curso superior seqÜencial de complementaÇÃo … · organograma do ibc pg. 15 15. estrutura...
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INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
ISERJ INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT
IBC
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PPP
CURSO SUPERIOR SEQÜENCIAL DE COMPLEMENTAÇÃO DE ESTUDOS COM DESTINAÇÃO COLETIVA NA ÁREA DA DEFICIÊNCIA VISUAL
ANEXO PLANO DE TRABALHO – CURSO 2001
MAIO – 2001
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SUMÁRIO
PARTE I – O ISERJ
1. APRESENTAÇÃO DO ISERJ pg. 04
2. BREVE HISTÓRICO DO ISERJ pg. 04
3. ORGANOGRAMA DO CNS/ISERJ pg. 06
4. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ISERJ pg. 06
5. QUADRO DOS DIRIGENTES DO CNS/ISERJ pg. 07
6. QUADRO DO CORPO DOCENTE DO CNS/ISERJ pg. 07
7. QUADRO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DO CNS pg. 08
8. QUADRO DOCENTE DO PROEJA (VINCULADO AO CNS) pg. 09
PARTE II – O IBC
9. APRESENTAÇÃO DO IBC pg. 11
10. BREVE HISTÓRICO DO IBC pg. 11
11. CURIOSIDADE HISTÓRICA pg. 12
12. COMPETÊNCIAS DO IBC pg. 12
13. MISSÃO DO IBC pg. 13
14. ORGANOGRAMA DO IBC pg. 15
15. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO IBC pg. 16
16. QUADRO DOS DIRIGENTES DO IBC pg. 16
17. QUADRO DO CORPO DOCENTE DO IBC pg. 17
18. QUADRO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DO IBC pg. 18
19. INVESTIMENTOS E AÇÕES DO ANO ANTERIOR QUE
CONTRIBUIRÃO NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS CURSISTAS pg. 21
PARTE III – O CURSO
20. JUSTIFICATIVA DO CURSO pg. 25
21. OBJETIVOS pg. 26
22. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA DO CURSO pg. 26
23. METODOLOGIA pg. 27
24. MATRIZ CURRICULAR pg. 27
25. FREQÜÊNCIA pg. 28
26. APROVEITAMENTO pg. 28
27. QUADRO DO CORPO DOCENTE BÁSICO PROPOSTO pg. 29
28. QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE BÁSICO PROPOSTO pg. 30
29. QUALIFICAÇÃO DO CORPO DISCENTE pg. 31
30. INFRA-ESTRUTURA DISPONIBILIZADA PELO IBC AO CURSO pg. 31
ANEXO
31. PLANO DE TRABALHO – CURSO 2001 pg. 34
OBJETO pg. 34
META pg. 34
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO pg. 34
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APRESENTAÇÃO DO ISERJ
O Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro catalisa no mesmo espaço físico,
pedagógico e acadêmico a educação básica e superior. Neste sentido, respeitando suas
especificidades tem o compromisso de romper com antigas dualidades que direta ou indiretamente,
contribuam para a manutenção da distância entre a educação básica e a superior.
O Iserj é composto por segmentos que envolvem a creche, a educação infantil, o ensino
fundamental (CA à 4ª série e 5ª a 8ª série), o ensino médio e o ensino superior.
Considerados os artigos 62 e 63 da da Lei de Diretrizes e Bases de 1996, o Instituto de
Educação do Rio de Janeiro, enquanto instituição histórica voltada à formação de professores desde
1930, foi credenciado pelo Parecer nº 258 do Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro
em 13-10-98, à Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (ISERJ). A partir de 1999, o ISERJ
oferece à comunidade, o Curso Normal Superior em duas modalidades: formação de professores
para os anos iniciais do ensino fundamental e formação de professores para a educação infantil. As
modalidades desdobram-se em duas possíveis ênfases: educação de jovens e adultos e educação
especial, totalizando 3200 horas, enquanto curso de licenciatura plena. Numa abordagem de ação
docente multidimensionada, estão sendo oferecidos Projetos de Formação Continuada para os
professores da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental do ISERJ e Projetos de
Ação Discente voltados aos temas específicos. E, integrando ensino, pesquisa e extensão, o
PROEJA - Projeto de Educação de Jovens e Adultos vinculado ao Curso Normal Superior -
implementa "classes de jovens e adultos" de CA à 4ª série, abertas às pessoas jovens e adultas
trabalhadoras não alfabetizadas.
BREVE HISTÓRICO DO ISERJ
No dia 5 de abril de 1880, com a presença de sua majestade o Imperador Pedro II. foi
inaugurada a Escola Normal do Município da Corte, no Salão Nobre do Imperial Colégio Pedro II.
Nessa ocasião, o Conselheiro Francisco lgnácio Homem de Mello — Barão Homem de Mello.
Ministro dos Negócios do Império, em nome de Sua Majestade o Imperador, instalou, solenemente, a
Escola Normal da Corte, discursando, em seguida, Benjamin Constant Botelho de Magalhães, o
primeiro Diretor. De 1880 a 1885 Benjamin Constant foi o Diretor da Escola.
Pelo Decreto 6.379, de 30/11/1876, foi criada a Escola Normal do Município da Corte,
compreendendo dois estabelecimentos: um para rapazes e outro para moças, este em regime de
internato. O curso era de três anos, porém a conclusão de dois anos habilitava para o exercício do
magistério primário, e a conclusão de três anos para o magistério do ensino secundário.
Matricularam-se logo após a instalação da Escola Normal da Corte, 88 moças e 87 rapazes,
tendo o início das aulas ocorrido em maio daquele ano, nas salas do Colégio Pedro II, de acordo com
as instruções ministeriais.
Em 1888, a Escola Normal da Corte foi transferida para o prédio da Escola Central no Largo
de São Francisco, e nesse mesmo ano para o prédio da atual Escola Técnica Rivadávia Corrêa,
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onde permaneceu até 1914. A seguir, foi transferida para a Escola Estácio de Sá, depois Escola
Pedro Varela, na Rua de São Cristóvão n0 18, atual Rua Joaquim Palhares. A Escola Pedro Varela foi
demolida para a construção da Estação Estácio, do Metrô.
Fernando de Azevedo e Lourenço Filho sonhavam com um edifício de salas amplas, bem
iluminadas, com acesso através de galerias espaçosas, para abrigar a Escola de Formação de
Professores. O prefeito Prado Júnior aplaudiu a ideia e adquiriu uma grande área existente na Rua
Mariz e Barros, Praça da Bandeira, até então utilizada como entreposto de carroças para distribuição
de carne aos açougues, e nela mandou construir o edifício de três andares.
Em meados de 1930 o prédio estava praticamente pronto. A inauguração foi marcada para o
dia 12 de outubro de 1930. No entanto, com a Revolução surgiu a notícia de que Getúlio Vargas
estava vindo com tropas revolucionárias do Sul do Brasil, procurando um lugar para se aquartelar no
Rio de Janeiro. Temendo perder o novo prédio, diretores, professores, funcionários, alunos e pais de
alunos se uniram em mutirão e às pressas fizeram a mudança da Escola Pedro Varela, no Estácio,
para o novo prédio da Rua Mariz e Barros, n.º 273. E o discurso que o diretor Prof. Fernando de
Azevedo deveria proferir na inauguração está publicado em suas Obras Completas, vol. VII. p 141-
147.
O Prof. Anísio Teixeira obteve do prefeito Pedro Ernesto o Decreto 3.810, de 19 de março de
1932, que transformou a antiga Escota Normal em INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, tendo como diretor
o Prof. Manoel Bergstrom Lourenço Filho. Por esse Decreto cabia ao Instituto de Educação “ministrar
educação secundária a ambos os sexos, preparar professores primários e secundários e manter
cursos de continuação e aperfeiçoamento para professores”. Assim é que o instituto passou a ter
Escola Secundária, Escola de Formação de Professores, além da Escola Primária (Grupo Escolar) e
Jardim de Infância.
Com a criação no Rio de Janeiro da Universidade do Distrito Federal, em 1935 pelo Decreto
5.512, o Instituto de Educação foi incorporado a essa instituição através da Escola de Formação de
Professores, que passou a denominar-se Escola de Educação. A referida Universidade teve como
Reitor o Prof Anísio Teixeira, e a Escola de Educação do Instituto, que formava professores
secundários, teve como Diretor o Prof. Lourenço Filho. O Decreto n.º 6.215, de 21 de maio de 1938,
reorganizou a Universidade do Distrito Federal e retirou do Instituto de Educação o Curso de
Formação de Professores Secundários, anexando-o à Faculdade de Educação da Universidade. O
Instituto de Educação passou então a constituir-se dos cursos Ginasial, Normal, Grupo Escolar e
Jardim de Infância.
A partir de 1946, o Ensino Normal do Instituto de Educação passou à subordinação direta da
Secretaria Geral de Educação e Cultura do Distrito Federal e, posteriormente, Estado da Guanabara.
Após a fusão dos Estados do Rio de Janeiro e da Guanabara, em 1974, a Secretaria foi
reestruturada e criou os Centros Regionais de Educação, Cultura e Trabalho. O Instituto de
Educação passou a ser sede desse Centro de Educação e Cultura, coexistindo como Unidade
Experimental CREC/RJ. Mais recentemente, através do Decreto n.º 23.482, de 10 de setembro de
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1997, o Instituto de Educação do Rio de Janeiro foi transferido para o âmbito da Fundação de Apoio
a Escota Técnica – FAETEC - vinculada a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia.
A partir da referida data, o Instituto de Educação do Rio de Janeiro ficou submetido à SEE e à
SECT, em regime de co-gestão.
Com o objetivo de resgatar a importância desta instituição que sempre desempenhou papel
relevante na formação de professores no cenário educacional, e com fins de cumprir com as
exigências decorrentes da LDB, o curso normal até então oferecido pelo Instituto de Educação foi
transformado em Curso Normal Superior, tendo início em junho de 1999, sendo seu primeiro diretor o
Prof. Livingstone dos Santos Silva.
ORGANOGRAMA
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ISERJ
1. GABINETE (DIREÇÃO GERAL)
2. DIREÇÃO ADMINISTRATIVA
3. DIREÇÃO ACADÊMICA
4. DIRETORIA DA CRECHE
COORDENAÇÕES DE ÁREAS
5. DIRETORIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
COORDENAÇÕES DE ÁREAS
6. DIRETORIA DO 1º SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL
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COORDENAÇÕES DE ÁREAS
7. DIRETORIA DO 2º SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL
COORDENAÇÕES DE ÁREAS
8. DIRETORIA DO ENSINO MÉDIO
COORDENAÇÕES DE ÁREAS
9. DIRETORIA DO ENSINO SUPERIOR
COORDENAÇÕES DE ÁREAS
QUADRO DOS DIRIGENTES DO CNS/ISERJ (ESTRUTURA COLEGIADA):
NOME FUNÇÃO ADMINISTRATIVA TITULAÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO REGIME
Sandra Regina Pinto dos Santos Diretora da Educação Superior Mestre Ciências Biológica /Pedagogia Est/40h
Sonia da Silva Ortiz Coordenadora do Ciclo Geral de Estudos Básicos Especialista Matemática Est/40h
Wesley Ribeiro Pinho Rodarte Coordenadora de Orientação Acadêmica Mestre História Est/40h
Edna Moraes dos Santos Coordenadora de Orientação Acadêmica Especialista Pedagogia Est/40h
Maria Helena Quelhas Tavares Pereira Coordenadora de Avaliação Institucional Mestre Pedagogia / Filosofia Est/40h
Mirian de Nazare Carvalho Fernandes Coordenadora de Prática Docente Interdisciplinar Mestre Pedagogia Est/40h
Paulo de Tarso Gasparelli de Toledo Coordenador de Educação de Jovens e Adultos Mestre Filosofia Est/40h
Mara Cristina Haum Elian Coordenadora de Ensino Fundamental Mestre Língua Portuguesa Est/40h
Regina Mynssen de Moraes Azevedo Coordenadora de Educ. Infantil e Educ. Especial Especialista Pedagogia Est/40h
Eliane Maria Prista Legey Coordenadora de Educ. Infantil e Educ. Especial Especialista Pedagogia Est/40h
Ana Lúcia Siqueira Leão Chefe do Núcleo de Conhecimentos Específicos Especialista Psicologia Est/40h
Vania Maria Landim Previdente Chefe do Núcleo de Fundamentos da Educação Mestre Pedagogia Est/40h
Ana Teresa de C. Correa de Oliveira Chefe do Núcleo de Conhecimentos Básicos Mestre Matemática Est/40h
Maria Licia Torres Chefe do Núcleo de Adm. eTecnologia Educacional Especialista Pedagogia Est/20h
QUADRO DO CORPO DOCENTE DO CURSO NORMAL SUPERIOR
NOME FUNÇÃO TITULAÇÃO CONHECIMENTO REGIME
ANA LUCIA SIQUEIRA LEÃO Adm-pedagógica Especialista Psicologia EST/20h
ANA MARIA CARNEIRO ABRAHÃO Pedagógica Mestre Matemática EST/20h
ANA MARIA PIRES NOVAES Pedagógica Especialista Português EST/20h
ANA TEREZA DE CARVALHO C. DE OLIVEIRA Adm-pedagógica Mestre Matemática EST/40h
AURORA FERREIRA ROBERTO Pedagógica Especialista Desenho e Plástica EST/20h
CÉLIA REGINA MENEZES DOS SANTOS Pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
DELI DE SOUZA RAMUNDO Pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
EDNA MORAES DOS SANTOS Adm-pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
ELEN MARIA GOMES CABRAL Pedagógica Especialista Ciênciais Sociais CLT/40h
ELIANE MARIA PRISTA LEGEY Adm-pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
ELVIRA LOPES PIO PEREIRA Pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
HELOISA HELENA GOMES DE AVELAR Pedagógica Mestre Português/Inglês EST/20h
LÉA DINA SZRAJBMAN Pedagógica Mestre Matemática EST/20h
LEONOR CARDOSO ROSA Pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
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LINDOMAR LUIZA CHAVES GOLDSMIDT Pedagógica Mestre Educação Artística CLT/20h
LUZIA CRISTINA NOGUEIRA DE ARAUJO Pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
MARA CRISTINA HAUM ELIAN Adm-pedagógica Mestre Português EST/40h
MARCIA FERREIRA LINS Pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
MARIA CAROLINA GRANATO DA SILVA Pedagógica Mestre História CLT/40h
MARIA DA GLÓRIA MACHADO BATISTA Pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
MARIA DA GLÓRIA OLIVEIRA VIEIRA Pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
MARIA HELENA QUELHAS T. PEREIRA Adm-pedagógica Mestre Filosofia/Pedagogia EST/20h
MARIA HELENA RANGEL DOS SANTOS Pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
MARIA JOSÉ ALENCAR DE AZEVEDO Adm-pedagógica Especialista Pedagogia EST/40h
MARIA LICIA TORRES Pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
MARIA LUIZA PALERMO ROMAR FERNANDES Pedagógica Especialista Biologia EST/20h
MARIA THEREZA ALVES DA SILVA Pedagógica Mestre Ciênciais Biológicas EST/20h
MIRIAN DE NAZARE CARVALHO FERNANDES Adm-pedagógica Mestre Pedagogia EST/20h
MOEMA DE ASSIS HILARIO Pedagógica Especialista Pedagogia/Psicologia EST/20h
NEUZA SALLES TERRA Pedagógica Mestre Pedagogia EST/20h
NÚBIA CRISTINA BAPTISTA FIGUEIREDO Pedagógica Mestre Português/Espanhol CLT/40h
PAULO DE TARSO GASPARELLI DE TOLEDO Adm-pedagógica Mestre Filosofia EST/40h
RACHEL GONÇALEZ MONTILLA DA S. BRAGA Pedagógica Mestre Pedagogia EST/20h
REGINA MYNSSEN DE MORAES AZEVEDO Adm-pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
RISELAINE DA SILVA BRESSANE Pedagógica Mestre Educação Física EST/40h
ROSA MALENA DE ARAÚJO CARVALHO Pedagógica Mestre Educação Física CLT/20h
SANDRA MARIA MANES AUGUSTO Pedagógica Especialista Pedagogia EST/20h
SANDRA REGINA PINTO DOS SANTOS Adm-pedagógica Mestre Ciências Biológicas/Pedagogia EST/40h
SONIA DA SILVA ORTIZ Adm-pedagógica Especialista Matemática EST/40h
SONIA MARIA DE CASTRO NOGUEIRA LOPES Pedagógica Mestre História CLT/40h
VANIA MARIA LANDIM PREVIDENTE Adm-pedagógica Mestre Pedagogia EST/20h
VERA LÚCIA GOUVEA Pedagógica Especialista Psicologia EST/20h
WESLEY RIBEIRO PINHO RODARTE Adm-pedagógica Mestre História EST/20h
QUADRO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DO CNS
NOME FUNÇÃO TITULAÇÃO CONHECIMENTO REGIME
ADILMA GODINHO DA COSTA Administrativa Magistério-Médio ----- EST/40h
JANAÍNA SILVA DE AZEVEDO Administrativa Magistério-Médio ----- EST/20h
MARIA MARLENE ALVES DE MACEDO Administrativa Especialista Pedagogia EST/40h
NILMA COSTA GNAZZO Administrativa Especialista Ciênciais Sociais EST/40h
REGINA CÉLIA ANTUNES BRAGA Administrativa Especialista Administração Escolar EST/40h
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QUADRO DO PROJETO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (vinculado ao CNS)
NOME FUNÇÃO TITULAÇÃO CONHECIMENTO REGIME
JANAÍNA SILVA DE AZEVEDO Administrativa Magistério-Médio ----- EST/20h
MARCO ANTÔNIO ALVES CRUZ Pedagógica Especialista Matemática/Informática CLT/20h
MARIA DA GLÓRIA PINTO PEREIRA Pedagógica Licenciatura Plena Pedagogia EST/20h
MÔNICA DOS SANTOS LORENA Pedagógica Licenciatura Plena Psicopedagogia CLT/20h
REGINA LÚCIA COELHO SOARES Pedagógica Licenciatura Plena Psicologia/Pedagogia EST/20h
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APRESENTAÇÃO DO IBC
O Instituto Benjamin Constant (IBC) é um órgão do Ministério da Educação e do Desporto do
Governo do Brasil, tendo suas ações destinadas às questões relacionadas à Deficiência Visual.
Fundado em 1854, o IBC foi a primeira instituição de educação especial da América Latina, e
hoje constitui-se em um centro de excelência e de referência nacional na área, com atividades
voltadas para o atendimento das necessidades acadêmicas, reabilitacionais, médicas, profissionais,
culturais, esportivas e de lazer da pessoa cega e portadora de visão subnormal.
Através do ensino, da pesquisa e da extensão, o conhecimento é construído e difundido para
todo o país e para o exterior, objetivando sempre o aprimoramento e a adequação do atendimento às
necessidades específicas de sua clientela.
BREVE HISTÓRICO DO IBC
O Instituto Benjamin Constant foi criado pelo Imperador D. Pedro II através do Decreto
Imperial n.º 1.428, de 12 de setembro de 1854, tendo sido inaugurado, solenemente, no dia 17 de
setembro do mesmo ano, na presença do Imperador, da Imperatriz e de todo o Ministério, com o
nome de Imperial Instituto dos Meninos Cegos. Este foi o primeiro passo concreto no Brasil para
garantir ao cego o direito à cidadania.
Estruturando-se de acordo com os objetivos a alcançar, o Imperial Instituto dos Meninos
Cegos foi pouco-a-pouco derrubando preconceitos e fez ver que a educação das pessoas cegas não
era utopia, bem como a profissionalização.
Com o aumento da demanda foi idealizado e construído o prédio atual, que passou a ser
utilizado a partir de 1890, após a 1ª etapa da construção. Em 1891, o instituto recebeu o nome que
tem hoje: Instituto Benjamin Constant (IBC), em homenagem ao seu terceiro diretor.
Fechado em 1937 para a conclusão da 2ª e última etapa do prédio, o IBC reabriu em 1944.
Em setembro de 1945 criou seu curso ginasial, que veio a ser equiparado ao do Colégio Pedro II em
junho de 1946. Foi proporcionado, assim, o ingresso nas escolas secundárias e nas universidades.
Atualmente, o Instituto Benjamin Constant vê seus objetivos redirecionados e
redimensionados. É um Centro de Referência, a nível nacional, para questões da deficiência visual.
Possui uma escola, capacita profissionais da área da deficiência visual, assessora escolas e
instituições, realiza consultas oftamológicas à população, reabilita, produz material especializado,
impressos em Braille e publicações científicas.
Toda a história centenária do IBC foi publicada no primeiro exemplar da Revista Benjamin
Constant, que apresenta os seguintes tópicos históricos: antecedentes, fundação, primeiros
diretores, nomes do instituto, imprensa Braille e o instituto no século XX.
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CURIOSIDADE HISTÓRICA
O Professor BENJAMIN CONSTANT BOTELHO DE MAGALHÃES dirigiu de 1869 a 1889 o
Imperial Instituto dos Meninos Cegos, o atual Instituto Benjamin Constant e, foi o primeiro Diretor da
Escola Normal do Município da Corte, o atual Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, pelo
período de 1880 a 1885, portanto BENJAMIN CONSTANT dirigiu os dois Institutos sendo que
simultaneamente de 1880 a 1885.
COMPETÊNCIAS DO IBC
Instituto Benjamin Constant tem as seguintes competências, de acordo com o Decreto n.º
2.147, de 14 de fevereiro de 1997 e com a Portaria n.º 325, de 17 de abril de 1998:
subsidiar a formulação da Política Nacional de Educação Especial na área da deficiência visual;
promover a educação de deficientes visuais, mediante sua manutenção como órgão de
educação fundamental, visando garantir o atendimento educacional e a preparação para o
trabalho de pessoas cegas e de visão reduzida, bem como desenvolver experiências no campo
pedagógico, da área da deficiência visual;
promover e realizar programas de capacitação de recursos humanos na área da deficiência
visual;
promover, realizar e divulgar estudos e pesquisas nos campos pedagógicos, psicossocial,
oftalmológico, de prevenção das causas da cegueira e de integração e reintegração à
comunidade de pessoas cegas e de visão reduzida;
promover programas de divulgação e intercâmbio de experiências, conhecimentos e inovações
tecnológicas na área de atendimento às pessoas cegas e de visão reduzida;
elaborar e produzir material didático-pedagógico e especializado para a vida diária de pessoas
cegas e de visão reduzida;
apoiar ,técnica e financeiramente, os sistemas de ensino e as instituições que atuam na área da
deficiência visual, em articulação com a Secretaria de Educação Especial - SEESP;
promover desenvolvimento pedagógico, visando o aprimoramento e a atualização de recursos
instrucionais;
desenvolver programas de reabilitação, pesquisas de mercado de trabalho e de promoção de
encaminhamento profissional visando possibilitar, às pessoas cegas e de visão reduzida, o pleno
exercício da cidadania;
atuar de forma permanente junto à sociedade, através dos meios de comunicação de massa e de
outros recursos, visando o resgate da imagem social das pessoas cegas e de visão reduzida.
Fonte: Decreto nº 2.890, de 21/12/98 - DOU de 22/12/98
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MISSÃO DO IBC
Nosso objetivo maior é promover a integração do deficiente visual em toda a sua amplitude.
Para isto, atuamos nas áreas de reabilitação terapêutica e social, na preparação para o trabalho e no
encaminhamento e acompanhamento profissional. Além disso, realizamos pesquisas na área da
prevenção às causas da cegueira, produzindo e divulgando informação e material especializado para
ações acadêmicas e para atividades da vida diária.
Realizamos atendimentos em nosso centro de atendimento oftalmológico e de estudos
científicos, que é conceituado em todo o país. Além disso são executadas as atividades médico-
odontológicas e nutricionais, voltadas para o processo de ensino-aprendizagem.
Também atuamos na produção, no registro e na divulgação do conhecimento construído nas
questões relativas às pessoas portadoras de deficiência visual, além de transcrever, imprimir e
distribuir material impresso no Sistema Braille.
Reabilitação e Atendimento Médico
Nossas ações são voltadas para a prevenção das causas da cegueira, utilizando, para isto,
nosso centro de atendimento oftalmológico e de estudos científicos.
Os candidatos à matrícula no IBC (alunos ou reabilitandos) são encaminhados a vários
setores para entrevistas com assistente social e psicólogo, avaliações clínico-oftalmológico-
odontológicas e nutricionais. A avaliação nutricional compreende exames laboratoriais, anamnese
alimentar, além de avaliação de peso e altura. Após essa avaliação física, pais, responsáveis e
candidatos são entrevistados por um psicólogo e depois por uma assistente social. Terminadas todas
as avaliações, uma equipe interdisciplinar encaminha o candidato à vaga.
Os alunos e reabilitandos com visão subnormal são atendidos por uma equipe composta por
oftalmologista e pedagogos, que fazem treinamento utilizando-se dos seguintes recursos ópticos:
CCTV, telessistemas, réguas planas e convexas, lupas manuais, lupas de mesa e luminárias. Os
reabilitandos são encaminhados à reabilitação e à preparação para o trabalho, onde se avalia a
necessidade de cada um, e se determina a programação a ser desenvolvida: orientação e
mobilidade, atividades da vida diária, leitura e escrita no Sistema Braille, técnicas de cálculo no
sorobã, escrita cursiva e datilografia.
Na área de preparação para o trabalho são atendidos, tanto alunos quanto reabilitandos, nas
seguintes atividades: desenvolvimento de habilidades básicas; afinação de piano; empalhação;
marcenaria; artesanato; perfumaria, artigos de higiene pessoal e limpeza; metais; reciclagem de
papel; massoterapia (curso de capacitação e habilitação profissional); capacitação de usuários de
computadores equipados com sintetizador de voz e software do sistema DosVox, que permite à
pessoa cega a leitura da tela do computador.
Em parceria com a Secretaria Estadual de Trabalho e Ação Social do Estado do Rio de
Janeiro - SINE-RJ - desenvolve a capacitação profissional através do Programa Pessoa Portadora de
Deficiência, onde são ministrados diversos cursos. Em parceria com a Prefeitura da Cidade do Rio de
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Janeiro, Viva Rio, Sebrae-RJ, Fundação Roberto Marinho e entidades representativas da indústria
dos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, oferece à pessoa portadora de deficiência visual o
Telecurso 2000, nível de ensino fundamental.
O Departamento de Estudos e Pesquisas Médicas e de Reabilitação vem desenvolvendo
projetos de abertura do mercado de trabalho, onde já tem colocado alunos e reabilitandos nas
funções de arquivista, massagista, operador de revelação de raio X, telemarketing, jardineiro e
operador de rádio chamada.
Além disso, esse departamento oferece curso de especialização em oftalmologia clínica e
cirúrgica, com carga horária de 2020 horas/aula e com duração de dois anos, mediante convênio
com a Universidade do Rio de Janeiro - Unirio - e com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO)
e presta atendimento oftalmológico, ambulatorial e cirúrgico à comunidade nas especialidades de
úvea, vias lacrimais, glaucoma, córnea, estrabismo, plástica de órbita, retina e visão subnormal.
O IBC está desenvolvendo um projeto-piloto na área de reabilitação com pessoas
surdocegas. Atividades da vida diária, orientação e mobilidade, Sistema Braille, além da linguagem
gestual percebida pelo tato, são alguns dos enfoques da intervenção realizada.
Capacitação de Recursos Humanos
São oferecidos cursos de curta duração nas áreas de ensino do Sistema Braille, sorobã,
alfabetização, orientação e mobilidade, atividades da vida diária, produção e utilização de material
especializado e técnicas e métodos de ensino ao aluno de visão subnormal. Esses cursos têm como
alvo a comunidade em geral, incluindo as famílias dos alunos da instituição.
O curso de capacitação de professores, com carga horária de 600 horas/aula, é oferecido às
secretarias estaduais e municipais de educação e às instituições de todo o país voltadas ao
atendimento educacional da pessoa portadora de deficiência visual, e tem como objetivo preparar
docentes para uma prática pedagógica eficaz, frente ao aluno cego ou de visão subnormal. Além dos
cursos realizados em suas dependências, o IBC envia seus técnicos para ministrarem cursos em
universidades, secretarias de educação e instituições de diversos estados do Brasil, como também
oferece estágios a acadêmicos e profissionais envolvidos com a problemática da deficiência da
visão.
Pesquisa e Divulgação
O Departamento Técnico Especializado (DTE) planeja, coordena, orienta e supervisiona a
execução de atividades técnicas nas áreas de pesquisa, produção e distribuição de documentos de
informação e de material especializado para as ações acadêmicas e para as atividades da vida
diária. Atua na produção, no registro e na divulgação do conhecimento construído nas questões
relativas às pessoas portadoras de deficiência visual, além de transcrever, imprimir e distribuir
material impresso no Sistema Braille.
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Material Especializado
Através de sua Divisão de Produção de Material Especializado, o DTE pesquisa, produz,
adapta e distribui, para todo o Brasil, diversos materiais utilizados nas atividades pedagógicas e nas
atividades da vida diária das pessoas cegas e de visão subnormal.
Apoio Técnico
Cabe ainda ao DTE dar subsídios técnicos às instituições que atendem às pessoas
portadoras de deficiência visual em todo o país, tais como: o Museu Histórico Nacional, o Museu de
Belas Artes, o Museu Histórico e Diplomático do Itamaraty, o Colégio Pedro II, Secretarias Estaduais
e Municipais de Educação, escolas de 1º e 2º graus de vários estados do Brasil.
No âmbito desse departamento foi criado o Centro de Pesquisa, Documentação e Informação
- IBCentro. Esse setor, além de produzir, editar e distribuir a Revista Benjamin Constant, é
responsável pela centralização das ações de pesquisa, possuindo um vasto acervo de livros
técnicos, teses, monografias e dissertações impressos em tipos comuns, em braille, em fitas de
áudio-cassete e em disquetes de computador, disponíveis para todos aqueles que desejem atuar no
campo da investigação científica e produção de conhecimento na área.
O Instituto Benjamin Constant possui ainda, ligado diretamente ao gabinete da Direção-Geral
e em convênio com o Núcleo de Computação Eletrônica- NCE, da Universidade Federal do Rio de
Janeiro - UFRJ, um Laboratório de Pesquisa em Computação Eletrônica, com dez computadores
equipados com Sistema DOSVOX, programa e periféricos que permitem a utilização de qualquer
computador pessoal por pessoas cegas, através de voz sintetizada. Esse laboratório, além de
atender a alunos e professores da instituição, é aberto ao público em geral para cursos e como
campo de pesquisas nessa área.
ORGANOGRAMA DO IBC
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ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO IBC
O Instituto Benjamin Constant - IBC, criado pelo Decreto Imperial n.º 1.428, de 12 de
setembro de 1854, com a denominação dada pelo Decreto n.º 1.320, de 24 de janeiro de 1891, órgão
específico singular dotado de autonomia limitada e centro de referência nacional na área da
deficiência visual, subordinado diretamente ao Ministro de Estado da Educação apresenta a seguinte
estrutura administrativa:
1 - Gabinete
2 - Departamento de Educação - DED
Divisão de Ensino - DEN
Divisão de Assistência ao Educando - DAE
Divisão de Atividades Culturais e de Lazer - DAL
Divisão de Orientação Educacional, Fonoaudiológica e Psicológica - DOE
3 - Departamento Técnico-Especializado - DTE
Divisão de Imprensa Braille - DIB
Divisão de Pesquisa, Documentação e Informação - DDI
Divisão de Pesquisa e Produção de Material Especializado - DPME
Divisão de Capacitação de Recursos Humanos - DCRH
4 - Departamento de Estudos e Pesquisas Médicas e de Reabilitação - DMR
Divisão de Pesquisa e Atendimento Médico, Odontológico e Nutricional - DPMO
Divisão de Orientação e Acompanhamentos - DOA
Divisão de Reabilitação, Preparação para o Trabalho e Encaminhamento Profissional - DRT
5 - Departamento de Planejamento e Administração - DPA
Divisão de Pessoal - DP
Divisão de Serviços Gerais - DSG
Divisão de Programação e Execução Orçamentária e Financeira - DOF
Divisão de Material e Patrimônio - DMP
Instituto Benjamin Constant, supervisionado pela Secretaria de Educação Especial do MEC,
é dirigido por um Diretor-Geral, os Departamentos por Diretores, o Gabinete e as Divisões por
Chefes.
QUADRO DOS DIRIGENTES DO IBC
NOME FUNÇÃO REGIME TITULAÇÃO
CARMELINO SOUZA VIEIRA DIRETOR-GERAL EST/40h MESTRE
ANTÔNIO JOÃO MENESCAL CONDE CHEFE DE GABINETE EST/40h ESPECIALISTA
PAULO AUGUSTO DA COSTA RODRIGUES DIRETOR DO DED EST/40h ESPECIALISTA
LUCINDO FERREIRA DA SILVA FILHO DIRETOR DO DTE CD/40h ESPECIALISTA
17
MARIA EUGÊNIA FROTA DA ROCHA DIRETOR DO DMR EST/40h ESPECIALISTA
MARIA ODETE SANTOS DUARTE DIRETOR DO DPA EST/40h ED. BÁSICA
JUSSARA COSTA DE ALMEIDA CHEFE DA DEN EST/40h ESPECIALISTA
JOSÉ FIDÉLIS DE ALMEIDA CHEFE DA DAE EST/40h ED. BÁSICA
VITOR ALBERTO DA SILVA MARQUES CHEFE DA DAL EST/40h GRADUAÇÃO
MERI SANTOS DE SOUZA CHEFE DA DOE EST/40h GRADUAÇÃO
ELISE DE MELO BORBA FERREIRA CHEFE DA DIB EST/40h ESPECIALISTA
REGINA CÉLIA GOUVÊA LÁZARO CHEFE DA DDI EST/40h ESPECIALISTA
ANA LÚCIA OLIVEIRA DA SILVA CHEFE DA DPME EST/40h ESPECIALISTA
LEONARDO RAJA GABAGLIA CHEFE DA DCRH EST/40h ESPECIALISTA
ROGÉRIO NEURAUTER CHEFE DA DPMO EST/40h ESPECIALISTA
ELISABETH FERREIRA DE JESUS CHEFE DA DOA EST/40h ESPECIALISTA
JOSÉ FRANCISCO DE SOUZA CHEFE DA DRT EST/40h ESPECIALISTA
MIDIAN FERREIRA DO NASCIMENTO CHEFE DA DP EST/40h GRADUAÇÃO
JURACY MARIA DE CARVALHO CHEFE DA DSG EST/40h GRADUAÇÃO
AUGUSTO ERNESTO DE MATTOS BAGANHA CHEFE DA DOF EST/40h ED. BÁSICA
PAULO DE LIMA COSTA CHEFE DA DMP EST/40h ED. BÁSICA
MARIA RITA CAMPELLO RODRIGUES COORD. ESTIMULAÇÃO PRECOCE EST/40h ESPECIALISTA
ANA FÁTIMA BERQUÓ CARNEIRO FERREIRA COORD. JARDIM DE INFÂNCIA EST/40h ESPECIALISTA
MARLÍRIA FLÁVIA COELHO DA CUNHA COORD. CLASSES ALFABETIZAÇÃO EST/40h ESPECIALISTA
MARISTELA DALMOLIN COORD. 1ª FASE (1ª a 4ª SÉRIE) EST/40h MAG. NÍVEL MÉDIO
MARIA SALETE SEMITELA DE ALVARENGA COORD. 2ª FASE (5ª a 8ª SÉRIE) EST/40h GRADUAÇÃO
CARLOS LUIZ DA SILVA ASSESSOR DIREÇÃO-GERAL CD/40h ESPECIALISTA
JOÃO DELDUCK PINTO FILHO ASSESSOR DIREÇÃO-GERAL CD/40h MESTRE
QUADRO DO CORPO DOCENTE DO IBC
NOME CARGO TITULAÇÃO CONHECIMENTO REGIME
C A R M E L IN O S O U Z A V IE IR A P R O F . M E S TR E E D U C A Ç Ã O F Í S IC A / E D U C A Ç Ã O EST/40h
J E S S E A M B R O S IO D O S S A N T O S P R O F . M E S TR E S O C IO L O G IA EST/40h
P E R S O N C A N D ID O M A T IA S D A S I L V A P R O F . M E S TR E E D U C A Ç Ã O F Í S IC A / E D U C A Ç Ã O EST/20h
S O N IA M A R IA D U T R A D E A R A Ú J O P R O F . M E S TR E P E D A G O G IA / E D U C A Ç Ã O EST/40h
A M É L IA P A U L O D E J E S U S P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / A L F A B E T IZ A Ç Ã O EST/40h
A N A F A T IM A B E R Q U Ó C A R N E IR O F E R R E IR A P R O F . E S P E C IA L IS TA L E T R A S / L Í N G U A P O R T U G U E S A EST/40h
A N A L U C IA O L IV E IR A D A S IL V A P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / R E C U R S O S H U M A N O S EST/40h
A N A M A R IA D E A L M E ID A P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / A L F A B E T IZ A Ç Ã O EST/40h
A N T O N I O J O Ã O M E N E S C A L C O N D E P R O F . E S P E C IA L IS TA E D U C A Ç Ã O F Í S IC A EST/40h
A P A R E C ID A M A R IA M A IA C A V A L C A N TE P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / E D . IN F A N T IL E E S P E C . EST/40h
C A R L A M A R IA D E S O U Z A P R O F . E S P E C IA L IS TA L E T R A S / L I TE R A T U R A EST/40h
D A R C M E L G A Ç O B U L C Ã O P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / A L F A B E T IZ A Ç Ã O EST/40h
D E N I Z E C U N H A D E A B R E U L IA L P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / D O C Ê N C IA S U P E R I O R EST/40h
D IV A R O D R I G U E S Q U IN T I L IA N O P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / A L F A B E T IZ A Ç Ã O EST/40h
E L C Y M A R IA A N D R A D E M E N D E S P R O F . E S P E C IA L IS TA F O N O A U D I O L O G IA / P S IC O M O T R IC I D A D E EST/40h
E L IS A B E TH F E R R E IR A D E J E S U S P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / D E F IC IÊ N C IA M Ú L T I P L A EST/40h
E L IS E D E M E L O B O R B A F E R R E IR A P R O F . E S P E C IA L IS TA L E T R A S / E D U C A Ç Ã O E S P E C IA L EST/40h
E L IZ A B E T H K H E D E IS R A E L P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / D E F IC IÊ N C IA M E N TA L EST/40h
F R A N C IS C A S IM P L IC I O R E G IS R E S E N D E P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / P S I C O P E D A G O G IA EST/40h
H E L E N A D E S O U Z A F E R R E IR A P R O F . E S P E C IA L IS TA L E T R A S / L Í N G U A P O R T U G U E S A EST/40h
H U L D A R A C H E L R O C H A E L P R O F . E S P E C IA L IS TA L E T R A S / A L F A B E T IZ A Ç Ã O EST/40h
J U S S A R A C O S TA D E A L M E ID A P R O F . E S P E C IA L IS TA L E T R A S / L Í N G U A P O R T U G U E S A EST/40h
L E O N ID A D O S S A N T O S B O R G E S P R O F . E S P E C IA L IS TA L E T R A S / D O C Ê N C IA S U P E R IO R EST/40h
L U C IA M A R IA F . D A S I L V A M O N TE I R O P R O F . E S P E C IA L IS TA E D U C A Ç Ã O F Í S IC A / A L F A B E T I Z A Ç Ã O EST/40h
18
M A R G A R ID A A G U IA R M O N TE IR O P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / E S T. D E S E N V O L V IM E N T O EST/40h
M A R IA A P A R E C ID A P O R T O M A IA C IR I N O P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / A L F A B E T IZ A Ç Ã O EST/40h
M A R IA D A G L O R IA D E S O U Z A A L M E ID A P R O F . E S P E C IA L IS TA L E T R A S / A L F A B E T IZ A Ç Ã O EST/40h
M A R IA D A P E N H A T A V A R E S D A S V E S TE S P R O F . E S P E C IA L IS TA L E T R A S / A L F A B E T IZ A Ç Ã O EST/40h
M A R IA E U G E N IA F R O TA D A R O C H A P R O F . E S P E C IA L IS TA L E T R A S / E D U C A Ç Ã O EST/40h
M A R IA M A R G A R E TE A N D R A D E F I G U E IR A P R O F . E S P E C IA L IS TA E D . F Í S IC A / F IS I O TE R A P IA EST/40h
M A R IA R I T A C A M P E L L O R O D R IG U E S P R O F . E S P E C IA L IS TA B I O L O G IA / E S T IM U L A Ç Ã O P R E C O C E EST/40h
M A R L IR IA F L Á V IA C O E L H O D A C U N H A P R O F . E S P E C IA L IS TA A R TE S C Ê N IC A S / A L F A B E T I Z A Ç Ã O EST/40h
M Ô N IC A P O R C IU N C U L A P E R N A M B U C O P R O F . E S P E C IA L IS TA B I O L O G IA EST/40h
N A D IA M A R IS E N I G . D E M A G A L H Ã E S C O S TA P R O F . E S P E C IA L IS TA F IL O S O F IA / E D U C A Ç Ã O EST/40h
N E L Z A M A R IA G O N Ç A L V E S P R O F . E S P E C IA L IS TA E D U C A Ç Ã O F Í S IC A EST/40h
P A U L A M A R C IA B A R B O S A P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / D O C Ê N C IA S U P E R I O R EST/40h
P A U L O A U G U S TO D A C O S TA R O D R I G U E S P R O F . E S P E C IA L IS TA B I O L O G IA / A D M IN IS T R A Ç Ã O E S C O L A R EST/40h
P A U L O S E R G I O D E M IR A N D A P R O F . E S P E C IA L IS TA E D U C A Ç Ã O F Í S IC A / E D U C A Ç Ã O E S P . EST/40h
R A M O N P E R E IR A D E S O U Z A P R O F . E S P E C IA L IS TA E D U C A Ç Ã O F Í S IC A EST/40h
R E G IN A C E L IA C A R O P R E S O P R O F . E S P E C IA L IS TA M A TE M Á T I C A / D O C Ê N C IA S U P E R I O R EST/40h
R E G IN A C E L IA G O U V E A L A Z A R O P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / P S I C O L O G IA / E . P R E C O C E EST/40h
S A N D R A M A R IA C A S T IE L F E R N A N D E S P R O F . E S P E C IA L IS TA L E T R A S / D O C Ê N C IA S U P E R IO R EST/40h
S O R A IA IZ A B E L C O R R Ê A C A B R A L P R O F . E S P E C IA L IS TA E D U C A Ç Ã O F Í S IC A EST/40h
S U E L Y M A C H A D O S IL V A P R O F . E S P E C IA L IS TA H IS T Ó R IA / D O C Ê N C IA S U P E R I O R EST/40h
TE R E S IN H A D E J E S U S S A ID E P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / E D . P S IC O M O T O R A EST/40h
V E R A R E G IN A P E R E IR A F E R R A Z P R O F . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / D E S E M P E N H O E S C O L A R EST/40h
A N A C R IS T IN A Z E N U M H IL D E B R A N D T P R O F . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
A N A M A R IA D A C O N C E I Ç Ã O S C H A N U E L P R O F . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
C A N D ID A B A R R O S Z A G A N E L L I P R O F . G R A D U A Ç Ã O L E T R A S EST/40h
C A R M E N M A C H A D O C O U B E P R O F . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
C L A U D IA L U C IA L E S S A P A S C H O A L P R O F . G R A D U A Ç Ã O s e m i n f o rm a ç ã o EST/40h
H E R C E N R O D R I G U E S T. H IL D E B R A N D T P R O F . G R A D U A Ç Ã O M Ú S IC A / P E D A G O G IA EST/40h
J O S É W A N D E M B E R G M A G A L H Ã E S P R O F . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
J O S IA N E S A L TA R E L L I M A R T IN S M E L O P R O F . G R A D U A Ç Ã O L E T R A S EST/40h
L U Z IA A N A T IL D E S P Ã E S M U N I Z P R O F . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
L U Z IA H E L E N A L O P E S P E R E IR A P R O F . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
L U Z IA M A R T I N S P R O F . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
M A N O E L D E S O U S A N E V E S J U N I O R P R O F . G R A D U A Ç Ã O M Ú S IC A EST/40h
M A R IA A L C I O N E M O R E IR A D E C A R V A L H O P R O F . G R A D U A Ç Ã O G E O G R A F IA EST/40h
M A R IA A P A R E C ID A F R E I TA S P R O F . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
M A R IA H E L E N A F R A N C O S E N A P R O F . G R A D U A Ç Ã O L E T R A S EST/40h
M A R IA J O S É N O G U E IR A D E C A S T R O P R O F . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
M A R IA S A L E TE S E M I TE L A D E A L V A R E N G A P R O F . G R A D U A Ç Ã O L E T R A S EST/40h
P A TR I C IA D U C H E C E Z A R D A S IL V A P R O F . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
P E N H A M A R IA D A C R U Z P R O F . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
R A Q U E L G O M E S V IA N A D A C U N H A P R O F . G R A D U A Ç Ã O L E T R A S EST/40h
R E G IN A M A R IA F E R N A N D E S C H IM E N T I P R O F . G R A D U A Ç Ã O L E T R A S EST/40h
S E V E R IN O R A M O S C A M P E L O P R O F . G R A D U A Ç Ã O M Ú S IC A EST/40h
V A L E R IA R O C H A C O N D E A L J A N P R O F . G R A D U A Ç Ã O L E T R A S EST/40h
V I T O R A L B E R T O D A S IL V A M A R Q U E S P R O F . G R A D U A Ç Ã O H IS T Ó R IA EST/40h
J O S É E L IA S C O U B E P R O F . G R A TU A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
D E IS E D A C O S TA C A L A D O P R O F . M A G IS TÉ R I O M A G IS TÉ R I O N Í V E L M É D I O EST/40h
M A R IS TE L A D A L M O L IN P R O F . M A G IS TÉ R I O M A G IS TÉ R I O N Í V E L M É D I O EST/40h
QUADRO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DO IBC
NOME CARGO TITULAÇÃO CONHECIMENTO REGIME
G E R A L D O D A S IL V A R O Q U E T T E P S IC O L O G O M E S TR E P S IC O L O G IA / S A Ú D E N O T R A B A L H O EST/40h
C A R M E N L U C IA A L V E S M A R T IN S A S . A D M IN . E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / P S I C O P E D A G O G IA EST/40h
C L A U D IA R E G I N A G A R C IA P I N H E IR O P S IC O L O G A E S P E C IA L IS TA P S IC O L O G IA / P S IC O L O G IA C L Í N IC A EST/40h
E D IS O N A L V E S D E S O U Z A M É D IC O E S P E C IA L IS TA M E D IC I N A / C A R D I O L O G IA / E S P O R T IV A EST/40h
F A T IM A M A R IA A Z E R E D O M E L C A E S P . E D U C A Ç Ã O E S P E C IA L IS TA P E D A G O G IA / F IS I O TE R A P IA EST/40h
19
IN E S M A R IA D U A R TE S . D E S IM O N I D E N T IS TA E S P E C IA L IS TA O D O N T O L O G IA EST/40h
J O S É F R A N C IS C O D E S O U Z A P . E D . T R A B A L H O E S P E C IA L IS TA L E T R A S / D O C Ê N C IA S U P E R IO R EST/40h
L E O N A R D O R A J A G A B A G L IA T . D E S P O R T O E S P E C IA L IS TA E D . F Í S IC A / P R E P A R A Ç Ã O F Í S IC A EST/40h
L U I Z C A R L O S D E A L M E ID A B O T E L H O M É D IC O E S P E C IA L IS TA M É D IC A / O F T A L M O L O G IA EST/40h
M A R C E L O M A R T I N S F E R R E I R A J U N IO R M É D IC O E S P E C IA L IS TA M É D IC A / O F T A L M O L O G IA EST/40h
M A R IA M O N TE I R O D R U M O N D P O YA R E S F O N O . E S P E C IA L IS TA F O N O A U D I O L O G I A / P S I C O M O T R I C I D A D E EST/40h
O SW A L D O I TA L O S IC I L IA N O M É D IC O E S P E C IA L IS TA M É D IC A / N E F R O L O G IA EST/40h
R O G E R I O N E U R A U TE R M É D IC O E S P E C IA L IS TA M É D IC A / O F T A L M O L O G IA EST/40h
S A TU R N IN O A L V E S A N TO N IO T . A . E D U C A C I . E S P E C IA L IS TA D I R E I T O / D O C Ê N C IA S U P E R I O R EST/40h
ADALBERTO LUIZ DA SILVA CHAVES E C O N O M IS T A G R A D U A Ç Ã O E C O N O M IA EST/40h
D IL S O N M A T T O S P E R E IR A A S . A D M IN . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
E L Z A M A R IA L A M A R T I N I C A L A N I A . E D U C A C I . G R A D U A Ç Ã O L E T R A S EST/40h
E R IC A D E S L A N D E S M A G N O O L IV E I R A N U TR IC I O . G R A D U A Ç Ã O N U TR IC I O N IS T A EST/40h
G E R S O N F O N S E C A F E R R E IR A AS. ALUNO. G R A D U A Ç Ã O s e m i n f o rm a ç ã o EST/40h
J O R G E E R N E S T O P . N A S C IM E N T O A S . A D M IN . G R A D U A Ç Ã O TE O L O G IA EST/40h
J O S É D U A R TE V A L E N TE N E T O A S . A D M IN . G R A D U A Ç Ã O C O M U N I C A Ç Ã O S O C IA L EST/40h
J U R A C Y M A R IA D E C A R V A L H O A S . A D M IN . G R A D U A Ç Ã O D I R E I T O EST/40h
L U I Z C A R L O S R O D R I G U E S S IL V A A S . J U R ID I C O G R A D U A Ç Ã O D I R E I T O EST/40h
M A R C IA L O P E S D E M O R A E S N A B A IS T . A . E D U C A C I . G R A D U A Ç Ã O P S IC O L O G IA EST/40h
M A R C O S D E S O U Z A P E R E IR A A S . A D M IN . G R A D U A Ç Ã O A D M IN IS T R A Ç Ã O D E E M P R E S A EST/40h
M A R IA IS A B E L D A S IL V A O L IV E I R A T . A . E D U C A C I . G R A D U A Ç Ã O L E T R A S EST/40h
M A R IN A D E J E S U S S A N T O S T . A . E D U C A C I . G R A D U A Ç Ã O s e m i n f o rm a ç ã o EST/40h
M A R IN A M I Z R A H I G O IC H M A N E C O N O M IS T A G R A D U A Ç Ã O E C O N O M IA EST/40h
M A R L E N E M A R IA D A C U N H A T . A . E D U C A C I . G R A D U A Ç Ã O L E T R A S EST/40h
M E R I S A N T O S D E S O U S A A S . A D M IN . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
M ID IA N F E R R E IR A D O N A S C IM E N T O T . A . E D U C A C I . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
P E D R O M U N Õ Z G O M E Z A D M I NI S T R A D O R G R A D U A Ç Ã O A D M IN IS T R A Ç Ã O EST/40h
R U TH C R IS T IN A D E A . A . C A R V A L H O A S . A L U N O G R A D U A Ç Ã O C IÊ N C IA S EST/40h
R U TH J E H À P R O C U R A D O R G R A D U A Ç Ã O D I R E I T O EST/40h
S O L A N G E V IL L A Ç A P IN T O D E A L M E ID A A S . A D M IN . G R A D U A Ç Ã O P E D A G O G IA EST/40h
T H E R E Z A C H R IS T IN A M O R E T P O L Ô N IA N U T R I C I O N I S T A G R A D U A Ç Ã O N U TR IÇ Ã O EST/40h
W IL S O N C E R Q U E IR A M A R T I N S A S . A D M IN . G R A D U A Ç Ã O Q U Í M IC A EST/40h
J A N E TE D E C A S T R O Q U A D R O S E N F E R M E I R O G R A D U A D A E N F E R M A G E M EST/40h
A N A C L A U D IA D A S IL V A C A R N E IR O A S . A D M IN . M A G IS TÉ R I O M A G IS TÉ R I O N Í V E L M É D I O EST/40h
I Z A B E L D E O L IV E IR A J U L I O INSTRUTOR M A G IS TÉ R I O M A G IS TÉ R I O N Í V E L M É D I O EST/40h
M A R IS A M A R IN H O B . D O S S A N T O S A S . A D M IN . M A G IS TÉ R I O M A G IS TÉ R I O N Í V E L M É D I O EST/40h
A N N A M A R IA C R IS T IN A R . P . B R A N D Ã O A S . A D M IN . E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
A N T O N I O L O P E S M A D A I L A S . A D M IN . E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
A U G U S T O E R N E S T O D E M . B A G A N H A T . C O N TA B . E D . B Á S IC A C O N TA B IL I D A D E EST/40h
F E R N A N D O D U C H E C E Z A R D A S IL V A A U X . A D M . E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
F R A N C IS C O C L A U D I O F E R R E IR A B R I T O A S . A D M IN . E D . B Á S IC A A U X IL IA R C O N T A B IL ID A D E EST/40h
G IS E L IA W A N D E R L E Y P A D I L H A T. NÍVEL MÉDIO E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
IS A B E L C R IS T I N A D E A . R A M A L H O A S . A D M IN . E D . B Á S IC A C O N TA B IL I D A D E EST/40h
J O Ã O B A T IS TA A L V A R E N G A R . B R A I L L E E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
J O Ã O C A R L O S R O D R I G U E S B A R B O S A T . E N F E R M A G . E D . B Á S IC A E N F E R M A G E M EST/40h
J O S É D ’ A S S U N Ç Ã O R O C H A TÉ C N IC O S O M E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
J O S É F ID E L IS D E A L M E ID A A S . A L U N O E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
K A TE D E Q U E IR O Z C O S TA R . B R A I L L E E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
L U Z M A R M A R T U C H E L L I TE C . C O N TA B . E D . B Á S IC A C O N TA B IL I D A D E EST/40h
M A R IA A P A R E C ID A N U N E S S O U Z A A S . A D M IN . E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
M A R IA D A P E N H A D A C . V IE IR A T. NÍVEL MÉDIO E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
M A R IA O D E TE S A N T O S D U A R TE A S . A D M IN . E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
M A R IA TE R E S A M A R T IN S B A R B O S A A S . A D M IN . E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
M A R IN A F E R R E IR A L E I TE A S . A D M IN . E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
M A R IN E TE G O B B I A . A . C Ê N IC A S E D . B Á S IC A A R TE S C Ê N IC A S EST/40h
20
P A U L O D E L IM A C O S TA A S . A D M IN . E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
P E R IC L E S F R A N C IS C O D E V . B A R B O S A A S . A D M IN . E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
S IL V IA F E R N A N D E Z V A S Q U E S A S . A D M IN . E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
S YL V IA M A R IA D O A M A R A L A S . A D M IN . E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
U B IR A TA N D O S A N J O S TE IX E IR A T . E N F E R M A . E D . B Á S IC A C O N TA B IL I D A D E / E N F E R M A G E M EST/40h
V E R A L Ú C IA D A S IL V A F I G U E IR E D O R . B R A I L L E E D . B Á S IC A - - - - - EST/40h
A L U I Z IO J O S É D A S IL V A AS. ALUNO. E. FUNDAMENTAL - - - - - EST/40h
E N E ID I N A M A R TA D E A N D R A D E AS. ALUNO. E. FUNDAMENTAL - - - - - EST/40h
G IL Z A M A N O E L A P E R E IR A COSTUREIRA E. FUNDAMENTAL - - - - - EST/40h
IV O N IS A G L O R IA C A S T R O D A S IL V A A S . A L U N O E. FUNDAMENTAL - - - - - EST/40h
J O Z A I TE S O A R E S A S . A D M IN . E. FUNDAMENTAL - - - - - EST/40h
J U A R E Z F E R N A N D E S T. NÍVEL MÉDIO E. FUNDAMENTAL A U X . C O N TA B IL I D A D E / S A L V A V ID A S EST/40h
M A R IA E L IN E S IL V A C R U Z A S . A D M IN . E. FUNDAMENTAL - - - - - EST/40h
M A R IA E X P E D I TA D E S O U Z A A S . A D M IN . E. FUNDAMENTAL - - - - - EST/40h
A N A M A R IA A L M E ID A A U X . A D M . E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
A R L E I L E M O S R IB E IR O A U X . A D M . E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
A R L E TE C L E M E N TE TE L E F O N IS T A E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
A U S TE N D E O L IV E IR A S IM Õ E S T. NÍVEL MÉDIO E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
E N E ID A R O S A N A L E M O S R IB E I R O TE L E F O N IS T A E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
E S TE L I TA D A C O S TA D E A R A Ú J O A S . A D M IN . E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
IA R A K Á T IA Á V IL A D E O L IV E IR A D A T I L O G R A F O E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
I TA M A R A G O M E S N A S C IM E N T O D A T I L O G R A F O E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
J O R G E D A R O C H A D A T I L O G R A F O E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
J O S É A M E R IC O W A G N E R P IN H E IR O A U X . A D M . E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
J O S É A U G U S T O F E R R E IR A P O R TE IR O E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
J O S É G E R M A N O A G . P O R T A R IA E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
J O S É P E R E IR A D A S IL V A A R M A Z E N A D O R E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
J U S S A R A M A R T IN S M E S S IA S T . E N F E R M A G . E . F U N D A M E N TA L E N F E R M A G E M EST/40h
M A R IA D A G R A Ç A R . B A R B O S A D A T I L O G R A F O E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
M A R IA D E L O U R D E S P E R E IR A D A C R U Z D A T I L O G R A F O E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
M A R IA E D U I G E S D A S IL V A T. NÍVEL MÉDIO E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
N A R C IS O D A R O C H A N E T O A U X . A D M . E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
N O U R IV A L A L V E S D E S O U Z A E L E TR I C IS TA E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
P A U L O R O B E R TO D E A . S A N T IA G O A S . A D M IN . E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
R E G IN A D A M O T TA R O D R I G U E S A S . A D M IN . E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
S IL T O N D IA S P I N H E IR O A G . P O R T A R IA E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
V A L D E C IR C O R R Ê A D A C O S T A IM P R E S S O R E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
YV O N N E D A S IL V A C . M A R Q U E S R . B R A I L L E E . F U N D A M E N TA L - - - - - EST/40h
J O R G E G O M E S D E R E Z E N D E TEC. MÚSICA 4 ª S É R IE M Ú S IC A EST/40h
J O S É M A R IA F U R TA D O V I G IL A N TE 4 ª S É R IE - - - - - EST/40h
L IN D A L V A G O N Ç A L V E S D E O L IV E IR A COPEIRA 4 ª S É R IE - - - - - EST/40h
L O U R IV A L TE L E S D O S S A N T O S T. NÍVEL MÉDIO 4 ª S É R IE - - - - - EST/40h
P L A TÃ O D E P A U L A M A TE U S V I G IL A N TE 4 ª S É R IE - - - - - EST/40h
S A L V A D O R D A R O S A M O T O R IS TA 4 ª S É R IE - - - - - EST/40h
J O R G E G O M E S D E R E Z E N D E TEC. MÚSICA 4 ª S É R IE M Ú S IC A EST/40h
J O S É M A R IA F U R TA D O V I G IL A N TE 4 ª S É R IE - - - - - EST/40h
L IN D A L V A G O N Ç A L V E S D E O L IV E IR A COPEIRA 4 ª S É R IE - - - - - EST/40h
L O U R IV A L TE L E S D O S S A N T O S T. NÍVEL MÉDIO 4 ª S É R IE - - - - - EST/40h
P L A TÃ O D E P A U L A M A TE U S V I G IL A N TE 4 ª S É R IE - - - - - EST/40h
S A L V A D O R D A R O S A M O T O R IS TA 4 ª S É R IE - - - - - EST/40h
H E L E N A O L IV E IR A D A C R U Z A U X . A D M . A L F A B E T I Z A D O - - - - - EST/40h
R O B E R T O TE IX E IR A D A S IL V A A S . A D M IN . s e m i n f o rm a ç ã o s e m i n f o rm a ç ã o EST/40h
J O E L S O N R O D R I G U E S A N T U N E S A G . A D M IN IS T . s e m i n f o rm a ç ã o s e m i n f o rm a ç ã o EST/40h
M A R IA A P A R E C ID A D E F . R . D E V E Z A A S . A D M IN . s e m i n f o rm a ç ã o s e m i n f o rm a ç ã o EST/40h
P A U L O L ID I O M . D E B A R R O S F A L C Ã O A S . A D M IN . s e m i n f o rm a ç ã o s e m i n f o rm a ç ã o EST/40h
21
R O G E R I O A Z E V E D O C A L D A S A S . A D M IN . s e m i n f o rm a ç ã o s e m i n f o rm a ç ã o EST/40h
S E B A S T IÃ O G O M E S F A U S T IN O A G . P O R T A R IA s e m i n f o rm a ç ã o s e m i n f o rm a ç ã o EST/40h
S É R G IO F O N S E C A F E R R E IR A A S . A L U N O s e m i n f o rm a ç ã o s e m i n f o rm a ç ã o EST/40h
INVESTIMENTOS E AÇÕES DO ANO ANTERIOR QUE CONTRIBUIRÃO NA FORMAÇÃO
ACADÊMICA DOS CURSISTAS:
No exercício de 2000 o IBC consolidou-se como referência através de duas ações e um
projeto, desenvolvidos no bojo do Programa de Educação e Profissionalização do Portador de
Deficiência Visual (0054) do Plano Plurianual 2000-2003 (Avança Brasil), onde destacamos as
seguintes iniciativas, tendo em vista as possibilidades de incremento pela parceria IBC/SECT-ISERJ:
Implantação e desenvolvimento do Projeto Centro de Referência Virtual na Área da Visão,
através de uma dotação orçamentária de R$ 12.000,00 e financiamento do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação – FNDE, que permitiu a criação do Web Site e disponibilização,
via Internet, de informações de natureza técnico-científica, consulta técnica on line, textos de
conscientização à sociedade, listagem de serviços oferecidos, banco de dados de bibliografia e
de instituições especializadas e de 120 títulos, do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD),
adaptados e transcritos para o Sistema Braille, oferecidos, através da página institucional, para
impressão remota.
No âmbito do mesmo projeto foi desenvolvido e disponibilizado gratuitamente, através do site do
IBC, o Programa "Braille Fácil", hoje padrão nacional de impressão informatizada de textos em
Braille.
O projeto contempla, ainda, a interligação de 25 Centros de Apoio Pedagógico ao Deficiente
Visual – CAPs, ao provedor virtual de informações, na área implantado no IBC.
No âmbito da ação programática Funcionamento do Ensino para Portadores de Deficiência
Visual, com uma dotação orçamentária de R$ 6.325.053,00, sendo R$ 4.271.623,00 para
despesas de pessoal e encargos sociais, atendemos em nossa escola, em horário integral, 280
alunos, 140 em regime de semi-internato, da estimulação precoce à oitava série do ensino
fundamental, com um índice de evasão escolar de 6,42%.
Prestamos consultoria e acompanhamento ao Sistema de Ensino no âmbito das iniciativas de
educação inclusiva do aluno deficiente visual nas Secretarias Estaduais de Educação.
Produzimos e distribuímos para todos os estados 25.240 exemplares de material pedagógico
grafo-tátil adaptado às necessidades do aluno deficiente visual e fundamental em todas as
etapas de sua vida acadêmica.
Em nosso Centro de Reabilitação temos matriculados 142 alunos-reabilitandos, 201 no ensino
supletivo, atendemos diretamente a 687 alunos deficientes visuais em cursos de preparação para
o trabalho e capacitação profissional.
22
Através de convênio firmado com a Universidade do Rio de Janeiro – UNI-RIO e a Sociedade
Brasileira de Oftalmologia – SOB, especializamos 12 médicos oftalmologistas em curso com dois
anos de duração e 2020 horas/aula.
Na área da informática, instalamos o laboratório Navegar, em parceria com a USP e a UFRJ,
onde os portadores de cegueira e de visão subnormal utilizam a ferramenta computacional e a
Internet como instrumento de educação, formação e acesso à informação. Implementamos,
através do Projeto Proinesp da SEESP/MEC e com recursos do FNDE, o laboratório de
informática destinado às atividades do processo ensino-aprendizagem. Estendemos nossa rede
interna de informática (Intranet) a 96 estações de trabalho, gerenciando-a e mantendo-a.
Nossa biblioteca central, com acervo em Braille, tipos comum e fitas de áudio cassete, conta com
347 usuários portadores de deficiência visual.
Na ação Produção e Disseminação do Conhecimento sobre Deficiência Visual, com uma
dotação orçamentária de R$ 5.000,00, produzimos e distribuímos, para 3.000 assinantes, quatro
edições da revista Benjamin Constant, única publicação técnico-científica brasileira especializada
em deficiência visual, sendo que essa publicação conta com o apoio, através de parceria com a
VARIG. Disseminamos 12 estudos específicos, publicados na revista Benjamin Constant e
disponibilizados na Internet.
Realizamos pesquisas na área da prevenção às causas da cegueira e na área do
desenvolvimento de sistemas computacionais e de ferramentas que ampliam as possibilidades
dos cegos quanto à utilização do computador, através de parceria com o Núcleo de Computação
Eletrônica da UFRJ.
Implementamos e informatizamos a rotina e controle do acervo do Centro de Pesquisa,
Documentação e Informação do órgão – IBCENTRO, incluindo a disponibilização pela Internet de
banco de dados de sua biblioteca específica com títulos de natureza técnica e científica na área.
Disponibilizamos as ações técnicas do órgão para 234 iniciativas de estágio supervisionado e
atendemos no IBCENTRO a 341 consultas sobre questões vinculadas à deficiência visual
demandadas de todo o Brasil.
No campo das parcerias, o IBC desenvolveu 34,6% de todas as suas ações utilizando-se dessa
estratégia. Nosso maior parceiro foi a Fundação de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão do
Instituto Benjamin Constant – FAIBC a qual, embora recém-criada, tem tido uma atuação
significativa como parceira do IBC. Entre as ações desenvolvidas, podemos destacar a realização
de 500 cirurgias de catarata, realizadas pelo IBC, através de parceria com a FAIBC e com o
Lions Club Internacional; a efetivação de nove cursos de capacitação profissional, ministrados
pelo IBC, em parceria com a FAIBC, Força Sindical e SETRAB/RJ e a realização de campanhas
de prevenção às causas da cegueira, realizadas pelo IBC, FAIBC e Fundação Helen Keller
Internacional em diversos municípios brasileiros.
23
No que tange a formação de recursos humanos, o Instituto Benjamin Constant realizou 17
(dezessete) cursos, destacando-se o Curso de Pós-Graduação em Oftalmologia (Especialização)
e o Curso de Especialização de Professores na área da deficiência visual. Neste curso, em 2000,
recebemos alunos dos seguintes e estados: Acre – 01, Amapá – 02, Distrito Federal – 01, Minas
Gerais – 03, Rio de Janeiro – 09, Rio Grande do Sul – 02, e São Paulo – 04.
Na área de registro e divulgação da informação, todas as atividades tradicionais do Instituto
Benjamin Constant foram mantidas: edição e distribuição da Revista Brasileira para Cegos - RBC
e Revista Pontinhos (únicas revistas periódicas informativas impressas no Sistema Braille em
nosso país). Destaca-se, ainda, o continuado aperfeiçoamento da Revista Benjamin Constant,
plenamente aceita como veículo de divulgação técnico-científica. E ainda, a gravação e produção
do livro falado e outras publicações em Braille, didáticas, técnicas e de literatura geral.
Por fim, na finalidade da pesquisa científica e prevenção às causas da cegueira foram realizados
13.704 (treze mil setecentos e quatro) atendimentos oftalmológicos e 955 (novecentas e
cinqüenta e cinco) cirurgias, além de 43 (quarenta e três) reuniões do Centro de Estudos,
campanhas de prevenção, participações em congressos e publicações de artigos técnicos.
25
JUSTIFICATIVA DO CURSO
A realização em parceria entre o Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ, e
o Instituto Benjamin Constant – IBC, de Curso Superior Seqüencial de Complementação de Estudos
com destinação coletiva na área da Deficiência Visual, além de congregar instituições seculares
remete à certeza de uma ação profícua e duradoura, alicerçada no pioneirismo histórico das
convenentes e contribui, através da capacitação do profissional da educação, para o atendimento do
deficiente visual na rede regular de ensino.
Esta ação é competência e dever das partícipes enquanto Órgãos Públicos de quem a
sociedade espera, entre outras ações também resguardadas em Lei, o cumprimento do preceito da
Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996 – LDB, em seu Art. 59, inciso III: “professores com
especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem
como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas
classes comuns;”.
Lei esta orientada sob a luz da Declaração de Salamanca, aprovada por mais de trezentos
representantes de noventa e dois governos e de vinte e cinco organizações internacionais, em
conferência realizada na Espanha, no período de 7 a 10 de junho de 1994, que tem como objetivo
promover a Educação para Todos, através da política de educação integradora voltada para uma
escola capaz de atender a todas as crianças, sobretudo às que têm necessidades educativas
especiais.
Os documentos produzidos neste encontro foram: a Declaração de Salamanca, de princípios,
política e prática das necessidades educativas especiais, e uma Linha de Ação. Destes documentos
extraímos os seguintes textos:
“as pessoas com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas comuns
que deverão integrá-las numa pedagogia centralizada na criança, capaz de atender a essas
necessidades;”
“assegurar que, num contexto de mudança sistemática, os programas de formação do
professorado, tanto inicial como contínua, estejam voltados para atender às necessidades educativas
especiais nas escolas integradoras.”
“A situação com relação às necessidades educativas especiais varia muito de país para país.
Há países, por exemplo, em que há boas escolas especiais para alunos com deficiências
específicas. Essas escolas especiais podem ser consideradas como valioso recurso para a criação
de escolas integradoras. O pessoal dessas instituições especiais possui os conhecimentos
necessários para a pronta identificação de crianças com deficiências. As escolas especiais podem
também servir como centro de formação para o pessoal das escolas comuns. Finalmente, as escolas
especiais – ou departamentos nas escolas integradoras – podem continuar oferecendo uma melhor
educação aos poucos alunos que não podem ser atendidos nas escolas ou classes comuns. A
inversão nas atuais escolas especiais deveria ser orientada para facilitar seu novo compromisso para
prestar apoio profissional às escolas comuns, para que estas possam atender às necessidades
26
educativas especiais. O pessoal das escolas especiais pode dar uma importante contribuição às
escolas comuns no que diz respeito à adaptação do conteúdo e método dos programas de estudo às
necessidades individuais dos alunos.”
“... Atenção especial deverá ser dispensada à preparação de todos os professores para que
exerçam sua autonomia e apliquem suas competências na adaptação dos programas de estudos e
da pedagogia, afim de atender às necessidades dos alunos e para que colaborem com os
especialistas e com os pais.”
O Instituto Benjamin Constant no ano de 2000, atendeu em sua escola a 280 (duzentos e
oitenta) alunos matriculados; número superior ao período de 1999. Isto se deveu a qualidade do
serviço oferecido e, em parte, as dificuldades de inclusão do educando portador de necessidades
educativas especiais na área da visão no chamado ensino regular, na área do Estado do Rio de
Janeiro, pelo despreparo do profissional de educação diante da problemática.
Tendo suas ações delineadas pelas políticas governamentais nas áreas de educação,
reabilitação e atenção às pessoas portadoras de deficiência, o Instituto Benjamin Constant, em 2000,
atuou como referência e base no processo da escola inclusiva para alunos cegos e de visão reduzida
em todo o Brasil.
Assim, é plenamente justificável e legítima a pretensão de atender à necessidade do
professorado em aprofundar os conhecimentos sobre a educação do deficiente visual, com a oferta
de curso superior seqüencial de complementação de estudos com destinação coletiva na área da
deficiência visual, através da parceria ISERJ / IBC.
OBJETIVOS
1.1 – Capacitar professores para atuarem em Educação Especial na área da Deficiência Visual.
1.2 - Proporcionar conhecimentos aos docentes que permitam:
Ter uma visão global dos problemas relativos à Educação Especial;
Identificar os atuais métodos de educação do deficiente visual e sua origem histórica;
Identificar os conceitos e as características da educação do deficiente visual;
Identificar a adequada atuação da família e da comunidade na educação do deficiente
visual;
Aplicar os conhecimentos anátomo-fisiológicos do sistema da visão na educação
especial;
Identificar as interferências existentes na socialização do deficiente visual;
Aplicar métodos, técnicas e recursos especiais no atendimento ao deficiente visual.
CONCEPÇÃO FILOSÓFICA
Nome: Curso Superior Seqüencial de complementação de estudos com destinação coletiva na área
da Deficiência Visual
27
Área: Educação – magistério/formação de professores
Campo: deficiência visual
Carga horária total: 600h/a
Início: 01/08/2001 Término: 14/12/2001
Duração: 20 (vinte) semanas = 4 meses e ½.
Horário: integral – 8 às 17horas
Vagas: 30 (trinta)
METODOLOGIA
Em sintonia com a proposta teórico-metodológica do CNS/ISERJ, este curso prioriza:
Abordagem interdisciplinar do processo de construção do curso, alicerçado numa prática de
ensino que prioriza a ação discente/docente, a partir da realidade vivenciada e/ou trazida ao coletivo.
Valorização da ação discente na construção pessoal e coletiva de sua vida acadêmico-
profissional, através do intercâmbio de experiências fomentado por pesquisas e laboratórios em
grupo, que alimentarão também futuras turmas e centros pedagógicos.
Equilíbrio das áreas de conhecimentos , com o predomínio da área de Educação Especial.
Definição de eixos temáticos que orientam a prática educativa, subdividindo o conteúdo em:
educação e cidadania; conhecimentos oftalmológicos; Educação especial/linguagem e
conhecimentos específicos; tecnologia na educação; prática docente.
Formação de um docente/sujeito integral a partir do compromisso com a educação de
crianças, jovens e adultos de forma plena e crítica.
Avaliação contínua e multidimensionada das atividades propostas, no contexto da produção
acadêmica, específica de cada disciplina do curso.
Exercício da “Pedagogia da pesquisa” (questionar, responder e avaliar) como pressuposto da
ação interdisciplinar.
MATRIZ CURRICULAR
Eixo Temático: Educação e Cidadania - carga horária: 14 h/a
Tópicos Especiais em Educação Especial
Educação e Educação Especial: Conceituação e Histórico (4h/a)
Implicações Sociais da Deficiência Visual (4h/a)
Modalidades de Atendimento ao Deficiente Visual (6h/a)
Eixo Temático: Abordagem Médico-Oftalmológica — carga horária: 12 h/a
Seminários Avançados em Oftalmologia
Anatomia, Fisiologia e Patologia dos Órgãos da Visão (3h/a)
Diagnóstico, Prognóstico, Prescrição e Prevenção da Deficiência Visual (3h/a)
Visão Subnormal – abordagem médico-oftalmológica (6h/a)
28
Eixo Temático: Educação Especial — carga horária: 464 h/a
Psicomotricidade (10h/a)
Estimulação Precoce (20h/a)
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem (18h/a)
Orientação e Mobilidade (20h/a)
Atividade da Vida Diária (20h/a)
Técnicas de Leitura e Escrita no Sistema Braille (98h/a)
Técnicas de Cálculo e Metodologia do Ensino do Sorobã (86h/a)
Múltipla Deficiência (12h/a)
Educação Visual (20h/a)
Educação Infantil (12h/a)
Alfabetização Braille (36h/a)
Didática da Matemática (16h/a)
Didática da Ciências (12h/a)
Didática da Comunicação e Expressão (16h/a)
Didática dos Estudos Sociais (12h/a)
Educação Física (12h/a)
Artes na Educação (12h/a)
Tecnologia na Educação do DV (26h/a)
Surdez-Cegueira (6h/a)
Dinâmica de Grupo — carga horária: 10 h/a
Estágio Supervisionado — carga horária: 100 h/a
FREQÜÊNCIA
A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória.
0 aluno deve ter, ao final do período letivo, a freqüência mínima de 75 % das aulas dadas e
atividades programadas, por disciplina.
APROVEITAMENTO
Sempre que possível a avaliação do processo ensino-aprendizagem será feita
interdisciplinarmente, considerando a construção do conhecimento disciplinar.
0 aproveitamento do aluno é feito através de acompanhamento contínuo, considerando os
resultados por ele obtidos nas avaliações, constantes do cronograma do curso.
A avaliação deve considerar a capacidade de busca, construção e utilização dos conhecimentos
para realizar as atividades propostas, as aprendizagens conquistadas e os seus efeitos, as
29
metodologias de ensino-aprendizagem, as estratégias didáticas utilizadas, os tipos de instrumentos
de verificação de aprendizagem aplicados, as variáveis que podem interferir nesse processo e a
qualidade das propostas educativas desenvolvidas.
Os instrumentos de avaliação devem diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos
conhecimentos voltados para resolver situações-problema, relacionadas ao cotidiano profissional,
que permitam uma retomada constante do repensar desse processo
As avaliações do rendimento escolar, por disciplina, em número mínimo de: uma para disciplinas
de até 20 h/a; duas para disciplinas entre 21 e 40 h/a; três para disciplinas com mais de 40 h/a,
visam à avaliação progressiva e cumulativa do aproveitamento do aluno devendo ser desenvolvidas
através de provas escritas, trabalhos práticos, estudos de casos, projetos, atividades simuladas,
aulas práticas, pesquisas bibliográficas e de campo, seminários, relatórios, auto-avaliação e outras
formas de avaliação, a critério do professor e previstas no plano de ensino da disciplina.
A avaliação final do curso é feita pelos sujeitos do processo, a partir dos objetivos específicos da
disciplina e dos objetivos interdisciplinares de cada eixo temático.
O registro final da avaliação contempla o desempenho específico do aluno na disciplina e sua
produção interdisciplinar. O registro das avaliações é feito através de conceitos, de acordo com a
seguinte escala:
A - objetivos alcançados;
C- objetivos parcialmente alcançados, devendo o aluno realizar atividades complementares;
R- objetivos não alcançados.
No decorrer do curso o aluno deverá ser informado sobre o seu desempenho acadêmico. O
aluno somente será aprovado com o conceito A.
QUADRO DO CORPO DOCENTE BÁSICO PROPOSTO PARA O CURSO SUPERIOR
SEQÜENCIAL - 2001
NOME TITULAÇÃO ÁREA REGIME
ANA LÚCIA OLIVEIRA DA SILVA ESPECIALISTA PEDAGOGIA EST/40h
APARECIDA MARIA MAIA CAVALCANTE ESPECIALISTA PEDAGOGIA EST/40h
ELISABETH FERREIRA DE JESUS ESPECIALISTA PEDAGOGIA EST/40h
HILDEMAR VERÍSSIMO MESTRE PSICOLOGIA VOLUNT.
HULDA RACHEL ROCHAEL ESPECIALISTA LETRAS EST/40h
JOSÉ FRANCISCO DE SOUZA ESPECIALISTA PEDAGOGIA EST/40h
LEONÍDIA DOS SANTOS BORGES ESPECIALISTA LETRAS EST/40h
LÚCIA MARIA FILGUEIRAS DA SILVA MONTEIRO ESPECIALISTA EDUCAÇÃO FÍSICA EST/40h
MARGARIDA AGUIAR MONTEIRO ESPECIALISTA PEDAGOGIA EST/40h
MARIA DA GLÓRIA DE SOUZA ALMEIDA ESPECIALISTA LETRAS EST/40h
MARIA EUGÊNIA FROTA DA ROCHA ESPECIALISTA PEDAGOGIA EST/40h
MARIA HELENA FRANCO SENA GRADUAÇÃO * LETRAS EST/40h
30
MARIA MARGARETE ANDRADE FIGUEIRA ESPECIALISTA FISIOTERAPIA EST/40h
MARIA RITA CAMPELLO RODRIGUES ESPECIALISTA BIOLOGIA EST/40h
MARLÍRIA FLÁVIA COELHO DA CUNHA ESPECIALISTA ARTES CÊNICAS EST/40h
MONICA PORCIÚNCULA PERNAMBUCO ESPECIALISTA CIÊNCIAS EST/40h
NÁDIA MARISENE GENTIL DE MAGALHÃES COSTA ESPECIALISTA FILOSOFIA EST/40h
NELZA MARIA GONÇALVES ESPECIALISTA EDUCAÇÃO FÍSICA EST/40h
PAULA MÁRCIA BARBOSA ESPECIALISTA PEDAGOGIA EST/40h
ROGÉRIO NEURAUTER ESPECIALISTA MEDICINA EST/40h
OBS.:
A professora Maria Helena Franco Sena é deficiente visual, membro da Comissão Brasileira
de Braille e maior conhecedora no IBC do Código Matemático Unificado e, durante vários anos,
ministrou a disciplina Técnicas de Leitura e Escrita no Sistema Braille, no “curso de especialização de
professores na área da deficiência visual” promovido pelo IBC. Assim, justificamos o interesse de sua
inclusão no corpo docente do curso, mesmo não tendo a titulação de especialista.
QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE BÁSICO PROPOSTO PARA O CURSO SUPERIOR
SEQÜENCIAL DE COMPLEMENTAÇÃO DE ESTUDOS COM DESTINAÇÃO COLETIVA NA ÁREA
DA DEFICIÊNCIA VISUAL - 2001
REGIME DE TRABALHO NÚMERO DE DOCENTES PERCENTUAL DE DOCENTES
ESTATUTÁRIO – 40h 19 95%
VOLUNTÁRIO – abaixo de 15h 01 05%
TOTAL 20 100%
TITULAÇÃO ACADÊMICA NÚMERO DE DOCENTES PERCENTUAL DE DOCENTES
DOUTOR ----- ZERO
MESTRE 01 05%
ESPECIALISTA 18 90%
GRADUADO 01 05%
TOTAL 20 100%
PUBLICAÇÕES NÚMERO DE DOCENTES PERCENTUAL DE DOCENTES
ARTIGOS EM REVISTAS OU
PERIÓDICOS 08 40%
LIVROS ACADÊMICOS ----- ZERO
TOTAL 08 40%
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EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NO ENSINO SUPERIOR Nº DE DOCENTES % DE DOCENTES
ATÉ 05 ANOS 03 15%
DE 05 a 10 ANOS 01 05%
DE 10 a 20 ANOS 01 05%
MAIS DE 20 ANOS ----- ZERO
TOTAL 05 25%
EM PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM ANDAMENTO CONCLUÍDO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS
DOUTORADO ----- ZERO
MESTRADO 01 01
ESPECIALIZAÇÃO 02
TOTAL 01 03
QUALIFICAÇÃO DO CORPO DISCENTE
Público-Alvo: Professores de nível médio e Profissionais com Licenciatura em geral, com prioridade
para os que já atuam com deficientes visuais mas sem a devida capacitação e, preferencialmente de
regiões de difícil acesso aos conhecimentos e possibilidades de intercâmbio profissional.
CURSO % DE EVASÃO VAGAS % VAGAS PREENCHIDAS RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE
PROFESSORES NA ÁREA DA
DEFICIÊNCIA VISUAL – 2000
ZERO 25 88% 1/1
CURSO SUPERIOR SEQÜENCIAL DE
COMPLEMENTAÇÃO DE ESTUDOS NA
ÁREA DA DEFICIÊNCIA VISUAL – 2001
----- 30 ----- -----
OBS: É interesse do IBC substituir a oferta de “Curso de especialização de professores na área da
Deficiência Visual”, oferecido ao longo dos anos, pela de “Curso superior seqüencial de
complementação de estudos com destinação coletiva na área da Deficiência Visual”.
INFRA-ESTRUTURA DO IBC
Sala de aula com 35 (trinta e cinco) lugares.
ar condicionado;
quadro de giz;
retro-projetor;
TV 29”;
vídeo cassete;
canhão e tela de projeção.
32
Salas de recursos:
visão subnormal
casas de atividades da vida diária;
psicomotricidade – educação física;
psicomotricidade – jardim de infância;
estimulação motora e estimulação visual;
classes de alfabetização;
programa de educação alternativa – múltipla deficiência;
geografia;
ciências;
música.
Bibliotecas:
escolar em tinta
escolar em braille
infantil;
técnico-científica (IBCENTRO) *
virtual *
Oficina de material didático-pedagógico.
Imprensa Braille
Laboratório de Informática
9 (nove) computadores Pentium III – 450
3 (três) computadores Pentium II
uma impressora braille
uma impressora laser monocromática
um scaner de mesa
um projetor multimídia
acesso a rede interna
acesso 24 horas a Internet – via rede local
Campus esportivo
piscina semi-olímpica
piscina infantil
campo futebol
quadra volei descoberta
salão de ginástica
tatame
sala de dança espelhada
Teatro com 200 (duzentos) lugares.
Mini-Auditório.
Alojamento para 30 (trinta) pessoas.
33
(*)
O Centro de Pesquisa, Documentação e Informação - IBCentro - é parte integrante do
Departamento Técnico Especializado da Instituição.
É ele quem centraliza as ações de pesquisa, possuindo um vasto acervo de livros técnicos,
teses, monografias e dissertações impressos em tipos comuns, em braille, em fitas de áudio-cassete
e em disquetes de computador, disponíveis para todos aqueles que desejam atuar no campo da
investigação científica e produção de conhecimento na área.
A Biblioteca Virtual é um dos produtos que foi desenvolvido para consulta de livros, textos,
imagens, reportagens e tudo mais relacionado e com o recurso para serem impressos em braille.
34
PLANO DE TRABALHO – CURSO 2001.
OBJETO
Curso Superior Seqüencial de Complementação de Estudos com destinação coletiva na área
da Deficiência Visual.
Resolução CES n.º 01, de 27 de janeiro de 1999.
Art. 6º - Os cursos superiores de complementação de estudos com destinação coletiva, que
poderão ser oferecidos por instituição de ensino com um ou mais cursos de graduação reconhecidos,
não dependem de prévia autorização nem estarão sujeitos a reconhecimento.
§ 1º A proposta curricular dos cursos, a respectiva carga horária e seu prazo de
integralização serão estabelecidos pela instituição que os ministre.
§ 2º O campo do saber dos cursos superiores de complementação de estudos com
destinação coletiva:
I - estará relacionado a um ou mais dos cursos de graduação reconhecidos e ministrados
pela instituição;
II - terá pelo menos metade de sua carga horária correspondendo a tópicos de estudo de um
ou mais dos cursos referidos no inciso anterior.
§ 3º As instituições que oferecerem os cursos referidos no caput deste artigo, em
atendimento ao que determina a Portaria n0 971/97, farão constar de seu catálogo as respectivas
condições de oferta, indicarão expressamente os cursos de graduação a eles relacionados e
fornecerão ao Ministério da Educação e do Desporto as demais informações pertinentes.
§ 4º Os cursos de que trata este artigo serão periodicamente avaliados pelo Ministério da
Educação e do Desporto, mediante processo de amostragem.
§ 5º Os resultados da avaliação dos cursos superiores de complementação de estudos serão
considerados quando da renovação do reconhecimento dos cursos de graduação a eles
relacionados, expressamente indicados no catálogo exigido pelo art. 1º da Portaria 971/97.
META
Capacitar 25 (vinte e cinco) profissionais da educação para atendimento ao deficiente visual.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
AÇÃO INÍCIO TÉRMINO
aprovação pelas partes do PPP do curso 31/05/2001 ----
elaboração do Plano de Curso 01/06/2001 08/06/2001
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seleção e recrutamento do corpo docente 01/06/2001 28/06/2001
definição de normas e critérios de seleção dos discentes 01/06/2001 08/06/2001
confecção e publicação do Edital 01/06/2001 21/06/2001
divulgação do Edital e do curso 22/06/2001 13/07/2001
elaboração do cronograma e do quadro horário 01/06/2001 06/07/2001
produção do material didático-pedagógico 29/06/2001 14/12/2001
alocação dos recursos materiais 23/07/2001 03/08/2001
escolha do espaço físico para realização do curso 23/07/2001 27/07/2001
realização das matrículas 21/06/2001 13/07/2001
recepção dos cursistas 28/07/2001 04/08/2001
coordenação pedagógica e administrativa do evento 01/06/2001 20/12/2001
confecção dos certificados 07/12/2001 14/12/2001
execução do curso 01/08/2001 14/12/2001
encerramento do curso 14/12/2001 15/12/2001
avaliação do curso 01/03/2002 07/03/2002
elaboração do relatório final de curso 08/03/2002 09/03/2002