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Clipping de Notícias Socioambientais 10 a 16 de Outubro de 2011 Calendário de Eventos Outubro e Novembro de 2011 Observação: Aqui você encontra os principais EVENTOS e NOTÍCIAS relacionadas aos temas ÁGUA e FLORESTAS, no município de Piracicaba (SP), interior de SP e Brasil.

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Clipping de Notícias Socioambientais10 a 16 de Outubro de 2011

Calendário de Eventos Outubro e Novembro de 2011

Observação: Aqui você encontra os principais EVENTOS e NOTÍCIAS relacionadas aos temas ÁGUA e FLORESTAS, no município de Piracicaba (SP), interior de SP e Brasil.

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Calendário de Eventos - Outubro e Novembro 2011

Data: 20 e 21/10

Local: ESALQ - Piracicaba (SP)Nome: Seminário Água: Desafios para a Conservação

+ info: (19) 3429-4071; www.fealq.org.br

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Data: 18,19,20/11

Local:Parque Estadual da Serra do Mar (SP)Nome: Vivências com a Natureza+ info: [email protected] ou (11) 9799-2691

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Notícias – Outubro 2011Data: 11/10/2011 - Veículo: Ambiente Brasil

O Brasil poderia ter poupado metade de suas florestas incendiadas, caso já tivesse regulamentado o uso de retardantes no combate ao fogo. A estimativa é do professor Alexandre Beutling, doutor em comportamento do fogo pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), 94.521 focos de incêndios de pelo menos 30 metros quadrados foram registrados no país, do início do ano até o dia 6 de outubro. “Infelizmente, enquanto não houver essa regulamentação, o Prevfogo, órgão responsável pela prevenção e combate a incêndios florestais no país, não utilizará esse produto”, disse Beutling à Agência Brasil.“No entanto, esse é um assunto bastante polêmico, já que existe uma corrente que sempre aponta os impactos ambientais negativos que podem ser causados pelo produto, que é aplicado em uma faixa pequena, de apenas 5 a 10 metros de largura. Testes que fizemos mostraram que a aplicação nessa faixa é muito menos impactante do que a ocorrência anual de incêndios nessas áreas”, explica o professor.Segundo Beutling, a aplicação do retardante, quando feita de forma correta, atua com 50% de eficácia na redução da velocidade de propagação do fogo e na altura das chamas. “Usando isso como referencial de combate, pelo menos metade da área queimada poderia ter sido poupada”, estima Beutling.“Mas essas são conclusões a partir de estudos preliminares. Para isso ser [cientificamente] comprovado serão necessários ainda testes complementares, feitos a partir de regras definidas pela própria regulamentação”, acrescentou o especialista.Os retardantes são basicamente constituídos de água, argila e alguns aditivos químicos que mantêm a umidade da água por mais tempo. A aplicação não é feita diretamente nas áreas onde o incêndio já esteja ocorrendo, mas nos arredores, a fim de evitar que o fogo se alastre.Apesar de ter estudos preliminares, que mostram situações em que o uso do retardante não é prejudicial, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ainda não tem respaldo legal que aponte a instituição como responsável por aprovar o uso desses produtos.“Os incêndios no Brasil ainda são combatidos com meios que não são os melhores. Precisamos otimizar o combate, com maquinários e aeronaves mais adequados. Um combate aéreo efetivo é, no caso de grandes incêndios, a única forma de

possibilitar a aproximação dos combatentes de solo”, destacou.(Fonte: Pedro Peduzzi/ Agência Brasil)

Metade das florestas incendiadas poderia ter sido poupada, estima especialista

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Notícias – Outubro 2011

Data: 11/10/2011 - Veículo: EP Piracicaba

O Corpo de Bombeiros de Piracicaba está há quatro dias tentando conter um incêndio concentrado no subsolo de um terreno abandonado, onde um dia funcionou um depósito de reciclagem, na Rua Dourados, no bairro Jupiá. Segundo os moradores da região, tudo começou na última terça-feira (4), quando o mato que cobria o local começou a pegar fogo. Desde então, foram gastos 45 mil litros de água pela brigada e o incêndio persiste. Ainda não se sabe que tipo de material há sob a terra, mantendo as chamas vivas constantemente. Especialista aponta risco de explosão e intoxicação no local. Na sexta-feira (7), os bombeiros iniciaram a contenção do incêndio e acreditaram ter tudo sob controle. Entretanto, o problema era mais profundo do que se imaginava: no subsolo. “A gente sai daqui e parece não ter mais nada, mas depois a fumaça começa novamente”, afirma o Sargento Pedro Alexandre Goia, que tem ido ao local todos os dias desde sábado.

Bombeiros tentam há 4 dias conter fogo no subsolo de lixão abandonado

Segundo Goia, a fumaça aparece com mais força à noite, das 18h às 6h, e é quando a população começa a reclamar pedindo providência. “Durante o dia, o calor dissipa e parece estar tudo controlado, mas à noite a fumaça volta a aparecer”, conta.Somente nesta terça-feira (11), até o momento em que a equipe do EP Piracicaba esteve no terreno, o caminhão do corpo de bombeiros teve que ser enchido cinco vezes. Isso corresponde a 22,5 mil litros de água. Desde o início do combate, a brigada já utilizou dez caminhões com esta capacidade.“A prefeitura enviou hoje (terça) uma máquina escavadeira para retirar um pouco de terra e, assim, conseguirmos molhar a terra que está por baixo”, explica o Sub-Tenente Ademir Frizo. Não existe previsão para o controle total das chamas, mas, a princípio, os bombeiros esperam finalizar até quarta-feira os trabalhos. "Como está no subsolo, não temos como dimensionar se existe muito fogo ainda, mas continuaremos o combate até acabar", completa.

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Notícias – Outubro 2011

Data: 11/10/2011 - Veículo: EP Piracicaba

PerigoPara Ricardo Schmidt, engenheiro agrônomo e Diretor da ONG Florespi, não saber exatamente quais são os materiais enterrados é o grande perigo.“Na época em que a reciclagem funcionava, não existiam normas tão definidas para a prática. Por isso, não tem como saber a quais produtos aquele solo foi exposto, quais gases serão emitidos. Com isso, existem sim riscos de intoxicações e até explosões.”O local foi um antigo depósito de materiais como borracha, ferro, pó-de-serra, plástico, papel e papelão, que ficaram embaixo da terra, com as chuvas e erosões do tempo. Os moradores também afirmaram que muitas pessoas despejam entulhos irregulares.Schmidt salienta que existem vários depósitos irregulares na cidade e que não passam por fiscalização da Secretaria de Defesa do Meio Ambiente (Sedema), que deveria analisar estes locais e avaliar quais materiais estão sendo depositados.“É necessário um acompanhamento mais rígido dessas áreas para evitar problemas como esse no bairro Jupiá. Essas áreas abandonadas acabam virando pequenos lixões e precisam ser checados periodicamente”, afirma o engenheiro agrônomo.

Bombeiros tentam há 4 dias conter fogo no subsolo de lixão abandonado

RespostaA assessoria de imprensa da Sedema informou que a operação é de responsabilidade do Corpo de Bombeiros, que pediu ajuda para a Defesa Civil e para a secretaria. As duas entidades enviaram uma retro-escavadeira e um caminhão (que não foi visto pela reportagem do EP Piracicaba) para auxiliar ao combate do incêndio.Com relação à fiscalização do local, a Sedema afirma que está sendo feito um levantamento do histórico da área para definir as eventuais providências cabíveis.

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Notícias – Outubro 2011

Data: 12/10/2011 - Veículo: Agência Brasil

A Câmara dos Deputados quer que a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), de maio a junho de 2012, transforme-se em um marco mundial de desenvolvimento sustentável com responsabilidade social e política. O objetivo é que os representantes dos cerca de 100 países que participarão dos debates assumam compromissos formais de estímulo à economia com garantias à preservação ambiental e da qualidade da água e do ar somados ao equilíbrio social.Para incentivar a chamada economia verde, os parlamentares brasileiros sugerem a adoção de estímulos para os empresários, definidos por cada país. Na tentativa de assegurar o cumprimento das regras, a recomendação é para criar a Organização Mundial do Desenvolvimento Sustentável vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU).Uma proposta preliminar com as sugestões e recomendações foi entregue hoje (11) por integrantes da Subcomissão Especial Para Acompanhar as Atividades da Rio+20 da Câmara ao ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.O presidente da subcomissão, deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), e o relator Eduardo Azeredo (PSDB-MG), se reuniram hoje com Patriota e também com o diretor-geral do Departamento de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, embaixador André Correa do Lago. Nas conversas, eles sugeriram 20 compromissos que devem ser cobrados das autoridades que participarão da Rio+20.“Sabemos das dificuldades existentes, mas como disse o ministro Patriota não podemos ser céticos. É necessário acreditar que há perspectivas e que se pode avançar”, disse Azeredo à Agência Brasil. Ele informou que o trabalho da subcomissão é acompanhar toda a organização e a execução da Rio+20. “A proposta apresentada hoje é preliminar e mostra que o Legislativo e o Executivo estão em sintonia.”No texto entregue a Patriota, os deputados fazem um alerta: o futuro das negociações sobre clima dependerá dos resultados da Conferência das Partes (COP 17), que ocorrerá em Durban, na África do Sul, de 28 de novembro a 9 de dezembro. Segundo os parlamentares, é preciso defender que os compromissos sejam definidos claramente para levá-los para a Rio+20.Para Sirkis e Azeredo, é essencial que a Rio+20 faça uma avaliação completa das principais metas alcançadas nas últimas décadas e o que deve ser prioridades nos próximos anos. Segundo eles, a pauta deve ser ampla e global, mas, sobretudo, “estimulando a reflexão sobre como todo mecanismo para erradicação da pobreza deve considerar mecanismos para a diminuição das desigualdades entre os mais ricos e os mais pobres do mundo”.

Câmara propõe que Rio+20 seja marco mundial de desenvolvimento sustentável com responsabilidade social

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Notícias – Outubro 2011

Data: 12/10/2011 - Veículo: Agência Brasil

Desta quarta-feira (12) até o próximo dia 26, as populações de Brasília, Belo Horizonte, São Paulo e do Rio de Janeiro poderão descartar de forma correta o lixo eletrônico, como celulares e computadores obsoletos e estragados. A coleta do material faz parte da estratégia de consumo sustentável desenvolvida pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). A expectativa do ministério é que sejam coletadas 50 toneladas de lixo eletrônico nestes 15 dias.“Temos que conscientizar os consumidores que há lugar [adequado] para o lixo eletrônico”, disse nesta terça-feira (11) a gerente de Consumo Sustentável do Departamento de Produção e Consumo Sustentável do MMA, Fernando Daltro. Segundo ela, o lixo coletado durante a campanha será reciclado ou descartado por empresas de reciclagem.A campanha será desenvolvida por meio de parceria do MMA com companhias de metrô de Brasília, São Paulo, do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte, o Carrefour, a Phillips do Brasil, a Oxil – empresa que atua no mercado de reciclados desde 1988 – e a Descarte Certo. Neste ano, o ministério instituiu outubro como o Mês do Consumo Sustentável.Em Brasília, a população poderá descartar o lixo eletrônico em um coletor da Estação Galeria dos Estados do metrô, no Setor Comercial Sul. Em São Paulo, o posto de coleta ficará na Estação Tucuruvi, na Linha 1 Azul. No Rio, o material poderá ser deixado na Estação Carioca e em Belo Horizonte, na Estação Eldorado.O Brasil consome por ano, segundo o MMA, mais de 120 milhões de eletroeletrônicos. Pelo menos 500 milhões de produtos se encontram sem uso nas casas dos brasileiros. Esses produtos contêm mercúrio, chumbo, fósforo e cádmio – substâncias podem contaminar o ar, a água e o solo. Por isso, o ministério que conscientizar a população sobre a necessidade de descartar de forma correta o lixo eletrônico.

Ministério do Meio Ambiente lança nesta quarta-feira campanha de coleta de lixo eletrônico

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Notícias – Outubro 2011

Data: 13/10/2011 - Veículo: SocioAmbiental

A SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) e a ABC (Academia Brasileira de Ciências) encaminharam aos senadores, na terça-feira (11/11), um documento com propostas de mudança para o PLC (Projeto de Lei da Câmara) Nº 30/2011, que tramita no Senado e desfigura o Código Florestal, abrindo caminho para a ampliação do desmatamento no País. As duas instituições afirmam que os senadores precisam “corrigir os equívocos verificados na votação da matéria”, aprovada pela Câmara em maio . A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado referendou o projeto no dia 21/9 sem avaliar seus aspectos constitucionais, razão de ser do colegiado . O PLC passará por mais três comissões antes de chegar ao plenário. O documento apresentado agora complementa o livro lançado em abril pelas duas associações. A publicação avaliava que a proposta de mudança do Código Florestal, então em tramitação na Câmara, carecia de base científica .A novidade é que agora os cientistas debruçaram-se sobre os principais problemas do texto em tramitação no Senado e apontam soluções para cada um deles.“Nosso primeiro trabalho foi mais de cunho científico, mostrando como a ciência poderia colaborar. Mas nas vezes em que fomos ao Congresso, nos cobraram propostas concretas. Esse documento tem esse objetivo”, explica o professor José Antônio Aleixo, coordenador do grupo de trabalho sobre Código Florestal da SBPC e da ABC. Aleixo está mais otimista com relação à votação do projeto no Senado e considera que a casa é mais receptiva às posições da ciência. “No Senado, a discussão está mais tranquila, sem aquele clima de embate entre ambientalistas e agronegócio”.

SBPC e ABC propõem ao Senado mudanças no projeto de reforma do Código Florestal

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Notícias – Outubro 2011

Data: 13/10/2011 - Veículo: Jornal de Piracicaba

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Notícias - Agosto 2011

Data: 13/10/2011 - Veículo: Gazeta de Piracicaba

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Notícias – Outubro 2011Data: 14/10/2011 - Veículo: Comitê PCJ

Os Comitês PCJ aprovaram em 23 de setembro de 2011 a deliberação 129 que define cronograma e regras para hierarquização de empreendimentos visando à indicação para obtenção de financiamento com recursos do FEHIDRO e das cobranças (federal, paulista e mineira) pelo uso dos recursos hídricos, referentes ao orçamento de 2012. Durante a reunião extraordinária dos Comitês PCJ, ocorrida em 23/09/11, a deliberação 129 foi apresentada e discutida junto aos membros dos Comitês que aprovaram as regras para distribuição de recursos 2012.Os interessados em inscrever empreendimentos devem protocolar a documentação na Agência das Bacias PCJ do dia 24 ao dia 26 de outubro, das 8 às 17h.A relação de documentos a serem apresentados neste período estará disponível no site dos Comitês PCJ: www.comitepcj.sp.gov.br

FEHIDRO e Cobranças PCJ: inscrições de empreendimentos iniciará em 24/10/11

Após a inscrição, inicia-se o processo de análise dos empreendimentos, para a pré-qualificação, período que se inicia no dia 27 de outubro e segue até o dia 30 de novembro. Nesta etapa são avaliados o enquadramento dos empreendimentos propostos no Plano de Bacias PCJ vigente, a verificação da documentação mínima exigida, o atendimento às exigências do Manual de Procedimentos Operacionais do FEHIDRO, da Caixa Econômica Federal – CEF e dos Comitês PCJ.A novidade deste ano fica por conta do Manual Orientativo para Hierarquização de Empreendimentos da Agência das Bacias PCJ – elaborado pela equipe técnica sob a coordenação da Diretora Técnica, Adriana Isenburg. O material pretende orientar o tomador no que tange aos detalhes no momento da elaboração do projeto e preenchimento da documentação, o material inédito está disponível no site da Agência das Bacias PCJ para download: www.agenciapcj.org.br.

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Notícias Outubro 2011

Data: 16/10/2011

Veículo: Jornal de

Piracicaba

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Notícias – Outubro 2011

Data: 16/10/2011

Veículo: Gazetade Piracicaba

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O que é a Florespi?É uma ONG (Organização Não Governamental), fundada em 1988 e com qualificações de OSCIP e Utilidade Pública Municipal.

Sua sede é em Piracicaba, mas sua atuação ocorre em todo Estado de SP.

Por que a Florespi existe?Para contribuir com o desenvolvimento de sociedades sustentáveis, por meio da proteção, recuperação e ampliação das florestas e dos recursos hídricos.

Para alcançar esta missão, a Florespi atua nos seguintes 7 temas/programas:

• Recuperação de Áreas Degradadas

• Arborização Urbana e Áreas Verdes

• Licenciamento

• Geração de Renda

• Cursos, Oficinas e Eventos

• Políticas Públicas

• Resíduos

Quer saber mais sobre a Florespi?Acesse nosso site: www.florespi.org.br

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