cosmecêuticos: a 3ª categoria (apresentação de artigo)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE FAMÁCIA Disciplina : Estágio em Prática de Medicamentos Professor: Mauro Aluna: Isabele Costa Matrícula 08030006901

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Apresentação do Artigo de Albert Kligman

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Page 1: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁINSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

FACULDADE DE FAMÁCIA

Disciplina : Estágio em Prática de MedicamentosProfessor: MauroAluna: Isabele CostaMatrícula 08030006901

Page 2: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

Cosmecêuticos: a Terceira Categoria

A necessidade de estabelecer uma categoria para aqueles produtos de tratamento da pele que não se enquadrem nas definições de droga farmacêutica nem nas de cosmético.

Dr. Albert M. KligmanFaculdade de Medicina, Universidade de Pennsylvania Philadelphia, PA, Estados Unidos

Cosmetics & Toiletries (Edição em Português) Vol. 14, jul-ago 2002

portalbraganca.com

Page 3: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

Cosmetics & Toiletries (Edição em Português) Vol. 14, jul-ago 2002

guiadoestudante.abril.com.br

Page 4: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

Popular• Neologismo• Fontes de informação:

Seminários, Simpósios,Livros e Trabalhos.

• Atrai a atenção de grupos com diferentes tipos de formação e interesses: como legisladores, cientistas, físicos, fabricantes, editores, profissionais de marketing, toxicologistas, farmacologistas e observadores da indústria

Mercadológico• Paixão Internacional• Potencial do marketing• Substâncias sintéticas:

vitaminas, antioxidantes, antiinflamatórios e fragrâncias

• Exóticos• Quimiofobia

Cosmetics & Toiletries (Edição em Português) Vol. 14, jul-ago 2002

Cosmecêutico chegou pra ficarInteresses

Page 5: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

Droga ou Cosmético na Lei de 1938

Cosmetics & Toiletries (Edição em Português) Vol. 14, jul-ago 2002

Drogas Cosméticos

Cosmecêuticos

Produto que pretende embelezar e promover aatratividade.”

Produto usado no diagnóstico, cura, tratamento ou prevençãode doenças, objetivando afetar a estrutura e o funcionamento doorganismo.

Page 6: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

Cosmecêuticos como meio termo

Nova realidade biológica

Cosmecêutico

Droga Cosméticos

http://www.dasmariasblog.com

Page 7: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

• Food, Drug and Cosmetic Act de 1938, em vigor nos Estados Unidos.

• Cosmecêutico não tem significado para o FDA.

ANVISA?

Cosmecêuticos como meio termo

A realidade legislativa

Page 8: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

Legislações Internacionais

Cosmetics & Toiletries (Edição em Português) Vol. 14, jul-ago 2002

EUROPA- Composição qualitativa e quantitativa do produto- Especificações das matérias-primas- Métodos de fabricação-Verificações sobre a segurança-Prova de eficácia

JAPÃOA legislação permite que os cosméticosincluam ingredientes farmacologicamenteativos, desde que os efeitos medicinaissejam leves e que os produtos tenham demonstrado serem seguros.

ESTADOS UNIDOSOs fabricantes de cosméticosnão têm necessidade de demonstrarnem segurança nem eficácia.

http://crv.educacao.mg.gov.br

Page 9: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

Pesquisas de Opinião sobre Cosmecêuticos

Reino Unido• Dweck (1996) – Na melhor

das hipóteses, os ingleses aprofundaram o debate de controvérsia para esclarecer.

Estados Unidos

• Steinberg (1996) – “Viva! Alguém a favor de Kligman”.

Alemanha • Umbach (1995) – escreve

que o conceito dos produtos cosmecêuticos é uma coisa supérflua.

Europa Ocidental• Wittern (1996) –

Evidentemente Kligman não sabia o que estava dando à luz.

Cosmetics & Toiletries (Edição em Português) Vol. 14, jul-ago 2002

Page 10: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

• Como definir cosmecêuticos?• Takamatsu (1996) – afirma que o governo japonês

reconheceu logo os problemas que estavam surgindo como consequência da indústria de cosméticos estar capacitada a criar produtos de “desempenho” que faziam mais do que, simplesmente, embelezar.

• “Quasi-drug”

Pesquisas de Opinião sobre CosmecêuticosJapão

Cosmetics & Toiletries (Edição em Português) Vol. 14, jul-ago 2002

Page 11: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

Referências

• 1 . Dweck AC. The definition of a cosmeceutical, in Advanced Technology Conference Proceedings, Carol Stream, Illinois: Allured Publishing pp 21-23, 1996

• 2 . Hayward JA. Biotechnology transfer, Cosmet Toil 110(5):51-57, 1995

• 3 . Kligman AM. Hydration injury to human skin, in The Irritant Contact Dermatitis Sundrome, PGM Vander Valk and HI Maibach, eds, Boca Raton, Florida: CRC Press pp 187-194,

1 9 9 6• 4 . Kligman AM. Why cosmeceuticals• Cosmet Toil 108(8):37, 1 9 9 3

Cosmetics & Toiletries (Edição em Português) Vol. 14, jul-ago 2002

Page 12: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

• 5. Kligman LH, Kligman AM. Petrolatum and other hydrophobic emollients reduce UVA-induced damage, J Dermatol Treatment 3(3), 1992

• 6 . Rogiers V. Efficacy claims of cosmetics in Europe must be scientifically substantiated from 1997 on, Skin Res Technol 1(44), 1995

• 7 . Steinberg D. Cosmeceuticals: An American perspective, in Advanced Technology Conference Proceedings, Carol Stream, Illinois: Allured Publishing pp 26-29, 1996

• 8 . Takamatsu T. How can we define cosmeceuticals?, in Advanced Technology Conference Proceedings, Carol Stream, Illinois: Allured Publishing p 30-36, 1996

Cosmetics & Toiletries (Edição em Português) Vol. 14, jul-ago 2002

Referências

Page 13: Cosmecêuticos: a 3ª categoria (Apresentação de Artigo)

Referências

• 9 . Umbach W. Cosmeceuticals – The future os cosmetics?, Cosmet Toil 110(11):33-40, 1995

• 1 0 . Vermier BJ, Gilchrest BJ e BA. Cosmeceuticals. A proposal for rational definition, evaluation and regulation, Arch Dermatol 132:337, 1996

• 1 1 . Wittern K-P. Cosmeceuticals from a European perspective, in Advanced Technology Conference Proceedings, Carol Stream, Illinois: Allured Publishing pp 24-25, 1996.

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