a lenda. Sua grande característica é o sistema de trava, tipo twist-lock (gira e trava), que possibilita grande segurança na conecção. Os VTRs profissionais utilizam estes conectores para os sinais de vídeo em componente (azul - verde - vermelho) e para os sinais de sincronização (sync). BOOT Rotina de um programa que faz o computador iniciar a execução de sua operação, incluindo a busca do sistema operacional, seu carregamento na memória e a passagem do controle para ele. BootP Sigla para Bootstrap Protocol, um protocolo baseado em UDP/IP que permite a um host se configurar dinamicamente, sem supervisão do usuário. Provê um mecanismo para um host obter o seu endereço de IP, um arquivo baixado de um servidor para rodar a inicialização, o endereço do servidor e o endereço do gateway. BPDU Abreviatura para Bridge Protocol Data Unit, parte do protocolo spanning tree que ajuda a descrever e atribuir os atributos de uma porta de switch. Permite aos switches obterem informação de cada porta. BPI Bits Per Inch ou Bits por polegada - Número de bits por polegada que podem ser armazenados. BREW (Binary Runtime Environment Wireless) - é um dos sistemas para downloads de aplicações em ambientes de redes móveis de propriedade da Qualcomm. Compreende a plataforma de gerenciamento de download, integrada com billing e o call center. Compete com outras tecnologias de aplicações para celulares como o J2ME (Java Micro Edition). BRI (Basic Rate Interface) Uma das duas interfaces do assinante ISDN. O BRI tem dois canais B de 64 kbps e um canal D de 16 kbps. Os canais B são para voz, vídeo e dados. O canal D é para sinalização entre switches de companhias telefônicas e para transmissão das mensagens de usuários. BRIDGE Dispositivo que conecta dois segmentos de rede e transfere dados, voz ou vídeo entre eles baseado no campo endereço de destino do cabeçalho do pacote. A diferença entre um bridge e um roteador é que o bridge constrói uma tabela onde identifica os endereços de destino locais e remotos. Uma vez sabendo quais endereços são locais e quais são remotos, ele passa para a rede remota somente os pacotes remotos dentre aqueles provenientes da rede local, e para a rede local somente os pacotes locais dentre os que vêm da rede remota, reduzindo o tráfego da rede. BROADBAND Uma maneira de transmitir quantidades de dados, voz e vídeo maiores que a grade de transmissão de voz padrão. BROADBAND LAN Uma LAN que utiliza FDM para dividir um único canal físico em vários pequenos canais idependentes de freqüência, o qual podem ser utilizados para transmitir diferentes informações, tais como voz, dados e vídeo. BROADCAST Sistema de envio de mensagem, onde a mensagem é enviada para todos os computadores conectados a uma rede. BROADCAST DOMAIN Ou domínio de broadcast, tipo de estações terminais que recebem pacotes de broadcast. BROADCAST E UNKNOWN SERVER (Servidor desconhecido - BUS) - um processo ATM LANE que comuta pacotes em broadcast e multicast aonde estes possuem um endereço de destino desconhecido, sendo então enviado para todos os clientes da LAN emulada. Pode ser implementado por qualquer dispositivo ATM, incluindo um servidor de arquivos, um switch, um dispositivo de acesso ou um roteador.

Page 14: Dicionario Telecom

BROADCAST STORM Uma condição de sobrecarga na rede ocasionada por um broadcast de um pacote incorreto, fazendo que vários hosts respondam aos demais, replicando o pacote incorreto, o que faz o problema crescer exponencialmente, tornando-o crítico. BROWSER Programa para pesquisar e receber informações da World Wide Web (Internet). Os browsers variam em complexidades desde os simples, baseados em texto, até os gráficos e sofisticados. BSC (Base Station Controller) - Nó de uma rede móvel celular que conecta as BTSs à central de comutação de serviços móveis (MSC). BTRC (Bloco Terminal Rotativo de Corte) - destinado ao lado horizontal dos DGs, ou seja, a parte de trás do DG, onde chega o cabeamento proveniente dos equipamentos de comutação das centrais públicas ou privadas. A configuração deste tipo de bloco é para 40, 50 ou 60 pares. BTS (Base Transceiver Station) - componente da arquitetura de uma rede móvel celular que é composto de uma antena e de um transceptor. O BTS é a interface rádio com o terminal móvel e são gerenciadas pelo Controlador de estações-base, ou BSC. Os parâmetros de uma célula são definidos pela potência do sinal do transceptor de uma BTS. BUFFER Dispositivo de armazenamento temporário usado para compensar a diferença de taxa e fluxo de dados entre dois dispositivos (tipicamente um computador e uma impressora); também conhecido como spooler. BURN-IN Um tipo de teste onde são executadas tarefas que visam exigir o máximo do sistema durante longos períodos, de forma a testar sua estabilidade. BUS (1)Um ou mais condutores que serve de interconexão entre dispositivos. (2) Um tipo específico de backplane no qual os slots são conectados a um conjunto comum de fios e/ou trilhas de circuito impresso no qual transmitem e recebem dados de todos os slots. (3) Uma topologia de rede no qual os sinais enviados por um dispositivo são recebidos por todos os demais dispositivos. Somente àqueles dispositivos que reconhecem seu endereço na informação transmitida acessa a informação. BUSINESS-TO-BUSINESS Expressão utilizada para definir relações que acontecem entre empresas. Muitas vezes aparece como qualificativo de determinadas ações de marketing – geralmente o direto - cujo público-alvo são empresas. BUSINESS-TO-CONSUMER Expressão utilizada para definir as relações travadas entre empresas e consumidores, notadamente em função de vendas via varejo. BXS (Basic Exchange System) Família de plataformas de comutação digital concebida pela Dígitro para aplicações de médio e pequeno portes dentro do conceito CT (Computer & Telephony). Fazem parte desta família as plataformas BXS comp@CT, BXS/20, BXS/20E e BXS RAS BXS-20 Ver "BXS". BYTE Unidade de informação, normalmente menor que uma palavra em computação. Bytes de oito bits são os mais comuns. Também conhecido como caracter.

CÓDIGO DE CORES Código baseado em cores usado em componentes eletrônicos para identificar as propriedades destes componentes. Usado principalmente em resistores e alguns capacitores para identificar o valor de resistência ou capacitância. O princípio do código é atribuir a cada cor um valor indicando a quantidade ou o multiplicador. Por exemplo a cor vermelha representa o valor 2, a marrom 1 e assim por diante. CÓDIGO DE LINHA

Page 15: Dicionario Telecom

É a forma como o sinal elétrico irá representar a informação digital diretamente no par de fios como diferenças discretas de voltagem (com um valor fixo para cada símbolo digital utilizado). Tal informação digital é assim classificada como em banda básica e exemplos de códigos de linha são o NRZ, AMI, Manchester, RZ, HDB-3, entre outros. CÓDIGO DE REDUNDÂNCIA CÍCLICO Ver "CRC". CÓDIGO FONTE Arquivo texto contendo as instruções lógicas de um programa de acordo com as especificações de uma linguagem de programação de alto nível. Este arquivo é escrito por um programador e é a entrada para que um compilador converta este código em código de máquina (binário ou executável), gerando assim um programa de computador para um determinado propósito. C++ Uma linguagem de programação orientada a objetos baseada na linguagem C. CABEAMENTO ESTRUTURADO Padrão de cabeamento de prédios comerciais para suportar todos os tipos de trnasmissão de informação , incluído voz dados e imagens. O parão é independente do fornecedor do cabo e de equipamentos. As normas principais são a EIA/TIA 568 e a ISO 11801. CABEÇA DE REDE Centro de controlo de uma rede de televisão por cabo, que recebe os sinais (relativos, por exemplo, a canais de satélite), os processa e introduz na rede de distribuição por cabo, propriamente dita. CABLE MODEM Tecnologia empregada para comunicação de dados em alta velocidade, como acesso a internet, utilizando a rede de cabos coaxiais das operadoras de TV a cabo. CABO CCE-APL Cabo de conexão externa de baixa capacidade (2, 4 ou 6 pares) similar ao CTP-APL aplicado em instalações subterrâneas, como derivação a partir das emendas de distribuição até a entrada do assinante. Pode substituir o FE em certas situações como em assinantes que estão muito distantes. CABO CT ou TAP Formado por condutores de cobre, isolados com papel e envolvidos por uma capa de liga chumbo ou antimônio. A capa é impregnada por uma substância asfáltica e ao redor da mesma existe uma outra capa de PVC de cor preta. Usado em redes primárias. CABO CT-APL Similar ao CT ou TAP, porém possuindo uma capa APL (Alumínio Polietilenado) confeccionada com fita de alumínio lisa, rigidamente colocada à capa externa de polietileno preta. CABO CTP-APL Cabo usado em rede secundária que possui seus condutores isolados com uma capa de polietileno, numa combinação de 25 pares de cores. A capa do cabo é feita com fita lisa de alumínio rigidamente colocada junto à capa preta externa de polietileno. CABO CTP-APL-AS Semelhante ao CTP-APL, diferenciando-se deste por possuir internamente um cabo de aço (mensageiro), permitindo a auto-sustentação do cabo aos postes. CABO DE PAR TRANÇADO Termo utilizado para descrever o tradicional cabo de cobre que é utilizado para comunicações de curta distância. CABO ÓPTICO Cabo que contém fibras ópticas. O número de fibras, em geral pode chegar a centenas. Os tipos de cabo óptico variam conforme a aplicação e o ambiente em que serão utilizados: interno, externo, enterrado, em dutos, submarino entre outros. www.teleco.com.br CABO PRIMÁRIO Cabo de distribuição que sai do DG da central e chega até o armário de distribuição, sendo de capacidade elevada (1200 a 3600 pares). CABO SECUNDÁRIO Cabo que sai do armário de distribuição e vai até outro ponto intermediário, por exemplo, uma caixa de emenda ventilada (CEV) ou até a propriedade do usuário. Normalmente aéreo, utiliza-se da posteação para chegar ao seu destino.

Page 16: Dicionario Telecom

CABO TELEFÔNICO Conjunto de pares de fios de cobre isolados individualmente por uma película de papel ou plástico, trançados entre si formando grupos independentes e protegidos por camadas de papel ou plástico helicoidalmente e com uma capa de alumínio ou chumbo externa revestida de polietileno, pelo qual são feitas as interligações entre centrais, assinantes ou central e assinantes. CAC Connection Admission Control, tipos de ações executadas pela rede durante a fase de estabelecimento da chamada (ou durante a rechamada) com o intuito de determinar se a chamada será ou não aceita. CACHE A memória cache possui uma importância fundamental armazenan- do os dados mais requisitados pelo processador, e evitando na grande maioria das vezes que seja necessário buscar ou escrever dados diretamente na lenta memória Ram. CADEADO ELETRÔNICO Facilidade disponibilizada para ramais de PABX que permite ao usuário bloquear seu ramal, impedindo pessoas não autorizadas de realizarem chamadas, programações entre outros. Este bloqueio é feito mediante um código de facilidade de programação mais uma senha de validação. CAIXA DE DG Utilizada nas instalações da rede interna dos assinantes. É um armário metálico com fundo de madeira podendo ser embutido ou não na parede, que recebe os blocos terminais para interconexão da rede externa com a rede interna. CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO Armário metálico de tamanho inferior ao da caixa de DG, usado na rede interna, comportando os blocos terminais, fios e cabos internos. É o ponto de interligação do cabeamento interno com a fiação interna do assinante. CAIXA POSTAL DE FAX Recurso de software que permite o roteamento de um fax recebido para determinado usuário diretamente para sua caixa de correio eletrônico via rede. Outra possibilidade de armazenamento é um repositório central no qual o usuário pode recuperar suas mensagens de fax mediante o input de sua senha. CAIXA POSTAL DE VOZ O mesmo que voice mail ou correio de voz, é uma espécie de secretária eletrônica onde recados para o usuário são gravados para posterior recuperação. CAIXA SUBTERRÂNEA Quando uma rede telefônica tiver proporções grandes, torna-se necessária a utilização de caixas subterrâneas para que comportem as emendas dos cabos de capacidade superior e para que as derivações possam ser efetuadas. CALL CENTER Central onde as chamadas são processadas ou recebidas, em alto volume, com objetivos ligados às funções de vendas, marketing, serviço ao consumidor, telemarketing, suporte técnico e qualquer outra atividade administrativa especializada. CALL CENTER HÍBRIDO Call center no qual a central telefônica funciona tanto como DAC (Distribuidor Automático de Chamadas) quanto como discador preditivo,ou seja, gera e recebe chamadas. CALL CENTER VIRTUAL É o termo para configuração formada por diversos grupos de agentes que estão normalmente em diferentes localizações geográficas, mas são tratados como se integrassem um único call center do ponto de vista de gerenciamento, agendamento e processamento de chamadas. Em alguns casos, o call center virtual pode ser formado por agentes domésticos, com uma central de comutação telefônica da empresa fazendo o roteamento das ligações. CALL CONTROL sinais usados para estabelecer, monitorar e finalizar uma chamada. CALL MANAGER Servidor de processamento e controle de estabelecimento de chamadas telefônicas num ambiente de voz sobre IP. É correspondente ao PBX, num mundo H.323. CALL VECTORING Nome alternativo usado por alguns fornecedores para descrever o Roteamento dinâmico Inteligente.

Page 17: Dicionario Telecom

CALL WAITING Solução desenvolvida pela Dígitro para operadoras que permite aos assinantes o recebimento de chamadas telefônicas no mesmo momento em que estiverem conectados à internet. CALLBACK Chamada para um chamador realizada por alguma função CTI, quando este abandona uma chamada. CALLER IDENTIFICATION Identificação do chamador em ISDN. CAMEL (Customized Application of Mobile Enhance Logic) - é um padrão ETSI para redes GSM que aumenta a provisão de serviços em redes inteligentes wireless. Permite suportar, por exemplo, o roaming entre países e diferentes redes. CAMPANHA Projeto ou programa em desenvolvimento em um call center, freqüentemente envolvendo operação ativa e eventualmente voltado para o recebimento de chamadas. O desencadeamento de campanhas de modo geral se apoia em discadores automatizados e produtos de software que dão conta de diversas campanhas em simultâneo. CAMPUS NETWORK uma rede que cobre uma única localização no cliente, tal como um prédio, andar ou todas as edificações sobre uma grande área comercial, educacional ou outros campus. CANAL Conjunto de meios necessários para estabelecer um enlace físico, óptico ou radioelétrico para transmissão de sinais de comunicação unilateral entre dois pontos. CANAL COMUM 7 Ver "SINALIZAÇÃO POR CANAL COMUM" e "SS7". CANAL DE VOZ Em telefonia, é o canal que fará o transporte da informação desde o transmissor até o receptor. CAPACIDADE Quantidade de informações que os dispositivos de telecomunicações podem transportar. A capacidade de uma linha pode ser medida em bits por segundo; a da central de comutação pelo número máximo de chamadas por hora ou pelo número máximo de chamadas que pode manter em conversação simultaneamente. CAPACIDADE DE OVERFLOW É a capacidade do sistema de lidar com o tráfego excedente de chamadas e roteá-la para outros grupos de agentes ou outros sites. CARACTER Letra do alfabeto, algarismo ou símbolo especial equivalente a um byte. CARGA BASE Na previsão de troncos, volume de tráfego telefônico medido durante um período de tempo predeterminado. CARRIER Companhia que fornece circuitos de comunicação. Também é o termo usado no Brasil em referência a operadoras de serviços públicos de telecomunicações, sendo mais aplicado às operadoras de longa distância como Embratel/MCI e Intelig. Mas também pode ser utilizado para designar operadores de serviços de telecomunicações de valor adicionado como, por exemplo, GlobalOne, MetroRed e Netstream. CAS (Sinalização por Canal Associado) Método de sinalização em que os sinais necessários para o tráfego transportados por um canal são transmitidos no próprio canal ou em um canal permanentemente associado associado com aquele. CATV O termo originalmente indica Community Antenna TV - um sistema que compartilha uma antena por uma comunidade via distribuição de cabos. Este termo agora se refere aos sistemas de TV a cabo, que é uma facilidade de transmissão usando geralmente cabo coaxial de 75 ohms para transportar numerosos canais de TV simultaneamente e divididos em frequência (FDM).

Page 18: Dicionario Telecom

CBR Constant Bit Rate, uma forma de transmissão ATM no qual uma taxa de bits é fixada, com clock e fase mantido fim a fim. Usos típicos incluem a emulação de um circuito dedicado e transporte de canais de voz PCM a 64 kbps tradicionais. CBT Computer-based Training, um tipo de educação no qual o estudante aprende pela execução de programas especiais de treinamento em um computador. CBT é especialmente efetivo para treinar pessoas no uso de aplicações computacionais pois o programa CBT pode ser integrado com a aplicação, permitindo ao estudante praticá-la durante o aprendizado. O desenvolvimento do PC especialmente dotado de hardware como um CD-ROM, ampliaram as potencialidades do CBT, tornando-a uma alternativa viável para empresas e indivíduos. Muitas aplicações já contam com uma forma de CBT mais modesta, conhecido como tutorial. CBT também é conhecido como instrução assistida por computador, ou computer-assisted instruction (CAI). CCC Central de Comutação e Controle – É uma central telefônica dedicada a telefonia celular. Ela “autoriza” os telefones celulares a falar, controla o uso dos canais, armazena as medições feitas por ERB’s e por celulares. É através da CCC que o terminal do assinante tem acesso à rede publica de telecomunicações. É a central de comutação de serviço celular, considerado o “coração” do sistema celular móvel. É o elemento de coordenação central de toda rede celular, pois administra todas as estações de rádio base dentro de uma área de controle, ou seja, comuta e controla um aglomerado celular. CCE Comitê de Comunicações Eletrônicas (CEPT) CCE-APL-G Cabo de conexão externa e capa em alumínio polietilenado, com geléia de petróleo, parecido ao CCE-APL e com as mesmas aplicações, podendo ser enterrado diretamente no solo, pois a geléia o impermeabiliza. CCI Cabo para conexões internas também denominado de Tilista. CCITT Consultative Commitee for International Telegraph and Telephone. Antigo órgão regulador internacional de telecomunicações substituído pelo atual ITU-T. CCNA (Cisco Certified Network Associate) - Certificação concedida pela Cisco que habilita o técnico a instalar e configurar LANs e WANs roteadas, LANs comutadas e redes LANE baseadas em produtos Cisco. CCS (Common Channel Signalling) Termo em inglês para Sinalização por Canal Comum. CCXML Especificação seguindo o paradigma “Voiceweb”e proposto pelo W3C, o CCXML provê um mecanismo independente de dispositivo para controle de chamadas e gerenciamento de aplicações de voz. A grande motivação para a proposta do CCXML é o fato da deficiência do VoiceXML em prover funções para controle de chamadas, impedindo-o de gerenciar conferências e chamadas outbound. Assim, CCXML complementa as funcionalidades do VoiceXML. CDMA (Code Division Multiple Access) Em telefonia celular é o acesso multiplo por divisão de código, que baseia-se na tecnologia chamada de espalhamento espectral. Nesse sistema temos o acesso multiplo de usuários através de uma faixa de frequência .Um exemplo da utilização do CDMA é o IS95. CDR (Call Detail Recording) - Equivale aos registros de bilhetagem existentes no PABX, discriminando os dados das chamadas efetuadas pelos ramais, como data, hora e número chamado. CE Circuit Emulation, serviço provido por uma rede ATM pública ou privada no qual são emuladas as características de uma rede dedicada. CELL

Page 19: Dicionario Telecom

Célula, unidade de transmissão de comprimento fixo que é a base do ATM. Cada célula tem 53 bytes de comprimento, dividido em 48 bytes para área de dados e 5 bytes para o cabeçalho. CELL DISCARD Ou descarte de células, processo de um comutador ATM em que células são descartadas quando a capacidade de buffer do comutador é excedida. CELP Acrônimo de Code Excited Linear Prediction, nomeia uma técnica de codificação digital da voz que extrai parâmetros desta, objetivando reduzir a taxa de transmissão de bits, ao mesmo tempo em que mantém o máximo possível a qualidade subjetiva original do sinal. O padrão UIT para o CELP é denominado G.729, o qual transmite voz a uma taxa de 8 kbps, oito vezes menor que a codificação PCM existente nas redes de telefonia convencional. CÉLULA Em redes de computadores é um pequeno conjunto de bits, de tamanho fixo, utilizado em diversos protocolos. Em telefonia móvel, é um espaço geográfico dentro de uma área de localização coberta por uma estação rádio-base (ERB). CÉLULA ATM Segmentos de dados usados em redes ATM caracterizados pelo pequeno tamanho (53 bytes), considerado o mais apropriado para o transporte de variados tipos de tráfego (voz, vídeo, dados, ...). Possui cabeçalho fixo de 5 bytes e payload de 48 bytes. CENTRAL Agregado de dispositivos para escoamento de tráfego, meios de controle e sinalização e outras unidades funcionais em um nó de uma rede possibilitando a interconexão de linhas, circuitos de telecomunicações ou outras unidades funcionais como requerido pelo usuário. CENTRAL ANALÓGICA No contexto de um sistema telefônico, Central analógica ou eletromecânica é aquela em que a comutação de circuitos ocorre pela comutação de caminhos por onde se propaga um sinal analógico. A comutação é feita através de seletores em uma arquitetura que evoluiu de passo a passo, rotativo a barras cruzadas (crossbar). CENTRAL CROSSBAR Central eletromecânica desenvolvida pela Ericsson, cujos órgãos de controle e comutação são baseados em relés de barras cruzadas. CENTRAL DE COMUTAÇÃO Conjunto de equipamentos destinado ao encaminhamento ou estabelecimento de chamadas automáticas. CENTRAL DIGITAL No contexto de um sistema telefônico, central digital é aquela em que a comutação de circuitos ocorre pela comutação temporal de sinais digitais. As centrais digitais evoluíram a partir das centrais analógicas com uma transformação iniciada no núcleo das centrais, pela substituição de componentes eletromecânicos por processadores digitais estendendo-se a outras áreas periféricas das centrais, dando origem às centrais digitais controladas por programa armazenado (CPA). CENTRAL ELETROMECÂNICA Central telefônica cujos órgãos de controle e comutação se baseiam em chaves acionadas eletricamente conhecidas como relés, promovendo assim a interconexão automática entre dois assinantes interessados em se comunicar. Os seletores de elevação e giro, as centrais pentaconta, os relés crossbar e ESK são exemplos de tecnologias empregadas nestas centrais, que estão se tornando mais raras a medida que estão sendo largamente substituídas pelas centrais CPA-T. CENTRAL LOCAL Numa rede de telefonia é a central responsável pelo gerenciamento da comutação de uma determinada área local onde chegam as linhas de assinantes. CENTRAL PRIVADA DE COMUTAÇÃO TELEFÔNICA (PABX) É o termo usado para caracterizar uma central telefônica dentro de uma empresa, em contraposição às centrais telefônicas públicas. CENTRAL PÚBLICA (RTPC) Central de comutação à qual o público em geral pode ter acesso, na prestação de serviços de telecomunicações. CENTRAL TANDEM São as centrais que fazem a comutação de troncos entre centrais locais em uma área local ou região metropolitana. Empregada para otimizar o encaminhamento do tráfego em uma região com grande número de centrais locais.

Page 20: Dicionario Telecom

CENTRAL TELEFÔNICA Conjunto de equipamentos cujo centro é uma matriz de comutação, capazes de encaminhar ou estabelecer automaticamente chamadas telefônicas. Uma matriz de comutação por sua vez é uma máquina capaz de unir eletricamente dois pontos (no caso de telefonia, dois assinantes). CENTRONICS Um padrão de fato para interface assíncrona paralela de 36 pinos a 200 kbps para conexão de impressoras e outros dispositivos a um computador. CERN Laboratório de física de partículas de alta energia em Genebra, Suíça, onde em 1991 o pesquisador Tim Berners-Lee e uma pequena equipe desenvolveram o HTTP (Hypertext Transfer Protocol), protocolo em que se baseia a Internet atual. CERT Computer Emergency Response Team. Este é um órgão criado em 1988 com o objetivo de tratar de assuntos referentes à segurança da Internet e das redes em geral. O Cert mantém o http://www.cert.org, um site sobre segurança bastante completo que alerta sobre novos vírus e vulnerabilidades, oferece correções e disponibiliza um extenso material de estudo sobre segurança de redes. CFTV Abreviatura para Circuito Fechado de TV. CHAMADA EM FILA Chamada recebida por um sistema DAC em espera por um atendente. CHAP (Challenge Handshake Authentication Protocol) - característica de segurança suportado em linhas com encapsulamento PPP que previne acesso não autorizado. Não previne por si só o acesso não autorizado, meramente identifica o ponto remoto, mas é um procedimento mais seguro para conexão a um sistema do que o PAP. CHAT É uma forma de "bate-papo"com pessoas em qualquer parte do mundo em tempo real, geralmente são criadas salas de chat onde várias pessoas entram e conversam entre si. CHATLINE Serviço que permite que mais de duas pessoas, regra geral desconhecidas umas das outras, mantenham uma conversação em simultâneo entre si. CHAVE PRIMÁRIA Conjunto de campos (pode ser um somente) de uma tabela que estão preenchidos com valores diferentes em cada registro. Este(s) campo(s) pode ser usado para identificação do registro. CHECKSUM Um valor computado por uma função matemática aplicado ao conteúdo do pacote. Este valor é enviado juntamente com o pacote quando este é transmitido. O receptor computa um novo checksum baseado nos dados recebidos e compara com o valor enviado com o pacote. Se os dois forem iguais, então o pacote foi recebido corretamente. Trata-se então de um método de verificação de erros de transmissão. CHEFE-SECRETÁRIA Facilidade existente nos PABXs permitindo criar associações ou grupos de ramais com recursos especiais. Os ramais podem ser definidos ou como chefe ou como secretária, permitindo entre outras coisas classificar que determinadas chamadas para o chefe sejam atendidas pelo ramal-secretária, por exemplo. CHURN Termo empregado pelo segmento de telefonia móvel celular para se referir a troca de Operadora pelo assinante. A taxa de churn é visto como um parâmetro que avalia a fuga de assinantes para outras operadoras. CI Cabo interno destinado às instalações internas. A capa é na cor cinza e os pares dos condutores são identificados pelo padrão internacional de cores. CIDR

Page 21: Dicionario Telecom

Classless Inter-domain Routing, um protocolo do IAB (Internet Activities Boarding) no qual usa técnicas de subnetting de comprimento variável para alocar endereços de Internet. CIDR se mostrou necessário em função da exaustão de endereços classe B, o crescimento das tabelas de roteamento e a eventual exaustão de endereços de IP de 32 bits. CIO Chief Information Officer. Nome do cargo dado a pessoa responsável pela administração das informações e tomadas de decisões para a área de tecnologia de informação. CIR (Committed Information Rate) Taxa de Informação Comissionada. Um termo usado em Frame Relay, que define a taxa de informação que a rede é comprometida a fornecer ao usuário. CIRCUIT SWITCHING Ou comutação de circuitos, método de comunicação no qual um circuito é estabelecido e mantido enquanto há uma comunicação entre um transmissor e um receptor. A diferença para um circuito dedicado é que neste a conexão está aberta mesmo se um dado é enviado ou não. Também é diferente de uma rede em datagramas/ sem conexão pois o fluxo de dados ocorre sem o estabelecimento de uma conexão. CIRCUITO Conjunto de elementos necessários para se estabelecer um enlace físico, óptico ou radioelétrico para a transmissão bidirecional de sinais entre dois pontos. CIRCUITO DE ASSINANTE É o circuito formado pela linha de assinante, aparelho telefônico e a interface de linha de assinante da central telefônica, no qual circula a corrente de loop responsável pela caracterização do estado da linha (livre, ocupado, defeito, ...) e os sinais necessários para sinalização em linha de assinante (envio da cifra, tons acústicos, ...). CIRCUITO TRONCO Circuito elétrico formado pelos elementos necessários à interligação entre duas centrais telefônicas. CISC Complex Instruction Set Computing. A implementação de instruções complexas em um projeto de microprocessador, de modo que possam ser evocadas no nível da linguagem assembly. As instruções podem ser muito poderosas, permitindo formas complicadas e flexíveis de calcular elementos como endereços de memória. Toda essa complexidade, no entanto, exige muitos ciclos de clock para que cada instrução seja executada. CIT Computer Integration Telephony, nome alternativo para CTI. CITEL Comission Inter Americana de Telecomunicaciones - Comissão Inter-americana de Telecomunicações. CLEC Competitive Local Exchange Carrier, uma companhia telefônica que compete com uma operadora local (incubent local exchange carrier - ILEC) tal como uma companhia Bell regional (RBOC), GTE, ALLNET e outras. É a abreviatura adotada nos EUA para as operadoras "espelho" após o Act de 1996, que desregulamentou a telefonia nos EUA, provocando uma explosão no número de CLECs. CLI Called Line Identification, Número apresentado a um operador, agente ou aplicação, de identificação do chamador. CLIENT a parte cliente numa arquitetura cliente/ servidor. Tipicamente é uma aplicação que é executado num PC ou workstation e se conecta a um servidor para realizar algumas operações. Por exemplo, um cliente de e-mail é uma aplicação que possibilita enviar e receber e-mail. CLIENTE/SERVIDOR (Client/Server) Arquitetura de processamento de informações e aplicações dentro de uma rede local (LAN) departamental ou corporativa que divide a carga de trabalho entre equipamentos de mesa, ou desktops (“estações de trabalho”) e um ou mais computadores com mais recursos de processamento (“servidores”). O princípio dessa arquitetura é o compartilhamento de capacidade e dispositivos. CLIP

Page 22: Dicionario Telecom

em computação gráfica, cortar um pedaço de um gráfico com uma seleção específica. Muitos utilitários gráficos de bit-mapped provêm um clip que o habilita a desenhar uma janela em torno de um objeto e cortar tudo que está fora desta janela. CLP Cell Loss Priority, campo de 1 bit do cabeçalho da célula ATM que determina se uma célula será descartada durante a ocorrência de um congestionamento. Assim, uma prioridade será estabelecida pelo nó de origem da célula ou pela rede. Um CLP igual a 0 atribui a célula a mais alta prioridade de rede enquanto um CLP igual a 1 determina que a célula será descartada em caso de congestionamento. CLR Cell Loss Ratio, a razão entre a quantidade de células descartadas por células transmitidas. CLUSTER Espécie de redundância de hardware utilizada em redes que, por desempenharem missões críticas, devem oferecer Alta Disponibilidade, a exemplo do que ocorre com os sistemas dos grandes bancos, que devem permanecer ativos ao longo das 24 horas do dia, sete dias por semana. CMIP Common Management Information Protocol, é o protocolo de gerenciamento no modelo OSI, não amplamente implementado. Pode ser também a sigla para Common Management Interface Protocol, que é um padrão ITU para procedimentos e formato de mensagens usado para troca de informações de gerenciamento para operar, manter e administrar uma rede. CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) - tipo de tecnologia de semicondutores utilizada largamente em integração em larga escala que se caracteriza principalmente pelo baixo consumo de energia. Entre suas inúmeras aplicações descreve-se em memórias computacionais, sensores de câmeras CCD entre outras. O termo também é usado para se referir à descrição do hardware contido nas configurações da BIOS. CMS (Content Management System) - ou Sistema de Gerenciamento de Conteúdo, é a base sobre o qual uma pessoa, empresa ou instituição pode divulgar informações e integrar seus colaboradores e clientes. O ato de redigir a informação, revisá-la, autorizá-la e todo o fluxo de tarefas involvidas estão presentes no centro do CMS, gerenciando o processo. CMYK Abreviatura para Cyan, Magenta, Yellow e blacK, que são as cores básicas usadas em processos de impressão. CO Central Office, termo americano para uma central de comutação telefônica pública. CO-BILLING Conjunto de regras e procedimentos para pagamentos e rateios referentes à remuneração das chamadas que cursam por redes de diferentes operadoras. CO-LOCATION Um serviço oferecido por web hosts para clientes que possuem seus próprios servidores web. Inclui o aluguel do espaço no data center bem como a conexão deste servidor à Internet. COAX Ou cabo coaxial (Coaxial Cable), é um tipo de linha de transmissão baseado em fios de cobre, aonde há um condutor interno envolvido por um condutor externo, com isolamento entre estes e exterior ao condutor externo, e um conector. É menos flexível que um cabo de par trançado, porém mais resistente a Interferência Eletromagnética (EMI) e física. CODEC (Coder/Decoder) Um dispositivo que codifica ou decodifica um sinal. Por exemplo, companhias telefônicas usam codecs para converter sinais binários transmitidos pelas redes digitais em sinais analógicos para redes analógicas. CODIFICAÇÃO DIGITAL Processo de transformação e representação de um sinal elétrico analógico em um sinal codificado na forma digital, isto é, representado por uma sequência de símbolos 0 (zero) e 1 (um). CODIFICAÇÃO Tratamento da informação que torna o seu significado regido por um determinado código.

Page 23: Dicionario Telecom

CODIFICAÇÃO Uma das técnicas utilizadas no processo de digitalização de um sinal. Consiste na geração de pulsos dos valores previamente amostrados e quantizados. CODIGO HDB3 (High density bipolar order 3) Código de linha que utiliza 3 estados definido pela recomendação G.703 da UIT. É uma extensão do código AMI no qual o número de zeros consecutivos que podem ser mandados na linha é limitado a três. COLISÃO Collision, efeito decorrido em função de dois ou mais dispositivos pertencentes ao mesmo segmento tentarem transmitir simultaneamente, em uma rede Ethernet. A colisão é detectada pelas estações transmissoras como uma condição de sobretensão e quando esta detecção acontece, elas executam a retransmissão após um intervalo de tempo definido aleatoriamente, diminuindo assim a probabilidade de ocorrência de uma nova colisão. COLLAPSED BACKBONE uma arquitetura de rede no qual um roteador ou comutador provê uma construção ou backbone de campus usando uma topologia estrela. COMMUNICATION BROKER Um termo "guarda-chuva" para uma coletânea de interfaces e camadas adaptadoras que habilita a comunicação em um ambiente aberto. CompactPCI É um barramento industrial de alta performance baseado na especificação PCI porém utilizando um conector diferente e de alta qualidade, baseado no Eurocard e compatível com padrões IEC e Bellcore. COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS Recurso de redes que permite a mais de uma pessoa usar um arquivo, em simultâneo, a partir de máquinas diferentes. COMPARTILHAMENTO DE LINHA Termo para a utilização de uma mesma linha telefônica para diferentes tipos de transmissão, como voz, fax e secretárias eletrônicas. Existem dispositivos de hardware e aplicativos de software que podem administrar uma linha de modo a permitir que as chamadas cheguem ao receptor desejado. Outros fazem com que cada máquina atenda um número diferente ou detectam o tom que chega e roteiam a chamada para um dispositivo predeterminado (como o de transmissão de fax). COMPELIDO Tipo de transmissão de mensagens, onde o emissor de mensagens necessita receber uma confirmação de recebimento das mensagens pelo destino. Não-compelido é o sistema que envia mensagens e não espera confirmação de recebimento. COMPILAR Transformar código fonte de um programa em um programa executável. COMPRESSÃO Qualquer uma das diversas técnicas que reduzem o número de bits necessários para representar as informações na transmissão ou armazenamento de dados, desta maneira economizando largura de banda e/ou memória. COMPRESSÃO DE SOFTWARE Compressão de software remove redundâncias em um arquivo de dados de modo a reduzir o tamanho do arquivo e possibilitar transmissões mais rápidas. Os resultados da compressão dependem do conteúdo de cada arquivo a ser comprimido: alguns contêm muitas redundâncias, outros quase nenhuma. COMUNICAÇÃO DE DADOS Transferência de informações entre equipamentos, em redes locais e de longa distância, via rede telefônica, redes de pacotes ou satélite. COMUNICAÇÃO SIMPLEX Ver SIMPLEX. COMUTAÇÃO DE CIRCUITOS Ver "CIRCUIT SWITCHING". COMUTAÇÃO DE PACOTES Ver "PACKET SWITCHING".

Page 24: Dicionario Telecom

COMUTAÇÃO DIGITAL Quando a comutação emprega técnicas digitais para seu processamento. COMUTAÇÃO Procedimento de estabelecimento temporário de circuitos ou canais com a finalidade de assegurar a comunicação entre dois pontos em estruturas de rede. COMUTAÇÃO ESPACIAL Tipo de comutação em que a interconexão entre entrada e saída se dá através de operações no espaço, como no caso das antigas centrais eletromecânicas, em que a interligação entre dois assinantes está relacionado ao posicionamento de chaves acionadas eletricamente. As atuais matrizes temporais/espaciais também realizam comutações espaciais digitalmente, direcionando a posição de um determinado time slot de entrada para um link de saída. COMUTAÇÃO TEMPORAL Basicamente uma central temporal opera por um processo de escrita e leitura de dados em uma memória. O número máximo de canais c que pode ser tolerado por uma central de memória singela é: C= 125 / 2 tc Em que tc representa o tempo de ciclo da memória em microssegundos (mμs) e 125 é o tempo de repetição do quadro, também dado em microssegundos, para um sinal de voz amostrado a uma taxa de 8K amostras/s. COMUTADOR ÓTICO Um comutador que permite que um sinal oriundo de uma fibra ótica ou circuito integrado ótico seja selecionado de um circuito para outro. Um comutador ótico pode funcionar através de chaves mecânicas, no qual direcionam uma fibra para outra, ou através de efeitos eletro-óticos, magneto-óticos ou outros. No primeiro caso os comutadores são lentos e aplicados para roteamento alternativo de fibras em caso de falhas. No segundo caso os comutadores são rápidos e aplicados à comutação em tempo real de informações conforme o roteamento. COMUTADOR ATM Denominação dada ao componente na rede ATM responsável pela comutação e mux/demux de células ATM. Também denominado switch ATM. CONDITIONAL ROUTING um nome alternativo para roteamento dinâmico inteligente. CONECTIVIDADE O termo normalmente se refere a redes de comunicações ou o ato de prover comunicação para computadores e terminais. CONECTIVITY Termo da informática que se refere a um programa ou dispositivo com habilidade de se ligar com outros programas ou dispositivos. Por exemplo, um programa que importa dados de uma ampla variedade de outros programas e pode exportar dados em muitos diferentes formatos é dito ter boa conectividade. De outro lado, computadores que tem dificuldade de se ligar a uma rede (muitos laptops, por exemplo) tem conectividade pobre. CONFIABILIDADE Característica de um sistema que é confiável, isto é, que consegue manter padrões mínimos de qualidade e desempenho que não comprometam as necessidades de seus usuários. CONFIGURAÇÃO Conjunto de parâmetros, componentes, periféricos e programas que determinam as possibilidades e a forma de funcionamento de um equipamento, sistema ou aplicação. CONGESTIONAMENTO Em uma rede de computadores, o termo indica um tráfego de dados em quantidade maior do que a rede pode suportar, gerando uma queda nos parâmetros de desempenho de forma análoga ao que acontece no engarrafamento de trânsito. CONNECT TIME Tempo em que um usuário é conectado a outro ou a um sistema, incluindo um tempo de estabelecimento e de finalização. CONNECTION-ORIENTED Modelo de interconexão no qual há três fases distintas: estabelecimento da conexão, transferência de dados e finalização, tendo como exemplos de redes deste tipo o ATM, frame relay, X.25 e TCP. CONNECTIONLESS

Page 25: Dicionario Telecom

Modelo de interconexão no qual a comunicação ocorre sem o estabelecimento formal de uma conexão, tendo como exemplos de protocolos deste tipo a Ethernet, o IP e o UDP. CONSOLE Dispositivo de trabalho do agente em um PABX (Console de Telefonista) ou equipamento de Call Center (Console de PA). Estação de atendimento. CONSTELAÇÃO DE SATÉLITES Um ou mais satélites, geo-estacionários ou não geo-estacionários, constituindo uma rede de satélites. CONTACT CENTER Estruturas preparadas para oferecer atendimento por diversos meios de comunicação, como o telefone e e-mail. Os contact-centers podem utilizar mecanismos que possibilitam o contato direto entre o chamador e os agentes enquanto o usuário estiver conectado a Internet, como o Internet Phone (criação de uma chamada de voz usando a infra-estrutura IP da Web), chats (conversação on-line com agentes), e pedidos para contatos telefônicos posteriores disparados por meio de e-mail. CONTROLE DE CONGESTIONAMENTO Mecanismos que controlam o tráfego para dispositivos de rede intermediários e estações finais que não podem exercê-lo, usado em redes orientadas a conexão tais como Frame Relay e ATM. Mecanismos mais sofisticados se fazem necessários quando o congestionamento ocorre em redes transportando diferentes tipos de tráfego. Também referido a controle de fluxo. CONVERGE Solução desenvolvida pela Dígitro que permite a interligação de sites remotos de uma empresa, constituindo uma rede corporativa. Utiliza as tecnologias de Voz sobre Protocolo Internet (VoIP) e Voz Sobre Frame Relay (VoFR) para integrar voz e dados em um mesmo meio de transmissão. CONVERGÊNCIA Conceito que diz respeito ao conjunto de tecnologias que contemplam a unificação das redes de voz e dados, o que provocará a mudança no comportamento do trabalho das pessoas no futuro. As operadoras tradicionais de telefonia estão migrando para se tornarem redes multimídia e a Internet como hoje é conhecida se tornará de tal forma acessível às pessoas de forma que estas sempre estarão "on-line", sempre preparadas para acessar a rede. CONVERSOR BALANCEADO DESBALANCEADO Ver "BALUN". COOKIES Permitem que servidores gravem informações de seu interesse em outro microcomputador remoto, podem ou não ser configurado no browser. COOLING Processo destinado a dissipação de calor de sistemas e componentes eletrônicos, resfriando-os, a fim de que o calor excessivo não possa danificar ou alterar o funcionamento de tal sistema ou componente. COPROCESSADOR ARITMÉTICO Um chip processador especializado que auxilia o processador principal de um sistema computacional numa tarefa específica, como cálculos matemáticos e processamento gráfico, principalmente tarefas que estejam relacionadas com operações matemáticas de ponto flutuante. O coprocessador pode residir na placa-mãe ou ser um cartão de expansão conectável a um slot. COPROCESSADOR MATEMÁTICO Ver "COPROCESSADOR ARITMÉTICO". COPS Common Open Policy Service, um modelo cliente/servidor do IAB para suportar políticas de controle sobre protocolos de sinalização de QoS com propriedades similares ao Reservation Protocol (RSVP). Em RSVP, o roteador, ou dispositivo de rede, deve responder a requisição de reserva de banda; com COPS, o roteador entrega a requisição de banda para um servidor de política COPS mais próximo. O servidor define a banda fim a fim, o roteador apenas implementa. O resultado é um menor overhead no roteador e uma menor latência de rede. COPYLEFT É a permissão para copiar livremente o software que foi criado inicialmente pela Free Software Foundation. O Linux está protegido pela lei de copyleft.

Page 26: Dicionario Telecom

COPYRIGHT Direito Autoral - Quando o símbolo © aparece, está protegido por alguma lei de patentes. CORDLESS É o modelo mais simples de telefone sem fio, sendo analógico e operando na faixa de 900Mhz. CORREIO DE VOZ O mesmo que voice mail, é uma espécie de secretária eletrônica onde recados para o usuário são gravados para posterior recuperação. CPA Central de Programa Armazenado. Central telefônica que opera através de programa armazenado em sua memória. Em geral, são centrais com sistemas digitais controlados por computadores de alta capacidade de processamento. CPA-T Central de Programa Armazenado. Central telefônica que opera através de programa armazenado em sua memória. Em geral, são centrais com sistemas digitais controlados por computadores de alta capacidade de processamento. A designação T indica comutação temporal. CPCT (CENTRAL PRIVADA DE COMUTAÇÃO TELEFÔNICA) É o termo usado para caracterizar uma central telefônica dentro de uma empresa, em contraposição às centrais telefônicas públicas. CPE (CUSTOMER PREMISES EQUIPMENT) Dispositivos terminais, tais como terminais telefônicos ou equipamentos de comunicação de dados, que se encontram nas instalações do cliente. CPU Central Processing Unit, é o cérebro do computador, também referido como processador ou processador central. É onde os cálculos são realizados, constituindo-se na parte mais importante de um sistema computacional. Em máquinas grandes, a CPU requer mais placas de circuito impresso. Em PCs e workstations, a CPU está centrada em um único chip chamado microprocessador. Dois componentes típicos de uma CPU são a unidade Lógico-Aritmética (ALU) o qual realiza as operações lógicas e aritméticas; a unidade de controle, no qual extrai instruções da memória, decodifica e executa esta, chamando a ALU quando necessário. CRC Cyclic Redundancy Check, método de verificação de erros utilizado em vários protocolos para detecção de erros de transmissão em bits. Consiste na divisão de um bloco de dados por um polinômio padrão, resultando em um resto da divisão. Este resto é transmitido junto com o bloco de dados. No receptor, é feita novamente a divisão do bloco de dados + resto pelo polinômio padrão. Caso o resultado for zero, então não houve erros de transmissão. Caso contrário, houve erros de transmissão no bloco. Os polinômios são padronizados e identificados como CRC-4, CRC-16, CRC-32, ... ...onde o número indica o grau do polinômio em base 2. Quanto maior o grau, maior a capacidade de detecção. O CRC-4 é utilizado para verificação de erros em enlaces E1. CRIPTOGRAFAR Criptografar um arquivo significa convertê-lo num código secreto, para que as informações nele contidas não possam ser utilizadas ou lidas até serem decodificadas. CRM (Customer Relationship Management) Gestão do Relacionamento com o Cliente. Conceito que prevê a integração de todas as áreas de uma empresa, em particular o call center e as bases de dados corporativas, para administrar os contatos com a carteira de clientes existentes de modo a mantê-la fiel e torná-la mais lucrativa. A aplicação do CRM normalmente está ligada à implementação de ferramentas que, a partir da identificação dos hábitos de compra pelo histórico de cada cliente individual, projetam seu potencial futuro, até mesmo para a compra de outros produtos oferecidos pela mesma empresa e seus eventuais parceiros. O objetivo do CRM tende a ser a prática do chamado marketing one-to-one, que prevê alto grau de personalização no atendimento. CROSS-CONNECT Nome genérico para qualquer sistema ou dispositivo que realiza uma conexão cruzada, isto é, inverte as posições de entrada e saída. Em redes SDH, é o tipo de multiplex que permite comutar uma entrada para uma saída numa posição diferente da entrada. CROSSBAR Ver "CENTRAL CROSSBAR". CROSSTALK

Page 27: Dicionario Telecom

Ruído ou interferência causada por acoplamento magnético entre dois caminhos de sinal. Nas frequências de áudio, o crosstalk é conhecido como diafonia ou popularmente como "linha cruzada". Este acoplamento se dá pela proximidade das linhas de transmissão de sinais e das características construtivas destas linhas. Cabos coaxiais, por exemplo, são imunes a crosstalk, em oposição está o par bifilar paralelo. Num meio termo temos o par trançado, cujas tranças justamente minimizam o efeito de acoplamento e consequentemente o crosstalk. CSMA/CD Acrônimo de Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection, protocolo de controle de acesso em rede ethernet em que a estação primeiro verifica se existe alguém transmitindo e em caso negativo transmite. Em caso de detectar uma colisão a estação pára de transmitir. CSP (Código de Seleção de Prestadora) Código composto por duas cifras que o usuário digita durante uma chamada de longa distância e que indica qual a operadora de telecomunicações que deverá prover o completamento daquela chamada. Passou a ser utilizado no Brasil após a privatização do Sistema Telebrás como uma forma de promover competitividade nas ligações DDD. Exemplos de CSPs: 14, 15, 21, 23, 25, 31, 85, 89. CSTA (Computer Supported Telephony Application) Padrão internacional estabelecido pela ECMA (European Computer Manufacturer Association) e pela ISO para controle avançado de chamadas. CSTA é usado para um amplo range de aplicações que integram sistemas de comunicação e de negócio, tais como sistemas de ERP e de CRM. Originalmente baseado na notação ASN.1, está sofrendo uma atualização para acompanhar os novos rumos da tecnologia de informação, através da especificação CSTA XML, permitindo entre outras coisas, a integração com o mundo da telefonia IP através do protocolo SIP e o uso de XML. CSTA XML A especificação ECMA 323, conhecida por CSTA XML foi criada pelo grupo de trabalho TG-11 do ECMA (www.ecma-international.org) com o intuito de promover a evolução da especificação CSTA de acordo com as novas perspectivas para as aplicações de telefonia da nova era, baseado principalmente pela telefonia IP e uso de redes de comutação de pacotes. Também traz os avanços promovidos pela evolução das estruturas de integração de sistemas, notadamente a especificação XML. CSU Sigla inglesa para Channel Service Unit, refere-se a um dispositivo de hardware usado para interfacear uma porta serial e um circuito digital. Normalmente, o nome do dispositivo que conecta um circuito digital a uma interface serial é chamado CSU/DSU. CT (Computer & Telephony) Conceito que visa reunir em uma única plataforma recursos de informática e telefonia, eliminando a necessidade de equipamentos distintos interligados entre si ou hardwares adicionais para promover a integração entre computação e telefonia. O conceito de CT é uma evolução do conceito CTI. CTB (Composite Triple Beat) - O pico do nível médio de componentes de distorção devido a não-linearidades de terceira ordem em equipamentos de sistemas de cabeamento. CTI Sigla em inglês para Computer & Telephony Integration (Integração Computador-Telefonia). Conexão de um computador (uma única estação de trabalho ou arquivo do servidor de uma rede local) a uma central de comutação telefônica na qual o computador usa os comandos da central para deslocar as chamadas. Classicamente, o CTI é aplicado nas estruturas de call center. Já existem, porém, novos padrões envolvendo essa tecnologia. CTP-APL-G Trata-se de um cabo de plástico com capa de alumínio e preenchido com geléia de petróleo entre os condutores, parecido com o cabo CTP=APL. CTS (Clear To Send) - comando usado em protocolos de comunicação para informar um estado de pronto para envio. CUT-THROUGH(1) uma forma de comutação, tipicamente uma LAN comutada, no qual o switch inicia o envio das primeiras partes de um pacote para o seu destino enquanto o restante do pacote está sendo recebido. Isto era útil quando a taxa da LAN era degradada pela latência no caminho do dado. Isto é incomum hoje em dia. (2) uma forma de comutação, tipicamente em uma rede ATM, no qual um processo de roteamento é usado para configurar uma conexão entre dois dispositivos, mas os dados subseqüentes fluem diretamente entre os dois dispositivos, sem passar pelo processo de roteamento. MPOA é um exemplo importante disto. (3) recurso presente em sistema de menu

Page 28: Dicionario Telecom

de navegação por URA, no qual a discagem da opção antes da conclusão da mensagem faz com que a reprodução da mensagem seja interrompida, passando para o próximo passo do menu.

CÓDIGO DE CORES Código baseado em cores usado em componentes eletrônicos para identificar as propriedades destes componentes. Usado principalmente em resistores e alguns capacitores para identificar o valor de resistência ou capacitância. O princípio do código é atribuir a cada cor um valor indicando a quantidade ou o multiplicador. Por exemplo a cor vermelha representa o valor 2, a marrom 1 e assim por diante. CÓDIGO DE LINHA É a forma como o sinal elétrico irá representar a informação digital diretamente no par de fios como diferenças discretas de voltagem (com um valor fixo para cada símbolo digital utilizado). Tal informação digital é assim classificada como em banda básica e exemplos de códigos de linha são o NRZ, AMI, Manchester, RZ, HDB-3, entre outros. CÓDIGO DE REDUNDÂNCIA CÍCLICO Ver "CRC". CÓDIGO FONTE Arquivo texto contendo as instruções lógicas de um programa de acordo com as especificações de uma linguagem de programação de alto nível. Este arquivo é escrito por um programador e é a entrada para que um compilador converta este código em código de máquina (binário ou executável), gerando assim um programa de computador para um determinado propósito. C++ Uma linguagem de programação orientada a objetos baseada na linguagem C. CABEAMENTO ESTRUTURADO Padrão de cabeamento de prédios comerciais para suportar todos os tipos de trnasmissão de informação , incluído voz dados e imagens. O parão é independente do fornecedor do cabo e de equipamentos. As normas principais são a EIA/TIA 568 e a ISO 11801. CABEÇA DE REDE Centro de controlo de uma rede de televisão por cabo, que recebe os sinais (relativos, por exemplo, a canais de satélite), os processa e introduz na rede de distribuição por cabo, propriamente dita. CABLE MODEM Tecnologia empregada para comunicação de dados em alta velocidade, como acesso a internet, utilizando a rede de cabos coaxiais das operadoras de TV a cabo. CABO CCE-APL Cabo de conexão externa de baixa capacidade (2, 4 ou 6 pares) similar ao CTP-APL aplicado em instalações subterrâneas, como derivação a partir das emendas de distribuição até a entrada do assinante. Pode substituir o FE em certas situações como em assinantes que estão muito distantes. CABO CT ou TAP Formado por condutores de cobre, isolados com papel e envolvidos por uma capa de liga chumbo ou antimônio. A capa é impregnada por uma substância asfáltica e ao redor da mesma existe uma outra capa de PVC de cor preta. Usado em redes primárias. CABO CT-APL Similar ao CT ou TAP, porém possuindo uma capa APL (Alumínio Polietilenado) confeccionada com fita de alumínio lisa, rigidamente colocada à capa externa de polietileno preta. CABO CTP-APL Cabo usado em rede secundária que possui seus condutores isolados com uma capa de polietileno, numa combinação de 25 pares de cores. A capa do cabo é feita com fita lisa de alumínio rigidamente colocada junto à capa preta externa de polietileno. CABO CTP-APL-AS Semelhante ao CTP-APL, diferenciando-se deste por possuir internamente um cabo de aço (mensageiro), permitindo a auto-sustentação do cabo aos postes. CABO DE PAR TRANÇADO Termo utilizado para descrever o tradicional cabo de cobre que é utilizado para comunicações de curta distância. CABO ÓPTICO

Page 29: Dicionario Telecom

Cabo que contém fibras ópticas. O número de fibras, em geral pode chegar a centenas. Os tipos de cabo óptico variam conforme a aplicação e o ambiente em que serão utilizados: interno, externo, enterrado, em dutos, submarino entre outros. www.teleco.com.br CABO PRIMÁRIO Cabo de distribuição que sai do DG da central e chega até o armário de distribuição, sendo de capacidade elevada (1200 a 3600 pares). CABO SECUNDÁRIO Cabo que sai do armário de distribuição e vai até outro ponto intermediário, por exemplo, uma caixa de emenda ventilada (CEV) ou até a propriedade do usuário. Normalmente aéreo, utiliza-se da posteação para chegar ao seu destino. CABO TELEFÔNICO Conjunto de pares de fios de cobre isolados individualmente por uma película de papel ou plástico, trançados entre si formando grupos independentes e protegidos por camadas de papel ou plástico helicoidalmente e com uma capa de alumínio ou chumbo externa revestida de polietileno, pelo qual são feitas as interligações entre centrais, assinantes ou central e assinantes. CAC Connection Admission Control, tipos de ações executadas pela rede durante a fase de estabelecimento da chamada (ou durante a rechamada) com o intuito de determinar se a chamada será ou não aceita. CACHE A memória cache possui uma importância fundamental armazenan- do os dados mais requisitados pelo processador, e evitando na grande maioria das vezes que seja necessário buscar ou escrever dados diretamente na lenta memória Ram. CADEADO ELETRÔNICO Facilidade disponibilizada para ramais de PABX que permite ao usuário bloquear seu ramal, impedindo pessoas não autorizadas de realizarem chamadas, programações entre outros. Este bloqueio é feito mediante um código de facilidade de programação mais uma senha de validação. CAIXA DE DG Utilizada nas instalações da rede interna dos assinantes. É um armário metálico com fundo de madeira podendo ser embutido ou não na parede, que recebe os blocos terminais para interconexão da rede externa com a rede interna. CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO Armário metálico de tamanho inferior ao da caixa de DG, usado na rede interna, comportando os blocos terminais, fios e cabos internos. É o ponto de interligação do cabeamento interno com a fiação interna do assinante. CAIXA POSTAL DE FAX Recurso de software que permite o roteamento de um fax recebido para determinado usuário diretamente para sua caixa de correio eletrônico via rede. Outra possibilidade de armazenamento é um repositório central no qual o usuário pode recuperar suas mensagens de fax mediante o input de sua senha. CAIXA POSTAL DE VOZ O mesmo que voice mail ou correio de voz, é uma espécie de secretária eletrônica onde recados para o usuário são gravados para posterior recuperação. CAIXA SUBTERRÂNEA Quando uma rede telefônica tiver proporções grandes, torna-se necessária a utilização de caixas subterrâneas para que comportem as emendas dos cabos de capacidade superior e para que as derivações possam ser efetuadas. CALL CENTER Central onde as chamadas são processadas ou recebidas, em alto volume, com objetivos ligados às funções de vendas, marketing, serviço ao consumidor, telemarketing, suporte técnico e qualquer outra atividade administrativa especializada. CALL CENTER HÍBRIDO Call center no qual a central telefônica funciona tanto como DAC (Distribuidor Automático de Chamadas) quanto como discador preditivo,ou seja, gera e recebe chamadas. CALL CENTER VIRTUAL É o termo para configuração formada por diversos grupos de agentes que estão normalmente em diferentes localizações geográficas, mas são tratados como se integrassem um único call center do ponto de vista de gerenciamento, agendamento e processamento de chamadas. Em alguns casos, o call center virtual pode ser formado por agentes domésticos, com uma central de comutação telefônica da empresa fazendo o roteamento das ligações.

Page 30: Dicionario Telecom

CALL CONTROL sinais usados para estabelecer, monitorar e finalizar uma chamada. CALL MANAGER Servidor de processamento e controle de estabelecimento de chamadas telefônicas num ambiente de voz sobre IP. É correspondente ao PBX, num mundo H.323. CALL VECTORING Nome alternativo usado por alguns fornecedores para descrever o Roteamento dinâmico Inteligente. CALL WAITING Solução desenvolvida pela Dígitro para operadoras que permite aos assinantes o recebimento de chamadas telefônicas no mesmo momento em que estiverem conectados à internet. CALLBACK Chamada para um chamador realizada por alguma função CTI, quando este abandona uma chamada. CALLER IDENTIFICATION Identificação do chamador em ISDN. CAMEL (Customized Application of Mobile Enhance Logic) - é um padrão ETSI para redes GSM que aumenta a provisão de serviços em redes inteligentes wireless. Permite suportar, por exemplo, o roaming entre países e diferentes redes. CAMPANHA Projeto ou programa em desenvolvimento em um call center, freqüentemente envolvendo operação ativa e eventualmente voltado para o recebimento de chamadas. O desencadeamento de campanhas de modo geral se apoia em discadores automatizados e produtos de software que dão conta de diversas campanhas em simultâneo. CAMPUS NETWORK uma rede que cobre uma única localização no cliente, tal como um prédio, andar ou todas as edificações sobre uma grande área comercial, educacional ou outros campus. CANAL Conjunto de meios necessários para estabelecer um enlace físico, óptico ou radioelétrico para transmissão de sinais de comunicação unilateral entre dois pontos. CANAL COMUM 7 Ver "SINALIZAÇÃO POR CANAL COMUM" e "SS7". CANAL DE VOZ Em telefonia, é o canal que fará o transporte da informação desde o transmissor até o receptor. CAPACIDADE Quantidade de informações que os dispositivos de telecomunicações podem transportar. A capacidade de uma linha pode ser medida em bits por segundo; a da central de comutação pelo número máximo de chamadas por hora ou pelo número máximo de chamadas que pode manter em conversação simultaneamente. CAPACIDADE DE OVERFLOW É a capacidade do sistema de lidar com o tráfego excedente de chamadas e roteá-la para outros grupos de agentes ou outros sites. CARACTER Letra do alfabeto, algarismo ou símbolo especial equivalente a um byte. CARGA BASE Na previsão de troncos, volume de tráfego telefônico medido durante um período de tempo predeterminado. CARRIER Companhia que fornece circuitos de comunicação. Também é o termo usado no Brasil em referência a operadoras de serviços públicos de telecomunicações, sendo mais aplicado às operadoras de longa distância como Embratel/MCI e Intelig. Mas também pode ser

Page 31: Dicionario Telecom

utilizado para designar operadores de serviços de telecomunicações de valor adicionado como, por exemplo, GlobalOne, MetroRed e Netstream. CAS (Sinalização por Canal Associado) Método de sinalização em que os sinais necessários para o tráfego transportados por um canal são transmitidos no próprio canal ou em um canal permanentemente associado associado com aquele. CATV O termo originalmente indica Community Antenna TV - um sistema que compartilha uma antena por uma comunidade via distribuição de cabos. Este termo agora se refere aos sistemas de TV a cabo, que é uma facilidade de transmissão usando geralmente cabo coaxial de 75 ohms para transportar numerosos canais de TV simultaneamente e divididos em frequência (FDM). CBR Constant Bit Rate, uma forma de transmissão ATM no qual uma taxa de bits é fixada, com clock e fase mantido fim a fim. Usos típicos incluem a emulação de um circuito dedicado e transporte de canais de voz PCM a 64 kbps tradicionais. CBT Computer-based Training, um tipo de educação no qual o estudante aprende pela execução de programas especiais de treinamento em um computador. CBT é especialmente efetivo para treinar pessoas no uso de aplicações computacionais pois o programa CBT pode ser integrado com a aplicação, permitindo ao estudante praticá-la durante o aprendizado. O desenvolvimento do PC especialmente dotado de hardware como um CD-ROM, ampliaram as potencialidades do CBT, tornando-a uma alternativa viável para empresas e indivíduos. Muitas aplicações já contam com uma forma de CBT mais modesta, conhecido como tutorial. CBT também é conhecido como instrução assistida por computador, ou computer-assisted instruction (CAI). CCC Central de Comutação e Controle – É uma central telefônica dedicada a telefonia celular. Ela “autoriza” os telefones celulares a falar, controla o uso dos canais, armazena as medições feitas por ERB’s e por celulares. É através da CCC que o terminal do assinante tem acesso à rede publica de telecomunicações. É a central de comutação de serviço celular, considerado o “coração” do sistema celular móvel. É o elemento de coordenação central de toda rede celular, pois administra todas as estações de rádio base dentro de uma área de controle, ou seja, comuta e controla um aglomerado celular. CCE Comitê de Comunicações Eletrônicas (CEPT) CCE-APL-G Cabo de conexão externa e capa em alumínio polietilenado, com geléia de petróleo, parecido ao CCE-APL e com as mesmas aplicações, podendo ser enterrado diretamente no solo, pois a geléia o impermeabiliza. CCI Cabo para conexões internas também denominado de Tilista. CCITT Consultative Commitee for International Telegraph and Telephone. Antigo órgão regulador internacional de telecomunicações substituído pelo atual ITU-T. CCNA (Cisco Certified Network Associate) - Certificação concedida pela Cisco que habilita o técnico a instalar e configurar LANs e WANs roteadas, LANs comutadas e redes LANE baseadas em produtos Cisco. CCS (Common Channel Signalling) Termo em inglês para Sinalização por Canal Comum. CCXML Especificação seguindo o paradigma “Voiceweb”e proposto pelo W3C, o CCXML provê um mecanismo independente de dispositivo para controle de chamadas e gerenciamento de aplicações de voz. A grande motivação para a proposta do CCXML é o fato da deficiência do VoiceXML em prover funções para controle de chamadas, impedindo-o de gerenciar conferências e chamadas outbound. Assim, CCXML complementa as funcionalidades do VoiceXML. CDMA (Code Division Multiple Access) Em telefonia celular é o acesso multiplo por divisão de código, que baseia-se na tecnologia chamada de espalhamento espectral. Nesse sistema temos o acesso multiplo de usuários através de uma faixa de frequência .Um exemplo da utilização do CDMA é o IS95.

Page 32: Dicionario Telecom

CDR (Call Detail Recording) - Equivale aos registros de bilhetagem existentes no PABX, discriminando os dados das chamadas efetuadas pelos ramais, como data, hora e número chamado. CE Circuit Emulation, serviço provido por uma rede ATM pública ou privada no qual são emuladas as características de uma rede dedicada. CELL Célula, unidade de transmissão de comprimento fixo que é a base do ATM. Cada célula tem 53 bytes de comprimento, dividido em 48 bytes para área de dados e 5 bytes para o cabeçalho. CELL DISCARD Ou descarte de células, processo de um comutador ATM em que células são descartadas quando a capacidade de buffer do comutador é excedida. CELP Acrônimo de Code Excited Linear Prediction, nomeia uma técnica de codificação digital da voz que extrai parâmetros desta, objetivando reduzir a taxa de transmissão de bits, ao mesmo tempo em que mantém o máximo possível a qualidade subjetiva original do sinal. O padrão UIT para o CELP é denominado G.729, o qual transmite voz a uma taxa de 8 kbps, oito vezes menor que a codificação PCM existente nas redes de telefonia convencional. CÉLULA Em redes de computadores é um pequeno conjunto de bits, de tamanho fixo, utilizado em diversos protocolos. Em telefonia móvel, é um espaço geográfico dentro de uma área de localização coberta por uma estação rádio-base (ERB). CÉLULA ATM Segmentos de dados usados em redes ATM caracterizados pelo pequeno tamanho (53 bytes), considerado o mais apropriado para o transporte de variados tipos de tráfego (voz, vídeo, dados, ...). Possui cabeçalho fixo de 5 bytes e payload de 48 bytes. CENTRAL Agregado de dispositivos para escoamento de tráfego, meios de controle e sinalização e outras unidades funcionais em um nó de uma rede possibilitando a interconexão de linhas, circuitos de telecomunicações ou outras unidades funcionais como requerido pelo usuário. CENTRAL ANALÓGICA No contexto de um sistema telefônico, Central analógica ou eletromecânica é aquela em que a comutação de circuitos ocorre pela comutação de caminhos por onde se propaga um sinal analógico. A comutação é feita através de seletores em uma arquitetura que evoluiu de passo a passo, rotativo a barras cruzadas (crossbar). CENTRAL CROSSBAR Central eletromecânica desenvolvida pela Ericsson, cujos órgãos de controle e comutação são baseados em relés de barras cruzadas. CENTRAL DE COMUTAÇÃO Conjunto de equipamentos destinado ao encaminhamento ou estabelecimento de chamadas automáticas. CENTRAL DIGITAL No contexto de um sistema telefônico, central digital é aquela em que a comutação de circuitos ocorre pela comutação temporal de sinais digitais. As centrais digitais evoluíram a partir das centrais analógicas com uma transformação iniciada no núcleo das centrais, pela substituição de componentes eletromecânicos por processadores digitais estendendo-se a outras áreas periféricas das centrais, dando origem às centrais digitais controladas por programa armazenado (CPA). CENTRAL ELETROMECÂNICA Central telefônica cujos órgãos de controle e comutação se baseiam em chaves acionadas eletricamente conhecidas como relés, promovendo assim a interconexão automática entre dois assinantes interessados em se comunicar. Os seletores de elevação e giro, as centrais pentaconta, os relés crossbar e ESK são exemplos de tecnologias empregadas nestas centrais, que estão se tornando mais raras a medida que estão sendo largamente substituídas pelas centrais CPA-T. CENTRAL LOCAL Numa rede de telefonia é a central responsável pelo gerenciamento da comutação de uma determinada área local onde chegam as linhas de assinantes.

Page 33: Dicionario Telecom

CENTRAL PRIVADA DE COMUTAÇÃO TELEFÔNICA (PABX) É o termo usado para caracterizar uma central telefônica dentro de uma empresa, em contraposição às centrais telefônicas públicas. CENTRAL PÚBLICA (RTPC) Central de comutação à qual o público em geral pode ter acesso, na prestação de serviços de telecomunicações. CENTRAL TANDEM São as centrais que fazem a comutação de troncos entre centrais locais em uma área local ou região metropolitana. Empregada para otimizar o encaminhamento do tráfego em uma região com grande número de centrais locais. CENTRAL TELEFÔNICA Conjunto de equipamentos cujo centro é uma matriz de comutação, capazes de encaminhar ou estabelecer automaticamente chamadas telefônicas. Uma matriz de comutação por sua vez é uma máquina capaz de unir eletricamente dois pontos (no caso de telefonia, dois assinantes). CENTRONICS Um padrão de fato para interface assíncrona paralela de 36 pinos a 200 kbps para conexão de impressoras e outros dispositivos a um computador. CERN Laboratório de física de partículas de alta energia em Genebra, Suíça, onde em 1991 o pesquisador Tim Berners-Lee e uma pequena equipe desenvolveram o HTTP (Hypertext Transfer Protocol), protocolo em que se baseia a Internet atual. CERT Computer Emergency Response Team. Este é um órgão criado em 1988 com o objetivo de tratar de assuntos referentes à segurança da Internet e das redes em geral. O Cert mantém o http://www.cert.org, um site sobre segurança bastante completo que alerta sobre novos vírus e vulnerabilidades, oferece correções e disponibiliza um extenso material de estudo sobre segurança de redes. CFTV Abreviatura para Circuito Fechado de TV. CHAMADA EM FILA Chamada recebida por um sistema DAC em espera por um atendente. CHAP (Challenge Handshake Authentication Protocol) - característica de segurança suportado em linhas com encapsulamento PPP que previne acesso não autorizado. Não previne por si só o acesso não autorizado, meramente identifica o ponto remoto, mas é um procedimento mais seguro para conexão a um sistema do que o PAP. CHAT É uma forma de "bate-papo"com pessoas em qualquer parte do mundo em tempo real, geralmente são criadas salas de chat onde várias pessoas entram e conversam entre si. CHATLINE Serviço que permite que mais de duas pessoas, regra geral desconhecidas umas das outras, mantenham uma conversação em simultâneo entre si. CHAVE PRIMÁRIA Conjunto de campos (pode ser um somente) de uma tabela que estão preenchidos com valores diferentes em cada registro. Este(s) campo(s) pode ser usado para identificação do registro. CHECKSUM Um valor computado por uma função matemática aplicado ao conteúdo do pacote. Este valor é enviado juntamente com o pacote quando este é transmitido. O receptor computa um novo checksum baseado nos dados recebidos e compara com o valor enviado com o pacote. Se os dois forem iguais, então o pacote foi recebido corretamente. Trata-se então de um método de verificação de erros de transmissão. CHEFE-SECRETÁRIA Facilidade existente nos PABXs permitindo criar associações ou grupos de ramais com recursos especiais. Os ramais podem ser definidos ou como chefe ou como secretária, permitindo entre outras coisas classificar que determinadas chamadas para o chefe sejam atendidas pelo ramal-secretária, por exemplo.

Page 34: Dicionario Telecom

CHURN Termo empregado pelo segmento de telefonia móvel celular para se referir a troca de Operadora pelo assinante. A taxa de churn é visto como um parâmetro que avalia a fuga de assinantes para outras operadoras. CI Cabo interno destinado às instalações internas. A capa é na cor cinza e os pares dos condutores são identificados pelo padrão internacional de cores. CIDR Classless Inter-domain Routing, um protocolo do IAB (Internet Activities Boarding) no qual usa técnicas de subnetting de comprimento variável para alocar endereços de Internet. CIDR se mostrou necessário em função da exaustão de endereços classe B, o crescimento das tabelas de roteamento e a eventual exaustão de endereços de IP de 32 bits. CIO Chief Information Officer. Nome do cargo dado a pessoa responsável pela administração das informações e tomadas de decisões para a área de tecnologia de informação. CIR (Committed Information Rate) Taxa de Informação Comissionada. Um termo usado em Frame Relay, que define a taxa de informação que a rede é comprometida a fornecer ao usuário. CIRCUIT SWITCHING Ou comutação de circuitos, método de comunicação no qual um circuito é estabelecido e mantido enquanto há uma comunicação entre um transmissor e um receptor. A diferença para um circuito dedicado é que neste a conexão está aberta mesmo se um dado é enviado ou não. Também é diferente de uma rede em datagramas/ sem conexão pois o fluxo de dados ocorre sem o estabelecimento de uma conexão. CIRCUITO Conjunto de elementos necessários para se estabelecer um enlace físico, óptico ou radioelétrico para a transmissão bidirecional de sinais entre dois pontos. CIRCUITO DE ASSINANTE É o circuito formado pela linha de assinante, aparelho telefônico e a interface de linha de assinante da central telefônica, no qual circula a corrente de loop responsável pela caracterização do estado da linha (livre, ocupado, defeito, ...) e os sinais necessários para sinalização em linha de assinante (envio da cifra, tons acústicos, ...). CIRCUITO TRONCO Circuito elétrico formado pelos elementos necessários à interligação entre duas centrais telefônicas. CISC Complex Instruction Set Computing. A implementação de instruções complexas em um projeto de microprocessador, de modo que possam ser evocadas no nível da linguagem assembly. As instruções podem ser muito poderosas, permitindo formas complicadas e flexíveis de calcular elementos como endereços de memória. Toda essa complexidade, no entanto, exige muitos ciclos de clock para que cada instrução seja executada. CIT Computer Integration Telephony, nome alternativo para CTI. CITEL Comission Inter Americana de Telecomunicaciones - Comissão Inter-americana de Telecomunicações. CLEC Competitive Local Exchange Carrier, uma companhia telefônica que compete com uma operadora local (incubent local exchange carrier - ILEC) tal como uma companhia Bell regional (RBOC), GTE, ALLNET e outras. É a abreviatura adotada nos EUA para as operadoras "espelho" após o Act de 1996, que desregulamentou a telefonia nos EUA, provocando uma explosão no número de CLECs. CLI Called Line Identification, Número apresentado a um operador, agente ou aplicação, de identificação do chamador. CLIENT

Page 35: Dicionario Telecom

a parte cliente numa arquitetura cliente/ servidor. Tipicamente é uma aplicação que é executado num PC ou workstation e se conecta a um servidor para realizar algumas operações. Por exemplo, um cliente de e-mail é uma aplicação que possibilita enviar e receber e-mail. CLIENTE/SERVIDOR (Client/Server) Arquitetura de processamento de informações e aplicações dentro de uma rede local (LAN) departamental ou corporativa que divide a carga de trabalho entre equipamentos de mesa, ou desktops (“estações de trabalho”) e um ou mais computadores com mais recursos de processamento (“servidores”). O princípio dessa arquitetura é o compartilhamento de capacidade e dispositivos. CLIP em computação gráfica, cortar um pedaço de um gráfico com uma seleção específica. Muitos utilitários gráficos de bit-mapped provêm um clip que o habilita a desenhar uma janela em torno de um objeto e cortar tudo que está fora desta janela. CLP Cell Loss Priority, campo de 1 bit do cabeçalho da célula ATM que determina se uma célula será descartada durante a ocorrência de um congestionamento. Assim, uma prioridade será estabelecida pelo nó de origem da célula ou pela rede. Um CLP igual a 0 atribui a célula a mais alta prioridade de rede enquanto um CLP igual a 1 determina que a célula será descartada em caso de congestionamento. CLR Cell Loss Ratio, a razão entre a quantidade de células descartadas por células transmitidas. CLUSTER Espécie de redundância de hardware utilizada em redes que, por desempenharem missões críticas, devem oferecer Alta Disponibilidade, a exemplo do que ocorre com os sistemas dos grandes bancos, que devem permanecer ativos ao longo das 24 horas do dia, sete dias por semana. CMIP Common Management Information Protocol, é o protocolo de gerenciamento no modelo OSI, não amplamente implementado. Pode ser também a sigla para Common Management Interface Protocol, que é um padrão ITU para procedimentos e formato de mensagens usado para troca de informações de gerenciamento para operar, manter e administrar uma rede. CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) - tipo de tecnologia de semicondutores utilizada largamente em integração em larga escala que se caracteriza principalmente pelo baixo consumo de energia. Entre suas inúmeras aplicações descreve-se em memórias computacionais, sensores de câmeras CCD entre outras. O termo também é usado para se referir à descrição do hardware contido nas configurações da BIOS. CMS (Content Management System) - ou Sistema de Gerenciamento de Conteúdo, é a base sobre o qual uma pessoa, empresa ou instituição pode divulgar informações e integrar seus colaboradores e clientes. O ato de redigir a informação, revisá-la, autorizá-la e todo o fluxo de tarefas involvidas estão presentes no centro do CMS, gerenciando o processo. CMYK Abreviatura para Cyan, Magenta, Yellow e blacK, que são as cores básicas usadas em processos de impressão. CO Central Office, termo americano para uma central de comutação telefônica pública. CO-BILLING Conjunto de regras e procedimentos para pagamentos e rateios referentes à remuneração das chamadas que cursam por redes de diferentes operadoras. CO-LOCATION Um serviço oferecido por web hosts para clientes que possuem seus próprios servidores web. Inclui o aluguel do espaço no data center bem como a conexão deste servidor à Internet. COAX Ou cabo coaxial (Coaxial Cable), é um tipo de linha de transmissão baseado em fios de cobre, aonde há um condutor interno envolvido por um condutor externo, com isolamento entre estes e exterior ao condutor externo, e um conector. É menos flexível que um cabo de par trançado, porém mais resistente a Interferência Eletromagnética (EMI) e física. CODEC

Page 36: Dicionario Telecom

(Coder/Decoder) Um dispositivo que codifica ou decodifica um sinal. Por exemplo, companhias telefônicas usam codecs para converter sinais binários transmitidos pelas redes digitais em sinais analógicos para redes analógicas. CODIFICAÇÃO DIGITAL Processo de transformação e representação de um sinal elétrico analógico em um sinal codificado na forma digital, isto é, representado por uma sequência de símbolos 0 (zero) e 1 (um). CODIFICAÇÃO Tratamento da informação que torna o seu significado regido por um determinado código. CODIFICAÇÃO Uma das técnicas utilizadas no processo de digitalização de um sinal. Consiste na geração de pulsos dos valores previamente amostrados e quantizados. CODIGO HDB3 (High density bipolar order 3) Código de linha que utiliza 3 estados definido pela recomendação G.703 da UIT. É uma extensão do código AMI no qual o número de zeros consecutivos que podem ser mandados na linha é limitado a três. COLISÃO Collision, efeito decorrido em função de dois ou mais dispositivos pertencentes ao mesmo segmento tentarem transmitir simultaneamente, em uma rede Ethernet. A colisão é detectada pelas estações transmissoras como uma condição de sobretensão e quando esta detecção acontece, elas executam a retransmissão após um intervalo de tempo definido aleatoriamente, diminuindo assim a probabilidade de ocorrência de uma nova colisão. COLLAPSED BACKBONE uma arquitetura de rede no qual um roteador ou comutador provê uma construção ou backbone de campus usando uma topologia estrela. COMMUNICATION BROKER Um termo "guarda-chuva" para uma coletânea de interfaces e camadas adaptadoras que habilita a comunicação em um ambiente aberto. CompactPCI É um barramento industrial de alta performance baseado na especificação PCI porém utilizando um conector diferente e de alta qualidade, baseado no Eurocard e compatível com padrões IEC e Bellcore. COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS Recurso de redes que permite a mais de uma pessoa usar um arquivo, em simultâneo, a partir de máquinas diferentes. COMPARTILHAMENTO DE LINHA Termo para a utilização de uma mesma linha telefônica para diferentes tipos de transmissão, como voz, fax e secretárias eletrônicas. Existem dispositivos de hardware e aplicativos de software que podem administrar uma linha de modo a permitir que as chamadas cheguem ao receptor desejado. Outros fazem com que cada máquina atenda um número diferente ou detectam o tom que chega e roteiam a chamada para um dispositivo predeterminado (como o de transmissão de fax). COMPELIDO Tipo de transmissão de mensagens, onde o emissor de mensagens necessita receber uma confirmação de recebimento das mensagens pelo destino. Não-compelido é o sistema que envia mensagens e não espera confirmação de recebimento. COMPILAR Transformar código fonte de um programa em um programa executável. COMPRESSÃO Qualquer uma das diversas técnicas que reduzem o número de bits necessários para representar as informações na transmissão ou armazenamento de dados, desta maneira economizando largura de banda e/ou memória. COMPRESSÃO DE SOFTWARE Compressão de software remove redundâncias em um arquivo de dados de modo a reduzir o tamanho do arquivo e possibilitar transmissões mais rápidas. Os resultados da compressão dependem do conteúdo de cada arquivo a ser comprimido: alguns contêm muitas redundâncias, outros quase nenhuma. COMUNICAÇÃO DE DADOS Transferência de informações entre equipamentos, em redes locais e de longa distância, via rede telefônica, redes de pacotes ou satélite.

Page 37: Dicionario Telecom

COMUNICAÇÃO SIMPLEX Ver SIMPLEX. COMUTAÇÃO DE CIRCUITOS Ver "CIRCUIT SWITCHING". COMUTAÇÃO DE PACOTES Ver "PACKET SWITCHING". COMUTAÇÃO DIGITAL Quando a comutação emprega técnicas digitais para seu processamento. COMUTAÇÃO Procedimento de estabelecimento temporário de circuitos ou canais com a finalidade de assegurar a comunicação entre dois pontos em estruturas de rede. COMUTAÇÃO ESPACIAL Tipo de comutação em que a interconexão entre entrada e saída se dá através de operações no espaço, como no caso das antigas centrais eletromecânicas, em que a interligação entre dois assinantes está relacionado ao posicionamento de chaves acionadas eletricamente. As atuais matrizes temporais/espaciais também realizam comutações espaciais digitalmente, direcionando a posição de um determinado time slot de entrada para um link de saída. COMUTAÇÃO TEMPORAL Basicamente uma central temporal opera por um processo de escrita e leitura de dados em uma memória. O número máximo de canais c que pode ser tolerado por uma central de memória singela é: C= 125 / 2 tc Em que tc representa o tempo de ciclo da memória em microssegundos (mμs) e 125 é o tempo de repetição do quadro, também dado em microssegundos, para um sinal de voz amostrado a uma taxa de 8K amostras/s. COMUTADOR ÓTICO Um comutador que permite que um sinal oriundo de uma fibra ótica ou circuito integrado ótico seja selecionado de um circuito para outro. Um comutador ótico pode funcionar através de chaves mecânicas, no qual direcionam uma fibra para outra, ou através de efeitos eletro-óticos, magneto-óticos ou outros. No primeiro caso os comutadores são lentos e aplicados para roteamento alternativo de fibras em caso de falhas. No segundo caso os comutadores são rápidos e aplicados à comutação em tempo real de informações conforme o roteamento. COMUTADOR ATM Denominação dada ao componente na rede ATM responsável pela comutação e mux/demux de células ATM. Também denominado switch ATM. CONDITIONAL ROUTING um nome alternativo para roteamento dinâmico inteligente. CONECTIVIDADE O termo normalmente se refere a redes de comunicações ou o ato de prover comunicação para computadores e terminais. CONECTIVITY Termo da informática que se refere a um programa ou dispositivo com habilidade de se ligar com outros programas ou dispositivos. Por exemplo, um programa que importa dados de uma ampla variedade de outros programas e pode exportar dados em muitos diferentes formatos é dito ter boa conectividade. De outro lado, computadores que tem dificuldade de se ligar a uma rede (muitos laptops, por exemplo) tem conectividade pobre. CONFIABILIDADE Característica de um sistema que é confiável, isto é, que consegue manter padrões mínimos de qualidade e desempenho que não comprometam as necessidades de seus usuários. CONFIGURAÇÃO Conjunto de parâmetros, componentes, periféricos e programas que determinam as possibilidades e a forma de funcionamento de um equipamento, sistema ou aplicação. CONGESTIONAMENTO

Page 38: Dicionario Telecom

Em uma rede de computadores, o termo indica um tráfego de dados em quantidade maior do que a rede pode suportar, gerando uma queda nos parâmetros de desempenho de forma análoga ao que acontece no engarrafamento de trânsito. CONNECT TIME Tempo em que um usuário é conectado a outro ou a um sistema, incluindo um tempo de estabelecimento e de finalização. CONNECTION-ORIENTED Modelo de interconexão no qual há três fases distintas: estabelecimento da conexão, transferência de dados e finalização, tendo como exemplos de redes deste tipo o ATM, frame relay, X.25 e TCP. CONNECTIONLESS Modelo de interconexão no qual a comunicação ocorre sem o estabelecimento formal de uma conexão, tendo como exemplos de protocolos deste tipo a Ethernet, o IP e o UDP. CONSOLE Dispositivo de trabalho do agente em um PABX (Console de Telefonista) ou equipamento de Call Center (Console de PA). Estação de atendimento. CONSTELAÇÃO DE SATÉLITES Um ou mais satélites, geo-estacionários ou não geo-estacionários, constituindo uma rede de satélites. CONTACT CENTER Estruturas preparadas para oferecer atendimento por diversos meios de comunicação, como o telefone e e-mail. Os contact-centers podem utilizar mecanismos que possibilitam o contato direto entre o chamador e os agentes enquanto o usuário estiver conectado a Internet, como o Internet Phone (criação de uma chamada de voz usando a infra-estrutura IP da Web), chats (conversação on-line com agentes), e pedidos para contatos telefônicos posteriores disparados por meio de e-mail. CONTROLE DE CONGESTIONAMENTO Mecanismos que controlam o tráfego para dispositivos de rede intermediários e estações finais que não podem exercê-lo, usado em redes orientadas a conexão tais como Frame Relay e ATM. Mecanismos mais sofisticados se fazem necessários quando o congestionamento ocorre em redes transportando diferentes tipos de tráfego. Também referido a controle de fluxo. CONVERGE Solução desenvolvida pela Dígitro que permite a interligação de sites remotos de uma empresa, constituindo uma rede corporativa. Utiliza as tecnologias de Voz sobre Protocolo Internet (VoIP) e Voz Sobre Frame Relay (VoFR) para integrar voz e dados em um mesmo meio de transmissão. CONVERGÊNCIA Conceito que diz respeito ao conjunto de tecnologias que contemplam a unificação das redes de voz e dados, o que provocará a mudança no comportamento do trabalho das pessoas no futuro. As operadoras tradicionais de telefonia estão migrando para se tornarem redes multimídia e a Internet como hoje é conhecida se tornará de tal forma acessível às pessoas de forma que estas sempre estarão "on-line", sempre preparadas para acessar a rede. CONVERSOR BALANCEADO DESBALANCEADO Ver "BALUN". COOKIES Permitem que servidores gravem informações de seu interesse em outro microcomputador remoto, podem ou não ser configurado no browser. COOLING Processo destinado a dissipação de calor de sistemas e componentes eletrônicos, resfriando-os, a fim de que o calor excessivo não possa danificar ou alterar o funcionamento de tal sistema ou componente. COPROCESSADOR ARITMÉTICO Um chip processador especializado que auxilia o processador principal de um sistema computacional numa tarefa específica, como cálculos matemáticos e processamento gráfico, principalmente tarefas que estejam relacionadas com operações matemáticas de ponto flutuante. O coprocessador pode residir na placa-mãe ou ser um cartão de expansão conectável a um slot. COPROCESSADOR MATEMÁTICO Ver "COPROCESSADOR ARITMÉTICO".

Page 39: Dicionario Telecom

COPS Common Open Policy Service, um modelo cliente/servidor do IAB para suportar políticas de controle sobre protocolos de sinalização de QoS com propriedades similares ao Reservation Protocol (RSVP). Em RSVP, o roteador, ou dispositivo de rede, deve responder a requisição de reserva de banda; com COPS, o roteador entrega a requisição de banda para um servidor de política COPS mais próximo. O servidor define a banda fim a fim, o roteador apenas implementa. O resultado é um menor overhead no roteador e uma menor latência de rede. COPYLEFT É a permissão para copiar livremente o software que foi criado inicialmente pela Free Software Foundation. O Linux está protegido pela lei de copyleft. COPYRIGHT Direito Autoral - Quando o símbolo © aparece, está protegido por alguma lei de patentes. CORDLESS É o modelo mais simples de telefone sem fio, sendo analógico e operando na faixa de 900Mhz. CORREIO DE VOZ O mesmo que voice mail, é uma espécie de secretária eletrônica onde recados para o usuário são gravados para posterior recuperação. CPA Central de Programa Armazenado. Central telefônica que opera através de programa armazenado em sua memória. Em geral, são centrais com sistemas digitais controlados por computadores de alta capacidade de processamento. CPA-T Central de Programa Armazenado. Central telefônica que opera através de programa armazenado em sua memória. Em geral, são centrais com sistemas digitais controlados por computadores de alta capacidade de processamento. A designação T indica comutação temporal. CPCT (CENTRAL PRIVADA DE COMUTAÇÃO TELEFÔNICA) É o termo usado para caracterizar uma central telefônica dentro de uma empresa, em contraposição às centrais telefônicas públicas. CPE (CUSTOMER PREMISES EQUIPMENT) Dispositivos terminais, tais como terminais telefônicos ou equipamentos de comunicação de dados, que se encontram nas instalações do cliente. CPU Central Processing Unit, é o cérebro do computador, também referido como processador ou processador central. É onde os cálculos são realizados, constituindo-se na parte mais importante de um sistema computacional. Em máquinas grandes, a CPU requer mais placas de circuito impresso. Em PCs e workstations, a CPU está centrada em um único chip chamado microprocessador. Dois componentes típicos de uma CPU são a unidade Lógico-Aritmética (ALU) o qual realiza as operações lógicas e aritméticas; a unidade de controle, no qual extrai instruções da memória, decodifica e executa esta, chamando a ALU quando necessário. CRC Cyclic Redundancy Check, método de verificação de erros utilizado em vários protocolos para detecção de erros de transmissão em bits. Consiste na divisão de um bloco de dados por um polinômio padrão, resultando em um resto da divisão. Este resto é transmitido junto com o bloco de dados. No receptor, é feita novamente a divisão do bloco de dados + resto pelo polinômio padrão. Caso o resultado for zero, então não houve erros de transmissão. Caso contrário, houve erros de transmissão no bloco. Os polinômios são padronizados e identificados como CRC-4, CRC-16, CRC-32, ... ...onde o número indica o grau do polinômio em base 2. Quanto maior o grau, maior a capacidade de detecção. O CRC-4 é utilizado para verificação de erros em enlaces E1. CRIPTOGRAFAR Criptografar um arquivo significa convertê-lo num código secreto, para que as informações nele contidas não possam ser utilizadas ou lidas até serem decodificadas. CRM (Customer Relationship Management) Gestão do Relacionamento com o Cliente. Conceito que prevê a integração de todas as áreas de uma empresa, em particular o call center e as bases de dados corporativas, para administrar os contatos com a carteira de clientes existentes de modo a mantê-la fiel e torná-la mais lucrativa. A aplicação do CRM normalmente está ligada à implementação de ferramentas que, a partir da identificação dos hábitos de compra pelo histórico de cada cliente individual, projetam seu potencial futuro,

Page 40: Dicionario Telecom

até mesmo para a compra de outros produtos oferecidos pela mesma empresa e seus eventuais parceiros. O objetivo do CRM tende a ser a prática do chamado marketing one-to-one, que prevê alto grau de personalização no atendimento. CROSS-CONNECT Nome genérico para qualquer sistema ou dispositivo que realiza uma conexão cruzada, isto é, inverte as posições de entrada e saída. Em redes SDH, é o tipo de multiplex que permite comutar uma entrada para uma saída numa posição diferente da entrada. CROSSBAR Ver "CENTRAL CROSSBAR". CROSSTALK Ruído ou interferência causada por acoplamento magnético entre dois caminhos de sinal. Nas frequências de áudio, o crosstalk é conhecido como diafonia ou popularmente como "linha cruzada". Este acoplamento se dá pela proximidade das linhas de transmissão de sinais e das características construtivas destas linhas. Cabos coaxiais, por exemplo, são imunes a crosstalk, em oposição está o par bifilar paralelo. Num meio termo temos o par trançado, cujas tranças justamente minimizam o efeito de acoplamento e consequentemente o crosstalk. CSMA/CD Acrônimo de Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection, protocolo de controle de acesso em rede ethernet em que a estação primeiro verifica se existe alguém transmitindo e em caso negativo transmite. Em caso de detectar uma colisão a estação pára de transmitir. CSP (Código de Seleção de Prestadora) Código composto por duas cifras que o usuário digita durante uma chamada de longa distância e que indica qual a operadora de telecomunicações que deverá prover o completamento daquela chamada. Passou a ser utilizado no Brasil após a privatização do Sistema Telebrás como uma forma de promover competitividade nas ligações DDD. Exemplos de CSPs: 14, 15, 21, 23, 25, 31, 85, 89. CSTA (Computer Supported Telephony Application) Padrão internacional estabelecido pela ECMA (European Computer Manufacturer Association) e pela ISO para controle avançado de chamadas. CSTA é usado para um amplo range de aplicações que integram sistemas de comunicação e de negócio, tais como sistemas de ERP e de CRM. Originalmente baseado na notação ASN.1, está sofrendo uma atualização para acompanhar os novos rumos da tecnologia de informação, através da especificação CSTA XML, permitindo entre outras coisas, a integração com o mundo da telefonia IP através do protocolo SIP e o uso de XML. CSTA XML A especificação ECMA 323, conhecida por CSTA XML foi criada pelo grupo de trabalho TG-11 do ECMA (www.ecma-international.org) com o intuito de promover a evolução da especificação CSTA de acordo com as novas perspectivas para as aplicações de telefonia da nova era, baseado principalmente pela telefonia IP e uso de redes de comutação de pacotes. Também traz os avanços promovidos pela evolução das estruturas de integração de sistemas, notadamente a especificação XML. CSU Sigla inglesa para Channel Service Unit, refere-se a um dispositivo de hardware usado para interfacear uma porta serial e um circuito digital. Normalmente, o nome do dispositivo que conecta um circuito digital a uma interface serial é chamado CSU/DSU. CT (Computer & Telephony) Conceito que visa reunir em uma única plataforma recursos de informática e telefonia, eliminando a necessidade de equipamentos distintos interligados entre si ou hardwares adicionais para promover a integração entre computação e telefonia. O conceito de CT é uma evolução do conceito CTI. CTB (Composite Triple Beat) - O pico do nível médio de componentes de distorção devido a não-linearidades de terceira ordem em equipamentos de sistemas de cabeamento. CTI Sigla em inglês para Computer & Telephony Integration (Integração Computador-Telefonia). Conexão de um computador (uma única estação de trabalho ou arquivo do servidor de uma rede local) a uma central de comutação telefônica na qual o computador usa os comandos da central para deslocar as chamadas. Classicamente, o CTI é aplicado nas estruturas de call center. Já existem, porém, novos padrões envolvendo essa tecnologia. CTP-APL-G

Page 41: Dicionario Telecom

Trata-se de um cabo de plástico com capa de alumínio e preenchido com geléia de petróleo entre os condutores, parecido com o cabo CTP=APL. CTS (Clear To Send) - comando usado em protocolos de comunicação para informar um estado de pronto para envio. CUT-THROUGH(1) uma forma de comutação, tipicamente uma LAN comutada, no qual o switch inicia o envio das primeiras partes de um pacote para o seu destino enquanto o restante do pacote está sendo recebido. Isto era útil quando a taxa da LAN era degradada pela latência no caminho do dado. Isto é incomum hoje em dia. (2) uma forma de comutação, tipicamente em uma rede ATM, no qual um processo de roteamento é usado para configurar uma conexão entre dois dispositivos, mas os dados subseqüentes fluem diretamente entre os dois dispositivos, sem passar pelo processo de roteamento. MPOA é um exemplo importante disto. (3) recurso presente em sistema de menu de navegação por URA, no qual a discagem da opção antes da conclusão da mensagem faz com que a reprodução da mensagem seja interrompida, passando para o próximo passo do menu.

E & M Ver "E+M". E+M É um tipo de sinalização de linha, muito utilizada em juntores analógicos a 4 ou 6 fios, que acontece através de um canal de envio (canal M) e um canal de recepção (canal E), podendo ser de dois tipos a E+M Pulsada e a E+M contínua. E-MAIL mensagem eletrônica que pode ser distribuída entre computadores e terminais. Usa os padrões x.400 e x.500. E1 Também chamado de "Link E-1" ou "enlace digital" ou "2 mega". Sistema de transmissão a 2.048 Mbps, comum na Europa e adotado no Brasil com 32 canais digitais, cada um com uma velocidade de 64kbps, sendo 30 canais de voz ou dados, um canal para sincronismo e um canal para sinalização telefônica. E2 Denominação dada para o canal de 8,448 Mbits/s na hierarquia de canais de transmissão digitais padronizada pela UIT e adotada na Europa, Brasil e na maior parte do mundo, com exceção dos Estados Unidos. E3 Denominação dada para o canal de 34,368 Mbit/s na hierarquia de canais de transmissão digitais padronizada pela UIT e adotada na Europa, Brasil e na maior parte do mundo, com exceção dos Estados Unidos. EASYCALL AGENT Na arquitetura Dígitro EasyCall, é o aplicativo CTI em Java usado pelos agentes do Call Center para o atendimento, incluindo funções de logon/logoff e facilidades do PABX. EASYCALL GATE Módulo da família de soluções de call center "EasyCall" da Dígitro que contempla as interfaces para integração de sistemas de terceiros à arquitetura de call center da Dígitro. Trata-se de interfaces abertas, podendo ser tanto na modalidade XML-RPC quanto na modalidade CSTA. ECAgent O mesmo que EasyCall Agent. ECG Estágio de Controle e Gerenciamento, na arquitetura das plataformas AXS/20, BXS/20 E, NGC Evolution E e NGC Evolution E/S da Dígitro é o módulo responsável pelo processamento do sistema e contém todo o software de controle e serviços que rodam nestas plataformas. ECMA European Computer Manufacturers Association – Associação internacional dedicada ao estabelecimento de padrões direcionados aos setores de informação e comunicação. EDI Electronic Data Interchange - Transferência eletrônica de dados (relativos nomeadamente ao processamento de encomendas, faturas e pagamentos) através de redes públicas de comunicações. A tecnologia utilizada é semelhante ao correio eletrônico mas dispõe de um

Page 42: Dicionario Telecom

nível de segurança mais elevado. Os operadores de EDI dispõem de computadores que efetuam o processamento centralizado necessário. EFCI Explicit Forward Congestion Indication, é uma indicação no cabeçalho da célula ATM. Um elemento de rede num estado de iminente congestionamento ou congestionamento deve habilitar o campo EFCI para que este seja examinado pelo destino final. Por exemplo, o sistema final deve usar esta indicação para definir adaptativamente uma redução da taxa de transmissão de uma conexão durante um congestionamento ou iminência deste. Um elemento da rede que não apresenta estes estados não modificarão esta indicação. A iminência de congestionamento é o estado em que os equipamentos de rede estão operando próximos de sua capacidade plena. EGP Exterior Gateway Protocol, um protocolo de roteamento usado por gateways em dois níveis de Internet. EGP é usado pelo núcleo da Internet. EHF (Extremely High Frequency) - faixa do espectro de rádio compreendido entre 30 e 300 GHz. EIA/TIA 568 O mais famoso padrão de especificações para cabeamento estruturado, emitindo pela EIA (European Industries Association) e TIA (Telecommunication Industries Association). EIDE Enhanced IDE, uma nova versão da interface para dispositivos de armazenamento de massa desenvolvido pela Western Digital Corporation. Suporta taxas de transferência entre 4 e 16,6 Mbps, três a quatro vezes mais rápido que o IDE padrão. Em adição, suporta dispositivos de armazenamento com capacidade de até 8,4 Gigabytes, uma vez que o padrão antigo suportava apenas 528 MB. Por causa de seu baixo custo, tem substituído o SCSI em muitas aplicações. EIDE também pode ser chamado como Fast ATA ou Fast IDE, o que essencialmente é o mesmo padrão, só que desenvolvido e promovido pela Seagate Technologies. Também pode ser encontrado como ATA-2. Há 4 modos EIDE definidos. O mais comum é o modo 4, que suporta taxas de 16,6 Mbps. Há também um novo modo, chamado ATA-3 ou Ultra ATA, que suporta taxas de 33 Mbps. EIRP (Effective Isotropic Radiated Power) - Refere-se a performance de uma antena em uma dada direção relativa a uma antena teórica (isotrópica), expresso em dBW. EIRP é a soma da potência enviada pela antena mais o ganho desta antena. EISA Extended Industry Standard Architecture, uma arquitetura de barramento projetada para PCs usando processadores Intel 80386, 80486 ou Pentium. O bus EISA tem 32 bits e suporta multiprocessamento, projetado por nove empresas competidoras da IBM (conhecida como “Gang of nine”): AST Research, Compaq Computer, Epson, Hewlett-Packard, NEC, Olivetti, Tandy, WYSE e Zenith Data Systems. Foi projetado para competir com uma arquitetura proprietária de barramento de alta velocidade da IBM chamada Micro Channel Architecture (MCA). A principal diferença entre EISA e MCA é que EISA é compatível com o barramento ISA (também chamado bus AT) enquanto o MCA não. Isto significa que com o bus EISA pode-se usar tanto um cartão de expansão EISA bem como um cartão de expansão do antigo padrão AT. Computadores com bus MCA só podem usar cartões de expansão MCA. EISA e MCA não são compatíveis entre si. Isto significa que o tipo de bus num computador determina o tipo de cartão a ser instalado. Nem o EISA nem o MCA foram bem sucedidos. Ao invés destes, uma nova tecnologia de barramento local chamada PCI está sendo empregada, em conjunto com os velhos barramentos ISA. EJB Sigla para Enterprise Java Beans, uma API Java desenvolvida pela Sun para suportar o desenvolvimento de aplicações distribuídas. Define a arquitetura de componentes Java Beans para sistemas cliente/servidor multi-tier. ELR (Estágio de Linha Remoto) - Módulo remoto de uma central pública de assinante cujo objetivo é atender a necessidade de expansão do sistema em determinadas localidades sem a necessidade de investir em uma central pública. Algumas possuem capacidade de comutação dos assinantes ligados a ela. EMENDA Técnica referente à junção de duas partes separadas de um mesmo material, visando aumentar a extensão do material e aproximando-se das características físicas existentes caso as duas partes formassem um único elemento inteiriço. EMI

Page 43: Dicionario Telecom

Electro-Magnetic Interference, ou Interferência Eletromagnética, interferência elétrica com a operação de um dispositivo elétrico, ou com a transmissão de um sinal causado por radiação magnética. Normalmente, esta influencia o comportamento de outros dispositivos elétricos próximos, alterando o seu perfeito funcionamento. EMULAÇÃO A imitação de um sistema computacional realizado por outro sistema de hardware e software, permitindo a execução de programas entre sistemas incompatíveis. Por exemplo, pode-se rodar o Microsoft Word ou o Excel em sistemas Linux usando um emulador Windows para Linux. ENCAPSULAMENTO Técnica usada por protocolos empilhados em camadas, no qual uma camada adiciona informação de cabeçalho à unidade de dados do protocolo (PDU) de uma camada de cima. ENCRIPTAÇÃO Processo de conversação de dados em "código ilegível" de forma a impedir que pessoas não-autorizadas tenham acesso à informação. ENDEREÇAMENTO IP Método de atribuição de endereço e de localização de um host numa rede IP, usando para tanto o endereço IP como identificador lógico de um host. Ver também "endereço IP". ENDEREÇO IP Um número que identifica de modo único um host conectado a uma rede TCP/IP. Também chamado de Internet Protocol ou IP address. ENGATE RÁPIDO Ver "BER-100". ENGENHARIA DE SOFTWARE É uma disciplina dos cursos de computação ou afins que se refere aos aspectos da produção de software usando metodologias que sistematizam o seu desenvolvimento, desde sua especificação até o suporte. Envolvem metodologias de software como a UML e ferramentas CASE que auxiliam no projeto de aplicações. ENLACE Também conhecido como Link. Circuito de comunicação ou via de transmissão conectando dois pontos. ENLACE COAXIAL Meio de transmissão com características especificadas entre dois pontos utilizando um sistema de cabos coaxiais. ENTRONCAMENTO Grupo de pares de um ou mais cabos, ou de circuitos de transmissão multiplexados, que interliga duas estações, iniciando e terminando nos distribuidores gerais, onde pode ser conectado ao equipamento de comutação. www.anatel.gov.br ENTRONCAMENTO DIGITAL Interconexão entre centrais telefônicas através de técnicas digitais de transmissão, como um enlace E1. Ver também "E1" e "ENLACE". ENTRONCAMENTO E1 Ver "E1". EOL (End Of Line) - o termo é usado para descrever o fim de uma linha num arquivo texto. O termo também pode ser usado para se referir a um caracter especial usado em alguns sistemas para indicar o final de uma linha. Outra abreviatura possível é "End of Life", ou Fim de Vida em português, significando quando um produto está próximo de término de sua vida útil e assim este deverá ser retirado do mercado, devendo então o cliente fazer um upgrade para uma versão mais recente. EPD Early Packet Discard, um processo inteligente de descarte de células que ocorre com um switch ATM quando sua capacidade de buffer é excedida. EPD descarta todas as células que originaram como um membro de um simples frame de dados, assim o frame inteiro precisa ser retransmitido caso uma célula seja descartada. EPROM Um tipo de memória que é permanente no sentido de que não se pode apagá-la ou escrevê-la pelos métodos digitais usuais, mas que pode ser apagada por uma lâmpada UV especial e em seguida re-escrita por um equipamento especializado.

Page 44: Dicionario Telecom

ERB Estação Rádio Base – São equipamentos que fazem a conexão, por meio de rádio, entre a central telefônica e o telefone celular. ERLANG Medida de tráfego telefônico. Um erlang eqüivale a 1 hora completa, ou 3.600 segundos, de conversação telefônica. A conversão de CCS (hundred call seconds) em Erlangs é feita multiplicando-se o número em questão por 100 e dividindo-se o resultado por 3.600. Do ponto de vista estritamente numérico, a aferição do tráfego de um call center em ERLANG, é igual ao número médio de troncos ocupados durante a hora em questão. ERP (Enterprise Resource Planning) Significa planejamento de recursos organizacionais. Sistema integrado de informação que serve todos os departamentos de uma organização. Implica no uso de um pacote de software que pode incluir software que gerenciam informações para o departamento de compras, recursos humanos, compras, contabilidade, transporte, almoxarifado, etc... ESCALABILIDADE Característica do sistema ou equipamento que pode crescer em escala, isto é, que possibilita incrementos de capacidade ou funcionalidades acompanhando as necessidades dos usuários. ESCORREGAMENTO Fenômeno que ocorre em um link E1 onde ocorre perda ou redundância de informação devido a diferença de velocidade entre a leitura e a escrita de informação em memória. ESPECTRO faixa contínua de freqüências, habitualmente larga, dentro da qual as ondas de determinada natureza têm alguma propriedade em comum. www.anatel.gov.br ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO Uma sucessão contínua de irradiação magnética e elétrica que pode ser caracterizada pela freqüência ou comprimento da onda. A luz visível abrange uma parte pequena do espectro eletromagnético na região de cerca de 380 nanômetros (violeta) até 770 nanômetros (vermelho) de comprimento da onda. ESPELHAMENTO Sistema tolerante a falhas em que uma réplica operacional do sistema a ser protegido, com todos os dados e configurações, fica de prontidão e entra em operação a partir do ponto que a unidade principal pára no caso de falha. ESPERA Tempo pelo qual o chamador permanece na linha antes de ser atendido ESTAÇÃO MÓVEL Nome genérico que identifica o aparelho usado pelo usuário para interfacear com o sistema móvel celular. São os aparelhos celulares. ETHERNET Padrão de comunicação em redes locais que opera em par trançado e cabo coaxial em velocidade de até 10 megabits por segundo. EXTENSÃO Em telefonia, é a derivação de uma linha telefônica a fim de permitir a ligação de outro terminal telefônico. Forma muito popular de expandir a rede e atender a necessidade telefônica dos usuários, mas com uma série de limitações, como uma ocupação por vez, queda na qualidade da transmissão, ausência de privacidade e controle, limitação na distância máxima atingida, entre outros. EXTENSIBLE MARKUP LANGUAGE Ver "XML". EXTRANET Recursos Web com acesso controlado disponibilizados para uma comunidade limitada de clientes ou parceiros de negócio.

FABRIC BLOCKING estado que pode ocorrer com um switch quando o seu módulo de comutação interno não é capaz de tratar as taxas máximas de transmissão de todas as entradas simultaneamente. FAC-SÍMILE (Fax) Aparelho que envia e recebe cópias fac-similares de material impresso por meio de linhas telefônica convencionais.

Page 45: Dicionario Telecom

FAIXAS DE FREQÜÊNCIA Porção do espectro de freqüências compreendida entre duas freqüências limites, específicas. www.anatel.gov.br FALA DISCRETA Tipo de reconhecimento de fala em que o emissor da mensagem deve dizer cada palavra em separado, com uma pausa em cada uma delas. Algumas vezes, o sistema de processamento prepara o chamador para a próxima palavra com um bip. FALEWEB Solução desenvolvida pela Dígitro que converte acessos via Internet em conexões de áudio, que passam a ser tratadas como ligações convencionais no call center. Baseado no software DAC Dígitro, possui gateway que utiliza protocolo H.323. FAQ (Frequently Asked Question) São arquivos contendo as "Perguntas Mais Frequentes" sobre um determinado assunto. Elas ajudam na elucidação de dúvidas e na iniciação dos novatos, e são encontradas na Internet. FAST ETHERNET uma versão da Ethernet que opera a 100 Mbps. Veja 100BaseTx e 100BaseFx. FAT-16 Sistema de arquivos do DOS e do Windows 95 que utiliza 16 bits para endereçamento dos dados. Para trabalhar com discos maiores (até 2 GB), a Microsoft desenvolveu o sistema de clusters, que é um conjunto de setores de 512 bytes totalizando 32 KB por cluster. Por ser grande, este sistema de arquivos gera um desperdício de espaço em HD conhecido como slack space. FAT-32 Sistema de arquivos disponibilizado pela Microsoft para o Windows 95 OSR 2 em diante como solução para os problemas relacionados ao FAT-16. O FAT-32 utiliza 32 bits para endereçamento de cada cluster, trabalhando com clusters de até 4 KB. Com clusters menores o desperdício diminui. O tamanho máximo de partição que pode alcançar é de 2 TB (Terabytes). FAULT TOLERANCE Ou Tolerância a Falhas, a habilidade de um dispositivo prever ou recuperar falhas internas ou de rede. Palavras-chave para a tolerância a falhas incluem módulos hot-swappable, fontes de energia redudantes e compartilhadas, backplanes passivos e sistemas de refrigeração redundantes. FAX Aparelho que produz cópias fac-similares de documentos à distância. O termo também define uma mensagem recebida por meio desse aparelho. FAX SOB DEMANDA Sistema de fax que permite ao chamador selecionar e recuperar documentos. Pode ser usado de maneira combinada com mensagens armazenadas em URAs, oferecendo um menu de documentos, por exemplo. FDDI Termo em inglês para Fiber Distributed Data Interface, é uma especificação para redes locais a altas taxas de transmissão, baseado em uma topologia em anel com fibra óptica. FDG Também conhecido como fio jumper, é a conexào física de pares de cabos diferentes ou de pares de cabos com a fiação de equipamentos de telecomunicações. O FDG mais utilizado é formado por um par de fios trançados, em geral de duas cores, fornecidos em bobinas contendo 500 metros, possuindo as cores Preto/Laranja ou Preto/Branco. FDM ( Frequency Division Multiplex) Técnica utilizada para transmissão de vários canais de comunicação em um mesmo meio físico, onde cada canal utiliza uma faixa de frequências. FDMA (Frequency Division Multiple Access) - Acesso múltiplo por divisão de frequência, consiste na divisão do espectro de frequências em bandas alocadas para cada comunicação celular. É o método de acesso usado pelos sistemas celulares analógicos, como o AMPS empregado nos sistemas celulares analógicos no Brasil. Foi suplantado por tecnologias de acesso digital como o TDMA e o CDMA. FE-160 Semelhante ao fio drop só que indicado para instalações aéreas em zonas rurais e em lances superioresa 60 m.

Page 46: Dicionario Telecom

FEB-65 fio externo binado na bitola 0,65 mm isolados por uma capa de PVC, sendo branco para o condutor A e azul para o condutor B. Criado em substituição ao fio drop, possui uma alma de aço ou fibra de vidro que impede o rompimento devido a pipas com cerol. O conjunto é auto-sustentável, podendo sofrer tração durante o esticamento. FEIXE PCM Ver "E1". FI-60-2 Fio interno bitola 0,60 mm de 2 condutores, utilizado nas redes internas quando são feitas as ligações de aparelhos telefônicos em residências, edifícios, etc. Conhecido como fio 2 x 22, o isolamento dos condutores é feito por PVC na cor cinza, com o condutor A com capa lisa e o condutor B com uma saliência ao longo do isolamento. FIBER CHANNEL uma forma de transmissão em fibra ótica em alta velocidade projetado inicialmente para comunicação entre mainframes e entre estes e dispositivos periféricos de alta velocidade, como unidades de disco. Algumas vezes empregadas em redes de propósito geral. FIBRA ÓPTICA A fibra óptica é um cilindro de SiO2 (vidro) com núcleo e revestimento com índices de refração diferentes. Utilizada para transmissão de informação apresenta atenuação extremamente baixa possibilitando a transmissão de alta capacidade. FIBRAS ÓPTICAS Qualquer filamento de fibra, composto de materiais dielétricos, usados para transmitir sinais gerados a laser ou LED. FIDELIZAÇÃO Termo utilizado em Call Centers para que a chamada de um determinado cliente seja atendida sempre por uma mesma operadora. FIDONET Rede mundial de BBS, baseada no uso do protocolo Fido, interligando computadores pessoais via linhas telefônicas. FIELDBUS É um termo genérico para designar protocolos de comunicação usados para sistemas de controle, automação industrial e instrumentação. FILA DE ESPERA Argumento dos contatos feitos ao call center em ordem de chegada. Geralmente, os chamadores escutam músicas intercaladas por mensagens gravadas enquanto aguardam o atendimento. FILTRO Critério de banco de dados que suprime certos registros. Filtros também são usados para criar subgrupos do banco de dados principal para análise e emissão de relatórios, com a possibilidade de ocultar os registros indesejados, mas sem eliminá-los. FIM-A-FIM Em networking, refere-se a comunicação exclusiva entre o nó de origem e o nó de destino no qual os componentes intermediários da rede não tem conhecimento, embora envolvidos no processo de interconexão entre a origem e o destino. O controle de fluxo realizado pelo TCP é um exemplo de protocolo fim-a-fim. FINDER Sistema de gerenciamento de arquivos e desktop para computadores Macintosh da Apple. Em adição a esta tarefa, o Finder é responsável por gerenciar o Clipboard e o Scrapbook, além dos ícones e janelas do desktop. FINGER Um serviço Internet que permite obter informações sobre usuários de uma máquina. FIO DROP Também conhecido como FE-100 ou fio 2 x 18, seus condutores são isolados com PVC na cor preta e resistente à luz solar e às intempéries normais. A distinção dos condutores é feita por uma pequena saliência na capa de um dos condutores em toda a sua extensão. É indicado para instalações aéreas em zonas urbanas e em lances iguais ou inferiores a 60 m. FIO FE Também conhecido como FEB, é o fio apropriado para as instalações externas e tem por função fazer a conexão entre a derivação da rede secundária e o ponto de acesso ao assinante.

Page 47: Dicionario Telecom

FIREWALL Ponto da rede definido como fronteira entre uma rede e outra, usado com fins de segurança. É utilizado para separar da Internet a rede de uma empresa. FIREWARE FireWire ou IEEE 1394 Serial Bus: Novo padrão para conexão de periféricos que tem finalidade idêntica à do USB. IEEE é sigla do Institute of Electrical and Eletronics Engineers, entidade americana que cuida de padrões técnicos. Porta de conexão de altíssima velocidade para transferência de grandes quantidades de dados. FIREWIRE Um tipo de tecnologia de cabos para transferência de dados de e para dispositivos digital a altas taxas. Algumas câmeras digitais profissionais e cartões de memória conectam-se ao computador via firewire. Cartões de leitura firewire são tipicamente mais rápidos que os conectados através de USB. Conhecido como IEEE 1394, foi desenvolvido pela Apple Computer mas é comumente utilizado em PCs com Windows e outros. FIRMWARE Software que está instalado em um dispositivo de hardware, permitindo leitura e execução deste software, mas não modificação, como escrita ou deleção de dados pelo usuário final. Um exemplo de firmware é um programa residente em ROM. Outro exemplo é um programa residente em EPROM, no qual o programa pode ser modificado via hardware especial, mas não por um programa aplicativo. FISU (FILL-IN SIGNAL UNIT) Utilizada para preencher os espaços vazios quando não há nenhuma mensagem para transmitir indicando que o link está ativo. FITA DAT (Digital Audio Tape) Fita para armazenamento de dados em formato digital (literalmente, fita de áudio digital). Esta tecnologia foi originalmente criada para a gravação de sons. Menor que um cartucho de audiocassete, tem uma capacidade expressiva de armazenamento. Por exemplo, encontramos no mercado cartuchos de fita DAT de 4 milímetros que armazenam 24 gigabytes (o equivalente a cerca de quarenta CD-ROMs) e transferem dados à uma velocidade de até 2 Mbps. Ver também Fita DDS. FITA DDS (Digital Data Storage) - formato para fitas desenvolvido em 1989 para atender as necessidades de alta capacidade de armazenamento e ser compacto, destinando-se ao backup de servidores e sistemas computacionais. É derivado do padrão DAT, sofrendo evolução para que a capacidade de backup seja incrementada. DDS-1 (1989) suporta 1.3 GB de armazenamento, DDS-2 (1991) suporta 2 GB. DDS-3 (1993) suporta 4 GB. DDS-1 e DDS-2 usam 120 minutos de fita enquanto DDS-3 usa 125 minutos. As especificações anteriormente mencionadas não usam compressão. A capacidade inicial de 1.3 GB usava 60 metros de fita, o qual foi rapidamente alongado para 90 metros, expandindo a capacidade para 2 GB. O formato DDS evoluiu para incluir compressão de dados. Este novo formato é chamado DDS-DC (DDS - Data Compression), permitindo mais de 8 GB de dados comprimidos a serem armazenados na fita. FLAGS Em TI, flags é o nome dado a um campo do cabeçalho de um protocolo destinado a indicar alguma informação pertinente ao funcionamento do referido protocolo, como o início e fim do pacote, qualidade da informação, ou modos de operação. A forma como as flags são usadas variam de protocolo para protocolo e estão intimamente relacionados com os recursos e funcionalidades providas por este protocolo. FLAT-RATE Modelo de tarifação baseado num custo fixo, independente do volume de utilização. FLOODING transmissão de um frame para todos os dispositivos em um segmento ou anel (em redes roteadas) ou numa LAN virtual ( em uma rede baseada em VLAN ). Flooding é feito em broadcasts, multicasts e frames onde o endereço do destino é desconhecido. FLUTUAÇÕES Oscilações de uma grandeza em torno de um determinado valor. Idealmente um sistema qualquer deve manter seus parâmetros e grandezas com pequenas flutuações em torno dos valores desejáveis para o seu perfeito funcionamento. FM (Frequency Modulation) - Técnica de modulação de sinais que consiste no deslocamento da frequência original do sinal a ser transmitido através da variação da frequência da portadora, sendo esta variação proporcional ao sinal a ser transmitido. FOIRL

Page 48: Dicionario Telecom

(Fiber Optic Inter-Repeater Link) - Um método de conexão de repetidores em redes Ethernet baseadas em fibra ótica. Definido pelo padrão IEEE 802.3c. FÓRMULA ERLANG Maneira matemática de fazer previsões sobre carga de trabalho que pode chegar aleatoriamente (como as chamadas telefônicas) com base em informações já disponíveis (como a duração média de uma chamada). As fórmulas Erlang são usadas para determinar o tamanho da equipe e o número de troncos necessários em um call center. Existem dois tipos de fórmula Erlang. A Fórmula Erlang B é usada quando o tráfego é aleatório e não existe fila. Já a Erlang C, quando o tráfego é aleatório e existe fila. Parte do pressuposto de que todos os chamadores permanecerão esperando indefinidamente. Assim, o tráfego não pode ser mais que o número de troncos disponíveis (ser for, haverá mais tráfego de entrada que de saída e o atraso na fila se tornará infinito). FORWARDING TABLE uma área especial de memória de alta velocidade usada para armazenar endereços em um switch. Também conhecido como cache. FPGA Field Programmable Gate Array, um componente semicondutor de uso geral que pode ser customizado para operar como um chip dedicado a uma tarefa específica. FRACIONADOR É um equipamento cuja função é dividir a informação em pacotes de dados pré-defidos. FRAD (Frame Relay Access Device) Equipamento de rede que provê a conexão de acesso de um equipamento não Frame Relay à uma Rede Frame Relay. O FRAD encapsula os protocolos dos terminais não Frame Relay em quadros de Frame Relay para serem transmitidos na rede Frame Relay. FRAGMENTAÇÃO o processo no qual uma unidade de dado do protocolo é quebrada em pedaços menores para se adequar aos requerimentos de uma rede. O processo reverso é conhecido como remontagem (reassembly). FRAME Pacote transmitido através de uma linha serial. O termo é derivado de um protocolo orientado a caracter que adiciona caracteres especiais de início e fim de frames na transmissão de pacotes. FRAME RELAY Frame Relay é uma técnica de comutação de pacotes baseada em um conjunto de protocolos especificados pelo ITU-T, sendo a técnica mais recomendada para implementação de redes WAN para conectividade entre hosts e redes locais. As redes Frame Relay são as sucessoras naturais das redes X.25. As principais vantagens em relação ao X.25 são: tamanho variável de pacotes; controle de tráfego, evitando situações de congestionamento da rede; apenas um nível de encapsulamento e menor tráfego, pois não existe controle de fluxo entre DTE e DCE. Assim como no X.25, a tecnologia Frame-Relay permite a multiplexação de várias conexões lógicas (circuitos virtuais entre equipamentos ligados à rede) através de um único meio físico. Essas conexões podem ser do tipo permanentes ou comutadas, embora a maioria das redes Frame Relay existentes opere apenas em modo permanente. FRAME RELAY ACCESS DEVICE (FRAD) Dispositivo responsável pela separação, em frames de dados, dos arquivos a serem transmitidos pelas redes Frame Relay , e por sua reconstituição na forma original, ao chegar ao destino. Pode ser um equipamento separado, mas, em geral, sua função é incorporada aos roteadores destinados a esse tipo de rede. FRAME TAGGING processo de adicionar cabeçalho na frente do frame de camada 2, assim acrescentando informação adicional necessária para gerenciar o frame na rede. Estas informações podem incluir membros de uma ou mais LANs virtuais, prioridade e qualidade de serviço. FREEWARE Software disponível sem qualquer custo. FREQÜÊNCIA DE CORTE Num filtro passa-baixa ou passa-alta, a freqüência de corte define o limite entre as freqüências que passarão pelo filtro daquelas que serão atenuadas. Num filtro passa-faixa, há duas freqüências de corte que definem a banda passante do filtro, no qual as freqüências de um sinal contidas nesta banda passam. Tecnicamente, a freqüência de corte é o ponto em que o sinal sofre uma atenuação de 3 dB em relação ao nível do sinal nas freqüências que passam pelo filtro. FREQUÊNCIAS DE RADIO RF

Page 49: Dicionario Telecom

Termo que caracteriza a faixa de frequencias de ondas de radio no intervalo de 3 KHz a 3000 GHz. FREQÜÊNCIA Termo que define a taxa com que os sinais de telecomunicações e as correntes elétricas se alteram. Normalmente medida em Hertz (ciclo por segundos). FRF.5 Especificação do Frame Relay Forum para interconexão entre redes Frame Relay e ATM. Permite que uma rede ATM repasse transparentemente um identificador da conexão do enlace de dados (DLCI) para um identificador de canal virtual (VCI) do ATM. Isto permite que a rede ATM aja como um backbone de alta velocidade para redes frame relay. FRF.8 Especificação do Frame Relay Forum para interconexão de serviços Frame Relay e ATM, o qual permite que um dispositivo frame relay, por exemplo um FRAD, possa se comunicar diretamente com um dispositivo ATM interconectado a ele. FRF.9 Especificação do Frame Relay Forum para compressão de dados em frame relay. FRONT END Processador especial dedicado ao tratamento das necessidades de comunicações de um determinado número de terminais ligados a um computador central. FRONT-END Interface imediata ou direta: aquela que aparece em primeiro lugar. Nos sistemas de DAC, por exemplo, o front-end costuma ser um anúncio feito por meio de uma URA. FSB (Front Side Bus) - denota o canal de dados para a comunicação entre o processador e outros componentes da placa-mãe. É descrito em termos de sua largura em bits e de sua taxa em MHz, sendo tipicamente 100 ou 133 MHz. FSK (Frequency Shift Keying) - Uso da técnica de modulação FM para transmissão de dados em meios cuja codificação puramente digital (transmissão em banda base) ocasionará perda de informação. Basicamente, na transmissão de um bit 1 se transmite uma portadora numa determinada frequência e a transmissão do bit 0 se transmite uma portadora em outra frequência. Empregado principalmente em modems, atualmente se utilizam técnicas de modulação mais complexas para obter taxas de transmissão mais elevadas. Ver também "ASK" e "PSK". FSS Fixed-Satellite Service - Serviço Fixo por Satélite. FTP (File Transfer Protocol) Tem como função básica permitir a tranferência de arquivos entre dois sistemas de uma rede, permite controlar o acesso a arquivos remotos, a manipulação de diretórios, a renomeação, remoção e a transferência. É a forma mais utilizada para a tranferência e modificação dos arquivos de um website. FULL DUPLEX Transmissão simultânea dos sinais gerados por duas pessoas ou máquinas, nos dois sentidos. FULL MESH Característica de tráfego da rede no qual todos os nós se comunicam entre si indistintamente, diferente de uma rede estrela, no qual o perfil de tráfego é com os nós remotos convergindo para um nó principal. FULL-DUPLEX Transmissão que ocorre nos dois sentidos simultaneamente. FUST (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) - Fundo instituído pela lei 9.998/2000, cuja finalidade é proporcionar recursos para cobrir a parcela de custo exclusivamente atribuível ao cumprimento das obrigações de universalização de serviços de telecomunicações, que não possa ser recuperada com a exploração eficiente do serviço, como levar o serviço de telefonia a regiões não rentáveis para as operadoras. FWA

Page 50: Dicionario Telecom

(Fixed Wireless Access) - Sistema de telecomunicações baseado em tecnologia rádio, para acesso fixo sem fios a uma rede de telecomunicações. No Brasil é usado como alternativa ao acesso local através de linha de cobre e fibra óptica, entre outras. FXS-FXO São roteadores com interfaces FXO e FXS para interconenexão com PABX de terceiros e sistemas com ramais distribuídos.

G.703 É uma recomendação ITU-T que trata das especificações da interface física a 4 fios e para transmissão digital a 2,048 Mbps (E1). Atualmente, também inclui as especificações para o T1 a 1,544 Mbps (US), porém, geralmente, é utilizado para se referir à interface de transmissão européia a 2,048 Mbps. (Isto é G703 é usualmente um sinônimo para o E1. G.704 Recomendação do ITU para estruturas de quadros síncronos usados nos seguintes níveis hierárquicos: 1544, 6312, 2048, 8488 e 44736 kbit/s. G.711 Padrão do ITU (Union International telecommunication) para compressão de voz G.723 Algoritmo utilizado para compressão de voz e supressão de silêncio de um sinal digital cuja variante mais conhecida é o G-723.1, que consegue converter um sinal PCM de entrada de 64 kbps em uma saída que pode variar de 5,3 a 6,4 kbps. G.726 Especificação do ITU-T para codificador de voz ADPCM trabalhando na faixa de 16 a 40 kbps. G.728 codec de áudio em canais com banda de 16 kbps. G.729 Algoritmo utilizado para compressão de voz e supressão de silêncio de um sinal digital, que consegue converter um sinal PCM de entrada de 64 kbps em uma saída de 8 kbps. GADGET Termo que aborda genericamente dispositivos eletrônicos portáteis como PDAs, celulares, smartphones, players MP3, entre outros. GATEKEEPER Em redes convergentes, são dispositivos que provêem funções de controle similares às funções providas pelas centrais privadas PABXs nas redes convencionais de voz. Eles também provêem funções adicionais, tais como: encaminhamento de chamadas, manutenção de chamadas em espera e conferência de chamadas. Em geral é utilizado em soluções que empregam o protocolo H.323. GATEWAY Link entre redes ou dispositivo utilizado para promover a interligação entre redes e equipamentos de fabricantes diferentes. Quando duas redes não falam a mesma língua, isto é, não usam os mesmos protocolos, um gateway é usado para realizar conversação entre estas redes. GATEWAY WAP Porta de acesso dos dispositivos móveis aos conteúdos da Web. Teoricamente é capaz de converter HTML em WML. No entanto, grande parte dos conteúdos cedidos por via de gateways WAP já foram concebidos especificamente em WML. GBPS bilhões de bits por segundo. GERACALL Solução desenvolvida pela Dígitro baseada no software DAC Dígitro com a função de geração de chamadas em escala e encaminhamento para as Posições de Atendimento (PAs). Está dividido em dois módulos: Gerenciador, responsável pelo controle dos dados das campanhas; e Interface, responsável pelos cadastros dos dados de cada campanha. GERENCIAMENTO DE FILAS É o processo pelo qual a central telefônica, o servidor de rede ou uma outra entidade, enfileira as chamadas e outras transações como fax e comandos enviados por meio de URAs, determinando a ordem na qual estas transações devem ocorrer dentro do sistema. O gerenciamento de filas envolve a combinação de fatores como a priorização de chamadas e escolhas predefinidas .

Page 51: Dicionario Telecom

GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO Termo para o procedimento de gerência de rede que envolve a ampliação da capacidade de escoamento de tráfego para determinada direção. Em call centers é fundamental para evitar sobrecargas de chamadas nos sistemas de DAC e nos circuitos telefônicos. GIGABIT ETHERNET Tecnologia que adapta o modelo Ethernet para transmissão de dados 1 Gbps ou maior. GND Abreviatura para a palavra inglesa "ground", que significa terra. Em circuitos, representa o terminal correspondente ao terra ou ao ponto de aterramento. GNSS Global Navigation Satellite System - Sistema Global de Navegação por Satélite. GOPHER Gopher é uma ferramenta de busca de informação em redes, que permite ao usuário navegar, facilmente, através da complexidade da Internet. GPIB (General Purpose Interface Bus) - Também conhecido como barramento IEEE-488, foi originalmente desenvolvido pela Hewlett-Packard e depois se tornou um padrão IEEE para conexão de vários instrumentos a computadores destinados à aquisição de dados e controle. Dados podem ser transferidos a 200.000 bytes por segundo e a distâncias de 2 metros. GPRS (General Packet Radio Service) Sistema que pode ser implantado como uma camada sobre sistemas GSM e que permite serviços de dados sem a necessidade de estabelecimento de uma conexão. É considerado um passo intermediário (2,5 G) para a terceira geração de sistemas celulares (3G). GPS (Global Positioning System) É uma constelação de 24 satélites e um sistema de controle terrestre controlado pela US AIR Force que é usado para descobrir a posição exata de algo. GRID COMPUTING Uso de recursos de muitos computadores conectados em rede para solucionar um problema ou implementar uma aplicação. GROUPWARE categoria de software que auxilia grupos de trabalho presentes em uma LAN a organizarem suas atividades. Tipicamente, groupware suporta as seguintes operações: agendamento de reuniões e alocação de recursos, e-mail, proteção com senha de documentos, aplicações de telefonia, newsletters e distribuição de arquivos. Groupware também é conhecido como software de produtividade de grupo. GRUB Grand Unified Bootloader - Gerenciador de boot para Linux, atualmente é o padrão nas principais distribuições Linux. GRUPO Conjunto de operadores em um sistema de DAC. Também conhecido por divisão ou portão. Para fins de roteamento, é um segmento do call center. Certos tipos de chamada, que talvez estejam chegando por meio de uma série de troncos, são entregues ao grupo de agentes designado para atendê-los. GRUPO DE ATENDENTES (Agent Group) Em um Call Center, atendentes que compartilham um conjunto de habilidades comum, como por exemplo a habilidade de falar inglês e português, ou especialização em determinado serviço. GSM (Global System for Mobile Communication) O GSM, originalmente conhecido como Groupe Special Mobile, é um padrão digital de segunda geração de telefonia celular desenvolvido na Europa e adotado na maior parte do mundo. O GSM é o padrão europeu para sistemas de comunicações móveis e introduziu o conceito do SIM Card (cartão de identificação do usuário). Desenvolvido inicialmente para a faixa de 900 MHz, o GSM teve posteriormente uma versão adaptada para as faixa de 1800 e 1900 MHz. GSTN Global Switched Telephony Network ou Rede Telefônica de Comutação Global. GUI

Page 52: Dicionario Telecom

(Interface Gráfica ao Usuário) Interface que une ícones e funções para realizar tarefas e facilitar a vida do usuário de um sistema.

H.248 Também conhecido como protocolo Megaco, é um padrão desenvolvido cooperativamente entre o ITU e a IETF para permitir que um media gateway controller (MGC) controle um media gateway (MG). Competindo com outros protocolos como o MGCP e MDCP, é considerado um protocolo complementar ao H.323 e ao SIP, no qual o MGC controla os MGs via H.248 mas comunicará com outro via H.323 ou SIP. H.261 Padrão UIT para codificação de vídeo empregado em videoconferência. É uma transformação cosseno discreta (DCT) baseado em um algoritmo na faixa de 64 kbps a 2 Mbps. Os sistemas de videconferência baseados no protocolo H.323 requerem suporte a este codec. H.323 Um padrão aprovado pela International Telecommunication Union (ITU) que define como um dado audiovisual é transmitido por uma rede. Por exemplo, o H.323 deve permitir que usuários participem de uma conferência mesmo que estes usem diferentes aplicações de videoconferência. h323 Ver "H.323" HALF DUPLEX Ver "HALF-DUPLEX". HALF-DUPLEX Transmissão feita nos dois sentidos, mas não ao mesmo tempo. HANDHELD Qualquer dispositivo computacional que é pequeno o suficiente para ser usado apenas com as mãos. Inclui os PDAs, smartphones, mini-laptops, entre outros. HANDLED CALLS Termo em inglês que se refere ao número de chamadas recebidas e atendidas por agentes ou dispositivos como URA. Não inclui chamadas que são abandonadas nem as que recebem tom de ocupado. HANDOVER O mesmo que handoff, ou seja, a fase de troca de células de um usuário da telefonia móvel celular quando em deslocamento. HARDLOCK Também conhecido como chave de hardware, é um dispositivo normalmente conectado a uma interface serial do PC que desbloqueia a utilização de um determinado software, evitando a disseminação de cópias piratas deste mesmo software. HARDWARE Termo em inglês de uso generalizado pelo qual se designa o conjunto de componentes físicos (mecânicos, magnéticos e eletrônicos) constituintes de um sistema. HASH Uma fórmula matemática que converte uma mensagem com qualquer comprimento em uma mensagem com comprimento fixo de dígitos em string que representa a mensagem original. É uma função de sentido único, ou seja, não é possível reverter para a mensagem original. A função não produzirá uma mesma mensagem para duas entradas diferentes. É usado em algoritmos de encriptação e para busca de informações em bancos de dados, pois torna a busca mais rápida caso os dados armazenados sejam indexados através de uma chave "hashed". HDB3 O código HDB3 é uma técnica de sinalização bipolar, ou seja, depende tanto dos pulsos positivos quanto dos negativos. As regras de codificação seguem as da AMI(Alternate Mark Invertion), com exceção de quando surge uma seqüência de quatro zeros consecutivos onde é utilizado um bit especial de violação. Isto previne longas seqüências de zeros no fluxo de dados. Sem ele o circuito receptor teria dificuldade para manter a sincronização. É muito utilizado em sistemas de transmissão E1. HDLC (High-level Data Link Control) Protocolo de controle de enlace de dados. O HDLC gerencia a transferência de informações seriais síncronas de forma transparente sendo muito utilizado em redes Frame Relay.

Page 53: Dicionario Telecom

HDSL (HighBitRate digital Subscriber Line) Uma das primeiras tecnologias DSLs a ser usada amplamente. Utilizada para prover o serviço de linhas dedicadas de 2Mbit/s. Foi desenvolvido como uma tecnologia alternativa sem repetidores para disponibilização de serviços de comunicação digital, por exemplo o E1. HDSL opera FullDuplex através de c par de fios de 2 pares. Isto é conhecido como DualDuplex. Cada par de fios carrega 1024 Kbps metade de 2048 Kbps da largura de banda do E1 mais um pequeno montante de overhead. Pelo fato de seus dados serem enviados com a metade da velocidade do E1 normal, você consegue duas vezes a distância. E, em virtude de o HDSL usar dois pares de fio, você ainda consegue a taxa de transferência do E1. HEAD END ponto central de uma rede compartilhada que recebe sinais em uma faixa de freqüência e retransmite em outra faixa. É visto como um hub central. Toda transmissão em broadband deve ser através de head end. HEAD-OF-LINE BLOCKING estado que ocorre quando os frames ou células em uma fila de entrada simples são destinadas a saídas múltiplas e estas se encontram congestionadas, ocasionando em atraso em todas as células. HEADER Porção adicionada ao início de uma mensagem a ser transmitida em uma rede de computadores contendo informações essenciais, tais como endereço de origem, de destino e informação de controle. HEADSET Termo em inglês que significa aparelho de cabeça. Em português, pode ser conhecido por fone de ouvido (acoplado a um telefone) ou fone discador (substitui o telefone integralmente). É o aparelho telefônico que substitui o aparelho propriamente dito (ou receiver). Todos os tipos consistem de uma peça de ouvido e de um microfone, que, no entanto, podem ser dispostos de várias formas. HEC (header error control) – um código de redundância cíclico (CRC) de 8 bits computado sobre todos os campos do cabeçalho ATM; capaz de detectar um simples bit errado e certos erros múltiplos de bits. HEC é usado pela camada física para delimitação da célula. HELP DESK Um help desk, no geral, é o lugar onde é dada informação de suporte ao produto. É mais do que um call center – pode conter bibliotecas, centros de consulta, técnicos de campo e seus despachantes. Os help desks também podem usar um banco de dados com respostas para as perguntas mais freqüentes (as FAQs), como forma de resolver problemas futuros de maneira mais rápida e fácil, aproveitando conhecimentos anteriormente acumulados. HELP-DESK Ferramenta de suporte para atendimento de dúvidas. HÍBRIDA Dispositivo (ativo ou passivo) de conversão de dois para quatro fios (e vice-versa), que permite transmitir simultaneamente sinais da interface analógica para o conversor A/D e sinais do conversor D/A para a interface analógica. www.anatel.gov.br HIJACKING É o seqüestro de uma sessão, geralmente TCP/IP. O seqüestro é uma forma de obter o controle de uma conexão iniciada por um usuário legítimo. Ao interceptar essa conexão o hacker ou cracker pode tomar o lugar do usuário legítimo, pois essa conexão já passou pelo sistema de autenticidade. HIPERLAN Sigla de High Performance Radio Local Area Network. É um conjunto de padrões desenvolvido pelo European Telecommunications Standards Institute. Usado principalmente na Europa, a HiperLAN é similar ao 802.11. HIPPI Padrão ANSI para canais de comunicação de alta velocidade que usa cabo de 32 ou 64 bits e transmite de 100 a 200 Mbytes/s. HL A distância do cabo entre uma tomada na área de trabalho (work area outlet - WAO) a um ponto do cross-connect do armário de telecom (telecommunication closet - TC). HLL Acrônimo para High Level Language, ou linguagem de alto nível, denotando linguagens de programação como o Basic, Pascal, C e muitas outras.

Page 54: Dicionario Telecom

HLR Home Location Register - Registro de dados dos assinantes utilizados nas redes de comunicações móveis. HMM (Hora de Maior Movimento).Período de 60 minutos consecutivos no qual a soma dos volumes de tráfego de chamadas é máxima. A HMM é obtida escolhendo-se o conjunto de quatro períodos de 15 minutos nos quais a soma dos volumes de tráfego correspondentes é máxima. HOOK FLASH O ato de tirar o telefone do gancho por um curto período de tempo (um segundo e meio). Está operação é útil em sistemas PBX o que explica a “hook flash” com um sinal que executa outro serviço, semelhante a transferir uma chamada. HOP É o trajeto de um pacote de dados (data pachet) partindo de um roteador ou ponto intermediário para outro roteador ou ponto de rede. HORÁRIO DE PICO Intervalo horário no qual um call center atende a maior parte das chamadas. Saber em que período acontece o pico (e a que nível chega o volume de chamadas) é vital para a definição dos horários da equipe, da engenharia de tráfego e para o dimensionamento de necessidades futuras. Um sistema com capacidade suficiente para dar contra do tráfego no horário de pico possibilitará alta qualidade de serviço em qualquer horário. HORIZONTAL CABLING porção de um sistema de cabeamento estruturado que se extende desde o armário de fios (wiring closets) até as workstations individuais, servidores, telefones e outros dispositivos, geralmente utilizando cabo par trançado de cobre. HOT LINE (Chamada de emergência) Esta facilidade permite ao usuário do sistema programar ramais para que, quando forem retirados do gancho e permanecerem por um determinado tempo (previamente configurado) sem discar, gerem uma chamada para outro ramal ou telefone externo. HOTLINE Facilidade presente nos PABXs no qual é programado a discagem para outro ramal ou número externo com a retirada do telefone do gancho. Ao se retirar o telefone do gancho, após um determinado tempo pré-configurado, o sistema disca automaticamente para o número cadastrado, sem que o usuário tenha que discar qualquer cifra. Também conhecido como linha de emergência, pois uma das aplicações desta facilidade consiste em discar de forma rápida e simples para um serviço de emergência, como bombeiros ou polícia.

HSDPA (High Speed Downlink Packet Access) - Tecnologia de acesso de dados para celular 3G que pode alcançar teoricamente a taxa de 11 Mbps. É uma evolução dos padrões de transmissão GPRS e EDGE e concorre diretamente com a tecnologia EVDO. HSRP (Hot Standby Router Protocol) - Um protocolo IAB dirigido pela Cisco que permite com que hosts apareçam como um simples roteador e mantenham a conectividade mesmo que haja falha no atual hop do primeiro roteador. Múltiplos roteadores participam deste protocolo para criar a ilusão de um roteador virtual único. O protocolo assegura que um e somente um dos roteadores está encaminhando pacotes por trás do roteador virtual. Hosts terminais enviam seus pacotes para o roteador virtual. HSSI (High Speed Serial Interface) - Padrão de conexão serial para transmissão até 52Mbps. HTML (Hypertext markup language) Linguagem utilizada para desenvolvimento de páginas na web HTTP É um protocolo do nível de aplicação, que possui objetividade e rapidez necessárias para suportar sistemas de informação distribuídos cooperativos de hipermídia. Amplamente utilizado para acesso à internet. HUB ponto de conexão para dispositivos em uma rede. Hubs são comumente usados para conectar segmentos de uma LAN. Contém múltiplas portas. Quando um pacote chega a uma porta, este é copiado para as outras portas, assim, todos os segmentos pode “ver” todos os pacotes. Um hub passivo simplesmente serve de conduto para o dados, habilitando-o a ir de um dispositivo (ou segmento) para outro. Os chamados hubs inteligentes incluem características adicionais que possibilitam ao administrador monitorar o tráfego passante no hub

Page 55: Dicionario Telecom

e configurar cada porta deste. Hubs inteligentes são também chamados hubs gerenciáveis. Um terceiro tipo de hub, chamado switch, lê o endereço de destino de cada pacote e encaminha este para a porta correta correspondente ao destino anexado ao pacote. HYBRID NETWORK uma LAN consistindo de várias topologias e métodos de acesso. Por exemplo, um rede que inclui ethernet e Token Ring. HYPERTERMINAL Um programa de comunicação incluso a partir do Windows 95 que permite conectar a um computador remoto via modem e transferir arquivos. Não é usado para acesso a Internet. É útil quando usado para acessar bulletin boards ou outros do gênero.

IA-32 Arquitetura atual dos processadores Intel baseados em instruções de 32 bits. Exemplos de chips IA-32 incluem o 486, o Pentium e o Pentium II. IAB Internet Activities Board, corpo técnico que supervisiona o desenvolvimento da suite de protocolos da Internet. IBM/PC Sigla para a arquitetura de microcomputador pessoal proposto pela IBM e que se tornou um padrão mundial de fato. PC significa "Personal Computer" ou computador pessoal. ICMP (Internet Control Message Protocol) O Internet Control Message Protocol é uma ferramenta de gerência de redes Tcp/Ip que usa datagramas para relatar erros, estatísticas e eventos na transmissão entre o host e o gateway. A operação da Internet é monitorada rigorosamente pelos roteadores. Quando algo inesperado acontece, o evento é reportado pelo ICMP, que também é usado para testar a Internet. ICONE Numa interface gráfica, figura apresentada na tela, geralmente clicável, usada para identificar e/ou acionar um programa ou recurso de programa. IDC (Isolation Displacement Connection) - tecnologia que dispensa a retirada da capa isolante do condutor para conexão, aplicado em blocos de engate rápido e em conectorização RJ-45. IDE Integrated Drive Electronics, uma interface IDE é uma interface para dispositivos de armazenamento de massa, no qual o controlador é integrado ao disco ou drive de CD-ROM. Embora o termo se refira a uma tecnologia geral, muitas pessoas o utilizam referindo-se à especificação ATA, o qual usa esta tecnologia. Veja ATA para mais informações. IDENTIFICAÇÃO DO CHAMADOR Permite a identificação do chamador antes do atendimento da chamada pelo operador, o que possibilita a priorização de clientes preferenciais, por exemplo. Também conhecida por suas denominações em inglês: Caller ID e ANI (Automatic Number Identification). IDF Intermediate Distribution Frame, em um sistema de cabeamento estruturado, um ponto de acumulação para cabos de uma seção de uma edificação, tais como um andar ou parte de um andar. Tipicamente, múltiplos IDFs se encontram em armários (wiring closets) conectando a central MDF. IDN Abreviação para Integrated Digital Network, uma rede que emprega comutação e transmissão digital. IDS Abreviação para Intrusion Detection System, ou Sistema de Detecção de Intrusos. IEC (International eletrotechnical Comission) - Comissão Eletrônica Internacional para os campos de engenharia eletrônica e elétrica. IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) – Pronunciado como I – três – E. Fundado em 1884, o IEEE é uma organização composta de engenheiros, cientistas e estudantes. O IEEE é bem conhecida por desenvolver padrões para a indústria eletrônica e de computadores. Em particular, o padrão IEEE 802 para LANs são os mais bem sucedidos.

Page 56: Dicionario Telecom

IEEE 802.10 Protocolo do IEEE para provimento de segurança em uma metropolitan area network (MAN). Uma variante do 802.10 tem sido usado algumas vezes para prover serviços de LAN virtual em uma rede, embora isto esteja sendo substituído pelo 802.1Q. IEEE 802.1D Veja “Spanning Tree”. IEEE 802.1p um padrão IEEE para fluxo com priorização por tempo crítico e filtragem de tráfego multicast, para conter o tráfego na camada 2 das redes. O cabeçalho do 802.1p inclui três bits para priorização, permitindo oito níveis de prioridade a ser estabelecido. IEEE 802.1Q um padrão IEEE para provimento de capacidade de LAN virtual em uma rede, usada em conjunto com protocolos de LAN do IEEE, como Ethernet e Token Ring. IEEE 802.2 Um padrão de enlace de dados demarcando como a conectividade básica de dados sobre cabo deverá ser feita. Usado com os padrões IEEE 802.3, 802.4 e 802.5. IEEE 802.3 Especificação IEEE para Ethernet, incluindo ambas as camadas física e 2 do protocolo. IEEE 802.4 Um padrão IEEE para redes locais do tipo Token bus. Basicamente, padroniza o protocolo MAP, que controla o acesso ao meio no protocolo Token bus. IEEE 802.5 Especificação IEEE para token ring, incluindo ambas as camadas física e 2 do protocolo. IETF (Internet Engineering Task Force) O principal órgão de padronização para a Internet. O IETF é uma grande comunidade aberta de projetistas de redes, operadores, fornecedores e pesquisadores empenhados na evolução da arquitetura de Internet e sua operação facilitada. IGC Interface de Gerenciamento e Configuração dos sistemas Dígitro em ambiente Windows. IGMP Internet Group Management Protocol, definido no RFC 1112 como um padrão para multicasting IP na Internet. É usado para estabelecer os hosts membros em um grupo particular de multicast em uma rede. Os mecanismos do protocolo permite um host informar seu roteador local, usando um relatório de membros do Host (Host Membership Reports), o qual ele quer receber mensagens endereçadas a um grupo de multicast específico. Todos os hosts nivelados com a especificação 2 do multicasting IP requerem IGMP. IGP Interior Gateway Protocol, um tipo de protocolo usado para trocar informações de roteamento entre roteadores colaborativos na Internet. RIP e OSPF são exemplos de IGPs. IIS (Internet Information Server) - é o servidor web incluso pela Microsoft no sistema operacional Windows NT Server. Permite rodar ASP (Active Server Pages). IISP (Interim Interswitch signaling Protocol) – especificação do ATM Forum para sinalização entre switches ATM, usando conexões definidas estaticamente. Largamente substituído pelo PNNI. ILMI (Interim Local Management Interface) – um ínterim de requerimentos do ATM Forum UNI 3.1. Suporta comutação bidirecional de informações de gerenciamento entre entidades de gerenciamento UNI relacionado aos parâmetros da camada física e ATM. IM

Page 57: Dicionario Telecom

(Instant Messaging) - a habilidade de enviar mensagens quase que em tempo real para outros usuários, especialmente membros de uma lista de contatos pessoal. Geralmente é empregado para perguntar questões rápidas ou enviar confirmações ou atualizações de pequeno conteúdo. A comunicação pode ser um-para-um ou um-para-múltiplos. IM é normalmente mais rápido do que e-mail e oferece a vantagem de se conhecer o status de presença de um membro. Também provê um meio de se comunicar com outra pessoa quando a informação de presença indica que esta está ocupada no telefone, numa teleconferência ou não está disponível. IMAP Protocolo que permite recuperar correio eletrônico. O protocolo IMAP foi originalmente desenvolvido na Universidade de Stanford em 1986. Trata-se de um método de acesso a mensagens eletrônicas armazenadas em um servidor local ou remoto. IMAP quer dizer Internet Message Access Protocol [RFC 2060] e sua versão mais recente e‘ a IMAP4rev1 [RFC 2060]. IMPEDÂNCIA Oposição total dada ao fluxo de corrente elétrica alternada devido a ação da resistência e da reatância indutiva, capacitiva ou ambas. É medido em ohms. IMSO Organização Internacional de Satélites Móveis. INAP (Intelligent Network Application Part) Em um sistema SS7, é o protocolo utilizado para enviar comandos de consultas a bancos de dados relacionados a serviços avançados, ou seja, serviços não relacionados ao completamento e derrubada de chamadas. INBOUND Termo em inglês freqüentemente usado para descrever chamadas que entram no sistema ou recebidas (receptivo). INFORMATION SUPERHIGHWAY uma frase sem significado técnico, geralmente associada a políticos, que tem implicações sobre algo a ver com Internet. INTEGRAÇÃO Interligação de sistemas de hardware e software com vista a que todos os componentes aproveitem ao máximo os recursos dos outros. INTEGRATED MESSAGING sistema de mensagens de voz que provê intercâmbio com fax e/ ou e-mail em uma aplicação. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Recurso de software que possibilita a simulação da atividade intelectual humana por computador. Uma aplicação típica de inteligência artificial no ambiente de call center é o aproveitamento de conhecimentos acumulados em programas de help desk. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Capacidade de determinados programas de computadores concebidos com uma lógica semelhante à atividade intelectual humana. INTELIGIBILIDADE Estado ou qualidade daquilo que é inteligível, ou seja, compreensível, que permite entendimento. INTELLIGENT CALL ROUTING nome alternativo usado por alguns fornecedores para descrever Intelligent Dynamic Routing. INTELLIGENT DYNAMIC ROUTING roteamento de uma chamada baseado nas características da chamada, no status presente do sistema e nos recursos disponíveis. INTELLIGENT HUB um hub que adiciona facilidades de gerenciamento de rede, tais como estatísticas de portas, status das portas e segmentação automática de portas. Também conhecido como hub de segunda geração. INTERCALAÇÃO Em um PABX é a facilidade que permite que um ramal configurado para intercalar possa interferir na conversação de outro ramal. INTERCEPTAÇÃO Ver "ITCP". INTERFACE Dispositivo físico ou lógico que faz a adaptação entre dois sistemas.

Page 58: Dicionario Telecom

INTERFACE CELULAR Transforma linhas troncos do PABX em linhas celulares. Possibilitando que as chamadas feitas para telefones celulares, trafeguem sem utilizar a rede fixa. Originando redução imediata dos custos com ligações celulares. INTERFACE DE PROGRAMA APLICATIVO Ponto de comunicação entre os aplicativos e o sistema operacional no qual determinados recursos, como manutenção e gerenciamento de arquivos por exemplo, são requisitados pelo aplicativo para garantir seu funcionamento correto. INTERFACE FXO (Foreign Exchange Office) Interface que fornece o endereçamento, ou seja, disca números telefônicos, comportando-se como um telefone. INTERFACE FXS (Foreign Exchange Station) Interface que fornece alimentação de -48V e ring, comportando-se como a placa de um PABX. INTERFACE GRÁFICA Também conhecida por GUI, sigla em inglês para Graphical User Interface. Tipo de interface com o usuário em que a interação está baseada no amplo emprego de imagens, e não restrito a apenas textos ou caracteres e que faz uso de um conjunto de ferramentas que inclui janelas, ícones, botões e um meio de apontamento e seleção, como o mouse. INTERFACE S0 Permite a ligação em "bus" de terminais RDSI ou de terminais equipados com adaptadores. Cada interface S0 inclui dois canais B a 64Kbits e um canal D a 16Kbits. INTERFACE U Interface elétrica digital a dois fios entre um aparelho telefônico e uma central. Apresenta uma estrutura do tipo 2B+D, muito comum em aparelhos ISDN. INTERFERÊNCIA Qualquer emissão, irradiação, indução ou ruído eletromagnético que venha interromper, perturbar, ou se introduzir na recepção de sinais de telecomunicação. INTERFONE Sistema de comunicação largamente empregado em centrais de portaria, servindo como elo de comunicação entre o porteiro e os condôminos. Basicamente o acesso ao apartamento (ou outro ambiente) é feito através de um botão de acesso exclusivo deste, diferindo-se de uma central telefônica, que exige um conjunto de cifras para alcançar um destino. INTERLINK Solução desenvolvida pela Dígitro que incorpora, num mesmo equipamento, várias funcionalidades, onde destaca-se o fracionador de enlaces E1 e conversor de sinalização. INTERNET Rede mundial de computadores, surgida nos anos 60 e popularizada nos últimos anos, com maior intensidade após 1995. Permite que usuários de vários tipos de computadores no mundo inteiro se comuniquem por meio de um protocolo comum(TCP/IP). A Internet pode ser acessível por linhas telefônicas e redes de TV a cabo, entre outros meios. INTERNET PROTOCOL Protocolo de comunicação na Internet. Também conhecido como Protocolo IP. INTERNET TELEPHONY Hardware e Software que possibilita as pessoas usarem a Internet como meio para chamadas telefônicas. Para usuários que têm acesso livre ou preço pré-fixado, telefonia sobre Internet essencialmente provê chamadas telefônicas sem tarifas para qualquer lugar do mundo. Entretanto, a telefonia sobre a Internet não possui a mesma qualidade de um serviço telefônico com conexão entre telefones diretamente. Há muitas aplicações de telefonia de Internet disponíveis. Alguns, como o CoolTalk e o Netmeeting, vêm embutido com os web browsers mais populares. Outros são produtos isolados (standalone). Algumas vezes chamados de produtos de telefonia IP, de voz sobre Internet ou de voz sobre IP (VoIP). INTERNETWORK Uma ou mais redes conectadas por um roteador. INTERNIC

Page 59: Dicionario Telecom

Um projeto colaborativo entre a AT&T e Network Solutions, Inc. (NSI) apoiado pela National Science Foundation (NSF). O projeto oferece correntemente os quatro serviços para usuários de Internet: Serviço de base de dados e diretórios Internic – diretório de páginas brancas online e diretório de bases de dados publicamente acessíveis, gerenciadas pela AT&T, Serviços de Registro – nomes de domínio e atribuição de endereços de IP administrados pela NSI, Serviços de Suporte – serviços de leitura, educação e informação para a comunidade de Internet administrado pela NSI e serviços de exploração na rede – publicações online que resumem acontecimentos recentesde interesse dos usuários de Internet (administrado pela NSI). INTEROPERABILIDADE Capacidade de convivência de tecnologias e equipamentos de diferentes fabricantes de uma mesma rede. A interoperabilidade é obtida por meio da definição de funcionalidades entre os serviços disponíveis no ambiente atendido pela rede e que utilizam os protocolos padrões. INTRANET É uma rede particular formada por servidores WWW privados, amplamente utilizada pelas grandes empresas, é uma forma de comunicação interna barata e segura, copia o modelo de navegação da Internet, mas oferece acesso somente aos usuários autorizados na rede interna da instituição. INTSERV (Integrated Services Architecture) Conjunto de RFC´s sendo definida pelo IETF buscando a implantação de infra-estrutura robusta para a Internet para suportar transporte de áudio, vídeo e dados em tempo real além do tráfego atual. INVERSÃO DE POLARIDADE É um recurso utilizado em juntores analógicos a dois fios e em linhas de assinantes para troca de algumas sinalizações específicas (por exemplo, atendimento do assinante B), e que consiste na inversão da polaridade da tensão do par de fios (o fio negativo passa a ser fio terra a vice-versa). INVERSE MULTIPLEXING uso de múltiplos circuitos entre dois dispositivos no qual os circuitos são tratados com um único canal virtual. O tráfego é espalhado sobre os circuitos e a perda de um dos circuitos resulta em redução da largura de banda até a perda da conexão. IOCS Parte de um sistema operacional que passa chamadas de sistemas (System calls) entre um programa aplicativo e o device driver do dipositivo de I/O (Entrada/ Saída). IP ADRESS (Internet Protocol Address) É a identificação numérica dos computadores definida pelo protocolo IP. Toda máquina que faz parte da Internet possue um único e exclusivo endereço IP. IP DATAGRAM unidade fundamental de informação passada entre as camadas de nível 3 da Internet. Contém endereço lógico de origem e destino junto com os dados e uma série de campos que define coisas tipo comprimento do datagrama e checksum do cabeçalho para verificação de erros neste. IP SWITCHING uma forma de comutação cut-through de camada 3 pioneiramente desenvolvido pela Ipsilon Corporation, que é uma divisão da Nokia. Em IP comutado, o primeiro pacote, ou pacotes, de cada informação são roteadas com em uma rede baseada em rotas tradicional. Entretanto, se os roteadores detectam que o fluxo é comumente de vida longa (como por exemplo, uma conexão FTP), então o caminho mais curto é estabelecido entre as estações finais. IPC (inter process communication) – capacidade que alguns sistemas operacionais suportam que permitem um processo se comunicar com outro. Os processos podem ser executados sobre o mesmo computador ou em diferentes computadores conectados via rede. IPC permite uma aplicação controlar outra aplicação e várias aplicações compartilharem os mesmos dados sem interferir um no outro. IPC é necessário em todos os sistemas multiprocessados, mas não é obrigatório em sistemas operacionais monoprocessados tais como DOS. OS/2 e MS-Windows suportam um mecanismo IPC chamado DDE. IPFONE Ver TELEFONE IP. IPSec

Page 60: Dicionario Telecom

A plataforma IPSec foi desenvolvida para prover serviços de segurança de alta qualidade, baseados em criptografia, para o nível IP e/ou para as camadas superiores. O conjunto de serviços oferecidos inclui controle de acesso, integridade não orientada à conexão, autenticação da origem dos dados e confidencialidade (criptografia). IPtables Firewall a nível de pacote que funciona através de comparação de regras para saber se um pacote tem ou não permissão de passar, também pode ser utilizado para modificar e monitorar o tráfego da rede, fazer NAT (masquerading, source nat, destination nat), redirecionamento de pacotes que chegam/saem do sistema, contagem de bytes, dividir o tráfego entre máquinas , criar proteções anti-spoofing, contra syn flood, DoS, etc. IPv4 Internet Protocol Version 4. A versão atual de IP em uso pela Internet. O IPv4 usa endereços de 32 bits IPv6 (Internet Protocol version 6) – também referido como Ipng, que é a abreviação de Internet Protocol next generation, uma nova versão do IP correntemente em revisão pelo comitê de padronização do IETF. A versão em uso atual do IP é a 4, assim ele pode ser referido como Ipv4. IPng foi projetado com um upgrade revolucionário do IP e coexistirá por algum tempo com o IPv4, e permitirá que a Internet cresça ininterruptamente, tanto em termos do número de hosts conectados quanto do total da quantidade de tráfego de dados transmitidos. IPX Internetwork Packet Exchange. Um protocolo de rede usado pelo sistema operacional da Novell Netware. Como UDP/IP, IPX protocolo de datagrama usado para comunicações sem conexão. IRDA (Infrared Data Association) - associação de fabricantes que desenvolvem padrões para a transmissão de dados via radiação infravermelha. A sigla entretanto é comumente utilizada para identificar dispositivos que possuem uma porta infravermelha para troca de dados, como os presentes em laptops, PDAs, celulares, calculadoras e outros dispositivos. IRLA Abreviatura para Instalação e Reparação de Linha de Assinante, atividade relacionada com a instalação de uma linha de assinante e as respectivas atividades de manutenção nesta. IS-136 (Interim Standard 136) Esta norma, desenvolvida nos Estados Unidos pela TIA/EIA estabelece o padronização de sistemas celulares digitais de segunda geração baseados em TDMA. IS-54 (Interim Standard 54) - primeira geração de padrão da tecnologia TDMA, implementada em 1992 e atualizada para o padrão IS-136 em 1996. IS-95 O padrão IS-95 do EIA/TIA é baseado no sistema CDMA. Com o IS-95 muitos usuários compartilham o mesmo canal comum para transmissão. IS41 O IS-41 é o protocolo desenvolvido pela TIA (Telecommunications Industry Association) dos Estados Unidos para implementar a sinalização entre redes celulares e possibilitar o roaming entre operadoras. Ele é o protocolo utilizado por sistemas baseados em padrões desenvolvidos pela TIA como AMPS, TDMA (IS-136) e CDMA (IS-95). No Brasil, a rede nacional de roaming, que possibilita o roaming automático entre celulares das Bandas A e B, é baseada no protocolo IS-41. ISA (industry standard architecture) – a arquitetura de barramento usada no IBM PC/XT e PC/AT. A versão AT do barramento é chamado bus AT e se tornou um padrão da indústria de facto. Iniciado no começo dos anos 90, ISA foi substituído pela arquitetura de barramento local PCI. Muitos computadores feitos hoje incluem ambos os barramentos: o AT para dispositivos lentos e o PCI para os dispositivos que requeiram performance. Em 1993, Intel e Microsoft introduziram uma nova versão da especificação ISA chamada ISA Plug and Play. Esta habilita o sistema operacional configurar os cartões de expansão automaticamente, dispensando os usuários de mexer em DIP switches e jumpers. ISDN (Integrated Services Digital Network) Traduzido por RDSI - Rede Digital de Serviços Integrados - é a digitalização da rede telefônica para tráfego simultâneo de voz, dados, imagens, aplicações e serviços multimídia. O ISDN foi concebido para substituir a rede telefônica

Page 61: Dicionario Telecom

convencional (analógica) por uma rede digital. Existem dois tipos distintos de interfaces ISDN. A interface ISDN/BRI é utilizada na residência do usuário, que conta com 2 canais que podem ser utilizados a velocidade de 64 Kbps e um canal de controle, todos dentro de um par de fios de telefone comum. Isto permite que o usuário tenha acesso de 64 Kbps à Internet enquanto utiliza o telefone ou utiliza-se de um fax; ou então utilizar a Internet com velocidade de 128 Kbps. A grosso modo, seria como se o usuário tivesse duas linhas de alta qualidade e comutáveis à disposição. A versão ISDN para corporações e provedores de acesso a Internet é a ISDN/PRI, que conta com 30 canais 64 Kbps mais 1 canal para controle. ISDN-PRI Ver "PRI". ISO (Internacional Organization for Standardization) – Note que ISO não é acrônimo, deriva da palavra grega iso que significa igual. Fundada em 1946, ISO é uma organização internacional composta de corpos de padrões nacionais de mais de 75 países. Por exemplo, ANSI (American National Standards Institute) é membro da ISO. ISO definiu um número importante de padrões computacionais, dentre estes, o mais significativo é talvez o OSI (Open Systems Interconnection), uma arquitetura padrão para projeto de redes. ISO-9660 Padrão para formato de sistema de arquivos desenvolvidos para CD-ROMs usando o padrão de codificação CD-XA. É suportado por sistemas operacionais como o Windows, UNIX e Macintosh. ISÓCRONO Sinais que são dependentes de algum tempo uniforme ou portar sua informação de tempo embutido como parte do sinal. ISP (Internet Service Provider)Provedor de acesso à Internet. ISS Inter Satellite Service. ISUP (ISDN User Part) Parte Usuária de ISDN. Camada da SS7 cuja função é oferecer uma interface de aplicação para redes ISDN. ITCP Sigla que denota o serviço de interceptação telefônica, que consiste no desvio do atendimento para uma mensagem informativa caso o número discado pelo chamador mudou ou não existe mais. ITSO Organização Internacional de Telecomunicações por Satélite. ITU (International Telecommunications Union) Agência de telecomunicações das Nações Unidas para o estabelecimento de padrões e procedimentos de comunicação em todo o mundo. ITV (Interactive TV) - Tecnologia que unifica televisão e internet permitindo ao utilizador participar interativamente nos programas de televisão. IVR Sigla em inglês para Interactive Voice Response (Resposta Interativa de Voz). Em português, conhecida também como Unidade de Resposta Audível (URA).

JACK Um tipo de soquete conector no qual o macho é um pino para conexão num plug redondo. Em telefonia, este tipo de conector era utilizado em mesas telefônicas operadas de forma manual e atualmente em desuso. JAKARTA Desconsiderando a definição geográfica (capital da Indonésia), pode ser definido como o sistema de desenvolvimento em Java da Microsoft descrito como "Visual Java", mas também um projeto para a criação de um servidor open-source baseado em Java. JAVA Java é uma linguagem de programação orientada à objetos, que permite o uso de interatividade nas páginas de Web.

Page 62: Dicionario Telecom

JITTER Fenômeno caracterizado pelo desvio no tempo ou na fase de um sinal de transmissão de pacotes de dados. A variação no tempo de chegada de pacotes pode prejudicar a qualidade da conversação numa rede convergente (se um pacote não chega a tempo de se encaixar em seu lugar no fluxo de dados, repete-se o pacote anterior). JPEG (Joint Picture Expert Group) - é um mecanismo padrão ISO para compressão de imagens. Seu nome advém do grupo de trabalho da ISO que o criou, embora o padrão seja o ISO 10918. Foi projetado tanto para imagens coloridas quanto em escala de cinza e pode usar até 29 processos de codificação, embora as implementações não costuman utilizar todas elas. JUNTOR Elemento responsável pela ligação de troncos entre centrais de comutação telefônica.

KBPS milhares de bits por segundo. KERBEROS Protocolo de autenticação de rede desenvolvido pelo MIT. O Kerberos autentica a identidade dos usuários que tentam efetuar login em uma rede e criptografa suas comunicações através da criptografia de chave secreta. KERMIT Protocolo de transferência de arquivos usados nas comunicações assíncronas. O Kermit é um protocolo muito conhecido, utilizado em vários softwares de comunicações por linhas telefônicas. KERNEL Coração de um sistema operacional; á parte do sistema que gerencia a memória, os arquivos e os dispositivos periféricos, mantém a data e a hora, ativa aplicações e aloca os recursos do sistema. KHz Unidade de medida de freqüência acrescida do fator de multiplicação K (kilo), correspondendo a 1000 vezes a grandeza considerada. Definida como a freqüência ou taxa de repetição de um fenômeno periódico cujo período é de 1 segundo. KILLER APP Aplicação que torna uma tecnologia irresistível para o mercado. KS (Key System) Um tipo de "PABX" muito pequeno com poucas linhas e ramais. O acesso às linhas é feito pressionando-se teclas no aparelho telefônico. www.teleco.com.br

L2TP (Layer 2 Tunneling Protocol) – uma extensão para o protocolo PPP que habilita o ISP operar VPNs. L2TP engloba as melhores características de dois outros protocolos de tunelamento: PPTP da Microsoft e L2F da Cisco Systems. Como PPTP, L2TP requer que os roteadores do ISP suportem estes protocolos. LABEL SWAPPING também conhecido como label switching. Termo genérico para um mecanismo de switching de camada 3 que anexa um rótulo, ou tag, para cada pacote. O rótulo provê comutação intermediária com a informação necessária para direcionar o pacote para o seu destino. LAN (Local Area Network)Rede Local. Sistema que conecta uma série de computadores – até mesmo máquinas de tipos diferentes entre si, rodando sistemas operacionais diversos – e periféricos a curta distância. Em uma LAN, pode-se usar os mesmos arquivos e compartilhar impressoras e scanners, entre outros recursos. Nas aplicações mais convencionais, toda a estrutura de uma LAN limita-se a um mesmo edifício, mas é possível ampliar sua área de atuação a até 10 quilômetros. LAN EMULATION CLIENT um dispositivo terminal em uma aplicação LANE. Pode ser uma estação ou um servidor com um NIC ATM; mais comumente, um switch de LAN com um uplink ATM. LANE LAN Emulation, família de protocolos desenvolvido pelo Fórum ATM que permite que protocolos de LAN legados, tais como Ethernet e token ring e protocolos de camadas superiores e aplicações que dependem dos protocolos de LAN, trabalhem transparentemente sobre uma rede ATM. LANE traduz formatos de endereços, emula funções de broadcast de LAN e automaticamente habilita conexões ATM.

Page 63: Dicionario Telecom

LAN Emulation retêm todos os drivers e adaptadores Ethernet e token ring, nenhuma modificação precisa ser feito para as estações finais. Múltiplas LANs (ELANs) com a mesma rede ATM são comuns. Também, simples estações podem pertencer a múltiplas ELANs. LAPD (Link Access Procedure, D-channel) - protocolo da camada de enlace de dados do canal D do ISDN derivado do LAPB das redes X.25 e descrito na recomendação Q.920 (I.440) e Q.921 (I.441) do UIT. Descreve os requerimentos de sinalização para um acesso básico (BRI) ISDN. LAPTOP Microcomputador portátil, dotado de bateria e com monitor plano e teclado, acoplado a um gabinete compacto, próprio para uso em situações de locomoção. LARGURA DE BANDA A faixa de freqüências disponível para envio de informação; a diferença entre a maior e a menor freqüência da banda é media em Hertz. LATÊNCIA a quantidade de tempo que um pacote leva para ir da fonte para o destino. Juntos, latência e largura de banda define a velocidade e a capacidade da rede. LAWN Local Area Wireless Network. Também conhecida como WLAN, de Wireless Local Area Network, ou rede local sem fio. LCD Liquid Crystal Display ou display de cristal líquido, interface para saída de dados ou visualização de informações de vídeo amplamente empregado em monitores, laptops, celulares e outros, por ocupar menos espaço que um CRT, além de consumir menos energia e ser menos agressivo ao usuário. LCR (Least Cost Routing) Função que proporciona controle automático sobre a via através da qual uma chamada sainte é conectada. A escolha baseia-se nas tabelas de encaminhamento, sendo a via a menos dispendiosa a escolhida para realizar a chamada. LD-CELP Sigla em inglês para Low Delay - Code Excited Linear Prediction, especifica um algoritmo para codificação digital de áudio na frequência entre 300 Hz e 3,4 KHz baseado em extração de parâmetros da voz, obtendo assim uma taxa de transmissão de 16 Kbps. É especificado pelo UIT como o padrão G.728. LDAP (Lightweight Directory Access Protocol) – uma família de protocolos para acesso a informações de diretórios. LDAP é baseado nos padrões contidos no padrão X.500, mas é significamente mais simples. E, ao contrário do X.500, LDAP suporta TCP/IP, que é necessário para algum tipo de acesso a Internet. Porque é uma versão mais simples do que o X.500, LDAP é algumas vezes referenciado como X.500-lite. Embora não inteiramente implementado, LDAP deve eventualmente possibilitar que qualquer aplicação executando sobre virtualmente qualquer computador possa obter informações de diretório, tais como endereços de e-mail e chaves públicas. Sendo um protocolo aberto, as aplicações não necessitam se preocupar com o tipo de servidor que hospeda o diretório. LDI (Longa Distância Internacional) - Prestação de STFC que envolve a interconexão de chamadas telefônicas internacionais, como a chamada DDI. LDN (Longa Distância Nacional) - Tipo de prestação de STFC envolvendo chamadas de longa distância de abrangência nacional, como as chamadas do tipo DDD interurbano. LEAD Ficha que indica o interesse dos prospects (clientes potenciais ou futuros) em algum produto específico. LECS Lan Emulation Configuration Server - Um processo com a emulação ATM LAN que atribui clientes de emulação de LAN individuais para emular LANs. LED (Light Emitting Diode) - Diodo emissor de luz, componente semicondutor que possui a propriedade de emitir luz quando há passagem de corrente.

Page 64: Dicionario Telecom

LEI A Norma do ITU para codificação/ compressão das amostras de voz em enlaces PCM na hierarquia E1. LES LAN Emulation Server - Um processo da LANE que faz a tradução entre um endereço ATM e um endereço MAC. LFI (Line Fragmentation & Interleaving) - Técnica de QoS disponível em alguns protocolos de enlace de dados (como Frame-Relay e PPP) que realiza a fragmentação de pacotes grandes de informação em quadros menores, permitindo a inserção de pacotes menores e mais prioritários entre cada fragmento. É uma ferramenta bastante útil para reduzir o jitter. LINGUAGEM COMPILADA São linguagens que antes da execução são traduzidas em linguagem de máquina, o que chamados de código fonte ou programa fonte e em alguns casos pode ser necessário acrescentar rotinas extras já em linguagem de máquina, em um processo chamado de link de edição. Depois de passar por estas etapas o programa e chamado de programa executável e pode funcionar sem o programa fonte que serve apenas para manutenção do mesmo. O exemplo mais conhecido é a linguagem Clipper que começou sendo apenas o compilador da linguagem Dbase. LINGUAGEM DE ALTO NÍVEL São linguagens mais parecidas com as linguagens humanas (idioma inglês). Uma ordem simples pode significar uma série enorme de ações a ser executada pela CPU. A grande vantagem que estas oferecem é a aprendizagem mais rápida e o rápido desenvolvimento de novos sistemas e manutenção dos mesmos. Os exemplos mais conhecidos são “Pascal, C, Cobol, Fortran, Mumphs, Visual Basic e outras”. LINGUAGEM DE BAIXO NÍVEL São linguagens que se aproximam mais da forma com que o computador representa dados e instruções. Normalmente cada ordem dada nestas linguagens representa uma instrução executada pelo microcomputador. A vantagem deste tipo de linguagem é a grande velocidade de execução dos programas e o tamanho dos mesmos que são mais compactos. O exemplo mais conhecido é a linguagem Assembly. LINGUAGEM INTERPRETADA São linguagens que a tradução das ordens acompanha a execução, não existindo código fonte, objeto ou link de edição. O exemplo mais conhecido é a linguagem Dbase. LINHA COMUTADA Enlace de comunicação para o qual o caminho físico pode variar a cada vez, tais como nas redes de telefonia pública. LINHA DEDICADA Linha telefônica que fica permanentemente ligada entre dois lugares. Linhas delicadas são encontradas freqüentemente em conexões de tamanho moderado a um provedor de acesso. LINHA MULTIPONTO Uma única linha ou circuito de comunicação que interconecta várias estações; e normalmente necessita de algum tipo de mecanismo de polling para endereçar cada terminal com um código de endereçamento único. LINHA PRIVATIVA Conexão ponto a ponto, não compartilhado, para uso exclusivo do cliente que paga taxa mensal sem a necessidade de discagem. Também conhecida como linha dedicada. LINUX Sistema operacional com as mesmas características do Unix, mas com uma diferença primordial: seu código fonte é aberto, o que caracteriza a possibilidade de personalizá-lo conforme as necessidades e criar programas aplicativos e definições de ambiente próprios. LLC Logical Link Control, uma subcamada da camada 2 o qual provê conexão entre o protocolo da camada 3, tais como o IP ou IPX e o protocolo da camada MAC. LLC2, uma forma do LLC, provê serviço orientado a conexão. LLQ (Low Latency Queueing) - Técnica de QoS bastante utilizada nas interfaces de saída de dispositivos de rede, que consiste de habilitar várias filas para transmissão, de acordo com a classe dos pacotes, além de uma fila de prioridade (atendida antes de qualquer outra). Esta

Page 65: Dicionario Telecom

técnica permite atender os requisitos de controle de atraso e garantia e banda necessárias a VoIP, além de permitir uma divisão da banda disponível entre as demais classes existentes. LOBE PORT em token ring, uma porta em um MAU ou hub no qual o cabo de um dispositivo é conectado. Portas Lobe deve receber uma tensão específica de um dispositivo conectado com intuito de permitir o dispositivo compor o anel. LOCATOR SERVICES uso de um código tal como um IP ou número telefônico para localizar informações locais de uma base de dados. LOGICAL AGENT Agente que é independente de posição ou terminal no qual ele está logado. LOGIN É um processo para identificação em um sistema ou rede de computadores. Toda vez que você se conecta a algum sistema este processo se realiza, sendo geralmente composto de duas etapas: primeiro você fornece o nome através do qual você é conhecido na rede (username), e depois informa a sua senha (password). LOGOFF Trata-se da desconexão de um sistema de computação, geralmente, selecionando um item de menu ou digitando exit, bye ou logout. LOOPBACK É um método de teste no qual os dados transmitidos são retornados ao transmissor, com o intuito de se fazer uma analise da continuidade da conexão. LPCD (Linha Privativa de Comunicação de Dados) Serviço destinado à interligação e transmissão ponto a ponto, que permite a conexão de equipamentos e a troca de dados em velocidades que podem alcançar 2 Mbps, com uma comunicação integrada e segura.

M34 Conector padrão fêmea de 34 contatos, aplicação mais comum Modem, roteadores, cabeamento para telecomunicações. MAC (media access control) Layer – uma sub-camada da camada 2 que adapta com os recursos de um tipo particular de LAN, como Ethernet ou token ring. MAC ADDRESS um endereço de hardware que identifica unicamente cada nó de uma rede. Em redes IEEE 802, a camada de controle de enlace de dados (DLC) do Modelo de Referência OSI é dividido em duas sub-camadas: camada de controle lógico do link (LLC) e Controle do Meio de Acesso (MAC). A camada MAC interfaceia diretamente com o meio da rede. Consequentemente, cada tipo de meio de rede diferente requer uma camada MAC diferente. Sobre redes sem conformidade com o padrão IEEE 802, mas conforme com o Modelo de Referência OSI, o nó da rede é chamado endereço DLC. MAC-LAYER BRIDGE um dispositivo usado para encaminhar dados entre LANs pela camada 2. Todos os broadcasts e multicasts, bem como todo o tráfego com um endereço de destino que não foi aprendido pela bridge, é encaminhado. MAC-LAYER SWITCHING dados da LAN transferidos através da rede baseada no endereço de origem e destino contido no cabeçalho MAC do quadro. Essencialmente a mesma coisa que a bridging, mas sempre empregando hardware dedicado para realizar a comutação (switching). MAILBOX É a área que armazena as mensagens eletrônicas recebidas. MAINFRAME Computador de grande porte normalmente utilizado para o processamento de grandes volumes de dados e transações eletrônicas, como ocorre nos bancos e companhias aéreas. Com o tempo, os fabricantes atualizaram muitas de suas características básicas, reduzindo seu tamanho e seus requisitos de instalação (antigamente precisavam de salas especiais inteiras) e com o surgimento do conceito de processamento descentralizado, ou cliente/servidor, seus sistemas operacionais foram atualizados para que pudessem cumprir a função de grandes servidores em redes corporativas, sobretudo em situações em que a segurança é uma preocupação séria e precisa-se de alta disponibilidade.

Page 66: Dicionario Telecom

MALA DIRETA Correspondência enviada, via correio, para um cliente efetivo ou potencial, geralmente com o propósito de provocar uma resposta dele. Com frequência essa resposta é telefônica, o que, no momento imediatamente posterior ao desencadeamento de uma campanha, pode aumentar o volume de tráfego em um call center. O termo em inglês DIRECT MAIL também é utilizado. MAN (Metropolitan Area Network) Rede de Comunicação que cobre uma área do tamanho de uma cidade ou bairro. MANCHESTER Tipo de código de linha no qual o bit 0 é representado como uma transição positiva (subida) no meio do intervalo de sinalização do bit. Com o bit 1 ocorre o contrário, transição negativa (descida). Assim, comparado com o NRZ, facilita a recuperação da informação digital pois o sinal Manchester apresenta transições a cada ciclo do clock de referência. MANUTENÇÃO CORRETIVA Método baseado na localização e eliminação de falhas depois da constatação de que problemas estão afetando o equipamento ou sistema. MAPI (messaging application programming interface) – um sistema construído no Microsoft Windows que habilita diferentes aplicações de e-mail trabalharem em conjunto para distribuir mail. Uma vez que ambas aplicações suportam MAPI, elas podem compartilhar mensagens de e-mail entre si. MÁSCARA DE REDE OU SUBREDE Ver "SUBNET MASK". MATRIZ DE COMUTAÇÃO Um grupo ordenado de pontos de cruzamento em uma central por divisão espacial que, do ponto de vista de tráfego, opera como um comutador. www.anatel.gov.br MBPS Milhões de bits por segundo. MCU Abreviação para Multipoint Control Unit, que é o elemento em uma rede de sinalização H.323 responsável em suportar áudio e videoconferência entre múltiplos usuários ao mesmo tempo. Também pode funcionar como um gateway de uma conferência entre uma rede H.323 e uma rede ISDN. MDF Main Distribution Frame, em um sistema de cabeamento estruturado, o ponto central para cabeamento no prédio. Tipicamente, múltiplos IDFs localizados em wiring closets conectam-se a um MDF central. MEDIA ACCESS CONTROL o modo no qual as estações de trabalho da LAN compartilham o acesso a um meio de transmissão. Protocolos MAC-Layer incluem Ethernet, token ring, e FDDI. MEDIA ACCESS UNIT em token ring, um hub o qual interconecta os dispositivos conectados ao anel, e em torno conecta outros MAUs através de conexões Ring In/ Ring Out. geralmente um MAU não é gerenciado via software. MEGABIT O equivalente a um milhão de bits. MEGABYTE É uma unidade que permite medir a quantidade de informação. Um megabyte equivale a 1024 kilobytes. MEGACO Ver "MGCP/MEGACO" MEMÓRIA DIMM Ver "DIMM". MEMÓRIA

Page 67: Dicionario Telecom

Dispositivo que pode receber e guardar informações e fornecê-las de novo, quando excitado por um canal conveniente. MEMÓRIA FLASH Tipo de memória que permite reescrever e não precisa de fonte de alimentação para conservar os seus dados. Funciona por meio de pequenos cartões utilizados em câmaras digitais. Os tipos mais utilizados são o Compact Flash, o Secure Digital e o Memory Stick. MENSAGEM EM ESPERA Gravação ouvida pelos chamadores durante o tempo em que permanecem em uma fila de espera para atendimento ou quando o agente coloca uma chamada em espera. Esse recurso, normalmente utilizado por meio de URA, ajuda a atingir alguns objetivos como assegurar ao chamador que sua ligação não foi desconectada, além de distraí-lo enquanto espera de modo a desestimular sua desconexão voluntária. Também pode dar contribuição para a otimização dos procedimentos de atendimento, solicitando que o chamador tenha à mão informações fundamentais como um número de cartão de crédito ou oferecendo respostas para as FAQs relativas aos produtos ou serviços da empresa detentora do call center. MENSAGEM NOTURNA Mensagem audível configurada para ser executada apenas no período noturno. Esta característica é desejável quando se quer divulgar uma informação relacionada ao período do dia, como por exemplo informar que não há atendimento em determinado período e divulgar os horários de atendimento apropriados. MENSAGERIA Nome dado ao conjunto de soluções Dígitro de sistemas de mensagens, como o SPM, voltado às necessidades das Operadoras de Telefonia. MESSAGING Aplicativo para gerenciamento de troca de mensagens ou informações em formato eletrônico dentro de uma empresa por meio da infra-estrutura de sua rede corporativa. MÉTODO DE ACESSO Rotina de software parte de um sistema operacional ou programa de controle de rede que tem funções de armazenamento, recuperação e transmissão de dados. MÉTRICAS Padrões para a quantificação, freqüentemente utilizados para a aferição de resultados. De modo geral, as métricas de um call center incluem fórmulas para a identificação do percentual de chamadas atendidas em períodos predefinidos, percentual de chamadas perdidas, percentual de problemas resolvidos logo na primeira chamada, número de chamadas a cada hora e custo por chamada. MFC (Multi-Frequencial Compelida) é o tipo de sinalização de registro (isto é, que envia informações como identidade do assinante A, identidade do assinante B, categoria...) mais utilizada no Brasil. Caracteriza-se por enviar sinais (cifras) compostas por frequências combinadas duas a duas (daí a característica multifrequencial) e que são enviadas até que recebam uma outra cifra de resposta (daí a característica compelida). A sinalização MFC possui quatro grupos de sinais (2 para frente e 2 para trás), cada grupo possuindo 15 cifras diferentes. MFC-5S Variante da sinalização de registro MFC no qual não há operação compelida, sendo os sinais para frente e para trás transmitidos numa sequência definida. É requisitada principalmente em enlaces de telefonia cujo atraso de transmissão é considerável, tornando a operação compelida da sinalização MFC proibitiva. Este é o caso de enlaces telefônicos via satélite geoestacionário. MFP (Multifrequencial Propelida) - tipo de sinalização de caráter multifrequencial (composição de duas freqüências) que opera de forma que os sinais são enviados em uma sequência definida, sem que haja a necessidade de aguardar a resposta do receptor para o envio de um novo sinal, diferentemente da operação compelida presente na sinalização MFC. Um exemplo de sinalização MFP é a variante MFC-5S. Ver "MFC" e "MFC-5S". MGCP/MEGACO (Media Gateway Control Protocol/MEdia GAteway COntroller) Protocolo de telefonia IP desenvolvido pelo IETF. O MGCP foi o protocolo de origem que evoluiu para o MEGACO. MIB (Management Information Base) Um diretório que lista os nomes lógicos de todas as fontes de informação residentes em uma rede e pertinentes ao gerenciamento da rede. Um elemento chave de sistemas de gerenciamento SNMP.

Page 68: Dicionario Telecom

MICRO-SEGMENTATION o processo de dividir a LAN em segmentos que contém poucos usuários sobre uma LAN compartilhada, melhorando a perfomance pela redução do congestionamento. É geralmente implementado com switches. MICROCONTROLADOR É um chip altamente integrado o qual inclui, num único chip, todas ou a maior parte dos elementos necessários a um controlador. Ele pode ser definido como uma solução "de um único chip". Tipicamente inclui: CPU, RAM, EPROM/PROM/ROM, I/O e controladores de interrupções para interfaces paralelas e seriais. Por ser voltado para aplicações específicas de controle, seu custo é relativamente baixo. Um microcontrolador típico tem instruções de manipulação de bits, acesso fácil e direto a I/O (entradas e saídas) e processamento eficiente de interrupções. MICROONDAS Refere-se a subfaixa do espectro eletromagnético cujos comprimentos de onda compreendem de 0,03 a 30 centímetros, com os correspondentes em frequência de 1 a 100 GHz. Esta faixa é usada para inúmeras aplicações, como no estudo do Universo, comunicações em geral e nos fornos de microondas. MID-LEVEL NETWORKS trânsito de redes que é feito no segundo nível da hierarquia de Internet. Eles conectam sub-redes ao backbone da rede. Também conhecido como regional. MIDDLEWARE Software que faz a mediação entre tipos diversos de hardware e software em uma rede, de modo a possibilitar a integração de seus aplicativos. MÍDIA Meio através do qual uma informação é percebida, expressada, transmitida ou armazenada. Deve-se evitar o uso isolado do termo, procurando sempre identificar o contexto em que é empregado. Existem, basicamente, seis tipos de mídia percebidos pelo ser humano: texto, gráfico, imagem ou figura (estática, sem movimento), som, vídeo (imagem em movimento), animação (gráfico em movimento). MIME (multipurpose internet mail extensions) – uma especificação para formatação de mensagens não-ASCII que são enviadas na Internet. Muitos clientes de e-mail agora suportam MIME, o qual habilita-os a enviar e receber gráficos, áudio e arquivos de vídeo via sistema de mail da Internet. Em adição, MIME suporta mensagens em caracteres, como ASCII. Há muitos tipos pré-definidos de MIME, tais como gráficos GIF e arquivos Postscript. É possível definir seu próprio tipo MIME. Em adição a aplicações de e-mail, Web Browsers também suportam vários tipos de MIME. Isto habilita o browser mostrar arquivos de saída que não são no formato HTML. MIME foi definido em 1992 pelo Internet Engineering Task Force (IETF). Uma nova versão, chamada S/MIME, suporta mensagens encriptadas. MIPS (million instructions per second) – uma medida antiga da velocidade e potência de um computador, MIPS mede o número de instruções de máquina que um computador pode executar em um segundo. Entretanto, instruções diferentes requerem mais ou menos tempo que outros, e não há nenhum método padrão para medir MIPS. Em adição, MIPS refere-se somente a velocidade da CPU, e as aplicações reais são geralmente limitadas por outros fatores, tais como a velocidade de I/O. uma máquina com alta taxa de MIPS, portanto, pode não executar uma aplicação particular mais rápido que uma máquina com baixa taxa de MIPS. Por todas estas razões, taxas de MIPS não são mais usadas. De fato, algumas pessoas brincam, referindo-se a MIPS como Meaningless Indicator of Performance (Indicador de Performance sem significado). A despeito destes problemas, uma taxa de MIPS pode dar uma idéia geral da velocidade do computador. MIXER Um dispositivo para soma de dois ou mais sinais elétricos. Em geral empregado em áudio, este elemento controla e soma (mistura) na saída dois ou mais fontes de áudio. MLL Maximum Lobe Length, a distância máxima permitida entre um nó e um MAU ou hub sobre uma rede token ring. MMDS (Multichannel Multipoint Distribution System) - tecnologia de telecomunicações sem fio usado para redes de banda larga ou mais comumente como um método alternativo de distribuição de TV a cabo, onde a passagem de cabos é inviável. MNP (Microcom Networking Protocol) - um protocolo proprietário de controle de erros desenvolvido pela Microcom Inc. e agora disponível em domínio público. Usado para modems discados a taxas de 2,4 a 14,4 kbps. MODBUS

Page 69: Dicionario Telecom

Protocolo de comunicação desenvolvido pela Modicon e amplamente utilizado em SCADA e aplicações de controle de processos. MODELO OSI (Open Systems Interconnection) Modelo de arquitetura de rede desenvolvido pelo ISO (International Standards Organization) para o projeto de sistemas abertos de rede. Todas as funções de comunicação são divididas em sete camadas padronizadas: Física, Enlace de dados, Rede, Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação. MODEM Equipamento que tem como objetivo enviar dados entre dois pontos por intermédio de uma linha telefônica. Os dados são recebidos no modem por meio de uma porta serial, sofrem uma modulação (conversão do sinal digital para analógico) e os dados são recuperados. MODO ASSOCIADO Em um sistema SS7, é o modo onde as mensagens de sinalização são transmitidas diretamente do SP onde a mensagem foi originada para o SP destino. MODO QUASE-ASSOCIADO Em um sistema SS7, é o modo onde as mensagens de sinalização são transmitidas indiretamente, de um SP para outro. MODULAÇÃO FSK Ver "FSK". MODULAÇÃO Processo que envolve o deslocamento de um sinal original, denominado sinal modulador, de sua faixa de freqüências original para uma outra faixa. O valor desta variação corresponde à freqüência de uma onda denominada portadora. As técnicas básicas de modulação são a modulação por amplitude ou AM, a modulação por freqüência ou FM e a modulação por fase ou PM. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO Método de conversão de sinais analógicos em digitais muito utilizado em sistemas telefônicos. Também chamada de PCM. MODULATOR-DEMODULATOR Veja “modem”. MÓDULO 1. Unidade planejada segundo determinadas proporções e destinada a reunir-se ou ajustar-se a outras unidades análogas de várias maneiras, formando um todo homogêneo e funcional. 2. Estrutura, geralmente metálica, utilizada para alojar unidades de equipamentos que compõem uma prateleira ou painel. 3.(desempenho de redes)parte(placas) que compõe um equipamento de telecomunicações. MONITORAMENTO Um dos principais métodos de avaliação e acompanhamento do pessoal em ambientes de call center. O monitoramento normalmente acompanha a interação entre agente e chamador, avaliando as maneiras do primeiro, seu comportamento, a precisão das informações transmitidas por ele e a aplicação de scripts predefinidos. Alguns sistemas registram os contatos, possibilitando que o monitoramento seja feito a posteriori. MONITORAR Acompanhar e avaliar. MONOFONE Dispositivo para manter as cápsulas emissora e receptora associadas de forma rígida e conveniente para mantê-las, simultânea e respectivamente, junto à boca e ao ouvido do usuário. MONOMODO uma forma de cabo de fibra ótica no qual a luz segue um único modo de transmissão. Mais cara, e com alta taxa e distância que um cabo de fibra ótica multimodo. MOS (Mean Opinion Score) - Parâmetro usado para quantificar a qualidade subjetiva de voz, baseado na média de pontos atribuídos por um conjunto de pessoas, com base na qualidade percebida. MOTHERBOARD Ver "PLACA-MÃE". MPEG

Page 70: Dicionario Telecom

(Moving Picture Experts Group) - grupo de trabalho da Organização Internacional para Padronização (ISO) para o desenvolvimento de padrões para vídeo e áudio digitais. MPEG-1 É a designação para um grupo de padrões de codificação de áudio e vídeo publicado pelo MPEG (Moving Pictures Experts Group) da ISO. Este formato é usado em câmeras digitais e camcorders para capturar vídeo clips pequenos e facilmente transferíveis. É também o formato de compressão de vídeo usado para criar video CDs. A camada 3 de áudio do MPEG-1 é o nome completo para o popular formato de áudio MP3. MPLS (MultiProtocol Label Switching) Protocolo que tem por objetivo a otimização de níveis de desempenho de uma rede de computadores (tipicamente uma rede IP), organizando recursos de maneira mais eficiente para maximizar a probabilidade de entrega de uma informação. MPOA (multiprotocol over ATM) – Uma especificação que habilita serviços ATM serem integrados com LANs que usam Ethernet, token ring ou TCP/IP. A vantagem do MPOA é permitir que diferentes LANs enviem pacotes uns para outros via um backbone ATM. Ao contrário de outras técnicas, como a Emulação de LAN (LANE), o qual opera no nível 2 do Modelo de Referência OSI, MPOA opera na camada 3. MRTG (Multi Router Traffic Grapher) - ferramenta muito popular entre técnicos de rede que monitora a carga de tráfego em links de rede, gerando uma página HTML contendo imagens gráficas com uma representação em tempo real deste tráfego. MSAU (Multi-station Access Unit) um dispositivo da rede token ring que fisicamente conecta redes de computadores em uma topologia estrela enquanto logicamente estão conectados em anel. Um dos problemas da topologia token ring é que pelo menos um nó que esteja fora pode derrubar o anel. O MAU resolve este problema porque ele tem a habilidade para retirar um nó inoperante e manter a estrutura do ring. Um MAU é um tipo especial de hub. MSC (Mobile Switching Center) - É a interface entre o sistema de estações rádio base e a rede telefônica, realizando o controle, a comutação e o processamento do tráfego de chamadas entre os terminais móveis e entre estes e os telefones da STFC. Também conhecido como CCC (Central de Comutação e Controle). MSU (MESSAGE SIGNAL UNIT) Trata-se do pacote com as informações de sinalização propriamente ditas. MTP (Message Transfer Part) Em um sistema SS7, é o protocolo SS7 que provê transferência confiável e endereçamento de mensagens de sinalização SS7 entre dois pontos de sinalização interconectados. MTTR (Mean Time To Repair) - ou tempo médio para reparar, denota o tempo médio levado para solucionar um problema de hardware ou software de um determinado dispositivo. MTU (Maximum Transfer Unit) A maior quantidade de dados possível de ser transmitida em determinada rede física. A MTU é determinada pelo hardware da tecnologia de rede utilizada. MULTICAST uma forma de broadcast no qual um pacote é entregue a um grupo pré-definido de destinos de todos os destinos possíveis. Um endereço específico de multicast é usado. MULTIFREQÜENCIA DE TOM DUAL Jargão de telecomunicações para tom de toque, mais conhecida pela sigla em inglês DMTF. Sons que o telefone faz quando se apertam teclas em modo TOM (em oposição ao modo PULSO). O tom que se ouve ao pressionar as teclas de um telefone multifreqüencial na verdade são dois tons - um de alta e outro de baixa freqüência - transmitidos ao mesmo tempo. Embora existam 12 teclas no telefone-padrão, apenas sete tons são emitidos pelo teclado (existe outra série de tons para propósitos especiais não gerados por telefones-padrão, o que eleva o número total de tons para oito). Todos os dígitos da mesma fila do teclado possuem o mesmo tom de baixa freqüência. Todos os dígitos da mesma coluna possuem o mesmo tom de alta freqüência. Cada tecla combina os dois tons de maneira exclusiva. A multifreqüência de tom dual também é usada para entrada de dados em sistemas de resposta interativa de voz

Page 71: Dicionario Telecom

MULTILINK PPP uma forma de PPP que usa multiplexação inversa de múltiplos circuitos WAN para obter uma conexão virtual de largura de banda maior. MULTIMEDIÇÃO Critério de tarifação de chamadas telefônicas que se baseia no tempo de conversação das chamadas originadas onde o assinante paga pelo tempo de uso do sistema. MULTIMÍDIA Combinação de diversos meios, como texto, imagens e som, para a expressão de conteúdos. Em call centers, o termo é usado para qualificar campanhas que usam mais de um meio de venda de venda ou de publicidade. A combinação de uma campanha de mala-direta com uma de telemarketing, por exemplo, é um esforço de vendas multimídia. MULTIMODO uma forma de cabo de fibra óptica no qual a luz é capaz de seguir múltiplos caminhos na fibra. Menos caro e com uma menor taxa máxima e distância do que uma fibra óptica monomodo. MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE FREQÜ&Eci Ver "FDM". MULTIPLEXAÇÃO Transmissão de vários sinais, usando uma única linha de comunicação ou canal. MULTIPLEXAÇÃO WDM Ver "WDM". MULTIPLEXADOR DE BUS Componente da CPU responsável pela geração dos sinais de controle. MULTIPLEXADORES Ver MUX. MULTIPLEXADORES POR DIVISÃO DE TEMPO Sistema multiplex no qual um canal é constituído ao se conectar seu equipamento terminal, intermitentemente, a intervalos de tempo regulares através de uma distribuição automática, a um canal comum. Fora dos intervalos de tempo em que essas conexões são estabelecidas, a parte do canal comum entre os distribuidores pode ser utilizada para estabelecer, através de um processo cíclico, outros canais de transmissão similares. MULTIPOINT Ver "Multiponto". MULTIPONTO Circuito de comunicação que conecta várias localidades. MULTIQUADRO Corresponde a um agrupamento lógico de informação. Nos sistemas PCM de 30 canais, um multiquadro corresponde a 16 quadros e equivale a 2 milissegundos. MULTITAREFA Relativo à capacidade que tem alguns sistemas operacionais de simular o processamento simultâneo de mais de uma tarefa, graças à divisão do tempo do processador entre elas. MULTIUSUÁRIO Sistema operacional, ou computador, que permite a operação simultânea por mais de um usuário. MUX (Multiplexador) Dispositivo cuja função é multiplexar sinais permitindo a sua transmissão em um mesmo meio de transmissão. MVIP (Multi-Vendor Integration Protocol) - padrão de barramento telefônico proprietário.

Page 72: Dicionario Telecom

MVNO (Mobile Virtual Network Operator) - são operadoras móveis que não possuem licenças do espectro ou infraestrutura de rede, arrendando esta de outras operadoras.

NÓ DE REDE ver "NÓ". NAT (network address translation) – um padrão de Internet que habilita uma LAN usar um grupo de endereços IP para tráfego interno e um segundo grupo para tráfego externo. Uma caixa NAT localizada onde a LAN “enxerga” a Internet se faz necessária para a translação dos endereços IP. NAT serve para dois propósitos: Provê um tipo de firewall ocultando endereços IP internos e permitir o uso de mais endereços IP internos. Desde que eles são usados apenas internamente, não há possibilidade de conflito com endereços IP válidos ou usados por outras empresas ou organizações. NAT permite a uma companhia combinar múltiplas conexões ISDN em uma simples conexão de Internet. NAT é um padrão oficial da IETF, especificado pelo RFC 1631. NDIS (network driver interface specification) – desenvolvido pela Microsoft para se escrever drivers independentes de hardware. NDIS permite múltiplas pilhas protocolares (como TCP/IP e Netware) compartilhar um único módulo de interface de rede e o software suportado por este. NEBS (network equipment-building system) – um sistema three-tier de critérios para cumprimentos, assegurando que os equipamentos de telecomunicação possuídos por várias companhias operadoras é adequado para as suas necessidades, reduzindo o tempo e o custo dos fabricantes. O propósito principal deste sistema three-tier é identificar níveis de critério e o impacto do resultado de alguma não-conformidade. Cobre aspectos de segurança, ambiente e operação do equipamento em condições crescentemente rigorosas. NetBEUI Protocolo de rede desenvolvido pela Microsoft para funcionar em redes locais. Foi originalmente destinado para ser usado com o Windows3. NETBIOS Network Basic Input/Output System, sistema básico de entrada/saída de rede. API usada por aplicativos em uma LAN da IBM para requisitar serviços de processos de rede do nível mais baixo. Esses serviços podem incluir estabelecimento e terminação de sessão e transferência de informações. NETIQUETA Um conjunto de regras de etiqueta para o uso socialmente responsável da Internet, ou seja, o modo como os usuários devem proceder na rede, especialmente na utilização de correio eletrônico. NETLOG Componente opcional do Sistema de Gerência do Converge - Dígitro responsável pela geração dos logs necessários à apresentação dos parâmetros de desempenho da rede na forma de gráficos, como a quantidade de bytes enviados/ recebidos por hora, dia, semana e mês, entre outros. Sem o NETLOG não é possível visualizar os gráficos de desempenho no sistema de gerência do Converge. NETVISOR Componente default do Sistema de Gerência do Converge - Dígitro, responsável pela visualização das configurações em cada site e possibilidade de configuração dos enlaces. Não é possível visualizar graficamente o desempenho da rede somente com o Netvisor, para tanto, deve-se adquirir o opcional Netlog. Para maiores informações, ver "NETLOG". NETWARE Uma suíte de protocolos desenvolvido pela Novell Corporation. É o segundo mais usado protocolo de LANs, após o TCP/IP. NETWORK SEGMENT Segmento de Rede – porção da rede que são separadas de outras seções da rede por uma bridge, roteador ou switch. Cada segmento de rede suporta um único protocolo de acesso ao meio. NFS (Network File System) – um sistema operacional aberto desenvolvido pela Sun Microsystems, que permite todos os usuários da rede acessar arquivos compartilhados armazenados em computadores de diferentes tipos. NFS provê acesso a arquivos compartilhados através de uma interface chamada Virtual File System (VFS), executado no topo da pilha TCP/IP. Usuários podem manipular arquivos compartilhados como se eles estivessem armazenados localmente no próprio hard disk do usuário. Com NFS, computadores conectados

Page 73: Dicionario Telecom

a rede operam como clientes enquanto acessam arquivos remotos, e como servidores enquanto provêem acesso remoto a usuários de arquivos locais compartilhados. Os padrões NFS são publicamente disponíveis e amplamente usados. NGC (Next Generation Communication) Nova linha de plataformas da Dígitro. NGC corporate Plataforma da família NGC da Dígitro voltada para médias/ grandes aplicações. NGN (Next Generation Network) Termo utilizado para caracterizar arquiteturas de redes de próxima geração com projetado otimizado para comunicação de dados em contraposição as redes telefônicas atuais que foram projetadas para comunicação de voz. NHRP (Next Hop Resolution Protocol) – um protocolo IAB que provê um serviço cut-through entre estações finais em uma rede ATM. NIBBLE Um nibble significa um conjunto de 4 bits ou a metade de um byte. NIC (network interface card) – sempre abreviado como NIC, uma placa de expansão inserido dentro de um computador, permitindo-o ser conectado a rede. Muitos NICs são projetados para um tipo particular de rede, protocolo e meio, embora algumas possam servir múltiplas redes. NÍVEL DE SERVIÇO Parâmetro de qualidade normalmente definido pela comparação entre metas predefinidas e os resultados das estatísticas realizadas por sistemas de DAC. NLM Network Loadable Module - Software que aumentam ou provê funções adicionais no Netware 3.x ou servidores maiores. Suporta mecanismos de acesso a base de dados, estações de trabalho, protocolos de rede, fax e servidores de impressão como exemplos. O equivalente para o Netware 2.x é o VAP. NMS (Network Management System) Sistema de Gerenciamento de Rede. Em uma rede gerenciada pelo protocolo SNMP, são os elementos responsáveis em executar as aplicações que monitoram e controlam os elementos gerenciados. NMT (Nordic Mobile Telephone) - rede celular analógica de primeira geração desenvolvida conjuntamente por países Nórdicos (Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia) e que está sendo substituído pelo GSM. NNTP (Network News Transport Protocol) - protocolo usado tanto por um software cliente quanto por um servidor para o transporte de mensagens de USENET através de uma rede TCP/IP. NÓ Computador ligado à rede, também chamado de host. NO BREAK Ver "UPS". NOS (network operating system) – um sistema operacional que inclui funções especiais para conexão de computadores e dispositivos em uma LAN. Alguns sistemas operacionais, tais como UNIX e Mac OS, tem funções de networking embutidos. O termo sistema operacional de rede, entretanto, é geralmente reservado para softwares que agregam ao sistema operacional de base características de networking. Por exemplo, alguns NOSs populares para DOS e Windows incluem o Novell Netware, Artisoft’s LANtastic, Microsoft LAN Manager e Windows NT. NRT-VBR Non-real time variable bit rate – uma forma de transmissão no qual o clock de frequência pode variar, mas a variação do atraso entre células é garantida. Um uso típico deste é transmissão de vídeo armazenado.

Page 74: Dicionario Telecom

NRZ (Non Return to Zero) - tipo de código de linha no qual só há tensão elétrica quando se transmite o símbolo 1, o símbolo 0 é a ausência de tensão. É o código de linha mais simples, entretanto, não há referência de sincronismo implícito no sinal, o que pode ocasionar em perdas de sinal, além de apresentar nível de tensão contínua, provocando baixa eficiência energética. NSLOOKUP Name Server Lookup. Recurso da Internet que permite ver qual o endereço IP correspondente a um determinado host e vice-versa. NT Network. Rede. Terminologia utilizada em redes ISDN para identificar o acesso do ponto de vista da rede onde uma plataforma ou dispositivos estão conectados. NTFS New Technology File System - é o sistema de arquivos utilizado pelo sistema operacional Windows NT.

O ADPCM (Adaptive Differential Pulse-Code Modulation) É uma técnica para converter som ou informação analógica em informação binária, através de amostras de som e expressando o valor dessa amostra em termos binários. OAI (Open Application Interface) Interface de Aplicação Aberta. É o mecanismo por meio do qual é possível a conexão entre um sistema de telefonia e um computador ou servidor de rede. A interface permite que o computador assuma o comando de tarefas do sistema telefônico como atendimento e espera e comutação de chamadas, por exemplo. Aplicações típicas de OAI normalmente possibilitam o envio simultâneo de arquivos de dados e chamadas de voz e discagem preditiva, só para citar duas possibilidades. OBSERVAÇÃO DE SERVIÇO Recurso existente em alguns sistemas telefônicos. O Comando Observação de Serviço possibilita o registro automático de dados sobre chamadas completadas, incompletas e fora de padrão. Seu objetivo é o de permitir o controle da qualidade das condições de tráfego dos sistemas. OC-12 um padrão ATM/ SONET para taxa e especificação do quadro; aproximadamente 622 Mbps. OC-3 um padrão ATM/ SONET para taxa e especificação do quadro; aproximadamente 155 Mbps. OCUPAÇÃO Taxa definida pela porcentagem de tempo na qual, durante o horário de trabalho, os agentes estão efetivamente ocupados, seja no atendimento de chamadas, seja na execução de tarefas desencadeadas pelas ligações ou follow-up. A taxa de ocupação também pode ser levantada em switches e troncos telefones, para a identificação do tempo pelo qual esses dispositivos permanecem em uso. Sinal telefônico que indica que a linha está em uso ou fora do gancho. O sinal de ocupado rápido (com freqüência de 120 vezes por minuto, contra a de 60 vezes por minuto no sinal de ocupado lento) indica congestionamento na rede. ODBC (Open DataBase Connectivity) – um padrão para método de acesso a base de dados desenvolvido pela Microsoft Corporation. A vantagem do ODBC é tornar possível o acesso a qualquer dado de qualquer aplicação, a despeito de qual sistema de Gerenciamento da Base de Dados (DBMS) está manipulando os dados. ODBC permite isto pela inserção de uma camada intermediária, chamado driver do banco de dados, entre uma aplicação e o DBMS. O propósito desta camada é traduzir as queries dos dados da aplicação em comandos que o DBMS entende. Para isto ser possível, ambas a aplicação e o DBMS devem ser ODBC-compatível, isto é, deve ser capaz de suportar comandos ODBC e o DBMS deve ser capaz de respondê-los. Desde a versão 2.0, o padrão suporta SAG SQL. ODI (Open Datalink Interface) – um padrão Novell para drivers independentes de hardware. ODI pode suportar múltiplas pilhas protocolares simultaneamente. OEM (Original Equipment Manufacturer) - Quando um bem ou produto é produzido por um fabricante mas leva a marca de outro fornecedor. OGM (Ogg Media File) - é um formato container de arquivo de áudio desenvolvido por Tobias Waldvogel que suporta coisas que o formato AVI não suporta: faixas com múltiplas legendas, faixas múltiplas de áudio de vários formatos (MP3, WAV, AC3, ...).

Page 75: Dicionario Telecom

OLE (object linking and embedding) – pronunciado com letras separadas ou como “oh-leh”. OLE é um padrão para composição de documentos desenvolvido pela Microsoft Corporation. Habilita criar objetos com um aplicação e então ligá-lo ou embuti-lo em uma segunda aplicação. Objetos embutidos mantém o formato original e os links com a aplicação que os criou. Suporte para OLE está presente nos sistemas operacionais Windows e Macintosh. Um competidor para padrão de composição de documentos desenvolvido conjuntamente pela IBM, Apple Computer e outras empresas é chamada OpenDoc. OMAP Camada de Operação e Manutenção da sinalização por canal comum SS7. OMNIDIRECIONAL Nome dado aos sistemas de antenas que irradiam para todas as direções. ON LINE Termo que significa estar no sistema, estar conectado à algum lugar. ON THE FLY Jargão de TI em inglês que se refere a propriedade de um sistema mudar frequentemente ou dinamicamente, ou que suas alterações ocorrem de maneira imediata, sem interrupção do serviço. ONBOARD Termo que indica que o adaptador de vídeo (ou qualquer outro dispositivo) está na própria placa-mãe e não em uma unidade separada. Não indica má qualidade, necessariamente, mas não é a tecnologia mais atual. OPERAÇÃO BLENDED Modelo operacional observável quando os mesmos agentes atendem e realizam chamadas. Uma de suas vantagens é a otimização do tempo dos agentes, que podem ser deslocados para a realização de chamadas quando a demanda pelo atendimento é mais baixa e, inversamente, para o atendimento quando há sobrefluxo ou não há chamadas por fazer. OPERADOR O mesmo que Agente de Atendimento. OPERADOR REMOTO Operador localizado em ponto remoto, que tanto pode ser uma central de recepção de sinais de satélite quanto sua própria casa (doméstico). Esse agente está perfeitamente integrado à central de comutação telefônica do centro: aparece em seus relatórios e aceita chamadas como se estivesse fisicamente presente. No que diz respeito à central de comutação, a conexão é transparente. Também chamado de teletrabalhador, telecommuter e operador virtual. OPTICAL BYPASS uma capacidade em FDDI para aumentar a resistência a falhas. Uma estação DAS, tal como um concentrador, gera uma tensão DC para uma unidade de bypass óptico, através do qual passam todos os sinais ópticos entre a estação e o anel. Se a estação falha, a tensão cai, e a unidade de bypass óptico passa o sinal óptico pelo anel sem passar pela estação, que é desacoplada do anel. OPX (Off Premise Extension) - refere-se a um ramal que não está conectado fisicamente ao PABX no qual ele é controlado. Termo para um ramal remoto. ORIENTAÇÃO A OBJETOS É a tecnologia aplicada em qualquer sistema ou linguagem de programação que permita o uso de objetos. Os objetos são definidos por classes e podem se relacionar entre si. OS (operating system) – o mais importante programa que é executado em um computador. Todo computador de propósito geral deve ter um sistema operacional para rodar outros programas. Os sistemas operacionais realizam as tarefas básicas, tal como o reconhecimento da entrada do teclado, envio de dados de saída para o monitor, organizando arquivos e diretórios no disco e controlando dispositivos periféricos tais como drives de disco e impressoras. Para sistemas maiores, o sistema operacional tem grandes responsabilidades e poder. É como um policial de tráfego – assegura que diferentes programas e usuários executando simultaneamente não se interferem entre si. O sistema operacional também é responsável pela segurança, certificando-se que usuários não autorizados não acessem o sistema. OS/2 Sistema operacional de modo protegido, memória virtual e multitarefa para computadores pessoais baseados nos processadores Intel 80286, 80386, i486 e Pentium, permite executar a maioria das aplicações do DOS em uma sessão especial denominada compatibility

Page 76: Dicionario Telecom

box (modo de compatibilidade com o DOS), sendo capaz, também, de ler os discos dos DOS. Dentre os subsistemas mais importantes do OS/2 incluem-se o Presentation Manager, com sua interface gráfica, e o LAN Manager, com recursos de rede. Desenvolvido pela IBM. OS/2 WARP Sistema operacional de 32 bits multitarefa e multithread para processadores Intel x86 originalmente desenvolvido pela Microsoft e IBM para substituir o DOS. O Windows era considerado um paliativo pela Microsoft para prover um sistema operacional com interface gráfica de usuário até que o projeto do OS/2 estivesse pronto. Entretanto, a Microsoft optou por evoluir o Windows e o OS/2 acabou suportado apenas pela IBM. Como o OS/2 nunca conseguiu se estabelecer no mercado, caiu em desuso. OSCILADOR Circuito eletrônico que gera uma corrente alternada em uma freqüência fixa, ou faixa de freqüências predeterminada e variável. OSCILOSCÓPIO Instrumento que permite detectar e observar oscilações muito utilizado para medição e análise de sinais elétricos como por exemplo sinais e tensão e corrente. OSI (Open System Interconnection) – Um padrão ISO para comunicações que define um framework de rede para implementação de protocolos em sete camadas. O controle é passado de uma camada para a próxima, começando pela camada de aplicação de uma estação, descendo até a camada inferior, sobre o canal para a próxima estação e voltando a hierarquia. A cada período, muitos fornecedores concordam em suportar OSI em uma forma ou outra, mas o OSI era tão vagamente definido que padrões proprietários subjulgaram-no. Exceto pelos compêndios OSI X.400 e X.550 para padrões de e-mail e diretórios, o qual são amplamente utilizados, o que era para ser um padrão universal para comunicação agora serve apenas como um modelo de aprendizagem para todos os outros protocolos. Muito das funcionalidades do modelo OSI existem em todos os sistemas de comunicação, embora duas ou três camadas OSI possam estar incorporadas em uma. OSI também é referido como Modelo de Referência OSI ou simplesmente Modelo OSI. OSPF (Open Shortest Path First) Foi desenvolvido pelo IETF (Internet Engineering Task Force) como substituto para o protocolo RIP. Caracteriza-se por ser um protocolo intra-domínio, hierárquico, baseado no algoritmo de Estado de Enlace (Link-State) e foi especificamente projetado para operar com redes grandes. OUTBOUND Termo em inglês freqüentemente usado para descrever chamadas que o sistema realiza, em oposição às chamadas inbound, ou recebidas. OUTDIALING Termo em inglês que define a geração de chamadas a partir do call center. A operação pode ser realizada com ou sem supervisão do operador e com um leque muito grande de sofisticação tecnológica. Na verdade, trata-se de uma expressão genérica que abrange qualquer dos métodos de discagem, como discagem prévia, discagem preditiva ou discagem forçada. OUTORGA É o ato administrativo mediante o qual o poder público outorgante faculta ao outorgado o uso de um recurso regulamentado pelo poder público, por um determinado prazo e nos termos e nas condições expressas neste ato. No caso das telecomunicações, a ANATEL exerce o papel de poder público outorgante, concedendo o uso dos mais diversos tipos de serviços que são regulamentados (STFC, SCM, SMP, ...). OUTSOURCING Terceirização. Normalmente, define a contratação de uma empresa para a execução de tarefas ou operações ligadas às atividades-meio (aquelas que não estão diretamente ligadas aos produtos e serviços que a empresa fornece), em contraposição às atividades-fim, comumente designadas por sua expressão em inglês: core business. OVERFLOW Tráfego que excede a capacidade de um determinado grupo de troncos telefônicos ou de agentes, sistema telefônico ou call center. Esses excedentes podem ser desviados para outros grupos de troncos ou de agentes e, em última instância, até para outros sistemas telefônicos. OVERHEAD (CABEÇALHO) No contexto de sistemas digitais de telecomunicações cabeçalho é a parte de um quadro que contém informações de controle e gerenciamento em contraposição a parte que contem a informação a ser transmitida (payload). OVERLAY

Page 77: Dicionario Telecom

Processo de transferência de informações entre duas fontes que não implica perda para nenhuma delas. Um exemplo é o acréscimo de informações demográficas existentes em uma base de dados geral em uma base de dados doméstica ou particular. Outro, o aproveitamento de dados de uma determinada lista para o enriquecimento de outra.

P2P Ver "PEER-TO-PEER". PA Sigla para Posição de Atendimento. Console telefônico ou estação de trabalho tipo desktop (microcomputador de mesa) com integração ao sistema telefônico e passível de ocupação por agente para a realização e o atendimento de chamadas em um call center. PA FIXA É a situação onde o agente ocupa sempre a mesma posição de atendimento física. PABX Sigla em inglês para Private Automatic Branch eXchange. Na verdade, o termo original para as centrais telefônicas usadas nas empresas era PBX – que significa Private Branch eXchange -, definindo equipamentos que exigiam a intervenção manual de um operador para completar ligações. Com o tempo, os PBXs foram se modernizando, o que resultou na automação desse procedimento. Hoje, os termos PBX e PABX são usados indiscriminadamente. PACKET (1) uma entidade do protocolo de camada 3 de comprimento variável contendo informações de controle mais dados. Exemplos incluem pacotes IP e IPX. (2) uma entidade do protocolo de camada 2 contendo endereço e outras informações de controle mais dados. Exemplos incluem pacotes Ethernet e token ring. Também são referidas como quadros (frames) e neste livro o termo “pacote” geralmente se refere a entidade de camada 3. PACKET FILTERING (filtragem de pacotes) – a habilidade de uma bridge, roteador ou gateway limitar a propagação de pacotes entre duas ou mais redes interconectadas. PACKET SWITCHING (comutação de pacotes) – um método de comunicação no qual pacotes de comprimento variável são individualmente roteados entre hosts. PACOTE DE DADOS Termo de comunicação de dados para uma seqüência de bits formada por dados do usuário e precedidos de um cabeçalho de controle que permite que o pacote seja encaminhado pela rede para seu destino. PAM (Pulse Amplitude Modulation) - Modulação por amplitude de pulso. Técnica de modulação que discretiza no tempo um sinal elétrico contínuo na forma de pulsos, de forma que a informação está contida na amplitude destes pulsos. Para não haver perda de informações, o PAM deve obedecer o teorema de Nyquist. O PAM é o ponto de partida para a realização do PCM. PAR TELEFÔNICO Par de fios composto pelo fio a e pelo fio b responsável pela transmissão e recepção do sinal de fonia entre o terminal e a central telefônica, além da telealimentação do terminal e envio da sinalização de assinante. PATCH CORD Um cabo curto usado em patch panel para conectar de modo fácil e rápido dois pontos de conexão. PAX (Private Automatic eXchange) - Refere-se à categoria de centrais privadas de comutação telefônica que se diferencia do PABX por não possuir interligação com o sistema telefônico fixo comutado, não permitindo a realização ou o recebimento de chamadas externas, apenas chamadas internas comutadas automaticamente são possíveis. PAYLOAD É a carga útil de um pacote de dados, desconsiderando-se informações de roteamento e de cabeçalho. PBX (Private Branch Exchange) – abreviatura para centrais privadas de comutação, uma rede privada de telefonia usada em uma organização. Muitas companhias de tamanho médio a grande usam PBX pois é menos custoso que conectar linhas telefônicas externas para cada telefone da organização. Em adição, é mais fácil chamar alguém com um PBX porque o número a discar é tipicamente 3 ou 4

Page 78: Dicionario Telecom

dígitos. Uma nova variação para o PBX é o Centrex, que é um PBX com toda a comutação ocorrendo na central telefônica local, no lugar da central da companhia. PCI (Peripheral Component Interconnect) – um padrão para barramento local desenvolvido pela Intel Corporation. Muitos PCs modernos incluem um bus PCI em adição ao mais genérico bus ISA de expansão. Muitos analistas, entretanto, acreditam que o PCI irá suplantar o ISA inteiramente. PCI também é empregado nas versões mais novas do computador Macintosh. PCI é um barramento de 64 bits, mas ele é usualmente implementado como um bus de 32 bits. Ele pode executar velocidades de clock de 33 a 66 MHz. Para 32 bits e 33 MHz, ele provê uma taxa de transferência de 133 Mbps. Embora desenvolvido pela Intel, PCI não é específico a uma família de processadores. PCM MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO, Método de conversão de sinais analógicos em digitais muito utilizado em sistemas telefônicos. PCM 30 Ver "E1". PCM30 PCM (Pulse Code Modulation) - È um formato de codificação Digital de áudio que não usa compressão. Cada amostra é representada por uma palavra de código. Alguns outros formatos PCM como mu-law e A-law PCM promovem um certo grau de compressão, representando com 8 bits por amostra o que seria representado por 14 bits. A 8 kHz, 8 bits por amostra e 1 canal, as técnicas de compressão Digital de áudio PCM mu-law e A-law, requerem uma banda passante de 64kbps. Sistema utilizado na Europa e no Brasil também conhecido como PCM30. PCMCIA Abreviação para Personal Computer Memory Card International Association, refere-se a um padrão para cartões de expansão miniaturas (do tamanho aproximado de um cartão de crédito) usados em laptops para aplicações como modems, armazenamento, placa de rede e outros dispositivos. Também chamado PC Card. PCR (Peak Cell Rate) - a taxa máxima no qual as células ATM podem ser transmitidas em um circuito virtual, especificado em células por segundo e definido pelo intervalo entre a transmissão do último bit de uma célula e o primeiro bit da próxima. PCX (Private Communications eXchange) - é um sistema IP-based que está substituindo o PBX. Ele reúne em uma rede organizacional sistemas de tecnologia da informação com a Internet, aliado a comunicação de voz e aplicações computacionais. PDF PDF é a abreviatura de "Portable Document Format" e trata-se de um formato que foi adotado como padrão pela Anatel para a publicação de documentos no seu website. Sua principal característica consiste em representar um documento com integridade e fidelidade ao seu formato original. PDH (Hierarquia Digital plesiocrona) Arquitetura de multiplexação assíncrona. Cada canal multiplexado opera de forma plesiócrona, ou seja, com um relógio que não é sincronizado com os relógios dos outros canais apesar de ser nominalmente idêntico. PDU (Protocol Data Unit) - uma definição para uma unidade de dados passados de uma camada protocolar para outra. Cada camada protocolar encapsula a PDU da camada de cima mais a informação que ela adiciona. PEER-TO-PEER Uma arquitetura de rede distribuída pode ser chamada Peer-to-Peer (P-to-P, P2P, ...) se os participantes compartilharem parte de seus próprios recursos de hardware ( poder de processamento, capacidade de armazenamento, banda de rede, impressoras, ...). Esses recursos são necessários para prover os serviços e conteúdo oferecidos pela rede (ex. compartilhamento de arquivos ou espaços de trabalho para colaboração mútua). Os serviços e recursos são acessíveis por todos os pares sem necessidade de passar por nenhuma entidade intermediária. Os participantes dessa rede são tanto provedores de recursos ( serviços e conteúdo ) como demandadores desses mesmos recursos. Aplicativos como o KazaA ou o Skype são exemplos de sistemas P2P. PEGA Tipo de conexão usadas em centrais telefônicas manuais, também conhecidas por mesas de pegas. Em desuso. PÊNDULO

Page 79: Dicionario Telecom

Facilidade que permite ao usuário do ramal no PABX, a posibilidade de alternar entre duas chamadas. PERIFÉRICO DE ARMAZENAMENTO São dispositivos usado para armazenamento de massa de informações, como hard disks, zip drives, USB keys entre outros. PERIFÉRICOS DE ENTRADA São dispositivos que constituem a arquitetura de um microcomputador com o objetivo de possibilitar a entrada de dados para seu devido processamento. São exemplos de periféricos de entrada o teclado, o scanner e o mouse. PERIFÉRICOS DE SAÍDA São dispositivos que constituem a arquitetura de um microcomputador com o objetivo de exibir o resultado de um processamento. São exemplos de periféricos de saída as impressoras e o monitor de vídeo. PERSONA Aplicativo desenvolvido pela Dígitro especialmente para criar, automatizar e projetar inúmeros serviços e menus de navegação em Unidade de Resposta Audível - URA. PGP (Pretty Good Privacy) - uma aplicação de criptografia de chave pública para troca de arquivos e mensagens com autenticação e confidencialidade, desenvolvido por Phil Zimmermann e distribuido com licença free na Internet. PHASE JITTER o resultado de repetidores regenerando um sinal que tem um atraso no pacote experimentado na transmissão via eletrônicos e cabo. Jitter de fase é removido pelo processamento do stream de dados via buffer e reclocking destes. PHP (Personal Home Page) Linguagem de scripts usada para criar páginas Web dinâmicas. Disputa o mesmo mercado que a linguagem ASP, mas tem a vantagem de ser multiplataforma e compatível com muitos bancos de dados, inclusive em ambiente Linux. PIM (personal information manager) – um tipo de aplicação de software projetado para auxiliar usuários organizar bits randômicos de informação. Embora a categoria seja nebulosa, muitos PIMs permitem a você entrar vários tipos de notas textuais – lembretes, listas, datas – e ligar a estes bits de informação junto de modo prático. Muitos PIMs também incluem calendário, scheduling e calculadoras. PIN (Personal Identification Number) Código numérico usado para restringir o acesso de um serviço somente para pessoas autorizadas a usá-lo. PING (Packet Internet Group) O ping é um programa TCP/IP usado para testar o alcance de uma rede, enviando a nós remotos uma requisição e esperando por uma resposta. PIPELINING Numa arquitetura de microprocessador, refere-se a técnica para carregar e decodificar instruções que assegura que o processador nunca precisar aguardar, tão logo uma instrução está sendo executada, outra já está esperando para ser executada em seguida. Quando se refere a processamento paralelo, é o método no qual instruções são passadas de um processador para outro. O objetivo é melhorar a performance do processamento. PLACA DE SOM Placa de circuito que é instalada num slot de um computador dando a este capacidade de entrada e saída de áudio, permitindo múltiplas aplicações de áudio digital como gravação de sons, reprodução de música a partir do computador entre outras. PLACA-MÃE De maneira genérica, este termo se refere a uma placa que é base para o hardware de um sistema, promovendo a interconexão e controle de sinais entre os componentes deste, podendo ser encontrado não somente em PCs, cujo termo é mais famoso e se refere a placa onde se conecta o processador, HD, periféricos, slots, barramentos, mas também pode ser encontrado em centrais telefônicas, controladores lógico programáveis e outros. PLATAFORMA Arquitetura padrão de um tipo de computador ou software. PLATAFORMA DE COMUTAÇÃO DIGITAL

Page 80: Dicionario Telecom

(CENTRAL DIGITAL) É plataforma onde os sinais provenientes da cápsula transmissora do aparelho telefônico são convertidos em sinais digitais através de conversores analógico/digital num extremo da rede de comutação, sendo comutados pela central em direção ao assinante destino. No outro extremo, são convertidos em sinais analógicos e enviados a capsula receptora do aparelho telefônico. PLATFORM (Plataforma) – o hardware e software que compõem um sistema. Por exemplo, a plataforma deve ser um processador Intel 80486 executando o DOS versão 6.0. A plataforma pode também ser máquinas UNIX em uma rede Ethernet. A plataforma define um padrão em torno do qual um sistema pode ser desenvolvido. Uma vez que a plataforma está definida, desenvolvedores de software podem produzir softwares apropriados e gerentes podem comprar o hardware apropriado e aplicações. O termo é sempre usado como um sinônimo para sistema operacional. O termo plataforma-cruzada refere-se a aplicações, formatos ou dispositivos que trabalham em diferentes plataformas. Por exemplo, um ambiente de programação em plataforma cruzada habilita um programador a desenvolver programas para muitas plataformas. PLC (Power Line Communications) - Tecnologia de comunicação de dados através da rede elétrica. Depois de muitos testes é hoje considerada uma forma viável e barata de levar a banda larga a mais casas, já que a utilização da energia elétrica está largamente disseminada nos países mais desenvolvidos. Funciona sobre linhas de fraca e média potência e atinge velocidades de transferência de dados até 45 Mbps. A EDP e a Oni estão a preparar uma primeira experiência comercial com esta tecnologia que deve começar a funcionar ainda em 2004. PLESIÓCRONA A solução encontrada para solucionar o problema da falta de sincronismo dos sinais de entrada do multiplexador foi usar a multiplexação plesiócrona, consistindo na adição de bits sem conteúdo útil chamado de bits de justificação a fim de adequar a taxa de dois ou mais links E1 para multiplexá-los numa hierarquia maior. A palavra plesiócrona vem do grego: PLESÍOS (QUASE) + KRONOS (TEMPO) uma tradução para plesiócrona poderia ser quase Síncrono. A multiplexação plesiócrona é realizada por multiplexador plesiócrono. Como na hierarquia do sistema telefônico existem vários níveis de multiplexação, todo o conjunto de multiplexadores plesíocronos recebe o nome de hierarquia digital plesiócrona, abreviado para PDH (do inglês Plesiochronous Digital Hierarchy). PLL O PLL (Phase Locked Loop) é um dispositivo muito usado em telecomunicação e outros campos, com as mais diversas finalidades, como recuperação de portadora em PSK e QAM, recuperação de relógio (sincronismo) em transmissões digitais, demodulação de sinais FM ou FSK e muitas outras. É basicamente um sistema de controle de freqüência em malha fechada, baseando-se na detecção sensível da diferença de fase entre o sinal de entrada e de saída de um oscilador controlado. PLMN (Public Land Mobile Network) - Outro nome para uma rede de telefonia móvel GSM. PNNI (Private Network-to-Node Interface) – um avançado protocolo de roteamento dinâmico que opera entre switchers ATM. É baseado em protocolos de estado do link, como o OSPF, com extensões que habilitam switchers aconselhar sobre suas próprias capacidades, tais como a capacidade e o atraso. PoE (Power over Ethernet) - Especificação para fornecimento de energia remotamente a dispositivos através da rede Ethernet. Para tanto, basta empregar switches que possuam capacidade para PoE. POLLING Sistema de coleta de dados em que o dispositivo coletor consulta cada terminal de dados conectado, um por vez, para ler os dados disponíveis para coleta. PONTO A PONTO Comunicação em que cada ponto da rede tem igual responsabilidade em iniciar, manter e encerrar uma sessão. PONTO DE CONTROLE DE SERVIÇO (Service Control Point / SCP / PCS) Em um sistema SS7, é o ponto que provê interface para bancos de dados. PONTO DE SINALIZAÇÃO (P.S. ou S.P.) Em um sistema de sinalização No. 7, é o ponto da rede onde as mensagens de sinalização são originadas e recebidas. Em uma rede de telecomunicações, estes pontos correspondem geralmente a centrais, postos de serviço, grandes plataformas de atendimento, bancos de dados, etc. PONTO DE TRANSFERÊNCIA DE SINALIZAÇÃO

Page 81: Dicionario Telecom

Em um sistema SS7, é o ponto da rede que tem a funcionalidade de transferir as mensagens de sinalização de um SP/STP para outro SP/STP. POP (Post Office Protocol) – um protocolo usado para entregar e-mail de um servidor de e-mail. Muitas aplicações (algumas vezes chamados clientes de e-mail) usam o protocolo POP, embora alguns podem usar o mais novo IMAP (Internet Message Access Protocol). Há duas versões do POP. O primeiro, chamado POP2, tornou-se um padrão no meio dos anos 80 e requer o SMTP para o envio de mensagens. A versão mais nova, POP3, pode ser usado com ou sem o SMTP. POP3 Uma versão do protocolo POP (Post Office Protocol - Protocolo dos Correios) que é utilizado para recolher e-mail ou mensagens de correio da Internet. O POP3 é utilizado em conjunção com o protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol - Protocolo Simples para Transferência de Correio). PORT (Porta) – uma entrada ou saída de comunicação para um sistema de processamento de voz, switch ou computador. PORT MIRRORING uma habilidade, tipicamente em um switch, o qual permite um gerente de rede replicar o fluxo de dados em tempo real de uma porta para outra. Tipicamente, a segunda porta é anexada a um analisador de protocolos. PORTABILIDADE NUMÉRICA Possibilidade de um usuário mudar de operadora de telefonia sem que acarrete na mudança de seu número telefônico. POSIÇÃO DE ATENDIMENTO (PA) É a posição ocupada por um terminal convencional ou dedicado para atender à facilidade distribuidor de chamadas. POTS (Plain Old Telephone System) Termo utilizado para caracterizar a rede telefônica tradicional em que o serviço de voz é praticamente o único a ser prestado. POWER DIALING Discagem prévia é o termo utilizado para a descrição de um sistema de discagem automática. A discagem prévia é também chamada de ¨discagem de tela¨ ou ¨discagem de cursor¨, já que normalmente a informação do número a ser chamado aparece antes da chamada ser efetuada e o agente só precisa pressionar uma tecla para que o computador dê início ao processo. PPD (Partial Packet Discard) - um processo de descarte inteligente de células que ocorre em um switch ATM quando sua capacidade de buffer é excedida. PPD descarta tráfego para PDUs de camadas superiores inteiros quando um congestionamento é encontrado. Isto é feito por identificação de qual células foram segmentadas de um quadro individual (ou pacote) e descarta células inteiras associadas com este quadro. PPP/SLIP (Point to Point Protocol / Serial Line Internet Protocol) Protocolos para comunicação sobre interfaces seriais. Interfaces seriais enviam bits de dados sobre um "cabo único", ao contrário de interfaces paralelas, que enviam os bits de dados em paralelo sobre "vários cabos" simultaneamente. O termo interface serial normalmente é utilizado para denominar interfaces que se conectam a um circuito telefônico através de um modem ou dispositivo semelhante; embora também seja usado para denominar comunicações via rádio PPS pacotes por segundo. PPTP (Point-to-point Tunneling Protocol) – uma nova tecnologia para criação de Redes Privadas Virtuais (VPNs), desenvolvido conjuntamente pela Microsoft Corporation, USRobotics, e vários fornecedores de acesso remoto, conhecidos coletivamente como PPTP Forum. Uma VPN é uma rede privada de computadores que usa a Internet pública para conectar alguns nós. Porque a Internet é essencialmente uma rede aberta, o PPTP é usado para assegurar que as mensagens transmitidas de um nó VPN para o outro são seguras. Com o PPTP, usuários podem discar em sua rede corporativa via Internet. Embora PPTP tem sido submetido ao IETF para padronização, está disponível somente em redes servidas pelo Windows NT 4.0 server e Linux. PREDICATIVO Ver PREDICTIVE DIALING.

Page 82: Dicionario Telecom

PREDICTIVE DIALING Expressão em inglês para Discagem Preditiva. Sistema que realiza chamadas automaticamente, distribuindo-as automaticamente entre os agentes sempre que são atendidas e desloca ligações para números ocupados, ou que não tenham sido atendidos, para o final da lista de chamadas a realizar. Valendo-se de recursos avançados de software, os sistemas de discagem preditiva também dão conta de estimativas do número de chamadas a serem realizadas e do número de agentes disponíveis para lidar com estas ligações. Procedimento que pressupõe que o agente comunique ao sistema, de modo geral, via teclado do computador, o momento adequado para iniciar a discagem da próxima chamada. PRI (Primary Rate Interface) Uma das interfaces ISDN que, utilizado em sistemas E1, provê um acesso constituído por 30 canais B de 64Kbps utilizados para o tráfego de voz, vídeo e dados, e um canal D de 64 Kbps utilizado para o tráfego de sinalização. PRIORIDADE DA CHAMADA Classificação das chamadas recebidas conforme o número de origem e/ou informações de base de dados. PROCESSAMENTO DE CHAMADAS Movimento de uma chamada até o ponto desejado, por meio de desvios automatizados. O processamento de chamadas é a série de instruções usadas para lidar com uma chamada e seu encaminhamento. PROCESSAMENTO INTELIGENTE DE CHAMADAS Habilidade dos novos sistemas de rotear as chamadas de forma inteligente, com base em informações colhidas junto a diversas fontes: o chamador, um banco de dados de informações dos chamadores e parâmetros do próprio sistema, como o volume de chamadas em atendimento por um determinado grupo de operadores e número de operadores disponíveis. PROFIBUS Um padrão aberto de rede fieldbus independente de fornecedor para uso em manufatura e automação industrial, bem como controle de processos. Utiliza rede RS-485. Está padronizado segundo o padrão Europeu EN 50 170. PROGRESSO DA CHAMADA Conhecido como CALL PROGRESS DETECTION. Status da linha telefônica: toque de chamada, toque de ocupado/sem resposta, resposta do sistema de correio de voz, interceptação do telefone da companhia etc. PROMPT É o local onde o usuário digita comandos em um sistema operacional, em um shell. Geralmente possui variáveis com o nome do usuário, o nome da máquina, o diretório atual e outros dados que podem ser configurados. Quando o prompt reaparece após a execução de um comando, significa que o sistema está pronto para uma nova entrada. PROTOCOL (Protocolo) – um conjunto de regras para transmissão de dados entre dois dispositivos. O protocolo determina, o tipo de verificação de erro a ser usado, o método de compressão de dados, se o dispositivo enviador indicará o término do envio da mensagem e como o dispositivo recebedor indicará que recebeu a mensagem. Há uma variedade de protocolos padrões no qual os programadores podem escolher. Cada um tem vantagens e desvantagens particulares; por exemplo, alguns são mais simples que outros, alguns são mais confiáveis, e outros são mais rápidos. Do ponto de vista do usuário. Só interessa os aspectos referentes aos protocolos se o computador ou dispositivo deve suportar o protocolo correto se ele desejar a comunicação com outros computadores. O protocolo pode ser implementado tanto em hardware com em software. PROTOCOL CONVERTER (Conversor de Protocolos) – um dispositivo para traduzir o protocolo de uma rede ou dispositivo para o protocolo correspondente de outra rede ou dispositivo. Um conversor de protocolos habilita um equipamento com padrões diferentes a se comunicar com outros. PROTOCOL INDEPENDENT MULTICAST DENSE MODE um protocolo do IAB para multicast similar ao DVMRP no qual usa o encaminhamento por caminho reverso mas não requer nenhum protocolo de unicast em particular. É útil quando o transmissor/ receptor de multicast estão próximos de outros, há poucos transmissores e muitos receptores, o volume para o tráfego de multicast é alto e o stream de tráfego multicast é constante. PROTOCOL INDEPENDENT MULTICAST SPARSE MODE um protocolo do IAB para multicast que trabalha pela definição de um ponto de encontro que é comum a ambos, transmissores e receptores. Transmissor e receptor iniciam a comunicação no ponto de encontro e quando o fluxo aumenta, ele define um caminho otimizado. Isto é útil quando há poucos receptores em um grupo, transmissores e receptores são separados por links WAN e o tráfego é intermitente. PROTOCOL STACK

Page 83: Dicionario Telecom

(pilha protocolar) – família de protocolos de rede em camadas que trabalham em conjunto. O Modelo de Referência OSI que define sete camadas protocolares é sempre chamado uma pilha, bem como o é a família de protocolos TCP/IP que define a comunicação sobre a Internet. O termo pilha também se refere ao software que processa os protocolos. Outra frase comum é a “atribuição” a uma pilha, que se refere a ligação da família dos protocolos de rede ao cartão de interface de rede (NIC). Cada NIC deve ter pelo menos uma pilha atribuída a ela. Em Windows, a pilha TCP/IP é implementada com a DLL Winsock. PROTOCOLO É um conjunto de regras estabelecidas com o objetivo de permitir a comunicação entre computadores. Regras que governam a transmissão de dados, incluindo inicialização, verificação, coleta de dados, endereçamento e correção de erros. PROTOCOLO DE ROTEAMENTO Regras estabelecidas para que se possa realizar o encaminhamento correto das informações através de caminhos definidos. PROTOCOLO MULTIAPLICAÇÃO Solução desenvolvida pela Dígitro que permite autonomia e acesso aos mais avançados recursos das Plataformas Dígitro (facilidades internas de telefonia e comutação) através de interface de comandos externos predefinidos, utilizando protocolo de comunicação de dados TCP/IP. A solução permite ainda integração com aplicações externas. Protocolo TCP IP Vide TCP/IP PROVEDOR DE ACESSO São instituições que se conectam à Internet via um ou mais acessos dedicados e disponibilizam acesso a terceiros a partir de suas instalações. Um tipo muito comum são os provedores de acesso remoto (RAS - remote access server), que disponibilizam o acesso a usuários localizados remotamente (normalmente via linha telefônica discada). PROXY Um servidor proxy é um programa que armazena localmente objetos Internet para posterior distribuição. o proxy é um servidor que atua como um intermediário entre a estação de trabalho e a Internet. Dessa forma garante segurança, O servidor proxy funciona como um gateway com segurança classe firewall entre uma rede local e a Internet. PROXY ARP a técnica no qual um dispositivo, usualmente um roteador, responde e devolve requisições ARP de outros dispositivos. PSK (Phase Shift Keying) - Uso da técnica de modulação PM para transmissão de dados em meios cuja codificação puramente digital (transmissão em banda base) ocasionará perda de informação. Basicamente, na transmissão de um bit 1 se transmite uma portadora numa determinada fase e a transmissão do bit 0 se transmite uma portadora em outra fase. Empregado principalmente em modems, atualmente se utilizam técnicas de modulação mais complexas para obter taxas de transmissão mais elevadas. Ver também "ASK" e "FSK". PSOFOMETRO Medidor de Ruído. PSTN (Public Switched Telephone Network) Sigla em inglês para o termo RTPC, Rede de Telefonia Pública Comutada. PULSE Significa pulso. PULSE DIALING (discagem de pulso) – um método de sinalização entre um telefone e a central de comutação, onde cada dígito enviado pelo telefone é representado por uma série de pulsos. PULSO Curta duração de uma onda ou fluxo de energia. PVC PVC (Permanent Virtual Circuit) Trata-se de um circuito virtual que é permanentemente disponível. A diferença de um PVC e um conexões comutadas (SVC) é que no segundo caso deve-se reestabeler a conexão cada vez que um dado deve ser enviado. Uma vez que o dado foi enviado, a conexão é desfeita. PVCs são eficientes para conexões entre hosts que se comunicam frequentemente. PVCs são o principal mecanismo em uma rede Frame Relay e são suportados também em outros tipos de redes, tal como o X.25.

Page 84: Dicionario Telecom

PWM (Pulse Width Modulation) - Modulação por largura de pulso, técnica de modulação que consiste na discretização no tempo de um sinal elétrico contínuo de forma que a informação do sinal está contida na largura do pulso. Esta técnica não é apenas empregada para transmissão de informações. É amplamente empregado em sistemas de controle, como chuveiros elétricos com controle eletrônico de temperatura, controle de fornos, controle de velocidade de motores elétricos, principalmente motores de indução trifásicos, entre outras aplicações. PWT (personal wireless telecommunications) – também conhecido como telefone wireless pessoal. Um padrão americano para telefonia cordless em um sistema de comunicação wireless, PWT é uma variante do DECT (Digital European Cordless Telecommunications). PWT é uma interface aérea no qual opera nas banda de rádio dos PCS (personal communications services) não licenciados a 1,9 GHz. PWT(E) é a versão aumentada que opera nas bandas PCS licenciadas.Q.421 Padrão UIT para sinalização CAS (canal associado) do tipo R2. Q.921 Protocolo ITU-T que gerencia a camada 2 do ISDN. Também chamada de enlace de dados, é responsável pelo controle e pela entrega confiável das mensagens ISDN. Q.931 Especificação de interface entre rede e usuário de camada 3 da pilha de protocolos da ISDN responsável pelo controle básico de chamadas. Também usado no H.323, no qual este protocolo é encapsulado pelo TCP e enviado pela porta 1720. QAM (Quadrature Amplitude Modulation) - Técnica para codificar dados digitais em um sinal analógico através de modulação em que duas componentes diferentes são combinadas em um único sinal através de modulação ortogonal destas duas componentes, evitando assim a interferência. Daí o termo "quadratura". A técnica empregada consiste na combinação da modulação por amplitude (AM) com modulação por fase (PSK) para criar uma constelação de pontos de sinal, cada qual representando uma combinação exclusiva de bits. QoS (Quality of Service) Qualidade de serviço. É um parâmetro de eficiência do serviço acertado previamente em contrato pela operadora de serviços de telecomunicações e o cliente. Por exemplo, disponibilidade de 99,9% significa que a conexão contratada não pode ficar mais de 0,1% (quase nove horas num ano) fora do ar, ou sem serviço, sob pena de multa ou outro tipo de ressarcimento. O QoS pode ser medido também em variáveis como tempo de atraso dos pacotes ou velocidade média da conexão. QPSK (Quadrature Phase Shifting Keying) - Variante da modulação PSK no qual quatro diferentes ângulos de fase ortogonais são utilizados. QSIG (Sinalização de sistemas privados) Padrão internacional aberto que define a sinalização de sistemas privados de telecomunicações de ISDN/RDSI. QUADRO Corresponde a um agrupamento lógico de informação. Nos sistemas PCM de 30 canais, um quadro corresponde a 32 time-slots e equivale a 125 microssegundos. QUALIDADE DE SERVIÇO Termo normalmente utilizado para redes de alta velocidade como as redes ATM e Frame Relay, mas também usado para operadoras de telecomunicações para aferir componentes do desempenho, como facilidade de acesso a tom de linha, qualidade do som etc. QUANTIZAÇÃO Uma das técnicas utilizadas no processo de digitalização de um sinal. Ocorre após a fase da amostragem e tem o objetivo de funcionar com um “arredondamento” dos valores amostrados para níveis de valores previamente definidos.

R2D (R2 Digital) É o tipo de sinalização de linha (isto é, que envia informações como ocupação, desconexão, atendimento...) mais utilizada em juntores digitais e que caracteriza-se por codificar as informações de sinalização em grupos de quatro bits (2 para TX e 2 para RX) por canal. No caso do link E-1, a cada quadro (256 bits) é enviada a sinalização de um par de canais e a cada multiquadro (16 quadros) a sinalização de todos os canais e mais o sincronismo do link. RÁDIO DIGITAL

Page 85: Dicionario Telecom

Nome genérico dado a categoria de rádios que usam esquemas de modulação específicos como ASK, FSK, PSK entre outros para transmitir informação codificada digitalmente através de interface aérea. RADIOAMADOR É a modalidade de serviço de radiocomunicação, destinado ao treinamento próprio, à intercomunicação e a investigações técnicas, levadas a efeito por amadores devidamente autorizados, interessados na radiotécnica a título pessoal, que não visam qualquer objetivo pecuniário ou comercial ligado à exploração do serviço, inclusive utilizando estações espaciais situadas em satélites na Terra. RADIOCOMUNICAÇÃO Telecomunicação por meio de ondas de rádio. RADIODIFUSÃO Os serviços de radiodifusão compreendem a transmissão de sons (radiodifusão sonora) e a transmissão de imagens (televisão), a serem direta e livremente recebidas pelo público em geral. RADIOTRANSMISSÃO Relativo às técnicas de transmissão de sinais via rádio. Ver "RADIOCOMUNICAÇÃO" e "RADIODIFUSÃO". RADIUS TACACS (Remote Access Dial-In User Service / Terminal Access Controller, Access Control System). Os Servidores de Acesso Remoto (RAS) utilizam esses protocolos para consultar a base de dados dos usuários armazenada em um Servidor de Autenticação (Radius ou Tacacs). O TACACs é um protocolo de autenticação comum em redes UNIX. Outras versões mais recentes do TACACs estão sobre os nomes TACACS+ e XTACACS. RAID (redudant array of inexpensive disks) – uma categoria de drives de disco que emprega dois ou mais drives em combinação para tolerância a falhas e perfomance. Drives RAID são usados frequentemente sobre servidores mas não são geralmente necessários para computadores pessoais. RAID 1 (Redundant Array of Inexpensive Disks) ou Disk Mirroring, uma técnica no qual os dados são simultaneamente gravados em dois hard disks por redundância. Se um dos drives falha, o outro continuará funcionando mantendo o sistema operacional. RAM abreviatura de Random-access memory, ou memória de acesso randômico, é um circuito integrado de memória onde os dados armazenados podem ser lidos ou escritos e acessados em qualquer ordem. Ou seja, todas os endereços de memória são igualmente acessíveis. Ao contrário da ROM, os dados armazenados em RAM são voláteis, ou seja, são apagados caso o computador seja desligado. A RAM disponibiliza memorização temporária dos dados para os programas quando o computador está ativo. RAMAL ANALÓGICO Interface do PABX para conexão de terminais telefônicos cuja transmissão se dá através de sinais analógicos, permitindo a utilização de aparelhos telefônicos convencionais, à maneira de uma linha de assinante. RAMAL DE PABX Terminal interno conectado a um PABX, fazendo parte de seu plano de numeração. RAMAL TELEFÔNICO Ver "RAMAL DO PABX". RARP (Reverse ARP) - ARP reverso, protocolo utilizado para obtenção de endereço IP a partir do MAC address, utilizado por dispositivos que não possuem memória de massa para armazenar o endereço IP, obtendo o mesmo de um servidor, como por exemplo estações sem disco (diskless workstation). Não confunda com DHCP, pois no RARP o IP é fixo e associado ao endereço MAC da estação, ao contrário do DHCP, cujo endereço pode mudar dinamicamente. Ver "ARP". RAS (Remote Acess Server) Servidor de Acesso Remoto RDIS Ver "ISDN". RDRAM

Page 86: Dicionario Telecom

Rambus DRAM é um tipo revolucionário de Dynamic RAM (RAM dinâmica) que usa dados de 16-18 bits e é projetado para operar com velocidade FSB de 800 MHz, produzindo uma taxa de transferência de 1,6 GHz. RDSI (Rede Digital de Serviços Integrados) Conjunto de padrões de transmissão e de serviços de voz e dados, também conhecido por sua sigla em inglês, ISDN (Integrated Services Digital Network). RECEPCIONISTA DIGITAL Este serviço permite que o sistema vocalize uma mensagem de pré-atendimento ao receber uma chamada no PABX. RECONHECIMENTO DE VOZ (Reconhecimento de Fala) Tecnologia que utiliza conversão de palavras faladas para o formato texto utilizado em computadores. Primeiramente a fala é digitalizada e então comparada a um dicionário de formas de onda já codificadas. As palavras compatíveis são convertidas em texto como se tivessem sido digitadas em um teclado. RED (Random Early Discard) - um processo de descarte inteligente de células que ocorre com um switch ATM quando a capacidade de seu buffer é excedida. RED descarta células entre conexões. REDE ANEL Ver "TOPOLOGY". REDE EM BARRAMENTO Ver "TOPOLOGY". REDE ESTRELA Ver "TOPOLOGY". REDE FLEXÍVEL Rede que possui seccionamento entre a central e o assinante, empregando para tanto armários de distribuição para interligar a rede primária e a secundária. REDE INTELIGENTE Conceito desenvolvido para permitir a implementação de novos e avançados serviços como o 0800, o pré-pago e outros que pudessem ser implantados independentemente do tipo da central da rede telefônica no qual a chamada está sendo processada. O desenvolvimento de novos serviços é baseado no uso de ferramentas de projeto orientado a objetos e amigáveis ao usuário, com reaproveitamento de módulos de código padronizados. A base para a implantação das redes inteligentes está na sinalização por canal comum SS7.

REDE RÍGIDA Rede que não possui nenhum ponto de seccionamento entre a central e o assinante. REDES COM ARMÁRIOS DE EQUALIZAÇÃO Rede que apresenta em sua arquitetura o armário de equalização, que está interligado a outros armários de distribuição e os armários de distribuição interligados entre si, aumentando a flexibilidade da rede telefônica. REDES IP Termo utilizado para identificar as redes de computadores que se comunicam utilizando protocolo TCP-IP e suas variantes. REDES MÚLTIPLAS Rede que todos ou alguns de seus pares de seus cabos terminados em mais de um local através de ligações em paralelo. REDUNDÂNCIA Componentes de backup utilizados para garantir a operação ininterrupta de um sistema em caso de falha. REFRESH O mesmo que atualização. REGISTRO DE CHAMADA Informação sobre uma chamada (ramal ou posição, duração, hora do dia, número discado) registrada por um sistema de PABX ou DAC. Esses registros são a base dos softwares de gerenciamento de call center e de telecomunicações.

Page 87: Dicionario Telecom

RELATA Aplicativo para emissão de relatórios gerenciais, que pode ser utilizado em várias soluções Dígitro, através de informações consultadas em banco de dados relacionais. RENPAC Rede Nacional de Comutação por Pacotes, um serviço de transmissão digital de dados oferecido em nível nacional pela Embratel. Um serviço de acesso independente da Internet, mas que pode ser usado para tal. REPETIDOR Dispositivo que regenera os sinais para que eles possam trafegar em segmentos adicionais de cabo para aumentar o alcance ou para acomodar outros dispositivos ao segmento. RFC (Request For Comments) RFCs são documentos produzidos pelo IETF com o objetivo de documentar protocolos, procedimentos operacionais e tecologias na intenet. RI / RO (Ring in and ring out) – conectores token ring em um MAU que conecta outros MAUs. Ao contrário das portas lobe, portas RI / RO suportam a capacidade de “wrap”; se um cabo RI / RO é desconectado, o anel muda o sentido, mantendo a viabilidade. RIF (Routing information field) – um campo em um cabeçalho do quadro FDDI ou token ring que provê informação usada pelas bridges de roteamento de origem para mover o quadro através da rede. O RIF especifica uma série de números de anéis e número de bridges.

RING (Anel) – uma topologia de LAN no qual cada dispositivo está conectado a outras estações com conexões formando um anel (ring). Dados são enviados de um dispositivo para outro ao longo do anel em uma única direção. Cada dispositivo age como um repetidor pelo re-envio de mensagens a outros dispositivos. Exemplos incluem token ring e FDDI. RING ERROR MONITOR FOR TOKEN RING uma função residente no anel que mantém registros estatísticos de condições de erro na operação do anel. RIP (Routing Information Protocol) O RIP foi desenvolvido pela Xerox Corporation no início dos anos 80 para ser utilizado nas redes Xerox Network Systems (XNS), e, hoje em dia, é o protocolo intradomínio mais comum, sendo suportado por praticamente todos os fabricantes de roteadores e disponível na grande maioria das versões mais atuais do sistema operacional UNIX. Um de seus benefícios é a facilidade de configuracão. Além disso, seu algoritmo não necessita grande poder de computação e capacidade de memória em roteadores ou computadores. RIP 2 Ver "RIP" e "RIP II". RIP II Evolução do protocolo RIP. Ver "RIP". RISC (Reduced Instruction Set Computer) - Um tipo de arquitetura de processador para computadores que usa um número limitado de instruções, incrementando assim a velocidade de processamento. Exemplos de processadores RISC: PowerPC e SPARC. RISER CABLING parte do sistema de cabeamento estruturado que se extende do frame de distribuição principal até os closets de fios. Para dados, é sempre cabos de fibra óptica. Para voz, é fibra óptica se o PABX está distribuído, e cabo de par trançado para os outros casos. RJ-11 Conector de telefone ou modem com 6 pinos. RJ-45 Conector de rede ethernet com 8 pinos. rj11 Ver "RJ-11"

Page 88: Dicionario Telecom

RMON (remote monitoring) – um protocolo de gerência de redes que permite informações de rede serem obtidas por uma estação. Ao contrário do SNMP que obtém os dados da rede de uma base de informações gerenciáveis (MIB), RMON 1 define nove MIBs adicionais que provêm uma série de dados muito mais ricos sobre o uso da rede. Para o RMON trabalhar, dispositivos de rede, tais como hubs e switches, deve ser projetados para suportarem o RMON. A versão mais nova do RMON, RMON 2, provê dados sobre o tráfego da camada de rede em adição a camada física. Isto permite aos administradores analisar tráfego pelo protocolo. ROAMING Capacidade para se utilizar um dispositivo de comunicação móvel e estar apto a move-se de uma célula ou ponto de acesso para outro sem perder a conexão. ROM Abreviatura para Read Only Memory, ou memória apenas para leitura, é um tipo de memória cujo conteúdo só pode ser acessado mas não modificado. É comumente usado para armazenar o programa de inicialização de um computador, realizando diagnósticos em seus dispositivos de entrada e saída (ROM-BIOS), além de outras aplicações. ROTA 0 É a rota comumente utilizada nos PABXs para fazer chamadas externas. Basta discar "0" e ao escutar o tom de linha, digitar o número do destino externo desejado. ROTA ECONÔMICA Solução desenvolvida pela Dígitro dentro do conceito LCR (Least Cost Routing), que permite obter uma significativa economia nas ligações interurbanas e internacionais. O Rota Econômica Dígitro seleciona automaticamente - naquele horário e dia - a operadora que oferece o menor custo. ROTEADOR Sistema computacional que processa e direciona pacotes de dados – por meio de seus endereços – de uma rede local (LAN) ou remota (WAN) para outra. ROTEAMENTO Em uma rede de computadores, identifica o processamento e direcionamento de pacotes de dados – por meio de seus endereços – de uma rede local (LAN) ou remota (WAN) para outra. ROTEAMENTO DE MENOR CUSTO Recurso dos sistemas telefônicos que conecta automaticamente uma chamada que sai com o serviço telefônico que vai custar menos para aquela localidade naquela hora do dia. Dependendo de como é programada, a ligação será transferida para o segundo serviço mais eficiente se o primeiro não estiver disponível ou se a conexão resultar em sinal de ocupado para o chamador. ROTEAMENTO INTELIGENTE DE CHAMADAS Método para rotear chamadas recebidas que leva em consideração os conhecimentos específicos de cada agente, dirigindo aquelas mais afinadas com sua especialização. Um exemplo do roteamento baseado em conhecimento conforme o idioma do chamador, ocorre em call centers de serviços internacionais. Nesses casos, o chamador escolhe o idioma de sua preferência a partir de menu oferecido por uma URA. O roteamento baseado em conhecimento também pode se valer de recursos automáticos como o de identificação do chamador. ROUND TRIP DELAY uma medida do atraso em uma rede entre a requisição enviada e a resposta recebida. ROUTE (rota) – o caminho que o tráfego de rede leva da origem para o destino. ROUTER (Roteador) Um dispositivo utilizado para conectar duas sub-redes que podem ser ou não semelhantes. O roteador opera na camada 3 do modelo OSI e cuja função primária é transportar dados de uma rede para outra no seu percurso entre origem e destino. ROUTING o processo de entregar uma mensagem na rede ou redes via caminho mais adequado. ROUTING DOMAIN uma família de roteadores trocando informações com limites administrativos.

Page 89: Dicionario Telecom

RPC (REMOTE PROCEDURE CALL) Remote procedure call RPC Técnica que permite a interação de programas em diferentes computadores utilizando procedimentos simples de chamada/retorno. RS-422 É um padrão de comunicação serial que provê transmissões a distâncias maiores e com menos linhas de transmissão se comparado ao RS-232. Usa a tecnologia de transmissão diferencial, provendo taxas até 10 Mbps. A distância máxima de transmissão é de 1,2 Km a uma taxa de 9600 bps. RS-485 Versão ampliada da RS-422. Usa topologia em barramento a 2 fios e é compatível com a interface RS-422. Só define as especificações elétricas. RS232 A Associação das Indústrias Eletrônicas - EIA ("Electronic industries association"), dos Estados Unidos , publicou um padrão sobre a interface serial a ser utilizada para interconectar ETD e modem. Esse padrão recebeu o nome de RS232 e às vezes é referenciado como EIA-RS232-C (revisão C) ou EIA-RS-232-D ( revisão D, de 1987). Ele define: as características elétricas dos sinais, características mecânica, a função de cada sinal. RSVP (Resource ReSerVation Protocol) Protocolo de controle utilizado em uma rede de computadores para estabeler uma reserva de recursos para usuários ou funções específicos. Por exemplo, pode ser utilizado para garantir que aplicações multimídia consigam níveis mínimos de QoS para funcionar em tempo real. RT-VBR (Real time variable bit rate) – uma forma de transmissão ATM no qual a frequência do clock pode variar, mas o atraso máximo e a máxima variação do delay entre células é garantida. Um uso típico é em videconferência de tempo real. RTCP (Real-Time Transport Control Protocol) Como o RTP não fornecia o monitoramento da comunicação e este era um dos principais requisitos das aplicações multimídias, o IETF desenvolveu o RTCP . Este é um protocolo auxiliar de controle, cuja função é o monitoramento da comunicação por sua vez, implementa funções de controle na troca de informações entre as fontes e os destinos. Sendo assim, utilizado em conjunto com o RTP. RTF (rich text format) – um padrão desenvolvido pela Microsoft Corporation para formatação específica de documentos. Arquivos rtf são na verdade arquivo ASCII com comandos especiais para indicar a formatação do documento, tais como fontes e margens. Outras linguagens para formatação de documentos incluem o Hypertext Markup Language (HTML), no qual é usado para definir documentos sobre a World Wide Web, e o Standard Generalized Markup Language (SGML), o qual é uma versão mais robusta do HTML. RTP (Real Time Transport Protocol) É um protocolo de internet para transmissão de dados em tempo real tais como áudio e vídeo. RTP pro si só não garante a entrega de dados em tempo real, mas provê mecanismos para envio e recepção que possuem suporte de dados em streaming. Tipicamente, RTP é executado no topo do protocolo UDP, embora a especificação é genericemente suficiente para suportar outros protocolos de transporte. RTPC Rede de Telefonia Pública Comutada. Antiga denominação dada ao que atualmente chamamos de STFC (ver STFC). RTSP (Real Time Streaming Protocol) - é um protocolo cliente/ servidor desenvolvido pelo IETF e publicado em 1998 como o RFC 2326, cujo objetivo é simplificar a distribuição de conteúdo multimídia pela Internet. RUÍDO BRANCO É o tipo de sinal que possui a mesma quantidade de energia para toda a banda de frequência, permitindo assim a avaliação da resposta em frequência de sistemas como filtros, por exemplo. RUÍDO ROSA Tipo de sinal randômico no qual a potência do mesmo é inversamente proporcional a freqüência, ocasionando em mesma energia em cada oitava de banda. Por causa disto, este tipo de sinal é útil para medidas de resposta em frequência de equipamentos de áudio. RZ

Page 90: Dicionario Telecom

(Return to Zero) - Método de codificação de linha para dados que tem dois estados para informação (0 e 1) no qual o sinal retorna para zero em uma porção do período de transmissão de um bit.

S-HTTP Uma extensão ao protocolo HTTP suportando o envio de dados seguros sobre a World Wide Web. Nem todos os Web browsers e servidores suportam S-HTTP. Outra tecnologia para a transmissão segura de comunicação sobre a World Wide Web – Secure Sockets Layer (SSL) – é mais predominante. Entretanto, SSL e S-HTTP tem muitas diferenças de projeto e vantagens e é possível usar os dois protocolos juntos. Onde SSL é projetado para estabelecer uma conexão segura entre dois computadores, S-HTTP é projetada para enviar mensagens individuais de modo seguro. Ambos os protocolos estão submetidos ao Internet Engineering Task Force (IETF) para aprovação como padrão. S-HTTP foi desenvolvido pela Enterprise Integration Technologies (EIT), o qual foi adquirida pela Verifone, Inc. em 1995. S/T INTERFACE uma interface física em um serviço de taxa básica ISDN que usa dois pares de cobre. SALT (Speech Application Language Tags) - é uma família de extensões para linguagens de marcação, em particular HTML e XHTML, que habilitam o acesso a informações providas por aplicações ou web services por telefones, ou mesmo por PCs, PDAs e outros dispositivos. SALT provê recursos adicionais para interface de usuário habilitadas para recursos de voz, como a conversão texto-fala. Usa uma abordagem baseada em programa, onde aplicações são compostas de objetos, triggers e eventos. A especificação é apoiada por um pool de empresas como Microsoft, Siemens e Cisco, entre outras. Diferencia-se do VoiceXML por permitir que o usuário possa interagir com a web e acessar um conteúdo via voz ao mesmo tempo, uma característica denominada "multimodal". SAMBA Um software livre bastante popular que permite compartilhar recursos, como impressoras, arquivos, etc. de um servidor Linux (entre outras plataformas suportadas) com clientes rodando Windows. Permite substituir um servidor Windows na maioria das situações, uma economia considerável. SAMPLE Palavra inglesa que significa amostra. Diz respeito ao processo de amostragem necessário para a codificação PCM do sinal de voz analógico oriundo do terminal telefônico. Ver "AMOSTRAGEM". SAP (Service Advertising Protocol) – um protocolo usado no protocolo de rede Novell Netware que permite ao servidores informar às estações de trabalho de sua disponibilidade, através de pacotes de broadcast periódicos. SAR (Segmentation and reassembly) – um processo que ocorre com um dispositivo de acesso ATM, tal como um Switch LAN. Em um processo SAR, a informação transportada em frames de dados, tais como Ethernet, ou frames de voz, como um canal DS-0, é dividido em células. O SAR é responsável por mapear dados de uma subcamada de convergência AAL nos payloads de células de um stream de células ATM. SAS (Single attached station) – uma forma de conexão FDDI no qual um único anel é suportado. Tipicamente usado para conectar estações de trabalho e servidores a um concentrador. SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO Trata-se de satélite artificial que se encontra posicionado em determinada órbita de tal forma que este acompanha o movimento de rotação terrestre, não havendo assim rotação relativa entre o satélite e a Terra, resultando em cobertura da mesma área terrestre. Assim, o satélite é estacionário em relação à Terra, ou seja, seu posicionamento relativo a Terra não varia (estático). Para tanto, o satélite fica posicionado numa órbita elevada em relação à Terra, em torno de 18.000 Km. SATA Abreviatura para Serial ATA, uma evolução da interface física para dispositivos de armazenamento do tipo ATA utilizando um único cabo com 4 fios para conexão entre dispositivos, com taxas até 150 Mbps ou 300 Mbps (SATA-II). Uma das vantagens é o fato de o cabo ser mais fino, possibilitando o uso em carcaças mais compactas. SCADA (Supervisory Control And Data Acquisition) - Termo que se refere aos sistemas de controle envolvendo desde a aquisição dos dados dos sensores em locais remotos e o envio ao sistema computacional que gerencia e controla o sistema. SCANNER

Page 91: Dicionario Telecom

Dispositivo usado para digitalizar imagens. existem vários tipos de scanners: scanners de mão, de mesa, de página, etc. Os scanners também diferenciam-se pela resolução, medida em DPI. Alguns modelos escaneiam a 300 DPI, outros a 600, alguns scanners topo de linha atingem 1200 ou até 2400 DPI. Além da resolução "real" existe também a resolução interpolada, que pode ser de 4800 DPI, 9600 ou até 19600 DPI. SCC (SSCC) Sistema de Sinalização por Canal Comum. Sinalização telefônica entre centrais criada como uma evolução da sinalização por canal associado (CAS). Baseia-se em: 1) dissociação entre os canais de voz e de sinalização, que podem ou não trafegar pelo mesmo meio; 2) envio de pacotes ao invés de bits de sinalização; 3) envio das mudanças de estado dos canais de voz ao invés do estado dos canais de voz propriamente ditos. SCC 7 Ver "SINALIZAÇÃO POR CANAL COMUM" e "SS7". SCCP (Signalling Connection Control Part) Em um sistema SS7, é o protocolo SS7 que provê serviços de rede “orientados à conexão” e serviços “sem conexão”, bem como o endereçamento para as funcionalidades do TCAP. SCM (Serviço de Comunicação Multimídia) - serviço prestado em âmbito nacional e internacional, no regime privado, que possibilita a oferta de capacidade de transmissão, emissão e recepção de informações multimídia, utilizando quaisquer meios, a assinantes dentro de uma área de prestação de serviço. SCSA (Signal Computing System Architecture) – protocolo de barramento telefônico promovido pela Dialogic (atualmente Intel). SCSI (Small Computer System Inferface) Pequena Interface de Sistema de Computador. Trata-se de um padrão de conexão de periféricos onde cada periférico possui sua própria controladora. Desta forma, a interface de conexão dedica-se a gerenciar a troca de dados com o computador. Devido a atualização tecnologia, existem vários padrões de interfaces. SCTP (Stream Control Transfer Protocol) - protocolo fim-a-fim e orientado à conexão que transporta dados em streams sequenciados e independentes. SDH (Hierarquia Digital síncrona) Arquitetura de multiplexação onde cada canal multiplexado opera com relógio sincronizado com os relógios dos outros canais. O SDH e o SONET tem especificações iguais mas canalizações diferentes. O SDH é baseado na padronização internacional da UIT de 2 Mbit/s (E1, STM1,...) SDK (Software Developer‘s Kit) - pacote que inclui ferramentas (APIs, linguagens de scripting e interface gráfica de usuário) necessário para que desenvolvedores de software implementem aplicações que complementam um sistema original, adicionando valor a este sistema. Um exemplo de SDK é o Microsoft Visual Studio. SDLC (Synchronous Data Link Control) - protocolo de transmissão desenvolvido pela IBM nos anos 70 para substituir o protocolo binário síncrono (BSC). SDU (Service Data Unit) A forma com que as unidades de dados são trocadas entre diferentes Subsistemas é denominada unidade de dados de protocolo SDV Uma arquitetura de rede de banda larga que usa fibra ótica para entregar dados em alta velocidade até um bairro. O sistema ótico conecta um ponto central a um ONU e cada ONU serve umas 30 residências. SEGMENT (Segmento) – uma parte eletricamente contínua de uma LAN baseada em barramento, tipicamente Ethernet. Segmentos podem ser unidos usando repetidores, switches, bridges ou roteadores. SEGMENTATION

Page 92: Dicionario Telecom

(Segmentação) – aumento da disponibilidade de largura de banda por dispositivo pela divisão de uma rede com bridges, switches ou roteadores para diminuir o número de nós em um segmento. SEM FIO (Wireless) Transmissão via rádio, satélite ou infravermelho. SERVER (Servidor) – um computador ou dispositivo em uma rede que gerencia recursos de rede. Por exemplo, um servidor de arquivos é um computador e um dispositivo de armazenagem de dados dedicados ao armazenamento de arquivos. Qualquer usuário em uma rede pode armazenar arquivos sobre um servidor. Um servidor de impressão é um computador que gerencia uma ou mais impressoras, e um servidor de rede é um computador que gerencia o tráfego de rede. Um servidor de banco de dados é um sistema computacional que processa requisições da base de dados. Servidores são sempre dedicados, significando que eles não realizam outras tarefas além das tarefas de servidor. Em sistemas operacionais multiprocessados, entretanto, um único computador pode executar vários programas por vez. Um servidor neste caso pode referenciar ao programa que está gerenciando recursos do que ao computador inteiro. SERVER FARM Um cluster de servidores de rede. Um grupo de servidores que são gerenciados como uma entidade única e que compartilham a mesma forma de conexão física e um simples armazenamento de dados. SERVIÇO MÓVEL CELULAR Ver "SMC". SERVIÇOS SUPLEMENTARES São especificações para facilidades adicionais em redes de PABXs suportadas por protocolos como o DPNSS e o QSIG. Numa rede de PABXs sem serviços suplementares, uma rechamada automática é feita da mesma forma como numa rechamada externa, ou seja, baseada em tentativas. Com serviços suplementares suportados, a rechamada pode ser feita no momento em que um ramal remoto coloca o telefone no gancho, da mesma forma que numa rechamada automática interna, pois há mensagens no protocolo de sinalização capazes de indicar para o PABX remoto esta informação. SERVIDOR Um computador configurado para fornecer serviços a uma rede. SERVIDOR DE ARQUIVOS Computador de disponibiliza arquivos através da rede. Existem dois tipos de servidores de arquivos, o servidor dedicado, que executa apenas esta tarefa, e o não dedicado, que além de disponibilizar arquivos executa outras funções. Um micro usado pela secretária, mas que ao mesmo tempo compartilha arquivos na rede é um exemplo de servidor não dedicado. SERVIDOR WEB (Servidor HTTP) é um computador conectado à uma rede e equipado com um software especial que lhe permite publicar (servir) páginas WEB para toda a Web. SHDSL Abreviação para Symmetric High speed Digital Subscriber Line, mas também pode ser Single-pair HDSL. Especificado pela recomendação ITU G.991.2, SHDSL pode operar em várias faixas de transmissão, de 192 a 2,3 Mbps. Opera com um simples par de fios, devendo usar dois pares a distâncias maiores. Adequa-se melhor a aplicações de dados somente que necessitam de altas taxas. Embora não transporte voz como o ADSL, novas técnicas para transporte de voz sobre DSL poderão transportar voz e dados sobre SHDSL. Atualmente as aplicações estão restritas para corporações. SHF (Super High Frequency) - Faixa de frequência de rádio compreendido entre 3 e 30 GHz. SIAP (Sistema Integrado de Atendimento ao Público) Solução desenvolvida pela Dígitro que distribui e grava as chamadas. O número de telefone solicitante é repassado ao SIAP, que acessa a base de dados de assinantes e logradouros, encaminhando as informações (áudio e dados) à Posição de Atendimento livre. O software também dispõe de posições de despacho que gerenciam as unidades de serviço ou equipes envolvidas no atendimento ao público. SIGA-ME Facilidade existente em centrais públicas ou PABXs no qual se pode programar um desvio das ligações destinadas a um terminal para outro terminal. SIGTRAN

Page 93: Dicionario Telecom

(SIGnalling TRANsport) Protocolo de telefonia IP desenvolvido pelo IETF usado para transferir sinais SS7 sobre redes IP. SIMM (single in-line memory module) – uma pequena placa de circuito impresso que pode agrupar chips de memória. Tipicamente, SIMMs tem 8 (Macintoshes) ou 9 (PCs) chips RAM. Em PCs, o nono chip é sempre usado para verificação de erros de paridade. Ao contrário de chips de memória, SIMMs são medidos em bytes do que em bits. SIMMs são mais fáceis de instalar que chips de memória individuais. O barramento de um SIMM para chips atuais de memória é de 32 bits. Uma nova tecnologia, chamada dual in-line memory module (DIMM), provê um barramento de 64 bits. Para processadores Pentium modernos, o qual possuem um barramento de 64 bits, você deve usar DIMMs ou pares de SIMMs. SIMPLE SIP for Instant Messaging and Presence Leveraging Extensions. Baseado no SIP, é um padrão IETF que tem se tornado líder nos métodos empregados em serviços de instant messaging e presença entre vários provedores de serviço. É suportado por exemplo pelo MSN e pela AOL. SIMPLEX (Unidirecional) Um sistema de Telecomunicações é simplex, ou está em operação simplex quando a comunicação ocorre apenas em um sentido (fonte - destino). SINALIZAÇÃO Ver "sinalização telefônica". SINALIZAÇÃO ACÚSTICA Em telefonia, consiste em uma série de sinais audíveis emitidos da central para o assinante (exemplos: tom de discar, tom de ocupado). SINALIZAÇÃO DE LINHA Conjunto de sinais destinados a efetuar a ocupação e supervisão enlace a enlace dos circuitos que interligam duas centrais de comutação telefônica. Opcionalmente, permite o envio dos sinais de tarifação. SINALIZAÇÃO DE LINHA ENTRE CENTRAIS É o conjunto de sinais destinados a efetuar a ocupação e supervisão dos enlaces dos circuitos que interligam duas Centrais de Comutação Telefônica, e enviar pulsos de tarifação, quando necessário. SINALIZAÇÃO DE REGISTRADORES É um conjunto de sinais correspondentes ao envio e à recepção das informações devidamente ordenadas, destinados ao estabelecimento das chamadas, através dos órgãos de comutação, referentes às condições particulares dos assinantes chamador e chamado e das informações referentes aos circuitos e órgãos envolvidos. Esta sinalização recebe o nome de Sinalização entre Registradores por ter informações trocadas entre registradores pertencentes às diversas etapas do encaminhamento de uma chamada. SINALIZAÇÃO DE REGISTRO Conjunto de sinais destinados a enviar as informações complementares à sinalização de linha (normalmente, identidade e categoria do assinante chamador e identidade e estado do assinante chamado). Também chamada de sinalização entre registradores. SINALIZAÇÃO MFC Tipo de sinalização de registro muito utilizada na planta brasileira. Ao conceito de sinalização multifreqüencial compelida(MFC) está ligada a existência de um órgão emissor (Registrador de Origem/ Enviador Multifreqüencial) e um órgão receptor (Registrador de trânsito ou Destino/ Receptor Multifreqüencial), entre os quais ocorrem a troca de informações necessárias à orientação dos estágios comutadores. Os registradores permanecem no circuito somente durante o estabelecimento da chamada, desconectando-se assim que forem completadas todas as fases da comutação. No brasil utiliza-se como padrão a variante MFC-5C. SINALIZAÇÃO POR CANAL COMUM Esta é uma forma moderna de sinalização telefônica e não mais está associada fisicamente aos troncos pelos quais a voz trafega. Usa-se um dado canal de um dado tronco E1, como um canal de dados de 64 Kbps, e por ele trafega-se toda a sinalização telefônica numa forma totalmente digital e estruturada, correspondente a uma grande quantidade [milhares] de canais de voz de vários troncos E1. SINALIZAÇÃO TELEFÕNICA No contexto de sistemas telefônicos, sinalização é o protocolo que os dispositivos de um sistema telefônico utilizam para se comunicar entre si durante o processo de estabelecimento até a finalização de uma ligação telefônica. SINCRONISMO Procedimento utilizado para que um sistema de transmissão reconheça o início e o fim de uma quantidade de informação a ser transmitida ou recebida.

Page 94: Dicionario Telecom

SINGLEMODE Ver "MONOMODO". SIP (Session Inition Protocol) Protocolo de Inicialização de Sessão. É um protocolo de sinalização definido pelo IETF para controle de comunicações multimídia sobre redes IP. Vem sendo amplamente aceito pela comunidade VoIP, operadoras e fornecedores de soluções porque é um protocolo leve (usa menos overhead porque não é recheado por uma família de protocolos adicionais que tentam definir cada aspecto de uma sessão da comunicação IP), sendo mais fácil para o desenvolvimento de produtos, oferecendo menos custo para implementação e suporte que o H.323. É também compatível com outros protocolos VoIP, tais como H.323 e MGCP/Megaco. SIP GATEWAY Permite a comunicação entre um sistema de comunicação baseado em SIP e a STFC ou ainda um PABX corporativo. SIP PHONE Um telefone IP conectado a qualquer sistema que suporta funcionalidades de telefonia usando o protocolo SIP. SISTEMA ABERTO Diz-se que o sistema é aberto quando os seus componentes e sua composição são especificadas em um ambiente que não seja proprietário, ou seja, não pertençam a nenhum fabricante em particular, habilitando que diferentes fabricantes possam usar este sistema padronizado para desenvolver sistemas competitivos. Há 3 perspectivas dos sistemas abertos: portabilidade - o grau no qual o componente de um sistema pode ser usado em vários ambientes; interoperabilidade - a habilidade dos componentes individuais trocarem informação; e integração - a consistência de várias interfaces homem-máquina entre um e todo o hardware e software individual. SISTEMA DE ARQUIVOS Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. O Windows 98 por exemplo suporta apenas os sistemas FAT 16 e FAT 32, o Windows 2000 suporta também o NTFS, que é seu sistema de arquivos nativo. O Linux utiliza o EXT2 como sistema nativo, mas também também suporta outros sistemas. SISTEMA OPERACIONAL Software que controla a execução de programas, a entrada e saída de informações(dados), a alocação de recursos e o gerenciamento de dados de um computador. Sistema operacional de rede ou network operating system, consiste em uma família de programas que são executados em coputadores interligados em uma rede. Alguns programas oferecem o recurso de compartilhar arquivos, impressoras e outros dispositivos através da rede. Os computadores que compartilham seus recursos são chamados de servidores. Outros programas que permitem a utilização destes recursos compartilhados são chamados de clientes. SISTEMA TELEFÔNICO FIXO Sistema formado pelo conjunto de redes (transmissão) e centrais de comutação e outros elementos de suporte ao serviço de telefonia fixa. Fixo advém do fato que o serviço não oferece mobilidade para o usuário, diferente do sistema móvel celular. O mesmo que STFC. SITEST Plataforma de comutação digital concebida pela Dígitro para geração, recepção, análise e roteamento de chamadas telefônicas. SKB (Skill Based Routing) Algoritmo de distribuição de chamadas, que proporciona roteamento baseado nas habilidades necessárias para atender uma chamada. O requisito destas habilidades pode ser determinado pelos dados da chamada, CRM, navegação em URA ou outros mecanismos. Esta informação é utilizada para buscar atendentes cujas habilidades atendam estes requisitos o melhor possível. Também, uma chamada pode ser priorizada conforme decisão do algoritmo. SLA Service Level Agreement, é um contrato feito entre um ASP, um provedor de soluções e o cliente. Este tipo de contrato estipula os termos de uso dos softwares ou equipamentos comprados ou alugados, limitações do suporte técnico, garantias de desempenho ou estabilidade, garantia, entre outros. SLDD Serviço por Linha Dedicada para Sinais Digitais. Termo que vem caindo em desuso para se referir a uma LPCD. SLIC Subscriber-Loop-Interface-Circuit: Um telefone com interface de linha. SLIP

Page 95: Dicionario Telecom

Conhecido como Serial Line Internet Protocol, é um protocolo de transmissão de pacotes similar ao PPP, muito utilizado por quem se conecta à Internet através de MODEM. SMC (Serviço móvel celular) é o serviço de telecomunicações móvel terrestre, aberto à correspondência pública, que utiliza sistema de radiocomunicações com técnica celular, interconectado à rede pública de telecomunicações, e acessado por meio de terminais portáteis, transportáveis ou veiculares, de uso individual. SMD (Surface Mounting Device) - Refere-se a categoria de dispositivos e componentes que são montados sobre a superfície da placa de circuito impresso ao invés de inserido sobre furos, conforme tecnologia de montagem de superfície (SMT). Tal técnica de montagem faz com que os componentes sejam menores, otimizando o espaço na placa e permitindo a construção de placas de alta densidade, entretanto, exige máquinas especiais para montagem e soldagem do componente na placa. SMGS (Serviço Móvel Global por Satélite) É o serviço móvel por satélite que tem como principais características utilizar sistemas de satélites com área de cobertura abrangendo todo ou grande parte do globo terrestre e oferecer diversas aplicações de telecomunicações. SMP O Serviço Móvel Pessoal (SMP) é o serviço de telecomunicações móvel terrestre de interesse coletivo que possibilita a comunicação entre Estações Móveis e de Estações Móveis para outras estações. O SMP é caracterizado por possibilitar a comunicação entre estações de uma mesma Área de Registro do SMP ou acesso a redes de telecomunicações de interesse coletivo. SMPP (Short Message Peer-to-peer Protocol) - é um protocolo para troca de mensagens SMS entre entidades SMS como centros de serviços de mensagens curtas. O protocolo requer uma conexão dedicada e é comumente usado por serviços que enviam mensagens em massa, como servidores de envio de notícias por SMS. SMS (Short Message Service) Serviço de mensagem de texto que habilita mensagens curtas que contenham não mais que 140-160 caracteres de tamanho a serem enviadas ou transmitidas de um telefone celular. Similar ao e-mail, no SMS as mensagens são armazenadas e direcionadas a servidores SMS, o que significa que as mensagens podem ser recuperadas mesmo que o assinante celular não esteja disponível para recebê-las. SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) Protocolo utilizado para o envio de e-mail de um computador para outro através da Internet. SNA (System Network Architecture) É a arquitetura proprietária da IBM para acesso de grande número de nós secundários (terminais, impressoras, micros) a um número pequeno de nós principais (mainframes). A arquitetura envolve padrões para estrutura lógica, formatos, protocolos e sequências operacionais para processamento em rede nos equipamentos IBM, baseada principalmente em mainframes, controladora 3274 e terminais 3278. SNIFFER Farejador. Um programa usado para monitorar o tráfego de redes e descobrir portas abertas ou outras falhas de segurança. Estes programas podem ser usados tanto por administradores de rede, interessados em corrigir brechas de segurança, quanto por pessoas mal intencionadas. SNMP (Simple Network Management Protocol) Protocolo de gerenciamento de redes utilizado predominantemente no gerenciamento de redes TCP/IP. SNMP também pode ser utilizado no gerenciamento de redes ATM. Quando utilizado entre dois elementos ATM, o SNMP é encapsulado pela AAL5, chamada ATM e chamada física. Esta pilha de protocolos é denominada ILMI. SNR Signal to noise ratio. Em transmissões tanto analógicas quanto digitais, feitas através de cabos de cobre, esta é a relação entre a potência do sinal e o ruído de fundo, medida em decibeis (db). Quanto maior o número, mais puro é o som, ou mais perfeita é comunicação de dados. Alguns utilitários de modem exibem o valor SNR da linha telefônica e todas as placas de som incluem a taxa de signal to noise em suas especificações. SNTP (Simple Network Time Protocol) - Protocolo de aplicação da pilha TCP/IP destinado a informar uma referência de hora para um sistema, permitindo a sincronização de um equipamento com servidores de tempo disponíveis na Internet.

Page 96: Dicionario Telecom

SOAP (Simple Object Access Protocol) - é uma variação do XML que a Microsoft usa para desenvolver web services em suas plataformas. SOCKS Um protocolo para manipulação do tráfego TCP/IP através de um servidor proxy. Ele pode ser usado virtualmente em qualquer aplicação TCP, incluindo Web browsers e clientes FTP. Ele provê um firewall simples porque ele checa os pacotes de entrada e saída e esconde o endereço IP das aplicações cliente. Há duas versões principais de SOCKS – V4 e V5. V5 adiciona mecanismos de autenticação para segurança adicional. Há muitas implementações freeware de ambas as versões. Uma das implementações V5 mais comuns é SOCKS5, desenvolvido pela NEC. SOCKS foi aceito recentemente como um padrão IETF e está documentado no RFC 1928, 1929 e 1961. SOFTFONE Ver "SOFTPHONE". SOFTMODEM Um modem que trabalha utilizando recursos do processador. Com isto temos menos componentes e um equipamento muito mais barato, porém temos perda de desempenho. SOFTPHONE Software que implementa um telefone em um computador, sendo a interface de áudio provido pela placa de som do PC. Com o advento da telefonia IP, o termo passou a designar um aplicativo que transforma o PC num terminal de telefonia IP. SOFTSWITCH Software usado para ligar uma rede de telefonia pública comutada a uma rede de voz sobre IP através de funções de controle de chamada de um media gateway. Estas funções podem ser o de conversão de protocolos, autorização de usuários, bilhetagem e operações administrativas. Também conhecido como proxy gatekeeper, servidor de chamadas ou call server, Controlador de Media Gateways ou Media Gateway Controller, ou ainda Switch Controller, entre outras denominações. SOFTWARE Termo inglês generalizado que designa um programa ou conjunto de programas armazenados em computador. SoHo Small Office/Home Office, engloba o mercado formado por pequenas empresas e escritório, assim como os profissionais que trabalham em casa. Existem vários produtos voltados especialmente para este mercado. SONET (Synchronous Optical Network) Arquitetura de multiplexação onde cada canal multiplexado opera com relógio sincronizado com os relógios dos outros canais. O SDH e o SONET tem especificações iguais mas canalizações diferentes. O SONET é baseado na padronização adotada nos Estados Unidos de 1,5 Mbit/s (DS1, OC1,...) SOURCE CODE O mesmo que código-fonte. SOURCE ROUTE BRIDGE uma bridge que é capaz de processar um campo de informação de roteamento em um token ring ou quadro FDDI para determinar se ou não um pacote particular pode ser encaminhado. SPANNING TREE um protocolo especificado no padrão IEEE 802.1D que permite uma rede ter uma topologia que contém laços físicos. Spanning Tree opera em bridges e switches. Ele abre certos caminhos para criar uma topologia em árvore, prevendo assim que pacotes fiquem em laços infinitos na rede. SPANNING TREE DOMAIN uma porção de uma rede no qual um único spanning tree opera. SPEAKER DEPENDENT VOICE RECOGNITION reconhecimento de voz no qual o sistema precisa ser treinado para realizar o reconhecimento. SPEAKER INDEPENDENT VOICE RECOGNITION reconhecimento de voz independente de quem fala.

Page 97: Dicionario Telecom

SPEAKER VERIFICATION reconhecimento de um falador pela sua impressão de voz. SPEAKING TIME O mesmo que tempo de conversação. No jargão de call center, pode também se referir a modalidade de cobrança dos serviços dos birôs por minuto falado pela(s) posição(ões) de atendimento. SPLITTER Elemento presente em modems ADSL destinado a separar a banda de voz da banda de dados num enlace ADSL, conforme proporcionado pela modulação do modem (normalmente OFDM), permitindo assim realizar ligações telefônicas e manter a conexão de Internet permanente, compartilhando a linha de assinante. SPM (Serviço Público de Mensagens) Solução desenvolvida pela Dígitro que disponibiliza facilidades de armazenamento de mensagens de voz e fax associadas ao terminal telefônico. SPREAD SPECTRUM Também espalhamento espectral, é uma técnica de transmissão de rádio desenvolvida pelos militares norte-americanos com o intuito de prevenir o problema de interferência intencional pelo inimigo e promover o sigilo na comunicação. Consiste na modulação de um sinal a ser transmitido com um código pseudo-aleatório, gerando um sinal que é espalhado numa faixa de frequência muito maior que a banda requerida, atendendo assim os requisitos acima listados. Esta técnica é empregada em sistemas CDMA, bem como transmissões wireless LAN. SPX (Sequenced Packet Exchange) – um protocolo de camada de transporte (camada 4 do modelo OSI) usado em redes Novell Netware. A camada SPX está acima da camada IPX (camada 3) e provê serviços orientados a conexão entre dois nós na rede. SPX é usado primariarmente por aplicações cliente/ servidor. Assim como o IPX é similar ao IP, SPX é similar ao TCP. Juntos, o IPX/SPX provê serviços de conexão similar ao TCP/IP. SPYWARE Programas que são executados em background cujo objetivo é obter informações de um sistema informático sem a percepção do usuário, como senhas, arquivos, entre outros. São instalados quando o usuário navega em páginas na web ou quando executa algum programa, também de forma que o usuário não perceba. SQL (Structured Query Language) Linguagem de pesquisa estruturada, muito utilizada como padrão de acesso a bancos de dados. SRB (Source Routing) – um protocolo no qual as estações finais determinam o caminho que os quadros seguirão. Uma estação final envia um quadro de broadcast para busca da rota preliminarmente, o qual leva muitos quadros, cada um seguindo uma rota separada e cada um acumulando o caminho seguido. O que chega primeiro assume-se como o caminho mais rápido e este caminho é então especificado em todos os quadros subseqüentes. Source routing é usado em algumas, mas não todas, redes token ring e FDDI. SRT (Source Route Transparent) – Um protocolo no qual é usado em algumas redes token ring, o qual usa roteamento na fonte para quadros que necessita disto e usa bridging transparente para outros quadros. Uma variante (SRTB) traduz de um tipo de quadro para outro, assim as estações finais podem se comunicar com configurações diferentes. SS7 (SS#7 ou SSCC#7) Sistema de Sinalização por Canal Comum número 7. Variante da sinalização por canal comum mais utilizada no mundo. Padronizada pelo ITU, é adotada também no Brasil. SSD (Solid State Drive) - Este termo é aplicável aos cartões de memória Flash e outros dispositivos de armazenamento que não possuem partes móveis. Ao contrário de um HD, eles possuem uma grande resistência a danos mecânicos, você pode chaqualhar seu MP3 player o quanto quiser e o cartão de memória não vai apresentar bad-blocks ou qualquer outra coisa parecida. SSH (secure shell) – desenvolvido pela SSH Communications Security Ltd., Secure Shell é um programa para se logar em outro computador em uma rede, executando comandos em uma máquina remota e mover arquivos de uma máquina a outra. Provê autenticação forte e comunicação segura sobre canais inseguros. É um substituto para o rlogin, rsh, rcp e rdist. SSH protege uma rede de ataques tais como IP spoofing, IP source routing e DNS spoofing. O máximo que um atacante pode fazer é forçar o SSH a se desconectar. Ele não pode

Page 98: Dicionario Telecom

fazê-lo enquanto a encriptação está habilitada. Quando se usa slogin do SSH (no lugar do rlogin) a sessão de login inteira, incluindo a transmissão da password, é encriptada, assim é impossível para alguém externo coletar as senhas. SSH está disponível para Windows, UNIX, Macintosh e OS/2, também trabalhando com a autenticação RSA. SSL (Secure Sockets Layer) – um protocolo desenvolvido pela Netscape para transmissão de documentos privados pela Internet. SSL trabalha pelo uso de uma chave privada para encriptar dados que são transferidos sobre uma conexão SSL. Ambos Netscape Navigator e Internet Explorer suportam SSL e muitos Web sites usam o protocolo para obter informações confidenciais de usuários, tais como número de cartão de crédito. Por convenção, páginas web que requerem uma conexão SSL começam com https: no lugar de http:. Outro protocolo para transmissão de dados seguros pela www é o HTTP seguro (S-HTTP). Ao invés do SSL, que cria uma conexão segura entre um cliente e um servidor, sobre o qual qualquer quantidade de dados pode ser enviado seguramente, S-HTTP é projetado para enviar mensagens individuais seguramente. SSL e S-HTTP podem ser tanto tecnologias complementares quanto competitivas. Ambos protocolos foram aprovados pelo Internet Engineering Task Force (IETF) como um padrão. STAB (Sistema de Tarifação e Análise de Bilhetagem) Aplicativo desenvolvido pela Dígitro responsável pela Tarifação e Análise de Bilhetagem nas Plataformas Dígitro. STAND ALONE Que funciona sozinho, se refere a um dispositivo qualquer que não precisa de outros para funcionar. Por exemplo, um Palm ou um notebook, são dispositivos stand alone, que são funcionais sozinhos. Já um monitor ou uma impressora não podem ser considerados dispositivos stand alone, pois só funcionam conectados ao host. STANDBY MONITOR qualquer adaptador token ring 802.5 correntemente conectado ao anel que não é um monitor ativo. Um monitor standby assume o lugar de um monitor ativo se este não está presente no anel por um longo tempo. STAR (estrela) – topologia de rede no qual cada nó está conectado a um ponto central. STATION CABLING Veja “Horizontal Cabling”. STDM (Statistical Time Division Multiplexing) – também conhecido como uma multiplexação estatística. Uma forma de multiplexação por divisão de tempo no qual um dado “stream” de dados pode obter mais ou menos banda dinamicamente, baseada em suas necessidades e na demanda de outros streams de dados. Amplamente usado em dispositivos como roteadores, LAN switches e switches Frame Relay. STFC O mesmo que Serviço Telefônico Fixo Comutado. STM 1 Ver "STM-1". STM-1 Módulo de Transporte Síncrono utilizado na SDH (Hierarquia Digital Síncrona). A taxa básica da SDH é de 155,520 Mbit/s, enquanto os módulos de transporte síncronos são capazes de transmitir a uma taxa muito maior (STM-N, onde N = 1, 4, 16 ou 64). STORE AND FORWARD um método de switching no qual a mensagem é recebida inteiramente, bufferizada e então reenviada. Todos os roteadores e virtualmente todos os switches correntes trabalhando desta maneira. Veja “Cut-through”. STP (Shielded twisted pair) – cabo de cobre que inclui um ou mais tipos de pares de cabos no qual foram moldados em um material isolante e cobertos por um condutor blindado. STP oferece melhor proteção contra ruído que um par trançado sem blindagem (UTP), mas é muito mais caro e mais difícil de usar. Comumente associado com as redes token ring mais recentes. STRIPPING Num sistema RAID, clustering é o modo de operação onde dois ou mais HDs são combinados para um melhor desempenho. Neste caso os arquivos são divididos em pequenos pacotes, que podem variar em tamanho de acordo com a configuração da controladora (geralmente o default é 64 KB) e são espalhados entre os HDs. Como cada HD recebe uma parte do arquivo e todos recebem dados simultâneamente, a gravação é concluída em uma fração do tempo. Ao ler é feito o caminho inverso, onde cada HD envia seus pacotes

Page 99: Dicionario Telecom

de dados e a controladora recompõe o arquivo antes de envia-lo ao processador. Note que neste modo RAID não existe redundância, pelo contrário, caso apenas um HD falhe são perdidos os dados de todos os HDs. Ao usar este modo RAID os backups são essenciais. Este modo é também chamado de RAID 0. STRUTS Um framework open para o desenvolvimento de aplicações web. SUBNET uma porção de uma rede no qual todas as estações compartilham um endereço de subnet comum. SUBNET ADDRESS a porção de subnet de um endereço IP. SUBNET MASK Usado para determinar qual subnet/network um determinado pacote IP pertence. Um endereço IP contém 2 identificações, o de Network (rede) e o de Host (nó da rede ou dispositivo conectado a ela). Então quando o pacote IP é recebido pelo roteador ele determina a qual rede esse pacote pertence através do subnet mask. Também conhecido como Máscara de rede ou subrede. SUBSCRIBER (assinante) – um sistema de mensagens de voz que tem a capacidade de originar e receber mensagens de voz e gerenciar o armazenamento dos arquivos de voz. Nome antigo para chamador. SUBSCRIÇÃO Relativo à assinatura de uma linha telefônica. Ver "SUBSCRIBER". SUPER VGA Uma evolução natural do VGA, o SVGA é o padrão atual. Uma placa de vídeo SVGA, é capaz de exibir 24 bits de cor, ou seja, vários milhões. Isto é o suficiente para o olho humano não conseguir perceber diferença nas cores de uma imagem exibida no monitor e de uma foto colorida por exemplo. Justamente por isso, as placas de vídeo SVGA são também chamadas de "true-color" ou "cores reais". SVC (switched virtual circuit – circuito virtual comutado) – um circuito virtual temporário que é estabelecido e usado durante o período em que dados estão sendo transmitidos. Uma vez que a comunicação entre os dois hosts foi completada, o SVC desaparece. Em contraste, um circuito virtual permanente (PVC) se mantém disponível por todo o tempo. SWAP FILE Arquivo de troca. É um arquivo, criado no disco rígido, usado pelo sistema operacional para simular memória RAM, sempre que a memória física se esgota. SWITCH Dispositivo de hardware cuja função é a comutação de chamadas e/ou mensagens de variados tipos em uma central telefônica ou rede de computadores. SYNCHRONOUS (síncrono) – sinais que são gerados na mesma referência de tempo e tem a mesma freqüência. Por exemplo, em uma comunicação digital de alta velocidade de grande cobertura, a rede comumente provê um clock de referência no qual cada equipamento do assinante sincroniza suas transmissões. SYNCHRONOUS TRANSFER MODE método de comunicação da B-ISDN que transmite um grupo de diferentes streams de dados sincronizados com uma única referência de clock. SYSOP System Operator. Termo mais usado na época da BBSs, mas que pode ser usado em relação ao responsável pelo funcionamento por um BBS, provedor de acesso, ou outro tipo de serviço qualquer.

T-3 Veja “DS-3”. T1 Sistema de transmissão de 1.544 Kbps, comum nos EUA e Japão, com 24 canais, cada um com uma velocidade de 64 Kbps.

Page 100: Dicionario Telecom

TACACS+ Ver "RADIUS TACACS". TACS (Total Access Communication System) - sistema de telefonia móvel celular de primeira geração analógico adotado no Reino Unido e em alguns outros países, já substituído por sistemas como o GSM. TAGGING Veja “frame tagging”. TANDEM Ver CENTRAL TANDEM. TAO (Track at once) - Este método de gravação permite criar CDs multisessão, onde os dados são gravados uma trilha de cada vez, sem fechar o CD, permitindo gravar mais dados posteriormente, até que o CD esteja totalmente preenchido. Uma desvantagem é que até serem fechados, os CDs só podem ser lidos em gravadores, não em drives de CD normais. Alguns drives antigos não conseguem ler CDs multisessão, mesmo que fechados. TAPI (Telephone Application Programming Interface) padrão para funcionalidades de telefonia em sistemas convergentes no sistema operacional Windows. TARIFA Valor fixado prévia e unilateralmente pela administração pública, correspondente à importância a ser paga por usuários facultativos de bens ou serviços a eles fornecidos pela administração pública, direta ou indiretamente através de entidades autorizadas, concessionários, ou premissionárias, em regime de exclusividade ou de competição limitada. TARIFAÇÃO É o processamento dos dados fornecidos pela bilhetagem, quando houver o valor monetário de chamadas. TARIFADOR O tarifador é um sistema que coleta, armazena e processa as informações de todas as ligações realizadas por uma ou mais centrais telefônicas, ordenando-as de forma conveniente em relatórios e gráficos, para uma fácil análise técnico-financeira do sistema de telecomunicações de uma empresa. TARIFONE Software de tarifação desenvolvido pela Dígitro que importa os bilhetes das centrais Dígitro e elabora relatórios de tarifação. Pode funcionar tanto para uma única plataforma quanto para centralizar a tarifação de várias plataformas, bem como gerar relatórios de tarifação para redes corporativas convergentes (solução Converge - Dígitro). TAXA DE ABANDONO Em um Call Center é o percentual do recebimento e o abandono de ligações não atendidas por p.a.. TAXA DE DADOS Velocidade de transferência de dados dentro do computador ou entre periféricos de um computador. Velocidade de transmissão de dados em uma rede. TAXA DE TRANSMISSÃO Termo para a velocidade da transmissão de dados. É o número de bits transmitidos por segundo. A taxa de transmissão disponível para o usuário é, por regra, normalmente inferior à taxa realmente suportada pela rede. O motivo: para compensar eventuais erros de transmissão são transmitidos sinais de verificação suplementares para possibilitar uma correção de erros. TAXA EXPLÍCITA É um tipo de mecanismo de controle de fluxo definido pelo padrão de Gerenciamento de Tráfego 4.0 do Fórum ATM. Com o controle de fluxo por taxa explícita anexada a fonte ATM, é periodicamente distribuído células de gerenciamento de recursos (RM), o qual estipulam a máxima taxa da célula (medido em células por segundo)para os dispositivos que podem transmitir e garantir-se que o tráfego não será descartado pela rede. TAXI um novo padrão para transmissão ATM a 100 Mbps. Não comumente usado agora.

Page 101: Dicionario Telecom

TCAP (Transaction Capability Application Part) Em um sistema SS7 , é o protocolo utilizado para enviar comandos de consultas a um serviço de bancos de dados localizado em um PCS. Mensagens TCAP também podem ser enviadas de uma central de voz para solicitar funcionalidades especiais em outra central da rede. TCO (Total Cost of Ownership) - custo total de propriedade. Este é um cálculo que visa levar em conta todos os custos envolvidos no uso de um determinado equipamento ou solução. Por exemplo, o processador A custa US$ 100, enquanto o processador B custa US$ 200. Porém, o processador A consome mais energia o que encarece a conta de luz em US$ 5 ao mês. Levando em conta que os dois serão usados durante 10 anos antes de serem substituídos, então o TCO do processador A seria US$ 500 mais alto que o do processador B, mesmo que o custo inicial seja mais baixo. Este exemplo é apenas simplificado. Os cálculos de TCO levam em consideração o custo do sistema como um todo, incluindo tanto o hardware quanto os softwares utilizados, mão de obra para instala-lo, treinamento de funcionários, energia elétrica, medidas de segurança (alarmes, vigias, no-break, para-raio, etc.) tempo de serviço perdido por panes no sistema, possibilidade de perda de dados e assim por diante.No fim, o custo de TCO pode levar em conta tantos fatores diferentes, muitos deles subjetivos, que pode ser manipulado para justificar praticamente qualquer compra. TCP O Transmission Control Protocol (TCP) é, sem dúvidas, um dos mais importantes protocolos da família TCP/IP. É um padrão definido na RFC 793, que fornece um serviço de entrega de pacotes confiável e orientado por conexão. Ser orientado por conexão, significa que todos os aplicativos baseados em TCP como protocolo de transporte, antes de iniciar a troca de dados, precisam estabelecer uma conexão. Na conexão são fornecidas, normalmente, informações de logon, as quais identificam o usuário que está tentando estabelecer uma conexão. Um exemplo típico são os aplicativos de FTP. Para que você acesse um servidor de FTP, você deve fornecer um nome de usuário e senha. Estes dados são utilizados para identificar e autenticar o usuário. Após a identificação e autenticação, será estabelecida uma sessão entre o cliente de FTP e o servidor de FTP. TCP/IP Sigla em inglês para Transmission Control Protocol/Internet Protocol, que define os principais protocolos para troca de dados seqüenciais. Conjunto de protocolos de comunicação utilizado para troca de dados entre computadores em ambientes de redes locais ou remotas. As especificações dos protocolos TCP/IP são públicas, abertas e genéricas, sendo implementado, comercialmente ou não, por diversos fabricantes e ambientes. Em uma rede TCP/IP cada equipamento deve ter um endereço único - o endereço IP - capaz de identificá-lo na rede, e o endereço da rede a qual o equipamento pertence. TDD (Telecommunication Device for the Deaf) - um dispositivo que permite que pessoas surdas transmitam mensagens digitadas sobre linhas telefônicas para outra pessoa com um terminal TDD. Muitos TDDs incluem um teclado para digitar mensagens para envio e um display ou impressora para recebimento. TDM (Multiplexação por divisão no tempo) Técnica utilizada para permitir a existência de vários canais de comunicação em um mesmo meio de transmissão. Para uma dada taxa de transmissão em bit/s são alocados slots(intervalos) no tempo para cada canal de comunicação. TDMA TDMA (Time Division Multiple Access) Um método de transmissão digital em que um grande número de usuários compartilham um mesmo canal compartilhando slots(intervalos)de tempo. Os sistemas celulares de segunda geração como o IS 54, IS 136 e o GSM utilizam o TDMA na sua interface com a estação móvel. TDR (Time Domain Reflectometer) - Equipamento utilizado para testar cabos. TE Terminal. Terminologia utilizada em redes ISDN para identificar o acesso do ponto de vista do usuário ou ainda, para identificar os dispositivos do usuário conectados a rede. TELEBRÁS Empresa holding formada por 27 operadoras estaduais, 1 operadora de longa distância (Embratel) e outros órgãos, criado em 1970 com o intuito de planejar, implantar e operar o sistema nacional de telecomunicações. Com a privatização do sistema, encontra-se em situação de descontinuidade, exercendo as funções essenciais ao seu funcionamento até a sua futura dissolução. TELECARD Serviço prestado por Operadoras que permitia que ligações feitas de qualquer terminal da rede pública fossem debitadas na conta de um terminal de assinante, mediante a validação de uma conta e senha. Isto permitia que um usuário sem um cartão telefônico pudesse usar

Page 102: Dicionario Telecom

um TP para realizar chamadas, pois a mesma seria debitada em sua conta telefônica. Este serviço compõe o portifólio de aplicações Dígitro para Operadoras, da mesma maneira que o serviço Auxílio à Lista, o Hora certa e o teledespertador automático. TELECONFERÊNCIA Facilidade que permite a conexão de vários ramais e telefones externos para conversação simultânea. TELECONFERENCIA Sistema de comunicações para permitir que indivíduos separados geograficamente participem de uma reunião ou discussão por telefone. TELEFONÓGRAFO Equipamento destinado ao monitoramento da linha telefônica a fim de registrar o número de destino e a duração de cada chamada realizada pelo terminal telefônico. TELEFONE DIGITAL ou RAMAL DIGITAL Telefone Digital é um terminal avançado de comunicação, que oferece os mais modernos recursos da interface 2B+D (voz e dados). TELEFONE IP Aparelho telefônico que se diferencia de um aparelho telefônico convencional por possuir todo o conjunto de hardware e software que o capacita a realizar chamadas de voz sobre IP. Diferentemente de um terminal convencional, o telefone IP se conecta diretamente à rede local (LAN) e implementa os protocolos de rede como o CSMA/CD e o TCP/IP, os protocolos e especificações para VoIP como o RTP, SIP ou H323, os codecs G.711, G729, G723.1 e outros, além de recursos adicionais como o cliente DHCP. Telefone IP possui um endereço IP, assim como um host da Internet. Quando é feita uma chamada para o número, o endereço é localizado e a conversação acontece como em telefones convencionais. Para isso, é necessário que a velocidade da banda seja garantida e que a rede saiba identificar os pacotes que transmitem voz. TELEFONIA COMPUTADORIZADA Processo de aplicação dos recursos do computador e aparelhos de telecomunicações, principalmente switches e fones. O termo engloba muitas tecnologias, incluindo CTI (Integração Telefone-Computador) por meio de redes locais, processamento interativo de voz, correio de voz, atendimento automatizado, reconhecimento de voz, texto-voz, fax, voz e dados simultâneos, processamento de sinais, videoconferência, discagem preditiva, audiotexto, computação colaborativa e o switch tradicional de chamadas telefônicas.

TELEFONIA DIGITAL Na telefonia digital a transmissão e o tratamento dos sinais são realizados digitalmente. TELEFONIA FIXA Telefonia Fixa É o termo utilizado para descrever a parte da Telefonia em que a comunicação ocorre entre pontos fixos determinados. TELEFONIA MÓVEL É o termo utilizado para descrever a parte da Telefonia em que a comunicação ocorre entre pontos móveis. TELEMANUTENÇÃO Facilidade que permite acessar a plataforma remotamente para efetuar trabalhos de configuração e manutenção. TELEMARKETING ATIVO Ferramenta utilizada nos processos de comercialização e campanhas promocionais também chamadas de campanhas ativas, que consistem num conjunto de ações que partem de um call center para atingir um determinado público. TELEMARKETING RECEPTIVO Ferramenta utilizada em campanhas receptivas, onde é o público ou cliente quem define a iniciativa do contato com o call center de uma determinada empresa. Não necessariamente o contato precisa ser relizado por telefone, é possível enviar um e-mail, um fax ou até mesmo acessar um site. TELEMÁTICA É um ramo da engenharia que associa conhecimentos das áreas de eletrônica, telecomunicações e informática. TELESSUPERVISÃO Transmissão com a finalidade de efetuar telecomando, telemedida e transmissão de informaçõs referentes a alarmes ou ao estado de dispositivos instalados nas estaçãos. TELEVENDAS Vendas por telefone.

Page 103: Dicionario Telecom

TELNET Telnet é um serviço de rede destinado à execução remota de comandos em redes TCP-IP. Normalmente, é utilizado para emulação de terminais entre máquinas com sistemas operacionais distintos (por exemplo, Windows 95 e Unix). TEMPO DE ABANDONO Em um Call Center, é medida de tempo, em segundos, o recebimento e o abandono de ligações não atendidas por p.a.. TEMPO DE ATENDIMENTO Duração de uma conversa, desde o estabelecimento do contato até a desconexão. TEMPO MÉDIO DE ABANDONO Estatística dos sistemas de DAC com vista a definir o tempo que, em média, o chamador demora para se desconectar da rede quando sua ligação não é atendida por um agente. TEMPO MÉDIO DE ATENDIMENTO Ver TMA. TEMPORIZAÇÃO Período de supervisão destinado a controlar o tempo de duração de uma função ou processamento de um sinal. TEOREMA DA AMOSTRAGEM (TEOREMA DE NYQUIST) O teorema de Nyquist ou da amostragem, provê uma regra que determina o intervalo de freqüência ideal para que um sinal seja amostrado e recuperado sem perda de informação. Seu enunciado é o seguinte: “A freqüência de amostragem deve ser no mínimo o dobro da maior freqüência contida no sinal”. TEOREMA DE NYQUIST Também conhecido por teorema da amostragem, define que a quantidade mínima de amostras que devem ser obtidas de um sinal contínuo a ser amostrado deve ser duas vezes a maior frequência deste sinal, a fim de ser possível sua recuperação. É a base para a digitalização de sinais analógicos, como os utilizados na codificação PCM empregado em telefonia. TERMINAL Equipamento, localizado próximo ao usuário, que apresenta ao mesmo as informações recebidas da rede numa forma compatível com os requisitos do usuário e também realiza as funções complementares do usuário para a rede. TEXEL A quantidade de texturas que uma placa 3D é capaz de processar por segundo é medida em milhões de texels por segundo (megatexels). "Texel" é um termo semelhante a "pixel" ou seja, um dos pontos que forma uma imagem, porém, o termo "pixel" é usado para se referir à imagem mostrada no monitor, enquanto "texel" é usado para se referir aos pontos que compõe as texturas que serão aplicadas nos polígonos que compõe qualquer imagem 3D. É uma das medidas de desempenho bruto para placas 3D. TEXT-TO-SPEECH (TTS/Conversão Texto-Voz/Síntese de Fala) Tecnologia utilizada para converter texto em fala utilizando técnicas de síntese da voz. TFT Mesmo que Matriz ativa, tecnologia usada em monitores de cristal líquido. TFTP (Trivial File Transfer Protocol) – uma forma mais simples do File Transfer Protocol (FTP). TFTP utiliza o User Datagram Protocol (UDP) e provê nenhuma característica de segurança. É sempre usado por servidores para inicializar estações sem disco, terminais X e roteadores. THIN CLIENT Um sistema que consiste no uso de estações de trabalho "leves" ou "magras", por serem desprovidas de uma série de dispositivos e recursos presentes num PC convencional, como HD, por exemplo. Isto resulta numa arquitetura mais barata e uso de processadores de desempenho inferior nas estações, pois todo o armazenamento e processamento do sistema é realizado num servidor central, o qual deve possuir capacidade suficiente para processar toda a carga destes terminais na rede. THREAD Um pequeno programa que trabalha como um sub-sistema independente de um programa maior, executando alguma tarefa específica. Um programa dividido em vários threads pode rodar mais rápido que um programa monolítico, pois várias tarefas podem ser executadas

Page 104: Dicionario Telecom

simultaneamente. Os vários threads de um programa podem trocar dados entre sí e compartilhar o mesmo espaço de memória e os mesmos recursos do sistema. THROUGHPUT Refere-se à performance da transmissão de dados, sendo medido pela quantidade de bits transmitidos ou recebidos durante um certo intervalo de tempo. O throughput de uma conexão depende da CPU, memória, performance entre os dois dispositivos comunicantes, perfomance do sistema operacional e outros. É usualmente medido em bits por segundo (bps) e seus múltiplos. TIE LINE Um Tie-Line é uma linha privada contratada de comunicação entre dois ou mais PABX‘S que tem o objetivo de reduzir custos na comunicação entre membros de uma mesma empresa em locais diferentes. TILISTA Ver "CCI". TIME SLOT (TIME-SLOT) Caracteriza-se pela porção de uma multiplexação serial dedicada a um único canal. Nos enlaces T1 e E1, um time-slot representa um canal de 64 Kbps. TIMEOUT Termo usado em computação que sinaliza quando um evento esperado não ocorre após um certo intervalo de tempo. TLS (Transparent LAN Service) – um serviço provido por uma operadora comum no qual múltiplos usuários finais são interconectados, usando processos de camada 2 e 3, no qual o modo da rede inteira aparece como um único site. Comumente implementado hoje usando o serviço ATM, com switches LAN equipados com uplinks ATM nos sites dos clientes. TMA/TMR (Tempo médio de atendimento/Tempo médio de rentenção) Estatística dos sistemas de DAC que informa quanto tempo, em média, cada iperador gasta com cada chamada. Equipamentode fabricantes distintos calculam o tempo médio de atendimento de forma diferentes, podendo incluir ou não o tempo dispendido com controle de pendências. TME (Tempo Máximo de Espera) Estatística básica dos sistemas de DAC para verificar qual foi o maior tempo que um chamador passou em espera(Tempo de Fila). Seus resultados normalmente são expostos em quadros de aviso, de forma que os agentes tomem conhecimento da necessidade de acelerar o ritmo do atendimento etc. Em muitos call centers, a meta é evitar que o chamador espere mais do que 30 segundos. TMN (Telecommunications Management Network) Conjunto de padrões para gerenciamento de redes desenvolvido pelo ITU-T. TOKEN um único pacote que circula sobre um anel token ring ou LAN FDDI continuamente. Quando um dispositivo deseja transmitir, ele espera o recebimento do token, anexa a mensagem ao token e o transmite. O dispositivo então remove sua mensagem do anel quando o token e a mensagem retornam a ele. TOKEN BUS Tecnologia de rede que usa um token lógico como método de acesso ao meio. Difere do token ring pois a permissão para transmitir é baseada no endereço do nó do que a posição na rede. Teve pouca implementação prática. Ver "IEEE 802.4". TOKEN RING Topologia de rede na qual as estações são conectadas umas às outras em um círculo lógico, cujo acesso é concedido por uma estação mestre ou pela passagem de token. TOLERÂNCIA A FALHAS Ver "FAULT TOLERANCE". TOM DE CONTROLE Em telefonia, trata-se do tom que é recebido pelo chamador indicando que o chamado está sendo requisitado (recebendo toque de campainha). Também conhecido como tom de controle de chamada. TOMADA PADRÃO

Page 105: Dicionario Telecom

Recebe o fio proveniente do bloco conector e faz a conexão com o pino padrão do aparelho telefônico. TOPOLOGY (topologia) – o formato de uma rede local ou outro sistema de comunicação. Há três principais topologias usadas em LAN: Barramento – todos os dispositivos são conectados a um cabo, chamado barramento ou backbone. Redes em barramento são relativamente baratas e fáceis de instalar quando a rede é pequena. Sistemas Ethernet usam a topologia em barramento. Anel – todos os dispositivos são conectados uns aos outros na forma de um laço fechado, então cada dispositivo é conectado a outros dois diretamente. São relativamente caras e difíceis de instalar, mas oferecem alta banda e podem cobrir distâncias maiores. Estrela – todos os dispositivos são conectados a um hub central. São relativamente fáceis de instalar e gerenciar, mas congestionamentos podem ocorrer porque todos os dados devem passar pelo hub central. TOS (Terms of Service) – um contrato especificando o que um assinante pode e não pode fazer enquanto utiliza serviço(s) de um ISP. Contém coisas como termo de garantia, lista de ações ou comportamento que resultarão em custos para o cliente, definição de termos como “uso ilimitado”, políticas de bilhetagem, cláusulas de SPAM, etc. ToS - OUTRA DEFINIÇÃO um campo do cabeçalho IP o qual pode ser usado pelo dispositivo originador do pacote, ou por um dispositivo intermediário da rede, para assinalar uma requisição para um nível específico de QoS. TOUCH PAD Um sistema apontador, que é usado predominantemente em notebooks, onde ao invés da bolinha, é usada uma tela sensível ao toque, um quadradinho cinza, com uma superfície sensível ao toque. Ao invés de movimentar o mouse, basta deslizar os dedos sobre a superfície para mover o cursor. A vantagem deste sistema é que é menor, mais fino e não possui partes móveis, apesar de também não ser tão confortável de se usar quanto um mouse "de verdade". TOUCH SCREEN São os monitores sensíveis ao toque são muito usados em caixas de banco, quiosques multimídia, computadores de mão, e vários outros equipamentos. Estes monitores são compostos de um monitor CRT ou LCD comum e de uma película sensível ao toque. Além de serem ligados na placa de vídeo, estes monitores são ligados também em uma das portas seriais do micro, bastando instalar o software adequado para que os toques na tela substituam os cliques do mouse. O funcionamento da camada sensível ao toque é bem interessante, baseando-se no uso do infravermelho. A tela é formado por vários emissores e receptores, que comunicam-se continuamente, tanto na horizontal quanto na vertical. Ao tocar a tela, interrompe-se a comunicação entre alguns, fazendo com que a posição do toque seja percebida. TP / PMD (Twisted Pair / Physical Medium Dependent) – Uma especificação de nível físico para FDDI o qual permite operar sobre pares trançados não blindados e pares trançados blindados. Algumas vezes referido como CDDI. TRACERT Tracerout ou rastreamento de rota. Um dos comandos do MS-DOS que permite verificar por quais roteadores os pacotes de dados passam antes de chegar a um endereço determinado. Para usar este comando, basta digitar "tracert endereço" no prompt do MS-DOS. O endereço pode ser tanto um endereço IP, quanto um domínio. TRÁFEGO Quantidade de informações/pacotes que circulam em uma rede. TRAFFIC SHAPING Técnica de QoS bastante usada em redes tipo estrela (Frame-Relay ou ATM) para evitar que diferentes velocidades de alguns links de acesso saturem outros, causando descarte de pacotes. TRANSACTION PROCESSING uso da entrada telefônica para interrogar e atualizar uma base de dados computacional. Este termo tem um significado diferente com processamento de voz, em oposição ao processamento de dados. TRANSBORDO Desvio de chamadas excedentes. TRANSFERÊNCIA É a possibilidade de um ramal do PABX encaminhar uma ligação interna ou externa para outro ramal ou terminal atendidos, liberando-se em seguida.Tipicamente na transferência o chamador fica em espera ouvindo a música padrão do sistema.

Page 106: Dicionario Telecom

TRANSISTORES Transistores são dispositivos semicondutores de estado sólido que revolucionaram a tecnologia eletrônica, pois permitiram a integração de circuitos em larga escala que impulsionaram a presente revolução digital. Os transistores podem ser empregados como amplificadores ou como chaves. Como amplificadores possibilitam o aumento de um sinal elétrico com baixo consumo de energia, tamanho diminuto e grande confiabilidade, substituindo as antigas válvulas a vácuo em aplicações como sistemas de áudio, vídeo, rádio, entre outros. Como chaves os transistores permitem a abertura ou fechamento de um circuito sem peças móveis, através de um controle eletrônico. Por causa deste controle eletrônico, são mais velozes que chaves eletromecânicas (relés) e por não possuirem partes móveis são mais confiáveis, sendo aplicados na construção de chips digitais e aplicações de potência como fontes de alimentação, reatores de lâmpadas fluorescentes, sistemas de no-breaks entre outros. Há diversos tipos de transistores, entre os quais se destacam os transistores bipolares e o FET. TRANSISTORES BIPOLARES Os transistores bicolores são dispositivos que possuem duas uniões PN (a mesma dos diodos), capazes de controlar a passagem de uma corrente. Podem ser de dois tipos, de acordo com as uniões: PNP ou NPN. Apresentam base, emissor e coletor: A base é a parte que controla a passagem de corrente; quando a base esta energizada, há passagem de corrente do emissor para o coletor, quando não ha sinal na base, não existe essa condução. A base esquematicamente é o centro do transistor. TRANSPORT LAYER SECURITY (TLS) - Protocolo que assegura a privacidade entre aplicações e seus usuários se comunicando na Internet. Quando um cliente e um servidor se comunicam, o TLS assegura que nenhuma terceira parte conseguirá monitorar a comunicação ou copiar as mensagens trocadas. É o sucessor do Secure Sockets Layer (SSL). TREE uma topologia LAN no qual há só uma rota entre dois nós na rede. O trajeto das conexões remonta a árvore. TROJAN HORSE Cavalo de Tróia. Um programa malicioso, enviado como se fosse um jogo, ou outro arquivo qualquer que possa levar o usuário a executa-lo. Uma vez instalado, o trojan abre uma ou várias portas do micro para que quem o enviou possa ter acesso. A maioria permite ao "visitante" ter pleno controle sobre o PC, deletar ou criar arquivos, modificar configurações, instalar programas, ou até mesmo fazer coisas como mover o mouse ou abrir a bandeja do CD-ROM remotamente. Em geral, cada trojan tem uma porta defaut, o que permite que pessoas mal intencionadas usem sniffers (programas farejadores) para localizar rapidamente vários PCs infectados. Os PCs com alguma forma de acesso rápido são os mais visados, pois podem ser usados em ataques DoS, como servidores Warez, etc. Atualmente, os antivírus costumam ser capazes de detectar a grande maioria dos trojans. TRONCO Enlace de comunicações de múltiplos canais usado para conectar dois pontos de comutação, o primeiro numa rede ou central telefônica e o segundo numa central privada. Também chamado de linha, linha de comutação ou circuito. TRONCO ANALÓGICO Entidade que interliga duas centrais telefônicas no qual a informação é transportada analogicamente. Em muitos PABX, um feixe de linhas de assinante pode ser utilizado como um tronco analógico bidirecional não-DDR, mas troncos E&M também é um exemplo de tronco analógico. TROUBLESHOOTING Uma lista de procedimentos para identificar potenciais problemas e como solucioná-los no que tange a operação de um sistema. TRUNK Termo em inglês para tronco. TRUNKING É o serviço de telecomunicações móvel terrestre de interesse coletivo que utiliza sistema de radiocomunicação, basicamente, para a realização de operações tipo despacho e outras formas de telecomunicações. Caracteriza-se pela mobilidade do usuário. O SME é prestado em regime privado, mediante autorização, conforme disposto na Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997 e é destinado a pessoas jurídicas ou grupos de pessoas, naturais ou jurídicas, caracterizados pela realização de atividade específica. Nomes populares: "TRUNKING", "TRUNK", "SISTEMA TRONCALIZADO". www.teleco.com.br TSAPI (Telephony Server API) – uma API desenvolvida pela Novell e AT&T que habilita programadores construir aplicações CTI e de telefonia. TSAPI é similar a TAPI, o qual foi desenvolvido pela Microsoft e Intel. Contudo, uma vez que a TAPI foi implementada para o sistema operacional Windows, TSAPI executa sobre plataformas Netware. Outra diferença chave é que a TAPI pode ser usada por ambos, aplicação cliente e/ ou servidora, ao passo que TSAPI é estritamente uma API servidora.

Page 107: Dicionario Telecom

TSOP Thin Small Outline Package. Este é o encapsulamento utilizado pela maioria dos módulos de memória SDRAM e DDR. Neste encapsulamento os chips possuem "pernas" que são soldados a contatos no módulo de memória. Apesar de serem a forma mais barata de resolver o problema, as pernas aumentam a distância que o sinal elétrico precisa percorrer a cada acesso, prejudicando o desempenho do módulo. TSR Terminate and Stay Resident, um comando suportado por alguns programas e sistemas operacionais, onde o programa permanece na memória, em estado de latência, aguardando algum dado ou comando estabelecido, que o faz acordar e desempenhar suas funções. TTD Outro termo para TDD. Ver "TDD". TTL Time To Live, é um termo que se aplica à Internet ou grandes redes. Especifica por quantos roteadores um pacote de dados pode passar até que seja descartado. Evita que pacotes perdidos congestionem a rede. Quando um pacote é descartado, o host emissor recebe a notificação do erro e retransmite o pacote. TTY Outro termo para TDD. Ver "TDD". TUNELAMENTO Conceito existente em redes de dados referente a habilidade de transportar dados de usuário para usuário, ou a abertura de circuitos virtuais entre usuários. Utilizado no estabelecimento de redes privadas virtuais (VPNs). TUNNELING Ver "Tunelamento". TUP (Telephone User Part) Parte Usuária de Telefonia. Camada da SS7 cuja função é oferecer uma interface de aplicação para a rede de telefonia. TWISTED PAIR pares de fios de cobre isolados juntos com tranças variando com o comprimento, minimizando a interferência potencial entre os pares. São usualmente construídos no mesmo cabo. O novo par trançado não blindado (categoria 5) é especificado para transmissões a 100 Mbps.

U INTERFACE uma interface física em um serviço de taxa básica ISDN que usa um único par de cobre. UART (Universal Asynchronous Receiver-Transmitter) - um dispositivo de hardware presente nos PCs que basicamente transforma uma transmissão serial em paralela e vice-versa. Este chip controla por exemplo a interface serial RS-232. UBR (Unspecified bit rate) – uma forma de transmissão ATM no qual um stream de informação é suportado toda a vez que a banda está disponível após outros tipos de conexão serem satisfeitos. Nenhum controle de congestionamento é provido. UBR é comumente usado para suportar streams originários de switches LAN com uplinks ATM. UDP O User Datagram Protocol (UDP) é um padrão TCP/IP e está definido pela RFC 768. O UDP é usado por alguns programas em vez de TCP para o transporte rápido de dados entre hosts TCP/IP. O protocolo UDP fornece um serviço de pacotes sem conexão que oferece entrega com base no melhor esforço, ou seja, UDP não garante a entrega ou verifica o seqüenciamento para qualquer pacote. Um host de origem que precise de comunicação confiável deve usar TCP ou um programa que ofereça seus próprios serviços de seqüenciamento e confirmação. UHF Acrônimo para Ultra High Frequency ou frequência ultra alta, refere-se a faixa do espectro eletromagnético compreendido entre 300 e 3000 MHz, onde se encontram diversos serviços de radiotransmissão, como por exemplo faixas de TV, telefonia celular e links de rádio ponto-a-ponto. ULTRA XGA

Page 108: Dicionario Telecom

Equivale à resolução de 1600x1200, já utilizada por alguns monitores LCD, principalmente os utilizados em notebooks e por alguns monitores CRT de 17” e de 19” em diante. UMG (Unidade de Monitoração e Gravação) - Módulo dos sistemas de comunicação Dígitro responsável pelas monitorações e gravações. UMS (Unified Message System) Servidor de mensagens unificadas que permite que os usuários acessem mensagens de voz, fax e e-mail a partir de uma única caixa postal. UNBUNDLING Termo utilizado para descrever o acesso oferecido por operadoras de serviço telefônico local de modo que outros provedores de serviço possam comprar ou alugar porções de seus elementos de rede para prover serviço a assinantes UNI (User-to-Network Interface) – ponto de interface entre um usuário final ATM e um switch privado ATM, ou entre um switch privado ATM e uma rede pública ATM, definido pelas especificações física e protocolares dos documentos UNI do Fórum ATM. O padrão adotado pelo Fórum ATM define conexões entre usuários ou estações finais e um switch local. UNICAST um quadro que é enviado de uma estação para outra. Um unicast contém o endereço MAC específico dos dispositivos de origem e destino. UNIFIED CONTACT CENTER Centro com integração entre aplicações de voz, dados e imagem, permitindo novas aplicações tais como voicemail, IVR, etc. UNIX Sistema operacional multiusuário projetado pela AT&T. Utilizado na maior parte das vezes por computadores de grande porte(mainframes). O UNIX se caracteriza por sua confiabilidade e segurança. UPGRADE Atualização. Significa trocar alguns componentes para melhorar a performance de um PC antigo ou sistema. Não existe uma regra para o que pode ou não ser considerado um upgrade; pode ser desde a simples troca de um pente de memória, até a troca de praticamente todo o micro. Além da troca de componentes, existem também os upgrades de software, feitos sempre que é instalada uma nova versão de um programa. UPLOAD Enviar dados ou arquivos de seu computador para outro computador. UPnP (Universal Plug and Play) - uma arquitetura de conectividade de rede cujo objetivo é tornar a conexão em redes fácil e simples para os usuários. Tal tecnologia é suportada pelo UPnP forum que conta com mais de 500 fornecedores apoiando a iniciativa. UPS Sigla inglesa para Uninterruptable Power System ou Sistema Ininterrupto de Energia, é outra denominação dada para o No-break, ou seja, um conversor estático CA - CA que mantém o fornecimento de energia mesmo com a interrupção do fornecimento da rede elétrica, através de um banco de baterias. Esta manutenção do fornecimento fica condicionada à autonomia da bateria. Caso a rede elétrica esteja ativada, o UPS passa a fornecer a alimentação da rede e também efetua o carregamento do banco de baterias. UPSTREAM O mesmo que upload. Ver "upload". URA (Unidade de Resposta Audível) É o dispositivo em um sistema telefônico que possibilita a reprodução (e, em alguns casos, a gravação) de mensagens para o usuário que está do outro lado da linha. Pode ser integrado à central telefônica ou ser um equipamento separado. É muito utilizado quando há necessidade de vocalização de informações armazenadas em bancos de dados (por exemplo, em serviços de automação bancária ou no serviço de auxílio à lista). URL Uniform Resource Locator, nome dado ao endereço de uma página web. USB

Page 109: Dicionario Telecom

(Universal Serial Bus) Um novo padrão de barramento externo que suporta dados transferidos a 12 Mbps. Uma única pota USB pode ser conectada a até 127 dispositivos periféricos, tais como mouse, modens e teclados. UTM Universal Transverse Mercator, trata-se de um sistema de coordenadas geográficas que é um caso especial da projeção de Mercator, consistindo em 60 zonas norte - sul, com 6 graus de espaçamento em longitude. UTP (Unshielded Twisted Pair) É um tipo popular de cabo que consiste de dois fios não blindados trançados um em torno do outro. A respeito do seu baixo custo, o cabo UTP é usado extensivamente para lans e conexões telefônicas. Este tipo de cabo não oferece alta banda ou boa proteção a interferências como o cabo coaxial e a fibra óptica, porém é menos caro e mais facil de se trabalhar. UXGA Este é um padrão de telas de cristal líquido com resolução de 1600 x 1200, usadas em alguns notebooks topo de linha. OS LCDs UXGA geralmente tem pelo menos 15 polegadas. UZIX Sistema operacional de código aberto, similar ao Unix, desenvolvido para rodar em micros MSX. Existe também uma versão compatível com micros PC que roda sobre o MS-DOS. http://uzix.msx.org/

V.22 Este foi o primeiro protocolo para modems desenvolvido por um consórcio da indústria, os padrões anteriores, como o Bell 103 e o CCITT eram proprietários. O V.22 usava uma modulação bastante primitiva, que permitia transmitir a apenas 1.200 bips. V.22bis Um pouco mais avançado que o V.22 original, o V.22bis permitia transmitir a 2.400 bps. V.24 É o nome do padrão ITU para interfaces seriais do tipo RS-232. Ver "RS232". V.28 Uma especificação UIT que define as características elétricas para circuitos de interface entre um DTE e um DCE para taxas inferiores a 20 kbps, sendo parte da especificação V.24. V.29 Este foi o primeiro protocolo para modems de 9.600 bips, mas foi logo substituído pelo V.32, considerado mais seguro. V.32 Este é o protocolo padrão para modems de 9.600 bips. V.32bis Uma evolução do V.32, este é o protocolo usado pelos modems de 14.400 bips V.34 Este protocolo dobrou a taxa de transmissão dos modems, alcançando 28.800 bips V.34+ Este é o protocolo para modems de 33.600 bips. Foi originalmente desenvolvido pela US Robotics e depois licenciado para outros fabricantes. Durante muito tempo, acreditou-se que o V.34+ seria o ápice da evolução dos modems, pois uma teoria chamada lei de Shannon diz ser impossível que os modems operassem a mais de 35 Kbips, devido à conversão analógico/digital feita nas centrais telefônicas. Os modems de 56 K surgiram a partir da idéia de eliminar a conversão analógico-digital no sentido provedor > usuário. Com isto os downloads passaram a ser de até 56 K, mas o upload continuou limitado a 33.6. O recém lançado V.92 atinge até 42 Kbips de upload (em condições ideais) graças a um método mais sofisticado de modulação, sincronismo e correção de erros. V.35 Padrão de interface de comunicação de dados serial largamente utilizada em roteadores para a conexão física à rede WAN. A interface V.35 foi originalmente especificada pela CCITT como um interface para linhas de transmissão de dados a 48kbps na banda de 60 a 108 kHz. A partir de então, passou a ser adotada para todas as linhas com velocidade superior a 20kbps. V.42 Ao contrário do que a sigla sugere, esta não é uma evolução do V.34, mas sim um padrão antigo, usado por alguns modems de 2.400 bips

Page 110: Dicionario Telecom

v35 Ver "V.35" VAD (Voice Activation Detection) - Técnica de otimização do VoIP que detecta os períodos de silêncio de uma conversação, economizando a banda de transmissão nestes momentos. VARIÁVEIS DE CONTROLE DE CHAMADAS Conjunto de critérios utilizados pelos sistemas DAC para processar chamadas. Há, por exemplo, critérios de roteamento e parâmetros de sobrefluxo. VCD É um formato de compactação de vídeo, que utiliza como base o MPEG-2, como nos DVDs. A mídia utilizada é um CD comum, que pode armazenar 74 ou 80 minutos de vídeo, com qualidade de VHS. Este formato é usado por exemplo nos jogos de Playstation 1, para os trechos de vídeo. VCI (Virtual channel identifier) – identificador em uma célula ATM de um local significativo cruzando uma UNI ou NNI o qual distingue dados de um canal virtual de um dado para outro. VELOCIDADE DE DESCONEXÃO Porcentagem de chamadas de um discador para ligações externas que são tiradas da fila antes de chegar ao agente - chamadas que terminam em sinais de ocupado, secretárias eletrônicas ou sem resposta. Num call center receptivo, essa velocidade é o número de chamadores que alcançam o DAC, mas desligam antes de chegar ser atendidos por um agente. VELOCIDADE DE HIT Percentagem de combinações que um serviço de busca faz quando tenta encontrar números telefônicos (ou outras informações) em listas de nomes e/ou endereços. VELOCIDADE MÉDIA DE RESPOSTA Estatística dos sistemas DAC que afere quanto tempo, em média, o chamador espera até que sua chamada seja atendida por um agente. Trata-se de uma referência importante, que em muitos call centers é utilizada para dar idéia da qualidade do serviço a qualquer momento. VESA Video Electronics Standards Association, uma associação de fabricantes de placas de vídeo e monitores com o objetivo de estabelecer padrões de vídeo. Entre outros, criaram o padrão de vídeo super VGA, e os slots VLB, que muita gente chama de "Slots Vesa". VETORIZAÇÃO DE CHAMADA Recurso automático de sistemas DAC sofisticados que possibilita a captura dos dígitos de identificação de redes que estão se conectando e sua interpretação para identificar o tipo de chamada ou chamador. Esses dados podem ser usados para rotear a chamada, informar ao agente o tipo de chamada e até predefinir os primeiros dados da tela associados a esse tipo de chamada automaticamente. VFAT Virtual File Allocation Table, as extensões usadas pelo Windows 95 em diante para permitir o uso de nomes de arquivo com mais de 8 caracteres, ao mesmo tempo em que é mantida compatibilidade com o MS-DOS. VGA (Video Graphics Array) - padrão de interfaceamento gráfico analógico introduzido com a série IBM PS/2. Compatível com o padrão EGA no que tange a BIOS, mas suportando resoluções mais elevadas, com um máximo de 640 x 480 pixels em 16 cores VHF (Very High Frequency) - Qualquer frequência de rádio compreendida entre a faixa de 30 a 300 MHz, como o FM comercial e os canais de TV aberta. VIDEOCONFERÊNCIA Modalidade de serviço de comunicação audiovisual e interativa entre 3 ou mais pessoas em diferentes localidades. VIRTUAL CHANNEL (canal virtual) – uma única conexão cruzando uma UNI ou NNI permitindo a comutação de várias células ATM em um caminho virtual a diferentes destinos.

Page 111: Dicionario Telecom

VIRTUAL CIRCUIT (circuito virtual) – um link que assemelha-se a uma linha dedicada ponto a ponto ou um sistema que entrega pacotes em seqüência, como aconteceria em uma rede ponto a ponto. VIRTUAL PATH contém circuitos virtuais que são comutados juntos para um destino comum tal como uma operadora de inter-comutação. VIRTUALFONE Solução desenvolvida pela Dígitro que possibilita aos ramais analógicos a utilização de todas as facilidades de um aparelho digital e mais um conjunto de facilidades adicionais no computador do usuário como: identificação de chamadas, teleconferência, lembrete de compromissos, bloco de anotações individual por cliente, agendas pessoais e geral. VLAN (virtual LAN) – uma rede de computadores que é como se eles estivessem conectados ao mesmo fio quando eles devem na verdade estar conectados em diferentes segmentos de uma LAN. VLANs são configurados tanto via hardware quanto software, o qual o torna extremamente flexível. Uma das maiores vantagens da VLAN é quando um computador é movido para outra localização, ele pode ficar sobre a mesma VLAN sem nenhuma reconfiguração de hardware. VLB (VESA Local Bus) - Tipo de barramento desenvolvido como uma alternativa ao barramento ISA pela Video Electronics Standards Association (VESA) para suportar cartões gráficos de melhor performance para PCs 486. Era um barramento de 32 bits e taxas de 25 a 50 MHz. Foi rapidamente superada pelo barramento PCI. VLF (Very Low Frequency) - Faixa do espectro de rádio compreendido entre 3 e 30 KHz. Como não há muita largura de banda disponível nesta faixa, é empregado para transmissão de sinais muito simples, como radionavegação. Como também penetra na água até profundidades entre 10 e 40 metros, dependendo da salinidade, são utilizados para comunicação com submarinos próximos a superficie. VLR (Visitor Location Register) - Ou Registro de Localização de Visitantes, é uma base de dados mantido por uma operadora celular para registrar usuários em roaming em sua área de serviço. Através dele são atribuídos números seriais temporários através do qual a operadora identifica um assinante visitante, permitindo a localização automática deste, a realização de chamadas em roaming e a bilhetagem das chamadas realizadas por este visitante. VLSM Variable Length Subnet Masks. Este é um recurso suportado por vários protocolos de rede e vários modelos de roteadores que permite especificar diferentes máscaras de sub-rede para nós de rede (PCs ou outros dispositivos conectados à rede) conectados à diferentes sub-redes. O objetivo é um melhor aproveitamento dos endereços IP disponíveis. VM (voicemail) – um sistema para armazenamento, acesso e distribuição de mensagens de voz. VNC (Virtual Network Computing) - é um shareware distribuído sob a licença GNU desenvolvido pela AT&T que habilita controlar e executar um computador remotamente. VoATM Tecnologia que possibilita o uso de redes ATM como o meio de transmissão de voz. VOCODER (Voice Coder) - o mesmo que codificador de voz. Exemplos de vocoders são as especificações G.711, G.729 e G.723. VoFR Tecnologia que possibilita o uso de redes Frame Relay como o meio de transmissão de voz. VOICE BOARD um cartão de interface que manipula conexões entre entrada de voz e um computador. VOICE ENCODING ALGORITHM-ADPCM (G.721) – um padrão para digitalização de sinais de voz analógicos.

Page 112: Dicionario Telecom

VOICE MAIL O mesmo que Correio de Voz. VOICE MESSAGE uma mensagem gravada digitalmente, a partir de um telefone. VOICE PROCESSING um termo genérico encobrindo várias facilidades de voz. As facilidades se dividem em duas seções; tratando chamadas de voz como mensagens, e usando um telefone como um terminal interativo para obter acesso a dados e outras facilidades de mensagens. VOICE RECOGNITION reconhecimento de palavras faladas. Ele pode ser dependente do falador (cf) ou independente do falador (if). VoIP Sigla em inglês para Voice over IP (VOZ SOBRE IP). Transporte de voz por meio de protocolo IP. É um termo usado em telefonia IP para uma família de facilidades para gerenciamento da entrega de informações de voz usando IP. Em geral, isto significa que a informação de voz é enviada na forma digital de pacotes discretos ao invés dos protocolos tradicionais da rede de circuitos comutados de uma rede STFC. VOLUME DE BASE Padrão histórico de volume de chamadas. Em outras palavras, número médio de chamadas por mês. VOLUME DE CHAMADAS Número de chamadas que podem ser processadas por um sistema DAC dentro de um determinado período. Número de chamadas que chegam a um call center, em dado intervalo de tempo. VPDN Virtual Private Dialup Network. É uma arquitetura de rede que utiliza o mesmo princípio das VPN, com encriptação de dados. A diferença principal é que numa VPN a conexão entre o servidor e o cliente é feita via Internet, o que barateia os custos no caso de clientes geograficamente distantes do servidor, enquanto numa VPDN o cliente disca diretamente para o servidor. Como os dados não são transportados através da Internet em teoria são um pouco mais difíceis de interceptar. VPI (Virtual path identifier) – o campo no cabeçalho da célula ATM que rotula (identifica) um caminho virtual particular. VPN (Virtual Private Network) VPN ou Rede Privada Virtual é uma rede privada (rede corporativa, por exemplo) construída sobre a infra-estrutura de uma rede pública (recurso público, onde não há controle sobre o acesso de dados), normalmente a Internet. Ou seja, ao invés de se utilizar links dedicados ou redes de pacotes (como X.25 e Frame-Relay) para conectar redes remotas, utiliza-se a infra-estrutura da Internet, uma vez que para os usuários a forma como as redes estão conectadas é transparente. VR (voice response) – Resposta a uma chamada telefônica de entrada com voz sintetizada. VRML Virtual Reality Modeling Language. Padrão para criar ambientes 3D, pelos quais o usuário poderá navegar usando um browser que suporte o padrão, como IE 5. O problema do VRML atual é ser bastante lento. VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol) – um protocolo IAB Cisco-não-dirigido que permite vários roteadores em um link multi-acesso utilizar o mesmo endereço IP virtual. Um roteador será eleito como mestre, com os outros roteadores agindo como backup em caso do roteador mestre falhar. Sistemas host devem ser configurados como um simples gateway default, executando um protocolo de roteamento ativo. Veja também Hot Standby Router Protocol. VRU JAIL Situação em que o chamador é remetido de uma URA para outra, sem jamais conseguir estabelecer contato com um agente humano em um call center. VSAT Very Small Aperture Terminal. Termo utilizado para estações terrenas fixas para comunicações via satélite que utilizam antenas de pequeno diâmetro.

Page 113: Dicionario Telecom

VT100 Originalmente, um terminal de vídeo do tipo texto ASCII fabricado pela Digital Equipment Corporation (incorporada pela Compaq) que se tornou praticamente um padrão para interfacear mainframes e sistemas Unix e acabou suportado por programas que fazem emulação de terminais em PCs, como o telnet, permitindo conexão remota a sistemas.

WAN Rede formada pela ligação de computadores localizados em regiões fisicamente distantes (permitem a interconexão de LANs ). As WANs normalmente utilizam linhas de transmissão de dados fornecidos por empresas operadoras de telecomunicações. WAP (Wireless Application Protocol) É um protocolo de comunicação wireless (sem fio) usado para transportar aplicações WEB para aparelhos móveis. WAREZ Softwares distribuídos ilegalmente através da Internet. O "Z" é proposital, servindo para indicar algo que é ilegal. Pode ser usado também em outros termos como Gamez (jogos pirateados), Romz (jogos de videogame que rodam no PC através de emuladores, mas também ilegais), etc. WCDMA Também conhecida como IMT-2000 direct spread, esta é a tecnologia de transmissão sem fio adotada como padrão pelo ITU para as redes de celulares 3G. O padrão permite a transmissão de dados a 2 megabits, ou 384 kbits, dependendo da distância, com transmissão de dados através de pacotes, o que permite que os celulares fiquem continuamente conectados à Web e o usuário pague apenas pela quantidade de dados transmitidos ou mesmo uma taxa mensal fixa. WDM (Wave Division Multiplex) Sistema de canalização em freqüências (comprimentos de onda) óticas que permite a implantação de mais de uma portadora óptica em um enlace de fibra óptica. O WDM está associado a um sistema com poucas portadoras (<5), enquanto o DWDM é o termo empregado para um sistema com muitas portadoras WEB Veja “World Wide Web”. WEB CALL CENTER Call center que recebe chamadas de um link por meio de uma página na web. Estes “web sites” em geral incluem o botão “converse com um atendente”, que permite que visitantes obtenham informação adicional de um atendente por meio de telefonia IP diretamente de seus computadores. Pode ser chamado de Internet Call Center. WEB DESIGNER Nome dado ao profissional responsável pelo design de uma página web, também conhecida como homepage, envolvendo a definição do layout, imagens e apresentação das informações de forma que se atinja vários propósitos, como a facilidade da navegação, garantia de acesso constante e de uma audiência, conforto para o usuário, entre outros. WEB SERVICES Recursos automatizados acessíveis pela Internet. São recursos de software ou componentes funcionais com capacidades que podem ser acessadas através de um endereço universal de Internet. Web services costumam usar XML para interagir com outros sistemas. WEP (Wired Equivalent Privacy) - parte do padrão IEEE 802.11 responsável por assegurar segurança a redes Wi-Fi. Como as redes Wi-Fi usam rádio para transmitir mensagens elas são particularmente suscetíveis à escuta. o WEP foi projetado para prover confidencialidade comparável às redes com fio tradicionais. Entretanto, diversas fraquezas foram identificadas e o WEP foi sucedido pelo WPA em 2003. WFM (Workforce Management) Ferramenta utilizada em call centers para gerenciar em tempo real o trabalho dos agentes dos centros de atendimento, bem como o dimensionamento das equipes nos horários de maior movimento. WHITE BOOK Livro branco, contém especificações para os Vídeo CDs, que nada mais são do que CDs normais, que armazenam vídeo no formato MPEG ao invés de música. Os vídeo CDs podem ser vistos em DVD-Players, ou então usando o CD-ROM do micro e um programa que exiba filmes em MPEG, como o Movie Player do Windows. Cada Vídeo CD pode armazenar aproximadamente 1 hora de filme, porém com uma qualidade bem inferior à do DVD, algo parecido com a qualidade de uma fita HVS comum. Apesar de serem raros no Brasil, os Vídeo CDs foram relativamente comuns no Japão e Estados Unidos, onde vários títulos chegaram a ser lançados neste formato. Os VCDs foram substituídos pelos DVDs

Page 114: Dicionario Telecom

WI FI (Wireless Fidelity) - Outro nome dado para o padrão IEEE 802.11b, da mesma forma que o nome "Ethernet" é usado para identificar o padrão IEEE 802.3. WI-FI Nome dado ao padrão IEEE 802.11b para redes locais sem fio (wireless LAN). WIDGET Este termo tem relação à programação de aplicativos gráficos para o Linux e outros sistemas Unix, principalmente ao utilizar o GTK. Um Widget é uma caixa de texto, botão, etiqueta, janela ou qualquer outro componente da interface do programa. WIMAX Tecnologia ainda em especificação pela IEEE como padrão 802.16 para Wireless MAN, isto é, redes metropolitanas sem fio. WINMODEM "WinModem" é uma marca patenteada pela 3Com, usada nos seus modelos de softmodems que necessitam de um software especial que emula as funções não executadas pelo modem. O software está disponível apenas para o Windows, daí o nome. Embora muitos usuários chamem todo tipo softmodem de "Winmodem", o termo mais usado pelos fabricantes e facilmente encontrado nas especificações é "Host Based". Veja também: SoftModem, LinModem, HardModem WIRE FEET É um termo usado nos EUA como medida de distância entre a central telefônica e o usuário em serviços como o ADSL, onde existe uma distância máxima para a instalação do serviço. Wire Feet é a quantidade de cabo, medida em pés, que correspondem a 30,48 centímetros. WIRE WRAP Enrolador de fios. Ferramenta utilizada para fixação de cabos telefônicos em DG que utilizam blocos BLI. WIRE-WRAP Também chamado de enrolador ou enrolador/desenrolador, é uma ferramenta utilizada para instalação de cabos telefônicos em blocos terminais do tipo BLI e similares. Na verdade, "wire-wrap" é o nome da tecnologia, que consiste em fixar o fio enrolando-o em torno de um pino metálico. WIRELESS Nome genérico dado a qualquer sistema baseado em rádio que permite a transmissão de informação sem a necessidade de uma conexão física por meio de fios ou cabos. WLL Abreviatura do termo em inglês wireless local loop e mantida na linguagem técnica para se referir genericamente a sistemas de acesso sem fio – também referenciados como acesso fixo sem fio (FWA) e rádio no enlace local (RLL), cuja principal característica é utilizar sistemas rádio multiacesso em vez de par metálico (fio de cobre ou cabo coaxial) na rede de acesso ou de distribuição. WMA Windows Media Audio. Um formato de compactação de áudio desenvolvido pela Microsoft, que permite gerar arquivos até 50% menores que o MP3, mas com uma pequena perda de qualidade. O WMA também oferece suporte a streaming e é o formato de áudio nativo das versões recentes do Media Player do Windows. WORKFLOW Fluxo de trabalho, a seqüência em que as atividades são (ou deveriam ser) exercidas. WORLD WIDE WEB Veja “WWW”. WPA (Wi-Fi Protected Access) - Um incremento na segurança de redes Wi-Fi nos padrões 802.11i, 802.1x e EAP, substituindo o WEP, melhorando a atribuição de chaves dinâmicas, a força da encriptação, a não repetição de chaves e o uso de funções hash nas mensagens assegurando a integridade dos dados. A segurança em WLANs opera sobre a camada física ou de enlace de dados, mas se somente o serviço IP é provido então pode-se alternativamente prover segurança para as camadas de rede e de transporte, especialmente quando se trata de rede WLAN pública. WTLS

Page 115: Dicionario Telecom

Wireless Transport Layer Security. É a camada do protocolo WAP responsável por checar a integridade dos dados, realizar a autenticação e encriptar os dados. Apesar dos problemas e limitações, o WTLS torna o WAP razoavelmente seguro. WWW (World Wide Web) – um sistema de servidores de Internet que suportam documentos formatados especialmente. Os documentos são formatados na linguagem conhecida como HTML (HyperText Markup Language) que suporta links para outros documentos, bem como gráficos, áudio e arquivos de vídeo. Isto significa que você pode pular de um documento para outro simplesmente clicando nestes links. Nem todos os servidores de Internet são parte da World Wide Web. Há várias aplicações chamadas Web browsers que tornam mais fácil o acesso a world wide web; dois dos mais populares web browsers são o Netscape Navigator e o Microsoft Internet Explorer. WYSIWYG Wat You See Is Wat You Get, o que você vê é o que você obtém. Este termo se refere à maioria dos editores de texto com interface gráfica, onde é possível ver o texto da mesma maneira como ele será impresso. Em contraste, existem os editores que utilizam marcação (como o LaTex), onde é preciso utilizar comandos para formatar o texto. A vantagem dos editores wysiwyg é a facilidade de uso, a desvantagem é a pouca flexibilidade ao tentar obter uma formatação mais exata, o que explica o grande uso do LaTex em textos médicos ou acadêmicos por exemplo, onde é necessária uma formatação de texto bastante rígida.

X WINDOWS Interface gráfica usada geralmente em sistemas Unix ou Linux (onde é aberta através do comando "startx"), desenvolvida inicialmente em 1984, num projeto chamado Projeto Athena. Atualmente, o X Windows é desenvolvido pela comunidade open-source, a página oficial é http://www.x.org X.21 Padrão de interface física e elétrica publicado pelo CCITT, que inclui a definição de um conector de 15 pinos (DB-15), cada pino com funções específicas na comunicação entre o DTE e o DCE. X.400 É um protocolo padrão OSI desenvolvido pelo UIT-T e promulgado pela ISO para troca de e-mails. Não é amplamente usado, talvez devido a sua complexidade quando comparado ao SMTP. É usado em algumas aplicações limitadas, como em inteligência/ militar e aviação. X25 O X.25 é um conjunto de protocolos especificado pelo ITU-T que define uma disciplina de comunicação entre equipamentos DTE (hosts, terminais, roteadores) e uma rede de pacotes, que pode ser pública ou privada. Esta disciplina regulariza o estabelecimento da conexão, transmissão e recepção de dados, desconexão e controle do fluxo de dados entre os equipamentos que fazem uso dessa rede de pacotes. De forma diferente das tecnologias ponto-a-ponto, as redes de pacotes permitem que um equipamento a elas conectado possa transmitir e receber dados de vários equipamentos, utilizando para isso um único meio físico de comunicação. X86 Os processadores para PCs utilizam todos o mesmo conjunto básico de instruções, o conjunto x86. Independentemente de serem Intel ou AMD, Pentium ou 486, todos suportam este mesmo conjunto de instruções, por isso são compatíveis entre sí. O uso das instruções x86 permite que todos os processadores usados em micros PC sejam compatíveis entre sí, mas por outro lado dificulta o desenvolvimento de novos processadores, já que ao tentar desenvolver um novo projeto, é preciso se preocupar em preservar várias estruturas ultrapassadas, a fim de manter a compatibilidade. XDSL Nome que foi cunhado para a família de tecnologias de linha digital de assinante que transportam informação por meio dos fios de cobre existentes. Abrange desde o HDSL até o VDSL, com o ADSL no meio da faixa de velocidade/capacidade. XML É a sigla usada para eXtensible Markup Language, ou seja, Linguagem de Marcação Expansível. A linguagem XML foi criada pelo W3C(World Wide Web Consortium)como um substituto mais poderoso para a HTML. Com o tempo viu-se que ela era muito mais do que isso. Hoje o mundo caminha rumo ao XML para a troca de informações. XMODEM Um protocolo de transferência de arquivos via modem, desenvolvido em 1977. Foi muito usado na época dos BBSs, apesar de já estar em desuso. Na versão original, eram transmitidos 128 bytes em cada bloco de dados e era usado um algoritmo simples de checagem para verificar a integridade de cada bloco. XT2-P Utilizado da mesma forma que o BLE-2, foi praticamente substituído por este, por ser mais prático e apresentar menos problemas.

Page 116: Dicionario Telecom

YAGI Esta é uma antena de grande potência, que pode ser usada tanto para transmitir sinais por distâncias relativamente grandes, quanto captar sinais fracos, que antenas menores não seriam capazes de captar. As antenas Yagi medem cerca de 50 centímetros e custam cerca de 200 dólares e são usadas em algumas tecnologias de rede sem fio, algumas das quais permitem conexões a distâncias de até 2 KM. YAMHILL Estamos à beira de mais um impasse no mundo da Informática. O conjunto de instruções IA32, que surgiu com o 386, mas que continua sendo utilizado em todos os processadores PC de 32 bits atuais atrapalha cada vez mais o desempenho do PCs. As limitações quanto ao gerenciamento de grandes quantidades de memória, a execução de instruções de forma serial, entre outros problemas já são um problema a muito tempo no ramo dos mainframes e está tornando-se uma limitação também nos PCs domésticos. A solução definitiva são os processadores de 64 bits, que mais cedo ou mais tarde se tornarão o padrão. É aí que surge o problema. Intel e AMD optaram por criar conjuntos diferentes de instruções. A Intel apareceu com o seu IA64, que já é utilizado no Itanium, enquanto a AMD optou pelo x86-64, que será usado na família Hammer. Naturalmente os dois conjuntos são incompatíveis. O IA64 é um conjunto de instruções 64 bits "puro", que abandona toda carga de legado do conjunto atual, mas em compensação não é compatível com os programas de 32 bits. O Itanium inclui um sistema de emulação, que permite rodar aplicativos de 32 bits, mas com um desempenho muito fraco. O x86-64 por sua vez é uma extensão do IA32, que é capaz de rodar aplicativos de 32 e 64 bits sem perda de performance. Em compensação, o compromisso em manter o processador compatível com os dois padrões torna-o mais complexo. A AMD já liberou o conjunto de instrução para uso de outros fabricantes, inclusive da própria Intel, mas a oferta foi recusada. Quais são as chances de cada um dos dois padrões? Não dá para dizer, pois o Itanium está tendo uma aceitação muito abaixo do esperado e temos poucas informações sobre como será o desempenho dos Hammers, além dos gráficos divulgados pela própria AMD. Mas, a situação da Intel é um pouco mais arriscada, pois depende da vontade dos usuários e desenvolvedores em migrar para o novo conjunto de instruções, enquanto a solução da AMD permite que todos continuem utilizando os programas de 32 bits e migrem para os de 64 bits conforme houver interesse, algo parecido com a transição dos programas de 16 bits para os de 32 bits que tivemos com o lançamento do Windows 95: apesar das limitações, tem muita gente que utiliza programas de 16 bits até hoje. Mas, a Intel também tem em mãos um conjunto de instruções híbrido, chamado Yamhill, que será implantado nos processadores Itanium com core Prescott, uma arquitetura de 0.09 mícron que estará disponível apenas em 2003. Porém, nada está decididdo ainda. Segundo o divulgado, a Intel ainda irá acompanhar a recepção do mercado aos processadores da AMD para só então decidir se irá ativar o conjunto ou se irá manter o Itanium um processador de 64 bits "puro". YELLOW BOOK Este nada mais é do que o padrão para CDs de dados. Assim como o Red Book, este foi desenvolvido através da parceria entre a Philips e a Sony e publicado em 1983. O Yellow Book original previa dois modos de gravação, o modo 1 e o modo 2. A diferença é que enquanto no modo 1 temos reservados 288 bytes em cada setor para os códigos de correção de erros, no modo 2 todos os 2352 bytes do setor são usados para gravar dados (como nos CDs de áudio). A idéia era usar o modo 2 para gravar CDs que armazenassem dados como imagens e vídeo, onde a corrupção de alguns bits não causasse maiores problemas. Em 1985, uma parceria entre vários fabricantes criou o ISO 9660, uma padronização para CDs de dados, que estabelecia o uso do modo 1 como padrão entre várias outras especificações. Como o ISO 9660 era compatível com vários sistemas operacionais, tornou-se rapidamente o padrão da indústria. Apesar de sua universalidade, o ISO 9660 tinha a grave limitação de permitir nomes de arquivos de no máximo 8 caracteres (como no DOS). Para quebrar esta limitação, outros fabricantes criaram extensões para o ISO 9660 original, que permitiam nomes de arquivos longos. Porém, ao contrário do ISO que é universal, cada um destes padrões pode ser lidos dentro de um sistema operacional em particular: a extensão que permite nomes longos dentro do Windows chamada-se "Joilet" a que se destina ao Unix chama-se "Rock Ridge" enquanto a "Apple Extensions" destina-se aos Macs. YELLOWSTONE Esta é uma tecnologia desenvolvida pela Rambus Inc., que proporciona um subsistema de acesso à memória extremamente rápido. Na primeira geração do Yellowstone, os chips de memória operam a 400 MHz, porém com nada menos de 8 acessos por ciclo de clock, ou seja, o equivalente a uma frequência de 3.2 GHz. Como temos dois bancos de memória, acessados simultâneamente e um barramento de dados de 16 bits, temos um barramento total de 12.4 GB/s. O padrão prevê a possibilidade de utilizar barramentos de dados de até 128 bits, o que multiplica por 8 o barramento de dados, atingindo incríveis 99.2 GB/s, mais de 120 vezes o barramento de dados proporcionado por um módulo de memória PC-100 comum. O Yellowstone será inicialmente usado em algumas placas de vídeo de alto desempenho, provavelmente a partir de 2003. A partir de 2004 ou 2005 é possível que o vejamos em alguns servidores ou quem sabe até mesmo em alguns PCs de alto desempenho, apesar de ser improvável que a tecnologia se popularize a curto ou médio prazo por causa do alto custo. As grandes concorrentes para o Yellowstone serão as memórias DDR-II, onde temos 4 transferências por ciclo, o dobro das memórias DDR tradicionais. Uma arquitetura dual-DDR II, que utilizasse pentes de 166 MHz seria capaz de proporcionar um barramento de dados de 10.64 GB/s, menos que o Yellowstone, mas a um custo bem mais baixo. YMODEM Variação do protocolo de transferência de arquivos Xmodem, com as seguintes melhorias: a capacidade de transferir informações em blocos de um kilobyte (1.024 bytes); a capacidade de enviar diversos arquivos (transmissão de arquivos batch); teste de redundância cíclica; e a capacidade de interromper a transferência pela transmissão de dois caracteres CAN (cancel) seguidos. YOTTABYTE

Page 117: Dicionario Telecom

Equivale à 2 elevado à 80º potência. Realmente muita coisa. Equivale a 1.024 Zetabytes,1.048.576 Exabytes ou 1.073.741.800 Petabytes, sendo que 1 Petabyte equivale à 1024 Terabytes, ou 1.048.576 Gigabytes.

Z-BUFFER Numa imagem tridimensional, além das informações relativas à largura e altura (X e Y), temos as relativas à profundidade (Z). Estas informações são guardadas numa área reservada da memória de vídeo, e se destinam a determinar com precisão a posição de cada polígono na imagem. ZAP Zapear; apagar todos os dados que estão no momento, no espaço de trabalho. ZAW Zero Administration for Windows. Uma coleção de utilitários desenvolvida pela Microsoft que visa diminuir o trabalho dos administradores de rede, permitindo atualizar programas das estações a partir de qualquer ponto da rede, por exemplo. ZB (Zettabyte) - Medida de armazenamento que corresponde a 2^70 bytes. Equivale a 1.024 Exabytes, 1.048.576 Petabytes, 1.073.741.800 Terabytes, etc. ZIF Zero Insertion Force. É um padrão de encaixe utilizado pela maioria dos processadores com encaixe em formato de soquete. Para instalar ou desinstalar o processador, basta levantar uma alavanca ao lado do encaixe, encaixar o processador e baixa-la novamente. Não é preciso fazer força para realizar o encaixe, daí o nome. ZONA Sub-rede lógica de uma rede AppleTalk. ZONED BIT RECORDING Num disco rígido os dados são gravados em milhares de trilhas concêntricas, que começam na borda dos discos magnéticos e se estendem até o centro, como um monte de anéis de tamanhos diferentes, um dentro do outro. A trilha mais externa de um disco rígido possui mais que o dobro de diâmetro da trilha mais interna e, consequentemente, possui capacidade para armazenar muito mais dados. Porém, nos primeiros discos rígidos, assim como nos disquetes, todas as trilhas do disco, independentemente de seu diâmetro, possuem o mesmo número de setores, fazendo com que nas trilhas mais externas, os setores ocupem um espaço muito maior do que os setores das trilhas mais internas. Tínhamos então um grande espaço desperdiçado, pois é preciso nivelar por baixo, fazendo com que todas as trilhas possuam o mesmo número de setores permitido pelas trilhas mais internas, acabando por desperdiçar enormes quantidades de espaço nas primeiras trilhas do disco. O recurso de Zoned bit Recording permite variar a quantidade de setores por trilha, de acordo com o diâmetro da trilha a ser dividida, permitindo uma organização mais racional do espaço em disco e permitindo aumentar a densidade de gravação. A quantidade de setores em cada trilha é definida durante a formatação física do disco rígido, feita no final do processo de fabricação. ZX-80 Lançado em 1979 pela Sinclair, o ZX-80 faz parte da lista dos primeiros computadores pessoais da história. Ele não era tão poderoso quanto o Apple II, o sonho de consumo da época, mas tinha a vantagem de custar apenas 99 dólares (pouco mais de 400 em valores corrigidos) Foi provavelmente o primeiro computador popular da história. O processador era um Z80, da Zilog, operando a apenas 1 MHz e a memória RAM também era algo minúsculo, apenas 1 KB, combinados com 4 KB de memória ROM que armazenavam o Basic, usado pelo aparelho. Como em qualquer sistema popular da época, os programas eram armazenados em fitas K7. Considerando preço o Z80 foi uma máquina surpreendente, mas claro, tinha pesadas limitações, mesmo se comparado com outras máquinas da época. Apesar dele já vir com uma saída de vídeo, a resolução gráfica era de apenas 64x48, mesmo em modo monocromático, já que o adaptador de vídeo tinha apenas 386 bytes de memória. Existia também um modo texto, com 32 x 24 caracteres.