boletim dominical nº 07 ipb fagundes

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BOLETIM DOMINICAL Nº 07 – ANO 2015 – 19 DE ABRIL Pastor Rev. Edvaldo Miranda e-mail: rev. [email protected] Fone: 8659-1825 Mesa Administrativa Micheo Tavares Veríssimo José Nildo Freire Araújo Geni Maria do Nascimento O Princípio Regulador do Culto A assembleia pública é um ajuntamento, um momento e um lugar para que Deus se encontre diretamente com o Seu povo. Ele a conhecer a lei, e eles, em retorno, o bendizem (...) O culto é algo especial e de natureza dialogal. É também explicitamente ordenado. O fato de estar na presença de Deus significa que existe não apenas princípios gerais a serem obedecidos, mas que os próprios elementos do ato de culto foram escritos de antemão. Frank Smith A EXPIAÇÃO LIMITADA O que é expiação? - É a morte substitutiva de Cristo na cruz como um resgate para redimir pecadores da iniqüidade, livrando-os da culpa e do domínio do pecado. Esta doutrina responde a pergunta “Por Quem Cristo Morreu?” afirmando que ele morreu por todo aquele que o Pai lhe deu e que destes nenhum se perderá (Jo. 6: 37, 44). A Confissão de Fé de Westminster, Capítulo III, Parágrafo VI declara: “... Portanto aqueles que são eleitos estando caídos em Adão, são redimidos em Cristo, são eficazmente chamados à fé em Cristo pelo Espírito Santo operando a seu tempo; são justificados, adotados, santificados e preservados pelo seu poder através de fé para a salvação. Nenhum outro é redimido por Cristo, eficazmente chamado, justificado, adotado, santificado ou salvo, mas apenas os eleitos.” A Bíblia apresenta o propósito e resultado da obra de Cristo como sendo a completa salvação (isto inclui, reconciliação, justificação, e santificação ) do seu povo A Bíblia afirma que Cristo veio, não para tornar possível a salvação, mas para salvar pecadores. (Mt.1:21; Lc.19:10; 2Co.5:21; Gl.1:3, 4; 1Tm.1:15 e 1Pe.3:18). A Bíblia afirma que como conseqüência do que Cristo fez, o seu povo está reconciliado com Deus, justificado, e lhes é dado o Espírito Santo que os regenera e santifica. Todas estas bênçãos foram alcançadas pelo próprio Cristo para o seu povo. A Bíblia apresenta as ações do Ssenhor Jesus Cristo em seu sofrimento e obra pelo seu povo, como satisfazendo os termos de um acordo existente entre ele e o Pai desde antes da fundação do mundo. (Jo.6:35-40; 10:11,14-18, 24-29... As ovelhas , minhas , meu Pai me deu). A Bíblia fala em termos genéricos usando as palavras “todos” os homens e “mundo” como objetos da obra de Cristo. Já em outros textos a mesma Bíblia é bem especifica em que sua obra é para os seus, o seu povo particular e escolhido (Ef. 1: 4-5; Rm. 8: 29-30). Haverá contradição? Claro que não, Deus é Soberano em todas as suas decisões! (Rm.9:14-24). Quando as Escrituras afirmam que Cristo nos redimiu, isto significa que ele nos comprou, nos resgatou com o pagamento de um preço: o seu sangue. O Filho do homem veio ao mundo para “dar a sua vida em resgate por muitos (Mt.20:28). Assim, aqueles a quem resgatou, pela sua morte, podem dizer com o apóstolo Paulo: “... nele temos a redenção, a remissão dos pecados” (Cl.1:14). Ou seja, Ele foi ao mercado ( onde os escravos eram colocados à venda) e nos comprou, nos libertou da escravidão do pecado e do diabo. As Escrituras também afirmam que “fomos reconciliados com Deus pela morte de seu filho” (Rm.5:10). Ou seja, aqueles por quem Cristo morreu saíram da condição de inimigos de Deus e Deus deles, e encontram-se “em paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm.5:1). Esta é a condição de toda a raça humana? São todos amigos de Deus? Se Cristo morreu pelos pecados de todos os homens, “então”, como escreveu John Owen, “por que não estão todos os homens livres do pecado? Você poderá dizer: ‘Por causa da incredulidade deles’. Mas eu pergunto: ‘A incredulidade é um pecado?’ Se é um pecado, então deve estar incluída entre os pecados pelos quais Cristo morreu.” Ou então, a morte de Cristo não expia todos os pecados dos homens. A expiação, neste caso, é insuficiente para perdoar o pecado da incredulidade. Que absurdo! Adaptado por Rev. Edvaldo Miranda CAPÍTULO III (continuação) DOS ETERNOS DECRETOS DE DEUS VI. Assim como Deus destinou os eleitos para a glória, assim também, pelo eterno e mui livre propósito da sua vontade, preordenou todos os meios conducentes a esse fim; os que, portanto, são eleitos, achando- se caídos em Adão, são remidos por Cristo, são eficazmente chamados para a fé em Cristo pelo seu Espírito, que opera no tempo devido, são justificados, adotados, santificados e guardados pelo seu poder por meio da fé salvadora. Além dos eleitos não há nenhum outro que seja remido por Cristo, eficazmente chamado, justificado, adotado, santificado e salvo. Ref. I Pe.1:2; Ef. 1:4 e 2: 10; IITs. 2:13; ITs. 5:9-10; Tito 2:14; Rm. 8:30; Ef.1:5; IPe. 1:5; João 6:64-65 e 17:9; Rm. 8:28; I João 2:19. VII. Segundo o inescrutável conselho da sua própria vontade, pela qual ele concede ou recusa misericórdia, como lhe apraz, para a glória do seu soberano poder sobre as suas criaturas, o resto dos homens, para louvor da sua gloriosa justiça, foi Deus servido não contemplar e ordená-los para a desonra e ira por causa dos seus pecados. Ref. Mt. 11:25-26; Rm. 9:17-22; IITm. 2:20; Jd. 4; IPe. 2:8.

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BOLETIM DOMINICAL Nº 07 – ANO 2015 – 19 DE ABRIL

Pastor

Rev. Edvaldo Miranda e-mail:

rev. [email protected]

Fone: 8659-1825

Mesa

Administrativa

Micheo Tavares

Veríssimo José Nildo Freire Araújo

Geni Maria do Nascimento

O Princípio

Regulador do

Culto

A assembleia pública é um ajuntamento, um momento e um lugar para que Deus se encontre diretamente

com o Seu povo. Ele dá a conhecer a lei, e

eles, em retorno, o bendizem (...) O culto é

algo especial e de natureza dialogal.

É também explicitamente ordenado. O fato de estar

na presença de Deus significa que existe não

apenas princípios gerais a serem obedecidos, mas que os próprios elementos do

ato de culto foram escritos de antemão. Frank Smith

A EXPIAÇÃO LIMITADA

O que é expiação? - É a morte substitutiva de Cristo na cruz como um resgate para redimir pecadores da iniqüidade, livrando-os da culpa e do domínio do pecado. Esta doutrina responde a pergunta “Por Quem Cristo Morreu?” afirmando que ele morreu por todo aquele que o Pai lhe deu e que destes nenhum se perderá (Jo. 6: 37, 44).

A Confissão de Fé de Westminster, Capítulo III, Parágrafo VI declara: “... Portanto aqueles que são eleitos estando caídos em Adão, são redimidos em Cristo, são eficazmente chamados à fé em Cristo pelo Espírito Santo operando a seu tempo; são justificados, adotados, santificados e preservados pelo seu poder através de fé para a salvação. Nenhum outro é redimido por Cristo, eficazmente chamado, justificado, adotado, santificado ou salvo, mas apenas os eleitos.”

A Bíblia apresenta o propósito e resultado da obra de Cristo como sendo a completa salvação (isto inclui, reconciliação, justificação, e santificação ) do seu povo

A Bíblia afirma que Cristo veio, não para tornar possível a salvação, mas para salvar pecadores. (Mt.1:21; Lc.19:10; 2Co.5:21; Gl.1:3, 4; 1Tm.1:15 e 1Pe.3:18).

A Bíblia afirma que como conseqüência do que Cristo fez, o seu povo está reconciliado com Deus, justificado, e lhes é dado o Espírito Santo que os regenera e santifica. Todas estas bênçãos foram alcançadas pelo próprio Cristo para o seu povo.

A Bíblia apresenta as ações do Ssenhor Jesus Cristo em seu sofrimento e obra pelo seu povo, como satisfazendo os termos de um acordo existente entre ele e o Pai desde antes da fundação do mundo. (Jo.6:35-40; 10:11,14-18, 24-29... As ovelhas , minhas , meu Pai me deu).

A Bíblia fala em termos genéricos usando as palavras “todos” os homens e “mundo” como objetos da obra de Cristo. Já em outros textos a mesma Bíblia é bem especifica em que sua obra é para os seus, o seu povo particular e escolhido (Ef. 1: 4-5; Rm. 8: 29-30). Haverá contradição? Claro que não, Deus é Soberano em todas as suas decisões! (Rm.9:14-24).

Quando as Escrituras afirmam que Cristo nos redimiu, isto significa que ele nos comprou, nos resgatou com o pagamento de um preço: o seu sangue. O Filho do homem veio ao mundo para “dar a sua vida em resgate por muitos (Mt.20:28). Assim, aqueles a quem resgatou, pela sua morte, podem dizer com o apóstolo Paulo: “... nele temos a redenção, a remissão dos pecados” (Cl.1:14). Ou seja, Ele foi ao mercado ( onde os escravos eram colocados à venda) e nos comprou, nos libertou da escravidão do pecado e do diabo.

As Escrituras também afirmam que “fomos reconciliados com Deus pela morte de seu filho” (Rm.5:10). Ou seja, aqueles por quem Cristo morreu saíram da condição de inimigos de Deus e Deus deles, e encontram-se “em paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm.5:1). Esta é a condição de toda a raça humana? São todos amigos de Deus? Se Cristo morreu pelos pecados de todos os homens, “então”, como escreveu John Owen, “por que não estão todos os homens livres do pecado? Você poderá dizer: ‘Por causa da incredulidade deles’. Mas eu pergunto: ‘A incredulidade é um pecado?’ Se é um pecado, então deve estar incluída entre os pecados pelos quais Cristo

morreu.” Ou então, a morte de Cristo não expia todos os pecados dos homens. A expiação, neste caso, é insuficiente para perdoar o pecado da incredulidade. Que absurdo!

Adaptado por Rev. Edvaldo Miranda

CAPÍTULO III (continuação) DOS ETERNOS DECRETOS DE DEUS

VI. Assim como Deus destinou os eleitos para a glória, assim também, pelo eterno e mui livre propósito da sua vontade, preordenou todos os meios conducentes a esse fim; os que, portanto, são eleitos, achando-se caídos em Adão, são remidos por Cristo, são eficazmente chamados para a fé em Cristo pelo seu Espírito, que opera no tempo devido, são justificados, adotados, santificados e guardados pelo seu poder por meio da fé salvadora. Além dos eleitos não há nenhum outro que seja remido por Cristo, eficazmente chamado, justificado, adotado, santificado e salvo. Ref. I Pe.1:2; Ef. 1:4 e 2: 10; IITs. 2:13; ITs. 5:9-10; Tito 2:14; Rm. 8:30; Ef.1:5; IPe. 1:5; João 6:64-65 e 17:9; Rm. 8:28; I João 2:19. VII. Segundo o inescrutável conselho da sua própria vontade, pela qual ele concede ou recusa misericórdia, como lhe apraz, para a glória do seu soberano poder sobre as suas criaturas, o resto dos homens, para louvor da sua gloriosa justiça, foi Deus servido não contemplar e ordená-los para a desonra e ira por causa dos seus pecados. Ref. Mt. 11:25-26; Rm. 9:17-22; IITm. 2:20; Jd. 4; IPe. 2:8.

Este artigo pode conter de 175 a 225 palavras.

O objetivo do boletim informativo é fornecer informações especializadas para um público-alvo. Os boletins informativos são um excelente meio de anunciar produtos ou serviços, além de gerar credibilidade e criar uma identidade entre seus parceiros, funcionários ou prestadores de serviço.

Primeiro, determine o público-alvo. Poderá ser qualquer um que se beneficie com o seu conteúdo, por exemplo, funcionários ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar um serviço.

Você poderá organizar uma lista de endereçamento a partir de cartões-resposta comerciais, cadastros de clientes, cartões de visita ou listas de associação em geral.

Se explorar o catálogo do Publisher, você encontrará muitas publicações que irão combinar

com o estilo do boletim informativo.

Depois, estabeleça o tempo e o valor que estará disposto a investir no boletim informativo. Esses fatores ajudarão a determinar a periodicidade de distribuição e o tamanho do boletim informativo. Para que seja considerado uma fonte de informação consistente, é recomendável uma distribuição trimestral, no mínimo. Seus clientes ou funcionários aguardarão ansiosos a sua tiragem.

Título do artigo principal

Título do artigo secundário Este artigo pode conter de 75 a 125 palavras.

O título é uma parte importante do boletim informativo e deve ser escolhido com muito cuidado.

Ou seja, ele deve representar precisamente o conteúdo do artigo

manter o foco no assunto principal.

Aqui estão alguns exemplos de títulos: "Produto Ganha Prêmio Industrial"; "Novo Produto Pode Economizar Seu Tempo!"; "Recorde de Lucros" e "Agora Uma

NOME DA EMPRESA

Ano 2012 - 28 de Julho Boletim Especial - Nº 27

Pastor Efetivo

Rev. Edvaldo Miranda

Fone: 9943-2640 9135-0858 8862-6343 Sintetize aqui seus

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Primeiro, determine o público-alvo. Poderá ser qualquer um que se beneficie com o seu conteúdo, por exemplo, funcionários ou pessoas interessadas em comprar um produto ou solicitar um serviço.

Você poderá organizar uma lista de endereçamento a partir de cartões-resposta comerciais, cadastros de clientes, cartões de visita ou listas de associação em geral.

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Depois, estabeleça o tempo e o valor que estará disposto a investir no boletim informativo. Esses fatores ajudarão a determinar a periodicidade de distribuição e o tamanho do boletim informativo. Para que seja considerado uma fonte de informação consistente, é recomendável uma distribuição trimestral, no mínimo. Seus clientes ou funcionários aguardarão ansiosos a sua tiragem.

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Título do artigo secundário Este artigo pode conter de 75 a 125 palavras.

O título é uma parte importante do boletim informativo e deve ser escolhido com muito cuidado.

Ou seja, ele deve representar precisamente o conteúdo do artigo

manter o foco no assunto principal.

Aqui estão alguns exemplos de títulos: "Produto Ganha Prêmio Industrial"; "Novo Produto Pode Economizar Seu Tempo!"; "Recorde de Lucros" e "Agora Uma

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LITURGIA

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Prelúdio: Instrumental Chamada à adoração: - Leitura Bíblica – Salmo 148 - Oração de Adoração e Invocação - Hinário nº 19 Confissão de Pecados - Leitura Bíblica – Dn. 9: 1-10 - Oração Silenciosa de confissão - Leitura Bíblica – Is. 53: 4-12 - Oração Pastoral de gratidão e súplica - Leitura Corrente A.T. - Gn. 8 - Cânticos Edificação - Mensagem: Rev. Clelio Simões

- Cântico - Oração Final - Benção Apostólica - Amém Tríplice Palavra Pastoral

Poslúdio: Música Instrumental

HINÁRIO Nº 19 REI SUBLIME

Ó REI SUBLIME EM MAJESTADE E GLÓRIA

SOBRE AS MILÍCIAS DO CELESTE ALÉM OUVE O LOUVOR,

OS HINOS DE VITÓRIA, DOS QUE DE TI

RECEBEM TODO BEM!

VINDE, Ó REMIDOS, FILHOS DE DEUS!

CANTAI LOUVORES QUE ALCANCEM OS CÉUS!

DOS ALTOS CÉUS

LOUVOR A DEUS RESSOA, DE GRATIDÃO

AO SOBERANO AMOR! OS REDIMIDOS

COM FERVOR ENTOAM O NOME EXCELSO

DO SEU BENFEITOR

ETERNO DEUS, TEUS FILHOS VÊS PROSTRADOS

PERANTE O BRILHO DA SUPREMA LUZ! POIS DO PECADO

FORAM RESGATADOS, E AGORA RENDEM GLÓRIAS A

JESUS!