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Informativo paroquial | Ano VII - Edição 75 | Outubro de 2014 | Distribuição Gratuita Mensal Dai-n a bênção, oh mãe querida!

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Informativo paroquial | Ano VII - Edição 75 | Outubro de 2014 | Distribuição Gratuita Mensal

Dai-nos a bênção, oh mãe querida!

| Expediente

Diretor espiritual:Pe. Toninho

Secretaria:Marcia Chequer Greppi Pellegrini

Pastoral da Comunicação: Andrezza Tronco, Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini,

Francisco Santos, Carlos Perpétuo Firmino.

Projeto Gráfico:Francisco Santos

Fotos: Cristiana e Victor Tronco, Fernando Nowikow

Contribuição: Clemente Raphael Mahl, Cristiana Trinconi Tronco, Victor Tronco, Luiz Garcia.

INFORMATIVO PAROQUIALRua Parque Domingos Luiz, 273 Jd. São Paulo - tel. 11 2979-9270 Contato:[email protected] Mídias sociais:

EditorialPadre ToninhoPároco

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nsaparecidajsp

Um misto de angústia, expectativa e pouca esperança

Caros irmãos e amigos, paz e bem a todos!

Este mês de outubro será de grande importância e expectativa para todos os brasileiros. Em primeiro lugar é o mês de louvar a Nossa Senhora Aparecida, Rainha do Brasil, e expressar nossa fé naquela que gerou, de modo admirável, o Salvador do mundo. Em segundo lugar, é o mês das eleições, que por meio do voto do povo, alguém ficará à frente do País, por mais quatro anos.

A respeito da festa de Nossa Senhora, nada a acrescentar, senão sentir no coração uma grande alegria de celebrar mais um dia da Mãe, que sempre olha e intercede por seus filhos. Já a respeito das eleições, ficamos sempre com certo receio de mais uma vez termos dado nosso voto à pessoa errada. São promessas e mais promessas ditas no horário eleitoral, nos comícios, nas entrevistas, na mídia, mas na verdade, quase nada se concretiza.

Por isso, ficamos num misto de angústia, expectativa, tristeza e pouca esperança de que as coisas sejam diferentes e façam os brasileiros contentes e motivados para viverem na

pátria que tanto amam.As eleições deveriam ser

sempre uma alegria para o povo, afinal de contas, é um momento em que todos participam e exercem seu dever cívico. No entanto, tem se transformado em momentos de dúvidas e até mesmo de irritação por conta de uma política suja, corrupta, mentirosa e enganadora.

Bem, ser enganado, lesado, assaltado e roubado tem sido cada vez mais comum em nosso meio. E não só em relação à política partidária, mas em outros setores. A própria religião tem sido vítima de pessoas que se utilizam dela para seu próprio interesse. O engano, muitas vezes, encontra-se camuflado em obras faraônicas, belíssimas, mas que o sentido religioso cristão é pouco contemplado, haja vista que os personagens colocados não estão presentes na Nova Aliança, mas na Antiga. O Novo Testamento coloca a Pessoa de Jesus Cristo como centro de tudo. É em Jesus que toda construção se ajusta. Se o que realizamos não tem sentido cristão, não poderá agradar ao Mestre e nem a Deus.

Diante disso tudo, ficamos atentos às coisas celestiais e rezamos por uma conversão pastoral e social e, para tanto, invoquemos Nossa Senhora Aparecida, tão presente na

história da salvação e tão querida por aqueles que têm Jesus como único guia.

Faço aqui um convite público e, principalmente, para meus fiéis, para que participem ativamente da novena de Nossa Senhora, convidando outras pessoas para se juntarem a nós, formando uma grande família, e agradecendo à Maria por ter carregado no ventre o autor da vida.

Lembrando ainda que se você conhece algum paroquiano que tem dificuldade para participar da novena porque não tem ninguém que possa lhe trazer, avise-nos. Venha até a secretaria paroquial e coloque o endereço e o telefone dessa pessoa, para irmos buscá-la e dar a ela a possibilidade de também participar da festa.

Desejo muita sabedoria e discernimento para os eleitores e desejo especialmente uma grande festa de Nossa Senhora Aparecida para todos.

Deus seja louvado!

Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES, UNHAS

ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE

UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

Instrumental Esterilizado a 180ºCRua Paulo Maldi, 183 - Sala 3 - Parada InglesaCEP 02303-050 - São Paulo / SP

Tes.: (11) 2283-1576Cel.: (11) 99688-1969

[email protected]

Palavra do Bispo

Dom Sergio de Deus BorgesBispo Auxiliar de São PauloVigário Episcopal para a Região Santana

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A grande meta

São José de Anchieta, Apóstolo do Brasil, realizou grande atividade missionária em nossa cidade e região, indo ao encontro de todos, porque a todos queria levar o Evangelho da Vida e da Salvação. Sua atividade missionária foi marcada por muitas dificuldades, como podemos ler em sua carta ao Superior Geral:

“Quase sem cessar, andamos visitando várias povoações, assim de índios como de portugueses, sem fazer caso das calmarias, chuvas ou grandes enchentes de rios e, muitas vezes de noite, por bosques mui escuros a socorrer os enfermos, não sem grande trabalho e fadiga (....). Mas nada é árduo para os que têm por fim somente a honra de Deus e a salvação das almas, pelas quais não duvidarão dar a vida” (Carta ao Prepósito Geral, 1560).

A missão teve grande êxito e São José de Anchieta recebeu do Papa João Paulo II o título de Apóstolo do Brasil. Qual o segredo de São José de Anchieta para realizar tão vultosa ação missionária?

São João Paulo II nos revela o segredo de São José de Anchieta: “O segredo deste homem era a sua fé: José de

Anchieta era um homem de Deus. Como São Paulo, podia dizer: ‘Scio cui credici’ (Sei em Quem acreditei... e estou seguro de que Ele tem o poder de guardar o meu depósito até aquele dia) (2Tm 1,12)” (Homilia em São Paulo, 03.07.1980).

São José de Anchieta, homem de fé, concentrou-se no essencial em sua missão: “Salvar as almas para a glória de Deus. Este era o objetivo de sua vida. Isto explica a prodigiosa

atividade de Anchieta, ao buscar novas formas de atuação apostólica, que o levavam finalmente a fazer-se tudo para todos, pelo Evangelho; a fazer-se servo de todos a fim de ganhar o maior número possível para Cristo (cf. 1Cor 9, 19-22)” (São João Paulo II. Homilia em São Paulo, 03.07.1980).

São José de Anchieta é um belo testemunho para todos nós, discípulos missionários de

hoje, colocados pelo Senhor Jesus em São Paulo para continuar a obra iniciada por ele e seus companheiros. É um testemunho de que podemos e devemos evangelizar, sem nos deixar deter pelos desafios inerentes à missão. Quando nos fixamos somente nas dificuldades, esquecemos da meta e do objetivo de nossa vida, perdemos a motivação e a vitalidade.

Por isso que São José de Anchieta, após relatar as dificuldades na missão, recorda o objetivo central de sua vida: “nada é árduo para os que têm por fim somente a honra de Deus e a salvação das almas, pelas quais não duvidarão dar a vida”.

O mês missionário, que hora celebramos, visa recordar a grande meta de nossa vida de

discípulos missionários: anunciar Jesus Cristo, para difundir o Evangelho. Preparar bem e celebrar este mês segundo as orientações das Pontifícias Obras Missionárias fará a diferença na animação missionária de toda a comunidade paroquial, porque colocará toda a comunidade em estado permanente de missão.

Discípulos missionários, olhem para a meta, para os grandes objetivos!

Atendemos em domicílioFONES: (11) 3804-8186 /

99523-9143(VIVO) / 99248-4850 (CLARO)Rua Parque Domingos Luis, 612Jd. São Paulo - CEP- 02043-080

(Próximo à Estação do Metrô Jd. São Paulo)

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O 6º Encontro de casais com Cristo foi simplesmente fantástico! É sempre muito bom estarmos cercados de pessoas alegres e com boas energias! Acredito que podemos falar, em nome de todos os casais participantes, que

fomos muito bem acolhidos e instruídos durante o encontro. Cada minuto foi especial! Foi uma oportunidade maravilhosa para renovar nosso amor, respeito e carinho, além de fortalecer nossa união com Deus! Além de tudo, a oportunidade de fazer novos amigos e conhecer diferentes histórias de vida foi excepcional. Estamos certos de que todos os casais, independentemente de sua situação conjugal, devem participar deste encontro.

6º Encontro de casais com Cristo

Cristiana e Victor TroncoPároco

Missa em Ação de Graças por ocasião do aniversário de Pe. Toninho

Batizandos de setembro

- Davi Grazzetti Ulric Flores- Felipe Barreto Bueno- Fernando Francisco Marques- Giovanna Dias Bergamin- Lucca Cardoso Derolle Gonçalves- Manuella Camargo Silva- Manuella Santos Sordi Castioni- Melissa de Araujo Leite Medeiros- Murilo Rodrigues Tavares

5

Luciana dos Reis Consultoria e BelezaAtendimento personalizado e à domicílio:

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Festa de aniversário do Pe. Toninho no salão paroquial

Fone: (11Av

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) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

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Ou muda de nome ou de atitudes

Clemente Raphael Mahle-mail: [email protected]

Vende-seCarro marca Daewoo 1997, IPVA

pago. Valor R$ 8.500,00.

Falar com Igor. Telefone: 2979-3914.

O Brasil, ao que parece, sempre teve problemas de identidade. Os portugueses, em sua chegada, acharam que haviam descoberto novas terras. Na verdade, não. Outros e outras, “pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas” (Pero Vaz de Caminha), cá já estavam e chamavam sua terra, entre a nação tupi de: Pindorama, isto é, Terra das Palmeiras. Mas os homens da maior potência marítima da época, Portugal, não se conformaram com esse vocábulo, embora tão sonoro. É que ele não constava no rol dos termos registrados no léxico lusitano, e como porção da civilização cristã que aquele país era, os portugueses, antes mesmo de batizarem os nativos, batizaram primeiro esta terra e chamaram-na Ilha de Vera Cruz.

Não muito depois, os recém-chegados constataram que essas terras tão extensas não eram uma ilha. Eram muito mais. O que fazer então? Rebatizá-las e chamá-las não ilha, mas Terra de Vera Cruz. A corte, em Lisboa, protestou. Terra de Vera Cruz? Não, não pode ser (“não pode seire!”). Vera ou verdadeira cruz é só aquela carregada por Jesus e ponto final. Ora pois, que ninguém mais se ponha a discutir sobre isso.

Entretanto, era preciso corrigir o erro. Que tal: Terra de Santa Cruz? Era o segundo nome que emplacava, além daquele que rolava da boca dos indígenas.

Enfim, tudo parecia resolvido. Mas... por pouco tempo. Pois o que significava “santa” para os nativos? E também “cruz”, o que simbolizava a cruz? Havia uma história por detrás dela? Que história? Ela dizia respeito a eles? Não tinham nem podia ter a menor noção.

Os portugueses, pelo menos os que cá estavam, não se deram por vencidos. Ficaram atentos ao que dizia o escrivão-mor, Pero Vaz de Caminha. A certa altura, ele informava que por cá havia pássaros tratados por papagaios, “alguns deles, grandes como galinhas”. E assim pegou mais um novo nome: Terra dos Papagaios, que permaneceu vigente até 1504, aproximadamente. Foi aí que o marketing funcionou antes mesmo de surgir o conceito de marketing. Comercializar papagaios? Poderia até ser algo bonito e original, contudo, seria algo duradouro e lucrativo?

O espírito mercantilista falou mais alto. Já era conhecida uma árvore, cor de brasa ardente, chamada pau-brasil pelos que vieram da Europa, que servia para tingir tecidos e outras finalidades. Portanto, prometia bons negócios. Aí se começou a chamar o gigante de

Brasil, territorialmente falando, um gigante, e que mais tarde se agigantou mais ainda. Uns diziam que o nome Brasil vinha, de fato, de brasa. Outros diziam que vinha do inglês arcaico, quase caipira: Bress / Bressed (os seja, blessed = abençoado). Deus abençoa? Abençoa, sim. Mas as bênçãos têm de converter-se em grandes ações. Caso contrário, temos que sujeitar-nos aos frequentes protestos cujos clamores ecoam longe por essas terras e por esses asfaltos.

Diziam os antigos romanos: “nomen est omen”, querendo expressar que o nome é uma marca que se carrega para sempre. O nome revela o que a pessoa ou a terra é. E então, como fica o caso do Brasil?

Alexandre Magno, rei da Macedônia, bem antes da encarnação de Jesus, um dia, encontrou-se com um militar de seu exército que voltava da guerra, o qual admitiu ter perdido mais de uma batalha contra os persas. Alexandre Magno, homem de sucesso militar ímpar, em pleno século IV a.C., perguntou ao soldado qual era o seu nome. O subordinado respondeu: Alexandre. O rei, então, encarou-o com severidade e disse-lhe sem rodeios:

- Dou-lhe as alternativas para sua escolha. Exijo urgência. Ou você muda de nome ou muda de atitudes.

Qual a escolha do Brasil: mudar de nome mais uma vez ou mudar de atitudes?

Atenção! Decisão urgente!

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Grupo de Oração Nossa Senhora, Rainha do MundoLuiz Garcia

Primeiros TemposQuando o Grupo completou vinte e um anos,

comentamos que o caminho percorrido tinha exigido simplesmente perseverança e fidelidade. Hoje, passados mais quatro anos, o Grupo comemora seus vinte e cinco anos de existência. É hora de agradecer a Deus pela manutenção dessa perseverança e dessa fidelidade.

Em meados de 1989, Maria dos Santos Garcia, ou simplesmente, Mariazinha, como é conhecida de todos, já frequentava encontros da Renovação Carismática Católica na Igreja da Salette. Certa vez, num daqueles encontros, algumas pessoas lhe perguntaram se havia grupo de oração na sua paróquia. Ao responder que não, puseram-se de pé e oraram incessantemente para que ele fosse organizado ali. Monsenhor Esperidião, pároco de Nossa Senhora Aparecida, foi então consultado sobre a possibilidade de ser fundado um grupo de oração. Após refletir sobre essa solicitação, concordou e pediu a Mariazinha que se tornasse a coordenadora do grupo, por ser aquela que tinha se empenhado no pedido e porque já adquirira experiência e espiritualidade suficientes para exercer essa função. Assim, o Grupo de Oração Nossa Senhora Rainha do Mundo iniciou oficialmente suas atividades no dia 15 de agosto de 1989.

Nos primeiros tempos o grupo contava com aproximadamente quarenta fiéis, mas graças ao entusiasmo e à colaboração de Monsenhor Espiridião, que costumava chamar o grupo de “elite espiritual de minha paróquia”, o número de integrantes chegou a cerca de duzentos. O pároco passou a participar dos términos das reuniões, sempre se desculpando de não chegar antes, por ter tido outros compromissos com a comunidade. Distribuía a comunhão e dizia algumas palavras sobre o Evangelho do dia. Muitas pessoas se reencontraram na religião a partir das reuniões semanais. Momentos de conversão aconteceram.

O Grupo de ServiçosSob a gestão de Monsenhor Esperidião, algumas

integrantes do grupo passaram a fornecer refeições a moradores de rua, que viviam no entorno da igreja. Transeuntes que observavam o abnegado trabalho dessas senhoras, decidiram colaborar, preparando refeições e entregando-as para serem distribuídas no horário das 17 horas, na praça. Formavam-se filas de moradores de rua durante o momento da refeição; ouviam a Palavra de Deus e eram orientados quando solicitavam ajuda.

Esse trabalho desgostou alguns moradores do bairro, chegando a processar Monsenhor Esperidião pela visão desagradável que aquele serviço provocava neles.

A partir dessa experiência, o grupo decidiu estruturar mais adequadamente o atendimento a carentes. Havia muitos paroquianos interessados em ajudar materialmente o empreendimento. Esse estímulo permitiu que se constituísse uma pessoa jurídica em meados de agosto de 1994: a Associação Mãe dos Mais Pobres. Uma casa bastante

grande na rua Outeiro da Cruz foi alugada, cujo valor do aluguel seria pago pelas contribuições dos simpatizantes dessa obra. Seu objetivo era atender mulheres carentes em suas necessidades, obedecendo ao seguinte critério, conforme a condição de cada uma: interna e flutuante. Os serviços às internas incluía moradia, alimentação, vestuário, assistência médica e psicológica, além de medicamentos; as flutuantes recebiam o jantar, higiene pessoal, pernoite e café da manhã. Em ambas as situações ainda era ministrada orientação espiritual e religiosa.

A Associação atendeu cerca de duzentas mulheres e só interrompeu os trabalhos em dezembro de 2000, por falta de voluntários que trabalhassem gratuitamente na casa. Entretanto, nunca houve falta de recursos financeiros, sempre fornecidos por generosos benfeitores, cujo número de cadastrados chegou a duzentos e quarenta. As contribuições, todo mês fielmente depositadas, eram aplicadas integralmente no sustento da casa.

Padre Paulo, pároco sucessor de Monsenhor Esperidião, considerava essa a obra de serviço evangélico mais importante da paróquia.

Aprofundamentos de Espiritualidade e Oração

Durante anos o grupo de oração organizou aprofundamentos de oração, reunindo sempre bom número de participantes. Esses encontros eram realizados em escolas públicas do bairro. Contamos, em diversas oportunidades, com a equipe Anuncia-me, de Guaratinguetá, sob a orientação

de Henrique dos Santos Filho, que fora agregado à Canção Nova. Contamos também com Júlio Brebal e com Martins, todos eles pessoas de grande espiritualidade e engajamento na vida e na missão da Igreja. Esses encontros terminavam com a celebração da Santa Missa, celebrada pelo pároco.

O Ministério de MúsicaEnquanto não se identificavam ainda pessoas habilitadas

na condução musical, Luiz Garcia auxiliou o grupo nos cantos. Posteriormente Marcinha, como é conhecida, cantora de excelentes recursos vocais, assumiu a animação do canto. Com o tempo, outros jovens músicos foram se agregando ao grupo, que, durante bastante tempo, foi formado por Marcos, Márcio, Sandra, sua irmã, Ana Paula, Nosvaldo e Luiz Garcia. Mais tarde, ocorreu a desagregação do grupo, por exigências escolares, profissionais e familiares. Vieram depois o Paulinho e o Marcelo, a Márcia, sua esposa, o José Carlos, e a Ana Lúcia.

O ministério de música é fundamental na experiência de oração e animação. Mesmo suportando as dificuldades da vida, não pode faltar esse serviço.

Tempos PresentesOs participantes mais antigos do grupo de oração

conhecem a diferença de costumes e necessidades entre este momento presente e o já longínquo 1989. As obrigações familiares, profissionais, escolares, impõem

Atividades da comunidade

Missas

Dia Hora Observação

Segunda-feira 15h00 Com novena pelas almas

Terça-feira 20h00

Quinta-feira 20h00

Sexta-feira 15h00

Sábado* 17h00

* em todo último sábado do mês, a missa será celebrada por intenção das coordenadoras e das famílias

que recebem a capelinha de Nossa Senhora Aparecida.

Domingo 8h / 10h / 19h

Confissões

Segunda-feira, terça-feira, quinta-feira e sexta feira

17h00 às 18h00

Quando o padre está disponível na paróquia, ele realiza atendimento.

dificuldades que afastam muitas pessoas do convívio e da presença assídua na vida da Igreja. Prioridades diferentes vão se sobrepondo às que eram prioritárias até então, inclusive dentro da própria Igreja. Não nos esqueçamos, entretanto, que “há diversidade de dons, mas o Senhor é o mesmo; diversos modos de ação, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos” (1 Cor 12,4-6). A oração e o aprofundamento espiritual devem nortear a vida do grupo de oração nos dias de hoje, porque o mundo, mais do que nunca, está paganizado. O grupo de oração é uma poderosa arma a serviço da preservação da fé. Demos graças a Deus pelos vinte e cinco anos de boa caminhada deste grupo de oração. Um bom presente que os seus integrantes podem dar é a perseverança e a fidelidade às reuniões semanais. Se houver persistência, apesar das dificuldades, não faltará a presença e a Palavra de Jesus que nos recorda: “Eu vos disse tais coisas para terdes paz em mim. No mundo tereis tribulações, mas tende coragem: em venci o mundo” (Jo 16,33).

São Paulo, 26 de agosto de 2014

Dia Semana

Atividade Pastoral Hora Local

1 QuaSemana Nacional pela Vida (até

07/10)A definir A definir

2 Qui ReuniãoIdade de

Ouro14h Salão

4 Sáb Encontro Catequese 09hSalas de

catequese

6 Seg MissaApost. da Oração

08h Igreja

7 Ter

Reunião Geral do Clero 09hCúria

Regional

Encontro Catequese 09hSalas de

catequese

Entrega das cestas - kit

para o dia das crianças

Centro Comunit.ario

14h Salão

Encontro Catequese 14h30Salas de

catequese

8 Qua Reunião MensalApost. da Oração

15h Salão

9 Qui ReuniãoIdade de

Ouro14h Salão

10 SexEncontro com os jovens da

região

Grupo de jovens

14hParóquia Santana

12 DomFesta de

Nossa Senhora Aparecida

O dia todo Paróquia

13 Seg Reunião pastoral Batismo 20h Nas casas

14 Ter

Reunião dos padres do setor Santana

09hParóquia S.

Luzia

Encontro Catequese 09hSalas de

catequese

Reunião Família 20h30 Salão

Encontro Catequese 14h30Salas de

catequese

15 Qua Dia do Professor

16 QuiRecitação das Mil Ave-Marias

Apostolado da oração

8h Igreja

16 Qui ReuniãoIdade de

Ouro14h Salão

18 Sáb

Encontro Catequese 09hSalas de

catequese

Preparação para pais e padrinhos

Batismo 13h Salão

Reunião do pré e pós

MatrimônioFamília 15h Salão

Partilha do Dízimo

Pastoral do dízimo

17h Igreja

19 Dom

Dia Mundial das Missões - Coleta para as Missões

Partilha do Dízimo

Pastoral do dízimo

19h Igreja

Celebração do Batismo

Batismo 11:30h Igreja

20 Seg

Reunião com os pais das crianças

Catequese 20h Salão

CPS 20h Salão

21 Ter

Encontro Catequese 09hSalas de

catequese

Encontro Catequese 14h30Salas de

catequese

23 QuiBingo da Padroeira

Idade de Ouro

14h Salão

25 Sáb

Dia de Santo Antônio de Sant’Anna Galvão

Assembleia Arquidiocesana 08h30Centro

Pastoral S.J.

Encontro Catequese 09hSalas de

catequese

26 Dom Eleições - 2º Turno

28 Ter

Encontro Catequese 09hSalas de

catequese

Reunião Saúde 15h Salão

Encontro Catequese 14:h30Salas de

catequese

29 QuaReunião do

setor SantanaApost. da Oração

15hParóquia Santana

30 Qui

Reunião pós-encontro

E.C.C. 20h30 Salão

ReuniãoIdade de

Ouro14h Salão