criaÇÃo e gestÃo das assessorias internacionais

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CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS CURSO DE GESTÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA – ANDIFES – CRIA PROFA. ELIANA REGINA DE FREITAS DUTRA

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CURSO DE GESTÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA – ANDIFES – CRIA. CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS. PROFA. ELIANA REGINA DE FREITAS DUTRA. Reflexões Preliminares : princípios e definições conceituais para as ações de internacionalização. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS

INTERNACIONAIS

CURSO DE GESTÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA –

ANDIFES – CRIA

PROFA. ELIANA REGINA DE FREITAS DUTRA

Page 2: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

Reflexões Preliminares : princípios e definições conceituais para as ações de

internacionalização

• Compromisso e papel da Universidade;• Desafios da contemporaneidade;• Alteridade, ( respeito e reconhecimento da

heterogeneidade, da diferença e da diversidade), tolerância e internacionalização solidária;

• Universidade sem fronteiras.

Page 3: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

Missão das Assessorias

• Contribuir para a inserção das universidades no cenário internacional;

• Assegurar o cosmopolitismo das atividades acadêmicas;

• Focar sua ação no equilíbrio entre o compromisso da universidade e os imperativos da mobilidade transnacional e da sociedade do conhecimento.

Page 4: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

Linhas Políticas de Atuação

1. Estabelecimento de um processo multi-direcional de relação entre as universidades brasileiras e as instituições acadêmicas de ensino no exterior;

2. Visibilidade internacional da pesquisa produzida no Brasil;

3. Transferência estratégica de conhecimento;4. Internacionalização da formação discente;5. Intensificação de relações com países emergentes da

África e América Latina;

Page 5: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

6. Construção de um espaço latino-americano de pesquisa e ensino superior;

7. Inserção ampla nas redes institucionais internacionais, públicas e, ou, privadas, de financiamento e apoio à pesquisa e à mobilidade docente e discente (AUGM, Grupo Tordesilhas, AULP, ERASMUS MUNDUS, CREPUC, BRACERB, Portal Universia, Grupo Coimbra, Rede de Macro Universidades, Fundação Carolina, Capes/FIPSE, COFECUB, PROBRAl, BRAFITEC, etc...

Linhas Políticas de Atuação

Page 6: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

Modalidades de Internacionalização

Tradicionais:• Mobilidade Docente;• Intercâmbio Discente ( graduação e pós-

graduação);• Pesquisa, publicações e organização de eventos

conjuntos;• Formação de Recursos Humanos (graduação,

atualização e pós-graduação);• Extensão (cultura e ações sociais).

Page 7: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

Novas Modalidades:• Criação de Cátedras e Centros de Estudos Internacionais;• Priorização de atividades em rede para o fortalecimento do

Bloco Regional Latino- americano;• Especificação de estratégias para a internacionalização da

produção científica: pluralização das fontes empíricas que geram conhecimento;(expansão dos objetos de pesquisa e da produção científica para além das realidades locais);

• Co-tutelas de Tese;• Duplo-Diploma.

Modalidades de Internacionalização

Page 8: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

Missão das Assessorias

• Contribuir para a inserção das universidades no cenário internacional;

• Assegurar o cosmopolitismo das atividades acadêmicas;

• Buscar o equilíbrio entre o compromisso da universidade e os imperativos da mobilidade transnacional.

Page 9: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

Procedimentos Operacionais

• Mapeamento de interesses e áreas potenciais para a cooperação bilateral;

• Construção de parcerias de qualidade com instituições estrangeiras;

• Captação, implementação e acompanhamento de acordos, convênios e programas interinstitucionais;

• Indução à participação de docentes em projetos internacionais com fomento externo e externo;

• Articulação da participação ativa das nossas universidades em consórcios e redes de cooperação internacional ;

Page 10: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

• Gerenciamento de programas de intercâmbio;• Divulgação de oportunidades acadêmicas

internacionais junto à comunidade interna e externa;• Realização de missões em instituições estrangeiras

de ensino superior e de pesquisa;• Recepção de missões de órgãos do exterior;• Atendimento personalizado a estrangeiros,

docentes, alunos e funcionários de assessorias internacionais.

Procedimentos Operacionais

Page 11: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

Estratégias e Instrumentos de Crescimento Institucional

• Montagem de uma Estrutura Organizacional (Secretaria geral, setores de Convênios e Programas internacionais; de Intercâmbios; de Divulgação e Informação; de Ações Culturais);

• Criação de Comitês de Internacionalização;• Autonomia de Gestão Orçamentária, Planejamento e

Administração;• Resoluções de Aluno Intercambista;• Institucionalização do Registro Acadêmico dos Alunos

Intercambistas;

Page 12: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

• Convocatórias anuais de Intercâmbio Internacional;• Estabelecimento de Fundos de apoio internos de

suporte para a Internacionalização;• Instalação de Programas Intensivos de Língua

Portuguesa, de Hospedagem;• Programas de Recepção ao aluno Estrangeiro;• Reconhecimento de Disciplinas.

Estratégias e Instrumentos de Crescimento Institucional

Page 13: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

Tipos de Ação

• Construção de parcerias com universidades ou instituições governamentais de países da África de língua portuguesa e da América Latina, para efeito de suportes a políticas públicas de saúde, demografia, tecnologias, educação e cultura, a partir de pesquisas realizadas nas IFES;

• Apoio à abertura de linhas de pesquisa sobre temáticas específicas e homólogas aos países e instituições envolvidas em cooperação;

• Estimular acordos de pesquisa sobre o estudo de objetos, problemas e soluções relativas ao contexto latino-americano e africano;

Page 14: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

• Estabelecimento de cooperações com instituições de ensino universitário e de pesquisa na Europa e nos Estados Unidos que tenham Centros de Estudos sobre o Brasil; Linhas de Pesquisa sobre a América Latina e África; e Centros de Estudos sobre Temas Contemporâneos e Ciências Emergentes;

• Formalizar termos de compromisso de parceria com organismos e agências internacionais, como a ONU, a OMS, a União Européia, entre outras.

Tipos de Ação

Page 15: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

Conclusão

Assessorias Internacionais, em consonância com o papele o compromisso das universidades públicas devem segerir de forma a contribuir para que o processo de internacionalização das IFES possa:

• encontrar formas adequadas e criativas para a relação regional/global;

• conciliar a excelência científica coma relevância social;• buscar caminhos para a inserção da universidade em

projetos estratégicos para o desenvolvimento social sustentável;

• experimentar formas de internacionalização solidária na América Latina e África.

Page 16: CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

Profa. Eliana Regina de Freitas Dutra

[email protected]

DIRETORIA DE RELAÇÕES [email protected]