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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Fapesp Editoria: Pag: Assunto: A ciência vai ao público

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 19/11/2013

A ciência vai ao públicoSemana Nacional de Ciência e Tecnologia chega à 10ª edição com atividades em 700 municípios

BRUNO DE PIERRO | Edição 213 - Novembro de 2013

Na região central de Limeira, interior paulista, uma movimentação atípica de ônibus escolares nos arredores do parque da cidade chamou a atenção dos moradores em outubro. Todos os dias, os ônibus transportavam cerca de 3 mil alunos de escolas públicas da região até o Centro de Ciências, instalado dentro do parque. O local sediou o Festival de Ciências, Inclusão Tecnológica e Turismo, que ao longo de três semanas marcou a primeira participação do município na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, cuja 10ª edição foi realizada entre os dias 21 e 27 de outubro em mais de 700 cidades do país. Os responsáveis pela programação de Limeira iniciaram o festival no dia 10, antes da abertura oficial. “Começamos antes porque a quantidade de atividades era grande para caber em uma semana”, disse José Carlos Neres de Assis, coordenador da Semana na cidade e diretor do Centro de Ciências, vinculado à Secretaria Municipal de Educação.

Desde a primeira edição da Semana, em 2004, um número crescente de municípios se mobiliza em torno do evento que se tornou um abrangente projeto de difusão científica. Na primeira edição, 252 cidades foram responsáveis pela realização de 1.842 atividades. Em 2013, os números subiram para 700 cidades e aproximadamente 30 mil atividades. “Em nenhum país do mundo há um evento do gênero com essa abrangência territorial. Entre os países grandes, a Índia e a China não têm uma semana nacional de ciência e tecnologia e nos Estados Unidos e Canadá só existem semanas locais ou regionais, sem uma articulação nacional como acontece aqui”, explica o físico e criador da Semana, Ildeu de Castro Moreira, que este ano foi o vencedor da 33ª edição do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, em boa medida em reconhecimento por seu trabalho à frente da Semana e das atividades de popularização da ciência no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

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Na experiência brasileira, os municípios têm autonomia para organizar seus eventos, que incluem feiras de ciência, concursos, oficinas, tendas de ciência em lugares públicos, palestras e exibição de vídeos científicos, entre outros. “Há cidades em que a Semana produziu resultados duradouros. Belford Roxo, no Rio de Janeiro, com a boa resposta da população às atividades da Semana, criou uma secretaria municipal de ciência e tecnologia para, entre outras finalidades, organizar o evento todos os anos”, diz Douglas Falcão Silva, coordenador-geral da Semana no MCTI, cargo que foi ocupado por Ildeu até o ano passado.

Escalada na árvore

Criada para mobilizar a população, especialmente as crianças e os jovens, em torno de temas científicos, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia teve como tema em 2013 “Ciência, saúde e esporte”, com uma programação direcionada ao aprendizado sobre o funcionamento do corpo humano nos esportes. O tema foi escolhido para discutir os eventos esportivos mundiais que serão realizados no Brasil, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Em várias cidades foram realizadas atividades interativas envolvendo modalidades esportivas, além de palestras com esportistas.

Mobilização

Em Limeira, além das atrações permanentes do Festival de Ciências, como o planetário, a minifazenda rural e as exposições Biomas do Brasil e Olho do céu, houve atividades com atletas da cidade campeões e medalhistas em Jogos Paralímpicos, que falaram sobre o impacto do esporte na superação da deficiência física. No estado de São Paulo, cerca de 37 cidades abrigaram atividades da Semana. Na capital, a principal atividade aconteceu sob coordenação da Universidade de São Paulo (USP). “O evento da universidade acontece há dois anos no Parque CienTec, que nesta edição recebeu cerca de 2 mil visitantes por dia e mobilizou mais de 300 voluntários”, afirma Roseli de Deus Lopes, uma das coordenadoras da Semana Nacional no estado.

“Nosso objetivo foi mostrar aos jovens que o conhecimento pode ser conquistado por meio de exemplos da vida cotidiana e que a curiosidade pode muitas vezes ser estimulada de maneira simples”, diz Fábio Ramos Dias de Andrade, diretor do Parque CienTec, ligado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP. Entre os destaques da programação estavam um giroscópio gigante, uma trilha na floresta, escalada em árvores e a travessia, de uma plataforma a outra, utilizando uma bicicleta instalada sobre uma corda. “Nunca havia feito isso antes. Enquanto estava no alto, pude respirar ar puro, ver mais de perto as folhas da árvore e ainda ouvir explicações sobre forças da física e gravidade”, conta Patrícia Rocha Cabral, 14 anos, aluna do primeiro ano do ensino médio da Escola Estadual Simon Bolívar, em Diadema, depois de escalar uma árvore com o auxílio de alunos de graduação do Instituto de Biociências da USP, que trabalharam como voluntários. O estande do Instituto Biológico se destacava no pavilhão que reuniu exposições de unidades da USP e de outras instituições. As atrações – insetos vivos – à primeira vista causavam repulsa no público. O medo logo dava lugar à curiosidade e todos queriam tocar nos bichos. Os mais visitados pelas crianças eram um bicho-pau fêmea, um inseto de 22 centímetros muito parecido com um graveto; a maior barata do mundo, a de Madagascar, cujo tamanho varia de 5 a 9 centímetros; e a maior barata do Brasil, conhecida como barata-fantasma.

Estudantes participam da abertura da Semana Nacional em Parintins, no Amazonas

No interior do estado, parcerias entre cidades foram feitas para aumentar o impacto e o público. Um exemplo, diz a professora Roseli, é o município de Bauru, que participa do projeto desde a primeira edição em 2004 e concentra várias atividades. Cerca de 30 instituições participaram da Festa da Ciência – evento que integra a Semana Nacional e que, neste ano, recebeu um público de cerca de 10 mil pessoas. Parte dessas instituições e do público visitante é de cidades próximas, como Botucatu e Jaú. O evento de Bauru também inspirou a entrada de novos municípios na Semana

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Nacional. “Instituições de cidades como Franca, São José do Rio Preto e Adamantina nos procuraram para conhecer o modelo, organizado de forma horizontal e descentralizada, não de cima para baixo. O mesmo aconteceu com universidades do Norte e do Nordeste”, explica o jornalista Luís Victorelli, coordenador da Semana em Bauru.

Bauru tem uma produção científica significativa associada à presença da Faculdade de Odontologia e do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, ambos da USP, do Instituto Lauro de Souza Lima, especializado em hanseníase, e de unidades da Universidade Estadual Paulista (Unesp), além de entidades e instituições privadas. Com a Semana, a comunidade científica da cidade engajou-se em ações de divulgação científica, diz Victorelli. Também são frutos desse engajamento a fundação, em 2012, da Associação Baurense de Ciência e Tecnologia (ABCT), que organiza atividades de divulgação científica na cidade; e a criação pelo município da Escola Parque de Difusão de Ciência e Tecnologia (a Estação Ciência de Bauru), em 2010, em fase de implementação.

A Semana Nacional cumpre um papel de levar atividades a um público pouco familiarizado com a ciência. De acordo com dados da Pesquisa de Percepção em Ciência e Tecnologia 2010, coordenada pelo MCTI, somente 8,3% da população brasileira visita, a cada ano, museus ou centros de ciência e tecnologia, plataformas utilizadas no mundo inteiro para aproximar o conhecimento científico do cotidiano da população. Um levantamento da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência, realizado em 2009, mostra que o país tem mais de 190 centros e museus de ciência. “Esse número ainda é pequeno. É preciso multiplicar esses espaços em todo o território, mas isto custa caro”, avalia o coordenador Douglas Falcão Silva.

Perda de fôlego

Ildeu de Castro Moreira diz que a adesão de novas cidades – Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, e Limeira, por exemplo –, sobretudo no interior do país, mostra que é viável criar uma mobilização nacional todos os anos. “A Semana Nacional se transformou num evento que articula governos estaduais, municipais e federal, além das instituições de ensino e pesquisa”, avalia. Ildeu admite que houve perda de fôlego em algumas cidades, como Florianópolis, que diminuiu o número de atividades promovidas. “Como se trata de um evento descentralizado, as coordenações estaduais ou municipais estão suscetíveis a modificações locais de políticas ou de governantes”, diz ele.

Visitantes observam experimento durante o evento de Bauru

Os exemplos mais fortes de sucesso no interior do Brasil estão na região Norte. No ano passado, o Amazonas se tornou o único estado a mobilizar todos os seus municípios – são 62 – em atividades presenciais na Semana Nacional. “Isso representa um avanço no desafio de interiorizar a ciência”, afirma Odenildo Teixeira Sena, secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação e coordenador da Semana no Amazonas. Para comemorar a marca, este ano a abertura do evento foi pela primeira vez transferida de Manaus, onde a cerimônia é feita desde 2004, para o município de Parintins, a 300 quilômetros da capital. Outra mudança atingiu o enfoque da programação, que dessa vez privilegiou a inovação em micro e pequenas empresas financiadas com recursos públicos. Uma dessas empresas apresentou um salame feito de cupuaçu, e outra, uma geleia de araçá-boi, fruto da Amazônia ocidental.

Até 2007, a única fundação de amparo à pesquisa na região Norte era a do Amazonas (Fapeam). Hoje, apenas Roraima não dispõe de uma Fap. Segundo Sena, o surgimento das fundações criou um clima favorável para a Semana Nacional na região. Rondônia, que promoveu 20 atividades em 2004, teve mais de 2 mil este ano. Para a geógrafa Catia Zuffo, professora da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e uma das coordenadoras que atuam na Semana no estado desde 2005, o evento amplia o contato entre a universidade e as comunidades mais afastadas. “Neste ano desenvolvemos atividades até para comunidades ribeirinhas e quilombolas. Aqui o público da área rural é

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expressivo”, diz. Os integrantes do Acqua Viva – grupo de pesquisa em meio ambiente e bacias hidrográficas coordenado por Catia – mostraram os resultados de seu trabalho na programação de Porto Velho e incentivaram a mobilização pela Semana no interior do estado, por meio de uma rede de voluntários. “Faço expedições de barco com meus alunos do ensino médio pelo vale do Guaporé, onde desenvolvo um trabalho articulando cultura local e consciência ambiental”, diz a professora de geografia Marlene Tomazoni, da Escola Estadual Princesa Isabel, no município de São Miguel do Guaporé, uma das participantes do grupo.

O exemplo mostra como é possível adaptar atividades de divulgação científica às condições locais. “Mas uma dificuldade é que muitos municípios pensam que não têm capacidade de abrigar a Semana porque não têm universidades ou institutos de pesquisa”, conta Douglas Falcão Silva, do MCTI. Por isso o ministério ajuda algumas cidades a identificar onde está localizada sua produção científica. “Uma fábrica que desenvolveu um novo processo para confeccionar tecido, isso envolve ciência, tecnologia e inovação. Não é verdade que só é ciência o que vemos em grandes laboratórios. É preciso levar em conta os conhecimentos locais”, diz. Outro empurrão, cujos efeitos não se limitam à Semana, foi a criação em 2012 de uma aba do Currículo Lattes, na qual o pesquisador pode registrar atividades de divulgação científica. “O CNPq viu a necessidade de destacar no currículo do pesquisador as atividades que privilegiam a divulgação científica. Acreditamos que isso está incentivando um número maior de pesquisadores e estudantes a participar da Semana Nacional”, diz Ildeu de Castro Moreira.

http://revistapesquisa.fapesp.br/2013/11/18/ciencia-vai-ao-publico/

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Veículo: Site – Programa Ciência na Escola Editoria: Pag: Assunto: UFAM promove I Semana de Ciência e Tecnologia do ICE

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 19/11/2013

UFAM promove I Semana de Ciência e Tecnologia do ICE Instituto de Ciências Exatas da UFAM promove, no período de 27 a 29 de novembro, no próprio ICE, a I Semana de Ciência e Tecnologia do ICE (SECT-ICE).

O objetivo é promover a unificação das Semanas dos Cursos de Estatística, Física, Geologia, Matemática e Química do instituto e de integrá-las à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia dentro das atividades acadêmicas anuais da Universidade. E ainda, busca ampliar o esforço de descobrir, atrair e valorizar talentos, integrar os cursos e comunidade (discentes, docentes e técnicos em educação) do Instituto e interagir com a rede de ensino básico e superior do Amazonas, criando um ambiente de reflexão sobre o ensino de Ciências Exatas na UFAM e na comunidade local.

As inscrições para submissão de trabalhos para defesa já encerraram mas até o dia 26 deste mês as inscrições ainda estão abertas para os demais trabalhos, minicursos, oficinas, mesas redondas, apresentações orais e em painel de trabalhos científicos, show da Química e show da Física, planetário inflável e exposições. Outras informações no site: http://sectice.ufam.edu.br/

A programação completa pode ser acessada aqui: http://migre.me/gFXpM

IV Semana de Geologia da UFAM - http://ufam.edu.br/academico/petgeo/XXVII Semana de Física da UFAM - http://www.semanadequimica.ufam.edu.br/

http://pceamazonas.com.br/2013/11/18/ufam-promove-i-semana-de-ciencia-e-tecnologia-do-ice/

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Veículo: Site – IEL Editoria: Pag: Assunto: IEL Amazonas e Fapeam lançam Pro Inovar

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Programa: Data: 19/11/2013

IEL Amazonas e Fapeam lançam Pro InovarCom o investimento de R$ 1,8 milhão, o Programa de Apoio à Gestão de Negócios Inovadores (Pro Inovar), iniciativa do Instituto Euvaldo Lodi (IEL Amazonas) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), foi lançado na manhã de hoje (14) para micro e pequenos empresários.Diretora presidente da FAPEAM, Maria Olivia Simao, apresenta Pro Inovar para MPEs

O programa é um projeto piloto, com duração de dois anos, e tem por objetivo a promoção de atividades de formação, acompanhamento, consultoria técnica e direcionamento estratégico na gestão dos projetos inovadores das microempresas e empresas de pequeno porte inovadoras contempladas no âmbito do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte na Modalidade Subvenção Econômica (Pappe), Integração Fapeam e Finep Amazonas.

A superintendente e coordenadora do Pro Inovar, Kátia Meirielle, explica que sua equipe será formada por 12 consultores, de áreas como marketing, design, competitividade de negócios, estratégias, processos, indústrias, empreendedorismo, entre outros, para atender as necessidades de cada empresário.

“As empresas participantes receberão a visita dos representantes do IEL, para avaliação e diagnóstico das necessidades de cada uma, para montar as metodologias a serem utilizadas de acordo com a necessidade e evolução de cada empresa”, explica Meirielle.Superintendente do IEL, Kátia Meirielle, explica como participar do Pro Inovar e suas facilidades

Para andamento do programa o IEL e a Fapeam contam também com a parceria da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Agência de Desenvolvimento Sustentável do

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Amazonas, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas (Idam), Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), Governo do Estado do Amazonas, Agência Brasileira da Inovação (Finep), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Governo Federal, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI Amazonas), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

http://www.fieam.org.br/site/iel/iel-amazonas-e-fapeam-lancam-pro-inovar/

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Veículo: Site – Dialog Editoria: Pag: Assunto: Inscrição para bolsista de Iniciação Científica é prorrogado para o dia 19 de

novembro

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Programa: Data: 19/11/2013

Inscrição para bolsista de Iniciação Científica é prorrogado para o dia 19 de novembro17.11.2013A inscrição para bolsista de Iniciação Científica, para todos os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnológicos, foi prorrogada para a próxima terça-feira (19). Estão disponíveis uma vaga para cada curso e o valor da bolsa é de meio salário mínimo, excluindo a mensalidade do curso.

Os candidatos dispostos a concorrerem à bolsa tem que estar regularmente matriculado e atender as exigências legais contidas no edital, como:estar cursando a partir do segundo período, não pode estar cursando o ultimo período, não pode ter repetido nenhum período.

Bolsa de Iniciação Científica: 01 (Uma por curso)

- Valor da bolsa desconto de salário mínimo, excluindo a primeira mensalidade por 10 (dez) horas semanais;

- Período de vigência de 10 (dez) meses – 10/02/2014 a 18/12/2014;

- Remanejamento de bolsas: poderá o diretor da escola remanejar a bolsa de iniciação científica para outro curso, quando não houver candidato aprovado.

Requisitos:

- Os candidatos deverão estar matriculados regularmente a atender as exigências legais;

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- Os candidatos deverão estar cursando a partir do segundo período;

- Não poderão iniciar atividades de iniciação científica alunos que estejam cursando o último período;

- Os candidatos não podem ter repetência em qualquer período do curso, nem tão pouco estar em sistema de dependência;

- Os candidatos deverão ter um desempenho acadêmico acima de 6,0 (seis ponto);

- Não acumular bolsa de qualquer natureza;

Inscrição

-As inscrições serão feitas na supervisão pedagógica de cada escola, no horário de 08h00 às 12h00, 14h00 às 17h00 e 19h00 às 21h00, no período de 07 a 13 de novembro de 2013.

- Documentação necessária para inscrição: Histórico escolar atualizado (original); Cópia do CPF; Cópia da Carteira de Identidade; Declaração de matrícula, currículo lattes do aluno e do professor e projeto de pesquisa

A seleção será feita por meio do histórico escolar, projeto de pesquisa, currículo lattes do professor e entrevista nos dias à confirmar.

Por Fábio Leitehttp://dialog.blog.br/index.php/2013/11/inscricao-para-bolsista-de-iniciacao-cientifica-e-prorrogado-para-o-dia-19-de-novembro/

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cirurgiões vão usar impressão 3D para reconstruir rosto de paciente

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Programa: Data: 19/11/2013

Cirurgiões vão usar impressão 3D para reconstruir rosto de pacienteBritânico teve face destruída em acidente de moto; tentativa é uma das primeiras a usar técnica para reparar danos causados por lesões.Cirurgiões britânicos anunciaram que vão usar a técnica de impressão em 3D para reconstruir o rosto de um paciente destruído em um acidente de moto. Uma equipe do Hospital Morriston, no País de Gales, utilizou imagens de tomografias computadorizadas para projetar implantes de titânio, a fim de fabricá-los com uma impressora que usa essa nova tecnologia.

Acredita-se que esta será uma das primeiras tentativas de usar a impressão em 3D para reparar danos causados por lesões.

Por se tratar de um projeto inovador, a operação – cuja data ainda não foi marcada – virou tema de uma exposição no Museu de Ciências de Londres intitulada "3D: Imprimindo o Futuro". A mostra destaca os planos da cirurgia e ficará em cartaz até julho de 2014.

TraumasImplantes customizados de titânio já foram usados para corrigir problemas congênitos, mas não se tem notícia de seu uso para reparar traumas causados por acidentes.

"O paciente sofreu múltiplas lesões no corpo, incluindo algumas graves no rosto", disse o especialista em reconstrução Peter Evans, de uma instituição galesa que participa do projeto.

"Ele passou por uma cirurgia de emergência na época, mas agora chegamos ao estágio em que podemos fazer uma reconstrução apropriada de seu rosto", explicou.

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Evans e o cirurgião consultor maxilo-facial Adrian Sugar, do Hospital Morriston, planejam reposicionar os ossos faciais do paciente. Com uma tomografia, eles conseguiram criar uma imagem espelhada do lado do rosto do paciente que não foi atingido pelo acidente.

"A simetria radial do paciente será restaurada, então ele deverá ter seu aspecto visual de volta", afirmou Evans.

Após a tomografia, os especialistas desenharam guias para cortar e posicionar os ossos de maneira precisa, além de usar implantes projetados especificamente para o paciente.

Os implantes de titânio, de origem belga, estão sendo produzidos por uma das poucas empresas do mundo especializadas em impressão 3D.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/11/cirurgioes-vao-usar-impressao-3d-para-reconstruir-rosto-de-paciente.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Inpa lança livros e nova publicação de revista Ciência para Todos na

próxima sexta-feira

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Programa: Data: 19/11/2013

Inpa lança livros e nova publicação de revista Ciência para Todos na próxima sexta-feira2013-11-18 – 17:40:17Dentre as publicações está o livro “Fruteiras da Amazônia” com estudos de Lúcia Yuyama, pesquisadora do Inpa falecida em abril deste ano. Ao todo serão oito publicações, sendo sete livros e uma edição da revista Ciência para Todos

Da redação da Ascom

Tornar acessível os resultados gerados nas bancadas dos laboratórios e nos trabalhos de campo. Esse é o objetivo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio da Editora Inpa, ao lançar na próxima sexta-feira (22) sete publicações, além da edição de n. 11 da revista de divulgação científica “Ciência para Todos”.

O evento ocorrerá no Auditório da Ciência do Instituto, às 10h, no campus l do Inpa, que fica no bairro Petrópolis, zona Centro-Sul de Manaus. Dentre as obras, o livro “Fruteiras da Amazônia”, um trabalho de Lúcia Yuyama, falecida em abril deste ano , com outros cincos pesquisadores – Kaoru Yuyama, Jaime Aguiar, Fernando Hélio Alencar, Dionísia Nagahama e Helyde Marinho.

Na ocasião também serão lançadas: “Aves do Pantanal”; “Introdução a criação de abelhas nativas sem ferrão”; “Vamos conhecer os insetos aquáticos?”, “Bicho de casco”; e dois Cadernos de Debates do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (Tomo V e Vl).

Segundo a coordenadora do evento, Shirley Cavalcante, haverá uma sessão de autógrafos. “Preparamos toda uma programação e, ao final, os autores presentes farão uma sessão de

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autógrafos”, disse.

Revista

A revista de divulgação científica do Inpa, “Ciência para Todos”, existe desde 2009. Ela foi criada para mostrar que a ciência está presente em todo o nosso dia-a-dia e os avanços das pesquisas para manter a floresta em pé.

Em 11 edições já foram publicadas 82 reportagens sobre as pesquisas do Inpa nas áreas de saúde, sociedade, meio ambiente, mudanças climáticas, dentre outras. Na edição n. 11, a revista traz 12 matérias, dentre elas a de capa que se refere à pesquisa sobre as águas dos rios da Amazônia, intitulada “Zoom nas águas da região hidrográfica Amazônica”.

Arte da chamada: Marcelo Vitor / Editora Inhttp://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3057

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Compromisso com a popularização da Ciência

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Programa: Data: 19/11/2013

Compromisso com a popularização da CiênciaCIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia SeixasPostado em 18/11/2013O portal Ciência em Pauta vem conquistando cada vez mais o público interessado em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Criado com o objetivo de contribuir para a popularização da ciência, o veículo completou no mês de outubro um ano e, aos poucos, vem conhecendo mais o seu público.Segundo dados do Google Analytics, 54,15% dos acessos são feitos por pessoas do sexo masculino, 33,50% têm de 25 a 34 anos e 27,50% de 18 a 24 anos. Vale ressaltar, que 90,62% dos visitantes são do Brasil, o segundo maior acesso vem dos Estados Unidos.Administrado pela Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECTI-AM) o Portal tem o compromisso de divulgar reportagens da área de CT&I não só do Amazonas, mas em nível nacional e de interesse mundial, atuando de forma mais ampla no campo divulgação científica.Somente no mês passado, o Portal teve mais de 12 mil acessos, com uma duração média de mais de 2 minutos por visita.Mas, a ferramenta não se consolida apenas na área de notícias e reportagens. Outros serviços como boletins, indicadores, eventos, curiosidades e demais publicações têm sido consultados pelos internautas.A interação é feita por meio dos fóruns realizados em conjunto com outras mídias e do cadastro de e-mails para o recebimento de informações de interesse.Assim, o Ciência em Pauta convida o internauta a navegar pelas áreas disponíveis no portal e sugerir pautas e novos serviços.

Para mais informações envie e-mail para [email protected] ou telefone para (92) 4009-8108.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/compromisso-com-a-popularizacao-da-ciencia/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Ufam promove I Semana de Ciência e Tecnologia do ICE

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Programa: Data: 19/11/2013

Ufam promove I Semana de Ciência e Tecnologia do ICEPostado em 18/11/2013O Instituto de Ciências Exatas (ICE) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) promove, no período de 27 a 29 de novembro, no próprio ICE, a I Semana de Ciência e Tecnologia do ICE (SECT-ICE).

O objetivo é promover a unificação das Semanas dos Cursos de Estatística, Física, Geologia, Matemática e Química do instituto e de integrá-las à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, dentro das atividades acadêmicas anuais da Universidade. E ainda, busca ampliar o esforço de descobrir, atrair e valorizar talentos, integrar os cursos e comunidade (discentes, docentes e técnicos em educação) do Instituto e interagir com a rede de ensino básico e superior do Amazonas, criando um ambiente de reflexão sobre o ensino de Ciências Exatas na UFAM e na comunidade local.

As inscrições para submissão de trabalhos para defesa já encerraram. Mas, até o dia 26 deste mês as inscrições ainda estão abertas para os demais trabalhos, minicursos, oficinas, mesas redondas, apresentações orais e em painel de trabalhos científicos, show da Química e show da Física, planetário inflável e exposições.

Acesse o site do evento e confira a programação completa.

Fonte: ICE/UFAM

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/ufam-promove-i-semana-de-ciencia-e-tecnologia-do-ice/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisador diz que estudos com moscas servirão de base para pesquisas

de entomologia médica

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 19/11/2013

Pesquisador diz que estudos com moscas servirão de base para pesquisas de entomologia médicaPostado em 19/11/2013O uso da microeletrônica em um estudo sobre o comportamento da mosca-da-fruta (Drosophila melanogaster) poderá servir de base para análise do comportamento de mosquitos transmissores de doenças como a malária e a dengue. O estudo com a mosca-da-fruta foi apresentado pelo pesquisador renomado Michael Dickinson da Universidade de Washington (EUA), que analisou o comportamento das moscas e que servirá de base para pesquisas com mosquitos que são vetores de doenças.

No estudo com a mosca-da-fruta, o pesquisador procura entender, por exemplo, quais as respostas neurais quando as moscas vêem e como isso vai influenciar no voo delas.

Dickinson já ministrou palestra no TEDx Caltech, tem mais de 100 publicações científicas, além de ser um ícone na sua área pelo conhecimento adquirido na carreira de pesquisador. Dickinson explicou durante evento no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) como se dá o uso da microeletrônica para o estudo do comportamento da mosca, o voo e o que faz ela pousar sobre os objetos.

De acordo com o pesquisador o estudo servirá de base para pesquisas sobre o comportamento de mosquitos, dentre eles os que transmitem doenças. “Nós conseguimos financiamento lá nos Estados Unidos para adaptar os estudos para focar nos mosquitos para avaliar como eles reconhecem os odores e assim pousam no ser humano. Graças aos estudos inicias que agora há essa possibilidade”, disse.

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INTERCÂMBIO

Para o biólogo e entomólogo do Inpa e organizador da palestra, Gil Felipe Gonçalves Miranda, eventos como este promovem o intercâmbio entre cientistas, o que pode resultar em possíveis parcerias. ”Essa era uma das intenções em trazer o Dickinson aqui para ver se surge o interesse em fazer colaborações e quem sabe surge uma nova linha de pesquisa”, afirmou.

Fonte: Inpa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/pesquisador-diz-que-estudos-com-moscas-servirao-de-base-para-pesquisas-de-entomologia-medica/

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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

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Assunto: Estudiosos de todo o país reúnem-se em Manaus para discutir novos rumos

de pesquisas e tratamento da malária no BrasilCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Estudiosos de todo o país reúnem-se em Manaus para discutir novos rumos de pesquisas e tratamento da malária no Brasil20:30 - 18/11/2013O maior encontro do Brasil voltado para profissionais e estudiosos da Malária terá início nesta terça-feira (19), às 9h, no Caesar Business Manaus (avenida Darcy Vargas, nº 654, Chapada, zona centro-sul). Trata-se da 13ª Reunião Nacional de Pesquisa em Malária, que aglutina mais dois eventos: a Reunião do Subcomitê de Terapêutica em Malária e a Reunião Técnica da Rede Malária.

Nesta terça, a programação será focada na Reunião do Subcomitê de Terapêutica em Malária. O evento é coordenado pela Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Saúde (Susam), e conta com apoio do Ministério da Saúde (MS), entre outros parceiros.

Os encontros reunirão um time de experts na área de pesquisa e tratamento da malária. A proposta é debater os estudos em andamento sobre a doença e definir novos rumos para a pesquisa. Também serão avaliadas novas propostas voltadas para a terapêutica da malária nas regiões onde há incidência da doença no Brasil.

Nesta terça-feira, das 9h às 18h, o Ministério da Saúde reunirá no Caesar Business o corpo técnico do Subcomitê de Terapêutica em Malária com a finalidade de definir ações, diretrizes e políticas voltadas para a área de drogas antimalária, destinadas ao tratamento da doença no país. O Subcomitê é formado por especialistas de todo o Brasil, dentre os quais, a diretora-presidente da FMT-HVD, Graça Alecrim.

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Na quarta-feira (20), das 8h30 às 16h, será realizada a reunião dos integrantes da Rede Malária, que tem o objetivo de promover a implantação e o fomento de uma rede inter-regional e interdisciplinar de pesquisas em Malária, como Subprograma Temático do Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência.

Ainda na quarta-feira, será realizada a solenidade de abertura da 13ª Reunião Nacional de Pesquisa em Malária. A agenda de debates da 13ª Reunião seguirá até sábado (23). A cerimônia de abertura será marcada pela palestra “Novas Propostas do Programa Nacional de Pesquisa em Malária”, proferida pelo secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. O evento terá início às 19h30, no Salão Rio Solimões do Centro Cultural Palácio Rio Negro. Já as reuniões técnicas ocorrerão no Ceaser Business, na quinta, sexta e no sábado.

Pela terceira vez, Manaus será sede da 13ª Reunião Nacional de Pesquisa em Malária. Neste ano, a FMT-HVD conta com o apoio do Ministério da Saúde, da Susam, Organização Mundial de Saúde (OMS), do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Científico (CNPq), para realização do encontro.

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-cotidiano-Doencas_Tropicais-Malaria-encontro-pesquisa-saude-tratamento_0_1031896824.html

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Veículo: Site – A Crítica Editoria: Pag: Assunto: Novos rumos de pesquisas e tratamento da Malária serão debatidos

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Novos rumos de pesquisas e tratamento da Malária serão debatidosNesta terça-feira, Ministério da Saúde reúne corpo técnico, para definir ações, diretrizes e políticas sobre o temaManaus, AM, 18 de Novembro de 2013ACRITICA.COMO maior encontro do Brasil voltado para profissionais e estudiosos da Malária terá início nesta terça-feira (19), às 9h, no Ceaser Business Manaus Hotel. Trata-se da 13ª Reunião Nacional de Pesquisa em Malária, que aglutina mais dois eventos: a Reunião do Subcomitê de Terapêutica em Malária e a Reunião Técnica da Rede Malária. Nesta terça, a programação será focada na Reunião do Subcomitê de Terapêutica em Malária. O evento é coordenado pela Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Saúde (Susam), e conta com apoio do Ministério da Saúde (MS), dentre outros parceiros.

Os encontros reunirão um time de experts na área de pesquisa e tratamento da Malária. O secretário estadual de Saúde, Wilson Alecrim, frisa que a proposta é debater os estudos em andamento sobre a doença e definir novos rumos para a pesquisa. Também serão avaliadas novas propostas voltadas para a terapêutica da Malária nas regiões onde há incidência da doença no Brasil.

A diretora-presidente da FMT-HVD, Graça Alecrim, destaca que a integração entre profissionais da saúde e pesquisadores permite a troca de conhecimentos técnico-científicos, privilegiando os avanços que podem colocar o país no rumo da erradicação da Malária. "Um dos objetivos é traçar novas prioridades de pesquisa e encontrar soluções para tratamento da patologia, que atendam à melhoria da qualidade de vida dos pacientes acometidos pela doença".

Nesta terça-feira, no horário de 9h às 18h, o Ministério da Saúde reunirá no Ceaser Business o

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corpo técnico do Subcomitê de Terapêutica em Malária, com a finalidade de definir ações, diretrizes e políticas voltadas para a área de drogas antimalária, destinadas ao tratamento da doença no país. O Subcomitê é formado por especialistas de todo o Brasil, dentre os quais, a diretora-presidente da FMT-HVD, Graça Alecrim.

Na quarta-feira (20), no horário de 8h30 às 16h, será realizada a reunião dos integrantes da Rede Malária, que tem o objetivo de promover a implantação e o fomento de uma rede inter-regional e interdisciplinar de pesquisas em Malária, como Subprograma Temático do Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência.

Ainda na quarta-feira, será realizada a solenidade de abertura da 13ª Reunião Nacional de Pesquisa em Malária. A agenda de debates da 13ª Reunião seguirá até sábado (23). A cerimônia de abertura será marcada pela palestra 'Novas Propostas do Programa Nacional de Pesquisa em Malária', proferida pelo secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. O evento terá início às 19h30, no Salão Rio Solimões do Centro Cultural Palácio Rio Negro. Já as reuniões técnicas ocorrerão no Ceaser Business, na quinta, sexta e no sábado.

Pela terceira vez, Manaus será sede da 13ª Reunião Nacional de Pesquisa em Malária. Neste ano, a FMT-HVD conta com o apoio do Ministério da Saúde, da Susam, Organização Mundial de Saúde (OMS), do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Científico (CNPq), para realização do encontro. Neste período em que se discute a erradicação da Malária, a reunião pretende trazer o tema controverso para a comunidade de malariologistas brasileiros, que deve apontar caminhos e definir metas.

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-cotidiano-Doencas_Tropicais-Malaria-encontro-pesquisa-saude-tratamento_0_1031896824.html

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Seminário reúne autoridades do Sistema Nacional de CT&I

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Seminário reúne autoridades do Sistema Nacional de CT&ILogo após o Fórum do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) – a ser realizado no dia 20 de novembro -, no Rio de Janeiro, a mesma cidade sediará o Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade.O evento é apoiado pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), pela Academia Brasileira de Ciências (ABC), pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e por outras instituições do Sistema Nacional de CT&I, como o CONFAP. O presidente Sergio Gargioni participará do seminário desde sua abertura, às 9hs de quinta-feira (21), ao lado de representantes de várias entidades, entre elas a FAPERJ (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro).Nessa ocasião, será apresentada uma síntese dos principais resultados dos 7 Encontros Preparatórios ao Fórum Mundial de Ciência 2013, que foram realizados ao longo de 2012 e 2013 em todo o território nacional, bem como uma Declaração da América Latina e do Caribe para o WSF 2013, que lança as bases de um plano estratégico regional para a resolução de problemas comuns para as próximas décadas.Vale lembrar que o Fórum Mundial ocorre entre os dias 24 e 27 de novembro de 2013, no Rio de Janeiro. O Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade será transmitido ao vivo pela internet (http://fmc.cgee.org.br ).Também será apresentado um documento que foi compilado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Ele contém recomendações feitas por diversas instituições, entre eles o CONFAP. (Clique aqui para ver o documento)Programação completa e inscriçõeshttp://fmc.cgee.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=132&Itemid=316

http://www.confap.org.br/seminario-reune-autoridades-do-sistema-nacional-de-cti/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Encontro discute as estratégias e desafios da divulgação científica

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Encontro discute as estratégias e desafios da divulgação científica

Na tarde desta segunda-feira, 11 de novembro, teve início, no Hotel Aquários, o 3° Encontro Técnico Científico das Fundações de Apoio à Pesquisa (FAPs) do País. O objetivo do evento foi promover uma discussão sobre as ações e os temas importantes relacionados à divulgação científica. Na oportunidade, foram apresentadas as propostas e ideias inovadoras para popularizar as ações referentes à Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I).

SONY DSCO evento é uma iniciativa do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e visa fortalecer as ações da cultura científica no Brasil. Participaram do Encontro os diretores técnicos e comunicadores que atuam nas FAPs. Para a diretora científica-tecnológica da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão, (Fapema), Claudia Coelho, o evento é relevante para a Direção Científica das Fundações no sentido de apresentar os pontos relevantes acerca dos problemas que as FAPs enfrentam. “Ainda é preciso ressaltar que, em relação à Comunicação Científica precisa trabalhar para apresentar à população os benefícios das pesquisas desenvolvidas”, salienta.

Durante o encontro, houve também apresentação e debates com a jornalista Cristiane Barbosa sobre as ações e estratégias de divulgação e popularização da ciência das Fundações. “Este momento é de extrema importância, a comunicação é considerada estratégica e a sociedade precisa saber do que é desenvolvido”, declara a jornalista ao comentar que o compartilhamento das experiências é considerado o ponto alto do evento e indispensável no sentido de mostrar os desafios e traçar novas metas. O diretor técnico da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica (Fapitec), Marcelo Mendonça, fez uma apresentação sobre Comunicação Científica da Fapitec: Estratégias de

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ações de indução, “tão importante quanto fomentar é divulgar e transferir o conhecimento científico para promover o desenvolvimento do Estado”, observa Marcelo Mendonça.

Para o diretor-presidente da Fapitec, José Ricardo de Santana, o 3° Encontro Técnico Científico das Fundações de Apoio à Pesquisa é uma reunião mais direcionada, as FAPs necessitam adotar estratégias para promover a divulgação da melhor maneira possível, além disso, é relevante discutir acerca dos Programas e ampliar e equacionar os programas com a Capes. “O grande desafio é fazer com que os Programas sejam executados de maneira adequada”, verifica José Ricardo de Santana.

O Encontro contou uma Plenária que apresentou as principais sugestões que visem implementar as ações de divulgação dos temas relacionados à C,T&I. Segundo a diretora técnica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espirito Santo (Fapes), Valéria Fagundes, é importante compartilhar as boas práticas e encontrar as soluções pra os problemas encontrados.

Na manhã de hoje, 13 de novembro, a coordenadora geral dos programas estratégicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a professora Idelazil Talhavini, comentou sobre as diretrizes e agenda do órgão. “A discussão foi enriquecedora, foi uma oportunidade para esclarecer as dúvidas da FAPs e também da Capes. Além disso, no encontro teve a possibilidade de alinhar as diretrizes a serem implantadas na execução dos acordos”, afirma Idelazil.

No encontro também foi realizada uma Plenária que avaliou as reuniões que aconteceram no ano de 2013, onde ações e estratégias foram discutidas para serem encaminhadas ao Confap. Além disso, contou com uma elaboração de uma agenda para as reuniões que serão realizadas em 2014.

Assessoria de ImprensaFAPITEC/SEhttp://www.confap.org.br/encontro-discute-as-estrategias-e-desafios-da-divulgacao-cientifica/

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Assunto: Prêmio Jovem Cientista anuncia vencedores de sua 27ª edição às 11hCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Prêmio Jovem Cientista anuncia vencedores de sua 27ª edição às 11h19/11/2013 - 08:15Os vencedores da 27ª edição do Prêmio Jovem Cientista serão apresentados nesta terça-feira (19) de novembro, às 11h, em coletiva de imprensa realizada em Brasília.

Estarão presentes, na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), os primeiros colocados de cada categoria, além dos vencedores do Mérito Institucional e do Mérito Científico.

A edição abordou o tema “Água: desafios da sociedade”, estimulando pesquisadores das mais diversas áreas a propor soluções para a melhor gestão dos recursos hídricos. Recebeu mais de 3 mil inscrições.

A entrevista terá a presença do presidente do CNPq, Glaucius Oliva, e da gerente de Meio Ambiente da Fundação Roberto Marinho, Andrea Margit. Leia mais.

Texto: Ascom do CNPq

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351180/Premio_Jovem_Cientista_anuncia_vencedores_de_sua_27__edicao_as_11h.html

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Assunto: Comunidade científica discute inovação para inclusão socialCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Comunidade científica discute inovação para inclusão social18/11/2013 - 14:43A busca pela inovação para minimizar e até solucionar problemas sociais tem alcançado cada vez mais destaque em discussões e cooperações internacionais. O assunto ganha notoriedade neste mês por ser uma das questões a serem levadas pela comunidade científica brasileira ao 6º Fórum Mundial de Ciência, a ser realizado entre os dias 24 e 27, no Rio de Janeiro.

Na avaliação do secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec/MCTI), Alvaro Prata, situações econômicas e ambientais adversas, como crise financeira e desastres naturais, podem ter contribuído para aumentar a mobilização internacional em busca de caminhos possíveis para a redução de desigualdades sociais e para a melhoria da condição de vida da população mundial.

Segundo Prata, cada vez mais, no cenário global, o desenvolvimento tecnológico e a inovação têm ocorrido com ênfase na sustentabilidade ambiental e na promoção da igualdade social. “Essa preocupação já existia, mas esses eventos episódicos, econômicos e naturais, pressionam e mostram a importância de termos políticas públicas mais ampliadas, especialmente voltadas à população socialmente mais frágil”, ressalta. “Hoje as nações buscam um mundo mais inclusivo, onde se possa reduzir os contrastes e as desigualdades sociais”.

Ele cita o exemplo de iniciativas como as mesas redondas globais promovidas pelo Conselho Nacional de Inovação da Índia. De hoje (18) até quarta-feira (20), lideranças da área de ciência e tecnologia e de política de inovação de diversos países - entre eles, Estados Unidos, Reino Unido, Brasil, Rússia, Espanha, Austrália, Egito, Irlanda, Kuwait, Finlândia, Peru, Indonésia e Estônia – estarão reunidos em Nova Déli para debater questões relacionadas à inovação e sustentabilidade.

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Prata participa da abertura do evento e da sessão que discutirá os modelos de crescimento sustentável e de inclusão social. A ideia é debater a inovação sob a perspectiva de populações carentes; promover e estimular a cooperação entre os países e a formação de rede em escala mais ampliada; além de contribuir para a divulgação de experiências e boas práticas que visem tornar a inovação uma mola propulsora para soluções coletivas em favor da inclusão social.

Soluções inclusivas

O secretário, que é doutor em Engenharia Mecânica, lembra que a ciência e a tecnologia podem ter grande impacto na vida social quando permitem benefícios à população mais carente. Por exemplo, ao garantir o acesso à água potável com o uso de tecnologias para a dessalinização ou reaproveitamento da chuva e ao viabilizar o uso de energias renováveis (solar, dos ventos e das marés).

As inovações, acrescenta o especialista, também podem acarretar grandes impactos na saúde dessas populações, ao auxiliar no processo de higienização, produção de próteses de baixo custo e no combate a doenças negligenciadas, por exemplo. E também na agropecuária, ao levar instrumentos tecnológicos que permitam o uso mais eficiente da terra.

Os resultados podem ser relevantes no campo da tecnologia da informação e comunicação (TIC), com a formulação de políticas públicas que ampliem o acesso e possibilitem a disseminação em larga escala para países economicamente menos favorecidos.

Cooperação e regionalismos

Prata destaca a necessidade de se considerar, nas cooperações internacionais, as peculiaridades regionais. “Cada país precisa conhecer as experiências exitosas de outras nações, alimentar-se das boas práticas e construir seus próprios modelos pelas suas condições e características, culturais e geográficas”, observa. “Há países extremamente competitivos tecnologicamente e com população reduzida, como Israel, Finlândia e Suíça, onde os desafios são diferentes de locais grandes e populosos como o Brasil, a China e a Índia”.

Ele comenta sobre a Índia, que tem buscado, na inovação, um caminho para solucionar seus problemas sociais. “A Índia é um país de muitos contrastes, com instituições tecnológicas muito competitivas, e que, aos poucos, tem implementado políticas que precisam ser conhecidas”.

Na percepção dele, o Brasil também tem passado por um momento de “grandes transformações”, em que as políticas públicas têm favorecido muito a inovação e a área social. “Vamos começar, cada vez mais, a ter resultados impactantes no cenário econômico e social”.

Uma das iniciativas nesse sentido é o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite. Trata-se de um conjunto de políticas públicas que prevê a promoção do acesso, do desenvolvimento e da inovação em tecnologia assistiva.

No âmbito da cooperação internacional, é possível destacar o programa setorial de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) para o período de 2013 a 2017, com o objetivo de viabilizar a implementação do Programa Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação aprovado no Conselho Sulamericano de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) da União das Nações Sul-americanas (Unasul). O programa também foi apresentado no âmbito da Cúpula América do Sul-África (ASA).

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O programa visa identificar experiências, conhecimento e tecnologias para promover o intercâmbio de conhecimento. A ideia é garantir a realização progressiva do direito humano à alimentação adequada na construção de medidas que unam conhecimento acadêmico e saber popular para o desenvolvimento de tecnologias sociais, além da formação para uma ciência cidadã voltada à produção e ao consumo sustentável no Brasil, na África e nas regiões da Unasul

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351169/Comunidade_cientifica_discute_inovacao_para_inclusao_social.html

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Cientista francês Michel Paty faz duas palestras no Rio de JaneiroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Cientista francês Michel Paty faz duas palestras no Rio de Janeiro18/11/2013 - 09:40O Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI), recebe o físico, historiador da ciência e epistemólogo francês Michel Paty nesta semana.

Na tarde de segunda-feira (18), a palestra é sobre "Situação do tema da criação científica na filosofia do conhecimento", com a presença do debatedor Alberto Oliva, professor de Filosofia do Conhecimento do Departamento de Filosofia (IFCS/ UFRJ). A atividade faz parte da comemoração dos 50 anos do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe), da UFRJ.

Na quinta (21), Paty fala de sua experiência quando foi preso após o golpe militar no Brasil, ao lado de outros professores da Universidade de Brasília (UnB). A palestra se chama "Campus sitiado: a Universidade de Brasília e o golpe de 1964" e tem o apoio da Comissão da Memória e da Verdade da UFRJ.

Texto: Ascom do CBAE

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351161/Cientista_frances_Michel_Paty_faz_duas_palestras_no_Rio_de_Janeiro.html

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Page 31: CLIPPING FAPEAM - 19.11.2013

Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Fapema lança edital Tecnova com recursos de R$ 4 milhões

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Fapema lança edital Tecnova com recursos de R$ 4 milhõesSeg, 18 de Novembro de 2013 13:39Escrito por Agência Gestão CT&IA Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) lançou o edital Tecnova, cujo objetivo é o financiamento de projetos de micro e pequenas empresas (MPEs). As interessadas podem submeter as propostas até o dia 10 de janeiro de 2014. O edital está disponível neste link.

Serão apoiados, prioritariamente, projetos de inovação nas áreas de petróleo e gás, energias alternativas, tecnologia de informação e comunicação, cadeia de construção, agronegócio, química e plástico e outros materiais.

Pelo menos 40% dos recursos (R$ 1,6 milhão) devem ser alocados em temas de subvenção nacional, considerando os setores do Programa Brasil Maior ou prioridades da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) do MCTI. Até 60 % dos recursos financeiros (R$ 2, 4 milhões) devem ser aplicados nos temas indicados pelo estado do Maranhão.

A chamada pública, que tem a parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema) e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), vai disponibilizar recursos no valor de R$ 4 milhões. "Os recursos são para o desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos que agreguem valor aos negócios e ampliem seus diferenciais competitivos", explica a diretora-presidente da Fapema, Rosane Nassar Meireles Guerra.

MetaA Fapema espera que 33 empresas sejam contempladas para o desenvolvimento de produtos ou processos inovadores. Empresas do interior do Maranhão, além da capital São Luís, foram avaliadas

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pela Coordenação de Inovação e Empreendedorismo como potenciais recebedoras de recursos e serão analisadas em maior profundidade posteriormente. As cidades selecionadas foram: Rosário, Imperatriz, Balsas, Acailândia, Grajaú, Santa Inês, Caxias, Bacabal, Arari, Viana, Chapadinha e Vitorino Freire.

TecnovaIniciativa do governo federal, por meio da Agência Brasileira da Inovação (Finep) para criar condições financeiras favoráveis e apoiar a inovação com recursos de subvenção econômica. A expectativa é rápido crescimento de um conjunto significativo de empresas de micro e pequeno porte. A meta global é que cerca de 800 empresas sejam apoiadas em todo o território nacional.

(Agência Gestão CT&I com informações da Fapema)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4830:fapema-lanca-edital-tecnova-com-recursos-de-r-4-milhoes&catid=1:latest-news

Page 33: CLIPPING FAPEAM - 19.11.2013

Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: CNPq anuncia os ganhadores da 27ª edição do Prêmio Jovem Cientista

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CNPq anuncia os ganhadores da 27ª edição do Prêmio Jovem CientistaSeg, 18 de Novembro de 2013 13:44Escrito por Agência Gestão CT&IO Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico anunciará, nesta terça-feira (19), na sede da instituição, em Brasília (DF), os ganhadores do Prêmio Jovem Cientista. A 27ª edição teve como tema “Água: desafios da sociedade”, que procurou incentivar pesquisadores de diferentes setores a sugerir meios para aprimorar o manejo dos recursos hídricos.

A cerimônia de anúncio dos vencedores será mediada pelo jornalista Heraldo Pereira e terá a terá a participação do presidente do presidente do CNPq, Glaucius Oliva, e da gerente de Meio Ambiente da Fundação Roberto Marinho, Andrea Margit.

Neste ano, o prêmio Jovem Cientista obteve mais de três mil inscrições. Em dezembro, será realizada a cerimônia de premiação no Palácio do Planalto. Na ocasião, a presidente da República, Dilma Rousseff, entregará os prêmios aos vencedores.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4832:cnpq-anuncia-os-ganhadores-da-27o-edicao-do-premio-jovem-cientista&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Funcap lança edital de bolsas de iniciação científica e tecnológica

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Funcap lança edital de bolsas de iniciação científica e tecnológicaSeg, 18 de Novembro de 2013 13:38Escrito por Agência Gestão CT&IA Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap) lançou a chamada 13/2013 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica (BICT).

As instituições interessadas devem apresentar a solicitação de bolsas exclusivamente via internet, por meio de formulário eletrônico disponível na Plataforma Montenegro, no site da Funcap (www.funcap.ce.gov.br).

A submissão deverá ser realizada pelo representante institucional de iniciação científica da instituição proponente até o dia 6 de dezembro. A duração da bolsa é de até 12 meses, se implementada a partir do primeiro mês de vigência do processo, podendo ser renovada a critério do orientador.

A mensalidade é de R$ 400. Em 2013, por meio da Chamada 08/2012, foram concedidas 608 quotas de bolsas, beneficiando graduandos de dez diferentes instituições de ensino e pesquisa.

O objetivo do programa é despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes de graduação universitária, mediante participação em projeto de pesquisa, orientados por

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pesquisador qualificado, contribuindo para a formação científica de recursos humanos para pesquisa ou qualquer outra atividade profissional.

O Programa BICT será operacionalizado pelas instituições de ensino e pesquisa, universidades, institutos de pesquisa e institutos tecnológicos mediante concessão de quotas de BICT pela Funcap.

Mais informações pelo telefone (85) 3275-9475, pelo e-mail [email protected] .

O edital está disponível neste link.

(Agência Gestão CT&I com informações da Funcap)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4829:funcap-lanca-edital-de-bolsas-de-iniciacao-cientifica-e-tecnologica&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: São Paulo realiza levantamento detalhado das atividades de CT&I

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São Paulo realiza levantamento detalhado das atividades de CT&ISeg, 18 de Novembro de 2013 13:45Escrito por Agência Gestão CT&IO governo do estado de São Paulo iniciará, nos próximos meses, um levantamento detalhado das atividades relacionadas à Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) e à pesquisa e desenvolvimento (P&D) implementadas por instituições públicas e privadas. Esse levantamento, por meio do qual se pretende identificar “pontos críticos” e gargalos do sistema, subsidiará a elaboração do Plano de CT&I.

Cidade de São Paulo. Foto: Caio Pimenta/cidadedesaopaulo.comCidade de São Paulo. Foto: Caio Pimenta/cidadedesaopaulo.comPara ajudar na elaboração desse plano, o governo criou o Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia (Concite), instalado na quarta-feira passada (13) pelo governador Geraldo Alckmin. “O Concite vai ter um trabalho importantíssimo de fortalecer a inovação no estado de São Paulo e o plano estratégico de desenvolvimento da área de ciência, tecnologia e inovação no nosso estado”, afirmou o governador.

Alckmin acrescentou que "O Conselho vai fazer essa integração da pesquisa, dos institutos, dos órgãos de inovação e das empresas, para a gente ter mais eficiência e melhor resultado no trabalho de pesquisa e desenvolvimento em São Paulo”.

O Conselho tem 20 integrantes: quatro secretários de Estado – Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Saúde, Agricultura e Abastecimento e Meio Ambiente –, os reitores das três universidades estaduais paulistas, o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São

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Paulo (Fapesp), o diretor superintendente do Centro Paula Souza, representantes de três institutos de pesquisa do estado e outros oito membros escolhidos pelo governador, entre eles cinco empresários.

“Vamos formular um plano de ação com metas, prioridades e indicadores de desempenho, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e científico de São Paulo nos próximos 20 anos”, disse Rodrigo Garcia, secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e vice-presidente do Concite.

Além de aprovar e acompanhar o Plano de CT&I, inclusive no que diz respeito a recursos públicos (estaduais e federais) e privados, o Concite deverá promover a articulação – e a avaliação – de programas e ações de P&D científico e tecnológico previstos no Plano Plurianual, nas leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Orçamentária Anual (LOA). O objetivo é otimizar recursos e resultados; propor soluções para a modernização das instituições de pesquisa científica e tecnológica, entidades de fomento e escolas técnicas; promover a cooperação com governo federal, entre outros.

A intenção do governo estadual é conferir mais eficiência e eficácia à ampla estrutura de pesquisa e aos programas de fomento à ciência, tecnologia e inovação que fazem de São Paulo o principal centro inovador do País. Assim, o Plano traçará um road map para as políticas públicas do setor, tendo como principal diretriz o aumento da produção científica e tecnológica e dos processos inovativos no estado, ampliando a projeção de São Paulo no cenário nacional e internacional nas próximas duas décadas.

O Plano será periodicamente revisto. Deverá prever revisão das normas regulatórias, propor instrumentos de alavancagem de P&D e CT&I de forma a estreitar os laços de cooperação entre empresas, universidades e institutos de pesquisa, e agilizar a transformação do conhecimento em produtos e serviços, conforme Minuta do Termo de Referência do Concite.

(Agência Gestão CT&I com informações da Fapesp)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4833:sao-paulo-realiza-levantamento-detalhado-das-atividades-de-ctai&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 1. SBBiotec anuncia Rede Nacional de Biotecnologia na área acadêmica

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1. SBBiotec anuncia Rede Nacional de Biotecnologia na área acadêmica

O projeto foi anunciado durante o 5º Congresso Brasileiro de Biotecnologia, em Florianópolis, na semana passada

A Sociedade Brasileira de Biotecnologia (SBBiotec) lançou na última quinta-feira (14) a Rede Brasileira de Biotecnologia da área acadêmica que reunirá, no mesmo sistema eletrônico, todos os cursos de pós-graduação em Biotecnologia do País. A proposta é mapear todo o setor acadêmico ligado a essa área, como trabalhos de alunos em laboratórios universitários, registrosde patentes depositadas, dentre outros.

O projeto foi anunciado pela SBBiotec no último dia de realização do 5º Congresso Brasileiro de Biotecnologia, em Florianópolis,entre os dias 10 e 14 de novembro. Antes de anunciar a rede nacional no evento, o presidente da SBBiotec , Luiz Antônio Barreto de Castro, informou ao Jornal da Ciência que a proposta é reunir sob o mesmo guarda-chuva todos os cursos de pós-graduação ligados à Biotecnologia. Como exemplo, citouas especializações em Bioquímica e Genética que, hoje apesar denão serem registrados com se fossem de Biotecnologia, são ligados à área.

"A ideia é organizar o setor acadêmico da área de Biotecnologia", disse. Com a criação daRede Brasileira de Biotecnologia, estima Castro, o número de cursos de especialização em Biotecnologia registrados na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) deve mais do que dobrar, passando de 48 para 100 cursos de pós-graduação.

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A proposta atende aos anseios da área acadêmicade Biotecnologia pelo fato de dar mais visibilidade e sinergia aos trabalhosdesenvolvidos nos laboratórios universitáriosperante a indústria de tal segmento. "Queremos que o setor acadêmico seja visível para a indústria", disse.

Segundo Castro, a indústria de Biotecnologia poderá acessar na rede nacionaldados dos melhores cérebros do Brasil. "A empresa que procura um bom profissional em células-tronco, por exemplo, poderá acessar dados de todos aqueles que estiverem fazendo mestrado e doutorado na área."

Integração

A propostada Rede Brasileira de Biotecnologia é integrar todas as redes regionais distribuídas pelo País, concentradas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A ideia é atender também as regiões Sul e Sudeste, onde a maioria das empresas de Biotecnologia (80%) está situada.

No Brasil, o primeiro projeto criado no Nordeste foi a Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio) há cerca de sete anos, sob a influência de sistemas da Califórnia (EUA), que possui40 instituições de ensino cadastradas e que se dividem em 10 núcleos destinados à formação de doutores. Existe também a Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte), criada com o mesmo propósito daRenorbio. Há também a Rede do Centro-Oeste.

Para Castro,dentre as vantagens da Rede Brasileira de Biotecnologia é atender às demandas nacionais. "Precisamos de um sistema que seja possível realizar um levantamento da Biotecnologia de todo o Brasil", disse.

Sinergia nacional

Na avaliação da professora Paula Lenz Costa Lima, da Universidade Estadual do Ceará (UECE), instituição que coordenou o primeiro curso de pós-graduação em rede, pela Renorbio nos seus primeiros anos de vida, a Rede Brasileira de Biotecnologia não anulará os projetos regionais. "As redes regionais vão continuar, talvez seja criada a do Sul também. Agora, com a rede nacional, todos os cursos de pós-graduação poderão interagir entre si, como publicações, registros de patentes, facilitando os projetos em conjunto", disse ela que também estava no evento.

(Viviane Monteiro / Jornal da Ciência)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90689

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 3. Ciência sem fronteiras, inovações sem limites

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3. Ciência sem fronteiras, inovações sem limites

Artigo de Maurício Antônio Lopes* para o Jornal da Ciência

O programa "Ciência sem Fronteiras", concebido pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação e conduzido pelo CNPq, quer ampliar a ação de ciência e tecnologia e de inovação do Brasil a partir da presença de nossos jovens no exterior. Para isso está investindo no aumento do intercâmbio científico, entre as instituições de pesquisa do Brasil e de quase 30 países, gerando mobilidade internacional de nossos pesquisadores e estudantes.

O programa é uma plataforma de intercâmbio, em que se integram várias maneiras de interação entre a comunidade científica nacional e internacional, mediante a concessão de 101 mil bolsas de estudos. Com cerca de 26 mil delas, o CNPq está fazendo o que faz desde que foi criado 1950: mandar jovens pesquisadores para os principais centros de pós-graduação dos países desenvolvidos. Mas o impacto vai além. Outras 11 mil bolsas vão ser usadas com novos propósitos: atrair jovens pesquisadores brasileiros, já radicados no exterior, para voltar e trabalhar no Brasil; enviar pesquisadores brasileiros para projetos de desenvolvimento tecnológico e inovação no exterior; e trazer cientistas estrangeiros experimentados para atuar como "pesquisadores visitantes especiais" em nossas organizações de pesquisas.

A grande ousadia, entretanto, está no módulo "Graduação Sanduíche": 64 mil estudantes de graduação vêm sendo selecionados e enviados a centros universitários de todo o mundo para fazer parte de sua graduação em sistemas educacionais competitivos em termos de desenvolvimento tecnológico e inovação. Os impactos desse investimento serão ainda maiores porque, iniciados mais cedo, vão ter ampliada exponencialmente sua educação, com sua provável participação nos outros

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módulos já citados.

Dois anos passados e a execução do programa já é um sucesso. Glaucius Oliva, presidente do CNPq, informa que no início de outubro já haviam sido selecionados quase 55 mil candidatos: ou seja, na metade do prazo, 50% das metas cumpridas. Mais de 40 mil pesquisadores e estudantes já se encontram nos países escolhidos realizando o seu trabalho. Os demais aguardam apenas o trâmite da papelada.

Por experiência própria, nós, da Embrapa, não temos dúvida que também será um sucesso. Nos anos 1970 e 1980, a Embrapa enviou, para os principais centros de pós-graduação do mundo, mais de quatro mil pesquisadores de seus quadros, dos institutos estaduais e das universidades agrícolas, muitos recém-saídos da graduação. O resultado é conhecido. O Brasil e sua agricultura tornaram-se referências mundiais em pesquisa e inovação agrícola.

Aquele projeto nos ensinou que a inovação se dará em pelo menos três dimensões. A inovação tecnológica, a dimensão mais óbvia e visível, será decorrência das outras duas dimensões, a inovação pessoal e a inovação institucional, essas duas menos perceptíveis, mas mais profundas e duradouras em seus efeitos.

Imaginemos um jovem do módulo "graduação sanduíche". Após meses de imersão numa cultura diferente e, em vários aspectos, contrastante com a nossa, sofrerá uma aceleração no seu processo de amadurecimento intelectual e profissional e mudanças relevantes na sua compreensão da realidade e no seu juízo de valores. Terá novas, diferentes e maiores ambições de realização científica e tecnológica.

Ele alcançará a proficiência em um segundo idioma, o que vai lhe permitir explicitar-se melhor ante outros estudantes e pesquisadores internacionais e ser avaliado por eles. Muitos vão se articular e ser "adotados" por mentores e lideranças científicas internacionais, integrarão redes de pesquisa, serão convidados para os programas de mestrado e doutorado e, havendo condições, talvez trabalhem nessas universidades.

A maioria voltará para nossas universidades, organizações de pesquisa e empresas privadas de base tecnológica. A cada retorno, nesse ciclo de formação científica, suas habilidades, conexões internacionais e ambições expandidas fomentarão a revolução institucional necessária para que toda a cadeia produtiva de ciência e tecnologia do Brasil multiplique a sua competitividade e capacidade de inovação.

Os benefícios são inimagináveis. Se, no passado, apenas quatro mil jovens, centrados nas ciências agrárias e áreas correlatas engendraram a revolução agrícola tropical que o mundo aplaude, não é possível estabelecer limites para o que farão 100 mil jovens dedicados a cerca de 20 áreas do conhecimento, todas elas sabidamente "portadoras de futuro". É o que teremos: inovações sem limites.

*Maurício Antônio Lopes é presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90691

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 12. O papel do CT-Infra no desenvolvimento científico

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12. O papel do CT-Infra no desenvolvimento científico

Artigo de Wanderley de Souza* publicado no Jornal do Brasil de 15/11

Pró-reitores das universidades públicas localizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste fizeram, entre 24 e 26 de outubro, um balanço do estágio atual da infraestrutura para pesquisa científica em suas instituições. Tive o prazer de participar desta reunião, realizada em Recife, e tomar conhecimento do que vem ocorrendo nestas instituições. Os dados apresentados com entusiasmo, e mesmo com certo orgulho, deixaram claro que a atividade científica no país não mais se localiza apenas em algumas instituições das regiões Sul e Sudeste. Realmente, estamos assistindo a um processo de descentralização científica. Este processo é muito positivo e me parece, ainda que apenas com base em uma impressão que se consolida à medida que participo de algumas reuniões em outros países, ser mais acentuada do que a descentralização que vem ocorrendo na Índia e na China.

Creio ser interessante analisar alguns dados relacionados com a contribuição científica das várias instituições localizadas nas regiões em discussão, medida pelo número de grupos de pesquisa registrados no CNPq e pelos artigos publicados em revistas internacionais, ao longo dos anos. Em 1995, os estados de São Paulo e Rio de Janeiro contavam com 59,8% de todos os grupos de pesquisa atuando no Brasil. Aumentaria para 83,6% se considerássemos os estados das regiões Sul e Sudeste, configurando um quadro preocupante de concentração da atividade científica no Brasil. Se analisarmos o número de artigos publicados em revistas internacionais, estes estados representarão 87,2% da produção científica brasileira. Ao longo de 15 anos vários programas foram lançados, tanto pelo MCT e suas agências, pela Capes e por várias fundações estaduais de apoio à pesquisa que foram criadas. Os dados de 2012 indicam que, hoje, São Paulo e Rio de Janeiro representam cerca de 50% da produção científica brasileira e que as regiões Sul e Sudeste, juntas, cerca de

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81,4% da produção. Logo, ocorreu uma pequena redução na posição destas duas regiões, sendo que as maiores reduções ocorreram nas posições relativas de São Paulo (de 46,7% para 36,5%) e Rio de Janeiro (de 22% para 13,5%), com crescimento de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.

O crescimento na produção científica ocorrido nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, entre 2000 e 2012, não foi uniforme. Os dados indicam um crescimento vigoroso, de cerca de 1,6 vez no Ceará e em torno de 1,3 vez em Pernambuco e na Bahia. Importante assinalar que houve aumentos mais significativos no nmero de grupos de pesquisa registrados no CNPq em todos os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Cabe assinalar que não está havendo uma esperada correlação direta entre os dois indicadores, o que sugere a existência de grupos novos mas pouco produtivos até o momento.

Um dos fatores importantes para o desenvolvimento científico e tecnológico é o financiamento que deve priorizar, por um lado, a infraestrutura física e laboratorial, e por outro, a manutenção das atividades, via recursos para material de consumo, pequenos equipamentos e manutenção da infraestrutura existente. No que se refere à infraestrutura o fundo setorial, conhecido como CT-Infra, administrado pela Finep, vem fazendo investimentos significativos, sendo que, entre 2003 e 2013, aprovou recursos da ordem de R$ 2,6 bilhões, sendo que as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste foram apoiadas com recursos da ordem de R$ 163 milhões, R$ 595 milhões e R$ 233 milhões, respectivamente. Logo, o investimento global nestas regiões foi de cerca de R$ 1 bilhão, o que representa cerca de 40% do investimento total. Na Região Norte foram beneficiadas, principalmente, as universidades federais do Pará e do Amazonas. Na Região Centro-Oeste, a Universidade de Brasília e na Região Nordeste, as universidades federais da Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

Como assinalado acima, a produção científica depende de infraestrutura e de recursos para manutenção das atividades de pesquisas. Uma visita a vários laboratórios localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste mostra que a infraestrutura está montada, mas faltam os recursos para a execução dos projetos. Neste item, todos sentem falta de uma ação muito mais vigorosa por parte do CNPq, sobretudo através do chamado Edital Universal, que vem perdendo fôlego nos últimos anos, com valores claramente insignificantes para atender à demanda crescente do setor científico brasileiro. Chego mesmo a avançar no sentido de que as ações mais importantes no momento para a ciência brasileira são: 1) ampliar em várias vezes os recursos para o edital universal do CNPq nos próximos anos; 2) manter o Proinfra da Finep; e 3) articular melhor estas ações do MCT com outras importantes iniciativas da Capes (concessão de bolsas, pró-equipamentos e programas temáticos) e das fundações estaduais.

*Wanderley de Souza, professor titular da UFRJ, é diretor do Inmetro, ex-secretário executivo do MCT e membro da Academia Brasileira de Ciências e da Academia Nacional de Medicina.

(Jornal do Brasil)http://www.jb.com.br/sociedade-aberta/noticias/2013/11/15/o-papel-do-ct-infra-no-desenvolvimento-cientifico/

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90700

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 25. Jornal do Museu Goeldi mostra coleções e trabalho de jovens cientistas

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25. Jornal do Museu Goeldi mostra coleções e trabalho de jovens cientistas

As coleções abrem oportunidades de pesquisa e estudos detalhados de fósseis, grãos de pólen e ossosO jornal Destaque Amazônia traz, em sua edição de novembro de 2013, o mundo de coleções paleontológicas, palinológicas e osteológicas conservadas no Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI), em acervos há mais de 100 anos.

As coleções abrem oportunidades de pesquisa e estudos detalhados de fósseis, grãos de pólen e ossos. As pesquisas nas páginas do jornal são resultado de treinamento de estudantes em iniciação científica.

Algumas das iniciativas trabalham para abrir coleções de caráter didático para uso por estudantes do ensino médio e fundamental, por meio do projeto Catalogação de Fósseis da Coleção Didática do Museu Paraense Emílio Goeldi.

A coleção é fruto de projeto de iniciação científica para essa catalogação como ferramenta de aproximação da ciência com estudantes do ensino fundamental e médio. O trabalho é desenvolvido na Coordenação de Ciências da Terra e Ecologia (CCTE) do MPEG, da qual fazem parte os pesquisadores que orientaram estudantes na descoberta de informações que contribuem no saber da

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evolução das espécies.

O Destaque Amazônia traz, também, matéria sobre o acervo do Museu Goeldi, que contém produtos das coletas realizadas pelos pesquisadores em campo, em lugares como as praias do Atalaia e do Farol Velho, no município de Salinópolis, e o município de Capanema, ambos no nordeste paraense.

(MCTI)

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351052/Jornal_do_Museu_Goeldi_mostra_colecoes_e_trabalho_de_jovens_cientistas.html

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90713

Page 46: CLIPPING FAPEAM - 19.11.2013

Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: Seminário aborda desafios para ciência e sustentabilidade

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Seminário aborda desafios para ciência e sustentabilidade18 Nov 2013 14:16:00 -0200Os desafios para o Brasil avançar no caminho do desenvolvimento sustentável serão debatidos nos dias 21 e 22 de novembro, no Rio de Janeiro, por cientistas brasileiros e estrangeiros, jovens pesquisadores, empresários e autoridades do setor.

Eles participarão do Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, que será realizado na sede da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). O encontro é aberto ao público.

O evento tem como tema central “Ciência para o desenvolvimento sustentável global”, que também conduzirá os debates do Fórum Mundial de Ciências (WSF), a ser realizado de 24 a 27 de novembro na capital fluminense.

O seminário é realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e Academia Brasileira de Ciências (ABC), entre outras instituições.

Os debates contarão com a participação de cientistas como o professor W James Shuttleworth, da Universidade do Arizona (EUA), e de Indira Natha, do Blue Peter Research Centre (India). Entre os brasileiros estão o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Sergio Machado Rezende; Luiz Eugênio Mello, da empresa Vale; Jailson Andrade, da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e Helena Nader, presidenta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

O presidente do CGEE, Mariano Laplane, lembra que os países da América Latina e do Caribe

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alcançaram progressos significativos no que diz respeito ao crescimento econômico e à redução do desemprego e pobreza, mas ainda enfrentam grandes desafios para avançar no caminho do desenvolvimento sustentável.

“Precisamos melhorar, particularmente no que tange à capacidade de produção de bens manufaturados de maior complexidade tecnológica e na transformação do perfil produtivo da região”, afirma.

Durante o evento, será apresentada uma síntese dos principais resultados dos sete encontros preparatórios ao Fórum Mundial de Ciência, ocorridos desde o ano passado em todo o país.

Os participantes também divulgarão a Declaração da América Latina e Caribe para o FMC, que lança as bases de um plano estratégico regional para a resolução de problemas comuns para as próximas décadas.

Informações sobre o seminário podem ser obtidas no site http://fmc.cgee.org.br.

Clique aqui e acesse a programação.

Texto: Ascom do CGEE

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1357682

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Comunidade científica discute inovação para inclusão social

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Comunidade científica discute inovação para inclusão social

18/11/2013 Segunda-Feira, Dia 18 de Novembro de 2013 as 20 A busca pela inovação para minimizar e até solucionar problemas sociais tem alcançado cada vez mais destaque em discussões e cooperações internacionais. O assunto ganha notoriedade neste mês por ser uma das questões a serem levadas pela comunidade científica brasileira ao 6º Fórum Mundial de Ciência, a ser realizado entre os dias 24 e 27, no Rio de Janeiro.

Na avaliação do secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec/MCTI), Alvaro Prata, situações econômicas e ambientais adversas, como crise financeira e desastres naturais, podem ter contribuído para aumentar a mobilização internacional em busca de caminhos possíveis para a redução de desigualdades sociais e para a melhoria da condição de vida da população mundial.

Segundo Prata, cada vez mais, no cenário global, o desenvolvimento tecnológico e a inovação têm ocorrido com ênfase na sustentabilidade ambiental e na promoção da igualdade social. “Essa preocupação já existia, mas esses eventos episódicos, econômicos e naturais, pressionam e mostram a importância de termos políticas públicas mais ampliadas, especialmente voltadas à população socialmente mais frágil”, ressalta. “Hoje as nações buscam um mundo mais inclusivo, onde se possa reduzir os contrastes e as desigualdades sociais”.

Ele cita o exemplo de iniciativas como as mesas redondas globais promovidas pelo Conselho Nacional de Inovação da Índia. De hoje (18) até quarta-feira (20), lideranças da área de ciência e tecnologia e de política de inovação de diversos países - entre eles, Estados Unidos, Reino Unido,

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Brasil, Rússia, Espanha, Austrália, Egito, Irlanda, Kuwait, Finlândia, Peru, Indonésia e Estônia – estarão reunidos em Nova Déli para debater questões relacionadas à inovação e sustentabilidade.

Prata participa da abertura do evento e da sessão que discutirá os modelos de crescimento sustentável e de inclusão social. A ideia é debater a inovação sob a perspectiva de populações carentes; promover e estimular a cooperação entre os países e a formação de rede em escala mais ampliada; além de contribuir para a divulgação de experiências e boas práticas que visem tornar a inovação uma mola propulsora para soluções coletivas em favor da inclusão social.

Soluções inclusivas

O secretário, que é doutor em Engenharia Mecânica, lembra que a ciência e a tecnologia podem ter grande impacto na vida social quando permitem benefícios à população mais carente. Por exemplo, ao garantir o acesso à água potável com o uso de tecnologias para a dessalinização ou reaproveitamento da chuva e ao viabilizar o uso de energias renováveis (solar, dos ventos e das marés).

As inovações, acrescenta o especialista, também podem acarretar grandes impactos na saúde dessas populações, ao auxiliar no processo de higienização, produção de próteses de baixo custo e no combate a doenças negligenciadas, por exemplo. E também na agropecuária, ao levar instrumentos tecnológicos que permitam o uso mais eficiente da terra.

Os resultados podem ser relevantes no campo da tecnologia da informação e comunicação (TIC), com a formulação de políticas públicas que ampliem o acesso e possibilitem a disseminação em larga escala para países economicamente menos favorecidos.

Cooperação e regionalismos

Prata destaca a necessidade de se considerar, nas cooperações internacionais, as peculiaridades regionais. “Cada país precisa conhecer as experiências exitosas de outras nações, alimentar-se das boas práticas e construir seus próprios modelos pelas suas condições e características, culturais e geográficas”, observa. “Há países extremamente competitivos tecnologicamente e com população reduzida, como Israel, Finlândia e Suíça, onde os desafios são diferentes de locais grandes e populosos como o Brasil, a China e a Índia”.

Ele comenta sobre a Índia, que tem buscado, na inovação, um caminho para solucionar seus problemas sociais. “A Índia é um país de muitos contrastes, com instituições tecnológicas muito competitivas, e que, aos poucos, tem implementado políticas que precisam ser conhecidas”.

Na percepção dele, o Brasil também tem passado por um momento de “grandes transformações”, em que as políticas públicas têm favorecido muito a inovação e a área social. “Vamos começar, cada vez mais, a ter resultados impactantes no cenário econômico e social”.

Uma das iniciativas nesse sentido é o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite. Trata-se de um conjunto de políticas públicas que prevê a promoção do acesso, do desenvolvimento e da inovação em tecnologia assistiva.

No âmbito da cooperação internacional, é possível destacar o programa setorial de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) para o período de 2013 a 2017, com o objetivo de viabilizar a implementação do Programa Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação aprovado no Conselho Sulamericano de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) da União das Nações Sul-americanas

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(Unasul). O programa também foi apresentado no âmbito da Cúpula América do Sul-África (ASA).

O programa visa identificar experiências, conhecimento e tecnologias para promover o intercâmbio de conhecimento. A ideia é garantir a realização progressiva do direito humano à alimentação adequada na construção de medidas que unam conhecimento acadêmico e saber popular para o desenvolvimento de tecnologias sociais, além da formação para uma ciência cidadã voltada à produção e ao consumo sustentável no Brasil, na África e nas regiões da Unasul

Fonte: Ascom do MCTI

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=112694&nome=Comunidade%20cient%EDfica%20discute%20inova%E7%E3o%20para%20inclus%E3o%20social

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Pesquisador aborda desafio de gerar energia com menos impactos

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Programa: Data: 19/11/2013

Pesquisador aborda desafio de gerar energia com menos impactos

18/11/2013 Segunda-Feira, Dia 18 de Novembro de 2013 as 20 Reduzir o degaste ambiental provocado pela crescente demanda por energia deve ocupar parte dos debates do Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, que ocorre em 21 e 22 de novembro, e do 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC 2013), de 24 a 27 deste mês, ambos os eventos no Rio de Janeiro.

“Todas as nações têm o desafio de suprir sua população com energia em qualidade suficiente, a preços acessíveis e sem atingir de uma forma severa o meio ambiente”, diz o coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Energia e Ambiente (INCT E&A), Jailson Andrade.

Químico pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Andrade participa do Seminário Brasil em dois momentos. Logo após a abertura do evento, na quinta-feira (21), ao lado de personalidades científicas nacionais e estrangeiras, ele integra a mesa de debate “A ciência e os desafios globais” mediada pelo jornalista Luis Nassif.

Já na sexta (22), o pesquisador relatará as discussões realizadas no quarto dos sete encontros preparatórios ao FMC. No evento, será apresentada também uma síntese dos principais resultados das conferências regionais que antecederam o fórum.

De acordo com Andrade, o Brasil deve destacar a conexão entre recursos energéticos e hídricos. “A produção de energia depende de água e a qualidade dela para o consumo humano depende da

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energia”, afirma o químico. “A água está no centro da discussão. Veja como geramos energia fóssil, seja petróleo ou gás, biodiesel, etanol ou até mesmo energia nuclear.”

Sustentabilidade

O pesquisador alerta para os rumos tomados recentemente pelo consumo de energia não renovável. “No início deste século, a participação em escala mundial da energia fóssil na matriz era de 77% ou 78%, e havia expectativa de que esse número diminuísse, mas dez anos depois, a energia fóssil ocupa mais de 82% do total”, destaca.

Segundo o especialista, a tendência também afetou o Brasil, que, apesar de possuir uma matriz energética relativamente limpa, com hidroenergia e bioenergia, “botou o pé no acelerador em direção a petróleo e gás”. Na opinião dele, o país precisa incrementar o uso de fontes alternativas. “As energias eólica e fotovoltaica emitem níveis baixíssimos de dióxido de carbono e usam pouca água.”

Andrade elenca quatro desafios do século em relação à sustentabilidade e à qualidade de vida: energia, água, alimentos e meio ambiente. “Qualquer aspecto relacionado à segurança energética, que é a questão do momento, implica em uso de água, em competição com os elementos e em preservação ambiental. Esses sistemas estão completamente relacionados”, explica.

O INCT E&A atua na vertente de energia, especialmente com a formulação, a geração e a certificação de novos combustíveis, e, por outro lado, estuda o impacto dos gases emitidos na atmosfera de centros urbanos brasileiros.

Fonte: Ascom do MCTI

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=112693&nome=Pesquisador%20aborda%20desafio%20de%20gerar%20energia%20com%20menos%20impactos

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Veículo: Site – Agência Fapesp Editoria: Pag: Assunto: Inscrição para pós em Ciência e Tecnologia Ambiental na UFABC vai até dia

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Programa: Data: 19/11/2013

Inscrição para pós em Ciência e Tecnologia Ambiental na UFABC vai até dia 2218/11/2013

Agência FAPESP – A Universidade Federal do ABC (UFABC) está com inscrições abertas, até 22 de novembro, para o processo seletivo do curso de pós-graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental, que terá início em 2014.

O curso tem como objetivos propiciar o desenvolvimento do ensino, contribuir para a construção do conhecimento em ciência ambiental e buscar o avanço científico, sempre de forma interdisciplinar e com foco no aprimoramento das tecnologias já existentes.

O programa de pós-graduação oferece 20 vagas para o mestrado acadêmico stricto sensu e duas linhas de pesquisa: Sistemas Ambientais, que se refere à caracterização dos ambientes naturais quanto a sua estrutura e funcionamento, e Tecnologias Ambientais, cuja finalidade é desenvolver técnicas que promovam a conservação e a recuperação ambiental.

A seleção é composta de prova escrita, prova de proficiência de leitura da língua inglesa, análise e defesa do projeto de pesquisa e análise do currículo comprovado (modelo Lattes).

O curso de mestrado coloca como obrigatória as disciplinas “Metodologia científica e planejamento de pesquisa”, “Ciência ambiental” e “Tecnologia, meio ambiente e sustentabilidade” e deverá ser concluído em 24 meses.

Para se inscrever, os candidatos devem enviar cópias da documentação necessária, ficha de

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inscrição, cópia do histórico escolar da graduação, currículo atualizado, pré-projeto de pesquisa e documentação comprobatória de proficiência em inglês para o e-mail [email protected], com assunto: “Inscrição – PGCTA - nome completo do candidato”.

O edital completo e mais informações sobre o curso podem ser conferidos em http://sinergi03.wix.com/ct-ambiental

http://agencia.fapesp.br/18225

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B3Assunto: Programa contempla micro e pequenas

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16/17Assunto: Exame de Sangue pode Ajudar a detectar câncer de pulmão

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