Jornal de Bandeja - Disciplina: Laboratório de Jornalismo da Unifor. Dir. do CCH: Profa. Erotilde Honório - Coord. do Curso: Prof. Wagner Borges - Concepção: Prof. Jocélio Leal - Edição: Prof. Alejandro Sepúlveda - Coord. de equipe: Giselle Nuaz - Redação: Giselle Nuaz, Marília Pedroza, Renata Frota - Revisão: Prof. Celiomar de Lima - Proj. gráfi co: Profa. Liduina Figueiredo - Diagramação: Giselle Nuaz, Fernanda Carneiro e Saul Sales - Supervisor da Gráfi ca: Francisco Roberto - Impressão: Gráfi ca Unifor

BandejaCurso de Jornalismo da Unifor | nº 72 | ano 7 | Abr-2012

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GISELLE NUAZ

Desafio Sebrae abre inscriçõesRealizado entre estudantes universitá-rios de quaisquer cursos organizados em equipes de dois a cinco participan-tes do mesmo estado, o Desafio Sebrae é um business game (jogo de negó-cios) que simula a concorrência entre empresas em um mercado virtual. Para se inscrever, basta entrar no site (www.desafio.sebrae.com.br), ler e concordar com o regulamento e pagar a taxa de R$50,00 por equipe. As inscrições serão de 11 de abril a 18 de maio.

Este é o bandeja de número 72 e nos lembra o ataque terrorista ocorrido durante os Jogos Olímpicos que se rea-lizaram em Munique, na Alemanha, em setembro de 1972. No dia 5 daquele mês, palestinos do grupo terrorista denominado Setembro Negro inva-diram a Vila Olímpica e fizeram 11 reféns da delegação de atletas israelitas. Eles exigiam a liberação de árabes presos em Israel. A polícia armou uma emboscada que acabou em tragédia. Percebendo que estavam cercados, os terroristas mataram todos os reféns. Apenas dois palesti-nos sobreviveram ao ataque. Na operação, um agente da polícia alemã foi morto. O fato ficou conhecido como “Massacre de Munique”.

Na Natureza Selvagem

O livro, escrito pelo jornalista Jon Krakauer, conta a história real do jovem Chris McCandless, filho de família rica do Leste americano que abandonou tudo para se tornar um aventureiro solitário. Pegando carona nas estradas, vive de favores e conhece gente simples de cidadezinhas do interior dos EUA. Sua meta era sobreviver de forma precária fazendo frente aos desafios da natureza. Dois anos depois que partiu de casa, foi encontrado morto na aridez gelada do Alasca, onde tinha se internado sozinho.

Desenhista, humorista, escritor, dramaturgo... todas essas eram habilidades do multifacetado Millôr Fernandes. O carioca faleceu no dia 27 de março e deixou um legado extraordinário de humor e critici-dade para o jornalismo brasileiro. Suas charges ganharam grande visibilidade no regime militar.

Setembro negro

Humor do MillôrA peça vai estar em cartaz no Teatro Celina Queiroz (Unifor) nos dias 13, 14 e 15 de abril. Com direção de Mi-chel Bercovitch, a obra mostra como relações mal resolvidas do passado podem atrapalhar novas tentativas de felicidade. Informações: 3477-3033

XVI Semana de Psicologia

O evento, que tem como tema “Moderni-

dade: como as práticas

psicológicas lidam com o adoecimen-to”, será realizado do dia 23 a 27/04 e as inscrições serão até o dia 20 de abril. Na programação, está incluído o IV Simpósio de Psicologia Am-

biental, que é gratuito e aberto aos alunos de outros cursos. O objetivo de juntar o Simpósio com a Semana é agregar os even-tos que acontecem na Unifor.

dade: como as práticas

psicológicas lidam com o adoecimen-to”, será realizado do dia 23 a 27/04 e as inscrições serão até o dia 20 de abril. Na programação, está incluído o IV Simpósio de Psicologia Am-

biental, que é gratuito e

Tramando mundosEsse é título da mostra do artista plástico Luiz Hermano Façanha Farias, que ficará em exposição no Espaço Cultural Unifor Anexo até 13 de maio de 2012. Natural de Cascavel, o artista já participou de bienais internacionais nos museus de Arte Moderna e no Museu da Arte Contemporânea, ambos em São Paulo. A exposição, aberta ao público e gratuita, reúne obras de 1980 a 2011 e tem curadoria de Paula Braga. Mais informações: 3477-3319.

Viver é desenhar sem borracha

MILLÔR FERNANDES

Millôr, apelido de Milton Viola Fernandes, teve um importan-te papel na história da imprensa brasileira. Co-Fundador do tablóide O Pas-quim, impor-tante veículo que represen-tava a oposição ao regime militar, especialmente nas dé-cadas de 1960 e 70.

Começou a tra-balhar como jornalista aos 14 anos de idade na re-vista “O Cruzeiro”. Se-gundo Ziraldo, tam-

bém fundador d’ O Pasquim, “não

tem nada que ele tenha feito que não este-

ja documentado. Não tem nenhum

documento perdido so-bre ele. É só pesquisar e você vai ver quem ele

foi: o maior filósofo que o Brasil já teve e escolheu como método o humor.”

Depois de sua morte, foi homenageado em São Paulo e a presidenta Dilma Rouseff publicou uma nota: “Com sua morte, o Brasil e toda a nossa geração perdem uma referência intelectual.”

Meu Ex-imaginário