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Comércio Eletrônico César Augusto Pereira Paulo Henrique Guimarães Paulo Henrique Santos Renato Crisóstomo Rogério Ruas

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Page 1: Comércio Eletrônico

Comércio Eletrônico

César Augusto PereiraPaulo Henrique Guimarães

Paulo Henrique SantosRenato Crisóstomo

Rogério Ruas

Page 2: Comércio Eletrônico

1. Conceito

Comércio eletrônico, e-commerce, ou ainda comércio virtual, é um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador.

Conceitua-se como o uso da comunicação eletrônica e digital, aplicada aos negócios, criando, alterando ou redefinindo valores entre organizações (B2B) ou entre estas e indivíduos (B2C), ou entre indivíduos (C2C), permeando a aquisição de bens, produtos ou serviços, terminando com a liquidação financeira por intermédio de meios de pagamento eletrônicos.

Page 3: Comércio Eletrônico

2. Histórico e Evolução

• Inicio

• Evolução

• Situação Atual

Page 4: Comércio Eletrônico

3. Classificação

O comércio eletrônico pode ser classificado segundo duas dimensões:

– Quanto às partes intervenientes (compradores e vendedores)

– Quanto ao modo de operação.

Page 5: Comércio Eletrônico
Page 6: Comércio Eletrônico

3.1. Quanto ao Modo de Operação

Quanto ao modo de operação, o comércio eletrônico pode ser classificado em dois grandes grupos:

– Negócios que operam apenas online são designados de online-only businesses para manter a designação anglo-saxônica.

– Negócios que para além de operarem online têm uma presença fora da web no espaço físico, denominam-se de bricks-and-clicks businesses.

Page 7: Comércio Eletrônico

3.2. Quanto às Partes Envolvidas

• B2B

Business - to - Business (Empresa – empresa • B2CBusiness - to - Consumer (Empresa – consumidor)

• C2CConsumer to Consumer

• C2BConsumer-to-Business

Page 8: Comércio Eletrônico

4. Vantagens

• Pode reduzir os custos resultantes do lançamento de um novo produto ou serviço, pois é-lhe mais fácil e envolve menos custos fazer um estudo de mercado através da Internet e através desse mesmo estudo a empresa tem a possibilidade de saber a opinião dos consumidores sobre os produtos e quais as preferências do cliente.

• Os clientes têm de forma imediata, acesso à informação sobre a empresa e os seus produtos e serviços;

• Visto que este tipo de comércio funciona 24 horas por dia, haverá um maior número de visitas do que a uma loja tradicional em determinada região;

• Comodidade no processo de compra;

Page 9: Comércio Eletrônico

4. Vantagens

• Preços mais baixos e competitivos, em alguns produtos, com um leque de escolha muito mais abrangente, onde há também mais concorrência;

• Acessibilidade global e alcance de vendas: as empresas podem expandir sua base de clientes e sua linha de produtos, visto que à Internet se pode aceder de qualquer lugar do mundo;

• Relacionamento mais próximo entre empresa e fornecedores: transações B2B podem gerar relacionamentos mais próximos pela facilidade existente no novo canal de comunicação;

• Redução de custos: empresas podem reduzir seus custos de produção adequando dinamicamente os seus preços;

Page 10: Comércio Eletrônico

4. Vantagens

• Mudanças no meio de comunicação: com a Internet há uma redução no número de meios de comunicação usada para realização de um pedido;

• Tempo para comercialização: a Internet está 24 horas on-line, 7 dias por semana, leva-se um tempo menor para comercializar há também um ganho no tempo de resposta em relação às mudanças da procura do mercado;

• Lealdade dos clientes: melhoria na lealdade dos clientes e nos serviços uma vez que o site sempre tenha as suas informações atualizadas e sempre disponíveis de maneira que seja fácil o entendimento pelo cliente (interface amigável).

Page 11: Comércio Eletrônico

5. Desvantagens

• O contato direto com o cliente não é feito de forma frequente;

• Pode surgir desconfiança por parte dos clientes;

• Redução da capacidade de inspecionar produtos em locais geograficamente dispersos;

• Existem determinados produtos que os consumidores não confiam a um vendedor virtual, como a escolha de bens alimentares frescos (fruta, legumes, peixe ou carne);

Page 12: Comércio Eletrônico

5. Desvantagens

• A venda/compra de casas, carros, terrenos e outros bens de elevado valor é um tipo de comércio menos realizado, pois para além de envolver grandes somas de dinheiro, o processo atual de compra burocrático ainda não se transferiu para a Internet.

• A Internet é demasiado pública e a muitas pessoas não lhes agrada o fato de se verem forçados a enviar dados confidenciais pelo fio para efetuar as suas compras;

• Conflito de canal: revendedores e comerciantes temem que com o contacto direto entre empresa e consumidor haja prejuízo para as partes envolvidas na negociação.

Page 13: Comércio Eletrônico

5. Desvantagens• Competição: da mesma forma que se tem a

vantagem de se comercializar em qualquer lugar do mundo, a competição que até então era local torna-se agora mundial;

• Direitos de autor: uma vez publicada a informação na Internet, torna-se fácil a sua cópia;

• Aceitação do cliente: as empresas têm receio se os consumidores irão aceitar essa nova forma de negócio;

• Aspectos legais: não existe uma estrutura legal a nível mundial;

• Não Lealdade;

Page 14: Comércio Eletrônico

5. Desvantagens• Preço: os preços podem diminuir, visto que o custo

pode ser reduzido, mas o que realmente é diferenciado são os serviços prestados aos consumidores;

• Segurança: a segurança é algo muito importante e pode tornar-se uma barreira, tanto para consumidores, como para parceiros.

• Serviço:: é muito mais fácil e rápido comparar os produtos de uma empresa com os de outra. O serviço prestado pela empresa pode ser o grande diferencial e é necessário investir neste ponto;

• Viabilidade: muitas empresas estão inseguras no investimento que deve ser feito para a concretização do comércio eletrônico em virtude das consequências que este tipo de negócio pode acarretar para ela;

Page 15: Comércio Eletrônico

5. Desvantagens

• Barreiras ao utilizador: o lado dos consumidores deve ser considerado, pois o mesmo terá um custo de acesso a essa nova forma de negócio. A tecnologia está em constantes avanços – haverá sempre a aquisição de novas máquinas, e a incerteza sobre a nova economia além do tempo necessário para a aprendizagem da nova forma de negócio.

Page 16: Comércio Eletrônico

6. Comercio Eletrônico no BrasilAo crescer 43% entre 2010 e 2011, o comércio eletrônico

brasileiro chegou a US$ 25 bilhões de dólares no ano passado --mais da metade (59,1%) de todas as transações comerciais on-line da América Latina.

Bastante atrás do país, em segundo lugar ficou o México, com apenas 14,2%.

O estudo, encomendado pela Visa, mostra que o Brasil é o primeiro país latino-americano onde as vendas on-line ultrapassaram 1% do próprio PIB.

Entre os fatores, determinantes, estão a maior segurança e confiança no momento da compra, as plataformas de negociação em novos canais (como o comércio em redes sociais), as reformas governamentais que incentivaram a atividade, além de um maior uso dos meios de pagamentos eletrônicos (como os cartões de crédito).

Page 17: Comércio Eletrônico

Futuro do E-Commerce

M-Commerce - Mobile Commerce

T-Commerce - Television Commerce

S-Commerce - Social Commerce F-Commerce - Facebook

Commerce

Page 18: Comércio Eletrônico

Futuro do E-Commerce

• Produtos Virtuais

• Compra coletiva

• Lojas Virtuais Privadas

• Tecnologias Alternativas de Pagamento

Page 19: Comércio Eletrônico

Pesquisa de Campo

• Quais as vantagens para empresa com a implantação do comercio eletrônico?

“A redução de custos operacionais e fortalecimento da marca (maior abrangência maior no território nacional).”

• Por que é importante o controle do estoque?

“Pra saber atender a demanda (giro de estoque, giro de capital) atender a expectativa do cliente .”

Page 20: Comércio Eletrônico

Pesquisa de Campo

• Como o canal de comunicação com o consumidor pode influenciar uma venda online?

“Você minimiza erro (tira dúvidas) ex: concorrência com a NETSHOES, que só atende online, em caso de troca do produto, terá uma espécie de burocracia, já com esta loja não, porque também tem a loja física.”

Page 21: Comércio Eletrônico

Referências• ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico:

Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. São Paulo : Atlas, 2000. 2. ed.

• BLUMENSCHEIN, Alberto. FREITAS, Luiz Carlos Teixeira de. Manual Simplificado de Comércio Eletrônico. São Paulo: Aquariana, 2000.

• Wikipédia - A enciclopédia Livre.

Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_eletr%C3%B4nico> Acesso em 14 jun de 2012. Adaptado.

• Apostila – E-comerce.

Disponivel em: <http://www.consulting.com.br/edsonalmeidajunior/admin/downloads/comercioeletronico.pdf> Acesso em 15 jun de 2012. Adaptado.

Page 22: Comércio Eletrônico

Referências• INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO

AGRÍCOLA – Comercio Eletronico em Agricultura.

Disponivel em: <http://e-commerce.agrinov.wikispaces.net/2.6+Vantagens+e+Desvantagens+do+Com%C3%A9rcio+Electr%C3%B3nico> Acesso em 15 jun de 2012. Adaptado.

• Economia do Comércio Electrónico - “Comportamento do Consumidor".

Disponivel em: <http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=vantagens+e+desvantagens+do+comercio+eletronico&source=web&cd=6&ved=0CHoQFjAF&url=http%3A%2F%2Fwww.iseg.utl.pt%2Faula%2Fcad183%2FTrabalhos%2520Apresentados%2Fconsumidor.ppt&ei=uQrfT6POKoiC8QSHg7GBCw&usg=AFQjCNEpG43rPGEjMmKIoG8MdnfJlirBfQ> Acesso em 15 jun de 2012. Adaptado.