aviso de copyright … · as trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. a primeira...

151
TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc revisão 1.0 2004-04-26 AVISO DE COPYRIGHT Copyright (C) 2004. José Carlos Franco de Carvalho. Todos os direitos reservados. O titular do copyright disponibiliza esta e as demais obras que se encontram no site http://www.angelfire.com/psy/jcfc para cópia no todo ou em parte, para reprodução e ou distribuição em qualquer meio, desde que seja mantido este aviso de copyright e que o conteúdo não seja alterado.

Upload: lamkhanh

Post on 21-Sep-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

revisão 1.0 2004 - 04- 26

AVISO DE COPYRIGHT

Copyright (C) 2004. José Carlos Franco de Carvalho. Todos os direitos reservados.

O titular do copyright disponibiliza esta e as demais obras que se encontram no site

http://www.angelfire.com/psy/jcfc para cópia no todo ou em parte,

para reprodução e ou distribuição em qualquer meio, desde que seja mantido este

aviso de copyright e que o conteúdo não seja alterado.

Page 2: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

TGBFQ. “ÍNDICE” TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA AUTOR JOSÉ CARLOS FRANCO DE CARVALHO Bases da teoria registradas em cartório de notas e registro de títulos em SP desde 1996.

01= ÍNDICE. Estes estudos já estão em alguns sites da internet. Já tem um editor que vai lançar uma edição de três livros de José Carlos. 02= TGBFQ (FÍSICA). Existe ou não um éter. PG.1 Porque Einstein e os demais físicos estão errados. A equação, (e = m. c2), está errada. Está incompleta. PG.2 Esta teoria é mecanicista Vamos p rocurar conhecer a natureza da existência. Prótons não são positivos e elétrons não são negativos. Ligeiros comentários sobre os quarks. PG.3 A teoria. Os constituintes básicos da existência: espaço, tempo, movimentos, algos. O universo constituído de si stemas. O que são as poeiras negras PG.4 Big bang outro grave erro dos cientistas do USA. As sínteses solares. PG.5 A realidade dos fenômenos solares. PG.6 Os cometas . Correta conceituação sobre os cometas Segundo os astrônomos os fatos acontecem assim. A explosão de uma estrela. PG.7 Ocorrência e natureza das poeiras negras.

O3= TGBFQ (FÍSICA). Os sistemas prefísicos; os algos e os sistemas; os algos se movimentam e surge: o SD1; o SD2; o SD3. PG.1 Movimentos dos discos que combinam . Os sistemas cúbico s (minha grande descoberta); faculdades dos sistemas; o famoso moto contínuo. O Universo é constituído de sistemas. Onde temos desde os universais aos infinitamente pequenos. Os sistemas produzem irradiações, fluxos . PG.2 As irradiações do sistema cúbico. Os sistemas crescem e ficam densos; sistema especial. PG.3 As irradiações dos túneis. Os sistemas cúbicos se combinam e formam túneis; a geração das ondas eletromagnéticas senoidais. O nascer da onda eletromagnética senoidal. PG.4 Conhecimentos sobre as on das eletromagnéticas. Só existem ondas eletroprotônicas. Os agregados dos sistemas cúbicos. Porque existem partículas estáveis e instáveis.

04= TGBFQ (FÍSICA). As partículas atômicas; próton, nêutron, elétron, primeiros comentários. PG.1. A grande força nuclear; são várias forças de agregação. PG.2 Nomenclatura – siglas. O leitor está surpreso, agredido? Dois prótons livres posicionados próximos se repelem; características dos prótons. O próton um agr egado com formato de paralelepípedo. PG.3 O próton combina com o elétron. Existem STUMs reais e STUMs virtuais. PG.4 As ondas eletromagnéticas não são propagações iguais. As diferenças entre raios e raios; as diferenças entre raios e ondas. Os raios gama n ão são ondas eletromagnéticas. Raios gama mais fracos. PG.5 Os raios X; o modelo do elétron atende às exigências dos raios X. Outro erro da teoria da relatividade. Os raios ultravioletas, luz visível, infravermelho. As ondas eletromagnéticas transportam e nergias. PG.6 Os prótons sintetizam as energias. Existe um sistema unitário de energia. As irradiações dos prótons também transportam sistemas menores. As ondas senoidais eletroprotônicas. O magnetismo. As relações eletroprotônicas. PG.7 A ambientodinâmi ca. PG.8 Aglomerados podem ser estáveis ou instáveis. Origem e propagação da força gravitacional. A unidade do sistema de energia. PG.9 Faculdades do sistema de energia.

Page 3: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

As energias; origem e modelo da unidade do sistema de energia. O próton sintetiza as energias. Desenhos de hipóteses das sínteses das unidades de energia. A unidade do sistema de energia é uma esfera especial. PG.10 O modelo da energia explica os fenômenos da física. PG.11 Explicação de um dos mais impressionantes fatos da existência. O funcionamento do túnel da unidade do sistema de energia. A energia dança. É uma esfera viva. As energias na formação das ondas eletroprotônicas. PG.12 O estudo do nêutron inicia na PG.12 e está na. PG.13. O modelo do nêutron; atividades; características . O nêutron não irradia. Porque se formam os nêutrons. PG.14 As assimilações de nêutrons, prótons, e elétrons. O nêutron é um demolidor de energias. PG.15

05= TGBFQ (QUÍMICA NUCLEAR). ORIENTAÇÕES ÀS MONTAGENS DOS NÚCLEOS. As origens da força gravitacion al. PG.1 As sínteses dos núcleos dos elementos atômicos. A grande força nuclear a qual denominamos de protônica. As atividades da força protônica durante as sínteses dos núcleos dos elementos atômicos. As sínteses dos elementos atômicos. A força protôn ica que agrega as partículas atômicas. A seguir os vãos entre um par nêutron x próton. PG.2 Localizações das partículas em razão das forças atuantes. PG.3 Considerações sobre as sínteses dos elementos atômicos. PG.4 Como crescem os núcleos; as direções e s entidos das irradiações dos prótons. Nomes e posições dos prótons. PG.5 As direções e sentidos; os modelos nucleares suas utilidades; comentários sobre as forças atuantes nos átomos; cálculos às montagens dos núcleos. No campo nuclear cai o princípio de c onservação das energias. PG.6 O valor da unidade de energia; as malhas eletroprotônicas se assimilam. Desenho elucidativo das irradiações do próton. PG.7

O6= TGBFQ (QUÍMICA NUCLEAR). LIGAÇÕES Q. Eletronegatividade e eletropositividade. PG.1 Desenhos para explicar as ligações químicas motivadas pelas relações gravitacionais; entender as ligações químicas é muito simples. Um detalhe importante às ligações. Vamos considerar o oxigênio e os hidrogênios na água. PG.2 A água e as possibilidades das ligações do 0 com o H. Sobre ponto de fusão. O estado líquido. Retornemos ao estudo da água. Molécula quebrada de água. PG.3 Consideremos o H Cl e sua mistura com a água. Consideremos uma cela eletrolítica segundo a TGBFQ. Ácidos – Bases. PG.4 O porque das ligaçõ es; nossa lei geral às ligações químicas; exemplos de ligações. As relações gravitacionais determinam os fenômenos químicos e biológicos. As bases. PG.5 Ácidos carboxílicos; outros ácidos orgânicos tio - álcool; os aminoácidos. PG.6 As sínteses protéicas ; cinética das enzimas. Constatamos ocorrências a favor das ligações químicas por atrações gravitacionais. Novos conceitos são necessários; algumas ligações químicas. Comentários. PG.7

07= TGBFQ (QUÍMICA NUCLEAR) AS ORIGENS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA FORÇA GRAVITACIONAL. Explicações do porque de alguns dos elementos atômicos terem valências múltiplas. Modelos nucleares. PG.1 Explicações sobre o estado de gás de determinados átomos, moléculas, e substâncias. Modelos nucleares; núcleos do H, deutério, ítri o. Porque o He (hélio) é um gás nobre; modelo do núcleo. PG.2

Os gases nobres. Descoberto o conhecimento que possibilita proporcionar aos corpos materiais condições de flutuarem. O modelo do núcleo do Li 7 = lítio; o que explicamos para o li serve para: Na , k, Rb, Cs, Fr, PG.3 O modelo do núcleo do Be. (berílio); modelo do núcleo do B; o modelo do núcleo do C. As ligações químicas. É por esse motivo que o metano é um gás. O modelo do núcleo do N (nitrogênio). PG.4 Os modelos dos núcleos: O, F, Ne. Modelo d o Ne com suas emissões gravitacionais que escapam nos orbitais dos elétrons. O modelo do núcleo do Si; o modelo do núcleo do Cl (cloro). O modelo do núcleo do Ar (argônio). Explicações sobre as multiplicidades das valências PG.6

Page 4: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

O modelo do núcleo do Zn, zinco. A seguir o núcleo do Zn; os núcleos crescem no eixo de y. O modelo do núcleo do Kr; outras explicações sobre as multiplicidades das valências. O modelo do Cd. Comentários sobre a teoria eletrônica da valência.

08= TGBFQ (A TEORIA E A BIOLOGIA). A teoria e a biologia. Pg.1 Do lado esquerdo uma ligação peptídica ou carboamídica; o composto glicliglicina. As proteínas são substâncias ativas (explicações básicas nestes estudos). O C (carbono) atraí sistemas. PG.2 Assim a força gravitacional se f az sempre presente; desenho do nitrogênio; o desenho do átomo de 0; depois temos o H. PG.3 A natureza atômica. As forças protônicas e gravitacionais.As proteínas considerações sobre as valências do H, C, N, O; os álcoois; consideremos as enzimas.Todos esses fatores interferem diretamente. PG 4 A água é importantíssima à biologia e a eletricidade. A eletricidade atmosférica. Os biólogos e os insetos. Toda essa energia é gerada a partir das segundas irradiações do H? PG.5 Prefiro esta outra combinaçã o. Outras formas de assimilação. Temos muitas perguntas. � � ������� �

A energia elétrica A produção de eletricidade com utilização direta da água. PG.6 Estes conhecimentos servem para construir um gerador; as segundas irradiações dos prótons do H e a eletr icidade. Uso da energia nuclear. Eu pergunto e quem souber me responde. Erros graves de um povo. Esta civilização, da qual tanto os das nações desenvolvidas se orgulham, é atrasadíssima. Uso de nêutrons para se obter elétrons? PG.7 A corrente elétrica. Elétrons são partículas é óbvio. Devo estar cometendo alguns erros. O conjunto nêutron, próton, elétron. PG.8 As irradiações do hidrogênio; as origens da força gravitacional; a água que serve à eletricidade, à biologia, e etc. As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H Cl + H2 0. PG.9 Este é o modelo do hidrônio. Em relação à molécula quebrada de água. Qual o tipo de gerador de eletricidade devemos usar? PG.10 Existe possibilidade de usar do princípio do contador Geiger para produzir eletricidade? O contador geiger. PG.11 A seguir os números que precedem o título, - - TGBFQ, são os números atômicos dos elementos. Os modelos dos núcleos dos elementos atômic os são apresentados do 1=H ao 94=Pu.

Page 5: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

000 TGBFQ MN PROVAS V APRESENTAÇÃO DE PROVAS DO ACERTO DA TGBFQ Autor José Carlos Franco de Carvalho. Não me é difícil provar que a TGBFQ está certa. Os núcleos dos elementos atômicos, montados e correspondendo à realidade da natureza, provam que a TGBFQ está certa. Porém, para as pessoas que não conseguem assimilar essa realidade mesmo depois que recebem cópia da teoria, envio estas explicações.

Nas montagens dos núcleos, a partir do B, boro, usei uma composição inicial e depois, uma a uma , as partícula s foram sendo posicionadas .

Os núcleos começam com o H. Depois uso do H, e assim em seqüência, com posicionamentos de novos prótons e nêutrons.

CONHECIMENTOS USADOS:

TABELA DOS ISÓTOPOS ESTÁVEIS DOS ELEMENTOS ATÔMICOS A seguir transcrevo o início dessa t abela para lembrar como crescem os núcleos. Nas montagens que fiz dos núcleos usei de acrescentar, um a um, nêutrons e prótons, sobre o modelo do elemento atômico que já havia montado.

H=1p; H2=1p+1n; H3=1p+2n: He3=2p+1n; H4=2p+2n: Li6=3p+3n:Li7=3p+4n: Be9=4p+5n: B10=5p+5n; B11= 5p+6n: C12=6p+6n; C13=6p+7n: N14=7p+7n; N15= 7p+8n; O16=8p+8n; O17=8p+9n; O18=8p+10n: F19=9p+10n; Ne20=10p+10n; Ne21=10p+11n;Ne22=10p+12n: Na23= 11p+12n: Mg24=12p+12n; Mg25=12p+13n; Mg26=12p+14n: Al27=13p+14n: Si28=14p+1 4n; Si29= 14p+15n; Si30=14p+16n: P31=15p+16n: S32=16p+16n; S33=16p+17n; S34=16p+18n; S36=16p+20n: Cl35=17p+18n; Cl37=17p+20n: Ar=36=18p+18n; Ar38=18p+20n; Ar40=18p+ 32n. Os senhores sabem que os modelos nucleares dos elementos atômicos, para estarem cer tos , devem corresponder e seguir a seqüência apresentada nessa tabela.

Os senhores conhecem são 270 isótopos estáveis dos elementos atômicos. Sabem que existem outras centenas de isótopos radioativos. São milhares de composições possíveis. Cada isótopo t em seu núcleo composto de uma determinada forma. Cada isótopo tem seu modelo onde são posicionados os prótons e os nêutrons correspondentes. Assim, para que os modelos nucleares da TGBFQ estejam certos, devem corresponder às composições: segundo a tabela p eriódica dos elementos; atender à tabela dos isótopos; devem ser modelos nucleares que sigam desde o início normas rígidas de montagens.

Também devem ser modelos nucleares que atendam aos conhecimentos científicos (corretos) conhecidos na atualidade.

É ó bvio. Só existe uma única forma de ser de cada núcleo de elemento atômico , e de cada um de seus isótopos. Ou se acerta ou não se consegue montar. Mesmo porque para se ir posicionando uma a uma cada partícula se faz necessário que cada núcleo já tenha reser vado em si as posições onde vão ser acrescidas as partículas do isótopo seguinte, e em seqüência do

Page 6: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

elemento seguinte. Esse problema, quando estudava como montar, eu vivi. Fui montando. Cheguei ao Xe, xenônio, 2,8,18,18,8. O qual já tem as órbitas de “K,L ,M,N,O”. Esse elemento já tem as subórbitas de “s,p,d”. Entretanto a partir do Ce,2,8,18,20,8,2, já iniciamos o posicionamento das subórbitas de “f”. Aí, caso o modelo do La, lantãnio, não estivesse absolutamente correto não teria posições a espera dos pró tons de “f”. Todavia, como o modelo do La estava certo, nele já estavam localizadas as posições a espera dos prótons e nêutrons dos elementos seguintes.

Criticar é fácil. O fato é que os modelos da TGBFQ são montados seguindo normas rígidas de posicionamen tos. O que foi feito segundo as características de cada elemento atômico e de seus isótopos; correspondendo às faculdades e atividades físicas e químicas de cada elemento ou isótopo. Quando respeitei às quantias exatas de nêutrons e prótons de cada um.

Fiq uei muito feliz . Foi quando estudando os modelos, em razão das composições individuais nucleares, passei a conhecer as razões dos diferentes comportamentos físicos e químicos dos elementos. Conhecimentos que na atualidade os senhores não têm. O fato é q ue só existe uma única forma de ser de cada modelo nuclear. Ou está certa ou não se consegue montar os núcleos dos elementos atômicos. Posso ter cometido pequenos erros nos primeiros elementos. Todavia, a partir do Ne, eles servem de base para todos os res tantes.

OS NÚCLEOS CERTOS PROVAM QUE OS CONCEITOS DA TGBFQ ESTÃO CORRETOS.

Vou apresentar conhecimentos que adotei nas montagens dos núcleos.

*QUANTO A FORMA GEOMÉTRICA DOS ORBITAIS. Consideram que marcando uma região tridimensional onde existe a chance de se encontrar um elétron estão traçando a forma geométrica do orbital desse elétron. Estão certos. O elétron se movimenta muito rápido para ter condições de devolver as irradiações ao próton. É nesse trabalho de devolução que se desloca nos pontos onde consideram que existe a chance de ser encontrado. São as irradiações dos prótons que caracterizam os orbitais. Conforme os posicionamentos dos prótons nos núcleos ocorrem diferentes tipos de irradiações. Assim são formados os diferentes tipos de orbitais. São esses diferentes tipos de irradiações que forçam os elétrons a se deslocarem para desenvolverem as devoluções das ondas senoidais. Quanto às órbitas e subórbitas. Explico que posicionei os prótons de tal forma que irradiem exatamente para que seus flu xos cheguem nas posições corretas onde estão os correspondentes elétrons e segundo as órbitas de “K, L, M, N, N, O, P, Q,” e das subórbitas de s,p,d,f.

O que fiz de acordo com cada elemento atômico. Pois os posicionamentos não são sempre semelhantes. Difer enciam em 19 dos elementos.

Page 7: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

*As irradiações dos prótons dividem os espaços das eletrosferas atômicas. Quando estudamos os núcleos, e observamos as posições dos prótons, verificamos que as irradiações dos prótons dividem entre si o espaço esférico envolve nte de cada elemento atômico. Essas divisões atendem às localizações, e aos valores energéticos dos prótons; depois às freqüências, e comprimentos das ondas, das irradiações dos prótons. Assim ocorrem as órbitas e subórbitas.

Usei dos formatos geométrico s dos orbitais para realizar as montagens iniciais . Depois, quando já sabia como ia ser a seqüência dos posicionamentos, não precisei mais deles. Nesta redação de nada adianta fazer os restantes desenhos porque sou mau desenhista de computador.

*O sentido de rotação do elétron. Spin. Conhecemos que chamam de Spin o movimento de rotação do elétron em torno de seu próprio eixo. Pelo princípio de Exclusão de Pauli no máximo dois elétrons podem compartilhar um mesmo orbital. Só que é necessário que tenham spins opostos. Essa norma eu segui sempre nas montagens dos núcleos. Todavia o fiz porque considerei necessário compor núcleos que tivessem as irradiações dos prótons distribuídas de tal forma a proporcionar equilíbrios nas movimentações dos átomos.

Constata - se que os átomos se movimentam em torno de um eixo. Os prótons são instalados segundo distribuições que proporcionam equilíbrios nos movimentos dos átomos. Foi assim que automaticamente segui a orientação dos spins.

Configuração eletrônica dos elementos atô micos. Abençoados sejam os físicos que descobriram estes conhecimentos. Só em razão deles consegui montar os

núcleos. Ao lado temos a configuração eletrônica do ‘O’ , oxigênio, 2Ks, 2Ls, 4Lp.

No desenho os elétrons estão distribuídos em círculos.

Observem que alguns elétrons estão posicionados em uma suposta reta vertical que corta o desenho. Nessa reta estão

os elétrons 2Ks, 2Ls, e 2Lp.

Nas laterais dos círculos só temos os 2 elétrons de Lp. Os prótons irradiam para esses elétrons. Assim devem estar em lo calizações nas quais suas irradiações cheguem nos elétrons segundo os posicionamentos dessa configuração eletrônica.

Como conseguir esse resultado? Tive muito trabalho para encontrar a solução. Só a encontrei na medida que fui instalando os prótons, e os distribuindo de forma a manter o equilíbrio das irradiações e dos

movimentos dos átomos.

As irradiações observadas pela parte superior (em hipótese), dos eixos dos átomos, adquirem essas configurações. As configurações eletrônicas observadas. O fato rea l é que em um elemento atômico, como o Ne, temos um eixo central. Depois temos três prótons a irradiarem

Page 8: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

para cima, três a irradiarem para baixo, e os outros quatro a irradiarem, dois a dois, em sentidos contrários, nos eixos de x e z.

PRECISO EXPLICAR PORQUE TIVE CERTEZA DESSES POSICINAMENTOS. Para montar os núcleos usei dos conhecimentos da TGBFQ. De acordo com os conhecimentos da TGBFQ temos que cada próton, cada nêutron, quando no correr da síntese é atraído para participar de um núcleo de elemento que já está sendo formado ele se localiza exatamente em uma determinada posição. A situação é que essa partícula que está sendo atraída, seja próton, ou nêutron, vai se localizar exatamente na posição onde esteja (no momento) a acontecer a maior força de atra ção eletrônica e gravitacional.

No desenho a configuração eletrônica do Ra. Estou apresentando a configuração eletrônica do Ra porque nela estão configuradas, quase todas, dos elementos atômicos. Só fogem dessa

seqüência de

posicionamento os 19 elemento s que não respeita m a orientação de Pauli.

Page 9: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

NOMES DOS PRÓTONS. Em primeiro lugar ao explicar como montei os núcleos devo esclarecer que dei para os prótons os mesmos nomes dos elétrons. Assim foi porque cada próton tem sua irradiação. Essa irradiação segue até a órbita onde um elétron a devolve. Para os elétrons já deram os nomes das

órbitas e subórbitas. Assim, para facilitar, denominei os prótons com

nomes correspondentes.

Nem sempre as posições dos prótons correspondem ao esquema gera l que é usado no Ra . Conforme já comentei. Por exemplo: No Cr (cromo). Quando, na seqüência da tabela periódica, ele

perde um dos dois Ns, e fica com 2,8,13,1 ou 2Ks, 2Ls, 6Lp, 2Ms, 6Mp, 5Md, 1Ns .

Observe a configuração eletrônica do cromo. Temos 2,8,1 3,1. Um maior número de elétrons do desenho está com a cor preta. Todavia os elétrons de 5 Md estão com a cor vermelha. Constatem que eles não se posicionam de acordo com a seqüência de localizações da maioria dos demais elementos.

Os demais teriam se posi cionado, primeiro um próton, o segundo de Mp, na reta vertical. Assim acontece, em razão de durante as sínteses os prótons se posicionarem em localizações onde os elementos atômicos ganham mais estabilidade e equilíbrio dos movimentos. Como podem ver o C r perdeu um dos dois Ns. Não segue corretamente a

Page 10: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

seqüência das utilizações das órbitas e subórbitas eletrônicas da tabela periódica.

AS IRRADIAÇÕES DOS PRÓTONS DIVIDEM OS ESPAÇOS ENVOLVENTES DOS ÁTOMOS. Nas montagens dos núcleos eu compreendi que as irra diações dividem os espaços eletrosféricos. Combinei esse procedimento com a necessidade de equilíbrio, e com a existência de um eixo.

Notem. As partículas estão representadas por cubos. Perdi muito tempo por não desejar admitir que os prótons tivessem form atos de paralelepípedos ou cúbicos. Entretanto foi nas montagens nucleares que me decidi por essas possibilidades. Concluí que nos núcleos não ocorrem espaços vazios. O que aconteceria caso as partículas fossem esféricas.

CONCEITOS BÁSICOS DA TGBFQ.

Para fazer essas montagens nucleares fui obrigado a rejeitar inúmeros conceitos da Física Nuclear.

A TGBFQ ensina que as bases da existência são: espaço; algos infinitamente pequenos; esses algos se movimentam no espaço e se iniciam os fenômenos. Depois marca mos períodos de tempo e os relacionamos com os fatos. Assim, na medida que os algos se movimentam, surgem os sistemas . Os primeiros sistemas. Esses, aliados aos algos, formam sistemas maiores . Em seguida sistemas se combinam com sistemas e em seqüência for mam sistemas maiores e mais densos .

OS SISTEMAS. Eis o gravíssimo erro de Einstein . Ele só considerou a existência dos fenômenos materiais. Entretanto, antes de acontecerem os sistemas materiais, existem os sistemas prefísicos . Esses formam uma existênci a prefísica .

Os sistemas prefísicos produzem fluxos; são sistemas de vários tipos . Crescem, ficam densos, formam a existência material. Assim temos sistemas que participam de atividades pré - físicas . Entre esses temos os que se combinam e formam a unidade do sistema de energia . Outros são usados como fluxos das unidades de energia. Es sas unidades de energia

participam das

Page 11: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

irradiações dos prótons e assim das ondas eletromagnéticas. Os sistemas prefísicos que servem às energias desenvolvem as atividade s gravitacionais .

No desenho anterior temos em seqüência da esquerda à direita: 1o Um próton composto de sistemas cúbicos; 2o Sistemas discos combinados e compondo parte de um agregado. Os discos giram em velocidades superiores à da luz. Combinados produ zem fluxos. Esses fluxos expelem sistemas. Esses sistemas ao serem usados deixam vácuos nos vãos entre os discos. Em conseqüência esses agregados atraem novos sistemas para suprirem as irradiações. Assim surgem as forças que agregam os sistemas. Assim acon tece nos sistemas prefísicos e nos físicos materiais. 3o No terceiro desenho é mostrada a região onde se formam os vácuos. É nas regiões escurecidas. 4o No quarto desenho temos dois discos combinados para mostrar como se assimilam. 5o O quinto desenho está mal feito. O caso é que quatro discos combinam seus movimentos e formam um sistema cúbico. Nele os discos combinam seus movimentos. Como estão girando com velocidades superiores à da luz eles usam de sistemas menores participantes do ambiente e os lançam produzindo fluxos. 6o Esses sistemas cúbicos se combinam e formam túneis. 7o Os túneis se combinam e formam os agregados. Um tipo deles, exemplificando um próton, no primeiro desenho. 8o Os agregados formados por sistemas maiores e mais densos formam as partículas atômicas: prótons, nêutrons , e elétrons. 9o Os agregados denominados elétrons e prótons lançam fluxos, irradiações, nos quais usam de sistemas menores. 10 o Assim nascem as ondas eletromagnéticas. São senoidais porque os sistemas que as constitu em são integrados e combinados. No percorrer das periferias dos discos as energias são forçadas às combinações que as condicionam ao deslocar senoidal. 11 o Um dos sistemas que participa das ondas senoidais é a unidade do sistema de energia. As ondas senoid ais erradamente denominadas de eletromagnéticas são encadeamentos de quantias de unidades do sistema de energia. 12 o Conforme os respectivos comprimentos de ondas, freqüências, e quantias de unidades do sistema de energia, assim se caracterizam as ondas se noidais.

OS FÍSICOS NUCLEARES COMETEM GRAVÍSSIMOS ERROS.

Nunca consideraram a possibilidade da existência de um sistema unitário de energia. Outro foi o de teorizarem definitivamente as partículas como positivas, negativas, e neutras. O pior dos erros foi a equação e=mc2. Ficaram bloqueados sem condições de novas descobertas.

Quando aceitam e=mc2 negam a possibilidade da existência de ocorrências prefísicas. Para eles a existência é composta de energias. Assim não existem sistemas menores, os prefísicos. Es sa equação está certa mas está incompleta.

Page 12: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Nas desintegrações nucleares, segundo contam, são liberadas as energias correspondentes aos valores dessa fórmula. Assim está certa. Só que nessas desintegrações também são liberados sistemas menores não materiais os quais não estão descritos nessa equação. Assim, pode estar certa, mas está incompleta.

Um dos fenômenos mais importantes da natureza é o fogo. Contudo até agora sobre ele só sabem dizer que se trata da combustão do O, oxigênio. Todavia o fogo é um fenô meno no qual acontecem violentas liberações de quantias de unidades do sistema de energia.

NÃO EXISTEM PRÓTONS POSITIVOS. NÃO EXISTEM ELÉTRONS NEGATIVOS NÃO EXISTEM NÊUTRONS NEUTROS.

Os prótons, os elétrons, os nêutrons, são sistemas. Os átomos, as moléc ulas, os satélites, os

planetas, as estrelas, os aglomerados de estrelas, as galáxias, o Universo, aglomerados de universos, ocorrências da natureza são sistemas. Como tal eles fazem parte da existência que podemos observar. Assim também existem sistemas menores e até sistemas infinitamente pequenos.

As partículas atômicas são sistemas que produzem fluxos e irradiações. Os elétrons livres se repelem porque os fluxos não combinam. Os prótons se repelem porque seus fluxos não combinam.

Os elétrons usam de unidades do sistema de energia e formam correntes senoidais. Essas correntes penetram em suas colméias; em uma das extremidades e saem na outra. E vice versa. Só que essas

ondas possuem freqüências e comprimentos e irradiadas se alteram. Aí não podem ser u sadas por outros elétrons. Assim as irradiações de um elétron afastam os outros elétrons. Por esse motivo temos a impressão que eles são negativos.

O mesmo acontece com os prótons. As irradiações dos prótons também, na maioria das vezes, não combinam. A ssim os prótons proporcionam a falsa impressão de que são positivos e por razões outras se repelem. Todavia são as irradiações que produzem que forçam os prótons a ficarem distantes. Porém os prótons simultaneamente irradiam e aspiram.

Porque aspiram os pr ótons atraem os elétrons que são bem menores e fraquíssimos. Contudo, porque continuam a irradiar fazem com que os elétrons se mantenham em determinadas distâncias. Nessas distâncias os dois ficam a trocar as irradiações.

O bom foi que as contas e cálculos que fizeram atenderam a esses relacionamentos das partículas e graças a isso foi desenvolvida maravilhosa tecnologia. Entretanto já está em tempo de acertarmos os conceitos.

Assim, antes, de montar os núcleos dos

Page 13: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

elementos atômicos, eu montei os modelos das partículas atômicas: próton, elétron, e nêutron. Com esses modelos passei a conhecer as faculdades físicas das partículas. Conhecimentos que me possibilitaram conhecer como as partículas prótons e nêutrons podem se combinar para comporem os núcleos dos elementos atômicos.

Do lado esquerdo temos um aglomerado do tipo próton combinado com um outro aglomerado. Quando dois aglomerados se combinam um deles passa a ser um próton e o outro passa a ser um nêutron. Assim acontece porque só um deles fica a irrad iar e a aspirar as ondas senoidais. Esse passa a ser

o próton. O outro o nêutron. Ocorre que as atrações do próton chamam as irradiações do elétron para dentro de si. Todavia acontece que depois que essas irradiações penetram uma certa distância elas volta m a ser expelidas e irradiadas. Aí as ondas fazem o retorno. Quando assim ocorre , ao fazerem a curva, elas empurram

toda uma composição de sistemas de discos que estão em paralelo à retaguarda.

Aí nasce o nêutron. Partícula que tem, apenas, uma certa qua ntia de sistemas discos a mais que o próton. Partícula que é semelhante ao próton. Partícula que provisoriamente tem planos de discos paralelos entre si deslocados de suas posições. Partícula a qual livre, em média, em 15’, se transforma em um próton, um e létron, e um antineutrino. Nos desenhos acima estão as explicações. No desenho de cima temos um nêutron e um próton. No nêutron todos os discos horizontais estão afastados à esquerda. Assim se abre um vão na junção nêutron com próton. No outro desenho tem os apenas umas das senóides que penetra o próton. Mostrando que ela vai até certo ponto dessa partícula e depois retorna à frente da mesma quando saí irradiada. Os discos horizontais que ficam a esquerda da curva, que ficam afastados, são os do nêutron. Os da direita são os do próton.

COMBINADAS. ASSIM SÃO AS COMPOSIÇÕES PRÓTONS E NÊUTRONS. Assim fiquei conhecendo os modelos das partículas. Os prótons, elétrons, e nêutrons. Mesmo assim todos esses conhecimentos não foram suficientes.

Como puderam constatar já conhecemos as forças que agregam os discos, os sistemas cúbicos, e agregam os túneis; as forças que formam os agregados (as partículas). Ficamos conhecendo que são as irradiações das ondas senoidais que esvaziam as posições entre os discos e que provoca m vácuos onde ficam a faltar os sistemas menores que são usados às irradiações dos prótons. Assim como os sistemas são expelidos, simultaneamente são atraídos.

A seguir precisei conhecer como ocorrem as sínteses nas composições dos núcleos dos elementos at ômicos. Isso, na natureza. Quando não têm nada que ver com simplórias experiências de laboratórios. Precisei conhecer o porque se agregam e formam cada um e todos os diferentes elementos atômicos.

No correr das sínteses materiais, na natureza, eu já sei qu e os sistemas prefísicos, e depois os físicos, surgem de explosões dos movimentos, automaticamente, segundo as densidades dos algos e das forças das irradiações que os contaminam. Forças as quais são as origens do iniciar e

nêutron assimilado ao próton

Page 14: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

desenvolver dos movimentos e for mações dos sistemas. O fato é que no final das explosões, dos movimentos dos algos, temos os elementos atômicos. Aí precisei conhecer o que condiciona o posicionar das partículas nos núcleos no correr dessas sínteses. Já tinha os modelos das partículas; já

conhecia como prótons e nêutrons se assimilam; já conhecia as forças que agregam os sistemas e assim as partículas.

A FORMA DE IRRADIAR DO PRÓTON /NÊUTRON. Um próton combinado com um nêutron só irradia as ondas senoidais ditas eletromagnéticas em uma de suas extremidades (indicado pela seta fina com ponta preta que se dirige ao elétron). Na outra extremidade da combinação está o nêutron. Esse aspira sistemas menores que servem às produções das unidades do sistema de energia; às formações das ondas senoid ais; e às irradiações gravitacionais.

AS PARTÍCULAS SE ASSIMILAM E FORMAM OS NÚCLEOS DOS ELEMENTOS ATÔMICOS.

O PROCESSO. Os prótons e nêutrons aspiram e atraem sistemas por todas as paredes e extremidades. Assim o fazem por entre os discos. Todavia exist em regiões onde em razão dos fluxos dos sistemas menores, das atrações e emissões gravitacionais, e das irradiações e aspirações das ondas eletromagnéticas, as atrações de sistemas externos para os ambientes internos das partículas são mais fortes.

Para m ontar os núcleos dos elementos precisamos conhecer essas regiões.

É óbvio que na retaguarda dos nêutrons as atrações de sistemas são mais fortes do que em quaisquer outras regiões do conjunto próton - nêutron.

A seguir a outra região de atração mais forte é a assinalada com o traço preto. Assim é porque é um vão por onde podem passar maiores quantias de sistemas aspirados. Só que são duas essas regiões. No desenho, em baixo, não dá para ver a segunda porque está na parte inferior e em posição

inversa do tra ço negro observado.

Assim, quando montamos os núcleos, vamos posicionando as partículas que devem ser acrescidas em localizações onde, a seguir, as atrações são mais fortes.

Esta é a orientação básica às montagens nucleares. Outro detalhe importantíssimo é que os prótons das subórbitas de ”s” se posicionam encostados. uns nos outros. Ás vezes de lado, ás vezes de quina. Com os demais das subórbitas ocorre que se posicionam formando grupos. Quando formam composições que podem ser nas extremidades, ou envo lventes aos núcleos.

EXISTEM OUTROS CONHECIMENTOS QUE ASSIMILAMOS NAS MONTAGENS DOS NÚCLEOS.

Page 15: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Alguns isótopos possuem, a mais, os nêutrons dos núcleos dos elementos imediatos. Observamos nas montagens que os núcleos atômicos podem usar de nêutrons a mais do que precisam nos respectivos elementos. Assim acontece porque esses são atraídos de forma natural nas sínteses. Esses são nêutrons que determinados isótopos possuem a mais. Esses nêutrons a mais, quando posicionados, servem para os prótons que formam, seg undo a tabela periódica os elementos e isótopos em seqüência. Acontece que esses nêutrons a mais, para que sejam núcleos estáveis, só podem ser em quantias que sirvam aos elementos atômicos imediatos.

Por exemplo: O Ne 20 fica completo com 10 prótons e 10 nêutrons. O isótopo do Ne 22 tem dois nêutrons a mais. O caso é que esses dois nêutrons a mais vão ser usados para compor os núcleos do Na23 e do Mg24. Assim acontece com um número grande de elementos onde seus isótopos já possuem os nêutrons para os posi cionamentos dos outros elementos que seguem.

Vou citar alguns isótopos que possuem nêutrons a mais para posicionamento de outros prótons de outros elementos: Mg26 (2n): para Al27, e Si28: assim acontece com o Si, e com o S.

Em seqüência também acontece o m esmo com muitos outros elementos. Creio não precisar relacionar a lista. Ë só olhar.

Todavia sabemos , porque conhecemos as forças nucleares que atraem as partículas em seqüência, que as atrações de nêutrons a mais só chamam os nêutrons que podem entrar an tes de acréscimos de outros prótons. São, inclusive, esses nêutrons que atraem novos prótons.

PORQUE AS QUANTIAS DE NÊUTRONS NOS ISÓTOPOS SÃO DIVERSIFICADAS?

Observem, por exemplo: o S (enxofre), e o Cl (cloro). Até esses elementos os aumentos das massa s, em razão de acréscimos de nêutrons, se fazem para servir futuros prótons. Já no S nós temos as massas de seus isótopos com 32,33,34, e 36. Do S34 para o S36 temos acréscimo de dois nêutrons.

No Cl nós temos as massas de isótopos que pulam de 35 para 3 7. Assim acontece porque no Cl37 temos de uma vez um aumento de dois nêutrons. Assim não existe o S, estável com 35 e nem o Cl com 36.

Eu procurei saber porque. A resposta é que a partir do S (enxofre) a coluna central, vertical, eixo dos movimentos dos á tomos, onde estão os nêutrons e prótons de Ks, sofre um acréscimo de massa. No meio dessas composições são acrescidos mais dois nêutrons. No desenho, do lado esquerdo, o eixo onde estão os prótons de Ks. Do lado direito o mesmo eixo de Ks dos elementos S e Cl acrescidos, no meio, com dois nêutrons. Assim o eixo central dos núcleos estica proporcionando condições de acréscimos de partículas nas faces laterais. A partir do Cl o eixo central dos núcleos começa a esticar. Assim acontece com o Ar e com o K.

OS ISÓTOPOS DO Ar, K, Ca,

Page 16: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

O Ar tem três isótopos estáveis: Ar36,38,40. Assim acontece porque no primeiro isótopo Ar36 os eixos dos prótons de Ks não sofrem acréscimos. Depois, no isótopo 38 o eixo de Ks em seu meio tem o acréscimo de dois nêutrons. Já no isót opo 40 também, no eixo onde estão os prótons de Ls, temos no meio o acréscimo de dois nêutrons. Assim surgem os isótopos Ar36, 38, 40.

Os isótopos do K surgem com o acréscimo de um P. No caso sobre o Ar38 surge o K39. No Ar40 surge o K41. Com o acréscim o de mais 1 próton sobre esses isótopos e temos: Ca40 e Ca42. Porém estes isótopos usaram os nêutrons que tinham sido acrescidos nos eixos de Ks e de Ls. No Ca tornamos a ter os acréscimos nesses eixos e surgem os demais isótopos do Ca. A seguir o Sn45. Este perde o acréscimo do eixo de Ls e fica só com o acréscimo de 2 nêutrons no eixo de Ks. O Ti usa de diversas formas de posicionamentos de seu próton sobre os isótopos do Ca. O que interessa saber é que já no único isótopo do manganês , Mn55, já está fi rmado o acréscimo com dois

nêutrons nos eixos de Ks. e Ls.

Esses acréscimos ocorrem entre os prótons que se posicionam nas extremidades do eixo. Assim compreendemos as variações das massas dos isótopos estáveis.

Quando consideramos os núcleos constatamos que eles se apresentam com seis frentes de irradiações. Tal como no desenho em cima.

Na síntese da TGBFQ mais completa apresento os modelos nucleares do H o Po.

Como exemplo das posições dos prótons vou apresentar as frentes das irradiações do núcleo do A u, ouro.

Estes desenhos são de partes do núcleo do Au, ouro. Isótopo único Au197. Escolhido para exemplo das posições dos prótons segundo suas órbitas e subórbitas.

E m cima as frentes laterais. Em baixo as frentes: superior e inferior.

O

N

M

L

O

O

N

N

M

M N

N

N

O

N

M

L

O

O

N

N

M

M N

N

N

L

M

N

0 O

O

N

N

M

M N

N

N L

M

N

O O

O

N

N

M

M N

N

N

Page 17: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Ao lado a s frentes de irradiação dos prótons do eixo.

Apresentação das irradiações da tampa superior e da tampa inferior.

Para compreender os desenhos, ou os modelos que fiz em pita recobertos de cartolina uso de colorir.

Assim uso este padrão de cores.

Explic o que nos desenhos não estão todos os nêutrons do Au. Eles não foram desenhados e estão no meio da massa nuclear. Nestes desenhos estão representadas as frentes das irradiações com localizações dos prótons. Fiz esses desenhos para mostrar como se posiciona m os prótons segundo suas órbitas e subórbitas nas respectivas frentes de irradiações. Como podem observar nos desenhos

os prótons de subórbitas iguais se posicionam lado a lado. O que fazem nas composições das frentes

das irradiações. Os prótons das subór bitas de s é que tomam essas posições diferentes. Deve ser por esse motivo que possuem as órbitas ditas esféricas.

OS MODELOS NUCLEARES ENSINAM PORQUE OS ELEMENTOS ATÔMICOS DEPOIS DO Bi SÃO RADIOATIVOS.

Não vou entrar em detalhes. Contudo os núcleos são e stáveis em razão das partículas (prótons e nêutrons) ocuparem posições nas quais ficam presas pelas atrações nucleares. A partir do Bi, como podemos observar nos modelos nucleares da TGBFQ, os prótons e os nêutrons ficam dependurados e em posições onde as atrações nucleares não os conseguem conservar. Devemos recordar que os átomos se movimentam. Assim, embora considerem que nada existe no vácuo, os ambientes envolventes atritam os sistemas participantes dos átomos e casualmente derrubam partículas mal posi cionadas.

cor nêutrons

cor prótons

cor irradiações prótons da subórbita de s

cor das irradiações das subórbitas de p

cor das irradiações das subórbitas de d

cor das irradiações das subórbitas de f

Ns

Ms Ls

Ks

N

O

N

M

L

O Nf

Os N

Ps

Os

N O

O

N

M

L

Ms

Ns

Ls

Ks

Page 18: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

A TGBFQ vai ser usada pela comunidade científica internacional.

Outra prova do valor da teoria é que ela, usada, explica todos os fenômenos físicos, químicos, biológicos, e ainda os restantes das demais ciências. Os fenômenos que nestes escritos não estão explicados o serão, futuramente, por outros cientistas que darão continuidades à obra.

VOU CITAR ALGUNS FÊNOMENOS OS QUAIS ATÉ ESTES DIAS NÃO FORAM EXPLICADOS.

Einstein, antes de morrer, procurava explicações para as forças gravitacionais. Ele sabia que sua teoria estava errada e que seus conceitos estavam incompletos. Isso porque não havia descoberto a natureza da força gravitacional. Estava sem saber do que era e como se propaga Assim, com seus conceitos, não conseguira explicar essa força que determina os fatos universais. Aí narrou aos colegas que estava em busca dessas explicações. Denominou essa futura teoria de “Teoria da Unificação”.

A TGBFQ explica nos mínimos detalhes a força gravitacional. Esta teoria se baseia em sistemas. Desde os cósmicos aos infinitamente pequenos. Ela é experimental. Os cientistas ao usarem de seus modelos nucleares vão compreender os porques das atividades físicas, químicas e biológicas, dos elementos atômicos, moléculas, e substâncias. Sim. Compreenderão e conh ecerão que são muitas as propriedades físicas e químicas dos elementos atômicos que dependem diretamente das composições nucleares.

A FORÇA GRAVITACIONAL. As partículas estão aprovadas . Pois com elas montamos os núcleos dos elementos atômicos. Elas são constituídas de sistemas menores. Nas assimilações dos sistemas: de discos, de sistemas cúbicos, dos túneis, das partículas, sempre está presente e atuante uma poderosa força . Essa força conforme provamos na TGBFQ é resultante dos vazios, vácuos, que são produzidos entre as composições dos discos em razão das irradiações dos

fluxos segundo a velocidade da luz. Volto ao assunto porque vou explicar do que é e como é a força gravitacional. Acontece que quando os prótons produzem as irradiações senoidais anexo a essas são expelidos fluxos de sistemas menores. No desenho, em cima, do lado esquerdo, o núcleo do Ne, neônio. Ao seu lado um par nêutron/próton irradiando para seu elétron. O elétron lhe envia de volta as irradiações senoidais. Contudo, anexo das irradi ações senoidais do próton, que são portadoras de quantias de energias, segue quantia de outros sistemas menores. Esses sistemas menores se deslocam, também, com a velocidade da luz. O elétron, como colméia de sistemas cúbicos, só tem condições de devolv er as ondas senoidais. Os sistemas menores passam pelo elétron e se esvaem com a velocidade da luz no ambiente exterior.

Page 19: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Essas evasões ocorrem em todos os átomos. São especificas e características de cada elemento, de cada isótopo de elemento. Assim é po rque as evasões ocorrem e se esvaem segundo as composições nucleares. Estou usando o Ne, neônio, porque vou aproveitar para explicar porque é gás e porque é nobre. Ele tem na eletrosfera os 8 orbitais que envolvem seu espaço atômico. No Ne as evasões aco ntecem espalhadas por toda a eletrosfera. Os sistemas menores que são

expelidos fazem falta às atividades nucleares. Fazem falta às produções de unidades de energia.

Esqueci de citar que as energias, suas unidades, são sintetizadas nos prótons. Na cópia de síntese da TGBFQ essas atividades são explicadas nos mínimos detalhes. Esse é outro motivo porque os núcleos automaticamente desenvolvem as forças atrativas gravitacionais.

O Ne nas extremidades dos orbitais eletrônicos libera sistemas menores gravita cionais. Assim com as evasões ocorrem vácuos no núcleo do Ne. Assim simultaneamente em outras regiões fica a atrair iguais quantias de sistemas menores que expeliu. O núcleo do Ne não pode realizar suas irradiações sem esses sistemas. Os sistemas fazem fal ta à composição ambiental, densidade do átomo. Esses vácuos automaticamente atraem novos sistemas menores para manter a densidade necessária às atividades atômicas. Assim o Ne desenvolve um processo de atração de sistemas menores. Entretanto, como possuí uma eletrosfera de oito órbitas, que o envolve completamente, tem que atrair e absorver os sistemas menores de permeio aos orbitais. Assim suas atrações de sistemas menores estão espalhadas pela superfície da eletrosfera.

Os cálculos, das forças gravitacio nais atuantes de um núcleo, têm que ser feitos em função de cada partícula participante das atrações. As atrações do Ne estão espalhadas. As atrações, por exemplo, do C, carbono, estão concentradas. No Ne são vetores espalhados e assim com valores unitári os e menores. No C são vetores somados , concentrados, e de valores maiores. Como sabemos a fórmula básica da força gravitacional é F= G(m1.m2)/ r2. Ou F=(m1.m2)/r2 . Assim conhecemos que quanto menores as distâncias proporcionalmente mais fortes são as atrações. As distâncias nas ocorrências nucleares são as menores. Assim os valores são os maiores. As atrações espalhadas são vetores espalhados. Assim forças gravitacionais espalhadas são forças as quais, por serem produzidas por atrações individuais de p rótons e nêutrons, devem ser consideradas individualmente. Os sistemas gravitacionais são menores. As atrações são desses sistemas. Assim se formam fluxos desses sistemas..

Page 20: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

São fluxos atrativos dispersos que se formam em volta do Ne. São fluxos concentrad os que se formam em torno do C. Os fluxos concentrados do C formam apenas quatro vetores resultantes de somatórias de vetores parciais com forças atrativas muito superiores às dos espalhados vetores do Ne. Os fluxos que se formam para satisfazer as necessi dades do C se concentram.

Caso alguém não haja entendido vou dar o exemplo de uma câmara onde desejamos formar vácuo. Caso tenhamos nela orifícios em toda a sua superfície, enquanto produzimos o vácuo, as absorções de ar se farão fracamente em cada um del es. Caso tenhamos apenas um orifício a absorção de ar se fará fortemente por ele. Essa absorção poderá até atrair pedaços de papel. Já os orifícios espalhados não terão condições de atrair o papel. Essa é a diferença de comportamento entre os gases e os s ólidos ou líquidos. Essa é a origem dos diferentes comportamentos gravitacionais dos elementos atômicos.

O DESENHO AO LADO DÁ UMA IDÉIA DO ÁTOMO DE 0 (OXIGÊNIO).

Os prótons de Ks irradiam para os elétrons de Ks (em azul mais forte). Elétrons de eletrosfe ra interna.

Os demais prótons de LS e Lp irradiam para os elétrons (azul claro) . Já da eletrosfera externa.

Assim, bem distante do núcleo do O, se forma a eletrosfera das valências atômicas.

Os elétrons que se movimentam em velocidades superiores à da lu z devolvem as irradiações aos prótons. Contudo deixam se esvaírem os fluxos dos sistemas. gravitacionais que recebem em companhia das ondas senoidais dos prótons. Assim esses abandonam o átomo de O. Essas fugas dos sistemas gravitacionais estão indicadas p elas setas largas e marrons.

Em seguida, enquanto isso, automaticamente o “0” fica a aspirar os sistemas gravitacionais do ambiente exterior. Assim acontece porque usa deles em suas irradiações.

O “0”, oxigênio, na eletrosfera, tem dois vãos (vãos posicio nados nas regiões onde faltam 2 prótons). Estão indicados em marrom escuro, e com setas largas que representam as atrações gravitacionais nesses vãos.

Simplificando. O que determina o peso de um átomo, molécula, ou substância. Os átomos emitem sistemas g ravitacionais. Ao mesmo tempo eles absorvem sistemas gravitacionais.

Page 21: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Nas emissões esses sistemas escapam de permeio aos elétrons. Nas absorções eles penetram no ambiente atômico por entre as órbitas eletrônicas. Contudo em eletrosferas não completas (Sejam elas de Lp8, Mp8, Md1O, Np8, Nd10, Nf14, O8, O10, O14, e etc.), nos vãos onde não possuem prótons a irradiarem, ocorrem concentrações das atrações gravitacionais. O concentrar das atrações gravitacionais é que aumenta o valor da atração gravitacional do elemento atômico. Pois essas regiões são fortes aspiradoras de matéria. Os átomos que possuem as aspirações, atrações, gravitacionais, distribuídas por entre as órbitas eletrônicas, e têm as eletrosferas completas, ou maiores quantias de orbitais nessas e letrosferas, proporcionalmente as suas massas ficam mais leves. Assim os gases nobres que têm as atrações espalhadas nas eletrosferas são mais leves quando consideramos suas respectivas massas.

O FOGO. O QUE É O FOGO.

Eu admiro os cientistas não terem deduzido a existência de um sistema unitário de energia. Foi uma grande bobeada dos físicos e químicos.

No desenho do lado esquerdo uma esfera representando o átomo de O (oxigênio). Observem a esfera. Do lado, na parte escondida da esfera marrom, existe outra região também em vermelho. Estão a representar os vãos da eletrosfera do oxigênio onde esse elemento atômico atrai os sistemas gravitacionais e energias.

Esses vãos aspiram matéria. Por esse motivo quando o “0” não está combinado com outros elemento s, ou mesmo, ás vezes, quando combinado, esses vãos estão cheios de sistemas gravitacionais e energias. Quando o oxigênio desenvolve combinações químicas as irradiações dos outros elementos penetram nesses vão. Quando isso acontece essas energias são abr uptamente expelidas. Expulsas se deslocam para o ambiente externo. Fora no ambiente externo elas se atritam. Foi para esse atritar entre as energias que deram o nome de fogo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE O H (HIDROGÊNIO).

O próton irradia em seus dois pólos. O próton, no caso, se comportando como H, deveria assimilar dois elétrons. Assim ficaria com um em cada pólo. A situação é que o elétron muito ativo devolve ao próton uma de suas irradiações e ainda parte da outra. Assim o H não precisa de outro elétron. De tal forma que na composição do H não cabe outro elétron . No caso de outro elétron, nas proximidades do H, ser fortemente atraído, só pode ser em razão do próton usar das restantes irradiações que seu elétron não está a devolver.

No desenho, da esquerda à direita: duas senóides representando as irradiações protônicas da extremidade livre do próton; o quadrado

vermelho, o próton; as irradiações da outra extremidade as quais vão e voltam do elétron; o elétron em azul; as evasões de sistemas menores que esc apam do átomo do H .

Page 22: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Os átomos de H trocam suas segundas irradiações e formam a molécula do H2 (segundo desenho), denominada de covalente sigma.

PROPRIEDADES DO H. Com suas 2 irradiações o H possue faculdades físicas e químicas especiais. O H usa das irr adiações de seus pólos em pontes como na composição do ácido desoxirribonucléico. O átomo de H sozinho, com um único elétron, emite livremente as irradiações nucleares do seu próton.

As irradiações livres do H são irradiações nucleares. Elas deviam se pro pagar em linha reta com a velocidade da luz. Todavia elas saem livres sem orbitais e possuem comportamentos diferentes. Estudando essas atividades compreendemos a importância e as atividades dos orbitais.

Essa sobras das irradiações do próton desenvolvem a função ácida . Essas irradiações dissolvem sólidos metálicos, corróem corpos materiais, etc. É importantíssimo que os físicos experimentais desenvolvam pesquisas específicas para nos narrar as faculdades dessas irradiações livres do H.

AS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Corretas explicações sobre as ligações químicas.

Nos desenhos os círculos estão a representar eletrosferas de átomos. Os metais em verde. Os não metais em azul escuro. Os metais como o Li, Na, K, Rb, Cs, Fr, estão representados no primeiro círculo ver de com uma seta que parece um espanador. A seguir os círculos com duas setas Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra, e depois com três setas os

elementos que possuem suas eletrosferas com três elétrons.

Assim apresentamos para indicar as atividades dos prótons e elétrons desses átomos que nas eletrosferas permitem essas formas de evasões dos sistemas gravitacionais. Essas evasões gravitacionais são usadas nas ligações químicas. Depois temos os círculos azuis. Esses têm círculos pequenos e marrons. Esses círculos represen tam vãos em eletrosferas de elementos pelos quais eles atraem sistemas gravitacionais. São vãos onde se concentram as atrações gravitacionais desses elementos atômicos.

Na Química temos os atuais conceitos.

Os estudos dos químicos foram feitos aos poucos e de tempos em tempos foram acrescentadas novas regras. Assim surgiram: a regra do octeto; a ligação iônica ou eletrovalente; o arranjo cristalino e o íon fórmula; o hidrogênio e a ligação iônica; a família 14; a ligação metálica; ligação covalente comum; ligação covalente sigma; ligação covalente polar; ligação covalente apolar; ligação covalente tipo pi. Depois ainda temos hibridações de orbitais atômicos. Esses estudos devem ser revistos.

Por esse motivo vou apresentar exemplos de ligações. Não vou fa zer comparações com os conceitos atuais.

Page 23: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

O PORQUE DAS LIGAÇÕES – NOSSA LEI GERAL. As ligações químicas acontecem segundo trocas entre os átomos onde desenvolvem doações e, ou, assimilações de sistemas. Sistemas os quais podem ser: elétrons, ondas senoidai s, energias, e sistemas menores gravitacionais. Na TGBFQ ácido é toda espécie química capaz de produzir irradiações protônicas livres. Base é toda espécie química capaz de receber irradiações protônicas livres. EXEMPLOS DE LIGAÇÕES. Vamos iniciar com o O2. É obvio que os átomos de O trocam entre si suas possibilidades de suprimentos e atrações. Assim cada um fornece as evasões de dois de seus elétrons às atrações do outro. Assim se forma a molécula de ozônio 02.

O Ca F2 tipo de ligação iônica ou elet rovalente.

O F, assim como os outros elementos denominados de alógenos, possuem as atrações gravitacionais concentradas. Por esse motivo tem forte atividade química. Os alógenos são de notáveis

reatividades. O F, segundo o conceito atual, é denominado de o mais eletronegativo de todos os elementos.

Compreendam que os fluxos emitidos pelos sistemas menores são fluxos como ventos . Podem descrever círculos e curvas segundo as necessidades.

O H e a ligação iônica Mg H2. As irradiações do Mg por meio de seus elétrons se ligam as segundas irradiações dos 2 átomos de H.

Embora as ligações químicas sejam resultantes de relações gravitacionais o C continua a atrair mais forte do que serve. Acontece que, quando aumentam as quantias de nucleons, as atrações se dist ribuem e enfraquecem. Assim, relativamente, as atrações de núcleos de menores massas são mais fortes. A ligação metálica.

Na ligação metálica os átomos podem compor arranjos e os elétrons ficam a envolver esses arranjos devolvendo as irradiações senoidais aos prótons dos núcleos.

Ligação covalente comum . Já apresentamos o H2.

Ligação covalente tipo sigma. No caso já apresentamos o H Cl.

Ligação covalente tipo pi . Como exemplo a molécula de N2. Nessa ligação cada átomo usa de três evasões de seus elétrons e de três de suas aspirações. O caso é que os orbitais completos, com 8 elétrons, envolvem os átomos. Quando não completos temos espaços vazios. Esses vãos se originam em posições onde poderiam estar mas não estão prótons. Esses vãos nascem nos núcleos e c rescem se alargando até as superfícies das eletrosferas.

Nos núcleos, nessas regiões onde ocorrem esses vãos, temos os nêutrons que desenvolvem atrações gravitacionais. Exemplos de ligações químicas são encontrados na cópia da TGBFQ.

Na síntese da TGBFQ apresento muitos exemplos de ligações químicas.

Page 24: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

JOSÉ CARLOS FRANCO DE CARVALHO.

RESERVADOS OS DIREITOS AUTORAIS.

[email protected] . Rua Israel Pinheiro n= 152 = Arcos = MG. Telefone - 037 3351 3086.

Aguardo re sposta e comentários.

Page 25: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

001 TGBFQMN INTRODUÇÃO 02 TGBFQ INTRODUÇÃO TEORIA GERAL BÁSICA DE FÍSICA E DE QUÍMICA AUTOR = JOSÉ CARLOS FRANCO DE CARVALH0 = DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS

EXISTE OU NÃO UM ÉTER. O primeiro comentário que faço é que Einstein e os outros cientistas em raz ão das experiências que fizeram desenvolveram muitos conceitos. Contudo nem sempre certos. Mediram a velocidade da luz. Conheceram que é constante. Próxima de 300 000 K/s. Acharam um absurdo. Assustaram - se. Era muita velocidade. Como isso seria possível? Já haviam descoberto o vácuo. Sabiam que nele não se localizam átomos. Tinham calculado a velocidade da luz no espaço cósmico onde ocorrem vácuos materiais. Deduziram: "É lógico. A luz pode viajar a essa velocidade porque se propaga no nada. Não tem nada e m seu caminho que prejudique sua velocidade”. Assim ocorreu que mesmo os que adotavam a existência do éter, e que achavam que esse devia ser de uma tênue substância, de baixa densidade, acabaram concordando que ele não existia. A luz foi medida em distânc ias astronômicas. Assim qualquer coisa em seu caminho e sua velocidade não poderia ser constante. Assim concluíram. Conceituaram. Não existe éter. EXISTE UM ÉTER. Não se trata do éter que os antigos imaginavam. Contudo existem sistemas, ocupando o espaço cósmico, infinitamente pequenos, que não prejudicam o propagar das ondas de luz. São esses sistemas que constituem uma existência prefísica e que servem de bases a existência material. É o que os leitores conhecerão na leitura destes estudos. A existênci a desses sistemas, dessa natureza prefísica, não tem nada que ver com o problema do sistema básico referencial. De qualquer forma os cálculos dos fenômenos físicos, ou prefísicos, devem ser efetuados em razão dos fatores correspondentes atinentes. Pois a n atureza da existência não pode ser equacionada para cálculos em uma única e geral conceituação.

A realidade é que as estrelas da Física erraram. Não vou perder tempo com comentários inúteis. Fui obrigado a voltar ao assunto éter. Transcorridos mais de 50 anos e os cientistas mais inteligentes já perceberam que a Física não progride. Faz tempo estão a gastar fortunas fabulosas em ciclotrons, aceleradores de partículas, e etc. Provocam fissões e etc. Em verdade, nessas atividades, os cientistas encontraram variados pedaços de partículas, instáveis, e dos conhecimentos adquiridos poucos proveitos tiraram. Em continuidade, para tentar explicar fenômenos inexplicáveis pelas atuais bases da Física Nuclear, os cientistas desenvolveram inúmeros trabalhos, experiê ncias, interpretações, em geral não convincentes.

O ERRO BÁSICO DA FÍSICA NUCLEAR A equação (e= m.c2) está errada . Ela está incompleta. Todos os cientistas concordam. Essa equação está certa. Eu também. Acho que deve estar certa. Quando ocorrem desint egrações nucleares, materiais, são liberados valores de energias correspondentes a essa equação. Todavia, nas desintegrações materiais e nucleares, além das liberações das energias, são liberadas, também, quantias e diversas qualidades de sistemas pequenís simos de natureza prefísica.

EINSTEIN SABIA QUE SUA TEORIA ESTAVA INCOMPLETA OU ERRADA. Einstein sabia que faltavam as explicações sobre a força gravitacional. Sabia que não tinha conseguido estabelecer o relacionamento do eletromagnetismo com a gravida de. Nos anos anteriores à sua morte esteve em busca da unificação dos estudos gravitacionais com os eletromagnéticos.

AS CONSEQÜÊNCIAS DESSE ERRO. O continuar da Física Nuclear a partir desse gravíssimo erro foi uma enorme perda de tempo, verbas, potenc iais humanos, e etc. Agora, desanimados, desesperados, estão a desenvolver a nano ciência. Para ser sincero, eu, depois de ter lido e considerado muitos estudos, desenvolvimentos da mecânica quântica, e etc, evito abordar esses trabalhos. Em busca de expl icações para os fenômenos físicos os cientistas divagaram demais. A Física Nuclear está perdida e confusa. O GRANDE PROBLEMA. Os cientistas para continuarem suas atividades e conseguirem progressos nas bases da Física Nuclear devem abandonar a equação (e= m.c2). Consideremos porque. Os senhores já se preocuparam em saber o que sejam as energias? Do que sejam as energias? Quais as faculdades das energias? Os senhores já pensaram que pode haver uma unidade de um sistema de energia? Em verdade os senhores fa zem cálculos sobre energias. Contudo até hoje não se dedicaram a conhecer o que seja uma unidade de um sistema de energia. Porém a base dos fenômenos da Física atual é a unidade da energia. Nada mais existe nas bases dos fatos físicos materiais além dessa unidade de energia. Eu não vou discutir tolices. Não me venham com embromações. Para os senhores tudo o que existe na natureza da existência do Universo é constituído, de alguma forma, de energias.

Page 26: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Esse é o problema dos senhores. Existe uma unidade de um sistema de energia e esse sistema já é constituído de outros sistemas infinitamente menores. Com a aceitação absoluta da equação de Einstein os senhores não conseguirão jamais quaisquer progressos. Agora vou entrar na apresentação de minha teoria. A TGBFQ É MECANICISTA A TGBFQ é mecanicista. Explico quase todos os fenômenos da física e da química por meio de desenhos geométricos. Contrario os conceitos atuais. Eu sei.

EU EXPLICO PORQUE CONSEGUI AS DESCOBERTAS E OUTRAS CENTENAS DE MILHARES NÃO. Existe op inião segundo a qual a verdade é relativa. Não concordo. Só existe uma forma de entender e de explicar os fenômenos da natureza. É a correta. Cada pessoa pode ter uma opinião a respeito de alguma ciência ou ocorrência. São opiniões. Porém só o conhecimento objetivo leva a pessoa a desenvolver conclusões corretas. Sempre existiram as pessoas que dão palpites sem entenderem nada sobre os assuntos sobre os quais se manifestam. Assim erradamente se comportam cientistas e etc. São levianos e irresponsáveis. Par a uma pessoa se manifestar, sobre alguma coisa, antes deve se preparar. Eu me dediquei aos estudos de Física Nuclear, Astrofísica, Astronomia, Química, e etc, em busca de conhecer e compreender as ocorrências que desde menino me acontecem. Desde menino eu vivo ocorrências paranormais. Produzo forças psíquicas que não são detectáveis por aparelhos físicos e que interferem modificando fenômenos minerais, vegetais, e animais. “(Para os inconseqüentes, que ao lerem estas afirmações, menosprezem este trabalho, e sclareço que escrevi uma obra com todos os conhecimentos que se fazem necessários para que qualquer pessoa usando da orientação apresentada realize com sucesso quaisquer das atividades da parapsicologia)”. Essa obra eu coloco à disposição, via e - mail, de qualquer pessoa. É denominada. “A Informática do Cérebro”. Contudo eu consegui conhecimentos e descobertas inéditas de Física e de Química as quais centenas de milhares procuraram e não encontraram exatamente em razão de meus dons de paranormalidade. Os sen hores baseados na equação de Einstein partem do princípio que as energias são as bases de todos os fatos. Eu não. Tomei outro caminho. Os fenômenos paranormais que vivo (fenômenos que conheço ser reais) não se propagam nem são constituídos de energias. As energias participam da luz, do calor, do fogo. Elas são detectáveis por aparelhos físicos. As ocorrências paranormais que vivo se desenvolvem por outros processos. Eu desenvolvi estudos e pesquisas em busca de conhecer como ocorrem os fatos paranormais que vivo. Para iniciar meus estudos eu tive um princípio fundamental básico. Além dos fenômenos materiais existem fenômenos que não são materiais. Foram vários os conhecimentos básicos que usei que os senhores nunca tiveram. Esses fenômenos que não são mater iais de alguma forma se relacionam com os materiais. Dado os conhecimentos que tenho sobre telepatia, radiestesia, psicocinésia, e etc, também parti do princípio que os meios de propagação, desses fenômenos não materiais, penetram, atravessam, as ocorrênci as materiais sem sofrerem alterações. Assim eu dediquei minhas pesquisas em busca desse outro ambiente coexistente com o físico. Não foi fácil. Usei toda minha vida. Aos poucos fui corrigindo errados conceitos.

TEORIA GERAL E BÁSICA DE FÍSICA E QUÍMICA.

I) CONSIDERAMOS COMO COMPONENTES BÁSICOS DA EXISTÊNCIA: O ESPAÇO, O TEMPO, OS ALGOS, E OS MOVIMENTOS. Espaço. O espaço é um dos componentes básicos da existência. Ainda a origem do espaço continua um mistério. Saber onde começa e onde termina o espaço é outro mistério. O fato é que o espaço existe e é nele que existimos. É onde acontecem as estrelas, galáxias, o Universo. O espaço existe e o que existe nele pode ser estudado e apresentado usando - se das três coordenadas consideradas na geometria. Respec tivamente das coordenadas de x, y, e z. Assim podemos estudar os fenômenos físicos, químicos, biológicos, e etc. A existência acontece no espaço. Tempo. O tempo é outro componente básico da existência. O espaço existe. Nesse espaço temos ocorrências; os fatos se sucedem. O tempo nada mais é do que valores dados às seqüências das ocorrências da existência. Assim estipulamos, dias, horas, minutos, segundos, e etc. O tempo não volta atrás. Os fatos podem retroceder, porém nada mais são do que novas seqüênc ias e repetições de fatos que já sucederam. Os fenômenos químicos e físicos acontecem no decorrer do tempo nesse espaço. Algos. Denominamos de algos às unidades das poeiras negras ou cósmicas. Elas são as bases dos fatos que acontecem no Universo. Ocorre que unidades infinitamente pequenas dessas poeiras negras dos cosmos é que se combinam para comporem os fenômenos prefísicos e físicos da existência. Movimento. Os algos se movimentam. Ao se movimentarem geram sistemas. Sistemas combinam com sistemas e aos poucos formam sistemas maiores os quais terminam formando todos os sistemas da existência universal.

Page 27: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Conhecer os movimentos, e sistemas, que ocorrem desde os acontecimentos básicos é assunto fundamental à compreensão da natureza. Assim temos quatro c omponentes básicos da existência . Espaço, tempo, algos, e movimentos.

Deus e a ciência Creio que a preocupação de respeitar os escritos religiosos tem prejudicado os estudos científicos. Contudo buscar a verdade nos aproxima de Deus. Aceitar erros nos afasta.

II) O UNIVERSO CONSTITUÍDO DE SISTEMAS. Todas as ocorrências universais que conhecemos acontecem como sistemas. São formatos de discos e esferas. Sistemas os quais possuem tamanhos que variam em realidades tais como: O Universo com suas dimensõ es fabulosas; sistemas de grupamentos de galáxias com milhares de galáxias; sistemas galácticos; sistemas de nebulosas estrelares; sistemas planetários; planetas; sistemas atômicos; os sistemas das partículas atômicas. Considere a realidade. Na natureza da existência o que vemos são sistemas. Esta teoria não é fantasia. É bem objetiva e usa dos autênticos modelos da natureza do Universo. Depois que consideramos a realidade da existência questionamos. Será que só existem sistemas que crescem acima das par tículas atômicas? Questiono. Acima os sistemas crescem. Porque, decrescendo, em tamanhos menores, também não temos outros sistemas? Nesta teoria defendo que os sistemas continuam a decrescer em seqüência quando acontecem vários sistemas prefísicos os quais se iniciam com movimentos combinados das unidades infinitamente pequenas das poeiras negras cósmicas.

O fato real, objetivo, é que a existência é constituída de sistemas de tamanhos vários, desde imensos até pequenos. De tal forma que pude formular a hipótese que abaixo das partículas atômicas também, à semelhança do macro cosmos, podem existir sistemas de tamanhos vários e infinitamente pequenos. Nos estudos passei a usar dos modelos do Universo. Foram mais de vinte anos dedicados às possibilidade s dos sistemas. Anos de estudos, leituras, considerações, sobre todos as teorias, conceitos, e etc. Assim estudei tudo o que considerei importante para formular minha teoria. Aos poucos fui encontrando erros conceituais nas ciências. Erros na: Física, Astr onomia, Astrofísica, Química, biologia, e etc. Corrigindo os erros comecei a reunir os conhecimentos à montagem da teoria. As informações corretas passaram a ser muitas. As incógnitas relativamente eram poucas. Encontrei muitas fantasias e conceituações pr ecipitadas e erradas. A realidade da existência Constatem. As bases existem. Alguma coisa se movimenta: desenvolvem - se sistemas; esses sistemas iniciam processo de crescimento em seqüência; surgem os fatos materiais e o Universo. A primeira pergunta era . O que ao se movimentar inicia o processo de formação dos sistemas. Foi depois de muito considerar e estudar as ocorrências astronômicas que concluí. As bases estão nas unidades das poeiras negras do cosmos. Sobre elas existem muitos conceitos aceites na atualidade que estão errados. Por ter estudado muitos fatos dos quais elas participam é que pude conhecer como participam dos fenômenos prefísicos e físicos. O QUE SÃO OS ALGOS Os algos são unidades infinitamente pequenas das poeiras negras do espaço. O QUE SÃO AS POEIRAS NEGRAS Existem muitas informações a respeito das poeiras negras do cosmo. Temos conhecimentos e palpites. Ficamos com os conhecimentos e esquecemos os palpites. São muitas as informações da astrofísica: nas explosões das novas e super novas; sobre os buracos negros; sobre nuvens de poeiras negras. Como o Saco do Carvão; sobre os comportamentos de nuvens de poeiras negras relacionados com às passagens de ondas eletromagnéticas. Com meus estudos conheci que elas são os constituintes dos cometas; dos núcleos das estrelas; e dos sistemas. Assim ficamos conhecendo que elas possuem faculdades físicas extraordinárias. Elas têm faculdades físicas segundo as quais quando concentradas impedem as passagens dos raios luminosos. Já, quando rarefe itas, deixam a luz passar e desenvolvem atividades físicas. É pura tolice imaginar que sejam constituídas de átomos de Fe ionizados.(embora, realmente elas, quando agredidas por ondas eletromagnéticas, apresentam essa falsa impressão). O fato é que elas b oiando no espaço, sem ser agredidas por irradiações estrelares, não são luminosas. Onde elas estão não existe a luz. Tudo é escuro.

TIVE QUE REJEITAR OUTRA TOLICE Big bang outro grave erro dos cientistas do USA. As sínteses de partículas atômicas, energ ias, e átomos, começaram no início da existência universal e continuam a acontecer até estes dias. Assim vai continuar a acontecer por tempo infinito. Conhecemos que os cientistas defendem o conceito que às sínteses dos elementos atômicos fazem - se necessár ias altíssimas pressões e temperaturas. Assim conceituam em razão das experiências que fazem. Contudo essas experiências desenvolvidas em laboratórios não são semelhantes às da natureza. Na natureza o processo é outro. Na natureza, acontece que os algos, ocorrências infinitamente pequenas, acionados por irradiações eletromagnéticas, desenvolvem processos de sínteses, mesmo sem desenvolverem as elevadas temperaturas que os físicos consideram necessárias.

Page 28: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Nessas sínteses elaboram sistemas iniciais, sistemas mais densos, as partículas, energias, e os elementos atômicos. Nesse processo são sintetizados a princípio sistemas prefísicos. Esses a seguir geram os prótons e elétrons. Esses em seqüência geram as energias. Aí esses sistemas se constituem em átomos, m oléculas, e substâncias químicas. No correr do processo são liberadas irradiações as quais os cientistas generalizam chamando - as de eletromagnéticas. As irradiações gerais, inclusive as infravermelhas de calor, só passam a existir depois que já foram sinte tizadas as energias. São essas que provocam os aquecimentos e geram as temperaturas. A situação é que são as energias em fabulosas quantias que desenvolvem as altíssimas pressões e temperaturas. Estas, por vez, só são geradas depois que já foram sintetiza dos os prótons e elétrons. O caso é que as partículas, os elementos atômicos, são sintetizadas simultaneamente com o aumentar das pressões. Depois surgem as altíssimas temperaturas. Acontece que em razão das concentrações dos sistemas iniciais eles automa ticamente se combinam e sintetizam os elementos atômicos. Sabemos que os cientistas estão perdidos. Segundo os conceitos atuais eles são obrigados a concluir que no Sol não existem as condições as quais julgam necessárias às síntese do H, do He, do Li. Co ntudo no Sol são encontrados esses elementos atômicos e muitos outros. Pela nossa teoria temos que nas estrelas desde que nascem até que desaparecem elas efetuam sínteses de partículas, energias, e elementos atômicos. As sínteses solares Temos conceitua ções diferentes das que têm os estudiosos do Sol. Em razão dos estudos que fizeram os astrofísicos concluíram que são explosões nucleares as origens das irradiações solares. Esses cientistas fazem tentativas de sintetizarem em seus laboratórios elementos atômicos. Em razão dos resultados, dos cálculos que desenvolvem, chegam à conclusão que as temperaturas solares e suas respectivas pressões, não são suficientes para desenvolverem atividades de sínteses atômicas. Aí inventaram inclusive a errada teoria d o Big Bang. Segundo a qual tudo teria sido gerado em uma grandíssima e inicial explosão. Estão errados. Essa conceituação é absurda. Acontece que caso as irradiações solares fossem resultantes de explosões atômicas os fatos teriam que ser muito diferentes. Uma explosão atômica tem certas características tais como: Uma bomba atômica pequenina de 1 megaton corresponde a explosão de um milhão de toneladas de TNT. Ferve instantaneamente 10 000 toneladas de água. Quando a massa da explosão se expande libera si multaneamente todas as irradiações eletromagnéticas. No relâmpago inicial libera ¾ de toda energia. É um Sol uma esfera de 150 m de diâmetro. Provoca destruição térmica em raios de 4,5 a 20 km. As temperaturas das explosões nucleares são elevadíssimas. Em verdade as sínteses de partículas atômicas, energias, e átomos, começaram no início da existência universal e continuam a acontecer até estes dias. E assim vai continuar a ser por temo indefinido. É fácil concluir que os cientistas estão errados. Consider em que explosões nucleares geram irradiações nucleares e ondas eletromagnéticas de todos os tipos. Em razão disso inclusive altíssimas temperaturas. Assim acontece porque explosões nucleares liberam imensas quantias de energias. Energias se atritando geram ondas eletromagnéticas de infravermelho (calor). Todos sabem disso. O processo de liberação de energias, desde o mais simples que é o de acendermos um palito de fósforo, até as explosões nucleares, geram luzes. Todos, por experiências pessoais, sabem que tais fatos geram calor. A consideração que fazemos é a seguinte. Dizem que o interior do Sol é constituído de plasma. Consideram que é esse plasma que na superfície solar da expansão às irradiações. Temos a comentar que caso assim fosse a superfície sola r deveria ser a origem das irradiações e que nesse caso essa superfície seria muito quente. Dessa forma nessa superfície teríamos a mais alta temperatura do Sol. Pois essa superfície estaria a liberar as irradiações do plasma. Em continuidade a partir des sa superfície as irradiações distribuir - se - iam e afastar - se –iam da estrela. Assim as temperaturas da superfície onde estariam a aflorarem as irradiações das explosões nucleares logicamente deveriam ser mais quentes que em alturas mais elevadas e afastadas do Sol. Isso não acontece. Na superfície do Sol a temperatura é de 6.000 graus. Na altura de 400 K afastada da superfície solar a temperatura é de 4.200 graus. Depois a partir da altura de 10.000 K e bem mais afastada da superfície solar, as temperaturas sobem para 40.000 graus K e as vezes bem mais. Assim na superfície do Sol temos temperaturas mais baixas do que as encontradas em regiões mais elevadas e afastadas do astro. Essa situação de forma alguma caracteriza o Sol como portador de um plasma no qua l estão a acontecer explosões nucleares. Eu não vou perder tempo em debates os quais com ligeiros comentários provamos que estamos certos. O que temos é que nada disso acontece. No interior do Sol não estão a acontecerem explosões nucleares. Na superfície solar onde devia haver muita luz temos sombras escuras e fraquíssimas temperaturas. O fato é que na superfície da esfera solar, que dá início à emissão das irradiações, ocorrem sombras escuras. Nessas sombras da superfície solar surgem luzes brancas. Entre elas as irradiações que chamam de grãos de arroz. Caso queiram considerar verão que as ocorrências solares de forma alguma se desenvolvem com características de explosões nucleares. Caso as origens das irradiações fossem explosões nucleares as temperatu ras solares se iniciariam fabulosamente quentes e se esfriariam em razão dos afastamentos. O fato indiscutível que deve ser levado em consideração é que as partículas atômicas, irradiações eletromagnéticas, são geradas em baixas temperaturas. Ao afastare m- se, desenvolvendo atividades, é que originam temperaturas muito superiores. Essa forma de ser demonstra que os fatos básicos da existência são gerados em processos onde são usadas baixas temperaturas. Mostrando que as elevadas temperaturas surgem poste riormente. No centro do Sol não acontecem explosões nucleares. Tratam - se de outros fenômenos. Em relação ao Big. Bang. Tenho a comentar que em parte estão certos. Segundo essa teoria toda a matéria do Universo teria sido sintetizada em uma única grande e inicial explosão. Existe um pouco de verdade nessa afirmação. Só que não ouve apenas uma explosão. Desde o início aconteceram infinitas explosões.

Page 29: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

O fato é que muita matéria foi gerada em explosões. Assim conhecemos porque desde o início do Universo têm acontecido infinitas explosões de novas e supernovas. Explosões nas quais são geradas infinitas quantidades de matéria. Da mesma forma as sínteses materiais continuam a acontecer normalmente, a todos os instantes, nas trocas das irradiações dos corpos astra is. A realidade é outra. O Sol, as demais estrelas, com suas irradiações, desenvolve sínteses de partículas atômicas, energias, e elementos atômicos. Rejeitando o Big Bang, verifiquem que no Sol temos sínteses das partículas atômicas, de unidades do siste ma de energia, de H, He, de Li, e de outros elementos atômicos. É fácil de assim concluir. A realidade dos fenômenos solares No interior do Sol temos uma enorme nuvem composta de poeiras negras. Nuvem de poeiras negras de alta densidade. Essa nuvem, um dia , em tempos passados, recebeu irradiações de outra estrela previamente existente. Essas irradiações ativaram os algos superficiais da nuvem e deram início às sínteses prefísicas e materiais. Camadas desses sistemas prefísicos se posicionaram. Os maiores e mais densos em camadas superiores e os menores e iniciais logo acima da nuvem. Assim o miolo continuou a ser de poeiras negras ainda não ativadas. Na superfície solar em razão disso encontram - se os primeiros sistemas materiais os quais surgem logo depois de sistemas prefísicos. Na superfície solar são sintetizados e afloram prótons e elétrons resultantes das combinações dos sistemas prefísicos. Em camada inferior as temperaturas são inexistentes. As temperaturas só se iniciam com o surgimento de fabulosas quantias do sistema de energia. Consideramos que essas energias são produzidas pelos prótons. Essas energias são infinitas quantidades de unidades de um sistema de energia. Nossa teoria explica a existência de um sistema unitário de energia. Assim fica e xplicado porque a temperatura da superfície solar é baixa. Na superfície formam - se os prótons, os elétrons. Só depois esses sintetizam as energias. Depois se desenvolvem as irradiações. Aí já temos as ondas eletromagnéticas portadoras de energias. Depois t emos os choques, atritos, irradiações. Fatos que para acontecerem dependem das densidades ambientais de sistemas menores. A quantização dos fenômenos físicos se desenvolve desde as sínteses dos sistemas prefísicos produzidos nas estrelas. As irradiações q ue adentram a superfície solar, e chegam ao miolo na superfície da nuvem das poeiras negras, são as permitidas. São as que iniciam as formações dos primeiros sistemas. Essas iniciam e acionam em seqüência a vida da estrela. OS COMETAS Erradas conceituaç ões sobre os cometas As conceituações, em geral, são antigas. Fiquei impressionado com a tolice dos repórteres da TV Globo. Um deles foi procurar na Amazônia rastros de um cometa o qual nessa região teria caído. Segundo eles teria caído em chamas e seria constituído de gelo. Desde quando gelo ou água pega fogo? Posteriormente essas tolices foram criticadas e eles, da Globo, remendaram que seria de materiais congelados. São muitas as tolices. De tal forma que os norte americanos enviaram um teleguiado para se aproximar de um cometa e esse explodiu. Só poderia ter explodido. Aproximou - se de fortíssima irradiação na qual estão a acontecer sínteses materiais. A forte irradiação explodiu o teleguiado. O que são os cometas A realidade segundo as observações dos astrônomos. Segundo os conhecimentos os cometas são ocorrências escuras.. Adquirem luminescência na medida que se aproximam de uma estrela. Como do Sol. São as irradiações solares que ativam os constituintes dos cometas e os fazem iluminados. NOSSA CONCEITUAÇÃO SOBRE OS COMETAS Ocorre que as irradiações solares ao atingirem um cometa, ao incidirem sobre as poeiras que são os componentes do cometa, geram sistemas. Esses sistemas, em seqüência, crescem, e, por sua vez, combinam - se e formam os prótons. Esses geram as energias. Aí surgem as irradiações. Em seqüência o cometa que era escuro passa a irradiar. Aí acontecem trocas de irradiações entre o Sol e o cometa. São as emissões e absorções perceptadas pelos espectroscópios. Aos poucos, de acordo com as irradiações que recebem, os sistemas combinam - se e formam as partículas atômicas, energias, elementos atômicos, e substâncias químicas. As irradiações originam as cabeleiras e caudas. Primeiro surgem as cabeleiras e depois em razão dos ventos solares as caudas. Assim acontece porque os cometas constituídos de nuvens de algos desenvolvem as sínteses tal como nas estrelas e Sol. O fato é que as unidades dos algos movimentam - se, combinam - se, e em seqüência originam sistemas. Esses sistemas crescem em seqüê ncia. Chegam aos materiais e geram átomos e etc. Assim é porque as irradiações solares transferem aos algos dos cometas os movimentos de que são dotadas. As poeiras dos cometas desenvolvendo movimentos semelhantes explodem em combinações e se constituem e m fatos materiais. Segundo os astrônomos os fatos acontecem assim. Eis que um cometa está a aproximar - se do Sol. A princípio está todo escuro e o cometa não pode ser visto. Eis que aos poucos aparece lá longe no céu. Muito pouco iluminado. Na medida em qu e se aproxima do Sol aumenta seu brilho e pode ser observado. Assim conhecemos que é o Sol que de alguma forma está a provocar a luminescência do cometa. Enquanto isso os astrônomos o observam o que fazem seguindo sua trajetória. O que fazem desenvolvendo análises espectroscópicas de suas irradiações. Como os leitores conhecem os corpos apresentam dois tipos de comportamentos quando analisados. Apresentam espectros de absorção e espectros de emissão. Assim eles seguem com as análises espectroscópicas em co ntinuidade e na medida em que o cometa aproxima - se, da a volta, e afasta - se do Sol. São eles, os que fazem as análises espectroscópicas, que informam. A cada distanciamento do Sol os resultados das análises modificam - se. Por exemplo às análises feitas d o cometa West. Na distância de 3 unidades astronômicas puderam constatar componentes contínuos de raias de CN, NH3 ,C2 ,OH, NH, . Quando de sua maior aproximação do Sol puderam observar

Page 30: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

raias de Na, Fe, Cr, e Ni. Quando o cometa afasta - se, depois de ter dado a volta em redor do Sol, se invertem os resultados das análises espectroscópicas. Assim conforme a distância que o cometa está do Sol ele se apresenta constituído de átomos, moléculas, e substâncias diferentes. Variações é lógico em razão das alteraçõ es de intensidades e qualidades das irradiações solares. Quando as irradiações ficam mais fortes, na medida que se aproxima do Sol, são sintetizados elementos atômicos mais pesados. Quando enfraquecem, na medida em que os cometas se afastam, temos as sínt eses de matérias mais leves.. Assim podemos deduzir que os constituintes, os quais participam das irradiações dos cometas, são produzidos pelas irradiações solares. Seja qual for o cometa temos que seu comportamento sempre é semelhante em relação às anali ses espectroscópicas. Conclusão nossa . Assim ficamos conhecendo que os cometas ao receberem as irradiações solares sintetizam matéria . Contudo no correr das sínteses não acontecem as fabulosas temperaturas esperadas pelos físicos. Também podemos concluir que os cometas são constituídos de algos os quais são básicos às sínteses prefísicas e materiais. Também podemos afirmar que as sínteses continuam a acontecer e que a teoria do Big Bang esta errada. Podemos, também, afirmar que longe ficam escuros porque o que gera as luminescências são as irradiações das estrelas. O trocar das irradiações Os corpos materiais emitem e absorvem irradiações. Assim conhecemos que é em razão dessas trocas que as estrelas brilham e irradiam. Os corpos astrais como planetas, ta mbém produzem irradiações. Mesmo depois que esfriam. O caso é que seus miolos devem ser compostos de poeiras negras. A EXPLOSÃO DE UMA ESTRELA O caso é que uma estrela ao explodir libera fortíssimas irradiações. Essas irradiações caso encontrem uma enorme nuvem de algos concentrados, pode gerar estrela muitíssimas vezes maior do que a estrela que explodiu. Estrela que pode vir a ter massa material bem maior que a da estrela que explodiu. Assim, depois da explosão, podemos ter uma nova estrela que continua as irradiações eletromagnéticas. Temos que no alcance do irradiar da explosão ativam todas as poeiras negras que encontram. Cujas influências devem ser proporcionais às distâncias. Isso porque as irradiações da explosão contagiam os algos com movimentos o rganizados. Os algos contagiados em seqüência combinam - se em sistemas. Em seqüência esses sistemas em novas composições desenvolvem processos à formação de sistemas cada vez maiores. Desenvolvimento o qual em razão da qualidade das irradiações pode chegar até as sínteses dos elementos atômicos mais pesados.

OCORRÊNCIA E NATUREZA DAS POEIRAS NEGRAS. As poeiras negras existem espalhadas pelo Universo. São como nuvens. São constituídas de algos infinitamente pequenos. Coloquem pequenez nesses algos. O máximo que possam imaginar. Comparemos assim: Usemos dos modelos do Sol e de um grão de areia. O Sol imenso e o grão de areia pequeníssimo. No caso o grão de areia passa a ter o tamanho do Sol quando comparado com um algo. O qual passa a ter seu tamanho co mparado com um grão de areia. O grão de areia imensamente grande e o algo infinitamente pequeno. Uma unidade de algo é de tamanho infinitamente pequeno. De tal maneira que todos os algos do Universo não encheriam um de nossos copos de 200 ml. Isto é. Desd e que esses algos estivessem inertes. Nessas nuvens os algos se encontram sem movimentos e ao acaso. As nuvens bóiam. Podem ter movimentos; mesmo porque essas nuvens estão a se deslocarem no espaço. Contudo não estão com os movimentos os quais adquirem qua ndo são ativadas pelas irradiações das estrelas. Como nuvens podem conter imensas quantidades desses algos. Nas nuvens os algos podem ser rarefeitos, concentrados, também podem estar dispersos. Não existem normas às composições dessas nuvens. É por esse m otivo que nos livros sagrados dos antigos povos, como as escrituras dos hindus, dos babilônios, quando é narrado o Gênesis, é dito que Deus, depois de ter criado os céus viu que era bom e então continuou sua obra. Assim é porque conforme o lugar do espaço pode não haver quantias e densidades de algos suficientes às sínteses materiais.

Page 31: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

002 TGBFQMN SISTEMAS OS SISTEMAS PREFÍSICOS Conhecemos os macro sistemas: o Universo, grupamento galácticos, galáxias, estrelas, planetas, satélites, átomos, partículas atômicas. Consideremos agora sistemas menores do que esses. Os citados são sistemas físicos e materiais. Vamos estudar a existência de sistemas menores que os materiais. Sistemas que não são perceptíveis pelos aparelhos em experiências físicas. Para esses sistemas, como não ocupam espaço físico e são menores que os físicos, damos o nome de prefísicos. O novo desta teoria é que consideramos a existência de sistemas de "vários tamanhos diferentes e bem menores que as partículas atômicas”. Tal como na macro existência também na infinitamente pequena acontecem sistemas do tipo de: discos, esféricos, e sistemas cúbicos. Assim o infinitamente pequeno é constituído de sistemas. Os astrônomos apresentam sistemas com variados formatos de discos e esféricos. Faz pouco tempo descobriram o Grande Atrator (um sistema cúbico, ou colméias). Em meus e studos deduzi a existência, no infinitamente pequeno, de um sistema cúbico o qual é básico às ocorrências materiais.

OS ALGOS E OS SISTEMAS. Os leitores curiosos não precisam gastar muito tempo no estudo destes primeiros sistemas. Já os que desejam cola borar com o desenvolvimento da teoria, que desejam desenvolver pesquisas, que pretendem se especializar nestas bases da física, esses sim devem se dedicar com carinho às considerações deste tema. Explico. A física até hoje não dá muitas explicações. Esta teoria ao contrário se preocupa com os mínimos detalhes. OS ALGOS SE MOVIMENTAM E SURGE O SD1 Os algos iniciam os fatos físicos e assim a existência. Irradiações de estrelas acionam os algos. Esses se movimentam. Contudo os algos, as unidades dos algos, possuem a faculdade de desenvolverem trajetórias curvas. Em razão disso se combinam em determinadas quantidades e surge um primeiro disco. Para o qual damos o nome de SD1 (sistema disco 1). O SD2 Esses discos, SD1s combinam - se entre si e somados a outras u nidades de algos formam um segundo disco, SD2 (sistema disco 2). Assim temos os SD1 e os SD2. O SD3 Depois algos, sistemas discos 1, e sistemas disco 2 , SE combinam e temos um terceiro tipo de disco.

O SD3. Nos desenhos só para exemplificar como pod em ser os sistemas. O SD2 formado por unialgos e por SD1s. O uso do s no

final das siglas serve para designar o plural. OBSERVAÇÃO: O leitor poderá perguntar. Esses sistemas combinam? Como combinam? Os conceitos estão certos ?. O que posso responder é q ue nos modelos da astronomia os sistemas combinam e formam o Universo. Temos planetas a orbitarem em redor de estrelas; estrelas a orbitarem em torno de galáxias; e etc. Ninguém duvida que os movimentos se combinem. O mais importante da combinação dos si stemas cósmicos é que suas deslocações se desenvolvem segundo as leis gravitacionais. Todavia os físicos não explicam nem como nasce nem como se propaga essa força. O fato é que esta teoria está a abrir uma porta nova que se apresenta com condições de expl icar todos os fenômenos físicos e químicos. Movimentos de discos que combinam .

Desenvolvi muitas hipóteses sobre as composições que o SD 1 e os demais sistemas já combinados de SD1, SD2, SD3, algos, e etc. O que fiz na busca das

possibilidades. Parti do princípio que os movimentos dos discos devem combinar e se assimilarem. Supondo - se 3 SD1s combinando seus movimentos. Assim, também, podem combinar sistemas maiores. Como combinam . Considerando - se as possíveis combinações dos sistemas temos que os algo s, sistemas menores, podem ser considerados como harmonizadores dos movimentos às combinações dos sistemas maiores

Estes movimentos combinam

Page 32: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Aqui combinam-se

Aqui agridem - se

Suponhamos no desenho anterior onde temos três sistemas participando de um sistema bem maior e com movimentos que não se combinam. No desenh o temos um círculo maior a representar um sistema maior. Os três círculos iguais e um pouco menores rodam no sentido dos ponteiros do relógio. Para os movimentos dos discos combinarem é necessário que tenham os movimentos das periferias a se combinarem. Os três discos embora girando, todos, no sentido dos ponteiros dos relógios, não podem se encostar uns nos outros. Os algos agredir - se - iam. Assim os algos que não participam desses discos formam um quarto disco (O PEQUENINO). O qual adquire um movimento

giratório que se assimila aos outros três e que ainda possibilita a combinação do conjunto. Desenvolvi centenas de desenhos buscando as possibilidades das combinações. O que fiz em busca dos sistemas SD1, SD2, SD3,.... SDN Também nada mais estou a fazer d o que usar os exemplos do espaço celeste onde planetas, estrelas, galáxias, e etc. combinam seus movimentos.

OS SISTEMAS CÚBICOS (minha grande descoberta) Um sistema básico. Os discos se combinam quatro a quatro e se tocam em suas periferias. Assim o f azem porque combinam seus movimentos. No desenho do cubo considere que os discos giram com os movimentos de suas periferias a se combinarem. Essa combinação é resultado da composição dos sistemas com formatos de discos na composição de cubos. No desenho considere cada elipse como um disco. Como discos redondos que estão ligados em suas periferias. Como podem observar pelas setas os movimentos circulares se combinam. Foi estudando o sistema cúbico e suas combinações que cheguei à conclusão que ele servia p ara explicar as ondas senoidais e eletromagnéticas e também às montagens das partículas atômicas. O fato é que o s discos se combinam e ocupam quatro das faces de um suposto cubo. Eu passei alguns anos tentando ver se encontrava outras possibilidades às combinações. Existem sim mas a combinação cúbica foi a melhor.

FACULDADES DOS SISTEMAS O FAMOSO MOTO CONTÍNUO A perpetuidade da existência, ocorre em razão dos fatos básicos ocorrerem como motos contínuos. Assim é porque no iniciar dos fenômenos, desde os prefísicos, os algos desenvolvem assimilações estáveis definitivas para tempos infinitos. Esta teoria esta certa porque, em seqüência explica, todos os fenômenos prefísicos e materiais. Assim desde este início explica o porque da perpetuidade da existência. Os movimentos não podem ser contrários e causarem paralisações. Sempre de vem se assimilar. Conforme as setas em direções contrárias não haveria o moto continuo. Cada sistema disco deve ser parecido com dois pratos justapostos. Os discos só podem gi rar em torno de um eixo central. Em seqüência os sistemas discos devem crescer de tamanhos e densidades. Sobre os algos ainda acho que devem existir alg os de vários tamanhos. Inclusive uns maiores, e, em relação a esses, outros tal que possam ser considerados como micro poeiras. Nesta teoria não apresentamos nada de absurdo. Sistemas, movimentos circulares, são constantes no Universo. As trajetórias circ ulares são propriedades físicas do espaço ou dos algos que no espaço se movimentam. Não importa. O que importa é que os movimentos são circulares. A REALIDADE UNIVERSAL É QUE OS SISTEMAS DECRESCEM EM SEQÜÊNCIA Os sistemas prefísicos decrescem em seqüência . Compreenda - se que se tratam de tamanhos maiores e menores. Não se tratam de outras dimensões. É importante que compreendam desde já que os sistemas menores podem passar de permeio aos sistemas maiores sem os prejudicarem e sem serem prejudicados. O que p odem fazer porque os espaços entre os componentes dos sistemas são imensos vazios. Eis que o éter é mais complexo do que imaginavam os antigos. Olhem para o céu e vejam a imensidão do espaço onde as estrelas espalhadas se movimentam organizadamente. Os sis temas em razão de seus tamanhos se relacionam desenvolvendo os fatos prefísicos e físicos. Assim também acontece nas ocorrências infinitamente pequenas.

OS SISTEMAS LANÇAM IRRADIAÇÕES OU FLUXOS. O SD1 ao girar lança algos em redor. Esses lançamentos são s uas irradiações. Quando os sistemas SD1 se combinam temos que nos pontos em que as periferias dos discos se encostam passamos a ter lançamentos tangenciais de algos. Sempre nos sistemas são utilizados, para as irradiações, sistemas menores. Os sistemas cre scem e crescem também os tamanhos dos sistemas que são irradiados.

A SEGUIR IDÉIA DAS IRRADIAÇÕES DO SISTEMA CÚBICO . No primeiro desenho as flechas indicam os movimentos dos fluxos. As setas nos discos os seus movimentos. Nos sistemas cúbicos formados d e sistemas menores como o SD2 ou SD3 esses fluxos são fracos.

Page 33: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Porém esses fluxos ficam mais fortes na medida que os sistemas dos cubos em seqüência crescem e ficam mais densos. Nos cubos do SD3 formados por discos SD3, consideramos que unidades de algo s, e de sistemas menores SD1, sejam atraídos e lançados como fluxos. Assim se tratam de fluxos que ficam a girar entrando e saindo nas periferias dos discos. Tal como no desenho. No caso os discos no sistema cúbico ficam a irradiar segundo as setas. No d esenho do lado esquerdo temos quatro sistemas disco combinados formando um sistema o qual denominamos de cúbico.

As setas indicam as irradiações e movimentos dos discos. Comentários Os astrônomos descobriram que os grandes aglomerados de galáxias do Unive rso se combinam e formam sistemas cúbicos. Assim este meu sistema cúbico não é mais novidade. Houve uma publicação da revista Super Interessante onde apresentaram grupamentos de galáxias em composições cúbicas. Meu estudo é anterior a essa publicação. As bases desta teoria foram registradas, nos mínimos detalhes, em cartório de títulos e documentos fazem mais de 15 anos (estamos ao escrever estas linhas no ano 2 001). Temos documentos. Os sistemas se combinam em razão das trocas dos fluxos. Os sistemas com seus fluxos se agregam. Na continuidade dos lançamentos dos fluxos os sistemas precisam do retorno desses sistemas participantes dos fluxos. Precisam uns dos outros. Atraem - se mutuamente. Uns ficam a usar os fluxos dos outros. Assim todos têm o que asp irar e lançar.

OS SISTEMAS CRESCEM E FICAM DENSOS Em realidade o espaço é cheio de sistemas. Sistemas pequeníssimos formam uma espécie de éter como julgavam os antigos. Contudo, mesmo havendo os algos e os sistemas espalhados no espaço, as distâncias e ntre os algos constituintes dos sistemas , as distâncias entre os sistemas, são tão grandes quando comparadas com os tamanhos dos algos e dos sistemas que os espaços podem ser considerados como vazios. Os sistemas depois de certa seqüência de crescimentos ficam densos, compactos, adquirem estruturas, e movimentos, tais que servem às bases dos fenômenos materiais.

Sistema especial Todavia entre o SD1 e o sistema disco que participa dos prótons e das demais partículas ou “Sistema Disco Material (SDM)”, existe m sistemas complexos o suficiente para darem existência a fatos já tão complexos como os materiais. Porém. Em outros tamanhos da existência. Em um desses tamanhos de existência dos sistemas vamos encontrar a localização do ambiente onde podem viver as oco rrências que denominamos de almas . É trabalho dos cientistas desenvolverem pesquisas nesse campo.

OS SISTEMAS CÚBICOS SE COMBINAM E FORMAM TÚNEIS. Essa é uma das faculdades dos sistemas cúbicos. Conseguem essa assimilação em razão das assimilações dos mov imentos dos discos e em razão de atrações produzidas por vácuos que ocorrem nas intercessões entre os discos. Assunto o qual comento mais adiante. Faculdades dos túneis

Os túneis formados pelos sistemas cúbicos possuem

irradiações e aspirações em suas du as extremidades. Por princípio achei que não servia às explicações dos fatos da física. Depois notei que as irradiações desses túneis mostraram ter faculdades as quais resolvem muitos dos problemas da Física. Estes túneis são básicos à construção dos model os das partículas atômicas. Graças a eles pudemos compor os modelos dos prótons, dos elétrons, e dos nêutrons. Inclusive deduzir e conhecer de que forma um nêutron se transforma em um próton, um elétron, e um antineutrino.

A GERAÇÃO DAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS SENOIDAIS Descoberta que fiz graças ao sistema cúbico.

É ASSIM QUE NASCE A ONDA ELETROMAGNÉTICA SENOIDAL. São duas irradiações no plano horizontal e duas no plano vertical. Os cubos se combinam e formam túneis. Assim em cada túnel temos duas bocas. Em cada boca temos duas irradiações e duas aspirações. As aspirações de uma das bocas saem como irradiações na outra boca . E vice versa. São quatro caminhos dois a dois invertidos. Propagam - se, por dentro e nos perímetros dos discos, desenvolvendo ondas senoidais. É assim que nascem as emissões e as absorções espectroscópicas da matéria. Uma irradiação, segundo seu cumprimento de onda e freqüência, corresponde a determinado tipo de emissão espectroscópica. SÃO AS FAMOSAS ONDAS SENOIDAIS.

Page 34: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

No desenho ant erior, de túnel, temos que os sistemas que são aspirados do lado direito são irradiados do lado esquerdo, e vice versa. Em cada uma, das duas do túnel, temos duas aspirações e duas irradiações. No desenho do quadrado as duas estrelas estão a representar f luxos que saem do túnel desse lado. Os círculos estão a representar por onde entram para o interior do túnel outros dois fluxos. Na medida que os túneis se combinam temos agregados com fluxos e aspirações nas 2 extremidades. Depois, de muito considerar, co ncluí que são estes túneis que agregados, usados como partes básicas, podem compor as unidades das partículas atômicas e proporcionar para elas todas as faculdades físicas, químicas , e etc., que conhecemos. COMO NASCEM AS IRRADIAÇÕES DOS TÚNEIS. As irra diações são produzidas perto das intercessões dos discos. Em posições próximas a essas intercessões os sistemas menores são comprimidos, acompanham o girar dos discos, e são lançados como irradiações. Assim são usados, acionados, e lançados sistemas menore s que estão nos espaços internos dos túneis. As periferias dos discos são compostas por sistemas menores combinados. Esses sistemas desenvolvem movimentos rotacionais. As velocidades rotacionais desses sistemas que participam das periferias dos discos que produzem as ondas senoidais materiais são muito superiores à velocidade da luz. Assim posso afirmar porque os sistemas componentes dos fluxos que são irradiados desenvolvem rotações enquanto se propagam nas ondas senoidais. Assim os sistemas integrantes da s ondas senoidais além de se propagarem como ondas eletromagnéticas, na velocidade da luz, ainda (combinados nessas ondas) giram em velocidades superiores à da luz. Os discos componentes dos cubos ficam a rodar em velocidades periféricas pouco acima da vel ocidade da luz. Por esse motivo proporcionam essa velocidade às ondas senoidais eletromagnéticas. Assim acontece porque sistemas menores, internos, livres nos espaços internos dos túneis, são usados, combinados, e expelidos como energias e participantes da s ondas senoidais.

SOBRE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Só existem ondas eletroprotônicas. Os leitores precisam conhecer que as ondas produzidas pelos sistemas túneis materiais não são eletromagnéticas. São o ndas senoidais que nascem nos STUMs e são iguais. Sejam as irradiadas ou as aspiradas são iguais. A natureza material adquire vida quando essas ondas produzidas pelos prótons se dirigem aos elétrons e depois retornam aspiradas. Assim elas também devem ser denominadas de eletroprotônicas. Todavia é nessas atividades do ir e vir das ondas senoidais, que nascem os fatos que denominam de eletromagnéticos.

OS AGREGADOS DOS SISTEMAS CÚBICOS. Com os cubos são formados os túneis. Com esses túneis são formados agregados. Os agregados adquirem as propriedades dos sistemas cúbicos e dos sistemas túneis.. Considerem que desde o SD1 já se desenvolveram em seqüência vários sistemas. Agora vamos considerar que depois dessa seqüência surgem sistemas densos e com faculda des eficientes para servirem de bases aos sistemas materiais. Esses sistemas formam os STUMs (SISTEMA TÚNEL UNITÁRIO MATERIAL). Com esses, combinados, são formados os agregados que são os prótons, nêutrons, e elétrons. PORQUE EXISTEM PARTÍCULAS ESTÁVEIS E INSTÁVEIS Os agregados podem ou não ser estáveis. Para que tenham estabilidades só podem ter determinados formatos e determinadas quantidades de sistemas cúbicos e túneis. No ambiente material são estáveis apenas os elétrons e os prótons. As partículas a tômicas possuem propriedades e características físicas iguais. Isso porque são agregados iguais.

São poucas as formas dos agregados. Ao lado temos um agregado de discos com o formato de paralelepípedo. Os prótons e os nêutrons são agregados com format os de paralelepípedos. Apresentamos um pequeno agregado com poucas composições de túneis só para dar idéia de como prótons são formados. Origens das ondas senoidais Nos agregados os túneis aspiram e irradiam fluxos em suas bocas. Como os túneis possuem d uas extremidades temos que por elas são aspiradas e irradiadas as ondas senoidais protônicas. Quando trabalhava esta teoria fiquei muito contente quando conheci que os fluxos, ao

percorrerem, nos túneis, as rotações dos discos, seguiam caminhos senoidais. Daí para compreender como eram geradas as ondas senoidais foi só buscar o processo de como os fluxos podiam ficar condicionados a se propagarem como senóides. Pela primeira vez, depois de muito estudar os fenômenos físicos, conheci fatos que poderiam ori ginar às chamadas ondas eletromagnéticas senoidais. Deduzi que os fluxos depois de serem gerados senoidais sairiam dos túneis continuando com as características senoidais. Continuei os estudos em busca de conhecer porque os fluxos continuavam mesmo fora do s túneis a serem senoidais. Estavam abertas as portas para explicações de muitos fatos físicos e químicos: eletricidade, magnetismo.

Page 35: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

003 TGBFQMN PÁRTICULAS AS PARTÍCULAS ATÔMICAS- 15pgs. O PRÓTON No desenho do lado direito temos um paralelepípedo com irradiações e aspirações dos dois lados representando um próton livre. No outro desenho temos um próton trocando irradiações com um el étron e com as irradiações de sua outra extremidade livres. Não esquecer: os prótons são agregados de STMs e em cada extremidade possuem muitas bocas de túneis; em cada uma dessas bocas saem duas irradiações e entram duas aspirações. No desenho em baixo te mos dois prótons com um elétron cada e trocando suas segundas irradiações. A molécula de H2.

São essas irradiações livres que desenvolvem a função ácida. Vou retornar ao tema quando abordar as ligações químicas. ERRO DA QUÍMICA Os químicos consideram qu e o H precisa

completar sua eletrosfera e assim ficar estável como o gás nobre He. As atividades do H são resultantes da dupla irradiação e aspiração do próton. NÊUTRON O próton tem os sistemas discos das partículas atômicas assimilados pelas suas perifer ias 4 a 4. O nêutron não é igual. Nos nêutrons os sistemas disco das partículas atômicas assimilam suas periferias 2 a 2 . Por esse motivo os nêutrons não produzem as irradiações senoidais. De resto são agregados com maiores quantias de SDPAs que os próto ns. Possivelmente, talvez, nos núcleos, conforme os elementos atômicos dos quais participam, existam nêutrons com maiores ou menores quantias de SDPAs. Assim nêutrons participantes de núcleos atômicos podem ter massas diferentes. Deve ser essa a causa das massas dos elementos atômicos não serem exatamente múltiplas umas das outras. O ELÉTRON Em tempo anterior apresentei um formato para o elétron. Agora estou corrigindo. Aceito que o próton tenha forma de paralelepípedo. Conveniente às composições nucleare s. Para o elétron o formato de colméia. O que lhe proporciona condições às trocas das irradiações com o próton. No desenho suponhamos um próton e um elétron. O desenho só dá idéia. Ponderemos o próton é bem maior que o elétron. Perguntamos. Como pode uma partícula tão pequena desenvolver trocas com uma partícula tão grande? Uma das hipóteses possíveis é que tenha sua face do mesmo tamanho que a face do próton. Assim o elétron poderá ser um agregado fino com a mesma face do próton. Acontece que o elétron d eve aspirar e devolver todos os raios do próton. Assim o elétron tal como o próton também deve irradiar e aspirar.

No desenho temos poucas setas a indicarem as irradiações e aspirações entre as duas partículas. Todavia, em cada boca de túnel temos 2 asp irações e 2 irradiações. Ambos posicionados com as faces frente a frente podem trocar as irradiações. Assim a face do elétron recebe e devolve as irradiações do próton. Assim já demos uma idéia de como podem ser as 3 partículas. A seguir vamos apresentar mais detalhes.

A GRANDE FORÇA NUCLEAR. Estamos apresentando agregados. Os leitores por certo perguntam que forças unem as partes desses agregados?

As irradiações das estrelas incidem sobre os algos e eles explodem se combinando em siste mas. Em seqüência formam partículas, energias, átomos. Assim praticamente explodem se compondo nos agregados. Contudo os sistemas, desde sintetizados, possuem forças que os conservam unidos. Nas partículas essas forças resultam de vácuos entre os SDPAs do s STUMs. No primeiro desenho um agregado de elétron de lado. No segundo desenho vemos um elétron visto de frente. No terceiro desenho , em um elétron, e entre os STUMs que o constituem, vemos sombreados que estão a representar as regiões onde acontecem o s vácuos. Os discos, SDPAs, dos STUMs das partículas atômicas, ficam agregados entre si por esses vácuos. Os sistemas cúbicos ao lançarem os fluxos usam dos sistemas menores dos ambientes dos agregados. Assim procedendo produzem vácuos.

Page 36: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

São esses vácuos qu e agregam os STMs, STUMs, SDPAs, e as partículas atômicas. Todavia essas agregações possuem limites. Assim existem os estáveis e os instáveis No quarto desenho temos os vácuos no meio de duas colméias de um elétron. Assim em razão desses vácuos entre os STUMS no meio da colméia os elétrons são estáveis. As aspirações desses sistemas são muito fortes nessas regiões sombreadas. Assim nessas regiões ocorrem movimentações rápidas e fortes que provocam deslocações, vácuos, e a grande força de agregação dos comp onentes das partículas atômicas. São várias forças de agregação. Existem várias forças de agregação. Acontece que desde os sistemas menores já existem forças que os agregam. Os discos se combinam em suas periferias. Os algos que estão a girar nas perifer ias assimilam os movimentos. Possivelmente os sistemas devem funcionar como combinações de engrenagens. Ajustam - se e ficam retidos mantendo os movimentos periféricos.

NOMENCLATURA - SIGLAS OS NOMES QUE DEMOS AOS SISTEMAS COMPONENTES DAS PARTÍCULAS ATÔMICAS. *Para os sistemas discos que formam os sistemas cúbicos que participam das composições das partículas atômicas demos o nome de SISTEMAS DISCOS DAS PARTÍCULAS ATÔMICAS. No singular SDPA. No plural SDPAs *Para os sistemas cúbicos que formam os sistemas túneis das partículas atômicas demos o nome de SISTEMA TÚNEL UNITÁRIO MATERIAL ou STUM e no plural STUMs *Para os túneis que se combinando formam as partículas atômicas demos o nome de SISTEMA TÚNEL MATERIAL ou STM e no plural STMs *Nas atividades das pa rtículas atômicas temos outros sistemas que participam. Como participam explicaremos depois. Contudo agora vamos aproveitar para apresentar a nomenclatura. *Entre os sistemas que participam das atividades das partículas atômicas temos um sistema unitário d e energia. Sua denominação é SISTEMA UNITÁRIO DE ENERGIA ou SUE. No plural temos SISTEMAS DE ENERGIAS ou SEs. *Acontece que esses sistemas são constituídos de unidades de um sistema disco ou SISTEMA DISCO UNITÁRIO DAS ENERGIAS ou SDUE e no plural SDUEs. *Esses sistemas se combinam e formam os cubos os quais montam os túneis do sistema de energia . Os cubos denominam -se SISTEMAS TÚNEIS UNITÁRIOS DAS ENERGIAS . Ou STUEs. *Esses sistemas unitários combinam - se e formam os SISTEMAS TÚNEIS UNITÁRIOS DAS ENERG IAS ou STUEs. *Esses sistemas unitários de túneis combinam - se e formam a unidade do sistema de energia ou SE. *Contudo ainda temos um sistema que é utilizado para participar dos fluxos que as que as energias produzem. Para esse sistema demos o nome de SISTEMA UNITÁRIO FLUXOS DAS ENERGIAS ou SUFEs Assim ficará fácil ao leitor dominar a nomenclatura dos sistemas que constituem as partículas materiais. Adiantamos nomes e siglas. Explicaremos a seguir cada item abordado. *Temos ainda um outro sistema. É o que p articipa das atividades da força gravitacional. Eu denominei esse sistema de sistema menor. SM, no plural SMs.

SURPRESO- AGREDIDO? Certa vez, quando a teoria ainda tinha alguns defeitos graves, tive a oportunidade de conversar com físicos da UNICAMP. Esse s ouvindo ligeira exposição da teoria tiveram descontroles emocionais. Um dele bravo espumou pela boca.. A bem da verdade eu comentei as importantes alterações nas bases físicas. Um deles disse "então tudo que eu estudei não serve para nada?". As coisas nã o são assim. Todavia a Física Nuclear terá que tomar novos rumos. Quanto mais cedo os físicos despertarem melhor. Menos tempo e trabalhos perdidos.

Dois prótons livres posicionados próximos se repelem. Assim acontece porque nos prótons livres as irradiaç ões senoidais, na medida que se propagam, se abrem em leque. Assim são alteradas as freqüências e os comprimentos das ondas. As alterações não são iguais, assim não combinam. Assim sendo essas partículas não conseguem trocar as irradiações. Assim sendo se repudiam. Dessa forma proporcionam a falsa impressão que possuem cargas iguais positivas as quais se repelem. Essa repulsão, de qualquer forma, ocorre quando as irradiações de prótons se defrontam. Nos núcleos, onde os prótons estão posicionados lado a la do, as irradiações não se defrontam. As irradiações seguem direções, e sentidos, nas quais não se chocam. Assim não acontecem as fortes repulsões. Assim podem participar lado a lado dos núcleos atômicos. De qualquer forma até uma certa distância na frente da irradiação de um próton não existe condição de se instalar outra partícula. Em determinadas distâncias nem o próprio elétron. Contudo, caso faltem sistemas às irradiações de um próton, ele tem forças para aspirar e absorver um elétron. Contudo ele liber ará sistemas correspondentes (outro elétron) em sua retaguarda. É o próton que determina a que distância pode ficar o elétron. Isso porque conforme apresentamos uma boca de próton irradia e aspira. Sendo que para irradiar precisa aspirar pois em caso con trário fica sem sistemas para usar em suas irradiações. Assim sendo, esvaindo os sistemas que usa nas irradiações, aceita o elétron porque esse lhe devolve por meio das aspirações os sistemas que precisa. As forças que atraem as partículas prótons e nêutro ns nos núcleos também variam com o inverso do quadrado das distâncias. Para distâncias cada vez menores elas crescem rapidamente. Em um certo limite elas tendem ao infinito. Só existem prótons lado a lado nos núcleos porque mesmo antes de iniciarem suas ir radiações, no correr das sínteses, já estão instalados lado a lado. Os tamanhos dos prótons: quantias de STUMs, de STMs, devem ser determinadas nos momentos das composições nucleares em razão das relações entre as forças participantes.

Page 37: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Senóide A Senóide B A perpendicular a B

A

B

O PRÓTON UM AGREGADO COM FORMATO DE PARALELEPÍPEDO A princípio eu achei que o próton seria esférico. Contudo, quando fui montar os modelos de cada um e de todos os núcleos dos elementos atômicos cheguei à conclusão que os prótons não podem ser esféricos. Isso porque não se a daptam às necessidades das montagens. Assim desde então passei a considerar que o próton deve ter formato de paralelepípedo. Os prótons, nos núcleos, desenvolvem atividades diferentes dos prótons livres. Nos átomos as trocas das irradiações entre os elét rons e prótons se propagam com freqüências e comprimentos de ondas determinados. Cada próton, segundo sua posição no núcleo, segundo sua densidade de sistemas, segundo as variações, possuí comportamentos característicos. No próton livre as irradiações ao saírem dos túneis, embora continuando a ser senoidais, se espalham. O fato é que desaparece o positivismo dos prótons . Quanto ao positivismo temos que o que existe são irradiações senoidais que podem, ou não, se combinarem. As contas, os cálculos, conti nuam os mesmos. Os motivos são outros.

O PRÓTON COMBINA COM O ELÉTRON

É fácil de se compreender. O próton, enorme, quando sozinho fica a aspirar sistemas menores para suprir as necessidades de suas irradiações. Suponhamos o próton está só. Passa por perto um elétron. O

próton aspira esse elétron. O que faz ao aspirar os sistemas os quais o elétron está aspirando e irradiando. O próton passa a usar desse material às suas aspirações. Contudo, com suas irradiações, conserva o elétron a uma certa distância. O elétron chupa as irradiações do próton. Só que essas dão a volta nos STUMs do elétron e retornam ao próton. Está iniciada a troca e a assimilação das duas partículas. É por esse motivo que uma é denominada de positiva e a outra de negativa. Observem que o elétron está sendo apresentado com apenas uma dupla camada de STUMs. No decorrer da apresentação desta teoria vamos constatar a importância dos comprimentos de ondas e das freqüências nas relações gerais entre os fatos físicos. Todos os fatos a partir das composições dos núcleos são determinados segundo as densidades dos sistemas nos ambientes considerados. Como os leitores puderam observar das bocas dos túneis dos prótons saem duas ondas irradiadas. Nessas mesmas bocas entram duas ondas aspiradas. Recordei para lembrar que essas ondas

são senoidais e perpendiculares entre si.

Todavia é preciso diferenciar, as irradiações que se deslocam dentro das órbitas

atômicas, das irradiações que em razão dos decaimentos dos elétrons se expandem.

Pretendemos fazer 2 senóides uma de propagação perpendicular à outra. O fato é que dentro das órbitas, acionadas pelos prótons, devolvidas pelos elétrons, temos ondas irradiadas e aspiradas. Estas ondas são inversas duas a duas. O caso é que depois, que as ondas saem dos STUMs, sofrem modificações de freqüências e comprimentos. Contudo a esse respeito futuramente, forneceremos mais detalhes.

EXISTEM STUMs REAIS E STUMs VIRTUAIS Agora vamos comentar que depois que se afastam dos STUMs ( das partículas) elas desenvol vem STUMs virtuais o que fazem acionando os sistemas menores existentes no ambiente por onde se propagam.

AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS NÃO SÃO PROPAGAÇÕES IGUAIS

AS ONDAS Algumas das ondas denominadas de eletromagnéticas nascem em prótons ou elétrons.

Page 38: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Na verdade as ondas: as da luz, do ultravioleta, e todas as que ocorrem em razão dos decaimentos dos elétrons, são ondas que são geradas pelos prótons e normalmente seguem até os elétrons quando retornam. Assim são ondas protônicas. Essas ondas é que ao se p ropagarem originam ondas virtuais as quais são as magnéticas. Aí os conjuntos das senóides protônicas e magnéticas é que podem ser denominadas de eletromagnéticas. As ondas protônicas automaticamente, ao se propagarem, livres, geram as magnéticas e vice, v ersa. Essas são as que denominaram de eletromagnéticas. Elas variam de freqüências e comprimentos. O impressionante é que são muitíssimas as variações. São várias as categorias dessas ondas. Contudo temos vibrações, oscilações, consideradas como ondas de comprimentos de ondas maiores às micro ondas (1mm, 1 cm, 10 cm); o UHF, VHF, (10 cm a 10m); ondas curtas, médias, e longas, de radio que se iniciam com 10 cm e vão até 10 km. Temos as ondas infravermelhas, propagações de calor, que vão de 1 mm até pouco m enos de 1 mícron. Temos a luz visível entre 1000 angström a 1 mícron. Com comprimentos de ondas menores temos a seguir os raios. Por primeiro temos o Ultra Violeta. Mais ou menos entre 1000 angström a 100 angström. AS DIFERENÇAS ENTRE RAIOS E RAIOS. AS D IFRENÇAS ENTRE RAIOS E ONDAS. Depois temos os raios X com comprimentos entre 100 angström e 0,1 angström. A seguir e finalmente temos os raios gama. Cujos comprimentos vão 0,1 angström a 0,001 angström. As freqüências das ondas variam de 3.10 (elevado a potência 22) até 30 kc. Os cientistas consideram essas ocorrências, todas, como ondas eletromagnéticas. Graças ao domínio que conseguiram das leis que regem esses fenômenos desenvolveram alta tecnologia. Todavia ainda não são fatos explicados pelos estu dos físicos. O que podemos deduzir quando consideramos simploriamente essas ondas é que se propagam e ocorrem de tal forma que se apresentam como fatos semelhantes. Todas possuem duas características básicas iguais. Comportam - se como ondas; e como ondas com variações de comprimentos e freqüências. A certeza que proporcionam é que como ondas se propagam; umas como as outras descrevendo senóides ou promovendo ondulações senoidais. Já os comprimentos, de forma geral de ondas, raios, e etc., são múltiplos un s dos outros. Todavia agora vamos considerar essas ondas segundo esta teoria. Estamos a apresentar sistemas. Esses sistemas formam as partículas atômicas. Os prótons produzem ondas senoidais as quais decaídas são as ondas da luz, do ultravioleta, do infra vermelho. Essas e as outras correspondentes são ondas. OS RAIOS GAMA NÃO SÃO ONDAS ELETROMAGNÉTICAS. Em baixo um desenho com idéia de como seja um raio gama. Esses raios não são apenas compostos de fileiras de unidades do sistema de energia. São agregado s compostos de SDPAs enfileirados.

Uma partícula demolida pode liberar um tipo de raio o qual chamam de gama. Os agregados de STMs se desmontam e formam o tipo de corrente que esta sendo apresentada no desenho. Trata - se de um violentíssimo deslocar de s istemas e energias. Os Físicos consideram um fortíssimo fóton.

É lógico anexo às correntes seguem energias. Só é possível a existência desse tipo de raio, com a continuidade da agregação dos SDPAs, em razão de estarem a girar acima da velocidade da luz. Ac ontece que os vácuos entre os SDPAs enfileirados proporcionam as agregações. Conforme o valor em energias dessas correntes formam pares de elétrons e positrons. Voltam à natureza de partículas. O que só é possível porque são compostos dos mesmos componente s das partículas. Como os senhores sabem tal fato não acontece com as ondas. No momento, para mim, é cedo para me dedicar às variações dos comprimentos de ondas e freqüências entre os próprios raios gama. Contudo devem ser diferentes composições. Temos mu ito que apreender. O raio gama de menor comprimento de onda nos dá o tamanho dos STUMs nas composições dos prótons, dos elétrons, e dos nêutrons.

SISTEMAS VIRTUAIS RAIOS GAMA MAIS FRACOS Já comentamos como nascem as ondas senoidais magnéticas. O fato é q ue sistemas ambientais influenciados, contaminados, por irradiações nucleares, podem assumir movimentos como raios virtuais. Esses são diferentes dos legítimos. Não são compostos de SDPAs. São compostos de SDPAs virtuais resultantes de combinações provis órias dos sistemas menores. Os sistemas menores, em ambientes dos núcleos, influenciados pelas irradiações dos prótons, desenvolvem SDPAs, STUMs, STM, virtuais. Esses SDPAs virtuais também formam correntes. Essas correntes formam raios gama mais fracos co m comprimentos de onda maiores e freqüências menores do que os raios gama de STUMs reais.

Os RAIOS X

Page 39: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Estes raios se originam de atividades desenvolvidas pelos elétrons. Conforme conhecemos podem ser oriundos de várias situações diferentes. É conceituaçã o da física que uma partícula quando se move no vácuo, com ausência de força, seu movimento é retilíneo, uniforme e sua energia se conserva. Consideram que quando ela se choca com um obstáculo, ou é acelerada, frenada, ou desviada por um campo de forças, parte de suas energias se transforma em radiações eletromagnéticas. Concluem que o comprimento de onda da radiação emitida depende da quantidade de energia perdida pela partícula. Quanto maior for essa energia tanto maior será a freqüência da radiação emiti da. O caso é que um elétron livre movendo - se no espaço pode ser acelerado por um canhão eletrônico ou outro tipo de acelerador e assumir o que os físicos dizem de “qualquer valor de energia cinética”. Inversamente, pode perder igual quantidade dessa energ ia, ao passar pelas situações anteriormente citadas. Atividades do elétron da TGBFQ. Os físicos nucleares do USA já constataram que as partículas deslocadas nos acelerados chegam apenas à velocidades próximas da luz mas que não chegam na velocidade da luz . Não pode ser diferente e eu explico porque. Suponha do lado direito um elétron. Esse elétron, em razão das atividades que exerce, fica a movimentar os sistemas. Por certo, embora apenas com uma dupla parede de STUMs ainda sintetiza unidades do sistema d e energia. Assim aspira sistemas e irradia ondas senoidais. A velocidade com que os SDPAs dos STUMs giram é a que proporciona para essas ondas a velocidade da luz. Qualquer que seja a armação que desenvolvam à produção de ondas magnéticas os físicos não po ssuem condições de gerarem ocorrências mais velozes que a luz. Isso porque as ondas magnéticas nascem induzidas pelas senoidais e não podem desenvolver velocidades maiores que essas. É simples. Na experiência não existe fator que possa: aumentar a velocid ade acima, ou igualar, a velocidade da luz. A velocidade da luz é a velocidade com que os SDPAs dos STUMs do elétron acionam os sistemas do ambiente com os quais operam. Quando eles mudam o processo e deslocam as ondas senoidais eles conseguem que os elét rons corram atrás delas. Todavia a possibilidade máxima dos elétrons absorverem e usarem dessas ondas está condicionada à velocidade rotacional dos SDPAs dos STUMs. Quaisquer deslocações mais rápidas, caso conseguissem produzir, não passariam pelos elétron s. Elas os empurrariam. O elétron é uma peneira que aciona com a velocidade da luz os sistemas que o atravessam. Quando se bate uma peneira molhada as gotas de água pulam fora. O mesmo acontece com o elétron. Sendo assim ao se chocar o elétron pode espi rrar os sistemas que estão participando das ondas senoidais as quais esteja a trabalhar. Acontece, também, que as ondas senoidais que são aspiradas e irradiadas pelo elétron induzem no ambiente externo STUMs virtuais. Nos choques esses STUMs se deslocam. São raios X fracos. Nos choques podem ser deslocados os próprios STUMs do elétron quando temos o raios X duro. Outro erro da teoria da relatividade Os cientistas ao conhecerem que as partículas ao se deslocarem nos vácuos dos aceleradores e etc. têm suas massas crescidas concluíram que uma ocorrência material não pode se deslocar acima da velocidade da luz que cresce para massas infinitas. É errado mesmo porque nos aceleradores e aparelhos usados às acelerações os ambientes na frente das partículas são tor nados densos de sistemas menores. Esses sistemas não ocorrem nessas densidades nos espaços cósmicos. OS RAIOS ULTRAVIOLETAS, LUZ VISÍVEL, INFRAVERMELHO. Os átomos podem conter maiores ou menores quantias de energias segundo os ambientes nos quais se enc ontrem. Assim cada próton, segundo sua posição e átomo ao qual pertence, tem um valor de energias que corresponde a quantia desses sistemas que está a usar. Valor que varia segundo as variações ambientais. Assim para cada situação do próton sua irradiação tem um determinado valor. É esse valor que determina o comprimento da onda e sua freqüência Assim, quando a densidade enfraquece, o elétron decaí. O elétron passa de uma órbita maior para uma órbita menor. Quando assim acontece, no decaimento, é liberada a dose de irradiação que consegue escapar. Trata - se de uma irradiação senoidal e protônica. Essas irradiações podem ser: infravermelha, luz visível, ultravioleta. Sabemos as irradiações ultravioletas se originam de decaimentos de elétrons com órbitas mais próximas dos centros nucleares. Conhecemos as origens das ondas luminosas.A luz visível tem suas origens perfeitamente conhecidas. No H, elétrons que decaem da 3 o à 2 o órbita (luz vermelha); decaimento da 4 o à 2 o órbita luz verde azulada; decaimento da 5o à 2 o órbita, luz azul; decaimento da 6o órbita à 2 o órbita luz violeta. como sabemos o infravermelho corresponde às emissões de ondas senoidais de calor. AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS TRANSPORTAM ENERGIAS. O maior ou menor grau de temperatura de um corpo ou ambiente corresponde a variação da quantidade de unidades do sistema de energia existente nesse corpo ou ambiente. Todos os raios, e as ondas, transportam quantias de unidades do sistema de energia. Menores comprimentos de ondas, freqüências mais altas, e transportam maiores quantias de unidades de energia.

OS PRÓTONS SINTETIZAM AS ENERGIAS. EXISTE UM SISTEMA UNITÁRIO DE ENERGIA As unidades do sistema de energia são sintetizadas nos SISTEMAS TÚNEIS UNITÁRIOS MATERIAIS do próton. Temos unidades de energ ia e quantias de unidades de energia. Na outra página temos um desenho de uma unidade do sistema túnel unitário material produzindo unidades de energias. Os quatro discos, SDPAs, estão girando. A velocidade periférica dos discos SDPAs, é a maior que a da luz. Note - se o contraste gritante entre as velocidades periféricas desses discos e as velocidades dentro do STUM que diminuem gradativamente até chegarem a 0 no centro desse sistema. Os fatos acontecem da seguinte forma. Sistemas menores sã o aspirados para dentro do sistema cúbico. No sistema cúbico o girar dos discos possui uma característica especial .

Page 40: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

A velocidade de giro de cada disco varia de 0 até velocidade maior do que a da luz. Assim é de zero no centro do disco a mais de 300.000 K/s na periferia. O mesmo acontece no centro do STUM. Sistema túnel unitário material. A velocidade no centro do sistema cúbico é nula. Essa forma de ser sintetiza as unidades do sistema de energia. Isso porque provocam rodopios que forma m cubos, túneis especiais, e energias. Esses rodopios usam dos sistemas pequeninos que são aspirados e com eles formam os cubos que participam dos túneis. Depois os túneis se combinam e formam as unidades de energia. Quando em seguida essas unidades são d eslocadas às periferias dos discos onde se combinam e formam as ondas senoidais que são irradiadas. ORIGEM DA FORÇA GRAVITACIONAL. AS IRRADIAÇÕES DOS PRÓTONS TAMBÉM TRANSPORTAM SISTEMAS MENORES Os prótons irradiam ondas senoidais que transportam as ener gias que sintetizam. Para essas sínteses usam de sistemas menores. As unidades de energia seguem expelidas. Todavia seguem encadeadas formando as senóides. Contudo, dessas senóides, participam outros sistemas menores que são deslocados no correr das irrad iações. As deslocações desses sistemas menores é que originam as forças gravitacionais. As forças dos prótons. Essas forças, das aspirações, das irradiações, variam segundo os ambientes, e circunstâncias. Um próton em um núcleo sem seu elétron aspira vio lentamente mais forte do que quando está com o elétron. É lógico. O elétron atrelado ao próton fica a lhe devolver as irradiações. Assim com essa manutenção o próton sustenta as irradiações. AS ONDAS SENOIDAIS ELETROPROTÔNICAS E O MAGNETISMO As ondas sen oidais são muito importantes. Elas condicionam os ambientes por onde passam. Assim acontece nas relações que desenvolvem em trocas entre os prótons e elétrons. O caso é que cada próton tem seu elétron. Cada elétron troca uma determinada quantia de energia s com o próton. Quantia que é correspondente à densidade ambiental. É um vai e vem de sistemas e de energias entre um próton e um elétron. Todavia essas ondas que se originam em STUMs reais nas suas deslocações formam STUMs virtuais. Aí, então, nascem as ondas induzidas. Assim acontece nos orbitais entre os prótons e elétrons. Assim acontece no ambiente que fica a envolver essas trocas. É assim que são induzidos STUMs virtuais e as ondas magnéticas. Assim nascem as ocorrências magnéticas envolventes dos átomos.

O MAGNETISMO. Os prótons ficam a irradiar e a aspirar. O que fazem graças às colaborações dos elétrons. É um vai e vem. Essas fortíssimas ondas acionam os sistemas dos ambientes. a) Cada elemento atômico desenvolve em redor de si um ambiente. b) Esse a mbiente é uma composição dos ambientes individuais desenvolvidos entre cada próton e seu elétron. Depende

da quantidade de prótons. c) Os prótons se posicionam segundo os modelos nucleares que estamos apresentando. Nessas posições irradiam. d) Cada órbita esta c ondicionada à quantia de energias, sistemas menores, que o núcleo lhe fornece e forma sua

densidade ambiental. e) Os elétrons, nos seus decaimentos, liberam irradiações de seus prótons segundo comprimentos de ondas e

freqüências as quais correspondem às ativi dades as quais estão a desenvolver quando dos decaimentos. f) Os elétrons podem estar, cada qual, diretamente na frente de seu próton quando fica fácil devolver as

irradiações. Todavia os átomos se movimentam e os orbitais se deslocam. Possivelmente também os orbitais em busca de posições às suas irradiações se desloquem.

g) Os elétrons, mais afastados dos núcleos, desenvolvem ondas senoidais com freqüências mais baixas e ondas mais compridas. Assim é porque seus prótons são menos energéticos.

h) Não é à toa que nas ligações químicas os elementos atômicos trocam, entre si, elétrons. São adaptações a fim de facilitar as devoluções das irradiações protônicas.

i) Em redor dos núcleos formam - se ambientes. Os sistemas menores todos eles se embalam com os movimentos das senói des. São movimentos induzidos. Contudo são movimentos que se harmonizam entre si da melhor forma possível.

j) Assim, no Fe, Ni, Co, Gd, nasce o magnetismo. Agora, depois de ter composto os núcleos dos elementos atômicos, até o plutônio, com eles em mãos, comp reendo perfeitamente porque o Fe e esses elementos são magnéticos e também compreendi porque os demais não são.

O magnetismo é o resultado das induções que ocorrem nos espaços não ativados pelas irradiações protônicas. O magnetismo é conseqüência natural do contágio dos sistemas menores ambientais com as ondas protônicas. Os sistemas menores dos ambientes envolventes induzidos se desenvolvem em SDPAs virtuais. Assim acontecem repartições, compartimentos, segundo os orbitais. Os STUMs induzidos correspon dem aos comprimentos de ondas e freqüências das ondas indutoras. Creio em poucas palavras ter explicado a natureza mais íntima dos átomos. É lógico. Os orbitais se espalham segundo composições possíveis. Deveria ser algo de majestoso poder observar esses espetáculos atômicos.

Page 41: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Ondas senoidais deslocam - se do P ao e. O ambiente passa a ser induzido. Todo ele fica cheio de STUMs virtuais. Desenhos sobre magnetismo

No magnetismo, no Fe, as ondas que se propagam dos prótons aos elétrons, cria m ondas induzidas perpendiculares às ondas senoidais das trocas prótons elétrons. Assim os átomos de Fe, pedaços, de Fe, ficam imantados. Do lado direito STUMs reais e em seqüência STUMs virtuais. Os virtuais surgem no acionamento dos sistemas menores. Os sistemas menores ficam todos acionados formando STUMs virtuais. Um fluxo magnético é perpendicular a um eletroprotônico Assim acontecem as induções elétricas, magnéticas, campos elétricos, campos magnéticos. Depois, nos dínamos, quando são movidos, os fl uxos magnéticos formam as correntes elétricas positivas. Ao se deslocarem, como são ondas senoidais de sistemas menores, servem aos elétrons. Esses atraídos por esse fluxo, essa corrente, também se deslocam. Temos a eletricidade. AS RELAÇÕES ELETROPROTÔNICAS O próton, sozinho, atraí o elétron. Primeiro pela atração gravitacional. Depois pela protônica. O próton suga as energias, os sistemas menores, as ondas senoidais do elétron. O elétron segue atrás. Precisa de seu combustível. Os elétrons, em ambient es com baixas densidades de sistemas menores, se movimentam em busca de suprimentos. Os fluxos do elétron e do próton em distâncias muito curtas não se combinam. O próton tem força de atração suficiente para absorver as irradiações do elétron forçando - as à modificarem suas trajetórias. Assim pode, até, absorver o próprio elétron. O fato é que o próton mais forte aspira os sistemas e também as irradiações do elétron. Aí, separados por uma certa distância, ficam a trocar seus fluxos. As irradiações partem do s prótons com a velocidade da luz. Uai gente! Como dizem os mineiros. O elétron funciona como um goleiro a receber bolas chutadas em pênaltis. Só que são muitas bolas sendo disparadas simultaneamente e espalhadas por toda uma enorme região. Balas que além de serem disparadas ficam a se deslocarem segundo são influenciadas pelos movimentos dos átomos.

Não é à toa que os tamanhos dos núcleos em relação aos dos átomos onde os elétrons se estafam são insignificantes. O fato é que os elétrons precisam de espaço s às suas atividades. Continuando. Os elétrons caso tenham o mesmo número de bocas que os prótons conseguem efetuar as devoluções com relativa facilidade. Pois cada boca cuidará de receber e devolver uma irradiação. Caso tenham menos bocas terão mais trabalho e deverão operar rapidamente acima da velocidade da luz. Tal como o elétron do desenho. De qualquer maneira as velocidades dos elétrons devem ser fabulosas. Os elétrons desenvolvem maravilhosas desl ocações nessas atividades

em razão dos movimentos rotativos dos núcleos dos elementos atômicos. As relações entre os elétrons e os prótons se firmam quando os elétrons devolvem aos prótons as irradiações que recebem. Aí temos a continuidade do relacionamen to. CONSIDERAÇÕES SOBRE O MODELO DO ELÉTRON. Os agregados para serem estáveis devem equilibrar suas relações com os ambientes envolventes. Vamos considerar essas relações do elétron. Em primeiro lugar qualquer partícula deve ter condições de sobreviver e m razão das forças de agregação de seus STUMs. Como uma partícula satisfaz essa necessidade é fácil de conhecer. O elétron deve ser uma espécie de chapa. Irradiando e aspirando pelas bocas de sua face. Não esquecer que são discos compondo os STUMs. Os des enhos são para recordar.

N P

e

Page 42: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Da mesma forma, como no desenho em que apresentamos as regiões onde se desenvolvem os vácuos, nos desenhos a seguir, também entre os discos temos regiões de vácuos. São elas que garantem a estabilidade da placa que no mínimo deve t er dois STUMs de largura. AMBIENTODINÂMICA AGLOMERADOS PODEM SER ESTÁVEIS OU INSTÁVEIS Nas sínteses formam - se os aglomerados. Contudo para serem estáveis devem vencer as rejeições dos ambientes externos. Assim nasce a AMBIENTODINÂMICA que corresponde ae rodinâmica no campo das partículas. No ambiente das partículas nós temos os sistemas bem menores que os sistemas materiais e que com seus movimentos ocupam os espaços.

Os aglomerados são as realidades materiais. Nós sabemos que as massas possuem fortes doses de energia. Mas nas bases da matéria, das massas, estão os sistemas SDPAs que não podem ser desconsiderados. Os espaços são ocupados por movimentos. Mas são os sistemas que acionam os movimentos. Afinal são os sistemas, as partículas, que irradiam a s ondas e sustentam os volumes das massas. O caso é que os agregados, ao se deslocarem no espaço, como o espaço não é o vazio de Einstein, deslocam - se no meio de ambientes ocupados por movimentos de sistemas menores. Assim os SDPAs e os sistemas cúbicos s ofrem atritos. Em razão disso existem limites de quantidades de sistemas cúbicos e sistemas túneis que podem participar desses aglomerados. Igualmente, do mesmo jeito, também existem formatos os quais são possíveis e formatos que são impossíveis. Essa é a razão porque as subi partículas atômicas que surgem nas experiências nucleares são instáveis. O nêutron é instável. Isso porque o aglomerado estável é o próton. ORIGEM E PROPAGAÇÃO DA FORÇA GRAVITACIONAL

As ondas protônicas chegam aos elétrons com a vel ocidade da luz. Em razão das atividades dos elétrons elas retornam aos prótons. Todavia no decorrer dessas atividades os sistemas menores que acompanham as senóides são lançados para fora dos orbitais eletrônicos. Essa forma de ser corresponde a um fluxo c onstante que a matéria irradia e que depende

das massas das substâncias. Simultaneamente os núcleos atômicos porque precisam dos sistemas menores usam das aspirações que os nêutrons desenvolvem e de suas próprias aspirações laterais, e sugam esses sistemas . Essa é força gravitacional segundo a qual a massa atrai a massa na razão direta das massas e no inverso do quadrado das distâncias. Todas as massas constituídas de átomos irradiam sistemas menores. Assim, depois, os absorvem, pois eles participam de suas irradiações. As atrações gravitacionais das estrelas e dos planetas são proporcionais as liberações desses sistemas. Assim podemos conhecer as verdadeiras massas constituídas de elementos atômicos desses corpos astrais. Explosão dos nêutrons , ou falta de sistemas menores para serem sintetizados em energias e irradiados. Essas explosões são resultantes dos desmontes das partículas atômicas. Eis a solução para um dos fenômenos mais interessantes das estrelas velhas. Aí acontecem fabulosas irradiações de r aios gama.

III BLOCO B A UNIDADE DO SISTEMA DE ENERGIA FACULDADES DO SISTEMA DE ENERGIA É incrível. Os cientistas ainda nada pronunciaram sobre a existência da unidade de um sistema de energia. O grande cientista Planck foi quem primeiro bolou sua existê ncia. Tanto que encontrou até o valor dessa unidade. Trata - se da constante de Planck da qual todos os fenômenos físicos são múltiplos. Contudo a unidade desse sistema existe e é um sistema básico da natureza material. A unidade desse sistema tem de ter fac uldades físicas correspondentes às suas atuações. Em primeiro lugar deve ser esférica. Assim deve ser para que elas possam participar acorrentadas nas ondas senoidais. Conforme vamos apresentar conhecerão que, quando das formações das ondas senoidais, as energias ligam - se e ficam a girar trocando fluxos. Só o formato esférico satisfaz essa exigência. As energias possuem a capacidade de se atritarem. Umas afastam as outras. Para tanto devem possuir fluxos fortes.

p

Page 43: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Em ambientes mais densos de sistemas ainda m enores que o sistema de energia elas se contraem, se expandem, produzem fluxos, desenvolvem atividades. Livres tendem a se afastarem violentamente umas das outras. Situações nas quais todas de um mesmo ambiente são contagiadas. Devem dar origem à luz branc a. Possuem a capacidade de trocar, entre si, seus fluxos. Cada qual deve ter seu campo de atuação. Assim as distâncias entre elas regulam suas atuações. Participam dos raios gama, X, ultravioleta, luz, infravermelho. Quando em razão de suas quantias, compo sições, ou formações, determinam diferentes fenômenos. Possuem condições de contrações e expansões. Possuem faculdades segundo as quais participam das ondas eletroprotônicas proporcionando a essas suas faculdades físicas. Participam de todos os fatos d a existência: minerais , vegetais, e animais. Trata - se do sistema que cria e sustenta a vida. DO QUE SÃO AS ENERGIAS. As energias são constituídas de sistemas bem menores do que seus próprios tamanhos. De tamanhos ainda bem menores são os sistemas que participam dos fluxos ou irradiações das unidades do sistema de energia.

AS ENERGIAS ORIGEM E MODELO DA UNIDADE DO SISTEMA DE ENERGIA Considerar os desenhos ao lado da seguinte forma . No do lado direito uma idéia de como seja uma unidade do sistema de energia ( o modelo do sistema de energia ). Do seu lado esquerdo, uma idéia de como os sistemas menores componentes dos túneis das energias são trabalhados pelos STUMs dos Prótons. E no outro desenho temos um circulo para mostrar que a velocidade próxima ao centro é quase nula.. Assim as velocidades dos SDPAs nas periferias são superiores à velocidade da luz e nos centros são nulas. O PRÓTON SINTETIZA AS ENERGIAS . É nos sistemas cúbicos que nascem as energias No desenho ao l ado, o do meio, os quatro discos estão girando. A velocidade periférica dos discos SDPAs, é a da luz. Note - se o contraste gritante entre a velocidade periférica de um disco e as velocidades que diminuem gradativamente até chegarem a 0 no centro de um SDPA. Os fatos acontecem da seguinte forma. Sistemas menores são aspirados para dentro do sistema cúbico. No sistema cúbico o girar dos discos possui uma característica especial . A velocidade de giro de cada disco varia de 0 até a velocidade da luz. Assim é de zero no centro do disco a 300.000 K/s na periferia. Assim as velocidades nos centros dos discos são nulas. Da mesma forma a velocidade no centro do sistema cúbico é nula. Essa forma de ser propicia e desenvolve o potencial das sínteses de unidades do sistema de energias. Isso porque provocam rodopios que formam cubos e túneis especiais, e energias. Esses rodopios usam dos sistemas pequeninos que são aspirados e com eles formam os cubos que passam a participar dos túneis e depois os túne is se combinam e temos as formações das unidades das energias. . Essas unidades são deslocadas às periferias dos discos onde se combinam e formam as ondas senoidais e são irradiadas. Nascem as ondas eletromagnéticas.

Desenhos com idéias de

como os sis temas

túneis das energias combinam - se para formar a unidade do sistema de energia.

Os sistemas túneis nas energias possuem formatos parecidos com pirâmides. As bocas maiores ficam nas periferias dos SUEs. As menores no centro e guardam entre si um

vazio . O modelo da unidade do sistema de energia é uma esfera especial. Ela é constituída de sistemas cúbicos e túneis que adquirem propriedades especiais que transferem às energias as faculdades físicas que possuem. Uma energia é uma esfera dotada de maravilho sas propriedades físicas e que dá vida à existência material. Contudo, desde os sistemas discos que participam da formação dos sistemas cubicos já temos atuações diferentes. Os sistemas discos dos sistemas cúbicos da energia possuem a faculdade de se defor marem. A princípio esféricos os discos se ovalam e assim podem participar dos sistemas túneis que formam as energias.

V11

V2

Page 44: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Além de se ovalarem ainda podem adquirir segundo o lugar onde estiverem tamanhos diferentes. Isto é. Pressionados ficam cada vez menores n a medida em que suas posições são mais centrais na esfera de energia... Os discos ficam comprimidos e encostados uns nos outros quando ficam com os movimentos assimilados.. Por falta de habilidade no computador não fiz melhor desenho. O objetivo era coloca r elipses umas ao lado das outras e cada vez menores a representarem os túneis. Cada túnel tem forma de cone afunilado. Na energia as bocas maiores ficam na superfície da esfera. As bocas menores ficam próximas ao centro da esfera. Assim, em seqüência, o s discos formam esses cubos deformados e de tamanhos decrescentes Os túneis aglomeram - se assimilando seus movimentos e formam uma esfera . Essa esfera é uma unidade do sistema de energia. O caso é que os discos por estarem comprimidos proporcionam à esfe ra de energia faculdades físicas especiais. A situação é que os discos procuram ocupar espaços maiores do que aqueles que estão usando como componentes dos

túneis e da esfera de energia. Isso porque até os discos que ficam na superfície da unidade da esf era de energia também ficam pressionados. Os que ficam nas extremidades internas ficam muito mais pressionados. Exercem pressões para que a unidade do sistema de energia ocupe um espaço maior para que possam se expandir e ocuparem espaços maiores. Também, como os demais sistemas, a unidade do sistema de energia produz fluxos.

Os fluxos entram em um dos dois lados do túnel atravessam a esfera e saem do outro lado. A esfera de energia tem a sua superfície toda quadriculada por bocas de túneis. Em cada boca de túnel temos duas irradiações e duas aspirações. Os cubos que ficam na superfície da esfera ficam com seus discos ocupando os espaços maiores. No modelo apresentado, em cada um dos quadrados, devíamos ter um círculo a indicar uma boca de túnel a cobrir a esfera da energia. No desenho logo em cima, do lado esquerdo, temos uma idéia de como deveria ser uma esfera com quadrados que estão a representar bocas dos túneis das energias. Do lado direito temos quatro quadrados a representar quatro bocas de túneis d a superfície da esfera de energia onde temos estrelas a representarem saída de irradiações, e círculos a representarem entradas de aspirações. Ao lado o modelo da unidade do sistema de energia. Ele é constituído de discos e túneis de tipo especial, elást icos, os quais podem sofrer variações de formatos e tamanhos. No centro fica um oco. Um oco por onde passam os fluxos. Os fluxos desenvolvem, tal como as demais ondas, comportamentos senoidais. Acontece que no interior da esfera de energia não se chocam. As ondas, no centro da energia, passam ordeiramente umas do lado das outras Na montagem dessa esfera encontrei um problema. Temos oito posições nas quais são feitas adaptações. Os túneis ligam - se perfeitamente. Contudo na superfície temos a interrupção d e filas da superfície da esfera. No início achei que estava errado. Depois concluí que até esse detalhe servia para explicar a composição das ondas eletromagnéticas. O caso é que nessas posições temos possibilidades de interrupções das combinações entre os fluxos das energias Eu fiz os desenhos corretos. Só que não estou conseguindo transferir e firmar no Word. Acontece que, depois de tudo pronto, uns dias depois, substituindo os desenhos, aparece uma letra x vermelha.

Para formar os fluxos do sistema de energia temos a utilização de sistemas de tamanhos ainda menores.

As energias, tal qual os demais sistemas, irradiam e aspiram. Suas irradiações abrem - se em torno da esfera. Por esse motivo temos que energias livres não se combinam. Seus fluxos se agr idem. Esse é o

fenômeno básico da luz, do calor. Cada boca da superfície da esfera de energia irradia 2 ondas e aspira 2 ondas.. Essas ondas são senoidais mas já saem com seus comprimentos a crescerem e espalhando - se no ambiente como leques.. O que acontec e porque já se deslocam dentro da própria energia em processo de crescimento. Devemos guardar a idéia que os fluxos das energias sejam os responsáveis pela difusão da luz no espaço celeste.. O MODELO DE ENERGIA EXPLICA OS FENÔMENOS DA FÍSICA. O nosso mod elo, o que estamos apresentando, explica o comportamento físico, químico, e biológico, das energias. Em razão dos sistemas discos componentes desse modelo estarem comprimidos eles atuam, sempre, em busca de ocuparem espaços maiores. Quando aspirados e irra diados os fluxos percorrem as esferas, as partes internas, das energias. De tal modo que influenciam com deformações todos os STUMs. As energias dançam. As deformações percorrem uma energia alterando provisoriamente os tamanhos e formatos dos STUMs. É ób vio que estes sistemas também permanecem combinados em razão de vazios (vácuos) que os agregam. Os sistemas, e ambientes externos, devem condicionar os tamanhos das energias. Assim temos densidades ambientais a condicionarem às atividades das energias. Em ambientes espaciais elas devem chegar aos limites de seus tamanhos. O FUNCIONAMENTO DO TÚNEL DA UNIDADE DO SISTEMA DE ENERGIA. Assim cada unidade do sistema de energia é um ser vivo e dinâmico. Umas a influenciarem as outras. Umas a agredirem as outras. Essas trocas de agressões por meio dos fluxos é que são as bases das atividades das energias. Contudo quando geradas , nos prótons , as energias se combinam e formam as ondas eletroprotônicas. As energias podem, ou não, se combinarem. Dentro dos próto ns, forçadas pelos violentíssimos movimentos aos quais

Page 45: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

F

são sujeitas, se combinam. Nas ondas eletroprotônicas se unem e se deslocam ordeiramente umas ao lado das outras. As ondas eletroprotônicas senoidais são ondas formadas por combinações de unidades do sistema de energias. As bocas de cada duas unidades de energia trocam entre si seus fluxos. Só que as energias acionadas pelas periferias dos SDPAs dos STUMs dos prótons ficam dominadas de movimentos de rotação. Assim as bocas das energias sucedem umas às outras nas trocas dos fluxos. Conforme são acionadas pelos prótons assim continuam. Elas ficam a girar trocando fluxos. O que fazem entre todas de cada onda senoidal. Depois de combinadas, desenvolvendo ondas senoidais, continuam a se propagarem nesse tipo de onda. Essa dinâmica assimilação é mantida pelas trocas dos fluxos. Uma unidade do sistema de energia, desenvolvendo movimentos rotacionais, segue na frente da onda, desenvolvendo a senóide e puxando as demais. Todas da onda senoidal estão dominadas po r movimentos que as forçam ao percurso da senóide. Tal como uma cobra que vai com seu corpo deslizando seguindo as curvas feitas pela parte da frente de seu corpo. Só que as velocidades rotacionais das unidades das energias devem ser muitíssimas vezes supe rior à velocidade da luz. No modelo da unidade do sistema de energia. Cada quadrado do desenho está a representar uma boca de túnel. Cada túnel começa na superfície da esfera e segue até próximo do centro da esfera. Ao aproximar - se do centro da esfera é interrompido. A seguir depois desse vão no centro da esfera se inicia outro túnel que vai até a superfície da esfera e do outro lado. EXPLICAÇÃO DE UM DOS MAIS IMPRESSIONANTES FATOS DA EXISTÊNCIA Um pequeníssimo espaço. permite a passagem de um número muito grande de ondas eletromagnéticas. Homens posicionados no chão podem ver raios de luz de estrelas que podem estar a passar por um pequeníssimo ponto do espaço. Raios os quais chegam aos seus olhos. De todo um hemisfério as luzes dele podem passar por um pequeníssimo ponto e chegar em todos os pontos do outro hemisfério. Quem faz essa transmissão luminosa deve ser sistema tipo do nosso modelo de energia. Assim deve ser exatamente porque no meio da esfera da energia existe aquele pequeno espaço vazio on de as ondas podem passar sem se agredirem. Quando prosseguem suas propagações sem ser prejudicadas. TODAVIA existe limite de passagens por um único ponto. Tanto que na luz do dia não vemos as luzes da Lua. Assim acontece porque as ondas eletromagnéticas do Sol ocupam as passagens por serem mais fortes.

A energia dança. É uma esfera viva.

AS ENERGIAS NA FORMAÇÃO DAS ONDAS ELETROPROTÔNICAS Depois, de muito estudar, concluí que para se combinarem as energias desenvolvem movimentos giratórios. Caso se unis sem umas às outras e ficassem fixas não teriam condições de desenvolverem ondas senoidais. O problema das oito bocas dos túneis ficarem deformadas provoca nessas posições a descontinuidade dos movimentos combinados das energias. Quando, as relações entre c ada duas energias chegam nesses pontos as curvas das senóides que estão á subir iniciam as descidas. Ou acontece o contrário. As curvas que as energias estão a descrever param de descer e sobem. Assim as energias desenvolvem as curvas que formam as senóide s. As combinações que dão origem às ondas senoidais eletromagnéticas. Nos desenhos procuro dar a idéia. Nas ondas eletroprotônicas cada energia fica a trocar fluxos com a energia com a qual está combinada. Entre os círculos que estão a representar unidade s de energia se deslocam fluxos. Eles ficam a ir e vir de energias para energias. Assim as assimilam de forma dinâmica. É no decorrer das sínteses das unidades dos sistemas de energia que elas ficam condicionadas pelas pressões das

periferias dos discos SDPAs dos STUMs dos prótons. Aí iniciam a troca de fluxos que se

desenvolvem em continuidade mesmo quando fora dos átomos. Devemos recordar que pressões ambientais podem modificar as relações (trocas de fluxos das energias). Contudo fora do orbital do elétr on, fora das pressões dos ambientes atômicos, conservam as freqüências e os comprimentos de onda com que escaparam. Assim consideramos que as formações das ondas senoidais não são resultantes apenas dos trabalhos dos prótons. Quando as ondas eletroprotôni cas passam por ambientes com pressões condicionantes elas mudam seus comprimentos e freqüências. Ambientes condicionantes são ambientes onde existem STUMs virtuais. O que acontece nas órbitas eletrônicas.

Page 46: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

As unidades do sistema de energia ao se moviment arem nas periferias dos discos nos sistemas túneis têm seus fluxos combinados. No desenho ao lado uma idéia. Por sinal parece ser a única situação quando as unidades de energia combinam seus fluxos e se combinam.

Acreditamos que existam variados tipos de correntes senoidais as quais devem participar segundo suas naturezas das diferentes ondas eletromagnéticas. Possivelmente podemos ter uma onda senoidal de uma única corrente. Assim também achamos que existem ondas senoidais constituídas de correntes desde uma a muitas fileiras de energias. As cargas dessas correntes, energias que transportam,

dependem das concentrações, densidades, de sistemas nos prótons de onde se originam. Nos núcleos temos variações das densidades segundo maiores ou menores quantidade s de sistemas menores.

Os prótons atraem sistemas à suas atividades e irradiações. Maiores concentrações de prótons em determinadas regiões dos núcleos atraem com mais intensidade os sistemas menores. Os prótons que possuem maiores densidades são os que irradiam ondas com maiores quantias de correntes. Devem ser várias as formas de combinação entre as energias nas composições das diferentes freqüências das ondas. As freqüências e os comprimentos de ondas devem estar relacionados com as possibilidades das assimilações das unidades das energias. O fato é que no correr da propagação uma onda senoidal deve comportar - se como um trem.

Na frente segue uma unidade da onda e atrás segue o trem. Tal como o deslocamento de uma cobra.

Cada unidade de energia que participa da onda deve ir trocando de posição e percorrer toda a seqüência senoidal.. Assim cada unidade deve ocupar todas as posições de deslocamento na senóide no correr da propagação da onda. É lógico. O que só pode fazer se desenvolver movimentos gira tórios. As energias combinadas pelos movimentos internos dos STUMs ao girarem trocam seus fluxos. É a forma que fica definida de trocar os fluxos que depois mantém a continuidade da senóide. As velocidades dos giros das energias são muitíssimo superiores à velocidade da luz. As velocidades dos fluxos das energias devem ser superiores às velocidades dos perímetros das energias em seus giros quando participando das ondas eletromagnéticas. No correr da integração das energias elas rodam segundo as fileiras da s bocas dos túneis. Em desenho anterior. Ao variarem as posições das energias em razão de deslocarem - se pelas senóides, elas mudam as combinações dos fluxos.

III BLOCO C O NÊUTRON o modelo - atividades – características Os STUMs dos nêutrons são diferen tes dos STUMs dos prótons O nêutron constituído de STMs tal como os prótons desenvolve atividades diferentes do próton. Porque.? Vamos apresentar as respostas para essa pergunta. Não foi fácil desvendar essa questão. Contudo depois de esforços conseguimo s. Existem duas possibilidades de composições dos sistemas discos que formam o sistema cúbico material. Uma delas é a que os prótons usam nas combinações de seus SDPAs. Encontra - se explicada nos desenhos em baixo. Nessa possibilidade os 4 discos ligam - se n as suas periferias. Nos prótons as periferias dos SDPAs tangenciam - se. O desenho em baixo mostra os SDPAs combinado suas periferias. O que fazem em um único ponto e 4 a 4. No nêutron isso não acontece. No desenho abaixo a idéia de 4 SDPAs combinando - se e m um único ponto

A seguir idéia de como os SDPAs dos

nêutrons combinam -

se. No nêutron os discos,

SDPAs, como aparece nos desenhos em baixo, unem - se dois a dois; desajustados dois a dois. Nesse caso encostam, se tangenciando, dois a dois. Porque as 4 per iferias não se tocam os túneis do nêutron não produzem as ondas senoidais. Ao contrário, de produzirem unidades do sistema de energia, parece - nos que desmontam esses sistemas. O nêutron deve tratar - se de um liquidificador de ondas e energias.

Nos prótons os discos combinam suas periferias. Desenho 1

A

B

As retas A e B estão em um mesmo plano que faceia os quatros SDPAs do STUM do lado esquerdo. Desenho 2

Page 47: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

DESENHOS QUE EXPLICAM A COMPOSIÇÃO DOS NÊUTRONS.

No desenho acima, do lado direito, os afastamentos dos discos estão exagerados para melhor proporcionar a idéia que desejamos apresentar. No desenho do lado esquerdo proporcionamos o exemplo mostran do um pedaço de

túnel do próton. Apresentamos também um cubo com 4 discos. O que fazemos para mostrar que os discos circunscritos posicionam - se em 4 das faces do cubo. No desenho do lado direito mostramos um pedaço de túnel, agora do nêutron. Podem notar que os SDPAs horizontais estão afastados para o lado esquerdo. Enquanto os SDPAs verticais estão afastados para o lado direito. É apenas essa a diferença entre prótons e nêutrons. O MODELO DO NÊUTRON O nêutron também é um paralelepípedo. Estamos a ap resentar como os SDPAs combinam - se em STUMs. Esses STUMs em STM e depois esses em um agregado tipo de nêutron. BOMBA DE NÊUTRONS. Recordam. Arma comentada como não destruidora de construções civis contudo mortal aos animais. Deve ser esse o motivo de sua atuação. Sendo destruidora das energias deve tornar os ambientes mortais aos animais. O NÊUTRON NÃO IRRADIA Os STUMs não possuem condições de produzirem energias e nem possuem condições de deslocarem ondas protônicas. Assim o nêutron não produz as irradi ações e aspirações a semelhança do próton. Produz fluxos. Para essa irradiação trabalha com sistemas menores (sistemas gravitacionais). Sistemas que aspira e fornece aos prótons pelo interior de seus túneis. Os sistemas menores são os que servem às montage ns das unidades do sistema de energia. Dessa forma os nêutrons passam a ser fornecedores de sistemas menores para os prótons. Observem no desenho do aglomerado do nêutron que os SDPAs horizontais estão deslocados à esquerda enquanto que os SDPAs verticais estão deslocados à direita. Os nêutrons são instáveis PORQUE SE FORMAM OS NÊUTRONS Temos uma resposta muito simples. O nêutron nasce encavalado. Nasce encavalado porque no decorrer das sínteses dos elementos atômicos a posição que esse agregado ocupa é atrás de um próton. Quando pode estar diretamente atrás do próton ou atrás de um ou mais nêutrons que estejam atrás de um próton. Quando temos vários nêutrons atrás de um próton eles se posicionam enfileirados. Nos núcleos os nêutrons podem ter massas dif erentes. O que deve depender das atrações gravitacionais que influenciem as combinações dos sistemas nos momentos das sínteses. Os prótons usam de um ou mais nêutrons na tarefa de aspiração de sistemas menores. São dois os motivos porque um agregado, o qua l deveria ser do tipo do próton, na montagem de um núcleo atômico, adquire a composição do nêutron. A primeira como já citamos é a do nêutron ser usado para aspirar sistemas menores para o próton. A segunda é que as ondas senoidais que percorrem os próto ns provocam o afastamento de parte dos SDPAs dos

nêutrons.. Do lado esquerdo um pedaço de túnel do nêutron. Do lado direito um pedaço de túnel do próton. No desenho ao lado temos um STM do nêutron combinado com um STM de um próton. Podem ver que fica um es paço vazio entre os SDPAs (no caso em posições horizontais). No desenho. Esse espaço passa a existir. Sua posição se localiza onde os SDPAs dos planos

horizontais são afastados à esquerda. Assim é porque as senóides aspiradas entram no

próton e penetram a té uma determinada distância quando depois fazem o retorno e voltam às bocas dessa partícula onde são irradiadas.

Esse retorno deve afastar os SDPAs que são influenciados pelas curvas das senóides. empurrando - os para dentro do núcleo.

aqui a ligação

As retas A e B não estão no mesmo plano. No caso os discos horizontais estão afastados à esquerda. Os discos verticais afastados à direita .

A

B

Page 48: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Assim abre - se uma fai xa, um vão entre os STUMs. Assim se separam agregados que passam a funcionar como prótons e como nêutrons. Aí passamos a ter as partículas prótons e nêutrons. No desenho em cima. Do lado esquerdo um pedaço de túnel do nêutron. Do lado direito um pedaço d e túnel de um próton. O risco preto esta a indicar uma onda senoidal aspirada a entrar no agregado do próton. Ela vai até certo ponto e faz o retorno. No retorno provoca o afastamento, no caso, dos SDPAs horizontais. A ASSIMILAÇÃO DE NÊUTRONS, PRÓTONS, E ELÉTRONS O bom desta teoria é que por ser mecanicista os conceitos podem ser apresentados por desenhos geométricos. No desenho em baixo uma combinação nêutron, próton, e elétron.

As massas atraem as massas. Assim ocorre desde as partí culas atômicas. Em razão das atrações já comentadas, os sistemas desde que sejam sintetizados e combinados, não havendo rejeições, permanecem formando os diferentes núcleos atômicos. No desenho para dar idéia, apenas pedaços das partículas. No desenho aci ma do lado esquerdo um agregado tipo nêutron. No meio, combinado com o nêutron, o próton. A seguir os riscos representando as ondas senoidais transportadoras de unidades do sistema de energia que se propagam entre o próton e o elétron. Em seguida, do lado direito, um desenho representando um elétron. No decorrer das sínteses combinam - se os STUMs e formam - se os agregados. São gerados em razão das intensidades dos fluxos sintetizadores e em razão das densidades dos algos ambientais; Assim se formam elementos atômicos de maiores ou menores massas. Os agregados que ficam em posições internas nos núcleos ficam encavalados a comportarem - se como nêutrons. Os que ficam em posições superficiais de onde podem irradiar as senóides ficam com as características dos prót ons. Nos núcleos os nêutrons sugados pelos prótons e empurrados pelas senóides não conseguem mudar de posições e continuam encavalados como nêutrons. Esse é o motivo porque os nêutrons libertos, no máximo no prazo de uns 15 minutos, se transformam em pr ótons, elétrons, e antineutrinos. Os nêutrons livres, libertam - se das pressões das ondas senoidais dos prótons, e seus SDPAs se deslocam para posições tais como se combinam nos prótons. Como possuem massa maior que os prótons transformam - se em um próton, u m elétron, e um antineutrino. O caso é que os nêutrons são básicos às composições dos núcleos dos elementos atômicos. As 2 únicas formas estáveis de agregados materiais são o próton e o elétron. Um comportamento que não acontece nunca é o de partícula a qu al não tenha condições de devolver as irradiações ao próton se posicionar à sua frente. No nêutron nada acontece . Fica na importante missão de aspirar sistemas menores para suprir as irradiações das senóides e às produções dos sistemas de energia. Sua tar efa, em razão de sua forma de ser, é demolir as energias que passam em seus túneis.

NÊUTRON DEMOLIDOR DE ENERGIAS. Consideramos o nêutron um demolidor de unidades do sistema de energia porque em razão do desencontro dos centros dos SDPAs o interior do seu STUM comporta - se como uma batedeira. Conforme já mencionamos os SDPAs combinam - se 2 a 2. Assim suponhamos: Entre os discos, SDPAs horizontais, devemos ter em cada ala um eixo de rotação. Da mesma forma vamos ter para os SDPAs verticais em cada ala ou fileira outro eixo de rotação. Nos prótons esses eixos ocupam pontos comuns nos centros dos STUMs. Nos nêutrons assim não acontece e temos um desencontro dos eixos. Nos STUMs dos prótons temos nesses pontos a velocidade zero. Já nos STUMs do nêutron não temos esse ponto com velocidade zero. Em verdade não existe velocidade zero no meio do STUM do nêutron. Muito pelo contrário vamos ter ventos ambientodinâmicos conflitantes no meio desses STUMS. Acontece que se existe algo instável, a espera de influências adversas para desmontar - se, esse algo é a unidade do sistema de energia. Assim desde que seja atraída a uma posição com ventos conflitantes por certo que sofrerá o desmantelamento. Assim o conceito é que os nêutrons são demolidores das unidades do sistem a de energia. Ao lado uma tentativa de proporcionar a idéia da situação a qual toma conta no meio dos STUMs dos nêutrons. No meio dos STUMs dos nêutrons não existe a velocidade zero. No meio acontecem ventos ambientodinâmicos conflitantes. Assi m as unidades do sistema de energia se desmontam.

Page 49: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Desenho objetivando mostrar que os eixos dos discos verticais tomam posições conflitantes com os eixos dos discos horizontais. De tal forma que provocam movimentos conflitantes no centro do STUM do nêutron . São movimentos que desmontam as unidades do sistema de energia.

Aqui termina o 04 TGBFQ PARTÍCULAS

Page 50: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

004 TGBFQMN QUÍMICA NUCLEAR Total – 7 páginas. - ORIENTAÇÕES ÀS MONTAGENS DOS NÚCLEOS DOS ELEMENTOS ATÔMICOS José Carlos Franco de Carvalho

AS ORIGENS DA FORÇA GRAVITACIONAL Já explicamos. As ondas senoidais são correntes de unidades do sistema de energia . Acompanham essas ondas fluxos de sistemas menores. Nas trocas eletroprotônicas os elétrons devolvem aos prótons as ondas senoidais. Assim procedem porque nos STUMs dos elétrons as senóides fazem a curva. Assim retornam aos prótons. Todavia os STUMs não p ossuem condições de devolverem aos prótons os sistemas menores que estão anexos às senóides. Assim, nessa troca, os núcleos perdem os sistemas menores que usam nas irradiações. Esses fluxos chegam nos elétrons com a velocidade da luz. Por ser assim, como são menores, não são devolvidos pelos elétrons aos prótons. Os elétrons funcionam como peneiras e permitem as ultrapassagens desses sistemas. Acontece então que eles escapam para fora dos orbitais e se esvaem no ambiente externo. Todavia os prótons não pod em ficar sem esses sistemas. Pois esses sistemas também abastecem suas atividades. Assim sendo os prótons, necessitando desses sistemas, passam a atrair, sugar, aspirar, em suas laterais e principalmente com mais força em suas retaguardas, quantias de sis temas menores correspondentes às que estão perdendo. Essas atrações é que se constituem na força gravitacional.

AS SÍNTESES DOS NÚCLEOS DOS ELEMENTOS ATÔMICOS Já expliquei a força que une os SDPAs para formar os STUMs, os STMs, e as partículas atômicas. Trata - se da atração provocada pelos vácuos que se formam com as atividades desenvolvidas às produções das senóides. É A GRANDE FORÇA NUCLEAR. Denominamos essa força de PROTÔNICA. Esta sempre atuante. Sustenta a estabilidade da matéria. AS ATIVIDADES DA F ORÇA PROTÔNICA NO DECORRER DAS SÍNTESES DOS NÚCLEOS DOS ELEMENTOS ATÔMICOS Nas sínteses dos núcleos atômicos a força protônica é condicionadora dos posicionamentos das partículas. O caso é que no decorrer das sínteses dos elementos atômicos são duas as f orças que determinam as montagens dos núcleos dos elementos atômicos. Elas condicionam as posições das novas partículas que são assimiladas. Quando em seqüência se formam isótopos e elementos atômicos com massas maiores. A força protônica é a força de coe são das partículas nos núcleos. A gravidade é a que provoca a atração entre as massas materiais. Para as montagens dos núcleos dos elementos atômicos iniciei com os seguintes princípios.

AS SÍNTESES DOS ELEMENTOS ATÔMICOS Como ocorrem as sínteses na nat ureza. Os fatos acontecem em seqüência. Primeiro acontecem as irradiações das estrelas sobre as nuvens de poeira negra. Depois as sínteses dos sistemas prefísicos. A seguir surgem os sistemas materiais e em seqüência SDPAs, STUMs, STMs, as energias, os agr egados, e então os núcleos. Depois de formadas, umas primeiras composições de agregados nucleares, depois que alguns prótons já estão a irradiar, em seqüência, ainda acontecem outras assimilações de agregados. Essas outras assimilações acontecem com local izações das partículas segundo as atrações que estão sendo produzidas pelas duas forças nucleares. Por esse motivo, para montar os modelos dos núcleos dos elementos atômicos, temos de considerar em que posições dos agregados, desde os primeiros elementos a tômicos, essas atrações são mais fortes. Assim deve ser. As novas partículas, que se agregam aos núcleos em formação, se localizam exatamente onde as atrações (nos instantes das suas assimilações) são mais fortes. Assim é na formação da maioria dos núcleos atômicos. Contudo assim não acontece com os lantanídios. No correr das composições nucleares dos lantanídios as atrações que chamam novas partículas desenvolvem forças quase iguais. De tal forma que não são absolutamente determinantes das localizações da s referidas.

AS FORÇAS NUCLEARES VARIAM SEGUNDO AS REGIÕES QUE CONSIDERAMOS. Conforme já explicamos anteriormente as forças protônicas nascem em razão das rotações dos discos (SDPAs) dos sistemas cúbicos materiais. Rotações em velocidades de 300 000 K/s . Atrações que ocorrem em volta dos nucleons. Contudo essas aspirações, já no par N/P, variam de intensidades conforme as regiões superficiais que consideramos. Devemos considerar que nos vãos entre os SDPAs acontecem atrações. Assim atrações acontecem já nos vãos das paredes dos prótons e dos nêutrons. Assim essas paredes permanecem, sempre, desde as sínteses até as vidas dos átomos, atraindo os sistemas menores. Contudo podemos considerar que essas aspirações são espalhadas e fracas. Observar em desenho que segue onde está desenhada uma lateral de partícula. Nos vãos entre os discos, SDPAs, acontecem aspirações. As atrações mais fortes ocorrem nas retaguardas dos pares N/P, nos nêutrons. Nas combinações das partículas os túneis se assimilam. Assim os tú neis servem às movimentações dos sistemas Assim nas retaguardas dos nêutrons ocorrem as mais fortes atrações. Por esse motivo nas montagens dos núcleos atômicos, nas localizações de novos nêutrons e prótons, para formar novos núcleos, temos de posicionar a s partículas (antes de outras posições) nas retaguardas dos nêutrons que estejam desocupadas. Ou melhor nas retaguardas dos pares NP. Desenho 2.

Page 51: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

No desenho do lado esquerdo temos 2 pares de NP combinados pelas retaguardas. Em razão das combinações próton s e nêutrons fica o vão intermediário assinalado por um traço mais forte e os outros dois por X. Como podem ver temos um traço forte na frente do desenho e temos outro do outro lado que não dá para ver. Temos 2 X na parte de cima do conjunto. Porém temos o utros 2 X que ficam em baixo do conjunto que não vemos. Conceituamos que os novos posicionamentos das partículas devem ser nas posições laterais donde os vão estão mais próximos dos prótons.

Nos desenhos que seguem apresentamos as combinações das partículas e as posic~es onde acontecem atrações as quais influenciam nas localizações de novos nêutrons e prótons.

A seguir os desenhos correspondentes que servem às localizações das forças atuantes nos núcleos atômicos. Também temos que considerar que, em razão da f orma de composição do N com o P quando parte dos discos dos SDPAs são deslocados, surgem vãos nas laterais.

Nos desenhos acima temos faixas de vãos que se localizam entre os prótons e nêutrons. As quais se posicionam uma a uma em faces inversas e que des envolvem atrações mais fortes que os vãos laterais. A seguir os vãos entre dois NP Vamos procurar explicar da melhor forma possível

Os vãos nas assimilações de dois pares N/P. Devemos considerar que a própria irradiação na boca de um próton tende a posicionar um outro próton em paralelo. O próton desenvolvendo o vai e vem das suas irradiações produz fluxos envolventes. Esses fluxos envolventes se combinam com os fluxos dos outros prótons.

Estes vãos nas laterais são regiões que vão aspirar mais forte que os orifícios entre as laterais das partículas. Assim nas combinações das partículas temos de localizar as referidas respeitando em prim eiro lugar as retaguardas dos pares NP. Depois, em segundo lugar temos de respeitar as atrações desses vãos.

Os vãos em razão da assimilação N/P

As estrelas repre sentam posições de prótons. Os círculos posições de nêutrons. Do lado esquerdo estamos apresentando como sejam as laterais de prótons e nêutrons. Os sistemas discos combinados entre si. Por onde ocorrem aspirações de sistemas menores. (1) Do lado direit o, em cima, estamos a indicar um nêutron a aspirar pela retaguarda.(2)

Nos desenhos ao lado temos tipos de combinações possíveis entre nêutrons e retaguardas de pares N/P. Temos combinações possíveis entre pares de N/P. Combinações que acontecem em razã o das aspirações às retaguardas dos N/P serem mais fortes.

Aqui dois pares de N/P COMBINADOS PELAS RETAGUARDAS.

Abaixo um N atraído e posicionado na retaguarda de um par N/P.

Ao lado um par N/P posicionado em posição vertical em relação a outro par N/P. Outro exemplo de possibilidade de composição

1

2

Page 52: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

O vão central deve possuir atração maior do que os vãos l ocalizados nas assimilações dos N/P. Todavia as assimilações devem acontecer em paralelo e encostando com os SDPAs nos vãos laterais. Assim o par N/P, de uma extremidade, atraí outro par. VAMOS DETALHAR NO DESENHO A SEGUIR.

Sempre vamos usar estrelas p ara prótons e círculos para nêutrons. A seguir. Nas montagens dos núcleos atômicos devemos considerar os sentidos e as direções das irradiações dos prótons. Considerações As atrações gravitacionais aspiram matéria. Assim elas atraem os sistemas discos das partículas e não os vãos. As passagens às aspirações são de larguras e tamanhos mínimos e ocorrem em faces invertidas. No correr das sínteses determinam e condicionam as composições nucleares. Em relação às forças nucleares temos o seguinte proceder. As atrações para sustentação das produções das ondas senoidais só entram em ação de forma mais intensa quando os prótons não estão recebendo de volta suas ondas. Assim as forças que atuam quando os prótons estão servidos são as resultantes dos vazios ocasion ados pelo consumo de sistemas menores. São as gravitacionais. Nas contas nucleares não podemos usar do processo que usamos para calcular as forças gravitacionais dos corpos. Os núcleos atômicos são composições de indivíduos geradores de ondas. Cada gerado r tem sua própria atuação.

Os próximos 2 pares N/P em razão das forças das aspirações devem localizar seus nêutrons nas retaguardas dos nêutrons que estão a aspirar mais forte. O que acontece tal como o desenho ao lado. Nesse desenho temos o núcleo atômico do átomo do carbono,(C)

O outro N/P a seguir deverá posicionar - se no lado inverso a este N/P. Isso em razão da necessidade de equilíbrio das irradiações. Quando só esse equilíbrio possibilita as estabilidades dos núcleos atômicos em relação aos ambientes onde acontecem. No desenho ao lado temos um núcleo de elemento atômico com 2Ks E 2 Ls. Todavia não pode representar o núcleo do Be. Pois esta composição não é estável. Necessita de mais um N para conseguir o equilíbrio. Assim o terceiro desenho deste quadro é que é o modelo do núcleo do Be com 9 nucleons. Acho que com um vão maior no meio, (no caso de 2 Ks, e de 2 Ls) pode desestabilizar o núcleo do Be. Por esse motivo só existe estável o isótopo com 9 nucleons

Ao lado 2 NP combinados pelas retaguardas estão a assimilar um terceiro NP. O que fazem em razão da atração lateral.

Observando - se a s laterais de 2 nêutrons ligados para formar uma composição de 2 NP Explicação que está detalhada no desenho ao lado quando apresentamos os discos SDPAs segundo seus afastamentos e suas posições nos P e nos N. Como podemos notar essas combinações dos SDPAs proporcionam os vão segundo estamos apresentando

Page 53: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

KLMNOPQ

Nas montagens dos núcleos devemos apenas verificar onde, naquele instante de acrescer uma nova partícula, deve estar a atração mais forte. O primeiro estudo das atividades gravitacionais deve ser o das atrações e emissões dos nu cleons. Depois devemos considerar as atuações desses fluxos na eletrosferas. Devemos montar o núcleo de um átomo e estabelecer suas atividades gravitacionais, de relacionamento do referido, com outros átomos. Quando conhecemos as atuações gravitacionais da s eletrosferas compreendemos os fatores que determinam suas atividades. Não existem resultantes de forças gravitacionais nos centros dos núcleos atômicos. Assim não deve ser porque cada par N/P funciona como uma peça que ventila a frente e aspira à retagu arda. Desenvolvendo forças específicas as quais de per si são que as determinam os deslocamentos dos sistemas menores envolventes. Dessa forma condicionam as atuações gravitacionais, eletroprotônicas, e magnéticas. Essas forças, depois de acalmadas as pr otônicas, determinam as localizações de novos prótons e nêutrons nos núcleos. Combinadas com as irradiações eletroprotônicas são básicas às faculdades físicas e químicas dos elementos atômicos. As massas atraem as massas porque atraem os sistemas menores . Sistemas maiores não ocorrem nos vácuos. Sistemas menores ocorrem nos vácuos. Por esse motivo a força gravitacional atua nos vácuos materiais e estrelares. O caso é que para fazer as montagens nucleares devemos usar de cálculos das forças atrativas resultantes das atividades individuais de cada par N/P. Os pares N/P possuem atuações iguais. Contudo conforme são posicionados exercem diferentes tipos e valores de atrações. Isso porque a partir das regiões centrais nucleares às regiões periféricas dos núcleos os valores em densidades energéticas decrescem. Assim a cada novo par, N/P posicionado, as contas devem ser refeitas. Nesses cálculos devem ser localizadas as posições as quais possuem maiores atrações e que por certo vão condicionar as novas insta lações de nêutrons e prótons. O caso é que temos os pares N/P. Depois passamos a ter em algumas posições 1 P com 2 N na retaguarda. E depois até prótons com 3 ou mais nêutrons nas retaguardas. Aos poucos os nucleons se combinam e formam em redor e dentr o das eletrosferas labirintos por onde se deslocam os fluxos dos sistemas menores. Os físicos e químicos conhecem que tais composições se desenvolvem no espaço e em todas as direções e sentidos. Eu pergunto. Esses fluxos, por indução, é que formam os fenô menos magnéticos nucleares? Ou são esses fluxos dos sistemas menores que se propagam no ambiente nuclear que os físicos chamam de magnetismo nuclear? Em razão das complexidades e disposições é que apresentam dipolos, quadripolos, e etc. Nas montagens dos núcleos temos de considerar que sempre que um agregado estiver na retaguarda de um próton adquire o formato de nêutron e se comporta com nêutron. Quando, em razão de sua posição, fica a servir as aspirações do próton. Os prótons devem ser posicionados com suas bocas que irradiam as ondas senoidais nas superfícies dos núcleos. Cada próton deve ter na sua retaguarda a boca de um nêutron. Considerações sobre as sínteses dos elementos atômicos Estudando os núcleos que montei compreendi como acontecem as sínteses dos elementos atômicos. As irradiações contaminam os algos das poeiras negras e esses explodem combinando movimentos e em conseqüência se aglutinando como minérios de elementos atômicos. Contudo no correr das explosões e aglutinações são as atraçõ es mais fortes que determinam os posicionamentos das partículas. Nesses estudos compreendemos as formações dos minerais. Passamos a conhecer porque os minerais são compostos especialmente de determinados elementos atômicos. Também nestes estudos compreende mos porque os lantanídios são encontrados juntos nas areias monazíticas. Nas

sínteses apenas casualmente acontecem como uns ou outros desses elementos atômicos. Outros detalhes Cada próton segundo a posição a qual ocupa no núcleo tem maior ou menor carga energética. Os prótons na medida em que ocupam posições mais centrais possuem cargas energéticas maiores. Como crescem os núcleos. As direções e sentidos dos prótons Temos o diagrama de Linus Pauling. Esse diagrama distraí a nossa atenção e não perceb emos um fato importantíssimo às montagens dos núcleos. Os núcleos crescem e surgem os átomos em seqüência. Todavia eis que os lantanídios retornam a usar posições de seqüência anterior. Voltam a localizar prótons na órbita de N. Assim os modelos nucleares até o lantânio devem estar habilitados para receberem os prótons da órbita N e da subórbita "f" Os meus modelos nucleares, como poderão constatar os que os adquirirem, crescem de acordo como crescem os núcleos atômicos. Vamos apresentar segundo os perío dos. Os leitores conhecem que os elétrons são classificados segundo órbitas e subórbitas. Assim temos : 2Ks, 2Ls, 6Lp, 2Ms, 6Mp, 10Md, 2Ns, 6Np, 10Nd, 14Nf, 2Os, 6Op, 10Od, 5Of,

2Ps, 6Pp, 1Pd, 2Qs.

AS ÓRBITAS E SUBÓRBITAS DOS ELÉTRONS

Page 54: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

A primeira camada, o primeiro círculo, denominada de órbita K; a segunda órbita de L; a terceira de M; a Quarta de N; a Quinta de O; a sexta de P; a sétima de Q. Contudo se iniciando na órbita de L e daí às demais os elétrons estão dispostos em níveis mais próximos ou mais af astados dos núcleos. Posições as quais chamam de subórbitas. Sistema que atende a uma ordem e são representados pelas letras s, p, d, f. Cada órbita ou subórbita pode ter mais ou menos elétrons. Porém na seguinte quantia. A órbita K só comporta 2 elétron s. A órbita L só comporta no máximo 8 elétrons. Sendo dois deles no nível s e os restantes no nível p. A órbita M pode comportar até 18 elétrons: 2 ficam no nível s; 6 no nível p; 10 no nível d. A órbita N completa, isto é, com 32 elétrons teria 2 no nível s, 6 no nível p,10 no nível d, e 14 no nível f.. Assim continuam os núcleos a crescerem usando das órbitas e subórbitas. Depois que montamos todos os núcleos estáveis dos elementos atômicos compreendemos que esse crescimento é limitado. O que torna esse crescimento limitado é que a partir de determinadas posições ocorrem instabilidades. Os orbitais a seguir já não servem para novas localizações porque em razão dos atritos com os ambientes essas novas partículas posicionadas despencam. Nomes e posições do s prótons Pois bem. Cada elétron tem seu orbital e suborbital. Assim para esses foram dados nomes. . Cada elétron tem seu próton. Assim cada próton é de um elétron. Por esse motivo para os prótons usamos os mesmos nomes e símbolos dos orbitais dos elétrons . Nos posicionamentos dos prótons usamos localizações de onde suas irradiações chegassem às possíveis posições dos elétrons. Os prótons se posicionam segundo esta seqüência. 2Ks............................................................................. .. .... 2Ls 6Lp ..................................................................... ..............2Ms 6Md............................................................. .......................10Md 2Ns 6Np....... ........................................ .....................................10Nd 2Os 6Op............................ ..........................................14Nf 10 Od 2Ps 6Ps.......... ........................................................... 5Of 1Pd 2Qs.

Uns depois dos outros seguindo a seqüência acima. Verifique no esquema que nos núcleo s a iniciar dos latonideos devem ser reservadas posições para subórbitas de "f". Acontece que para os núcleos estarem certos essas posições devem acontecer segundo natural crescimento dos núcleos. Sendo que essas posições devem ser nas direções e sentidos corretos, e nas quantidades correspondentes. As direções e sentidos Contudo antes vou dar mais detalhes. Os prótons são posicionados direcionados segundo os eixos de x, y, z, e quase sempre a cada dois N/P que posicionamos um fica em sentido inverso do o utro Todavia não direcionamos as irradiações dos prótons exatamente de acordo como são apresentados pelos estudos atuais da física e segundo suas atuações geométricas. Acontece que as variações espaciais dos orbitais ocorrem em razão das influências que u ns exercem sobre os outros. Em verdade os pares N/P de acordo com suas irradiações e possibilidades de assimilações apenas precisam ser corretamente posicionados segundo as coordenadas cartesianas. Nos posicionamentos procuramos atender o máximo possíve l às estruturas eletrônicas que os estudos atuais apresentam. Usamos de posicionar os prótons de "s" antes de prótons de p de órbitas mais internas segundo a tabela periódica. Quando posicionamos os prótons de um subórbital de p, d, f, sempre preferimos posicionar primeiro os dois que deveriam ficar em posições verticais. Os pares N/P dos núcleos para estarem corretamente posicionados devem ter quantias de energias correspondentes as que devem apresentar segundo a tabela periódica.

OS MODELOS NUCLEARES SUAS UTILIDADES Os modelos nucleares os quais desenvolvi nos oferecem muitíssimas informações. Explicam porque existem isótopos estáveis e isótopos radioativos. Explicam porque depois do radônio os elementos atômicos são radio ativos. Explicam porque não existem na natureza , depois do plutônio, elementos a seguir e mais pesados. Explicam porque os lantanideos são encontrados juntos e como acontecem as variações nucleares nos núcleos desses elementos. Passamos a conhecer porque o Hg é líquido. Passamos a conhecer porque o oxigênio é o gás da combustão. Passamos a conhecer o que é o fogo. Estes estudos apresentam soluções para quase todas as perguntas que ainda são feitas sobre os fenômenos físicos, químicos, e biológicos. Os núcleos têm muitas informações para contar.

Z

Y

X

Page 55: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

COMENTÁRIOS SOBRE AS FORÇAS ATUANTES NOS ÁTOMOS A atração gravitacional é diretamente proporcional ao esvair dos sistemas menores nas irradiações protônicas. e inversamente proporciona à distância calculada. Sabemos que, quando as distância s entre as massas são próximas do zero, as atrações gravitacionais são fortíssimas. São assim as atuações das forças gravitacionais nos elementos atômicos. A maior atividade dos átomos é a de atrair quantias de sistemas para compensar os sistemas menores q ue se esvaem nos orbitais eletrônicos. Os cálculos elétricos e magnéticos desenvolvidos atualmente não precisam ser modificados. As modificações só se fazem necessárias nas atividades nucleares. CÁLCULOS ÀS MONTAGENS DOS NÚCLEOS Para efetuar os cálculo s das forças que se desenvolvem entre os nucleons precisamos conhecer os modelos nucleares e as deslocações dos fluxos das aspirações dos prótons e nêutrons. Porém é possível deduzir aproximadamente sem esses cálculos as forças atuantes. Momento magnétic o nuclear . Nos momentos magnéticos os núcleos se comportam como se fossem pequenos imãs dotados de dois pólos (magnetos) opostos afastados por certa distância. Os nossos modelos nucleares possuem momentos magnéticos com dipolos, quadripolos, e etc. Ass im acontece e acho que é porque são os sistemas menores que desenvolvem os fenômenos magnéticos. Poderão observar que nos modelos nucleares que apresentamos se formam campos de irradiações que condicionam os fluxos magnéticos segundo polarizações. NO CAMPO NUCLEAR CAI O PRINCÍPIO DE CONSERVAÇÃO DAS ENERGIAS. A novidade é que as energias (cada unidade), nos nêutrons, como sistemas, são desmontadas e desaparecem. Os nêutrons são demolidores de unidades do sistema de energia. Essas entram nos nêutrons e esses como liquidificadores as desmontam. CONFORME JÁ EXPLIQUEI. Nos núcleos, nos prótons, as sínteses das energias continuam a acontecer.

Erram quando fazem cálculos de energias gastas às montagens dos núcleos. Erram quando consideram os fenômenos nucleares se gundo a lei da conservação de energia. Nem sempre os físicos estão certos.

O VALOR DA UNIDADE DE ENERGIA As energias são sistemas usados às atividades nucleares e não às composições das partículas atômicas. Uma unidade de energia é a carga elementar das at ividades eletroprotônicas, O h de Planck. Note -se não se trata da carga de um elétron. A carga de um elétron é constituída de muitas unidades do sistema de energia. As malhas eletroprotônicas se distribuem nas eletrosferas. Conforme expliquei quando apr esentei as malhas eletroprotônicas ou órbitas. Nessas malhas são geradas as ondas magnéticas (virtuais) induzidas pelas ondas eletroprotônicas. Ambas denominadas de eletromagnéticas. O caso é que dentro dos orbitais e em todo os ambientes das eletrosferas dos átomos os sistemas presentes assimilam as influências e desenvolvem movimentos

combinados. As órbitas possuem formatos diversos em razão dessas assimilações. Nessas formações as órbitas mais energéticas determinam os formatos das órbitas menos energé ticas. Também acontece que as irradiações individuais dos prótons provocam movimentos diversificados nos STUMs virtuais. De tal forma que as órbitas decorrentes são influenciadas. As pressões nas órbitas determinam os comprimentos das ondas e freqüências . Essas pressões são determinadas pelas densidades energéticas. É interessante se comentar que a distância de uma mesma órbita ao seu respectivo próton varia. Essa variação depende diretamente da quantidade de energias participantes do sistema próton /nêut ron. Essas aumentam e diminuem em razão das variações do ambiente exterior. Contudo um orbital só tem seu distanciamento do próton modificado e aumentado, e fixado em nova determinada distância, quando a quantia de energias acrescidas ao sistema N/P tiver condições de suprir todas as irradiações do próton. Isto é. Levar todas essas irradiações ao elétron que já estará na nova distância. No elétron que decaí acontece a situação inversa. Os núcleos, os ambientes nucleares, enquanto essas densidades não são ac ertadas, podem ter suas densidades energéticas acrescidas ou diminuídas. São bases quânticas das atividades nucleares. De qualquer forma os afastamentos são os necessários para os elétrons ocuparem posições nas quais possam realizar a difícil tarefa de dev olver ao próton suas ondas senoidais. É interessante se comentar que órbitas mais afastadas possuem maior quantidade de energias que as órbitas mais próximas. Os átomos se dilatam quando recebem acréscimos de energias. As distâncias orbitais aumentam. Tod avia as ondas eletroprotônicas percorrem distâncias maiores e os ambientes onde se deslocam em razão dos espaços ocupados ficam menos densos. Porque as ondas percorrem espaços menos densos sofrem pressões menores e então têm os comprimentos de suas ondas aumentados e as freqüências diminuídas. Os comprimentos das ondas e freqüências devem estar diretamente relacionados com as possibilidades às devoluções das senoidais aos prótons

N

Page 56: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

AQUI TERMINA O IV BLOCO

No desenho objetivamos mostrar as saídas e entradas das irradiações nas bocas dos prótons. Assim o quadrado está a representar uma boca de próton. As setas que se espalham representam saídas de ondas senoidais. As setas que se concentram, indicando um ponto dos quadrados, representam irradiações que estão a entrar pela boca do próton. Os prótons posicionados lado a lado, paralelos, não devem assimilar as irradiações em razão das diferen ças energéticas.

Do lado esquerdo 2 bocas de prótons com suas irradiações combinadas. Devem, dar origens a 2 irradiações semi - esféricas.

Do lado direito as irradiações de 2 prótons paralelos onde as ondas senoidais não se assimilam. Possivelmente será p or esse motivo que surgem os orbitais elípticos.

Page 57: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

005 TGBFQMN LIG Q LIGAÇÕES QUÍMICAS – tem páginas 9 PGS..

Vamos rever tudo sobre ligações químicas Agora vamos considerar as ligações químicas basicamente em razão das forças gravitacionais. Definem como eletronegatividade a capacidade que um átomo possuí de atrair elétrons para perto de si. Mais ou menos eletronegativo quando em comparação com outros átomos. Definem eletropositividade como a capacidade que um átomo possuí de doar elétrons. Mais ou menos eletropositivo quando em comparação com outros. Os átomos são estáveis. Assim átomos que atraem elétrons para perto de si o fazem porque estão em busca de abastecimentos de sistemas (ondas senoidais, energias, sistemas menores). O que fazem usando da força gravitacional. É uma grande tolice achar que os á tomos necessitam completar eletrosferas. Nos orbitais não cabem elétrons além dos que servem aos prótons. Isso é impossível. De acordo com os conceitos atuais cada orbital tem seu próprio elétron e nesse não cabe outro. ÍONS Os átomos se transformam em í ons quando ganham ou perdem elétrons. Consideram por exemplo. O átomo de O (oxigênio) tem 8 prótons e 8 elétrons. Assim caso ele ganhe 2 elétrons passará a ter 2 elétrons a mais e terá o valor iônico de 2 - O átomo de Li tem 3 prótons e 3 elétrons. Caso perca 1 elétron passará a ter o valor iônico de 1 +. Assim baseados nesses valores iônicos procuram fazer todas as ligações químicas. Nesta teoria é óbvio que os átomos continuam a desenvolver as atividades que denominam de eletromagnéticas. Todavia prova mos que a base das ligações químicas e o que funciona mesmo é o relacionamento gravitacional.

DESENHOS PARA EXPLICAR AS LIGAÇÕES QUÍMICAS MOTIVADAS PELAS RELAÇÕES GRAVITACIONAIS Os círculos estão a representar eletrosferas de átomo Os metais em verde. Os não metais em azul escuro. Os metais como o Li,Na,K,Rb,Cs,Fr, estão representados no primeiro círculo verde com uma seta que parece um espanador. Assim representamos pa ra indicar que nas eletrosferas desses átomos acontece uma ventoinha. Ventoinha que está a oferecer aos outros elementos atômicos uma dose de evasões de sistemas

menores gravitacionais. Os círculos verdes com duas setas correspondem aos elementos como Be, Mg,Ca,Sr,Ba,Ra. Que irradiam duas doses de sistemas menores gravitacionais. Assim os círculos verdes com três setas indicam outros elementos atômicos que possuem 3 doses de fornecimentos de sistemas menores gravitacionais. Essas doses de sistemas gravitaci onais são usadas nas ligações químicas.

Depois temos os círculos azuis. Esses possuem, dentro, outros pequenos círculos. Esses pequenos círculos estão a representar vãos nas eletrosferas pelos quais esses elementos atômicos estão a atrair os sistemas meno res e gravitacionais. São vãos onde se concentram as atrações gravitacionais desses elementos atômicos.

ENTENDER AS LIGAÇÕES QUÍMICAS É MUITO SIMPLES. Os vão atraem e os ventiladores fornecem os sistemas menores gravitacionais. Os estudos dos químicos foram feitos aos poucos e de tempos em tempos foram acrescentadas novas regras. Assim surgiram: a regra do octeto; a ligação iônica ou eletrovalente; o arranjo cristalino e o íon fórmula; o hidrogênio e a ligação iônica; a família 14 e a regra do octeto; a ligação metálica; ligação covalente comum; ligação covalente sigma; ligação covalente polar; ligação covalente apolar; ligação covalente tipo pi. Depois ainda temos hibridações de orbitais atômicos. Estabeleceram regras iniciais que não explicavam todas as ligações e assim foram obrigados a inventarem novas regras. O pior é que as explicações tentam acertar.Porém as bases desses conceitos não contribuem pois estão erradas. Esses estudos devem ser revistos. Por esse motivo vou apresentar exemplos de ligaç ões. Não desejo fazer comparações com os conceitos atuais. Vou evitar misturar alhos com bugalhos que provocaria mais confusão. RELAÇÕES GRAVITACIONAIS ENTRE OS ÁTOMOS. Um detalhe importante às ligações. Nas ligações químicas emissões e absorções de siste mas gravitacionais ocorrem por meio de fluxos. Essas relações, trocas, dos fluxos só ocorrem em situações nas quais os fluxos dos sistemas menores e gravitacionais possam se movimentar (deslocarem - se entre os átomos) sem que hajam empecilhos. COMO DEDUZIR A FORMA COMO ESTÁ A SE PROCESSAR UMA LIGAÇÃO QUÍMICA? Para acertar devemos considerar as ligações de tal maneira que os átomos participantes forneçam e recebam os sistemas gravitacionais que lhes proporcionem os suprimentos necessários as irradiações norm ais das ondas senoidais. Átomo algum precisa de elétron para completar eletrosfera. Os átomos com eletrosferas incompletas, nos vãos onde não possuem prótons a irradiarem, assim nem elétrons, atraem matéria. Assim atraem os elétrons. Mesmo porque o elétron , além ser matéria, ainda está a fornecer sistemas menores gravitacionais. O COMPORTAMENTO DOS METAIS. Vou explicar muito bem para não deixar dúvidas. No desenho temos em seqüência He, Li, Be, B.

Page 58: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

O He uma esfera verde dividida em duas (eletrosfera do He). No meio dois nêutrons e dois prótons. As irradiações formam a eletrosfera do He de tal forma que não acontecem vãos às atrações gravitacionais. Essas SE

espalham e ficam fracas. O Li tem a camada da eletrosfera do He e saltando fora dessa tem um ventila dor de sistemas menores que é o orbital de Ls. No restante sua atração gravitacional fica espalhada como no He. O Be tem na eletrosfera, a camada inferior do He e depois tem dois orbitais ventilando sistemas

menores. O B tem sobre a eletrosfera igual a do He 3 orbitais. 2 de Ls e 1 de Lp. Acontece que estes três primeiros elementos deste período não desenvolvem atrações gravitacionais fortes. Isso porque as atrações da camada correspondente à do He são espalhadas e fracas. Aí sobram as atrações dos nêut rons. 2 que servem aos Ls e 1 que serve ao Lp que são fraquíssimas.

Vou detalhar . Os sistemas gravitacionais são os menores que atuam nas bases materiais. Quando ocorrem espalhados nas eletrosferas não se somam e não apresentam resultante de forças. Quando localizados em áreas menores, somados apresentando resultante das atrações dos sistemas menores, concentram as forças gravitacionais. Assim se habilitam para atraírem massas maiores como

os elétrons. No C temos 4 irradiações a mais que no He. Temos 2 de Ls e 2 de Lp. Todavia as atrações dos nêutrons da camada inferior já ficam concentradas em regiões e ficam mais fortes. No desenho ao lado. Agora. Vou usar duas semi - esferas. São duas faces de semi - esferas que juntas representam a

eletrosfera da cam ada de valência do C. Temos o marrom escuro indicando as regiões que atraem os sistemas menores; correspondem às regiões das atrações gravitacionais. As atrações são indicadas pelas setas de cor violeta. As regiões em azul representam os espaços onde se deslocam os orbitais dos elétrons. A cor marrom claro representa as evasões dos sistemas menores. O leitor poderá perguntar. Porque o átomo não aspira suas próprias evasões? Porque elas se afastam. Assim não acontece porque elas se afastam com a velocidade da luz. Depois fica fácil um outro átomo encostar - se e efetuar o fornecimento. Assim o C tem 4 evasões e quatro atrações gravitacionais. Em razão das posições das órbitas de Ls e

das 2 de Lp, fica fácil ao C tanto usar das evasões dos outros átomos como l hes proporcionar suas evasões. Daí toda sua capacidade extraordinária às ligações químicas. O nitrogênio possui cinco elétrons na eletrosfera. Assim possui apenas 3 regiões atrativas gravitacionais. Na medida em que diminuem as regiões atrativas gravitac ionais as forças aumentam. O N oferece 5 evasões. As propriedades físicas e químicas dos elementos atômicos são decorrentes dos fluxos eletrônicos e dos fluxos dos sistemas menores. Consideremos também as ondas magnéticas induzidas. Não esquecer dos movi mentos de elétrons, orbitais, e dos próprios átomos. Cada átomo segundo seu isótopo é um caso típico. O oxigênio. Os vãos ocorrem nas eletrosferas dos átomos. Não são vãos de formas fixas.

Variam segundo as combinações dos orbitais. Todavia procedem como cones. Essas atrações combinam com as evasões. Do lado esquerdo as duas semi - esferas do 0, oxigênio. Considerações sobre o C, N, O, Cl .Em razão das posições das órbitas de Ls e das 2 de Lp, fica fácil ao C tanto usar das evasões dos outros átomos como lhes proporcionar suas evasões. Daí toda sua capacidade extraordinária às ligações químicas. O nitrogênio possui cinco elétrons na eletrosfera. Assim possui apenas 3 regiões

atrativas gravitacionais. Na medida em que diminuem as regiões atrativas gravitac ionais as forças se concentram e ficam mais fortes. Se localizam em áreas menores. O N oferece 5 evasões. As propriedades físicas e químicas dos elementos atômicos são decorrentes dos fluxos eletrônicos e dos fluxos dos sistemas menores. Consideremos tamb ém as ondas magnéticas induzidas. Não esquecer dos movimentos de elétrons, orbitais, e dos próprios átomos. Cada átomo segundo seu isótopo é um caso típico. O oxigênio. Os vãos ocorrem nas eletrosferas dos átomos. Não são vãos com formatos fixos. Variam s egundo combinações com as órbitas. Todavia procedem como cones. Essas atrações combinam com as evasões. Ao lado as duas semi - esferas do 0 O Na Cl com as evasões do Na sendo atraídas pelo Cl. A seguir temos o Flúor. O F, Flúor, tal como o Cl, Br, I, concen tram suas atrações gravitacionais em uma única região. Assim também atuam os demais elementos atômicos. Constatem que estas explicações apresentam soluções objetivas para as ligações e para muitos outros fenômenos químicos. A explicação é completa explica as atividades dos íons positivos e negativos.

Page 59: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

O H, HIDROGÊNIO, UM ELEMENTO ATÔMICO ESPECIAL Esse elemento atômico é o H, hidrogênio. Em verdade o H é um próton. Como próton ele irradia e aspira em suas duas extremidades. Ele atrai um elétron. Apenas um elétron porque com seus movimentos proporciona condições ao elétron de lhe devolver quase todas as suas irradiações. Assim não dá para manter preso outro elétron. Os químicos estão errados. O H não precisa completar eletrosfera com dois elétrons. Porém, c omo um único elétron não lhe devolve todas as suas irradiações, parte delas ficam a se esvaírem. No desenho do lado direito represento o próton de cor vermelha. O elétron círculo pequeno de cor azul. As setas vermelhas representam as irradiações senoidais do próton que se afastam da partícula, que são colhidas pelo elétron e que lhe são devolvidas. As setas largas cinzas representam que o próton está se movimentando. O risco azul em volta das setas vermelhas representa o movimento do elétron colhendo as ir radiações do próton e as enviando de volta. As setas violetas representam irradiações do próton que o elétron não consegue devolver e que escapam. Assim o H, hidrogênio, tem uma atuação toda especial e importantíssima nas ligações químicas e em todas as oc orrências biológicas. Ele é um produtor de energias. Como produtor de energias ele é especial. Porque essas energias não saem condicionadas por pressões ambientais de orbitais. Assim, livres, possuem características diferentes das que seguem encadeadas nas ondas senoidais.

Uso representar o H assim: O próton em vermelho. As irradiações e aspirações das ondas senoidais do próton em vermelho. O elétron em azul. As irradiações senoidais do próton que escapam em vermelho escuro. As evasões gravitacionais do orbital do elétron do próton em ocre. Nas ligações químicas o H tem várias formas de participar. Pode usar apenas de seu elétron quando fornece as evasões gravitacionais que nesse orbital escapam. Pode usar das irradiações livres do próton. Pode também us ar dessas duas formas de proceder. Normalmente nessas situações desenvolve pontes entre elementos químicos e substâncias.

Vamos considerar o oxigênio e os hidrogênios na água O oxigênio se encontra envolto por eletrosfera com seis orbitais eletrônicos representados pela cor amarela. Na

eletrosfera os vãos atrativos gravitacionais representados por círculos marrons. Nos desenhos, as localizações das atrações gravitacionais, não estão posicionadas de forma correta. Deveriam estar em posições inversas. S ervem para explicar. Comentários sobre as ligações químicas. Em todos os átomos os elétrons nos orbitais liberam evasões gravitacionais. Essas evasões são usadas nas ligações químicas. O oxigênio tanto pode fornecer como receber sistemas. Nas ligações o oxigênio e os outros átomos buscam situações de estabilidade em suas emissões e assimilações de sistemas gravitacionais. Casos especiais de ligações químicas são as ligações dos átomos de H. Mais especiais são as ligações do H com o oxigênio. A ÁGUA E AS POSSIBILIDADES DAS LIGAÇÕES DO 0 COM O H Essas podem ser de 3 formas. No primeiro desenho temos (I) 2 evasões do H abastecendo as atrações gravitacionais da eletrosfera do 0. As outras duas irradiações dos 2 H ficam livres e contaminando o ambiente. Com este tipo de ligação a água fica ácida. No segundo desenho (II) temos, abastecendo as atrações gravitacionais do O, na parte de cima uma

evasão do H e na parte de baixo temos a segunda irradiação penetrando em um dos vãos do O. Neste tipo de ligação a á gua fica menos ácida. No terceiro desenho (III) temos as duas segundas irradiações do H penetrando nos vãos do O. Com esta ligação a água fica neutra. Essas variações dos tipos das ligações do O com o H resultam em diferentes atividades químicas. Estudar o que acontece é muito importante. Qualquer que seja o tipo de ligação do H20, contudo, sempre temos H2 O, água. PORQUE EXISTEM SUBSTÂNCIAS GASOSAS. Agora, com estes conhecimentos já sabemos porque determinados elementos atômicos e determinadas molécul as ou substâncias são gases. Deduzimos obviamente que também são gases as moléculas ou substâncias que se envolvem com orbitais de tal forma que as atrações gravitacionais se distribuem perifericamente em redor como uma capa envolvente. Todavia esse concei to não serve para todos os átomos, moléculas, ou substâncias. Vamos recordar que H, N, O, F, Cl, são gases. Esses, porém, não possuem completas suas eletrosferas. Considero que embora não tendo suas eletrosferas completas em razão dos movimentos que os áto mos desenvolvem conseguem dissolver em redor suas atrações gravitacionais. Por esse motivo verificamos que existem várias formas à libertação gravitacional. Ponto de fusão . Confirmando a conceituação temos que os elementos atômicos da família dos metais al calinos (Li, Na,K,Rb,Cs.Fr) são leves e têm seus pontos de fusão em baixas temperatura. Note - se que são envoltos pela

Page 60: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

eletrosfera de 8 e depois só possuem um ventilador. Assim as atrações gravitacionais seguem dispersas e mais fracas. O único ventilador m odifica seus estados físicos. São sólidos. Esses átomos aquecidos fundem em baixas temperaturas. Deve ser porque as energias transferidas para esses elementos penetram nos orbitais desses únicos ventiladores. Assim modificados vivenciam decaimentos. Nessa s situações nas eletrosferas ocorrem as fusões e as liquefações. O estado líquido. Assim esse é o conceito sobre a razão de ser do estado líquido. Na natureza só o par Br (bromo) e Hg (mercúrio) são líquidos. Todavia surgem as perguntas. Porque existem lí quidos? Porque a água é líquida? Considerando - se as fusões dos sólidos achamos que acontecem líquidos em razão das atuações das energias nas órbitas das camadas mais externas. Em dias passados distribuí conceito sobre o assunto o qual estou neste escrito r econsiderando. Eu achava que na água a ligação poderia ser variada e com os três tipos de ligações. Assim deve acontecer. Todavia caso as ligações do O com os H sejam do tipo III a água deve ter o estado de gás. Acho que no gelo devemos ter as ligações ti po III. Só que com zero graus, falta de energias, sistemas gravitacionais, deve ser esse o motivo do volume do gelo ser maior do que o da mesma quantia de água. Agora nos restam os tipos I e II de ligações . Sinceramente, por enquanto, não sei o que deci dir. Segundo os conceitos atuais está provado arranjo triangular na molécula de água com distâncias de 0,0958 nm entre os centros dos átomos de H e O e ângulo de 106 graus entre as direções seguidas pelos átomos de H. Concluem que o setor do O eletrostatic amente é positivo e o do H é negativo, formando dipolo o qual usam para explicar a dissociação que a água exerce sobre os cristais. Conhecemos as ocorrências magnéticas. Não reconhecemos negatividades e positividades. O ângulo de 106 graus não devia acont ecer. Porque esses orbitais se encontram ligados ao núcleo do O em posições as quais são inversas entre si. Daí, concluo, que entre as extremidades dos H virados à periferia do conjunto molecular ocorrem atrações e trocas de irradiações. Por certo será ess a atração que promoverá o ângulo. Caso as segundas irradiações se sirvam umas das outras, em idas e vindas, temos ondas protônicas a fazerem curvas e se combinando. A água é solvente. De qualquer forma temos a explicação do porque a água é um solvente. Como solvente desenvolve atividades as quais não são apenas de relacionamentos gravitacionais. A água tem nesse elo entre as segundas irradiações dos H deslocamentos de irradiações e fluxos os quais interferem nos solutos. A água fornece sistemas e usa de suas irradiações para prejudicar as ligações gravitacionais dos solutos. A água quimicamente pura não conduz a eletricidade. Foi um conceito que caiu. A mais pura das águas apresenta uma pequena e bem definida condutância. Essa pequena condutância o será em razão dessas irradiações e fluxos trocados entre os H. Anotem. O núcleo do Hg é mui to bacana. O Hg tem 2, 8,18 ,32 ,18, 2. Para ser um gás (tal como o Rn) teria que ter 8 orbitais na capa de P. Todavia sua eletrosfera é especial. Quase seria um gás, é um líquido pesado. O Zn e o Cd, em situações parecidas também possuem características e speciais. Na medida que vamos considerando as faculdades físicas e químicas dos elementos atômicos em função desta teoria vamos conhecendo novas explicações.

RETORNEMOS AO ESTUDO DA ÁGUA. Molécula quebrada de água. Os químicos com auxílio de técnicas e speciais conseguiram medir a extensão da ruptura. Na água acontece uma dissociação do tipo: H2 0 > H+ + 0H - . Ou seja. Uma molécula de água se divide em um íon (H+) e um íon oxidrila (OH - ). Todavia os químicos consideram que um íon H não pode existir iso ladamente em uma solução. Também consideram que o centro das cargas positivas não confere com o centro das cargas negativas. Assim concluem que o resultado dessa dissociação da água é H20 + H20 > H3O + OH- ,

ASSIM SURGE O HIDRÔNIO. NÃO CONCORDO. No meu entender a molécula de água quebrada fica assim. Prefiro ficar com a dissociação tipo

H20> H+ (+) (O H) - . Caso o ambiente proporcione ao oxigênio os sistemas os quais precisa, os quais são gravitacionais, um H pode ficar livre. Lembrar não existe o tal positivo e negativo.

O que polariza os elementos atômicos são os fluxos; os quais por sinal são de sistemas menores ou magnéticos. Como podem observar podemos sim considerar o oxigênio ligado apenas com um átomo de H e o outro átomo de H solto na água. Porque não? Este átomo de H solto na água possui sua segunda irradiação a se espalhar na solução. O (O H) fica –1 e o H fica 1 +. Esta é minha opinião.

Consideremos o

H Cl e sua mistura com a água Devemos considerar cada ligação química segundo as trocas de evasões e aspirações gravitacionais. O fazer desde que consideradas em pressões e temperaturas normais e sem interferências externas de correntes elétricas, fluxos magnéticos, ou outras irradiações.

No desenho da esquerda o vão do Cl lig ado na segunda irradiação do H. No desenho da direita o Cl ligado com a evasão do H.

Page 61: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Br O

H

H

Br

H

O

H

H

H

Consideremos o H Cl. O Cl tem 7 evasões. P or ser assim tem forte evasão de sistemas menores e possuí forte atração gravitacional. Assim sendo o Cl tem condições de aspirar a segunda irradiação do H. Ou melhor. O átomo de cloro aspira as irradiações livres do hidrogênio. No H Cl, puro, em razão d o Cl usar da segunda irradiação do H a substância não é ácida. Isso porque essa molécula envia ao ambiente as evasões dos sistemas menores dos orbitais do Cl e as evasões dos sistemas menores do átomo do H. Quando dissolvemos o H Cl na água temos a acidez. Não posso descrever exatamente o que acontece. Contudo o H Cl é dissolvido e participa do ambiente no qual acontecem as irradiações segundas dos prótons dos H. Essas irradiações passam a envolver a molécula do Cl. De tal forma que o Cl é alimentado por si stemas. Assim suas necessidades

gravitacionais são menores.

É viável achar que o Cl pode se ligar com as evasões do H e liberar a segunda irradiação. Aí o H Cl na água funciona como ácido. Libera ondas protônicas. No desenho acima. No primeiro membr o da igualdade temos o (H C) + (H2 O). No segundo membro ficou: O (H Cl) (ácido) + (hidroxila) + (H) livre (também ácido). Isso é perfeitamente possível de acontecer principalmente quando posicionemos eletrodos ligados em correntes elétricas. Essas segund as irradiações livres do próton do H são irradiações nucleares e protônicas. São ondas senoidais fortíssimas e corroem as matérias.

COMO FUNCIONA A CORRENTE ELÉTRICA A corrente elétrica se desenvolve com movimentações de sistemas menores que são original mente impulsionados e forçados a se deslocarem. A corrente é formada por fluxos desses sistemas. Os elétrons que usam desses sistemas em suas atividades fazem com que eles passem em suas colméias quando os aceleram mantendo as velocidades. Assim os elétron s se deslocam de permeio e em sentido contrário da corrente. Independente das atividades dos elétrons cada pólo dos eletrodos é um fornecedor ou um aspirador de sistemas. Assim o elemento que está a precisar de fornecimentos de sistemas se dirige para o p ólo que está a irradiar sistemas e o elemento que libera sistemas segue para o pólo que está a aspirar sistemas. Não esquecer que essas deslocações ocorrem em razão das diferenças dos potenciais.

AS ATIVIDADES ELETROLÍTICAS. Conceito atual. Ex. Na cela temos dois eletrodos ligados a um gerador. Dentro coloquemos uma solução aquosa de nitrato de Ag. Fazendo passar uma corrente elétrica temos que os íons positivos são atraídos em direção ao cátodo, e os íons negativos em direção ao ânodo. O cátodo é rico e m elétrons porque está ligado ao terminal negativo da corrente elétrica. Assim para o cátodo se dirigem os íons Ag +, dando lugar à reação Ag + e - > Ag. Assim temos a deposição de prata metálica sobre esse eletrodo. Sobre o ânodo, que apresenta escassez de e- , porque está ligado ao terminal positivo da corrente elétrica, porque por lê estão a se escoar sistemas gravitacionais, irão se depositar os íons (N 03) - . Quando vai acontecer a reação N O3 - > N O3 + e - . Seguida de NO3 + Ag > N O3 - + Ag +. Acontece qu e, n a passagem da corrente elétrica, energias e sistemas menores gravitacionais se deslocam pelo condutor do cátodo para o ânodo. Enquanto isso os elétrons se deslocam em sentido contrário. Assim os átomos os quais estejam destituídos de seus fornecimentos , (íons), se deslocam para as fontes de abastecimento. Assim os íons positivos se deslocam em busca de elétrons e os negativos em busca de energias e sistemas menores. As deslocações dos sistemas, em razão das correntes elétricas, acionam relações químicas que se desenvolvem por forças gravitacionais. Na mesma situação devem estar outros ácidos. O H Br.

Assim os ácidos que dependem do hidrogênio possuem funções ácidas quando estão a liberar as segundas irradiações.

Os químicos devem considerar que nã o é suficiente conhecer como acontecem as ligações químicas. Precisamos conhecer, também, os porques das funções.

ÁCIDOS - Bases Consideremos os diferentes conceitos que apresentaram em seqüência sobre os ácidos e sobre as bases. Arrhenius - Ácidos são s ubstâncias aquosas iônicas que possuem como único cátion o hidrônio formado pela reação de determinados compostos covalentes com a água. Essa teoria de Arrhenius tem algumas limitações.

Page 62: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

O O

É restrita às soluções aquosas e muitas reações importantes ocorrem em outros solventes. A água não é o único solvente capaz de ionizar ácidos e dissociar bases. Não permite prever o caráter ácido de espécies químicas que não possuem o hidrônio?. Não prevê o caráter básico de espécies químicas que não possuem o grupo hidroxi la. Aí surgiu a teoria protônica de Brönsted e Lowry. Ácido é toda espécie química, íon ou molécula, capaz de receber um próton H+. O PORQUE DAS LIGAÇÕES – NOSSA LEI GERAL As ligações químicas entre os elementos atômicos ocorrem em razão das trocas que fazem onde desenvolvem doações e, ou, assimilações de sistemas. Sistemas os quais podem ser: ondas senoidais, energias, e sistemas menores gravitacionais. Agora, em razão de nossa teoria, consideramos.

Ácido é toda espécie química capaz de doar irradiaç ões protônicas . Base é toda espécie química capaz de receber irradiações protônicas. Comentemos a reação do Na (OH)+ H Cl. AS LIGAÇÕES QUÍMICAS Nas ligações químicas os elementos atômicos trocam seus sistemas, energias, ondas senoidais, enquanto simulta neamente são influenciados por esses mesmos fatores ambientais. Sistemas os quais podem assimilar ou fornecer. Ou podem assimilar e simultaneamente fornecer. Assim ficou. Acido é toda espécie química capaz de doar irradiações protônicas e base é toda espé cie química capaz de receber irradiações protônicas. EXEMPLOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS. VOU COMEÇAR COM O O2. É obvio que os átomos de O trocam entre si suas possibilidades de suprimentos e atrações. Assim cada um fornece as

evasões de dois de seus elétron s às atrações do outro. O CA F2 TIPO DE LIGAÇÃO IÔNICA OU ELETROVALENTE O F assim, como os outros alógenos, possuí as atrações gravitacionais concentradas. Por esse motivo tem forte atividade

química. Os alógenos são de notáveis reatividades. O F é segundo o conceito atual é denominado de o mais eletronegativo de todos os elementos. Compreendam que os fluxos dos sistemas menores são tipos de ventos. Podem descrever círculos e curvas segundo as necessidades. O H E A LIGAÇÃO IÔNICA

Mg H2 As irrad iações do Mg, por meio de seus elétrons, se ligam nas segundas irradiações dos 2 átomos de H. Este tipo de ligação é inacreditável. A ligação metálica Na ligação metálica os átomos podem compor arranjos e os elétrons

ficarem a envolver esses arranjos devo lvendo os fluxos aos núcleos. único próton. Do lado direito o Na Cl. Depois temos H2 SO4 - SCH4 – carbonila. Em baixo vários exemplos. AS RELAÇÕES GRAVITACIONAIS DETERMINAM OS FENÔMENOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. AS BASES As Ligação covalente tipo pi. Exemplo a molécula de N2. Nesta ligação cada átomo usa de três evasões de seus elétrons e de três de suas aspirações. O caso é que os orbitais completos, com 8 elétrons, envolvem os átomos. Quando não completos temos espaços vazios. Esses vãos se originam em posições onde poderiam estar e não estão prótons. Esses vãos nascem nos núcleos e crescem se alargando até a superfície da eletrosfera. Nos núcleos, nessas regiões onde nascem esses vãos, temos os nêutrons que desenvolvem atrações gravitacionais.

EXEMPLOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS EU ESTOU CORRIGINDO A APRESENTAÇÃO ANTERIOR. Aconteceu que, cansado, me distraí, e apresentei soluções erradas. DO LADO DIREITO O MODELO DO C2H6

H Cl + Na (O H) Na Cl + H2O

Page 63: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Em cada C, temos quatro regiões que desenvolvem atrações gravitacionais. Cada uma delas recebe uma segunda irradiação de átomo de H. Acontece que os elétrons dos orbitais do H em companhia dos elétrons dos orbitais do C envolvem a molécula C2 H6 e ela se comporta como gás. O ESCRITO ESTAVA ERRADO. O DESENHO ESTAVA CERTO. De cada átomo de C saem 4 irradiações. Contudo nesta ligação cada átomo de C oferece apenas uma de suas irradiações ao outro. Cada átomo de C recebe 3 evasões de H e uma de C. NO MONÓXIDO DE CARBONO, C O. O oxigênio recebe as evasões de 2 elétrons do C. O

carbono recebe 4 evasões do átomo do 0. No C O2 cada átomo de 0 fornece 2 evasões para o átomo de C. O carbono por sua vez oferece 2 evasões para cada átomo de oxigênio. No Mg H2 os elétrons dos prótons de Ms desenvolvem uma atividade diferente. Recebem as on das senoidais dos prótons do Mg e as transferem aos prótons dos H. Como podem irradiar e aspirar, em suas duas extremidades, recebem as senoidais dos prótons dos H e as transferem aos

prótons do Mg. Ca (OH)2 do lado direito. Temos a ligação entre 1 Ca, 2 0, 2 H. Ca cinza, o 0 amarelo, o H vermelho por ser um próton. O Na Cl, muito simples. O C2 H4 com 2 átomos de C absorvendo as segundas irradiações dos átomos de H. O etano também é gás. Fica envolvido por 8 elétrons. 4 dos átomos de H e 4 dos dois átomos de C. Em baixo os modelos de: H2SO4, H4 SC, CARBONILA. Devo cometer alguns erros. Também estou redigindo meio apressado.

BASES SÃO SUBSTÂNCIAS capazes de receberem doações de irradiações protônicas ou sistemas menores. Todavia bases fortes preferem as irradiações protônicas. Comentemos o Na (OH)

Mg H2

� �

o

Ca

H

H

Na Cl

H2SO4

CARBONILA?

S

Page 64: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Na

Do lado esquerdo temos a representação de um átomo de Na com sua irradiação do próton de Ms. Este átomo, em certas circunstâncias que agora não vem ao caso, se liga com um grupo

hidróxido. Do lado direito temos Na (O H) substância conhecida como base. O caso é que quando misturamos um ácido com uma base temos a formação de um sal e no caso também de água. Assim vejamos. Essa mistura sofre as influências das irradiações pr otônicas. De tal forma que os elementos se libertam de suas ligações. Aí, o oxigênio que tem duas atrações gravitacionais, chama os hidrogênios. Enquanto isso o Cl se liga ao Na. Mesmo porque formam uma molécula mais ambientodinâmica. Com o uso das relaçõ es gravitacinais podemos melhor conhecer s atividades químicas e as atividades biológicas. Eu não tenho certeza de algumas ligações. Contudo não devo atrapalhar os outros e devo passar para que considerem. ÁCIDOS CARBOXÍLICOS Nos ácidos carboxílicos é o grupo carbonila que apresenta a função ácida. É a segunda irradiação do hidrogênio que desenvolve a função ácida. O caso é que é conforme a posição onde o H se liga é que temos a possibilidade de acontecer a segunda irradiação. É por esse motivo que é com a presença do radical carbonila que surge a função ácida. Para explicar a função ácida da carbonila precisamos explicar porque o carbono não usa ao se ligar com o hidrogênio da segunda irradiação dele. ergunto. Porque usa apenas da evasão dos sistemas men ores gravitacionais do átomo do H que é mais fraca? Porém, estudando essa ligação, deduzimos que assim é porque o C deve estar razoavelmente abastecido e não precisa dessa segunda irradiação. Por certo lhe seria muito forte. No radical carbonila o C está ligado a um oxigênio. Eu acho que os átomos fazem troca troca. Cada um da o que tem e cada um usa o que precisa. É esse o sistema básico que estou usando às ligações. Assim o oxigênio recebe duas evasões do Carbono e oferece para esse duas evasões. Aí a tr oca fica equilibrada. O C reserva para sua ligação com outro C uma evasão e uma atração. Depois ele recebe a evasão do H e assim fica sobrando uma evasão do C a qual ainda não foi usada. O fato é que nas movimentações, dos fluxos dos sistemas, em torno da molécula da carbonila, deve acontecer uma troca dos sistemas de tal forma que o C só precisa, para ser ácido, que a ligação do C com o hidrogênio seja feita usando apenas da evasão dos sistemas gravitacionais do H. Assim no ambiente envolvente da molécula as necessidades do O, do C, e do H, ficam supridas. O resultado é que a carbonila é ácida. OUTROS ÁCIDOS ORGÂNICOS TIO- ÁLCOOL É um tio - álcool. O – S H ligado a um carbono saturado. Estes tiois apresentam caráter ácido bem mais forte que os álcoois, pois o enxofre é um átomo menos eletronegativo. Concluímos que as variações são em razão das resultantes das relações gravitacionais. H3 C ( S H) – Metano tiol No tiol porque o C está saturado deixa também o S saturado. Saturado não tem condições de receber a segunda irradiação do H. São várias as possibilidades de saturação. Com outros elementos diferentes do (H 0) o C fica saturado porque pode receber e fornecer para eles uma troca equilibrada de sistemas. Quando, então, não precisa da segunda irradiação do H. No caso de ligações com o H vamos apresentar as referidas. Todavia podem observar que o C antes de se ligar ao S recebe 3 segundas irradiações. Na ligação com o S também ocorre equilíbrio. Assim a ligação do S não pode ser com uma segunda irradiação. Então a segunda irradiação fica a irradiar livremente no ambiente as ondas protônicas. o H3 C ( S H ) OS AMINOÁCIDOS Nem sempre a proximidade de dois grupamentos químicos, um ácido e outro básico, provoca a esperada neutralização com a formação de um sal. N os aminoácidos ou ácidos aminados coexistem perfeitamente um radical amino (N H 2) fortemente básico ao lado de uma carboxila - (C00H ) ácida. Tal fato ocorre sem qualquer desequilíbrio molecular. No caso dos aminoácidos os dois grupos considerados atual mente como incompatíveis estão ligados ao mesmo átomo de carbono. O caso é que dão origens a compostos extremamente reativos e de grande interesse científico. O restante da molécula indicada por R é geralmente um radical de

hidrocarboneto, contendo ou n ão outros grupos funcionais. Esses podem ser também outras carboxilas e amino grupos. Nesse tipo de grupamento perguntamos. O que será que acontece nas ligações? Para o grupamento atuar como ácido e dar origem a essas

atividades é necessário que o H do OH esteja a irradiar a segunda irradiação, a protônica. Para tanto o H deve estar ligado ao O do OH por suas evasões. Para que isso seja possível o carbono deve estar bem suprido de sistemas e não poder receber essa segunda irradiação.

Na

NA Cl + H2 O

Page 65: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Podemos perguntar. Será que o 0 com o qual estabelece uma dupla ligação estará fornecendo situação de quase pleno abastecimento de sistemas menores? A situação é que assim se faz necessário para que dispense receber a segunda irradiação do H e o grupamento possa atuar com a função ácida. Em razão do estudo no desenho na direita eu acho que é isso o que acontece. Isso porque vemos sobrar uma das evasões do O (oxigênio). Todavia nos aminoácidos dizem que o H se desloca para o N e fica a desenvolver evasões. Aí, no caso temos o 0 –1. Essa forma de ser, onde uma substância possui os radicais NH2 e COOH, redunda em importantíssimas atividades gravitacionais quando possibilitam e condicionam novas reações e ligações químicas. São essas as atividades que caracterizam os fenômenos b iológicos. NOS ÁLCOOIS CH3 OH No álcool metílico o que proporciona a essa substância o comportamento de álcool é o grupamento OH. Devemos estudar porque os álcoois são líquidos; os porques de suas faculdades. As sínteses protéicas. Cinética das enzimas. Vamos comentar para mostrar que essas substâncias atuam em acordo com relacionamentos gravitacionais. Em maioria os fenômenos vitais são acompanhados e condicionados por reações químicas de sínteses ou cisões. Nessas atividades ocorrem diversidades de c omportamentos. Essas reações ocorrem naturalmente nos ritmos necessários motivadas por substâncias de naturezas protéicas, denominadas de enzimas. Essas atuam como catalisadores. São cadeias de aminoácidos. Atuam com participação direta nas reações bioló gicas. No mecanismo do processo temos: Na cinética das enzimas. Os metais pesados como Hg. Ag, Zn, etc. inibem as atividades enzimáticas. Ao contrário o éter, a acetona, não a prejudicam, até determinadas concentrações. Os próprios produtos das reações tê m capacidade inibidora. Devendo ser removidos para os processos continuarem. Constate - se, a favor das ligações químicas por atrações gravitacionais que as enzimas agem em condições especiais de temperatura máximas e mínimas, e etc. que correspondem às me smas necessidades das atividades gravitacionais. Afirmam que as determinações desses limites de temperatura dependem em grande parte das condições do meio, como acidez ou alcalinidade, da substância que acompanha as enzimas, de sua natureza, e etc. - Exist e uma temperatura ótima à maioria das enzimas que fica entre 30 e 35 graus C. - Baixas temperaturas não prejudicam as enzimas. Todavia suas atividades são limitadas. Diminuindo fortemente a 0 graus C. - A luz solar pode exercer atividade ativadora ou inib idora. - As radiações alfa ativam; as beta, gama, e raio X , são destrutivas. Como podem constatar todos esses fatos influenciam segundo a T.G.F.Q. nos relacionamentos gravitacionais. Eu não sei como andam os estudos das enzimas. Porém desejavam conhecer se as atividades aconteciam em razão do todo ou em razão de determinadas partes das enzimas. Comentam que uma condição necessária para que uma enzima funcione é que esteja em estado ativo. Elas possuem incessantes movimentos e chocam - se. Mas, para que pos sam interagir, é necessário que os choques se dêem com uma determinada velocidade. Deduzem- se que as moléculas devem ser dotadas de energias internas que permitam a formação de novas ligações químicas. A energia (sob forma de calor) que se fornece a cada m olécula do reagente para coloca - lo em condições de reagir toma o nome de energia de ativação. Certas reações, iniciadas com o fornecimento de calor, continuam, por si mesmas. (ex: reação chama oxídrica). Nos sistemas biológicos são necessárias às ativaçõ es elevadas quantias de energias. Assim se fazem necessárias as ações catalíticas das enzimas. Faz algum tempo supunham que se formavam, compostos intermediários, substratos. Assim, desse ponto intermediário, as reações prosseguiriam em baixas temperatur as. Assim concluíram que as ações das enzimas podiam ser bloqueadas por altas energias de ativação. Em tais casos enzimas específicas as reduzem. Uma das características das enzimas é sua alta especificidade. Essa especificidade é causada por um fragmento da molécula. Esse fragmento é chamado centro ativo. Ele pode estar contido na coenzima (a parte não protéica da enzima, responsável pela atividade catalítica). Enquanto isso, a apoenzima (parte protéica) estabelece a especificidade do substrato. Isto é. A substância sobre a qual a enzima age. As vezes, a especificidade da ação enzimática é notável, e até sensível à configuração molecular do substrato. Consideremos: substrato somado enzima resulta; mistura substrato enzima resulta; produto somado enzima. Em certos casos com possibilidade de reação reversível. Segundo os conceitos atuais as ligações entre os substratos e as enzimas podem ser de várias naturezas; ligações devido efeitos de absorção; uniões por pontes de H; uniões por cargas elétricas as quais dão ligações eletrostáticas. Porém na realidade todas essas atividades são desenvolvidas em trocas de irradiações protônicas e de emissões e absorções gravitacionais conforme apresentamos nesta teoria. Novos conceitos são necessários . Estes conhecimento s da TGBFQ com conhecimentos definitivos sobre as partículas atômicas , suas atividades, sobre a gravidade, apresentam respostas às perguntas que fazemos sobre os fatos físicos, químicos, e biológicos.

Page 66: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

006 TGBFQMN QNVal GRAVIDADE – VALÊNCIAS MÚLTIPLAS - MODELOS NUCLEARES- 11 páginas. Explicações das multiplicidades das valências Vamos apresentar alguns modelos dos núcleos dos elementos atômicos e dar algumas explicações. Vamos recordar as valências de alguns dos elementos atômicos. H –1, He gás nobre; Li+1;Be+2;B+3;C –4, - 2,+2,+4;N –3,+* - 2,+* - 1, - 1/3,+2,+3,+4,+5;O –2, - 1, - 1/2+2;F - 1; Ne nobre; Na+1;Mg+2;Al+3;Si - 4,+2,+4;P+* - 3,+* - 2,+1,+3,+4,+5;S - 2,+2,+4,+6;Cl - 1,+1. +3,+4,+5,+6,+7; Ar nobre; K+1;Ca+2;Sc+3;Ti+ 2,+3,+4;V 0+2+3,+4,+5;Cr 0+2,+3,+6; Mn+* - 3, - *+2, - *+1,0,+4,+5,+6,+7;Fe +* - 2,+* - 1,0,+3,+4,+5,+6;Co - 1,0,+2,+3,+4;Ni+* - 1,0,+2, +3,+4;Cu 0,+1,+2,+3,+4;Zn+2,....; Rb+1;Sr+2;Y+3;Zr+4;Nb+3+5;Mo 0,+2,+3,+4,+5,+6;Ru+* - 2,0,+3,+4,+5,+6,+7,+8,Rh –1,0,+1,+3,+4,+5,+6;Pd0 ,+2,+4;Cd+2,....; Cs+1,Ba+2 LANTANÓIDES..(................................),..; Hf+4;Ta+5;W 0,+2,+3,+4,+5,+6;Re+* - 3,+* - 1,0,+2,+4,+5,+6,+7;Os +* - 2,0,+!,+3,+4,+5,+6,+7,+8;Ir -1,+1,0,+2,+3,+4,+5,+6;Pt0+2+4,+5,+6;Au+* - 1,0,+2,+3,+5;Hg+1,+2.. ; G+3;Ge+ 2,+4;As - 3+3+5;Se - 2,+4,+6;Br - 1,+1+3+5+7;Kr +2..; In+3;Sn+2,+4;Sb - 3,+3,+5;Te - 2,+4,+6;I - 1,+1,+3,+5,+7;Xe +2,+4,+6,+8; Ta+1,+3Pb+2,+4;Bi+3,+5;Po+2,+4,+6;At -1,+1,+3,+5,+7,Rn+2. Os químicos conhecem que muitos elementos atômicos possuem valências múltiplas. VOU EXPLICAR PORQUE.

MODELOS NUCLEARES NÚCLEOS DO H, DO DEUTÉRIO, DO ÍTRIO. Considerações sobre o H (HIDROGÊNIO) . O próton irradia em seus dois pólos. O próton no caso, se comportando como H, devia assimilar dois elétrons. Assim ficaria com um em cad a pólo. A situação é que o próton do H fica a se movimentar. Por outro lado o elétron muito ativo consegue devolver ao próton toda uma de suas irradiações e ainda parte da outra. De tal forma que na composição do H não cabe outro elétron . No caso de outro elétron, nas proximidades do H, ser fortemente atraído, só pode ser em razão do próton usar das restantes irradiações que seu elétron não está a devolver. Contudo o que sobra das irradiações e aspirações do próton na troca com um elétron não proporciona condições de

assimilar outro elétron. Do lado esquerdo temos o modelo de um átomo de H, hidrogênio. No desenho estamos representando da esquerda à direita: as irradiações protônicas de

uma das extremidades (estas se esvaem livres) (denomino de segunda ir radiação); o quadrado vermelho (o próton); as irradiações da outra extremidade as quais vão e voltam do elétron; o elétron em azul; as evasões de sistemas menores que escapam do átomo do H. Essas evasões acontecem em todas as órbitas de todos os elementos atômicos e originam as forças gravitacionais. Nas sínteses dois prótons trocam suas segundas irradiações e formam a molécula do H2 (segundo desenho). No correr das sínteses quando as partículas estão em formação a molécula de H2 onde os átomos de H co mbinam suas segundas irradiações surge de forma natural. Uma molécula de H2 é o que o desenho de cima está representando. PROPRIEDADES DO H Com suas 2 irradiações o H possue faculdades físicas e químicas especiais. O H usa das irradiações de seus pólos em pontes como na composição do ácido desoxirribonucléico. O átomo de H sozinho, com um único elétron, possibilita o vazamento de irradiações do próton. São irradiações nucleares. Como irradiações nucleares deviam se propagar em linha reta com a velocidade d a luz. Todavia elas saem livres de orbitais e possuem comportamento diferente. Assim conhecemos a importância, e parte das atividades, dos orbitais. O conhecimento o qual temos sobre as atividades dessas sobras das irradiações do próton é que desenvolvem a função ácida. O que sabemos dessas irradiações é que elas dissolvem sólidos metálicos, corróem corpos materiais, etc. É importantíssimo que os físicos experimentais desenvolvam pesquisas específicas para nos narrar as faculdades dessas irradiações livres do H. Os isótopos do H Temos 3 isótopos do H. O átomo de H tal qual o desenho anterior com um próton e um elétron na órbita. Depois temos o hidrogênio pesado, ou deutério, com um nêutron, e depois o ítrio (são bem raros).

No ítrio preferi

coloc ar os dois nêutrons em paralelo porque com um nêutron na retaguarda o nêutron da extremidade ficaria para irradiar e seria próton. . Faço a pergunta para mim mesmo. Será que os nêutrons sempre têm o mesmo valor de massa? Será que sempre têm um mesmo format o de agregado?

Page 67: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

As valências do H Considerando o assunto verificamos a singular atuação do H. O H, hidrogênio tem valência +1. Contudo essa valência tanto pode ser positiva como negativa. Pelos conceitos atuais não existe explicação lógica para essa forma de ser do H. Atualmente apresentam que o H e o He só chegam à estabilidade completando uma eletrosfera com dois elétrons; que só assim são estáveis. Todavia essa explicação é simplória e não serve. O H é estável com um elétron. O átomo do H, que todos con hecem, não tem condições de receber outro elétron. Em minhas explicações mostro que no H2 as irradiações livres das segundas extremidades dos H se combinam e temos essa molécula. O que devemos considerar. Sempre devemos estar atentos nas ligações químicas para verificar as relações gravitacionais entre os participantes de moléculas e substâncias. Assim deve ser porque esses relacionamentos são importantíssimos nas atividades químicas e biológicas. Os átomos de H são os que mais são influenciados pelas rela ções gravitacionais, no correr das ligações químicas, e nas formações de moléculas e substâncias. O tipo das ligações químicas dos átomos de H nas participações de moléculas e substâncias variam. Essa variação acontece segundo os elementos atômicos partici pantes das moléculas e substâncias, estejam bem supridos ou mal supridos dos sistemas menores gravitacionais. Quando mal supridos o átomo de H se liga a um dos elementos da molécula ou substância usando de sua segunda irradiação. Quando bem supridos o átom o de H se liga usando do orbital de seu elétron por onde deixa escapar as evasões gravitacionais. O Hélio é um gás nobre . Tem dois isótopos. Um com 2 N e o outro com 1 N Em razão de possuírem 1, ou 2 nêutrons, os isótopos do He desenvolvem comportame ntos físicos e químicos diferentes. Já considerei os comportamentos do He 1 e do He 2. Contudo não vou comentar nesta obra. Posteriormente deverei explicar esses comportamentos. As faculdades físicas e químicas do He são de acordo com as faculdades dos pró tons e nêutrons apresentados nesta teoria. No desenho: P vermelho, N verde, elétron azul, ondas vermelhas trocas irradiações com elétrons, ondas ocre evasões gravitacionais. Nos desenhos o He com um N, e o He com 2N.

OS GASES NOBRES. Alguns elementos, mesmo possuindo massas maiores que líquidos e sólidos, são mais leves. Quando dizemos que são mais leves corresponde a dizer que possuem pesos menores. Essa é uma característica dos gases. Todavia a força gravitacional funciona de forma igual em todos os e lementos atômicos. Porque são gases, nobres, e mais leves? Os gases são gases e embora tenham massas maiores que outros elementos ou substâncias que são sólidas ou líquidas são menos atraídos pelas forças gravitacionais (são mais leves). A pergunta é po rque? Sabemos que os gases nobres He, Ne, Ar, Kr, Xe, Rn, todos eles, possuem algo em comum. Só o He tem sua eletrosfera com 2 elétrons. Os demais com têm 8 elétrons em suas eletrosferas..

O PORQUE DO ESTADO GASOSO Lembramos. Os elétrons de todos os átom os devolvem aos prótons as irradiações das ondas senoidais. Todavia não devolvem os sistemas menores, que acompanham as ondas senoidais, que se esvaem nos ambientes externos. Assim por meio da atração gravitacional os elementos atômicos absorvem dos ambien tes os sistemas menores que perdem nessas evasões. Nasce a força gravitacional. Como se tratam apenas de suprimentos às emissões que acompanham as ondas senoidais essas forças são mais fracas que as eletroprotônicas. Essas evasões acontecem em todos os ele mentos atômicos. Assim os gases deveriam desenvolver as atrações gravitacionais tal qual os demais elementos. Porque, então, são mais leves? A explicação para esse comportamento dos gases nobres e de outros gases é que nos outros elementos, sólidos e

líq uidos, as atrações gravitacionais se concentram em regiões. Porque se concentram, em regiões, surgem resultantes que são somatórias das forças gravitacionais. Essas resultantes somam as atrações dos sistemas gravitacionais que se originam dos núcleos. Ass im nessas regiões temos forças gravitacionais concentradas e fortes. Essas concentrações das forças gravitacionais acontecem nos vãos das eletrosferas onde não existem nem orbitais nem elétrons. Assim é porque no núcleo não existe o próton que irradie nes sa posição. No desenho do lado esquerdo representamos uma esfera; um gás nobre. Os traços que dividem essa esfera representam divisões dos orbitais da eletrosfera. No centro, pequeno e oculto, o núcleo.

Os elétrons com seus movimentos orbitais formam uma e sfera à qual é chamada de eletrosfera. Como conhecemos tem 8 elétrons em sua última camada. A outra metade da eletrosfera está por trás. Conforme o desenho ao lado nos gases as aspirações, forças atrativas gravitacionais, se distribuem por toda a eletros fera. Assim não ocorrem pontos com fortes atrações gravitacionais como acontecem nos vãos dos demais elementos. Nos gases as forças atrativas são distribuídas pelas superfícies das eletrosferas. Dessa forma essas forças enfraquecem por não estarem concentr adas.

Page 68: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

As atrações gravitacionais dos gases nobres se distribuem em volta de suas eletrosferas e nas regiões onde os orbitais dos elétrons da última camada se encostam. Assim espalhadas essas atrações gravitacionais enfraquecem.

Por esse motivo esses el ementos ficam leves e flutuam. Eis que está descoberto o conhecimento que possibilita proporcionar a um corpo material de grande peso condições de flutuar. Deve ser possível utilizar este conhecimento em veículos.

O He. O hélio, com seus dois prótons e elétrons de Ks, completa uma eletrosfera menor. Porém suas atrações gravitacionais espalhadas lhe proporcionam o estado gasoso e de gás nobre.

O MODELO DO NÚCLEO DO Li 7 = LÍTIO O Li tem os prótons 2 Ks, 1 Ls Tem dois isótopos estáveis. Um com massa 6 e outro com massa 7 De acordo com as regras desta teoria o s dois pares de N/P de Ks se assimilam pela retaguarda. No caso do isótopo Li 7 um terceiro N, para permitir melhor união entre os nêutrons de Ks deve se posicionar no meio. O outro par N/P de Ls deve se posicionar em uma das atrações laterais. Contudo co m uma de suas superfícies laterais sem o vão lateral próximo de seu próton. No desenho apresentamos os 3 prótons do Li. São os paralelepípedos em vermelho. Deles saem às irradiações senoidais que são devolvidas pelos elétrons. O orbital de K fica envolvid o pelos orbitais dos dois elétrons e continua com as mesmas características do He. As irradiações de um Ls do Li saem do lado de uma das irradiações de Ks, e vão formar o orbital de Ls, bem mais afastado do núcleo. O Li, assim, se comporta como possuidor d e um ventilador; O que acontece porque do orbital de Ls se esvaem seguidamente sistemas menores gravitacionais. Contudo ele vai ser um metal alcalino. Ele não tem atração gravitacional concentrada para atrair ligações químicas. Isso porque seu orbital de K está com as aspirações distribuídas em toda a eletrosfera. Assim, sem concentração, fica sem poder de ligações químicas por meio das atrações gravitacionais. Todavia suas evasões são úteis aos elementos atômicos que precisam desses sistemas menores. Assim tem valência + 1.

UM ASSUNTO IMPORTANTE As atividades nucleares quando estudadas, sem as devidas ponderações, não fazem sentido. Considere que cada uma das setas que está saindo do centro do círculo esteja representando a irradiação de um próton. Assim considerando temos de deduzir que as setas mais compridas estejam representando irradiações com cargas energéticas mais fortes.

Ao passo que as setas mais curtas estejam representando irradiações de prótons com cargas mais fracas. Todavia essa não é a rea lidade. A seta menor está a representar a irradiação mais forte. Em seqüência na medida que as setas crescem elas representam irradiações de cargas energéticas mais fracas. A primeira idéia é que irradiações com maiores cargas energéticas deveriam deslocar os elétrons em posições mais distantes. Assim não acontece em razão das atrações gravitacionais e protônicas. Iniciando em cada partícula, e em cada composição P/N, as irradiações sofrem as atrações protônicas. Em razão de posições centrais nucleares as d ensidades e as ondas senoidais possuem valores maiores em energias. Embora movimentadas entre prótons e elétrons as ondas ficam retidas pelas atrações dos prótons. Atrações as quais por serem mais centrais já são mais fortes. Quando os átomos recebem carga s energéticas, aí, então, os orbitais crescem empurrados por maiores valores de energias. O que explicamos para o Li serve para. Na, k, Rb, Cs, Fr. Esses elementos são compostos com maiores quantias de prótons e de nêutrons. Todavia suas eletrosferas p or baixo do orbital onde possuem um único elétron se comportam tal como gases nobres. Assim os elétrons que saltam para fora dessas eletrosferas funcionam como ventiladores. Assim possuem valência +1. Mais ou menos a mesma coisa acontece com os elementos atômicos Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra. Só que esses elementos vão ter duas evasões ativas por cima das eletrosferas que se localizam logo abaixo desses ventiladores. Estes elementos possuem valências + 2 Ainda nestes elementos as atrações gravitacionais das e letrosferas completas e superficiais abaixo dos ventiladores não possuem forças concentradas que lhes possibilitem as usar para ligações químicas. Assim só podem usar às ligações de suas ventoinhas. Assim não possuem valências ( - )

O MODELO DO NÚCLEO DO Be. (berílio) Considerem que para envolver as eletrosferas se fazem necessários 8 elétrons. Os átomos envolvidos até por apenas 3 elétrons e temos que suas evasões continuam a servir como fornecedoras de sistemas. Acontece que esses elementos também não de senvolvem atrações gravitacionais fortes suficientes para terem valências negativas. Assim esses só podem ser positivos. Como positivos se ligam aos elementos os quais andam em busca de sistemas menores.

Li

Be

Page 69: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

O MODELO DO NÚCLEO DO B.

O B, boro com 2Ks, 2Ls , e 1 Lp. O B ainda não desenvolve atrações gravitacionais fortes. Observe que no modelo do B temos 5 prótons e 6 nêutrons. Dessa forma é o isótopo do B 11. É importante se citar que a partir deste início os modelos nucleares provam estar certos. Constate que o nêutron que vai receber o próton do carbono já está posicionado. O fato é que nos modelos fica explicado porque muitos isótopos possuem quantias de nêutrons maiores que as quantias de prótons. Essas quantias maiores de nêutrons acontecem porque nessa s posições já estão acontecendo as atrações que chamam essas partículas. Nas montagens dos núcleos sigo princípios e conceitos definidos desde o início. Eles se mostram úteis até o fim da tabela periódica. Os modelos dos núcleos ficam exatamente com as qua ntias de prótons e nêutrons corretas e de acordo com a própria seqüência da tabela periódica. O B possuí o primeiro Lp. Normalmente os dois primeiros prótons de Lp nos elementos de maiores massas são localizados no eixo de Y e irradiando paralelamente a os prótons de Ks e de Ls. Contudo nestes primeiros elementos não julguei certos esses posicionamentos.

Os sistemas existem de movimentos. Considero a existência de ambiente que prejudica as partículas caso elas não tenham composições que suportem atritos. Nestes primeiros elementos objetivei dar equilíbrio estrutural aos núcleos.

O MODELO DO NÚCLEO DO C, CARBONO. No C temos ainda a eletrosfera do He; e, no orbital de L, 4 prótons de Lp. Esses proporcionam ao carbono 4 evasões C. São ventiladores aptos para fornecerem sistemas menores gravitacionais aos demais átomos. Todavia o carbono por esvair, em quatro de seus orbitais de Lp, sistemas menores, perde constantemente sistemas. Como necessita deles à continuidade de suas atividades desenvolve atrações. As valências do C são: - 4, - 2, +2, +4. As valências do C são de 2 e 2, porque nas ligações as composições devem manter os equilíbrios dos movimentos. As valências positivas +2, +4, são suas evasões; suas possibilidades de fornecer sistemas menores. Todav ia o átomo de C, carbono, precisa recuperar os sistemas menores das evasões. O que faz quando usa de suas valências negativas –2, - 4, quando por atração gravitacional atrai irradiações de evasões de outros átomos. Nas ligações químicas os fatos ocorrem em razão das necessidades dos abastecimentos dos sistemas menores. Considerem que o C aspira forte nos vãos onde deveriam estar outros quatro pares de nêutrons e prótons que completariam a eletrosfera de 8 elétrons. De preferência se liga aos elementos que f acilitam seu abastecimento. O C se interessa sobretudo pelas sobras das irradiações dos hidrogênios. Quando como C H4 forma a eletrosfera de 8 e o gás metano. É uma assimilação perfeita. Assim devemos considerar o C em suas ligações químicas. ESTIMADO LEIT OR Constate que o C ao se ligar aos 4 H ele recebe exatamente a quantia das evasões dos sistemas menores que está a perder em seus quatro orbitais.

COMENTEMOS AS LIGAÇÕES QUÍMICAS Não se tratam de fenômenos complexos. Vamos considerar primeiro como acont ecem as trocas das emissões e atrações gravitacionais entre os elementos atômicos. Recordem. As emissões gravitacionais são fluxos. Como fluxos se esvaem nos orbitais. Depois formam ventos,

correntes, fazem curvas. Assim não devemos nos preocupar com os ca minhos seguem quando emissões de um átomo são atraídas por outro átomo. Contudo os fluxos não se cruzam. É por esse motivo que o metano é um gás. As explicações que servem para o metano servem para as demais moléculas gasosas constituídas também de elem entos sólidos. As órbitas dos átomos dos 4 H se combinam com a eletrosfera dos elétrons do C e formam uma eletrosfera de 8 para o metano. Assim o metano adquire um envoltório que lhe garante o estado gasoso. Tal como os elementos atômicos que são gases ta mbém as moléculas, ou substâncias, são gases porque em redor delas se formam orbitais entre os quais não acontecem vãos com fortes atrações. De resto as eletrosferas podem ter formatos vários. Isso não importa. O importante será terem as atrações gravitac ionais espalhadas. Notem que em razão de diferentes composições dos 8 orbitais, que possam estar a envolver

uma eletrosfera de molécula ou substância, nós podemos ter variações nas distribuições das regiões atrativas gravitacionais.

C

C H4

B

Page 70: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Em razão disso temos qu e os gases não possuem pesos correspondentes e proporcionais às suas massas. Ocorrem comportamentos gravitacionais específicos e diferenciados para átomos, moléculas, e substâncias. Voltemos ao C . Assim as ligações que o átomo de C faz com os átomos de H objetivam essa estabilidade. Objetivam a manutenção de suas necessidades dos sistemas menores gravitacionais. O C é um átomo o qual podemos considerar que tem suas intimidades escancaradas. É agressivo aos ambientes. Como tal em suas moléculas de grafi te, de diamante, de carvão, é sólido. O C tem sua força gravitacional de atração correspondente às suas 4 evasões.

NÚCLEO DO N (nitrogênio) Que maravilha o nitrogênio. As valências mediante as quais desenvolve as ligações químicas são: - 3, + e –2, + e – 1, - 1/3, + 2, +3, +4, +5. Para fazermos o modelo do núcleo do N usamos o modelo do núcleo do C e posicionamos um próton de Lp. Ao lado do modelo do núcleo do N o exemplo do NH3. O N, caso tenha suas atrações gravitacionais (vãos) ocupadas bruscamente po r sistemas de outros átomos e os sistemas que nesses vãos estejam sejam expelidos repentinamente, é explosivo. As valências positivas são as proporcionadas pelos ventiladores e as negativas são as correspondentes às atrações.

O MODELO DO NÚCLEO DO O, OXIGÊNIO.

Só que aproveitei e anexei dois átomos de H. Assim ficou a molécula de água. Nessa ligação ponderemos que o oxigênio está liberando seis evasões gravitacionais. Assim, receber apenas 2 evasões, não é suficiente. Por esse motivo o oxigênio tem con dições de receber as segundas irradiações do H. Observando o modelo do núcleo do O verificamos que os vãos que servem às atrações e são usados pelos H da água ficam em posições inversas. Todavia como aspirações influenciadas podem ter os 116 graus.

Aí va i depender mesmo é de possíveis relações as quais aconteçam entre os átomos de H.

O MODELO DO NÚCLEO DO FLUOR Na direita o modelo do flúor. Observem que no desenho posicionei uma elipse de cor ocre a fim de representar as atrações gravitacionais concentr adas em um único vão. No flúor temos as atrações de sete evasões de sistemas menores gravitacionais concentras em uma única região de absorção. Quando consideramos estes modelos nucleares passamos a compreender muitas das atividades desenvolvidas pelos fat os físicos. Ponderemos que os movimentos dos sistemas são importantíssimos. Notem que os movimentos dos elétrons nos orbitais impedem que nessas regiões aconteçam as atrações gravitacionais. OBSERVEM QUE no oxigênio 18 já se encontram os nêutrons do flúor e do neônio. Assim para fazer o modelo do flúor 19, isótopo único, foi suficiente acrescentar no modelo do O um próton. Da mesma forma para fazer o modelo do Ne 20 foi suficiente acrescentar no modelo do flúor outro próton.

O MODELO DO NEÔNIO Chegamos ao neônio 20.

Agora podemos dar idéia usando dos modelos nucleares do porque que o He e o Ne são gases e nobres. No desenho do lado esquerdo temos o modelo do Ne 20 onde apenas estão representados os nêutrons, os prótons com suas irradiações, e os elétron s com suas evasões de sistemas menores. Nesse modelo de isótopo do Ne já existem duas posições que estão a atrair partículas. Assim nas sínteses em outros átomos podem ter sido localizados mais dois nêutrons. Assim já pode acontecer o Ne 22 que já tem os n êutrons a espera dos prótons para formar o Na 23 e o Mg 24.

Observem o desenho do He. Nesse desenho temos o núcleo do He. Em redor as evasões do sistema gravitacional que ocorrem pelos orbitais.De cor

ocre. Representadas pelas setas cinzas azuladas as at rações gravitacionais que estão espalhadas em volta de toda a eletrosfera do He. Esse tipo de eletrosfera é que participando dos elementos atômicos das 3 primeiras colunas da tabela periódica é que não proporcionam as valências negativas.

O N H3 – O modelo do núcleo do N (nitrogênio)

Ne

He

Page 71: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

O Ne SÓ COM AS EVASÕES E DEPOIS COM AS ATRAÇÕES GRAVITACIONAIS ESPALHADAS EM REDOR DA ELETROSFERA.

COMENTÁRIOS. Quando evasões de elétrons de átomos adentram vãos de elementos atômicos, ou substâncias químicas, que possuem poucos vãos atrativos, temos combustões, aquecimentos, e explosões.

Em seqüência os modelos nucleares crescem no eixo de Ks. Considerem: Na+1;Mg+2;Al+3;Si - 4,+2,+4;P+* -3,+* - 2,+1,+3,+4,+5;S - 2,+2,+4,+6;Cl - 1,+1. +3,+4,+5,+6,+7; Ar nobre. Observem que o Na +1, o Mg +2, o Al +3, Si +4 atendem ao me smo princípio do Li, Be, e B, quando suas ventoinhas sobram de suas eletrosferas.

Esses elementos atômicos usam de suas ventoinhas que se posicionam logo acima das eletrosferas completas. Já os elementos atômicos do P ate o S, usam de suas atrações. Essas determinam suas valências negativas. Pois possuem regiões onde atraem as evasões dos sistemas menores. Contudo continuam, com seus elétrons da órbita de M, a liberarem evasões, ventoinhas. Assim conforme os elementos atômicos com os quais se relacionam po dem usar ou não das valências positivas. É por esse motivo que os elementos atômicos possuem valências tão variadas. O MODELO DO NÚCLEO DO Si Notem que acima dos prótons que projetam as órbitas da eletrosfera de L, com 8 elétrons temos mais quatro com c or marrom. Esses são 2 elétrons de Ms e 2 Mp. Esses saltam da eletrosfera do orbital de L do Si e servem as ligações químicas. Quando fornecem às atrações gravitacionais de outros elementos atômicos as suas evasões. Em todos os pontos, onde possam se posic ionar nêutrons para formar novos elementos em seqüência, temos atrações gravitacionais do Si.

Daí o Si ter a valências negativa –4. Tem a valência –4 de vez porque elas devem ser inversamente simétricas.

O MODELO DO NÚCLEO DO CL (cloro) As setas marr ons são as setas que se dirigem aos elétrons de Ms, e de Mp. No cloro temos 2 Ks, 2Ls, 6Lp, que formam a eletrosfera interna e correspondente ao neônio. Depois temos 2 Ms, e 5 Mp. Ao todo temos 7 setas em marrom que estão a representar as irradiações que são trocadas com os elétrons do Cl.

Assim o Cl só tem um vão por onde fica a atrair sistemas gravitacionais. Essa região desenvolve forças atrativas muito fortes. Assim é porque ela esta a aspirar para o átomo de Cl sistemas menores que compensem todas ev asões que estão sendo liberadas pelos 7 restantes elétrons das órbitas de Ms e de Mp. As setas pequenas e violetas são as das senóides de Ks. As setas vermelhas são as das senóides dos elétrons de Ls e Lp. As setas marrons são as que irradiam ondas para t rocas com os elétrons de Ms e Mp. Temos primeiro uma eletrosfera de K; Depois temos a eletrosfera de L; e cobrindo tudo a eletrosfera M, com 1Ms e 6 Mp. O caso é que o cloro atrai forte pelo seu vão. Nas sínteses é nessa posição que se instala o próton do Ar. O Cl tem as valências positivas +1, +3, +4, +5 , +6, +7. Como podemos constatar todas as emissões dos sistemas menores do Cl podem ou não ser usadas em suas ligações químicas. O que faz segundo as necessidades dos átomos com os quais se liga.

Ne Ne

Cl

Si

Page 72: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

No dese nho temos o vão da atração gravitacional do Cl bem apresentado para bem elucidar. Contudo não se trata de um cone tal como está na figura. São atrações somadas. Contudo o Cl só tem –1 como valência negativa. É lógico só por um vão pode usar de suas forças atrativas gravitacionais às ligações químicas. Os modelos dos núcleos vão recebendo mais e mais partículas. De tal forma que se torna difícil fazer desenhos os quais possam ser compreendidos pelos leitores. Contudo a seguir vou apresentar os modelos em pla nos. Dessa forma posso continuar a apresentação. O MODELO DO NUCLEO DO Ar AGÔNIO. O Ar é um gás nobre. Assim acontece porque tem 8 elétrons na sua eletrosfera. Os elétrons com seus movimentos ocupam o espaço envolvente da eletrosfera e assim as at rações gravitacionais que ocorrem em função de oito evasões dos elétrons da órbita de M se espalham. No argônio as atrações não são concentradas e as forças ficam fracas e o Ar se liberta das forças gravitacionais e das ligações químicas. No desenho do Ar as setas estão todas de mesmo tamanho. Só indicam as irradiações dos prótons.

O MODELO DO NÚCLEO DO Ti Em seqüência ao Ar vou apresenta o modelo do Ti. Na seqüência temos: K+1; Ca+2; Sc+3; Ti+2,+3,+4; V 0+2+3,+4,+5; Cr 0+2,+3,+6; Mn+* - 3, - *+2, - *+1,0 ,+4,+5,+6,+7; Fe

+* - 2,+* - 1,0,+3,+4,+5,+6; Co - 1,0,+2,+3,+4; Ni+* - 1,0,+2, +3,+4; Cu 0,+1,+2,+3,+4; Zn+2, Nesta série os elementos atômicos possuem 1 ou 2 elétrons na órbita Ns. Por sua vez o orbital de M continua a crescer. O orbital de M vai ate completa r 18 elétrons. Assim sendo, quando montamos os núcleos atômicos, posicionamos os prótons que desenvolvem trocas com esses elétrons. A seguir consideramos o Ar como um paralelepípedo. Nele vamos instalando os demais prótons. Depois do Ar o próton que se i nstala é o do elétron de Ns. Aí temos o K. A seguir se instala outro próton do segundo Ns e temos o Ca. Em seqüência instalam - se os Md de y. No desenho os Ns são os prótons e irradiações violetas mais escuras. Os prótons e irradiações de Md são os prótons coloridos de violeta mais escuro. O elemento atômico representado no desenho é o Ti. Tem 2 K, 8 L, 10 M, 2 N. Ou 2 Ks, 2 Ls, 6 Lp, 2 Ms, 6 Mp, 2 Md, 2 Ns. Não vamos exemplificar todos os elementos atômicos. Desejamos divulgar os estudos e isso demoraria mais tempo. Assim vamos explicar como funcionam as valências do: K, Ca, Sc, Ti.

K+1; Ca+2; Sc+3; Ti+2,+3,+4. Considerem: não posicionei os nêutrons de 2 Ns e 2 de Md que teria obrigação de posicionar para facilitar a observação das posições no desenho. O K só vai ter um dos prótons de Ns. Um dos dois que está colorido de violeta escuro. Assim terá valência +1. O Ca terá 2 prótons de Ns. Assim terá valência +2. O Sc terá valência +3. Já o Ti poderá ter valência +2, +3, +4. Quando terá usado apenas 2, 3, ou 4 de suas irradiações. Notem, novamente, que a eletrosfera inferior, a do Ar, Não está se manifestando. Assim até agora nestes elementos, que passam a ter elétrons da eletrosfera anterior produzindo evasões (as primeiras evasões de N) só se manifestam as evasões de Ns e as duas primeiras de Md. Assim os átomos se comportam até o Cr. Quando as valências respectivamente são. V 0+2+3,+4,+5; Cr 0+2,+3,+6 Todavia os átomos anteriores, k, Ca, Sc, Ti, V, Cr, por certo possuem valências negativas as quais não consideram. O que deve ocorrer por elas serem fracas. Talvez elas não tenham forças suficientes para participarem das ligações.

Ti

Ar

Y

Page 73: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Assim deve acontecer porque os novos prótons acrescidos a partir do Ar têm seus elétrons desenvolvendo irradiações. Assim temos forças gravitacionais a atrair compensações para essas evasões. Agora temos o Mn. Suas valências são: Mn +* - 3, - *+2, - *+1,0,+4,+5,+6,+7 (a estrelinha esta a representar ou) A situação é que a partir do Mn, possuindo esse elemento 6 elétrons a esvaírem sist emas menores, as atrações gravitacionais ficam fortes e ele passa a ter 1, 2, ou 3, regiões que estão a atrair sistemas menores e a desenvolverem ligações químicas. O mesmo acontece com: Fe +* - 2,+* - 1,0,+3,+4,+5,+6; Co - 1,0,+2,+3,+4; Ni +* - 1,0,+2,+3,+4 Notem que as valências negativas decrescem a começar do Mn até o Ni. O Mn tem valência –3. O Fe já não tem a –3, só tem a –2. O Co, e o Ni, só têm a - 1. Os nossos modelos nucleares explicam porque Co e Ni se comportam de forma semelhante nessa valência –1. Aqui agora não da para explicar. Essas valências são resultantes das atrações gravitacionais que acontecem exatamente nas regiões onde estariam nêutrons e prótons dos elementos atômicos em seqüência. Assim, na medida em que os prótons se posicionam, temo s as irradiações de novos prótons, elétrons, evasões, e desaparecem as atrações gravitacionais.

Todavia conheçam que na medida que as atrações se concentram em menores números de regiões que elas se tornam mais fortes. Vamos supor o Ni. Na região de sua va lência –1 ele tem que atrair todos os sistemas menores que estão sendo esvaídos nos seus 8 elétrons de Md. O Cu e o Zn não desenvolvem atrações gravitacionais concentradas porque completaram uma nova eletrosfera; a eletrosfera de Md. Não são gases porque possuem os prótons de Ns. O Zn fica com +2.

O modelo do núcleo do Zn. Zinco A seguir do Zn os núcleos crescem no eixo de Y.

Não foi fácil descobrir os modelos dos núcleos dos elementos atômicos em seqüência ao Zn. Por fim consegui. No lado esquer do o modelo do núcleo do Zn com as irradiações da eletrosfera de Md. Dessa saltam 2 elétrons de Ns. Esses proporcionam ao Zn a valência +2. Para bem explicar o modelo do Zn o representamos compacto.

Ga +3; Ge +2,+4; As - 3+3+5; Se - 2,+4,+6; Br -1,+1+3+ 5+7; Kr +2. Nestes elementos atômicos, em razão da forma como se posicionam os Np, temos as seguintes condutas dos elementos atômicos. O Ga fica com mais 3. São as irradiações de 2Ns e de um Np. O Ge fica com +2, +4. Também em função de 2 irradiações de Ns, e de 2 de Np. Errata . Nos elementos deste bloco duas localizações de prótons do Md podem estar erradas. Esses erros estão corrigidos nos blocos com os modelos nucleares. Eu fiz os modelos em pita. 15/9/02 fiz correções. Agora devem estar certos. Com os modelos ficamos conhecendo os detalhes das origens das faculdades físicas e químicas dos elementos atômicos.

Assimilando estes planos formamos o Zn 30

Y

Page 74: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Muitas perguntas atuais são respondidas. Novos conhecimentos são assimilados. É uma pena que os cientistas desde que comecei a apresentar a teoria não a estejam usando. A variação, de +2, ou +4, deve ser resultado das possibilidades das assimilações dos fluxos e das atrações. O mesmo acontece com o Se e o Br. Todavia As, Se, Br, também possuem valências negativas. O que se explica na medida em que acrescem as evasões de sistemas menores e na medida em que as atrações gravitacionais se concentram em menos regiões.

O MODELO DO NÚCLEO DO Kr. Nos planos, a seguir, apresentamos o Kr. São 5 planos. Em seqüência da direita à esquerda. Temos o 1 o com 4 partículas, e a seguir os demais. O Kr porque está envolto por eletrosfera de 8 que espalha as atrações gravitacionais é gás. Juntando esses planos temos o Kr compactado. Como podem notar o Kr cresceu na posição vertical. Cresceu para baixo e para cima. O importante nessa forma de crescer é que foram preenchidas posições nas extremidades do núcleo. Ao mesmo tempo, nas laterais, ficaram posições Essas posições ficam à disposição de novos acréscimos. Elas, futuramente, podem ser usadas por nêutrons e prótons de Nd. A seguir em seqüência temos 6 de Nd ao lado dos de Md. As irradiações e prótons para formar Kr estão em violeta claro. O Kr embora gás nobre tem valência +2. Possivelmente em razão de seus elétrons de Np que irradiam do eixo de Y.

Consideremos: Nb +3+5; Mo 0,+2,+3,+4,+5,+6; Ru +* - 2,0,+3,+4,+5,+6,+7,+8, Rh –1,0,+1,+3,+4,+5,+6; Pd 0,+2,+4; Cd +2, Eu acho que as valências estão a nos mostrar, em parte, as posições onde devemos corretamente posicionar os nêutrons e p rótons dos elementos atômicos. Notem que temos Rb +1, Sr +2, Y +3, Zr +4. Estes elementos se comportam tal qual como os anteriores: Li +1, Be +2, B +3. Na +1, Mg + 2, Al +3, K +1, Ca + 2, Sc +3. Estou começando a achar que estamos certos ao posicionarmos por primeiro (depois da subórbita de s) os outros 2 prótons que começam as séries de Mp, Md, no eixo de y. Parece que o posicionamento no eixo de y, dá forças às influências, às valências únicas e positivas. Tal como Rb +1; Sr +2; Y +3; Zr +4 ;Nb +3+5. Parece que, não havendo alterações nas irradiações nos eixos de x e de z, não surgem ás atrações negativas. Seria repetitivo ficar a explicar a semelhança dos motivos das múltiplas valências positivas. Também seria repetitivo ficar a explicar os motivos das valências negativas. Pois se trata de regra que é quase geral. Assim os leitores já conhecem as razões das demais valências. Mo 0,+2,+3,+4,+5,+6; Ru +* - 2,0,+3,+4,+5,+6,+7,+8; Rh –1,0,+1,+3,+4,+5,+6; Pd 0,+2,+4; Cd +2, Os núcleos anteriores, já do V ao A g, sofrem influências nos posicionamentos dos prótons de Md que são resultantes das necessidades das irradiações se desenvolverem de forma razoavelmente equilibrada. O que possivelmente deva ser conseqüência de influências ambientodinâmicas. As irradiações . Parece - me que se propagam repartindo os espaços para onde os prótons estão direcionados. Também me parece que em havendo problemas podem se concentrarem em pólos. Essas composições conforme são também podem influenciar nas valências. Os elementos Rb, Sr, y, Zr, Nb, já ganham os prótons que servem ás subórbitas de 0 . Os elementos a seguir, deveriam, todos, ter cada um 2 Os. Todavia isso não acontece. O Nb perde um dos Os enquanto ganha 2 Nd. Assim deve acontecer para ganhar equilíbrio.

Kr

Page 75: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

Os elementos Mo, Tc, Ru, Rh, perdem, cada um, um Os. Parece que as demais irradiações sejam concentradas mais para o lado de um dos pólos. É interessante que o Mo não tem valência negativa. Acho que assim acontece devido ele ter suas irradiações mais concentradas em um dos pólos. No Ru, Rh, já as disposições das irradiações podem favorecer atrações em seqüência de –1, e de –2. O átomo de Pd completa 18. O Nd aparece com 18 N e não tem Os. O Pd não é líquido nem gás porque as subórbitas de Nd irradiam em posições que não pr oporcionam o fechar da eletrosfera. Todavia a platina completando os 18 N, sem ter Os, o Pd passa a ter 0, +2, +4, valências positivas. O Cd com seus 18 N, tem também 2 Os. É interessante ser um metal mole. Ainda não me dediquei às faculdades dos elementos atômicos. Todavia com estes conhecimentos temos muito que descobrir. Tem valência 2. É normal se tratam das duas irradiações de Os.

O MODELO DO Cd.

O leitor poderá usar dos desenhos e reunir os planos. O primeiro comentário que faço é que faço é que os miolos dos núcleos crescem às extremidades. Assim acontece em razão de no correr das sínteses haverem maiores concentrações de sistemas. Eles automaticamente se reúnem formando os núcleos. Maiores densidades de sistemas resultam em elementos atômicos de m assas maiores.

Assim partículas que ficam nos miolos automaticamente adquirem composições de nêutrons. É desse jeito que enquanto os prótons aumentam praticamente de um em um temos que os nêutrons passam a se apresentarem em maiores quantias que as dos pr ótons. O caso é que com as regras gerais que pré estabeleci consegui fazer os núcleos de todos os elementos e de acordo com todos os atuais conceitos da física. No Cd entre os prótons de Ks posicionei 6 nêutrons. Assim o plano do meio do Cd ficou como e stá no desenho. O núcleo do Cd com os prótons e os nêutrons. Assinalados com cor verde os nêutrons. Assinalados com cor vermelha os prótons de Nd. Os demais prótons assinalados com cor ocre. Para montar o Cd

acrescer os prótons em vermelho com suas irrad iações anexas e observar algumas outras alterações como deslocações dos prótons de Ks, de Ls, e ascrescimos de alguns nêutrons. Neste modelo do Cd os prótons de Os estão irradiando com setas brancas Acontece que como o Cd tem a eletrosfera de Nd completa só tem a valência +2 que são as evasões de Os. É só considerar as aspirações e irradiações gravitacionais dos elementos atômicos.

COMENTÁRIOS SOBRE A TEORIA ELETRÔNICA DA VALÊNCIA É A ATRAÇÃO GRAVITACIONAL A ORIGEM DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. OS NÊUTRONS E SUAS ATIVIDADES NAS LIGAÇÕES QUÍMICAS O caso é que cada elemento atômico, cada isótopo de elemento atômico, possui condições específicas e exclusivas de se ligar a outros elementos. Nos nêutrons as atrações mais fortes são nas suas retaguardas. Sendo que d epois temos as laterais.

Page 76: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

007 TGBFQMN BIO A TEORIA E A BIOLOGIA – 4 PÁGINAS Nossa teoria e a Biologia Inicia - se a partir destes estudos nova época às ciências biológicas: Biologia, Medicina, Farmácia, Veterinária, Agronomia, e etc. Os cientistas devem usar dos conhecimentos da TGBFQ. Aplicar os novos conceitos segundo os quais as relações químicas entre os átomos se desenvolvem em razão das atividades gravitacionais e eletroprotônicas. Devem ter o conceito básico segundo o qual a vida animal e vegetal é resultante das atividad es que as unidades dos sistemas de energia desenvolvem. Devem considerar nas origens dos fenômenos químicos as segundas irradiações dos átomos de H que são básicas às atividades biológicas. A partir dessas bases reconsiderar todos os conhecimentos e concei tos biológicos, fisiológicos, genéticos, e etc. Quanto mais depressa, adotarem estas bases, mais cedo teremos maravilhosos progressos nessas ciências. EX: Temos uma estrutura de ADN. Ela vai se reproduzir. Abre - se a espiral. Cada nucleótido encadeador se junta um nucleótido errante. Agora sabemos as forças atuantes que acionam e conduzem essas atividades são as gravitacionais. Essas atrações e demais atividades acontecem determinadas pelas trocas de emissões e evasões gravitacionais que ocorrem entre os á tomos. Não é por magia que acontecem. As ocorrências biológicas, resultantes das combinações das bases nitrogenadas, são condicionadas pelas relações gravitacionais entre os átomos. Esta teoria está a apresentar a ponta da linha que vai desfiar o carretel de conhecimentos que vão proporcionar explicações aos atuais mistérios das ciências biológicas. Passamos a conhecer que a química biológica é determinada por essas relações tal como nas montagens de quebra cabeças. Quando em razão das trocas individuais g ravitacionais entre os átomos as atividades das substâncias e ocorrências biológicas ficam condicionadas.

Do Lado esquerdo uma ligação peptídica ou carboamídica O composto glicliglicina Nos desenhos o C em azul; o 0 em amarelo: o N em verde; o H em viole ta. Está certo e concordamos com as explicações que às diferentes atividades das proteínas são resultantes das posições ou ordens com que os aminoácidos se ligam entre si. Só que não eram suficientes e faltavam detalhes. Detalhes que elucidassem porque as modificações das seqüências resultam nessas variações. Pois as atividades das enzimas, proteínas, e etc., são muito variadas e complexas. Sendo que se faziam necessárias explicações complementares para detalhar os porquês das atrações, rejeições, assimilaç ões, e etc, entre as substâncias orgânicas. Aí entram as explicações das ligações químicas em razão dos relacionamentos gravitacionais.

No exemplo citamos um dipeptídio que conserva em uma das extremidades um grupo carboxila e na outra um grupo amido. Pode assim reagir com outra molécula de aminoácido em cada extremidade. Contudo lembrar que as proteínas (substâncias formadas por mais de 100) podem ter atividades muito variadas e complexas. É aí que os novos conceitos esclarecem as ocorrências.

AS PROTEÍNAS SÃO SUBSTÂNCIAS ATIVAS . AS ATIVIDADES BÁSICAS DO CARBONO Para compreender as proteínas possuidoras de radicais ácidos e básicos intercalados, temos de considerar as forças eletroprotônicas e os relacionamentos gravitacionais individuais dos átomos. CONFORME já explicamos, cada elemento atômico, segundo as atuações de seu núcleo, usa de suas atividades gravitacionais. Dos elétrons se esvaem esses sistemas. Pelos vãos de sua eletrosfera são atraídos os sistemas gravitacionais. No desenho estamos a r epresentar o átomo do C. Este elemento é muito ativo. O caso é que possuí quatro emissores de sistemas gravitacionais e simultaneamente quatro regiões por onde atraí os sistemas gravitacionais. Ele tem a faculdade de se ligar com os demais elementos atômi cos e com outros átomos de C usando ou não de todas as suas emissões e atrações. Quando ainda as pode usar de várias formas diferentes. Nos desenhos a seguir vou usar : azul C, vermelho próton, em ocre as aspirações ou emissões gravitacionais, em azul escur o o elétron. As setas indicam atrações ou evasões gravitacionais. os núcleos dos átomos em cor ocre escuro.

Cada elemento atômico tem com exclusividade sua forma de relacionamentos gravitacional Assim nas atividades químicas e biológicas, em razão das alte rações das localizações dos diferentes elementos atômicos, nas seqüências dos aminoácidos, temos que os conjuntos, componentes das proteínas, desenvolvem atividades diferentes. �

LIGAÇÃO PEPTÍDICA

o C

Page 77: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Tais diferenças resultam das atividades gravitacionais as quais os átomos das s eqüências desenvolvem ou possuem condições de desenvolver. �Modificando as posições dos átomos são modificadas as possíveis atividades dos conjuntos parciais e totais. �O carbono está representado pelo desenho da página anterior. Nesta página o primeiro dese nho é o do N. Depois faremos o do 0 e do H. O C, carbono, atrai sistemas. Assim acontece nos cones finos de cor ocre. Nessas posições o C fica a aspirar fortemente sistemas: elétrons livres, sistema gravitacionais, sistemas quaisquer. O que é indicado pel as setas ocre. Acontece assim nas quatro posições da eletrosfera; onde não possuí orbitais eletrônicos.

No desenho arbitrariamente posiciono os orbitais. NO DESENHO. Os prótons irradiam e trocam ondas com os elétrons (cones vermelhos). Os elétrons em azul escuro. Esvaindo - se dos elétrons nuvens e setas em cor ocre são representativas dos sistemas menores e gravitacionais que são, em seqüência, liberados. ASSIM A FORÇA GRAVITACIONAL SE FAZ SEMPRE PRESENTE. � Do lado esquerdo, ao lado. o desenho do Nitr ogênio. Este possuí três posições nas quais não tem prótons e nas quais fica a atrair elétrons e sistemas gravitacionais. Representadas pelos cones de cor ocre. Direcionadas para esses cones as setas indicando as atrações dos sistemas. O núcleo do N (p equenino) em ocre escuro e a cor verde para o átomo de N. As irradiações dos prótons (cones vermelhos), Dos elétrons em órbitas (quadriláteros azuis), saem as nuvens e evasões em setas de cor ocre que indicam as emissões gravitacionais. Do lado direito o desenho do átomo de 0

No O, oxigênio, faltam dois prótons para que complete eletrosfera de 8. No desenho. Nessas posições onde faltam os prótons temos 2 vãos em que o 0 fica a atrair os sistemas gravitacionais e outros sistemas (representados pelos cones e setas largas em cor ocre). O núcleo do 0 em ocre escuro; Sua eletrosfera em amarelo claro. As evasões dos sistemas menores e gravitacionais estão representadas, em cor ocre, por nuvens e setas que saem dos elétrons em azul. � Depois temos o H . o H é um p róton (vermelho) que usa apenas um elétron. O próton produz, irradia e aspira, ondas senoidais (setas em vermelho) que transportam energias em duas de suas extremidades e opostas entre si. �Seu elétron (AZUL FORTE) tem condições de lhe devolver mais de uma de suas irradiações. Por esse motivo o H não usa ter dois elétrons. �As atividades dos elétrons são muitas e várias. O que provoca muita confusão nos atuais estudos da Física e da Química. �Todavia em razão de influências gravitacionais o H usa de servir de ponte. Quando para tal atividade utiliza cada uma de suas duas irradiações. �As atividades do elétron são explicadas com mais detalhes na teoria. �As intensidades das irradiações são iguais nas duas extremidades. É o elétron que se movimenta para colher to das as irradiações de uma extremidade e ainda ir devolver ao próton parte das irradiações da outra extremidade. Por esse motivo sobram irradiações, quando parte delas ficam livres. Nas atividades o elétron é obrigado a devolver as ondas ao próton mesmo co m o átomo em movimento.

Por esse motivo as suas atividades que são desenvolvidas em altíssimas velocidades, superiores à da luz, ficam mais complicadas. As ondas devem sair dos prótons em deslocações paralelas. Todavia com os movimentos do H elas devem s er espalhadas. As setas curvas em violeta estão a explicar em desenho plano o furacão que o elétron desenvolve para servir ao próton. É óbvio que o desenho é simplório. Afastando - se do átomo do elétron (em azul), e indicadas por nuvens e setas de cor ocre escuro, estão as evasões dos sistemas menores e gravitacionais.

O átomo do H. A mola da vida . O H, hidrogênio, com suas irradiações protônicas livres, faz parte da dinâmica da existência. São energias que libera aos poucos e

gradativamente aos fenômenos físicos, químicos e biológicos.

A NATUREZA ATÔMICA Usar a TGBFQ nas atividades científicas é importante porque possibilita a compreensão dos fenômenos físicos, químicos, e biológicos. Na teoria são apresentadas as bases das ciências. São apresentadas as relações básicas entre os fatos físicos, químicos, e biológicos.

Page 78: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

AS FORÇAS PROTÔNICAS E GRAVITACIONAIS atraem tudo que possa abastecer as necessidades às irradiações. Essas irradiações são duas. Uma delas é a das irradiações dos sistemas menores gravit acionais e a outra é a das ondas senoidais protônicas. �Nos desenhos transferimos idéias como os elementos C,N, O, H, podem se comportar nas ligações químicas. ����������� �����

Quando os biólogos estudam as atividades das proteínas devem considerar que cada ele mento atômico participante de um aminoácido se liga a outro elemento atômico de outro aminoácido segundo as combinações possíveis e em razão das respectivas assimilações de suas emissões e atrações gravitacionais. �Contudo fiquem atentos porque esses relaci onamentos gravitacionais são exatamente expressos nos comportamentos das valências dos elementos atômicos. O caso é que as valências expressam exatamente as possibilidades das trocas das emissões com as atrações entre os elementos atômicos.. �No caso lembre mos. �O H além de formar ponte ainda opera com valência +1 e –1; �o C com valências –4, - 2, +2, +4; �o N com valências –3, + ou – 2, + ou – 1, - 1/3, +2, +3, +4, +5; o 0 com –2, - 1,+ ½, +2. Estes elementos atômicos de comportamentos tão variados são os c onstituintes básicos das proteínas. �Estas conclusões estão em acordo com as conceituações em relação às diferentes atividades que as proteínas desenvolvem. �Acontece que segundo as seqüências, em razão das atividades gravitacionais dos elementos atômicos (d os átomos componentes), as reações, ligações, influências enzimáticas, e etc, que as substâncias podem desenvolver ficam previamente estipuladas. Outro detalhe importante é que nas ligações químicas para que conheçamos como e porque os átomos desenvolvem s uas atividades devemos conhecer de que forma se ligam; as trocas as quais estão a fazer dos sistemas gravitacionais. Quando devem ser consideradas as atrações que usam dos outros átomos; que emissões estão a fornecer; e as trocas energéticas que estão sen do desenvolvidas. Depois temos as conseqüências moleculares e as decorrentes atividades das substâncias.

OS ÁLCOOIS Denomina - se álcool todo composto orgânico que possui o grupo –0H ligado a 1 carbono saturado (que faz apenas uma ligação simples).

Nesta molécula, onde mostro o radical álcool, uni o átomo do 0 com o H pela parte das evasões dos sistemas menores. Assim deixei a segunda irradiação do H livre. Procedi dessa forma em razão de achar que para ter as faculdades físicas e químicas que tem assim d everia ser constituído. Observe - se que o 0 vai usar das evasões do H, ou da segunda irradiação do H, segundo esteja a necessitar de menos ou mais sistemas para seu abastecimento. O álcool é líquido e tem suas características especiais como solvente. Alem disso tem outras faculdades físicas e químicas. Em primeiro lugar, se considerando as ligações da (água,

álcool, e etc.), já podemos conhecer em mínimos detalhes porque determinadas substâncias são líquidas. Note - se que o álcool liberando uma segunda irrad iação do H não tem agressões semelhantes às dos ácidos. O Álcool agride, serve de abastecedor de sistemas de energia, dissolve determinadas substâncias, é desinfetante e mata organismos vivos. Assim procede exatamente porque tem a segunda irradiação do H l ivre. Todavia voltamos a conhecer a importância das variações dos elementos atômicos nas composições das substâncias químicas. O metanol é venenoso para os seres humanos. O álcool etílico serve de abastecedor de energias. Assim as diferenças entre as propr iedades do metanol e do etílico estão nas composições dessas substâncias. Consideremos que nas substâncias devem acontecer relações gravitacionais especificas. As quais são caracterizadas pelos conjuntos atômicos moleculares e não apenas pelos comportament os individuais de átomos e moléculas. Assim à química, à biologia, estes estudos são importantíssimos. VAMOS ESTUDAR AS RELAÇÕES GRAVITACIONAIS DO RADICAL

Recordemos as valências: C: –4, - 2, +2, +4; O: - 2, - 1, - 1/2, +2; H: -1, +1. O C, carbono, na ligação química para formação de um álcool, usa suas quatro evasões dos sistemas gravitacionais. Também usa de suas quatro atrações. Três delas atrativas, e três emissivas, usa com outros carbonos. Sobra uma atrativa e outra emissiva. O oxigênio é havido de sistemas. Por esse motivo absorve um elétron que está a produzir emissões. Assim sobra uma atividade atrativa a qual ainda não foi atendida.

Page 79: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

As ligações acontecem de tal forma que a seguir o hidrogênio não precisa enviar sua segunda irradiação para o C. Mesmo porque os fluxos dessa segunda irradiação passam a ser absorvidos pela quarta atividade atrativa do carbono. Aí temos a função álcool. O álcool não é ácido porque os fluxos da segunda irradiação estão sendo absorvidos pela quarta atividade atrativa do C. O álcool tem sua forma característica de atividade exatamente porque em suas moléculas ocorrem essas deslocações da segunda irradiação do H. Observem deslocações e não agressões diretas como no caso dos ácidos. Consideremos as enzimas.Constate - se que os conhecimentos atuais sobre as enzimas estão de acordo com nossa Teoria Geral Básica de Física e de Química. �Supondo - se uma enzima em atividade. A enzima é absorvida pelo substrato; ao término da reação, no entanto, se desprende do mesmo, conservando assim sua quantidade total. Bastam milionésimos de g. Já são suficientes para que retardem ou acelerem uma reação. �No caso as enzimas usam das emissões e ou atrações gravitacionais individuais dos elementos atômicos (seus componentes) apenas para interfer irem nas reações. �As enzimas são muito sensíveis: são sensíveis à temperatura (aumento ou queda na temperatura implica em maior ou menor quantidade de sistemas gravitacionais); elas dependem das condições do meio como acidez ou alcalinidade (a acidez cor responde às segundas irradiações do H) (a alcalinidade corresponde as absorções do (OH)); ��em baixas temperaturas as atividades das enzimas são reduzidas (assim acontece porque temos redução das atividades dos elementos atômicos por decréscimos nas quanti as dos sistemas); �temos que valores elevados de pressões mecânicas inibem as enzimas (as elevadas pressões mecânicas alteram as relações atômicas); �a luz pode exercer ação ativadora ou inibidora (é óbvio que as ondas de luz transportam sistemas e energias) . �Assim a nossa teoria explica as enzimas, suas correspondentes faculdades, e atividades. � Todos esses fatores interferem diretamente nas evasões dos sistemas menores e gravitacionais. Eles alteram as faculdades físicas, químicas, e biológicas, das enzima s. São alterações das quantias ambientais de sistemas menores e ou de energias. Eu apenas estou abordando de leve o assunto. �Agora afirmo. Com estes conhecimentos vamos ter o domínio das atividades biológicas.

Page 80: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

008 TGBFQMN ELET Comentários iniciais. 6 páginas. Eu estive a considerar a viabilidade do uso direto da água na produção de eletricidade. Contudo o estudo não é fácil. Antes devemos fazer várias considerações. O H da água tem condições de emitir segund as irradiações. Só que essas irradiações são ondas senoidais e não são elétrons. Os elétrons trabalham as ondas, produzem unidades do sistema de energia, servem de peneiras, se combinam com ondas dos prótons, usam das ondas, se carregam de energias, mas n ão são ondas. Uma coisa é uma onda senoidal que transporta energias e outra coisa é o elétron. O elétron quando movimentado como fluxo gera a corrente elétrica. O elétron é partícula constituída de SDPAs, STUMs, STMs, é uma colméia, é um agregado. As onda s são deslocações de quantias de unidades do sistema de energia e de sistemas menores (sistemas gravitacionais). Os elétrons são sintetizados nos mesmos instantes em que são sintetizados prótons e nêutrons. Não existe condição, pelo menos por um longo perí odo de tempo, de sintetizarmos elétrons. Nos dínamos não são sintetizados elétrons. Nos dínamos acontece de elétrons, já existentes nos ambientes, serem encaminhados para fios condutores. Acontecendo que uns empurram os outros. Aí, normalmente, se formam os fluxos contrários de energias e sistemas menores. Assim os elétrons para ser usados na eletricidade devem ser captados nos ambientes. Os elétrons, como partículas, normalmente, não são destrutíveis. Isso é muito bom. Os elétrons usados nas atividades e letrônicas e elétricas não são destruídos. Eles, depois de usados, passam aos ambientes. Normalmente nos ambientes terrestres ocorrem quantias de elétrons. Contudo para gerar eletricidade devemos formar fluxos de elétrons. A primeira idéia que surge é. Exi ste condição de usar dos elétrons que chegam juntos com as irradiações solares? ELÉTRONS DE DESINTEGRAÇÕES NUCLEARES DE NÊUTRONS? HAVERÁ PROCESSO PARA DESINTEGRAR NÊUTRONS À PRODUÇÃO DE ELÉTRONS? HAVERÁ PROCESSO ECONÔMICO EFICIENTE? O elétron, como part ícula, talvez possa ser produzido pela desintegração de prótons ou nêutrons. Como a massa do N é de 939 ½ MeV e o e - ½ por princípio podemos ter bem mais que 1 000 elétrons por N. Sendo assim se conclui que talvez seja possível se obter razoável quantida de de elétrons. Será eficiente tal prática?

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DA ÁGUA PARA GERAR ELETRICIDADE. Estudos sobre a possibilidade da utilização química d’água à produção de eletricidade. O problema. Eu acho que ainda não sabem como fazer isso. A água é importantíssima à biologia. Sem água não temos a vida. São duas as mais importantes fontes energéticas da natureza. Uma delas é a irradiação solar a qual fornece as energias. A outra é a água. Por experiência pessoal já constatei que as águas da chuva c ontêm mais energias do que as águas que já estiveram em contato com a Terra. Nesse contato as águas perdem energias. É por esse motivo que as plantas se desenvolvem melhor com as águas das chuvas do que com as águas dos reservatórios. Os químicos e biólogo s devem melhor estudar a complexa natureza dessa substância.

VAMOS CONSIDERAR AS ENERGIAS ACUMULADAS NAS NUVENS. A ELETRICIDADE ATMOSFÉRICA ACUMULADA NO VAPOR DE ÁGUA DAS NUVENS. Antes devemos recordar que no H2O as ligações do 0 com os 2H podem ser de 3 tipos. Essas variações das ligações entre o átomo de O e os 2 átomos de H acontecem em razão das densidades de sistemas e energias ambientais. No vapor de água a 100 graus centígrados as segundas irradiações livres não se comunicam e ficam a agredir o ambiente. Nessa situação a água é escaldante e destruidora de tecidos de animais e vegetais. No desenho do lado esquerdo o átomo de 0 ligado a dois de H. Nesse desenho os átomos de H estão a trocar as ondas de suas segundas irradiações. Como sabemos os prótons irradiam e aspiram simultaneamente em cada uma de suas duas extremidades. No caso nada temos a admirar. Tal como na molécula de H2 u ma aspiração atrai a

irradiação do outro e vice, versa. Nessa situação as irradiações devem fazer curvas. Desde q ue comecei a considerar as segundas irradiações do H venho apreendendo novidades. As irradiações do H livres se espalham. Assim não são lançadas longe como nas ondas. Por sua vez os prótons não escolhem de que localizações sejam os sistemas aspirados. Assi m é perfeitamente possível que na água as segundas irradiações do H possam trocar suas emissões.

Page 81: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

As segundas irradiações do H não são decaimentos. Assim não permanecem com os comprimentos de ondas e freqüências com os quais são libertas do H. Consideremos o vapor de água. O vapor quente as segundas irradiações são escalpelantes. Todavia o vapor se esfria e esse tipo de ligação pode prevalecer. Assim temos de pensar que essas sobras de alguma forma se ligam. No desenho os 2 H, da água, ligados pelos riscos vermelhos. Nas misturas com outras substâncias, em razão das trocas de sistemas menores e de energias, a água desenvolve outros comportamentos físicos e químicos. Nessas misturas podem acontecer as sobras das suas segundas irradiações. Nessa situação as soluções são ácidas. Temos de considerar o gelo, e a água líquida, segundo as variações das influências das temperaturas e pressões. Devemos estudar as variações das atividades físicas, químicas, e biológicas, da água, segundo essas diferentes situações. O formar das gotas, as tensões superficiais, uma série de faculdades físicas da água, podem advir das trocas dessas segundas irradiações entre as moléculas de água. Assim essas segundas irradiações não devem ficar condicionadas a se deslocarem unicament e entre os dois H de uma molécula de água. No primeiro desenho desta página estamos a apresentar uma combinação de 2 moléculas de água . Nesta hipótese cada molécula de O, oxigênio, assimila do H uma segunda irradiação e uma emissão de sistemas gravitacio nais. Assim formam um pequeno grupamento de H20. Agrupamentos de moléculas de água? Consideremos a hipótese de várias moléculas de água se combinarem. O que pode acontecer de tal forma que as irradiações fiquem razoavelmente frontais umas das outras.

OS RAIOS ATMOSFÉRICOS PREFIRO ESTA OUTRA COMBINAÇÃO. Consideremos o vapor de água a receber a irradiação solar. No desenho da esquerda os átomos de 0 recebem as evasões gravitacionais. Dessa forma os H componentes deste pentágono ficam a trocar ent re si as suas segundas irradiações.O que é perfeitamente possível desde que circunstâncias ambientais forneçam os complementos de energias que os átomos de O precisam. Assim, para eles. são suficientes as evasões gravitacionais. Todavia as condições das nu vens variam segundo o dia e a noite. Nas nuvens, essas combinações vaporizadas de água assimilam elétrons e energias dos raios solares. Creio que esses elétrons são atraídos pelas combinações das segundas irradiações livres dos átomos de H. Quando, então, se posicionam entre elas. No desenho do lado esquerdo os átomos de H combinam suas irradiações livres. Os elétrons usando das energias e das ondas senoidais. Ficam a movimentar as referidas. Assim, quando os elétrons se posicionam entre as segundas irrad iações, podem movimentar as energias oriundas do Sol e as irradiações que se deslocam entre os átomos de H.

Dessa forma estabilizam as composições dos grupamentos moleculares de água. No desenho em baixo, do lado direito, foram posicionados os elétrons d a irradiação solar. Esses se localizam entre essas irradiações e eletrizam o vapor de água. Nesse desenho esses elétrons estão indicados pelas setas verdes. Estes polígonos se interpenetram e formam gotículas de água. As gotas acrescidas com as cargas de sses elétrons se tornam as conhecidas pilhas miniaturas das nuvens. Depois em razão de excessos de cargas liberam energias e elétrons na forma de raios. A PERGUNTA É. PODEMOS CONSTRUIR PEÇAS ONDE ASSIMILEMOS EM VAPOR DE ÁGUA ESSES ELÉTRONS ORIÚNDOS DO SOL?

Creio que talvez possa funcionar. Suponhamos que dentro de um recipiente, do tipo desenhado ao lado, coloquemos água. Apenas o suficiente para que seu vapor ocupe o referido. O objetivo deve ser o aprisionar os elétrons da irradiação solar nas composiçõ es moleculares da água. Formando assim as minúsculas pilhas. Aí não será difícil usar dos elétrons e das energias.

Page 82: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

P --- N

A ------ N

Conforme a quantidade de elétrons da irradiação solar podemos usar de descargas sucessivas de correntes elétricas? Por certo haverá necess idade de considerar a pressão interna do vapor no recipiente. Usar de solução ácida será melhor? Esse vasilhame, caso a idéia seja exeqüível, pode ser mais volumoso? No caso poderá reter mais elétrons? Caso a idéias seja exeqüível, caso o conceito do agr upamento molecular da água esteja certo, também a energia solar,as unidades do sistema de energia, serão aproveitadas. Já existem materiais à construção de um vasilhame que sirva a essa finalidade? Tenho muitas perguntas. Quais as faculdades físicas da s irradiações livres do átomo de H? De qualquer forma são irradiações de um próton. Assim são muito fortes. Têm como característica fundamental que são ondas senoidais que são expelidas pelo próton do H com a velocidade inicial da luz. Agora já deduzi que se espalham. Também sabemos que são influenciáveis pelo ambiente exterior. Físicos e químicos podem, porque em suas práticas experimentais adquirem conhecimentos, me transferir informações outras além das que estou deduzindo. Eu preciso delas para tentar produzir um gerador inédito de eletricidade.

����������������� �����������

Todos conhecem. Na corrente elétrica um fluxo se desloca em um sentido e os elétrons se deslocam em sentido contrário. Fluxo de que? É óbvio que as energias fazem parte desse fluxo. Assim q uantias de energias se deslocam em sentido contrário ao dos elétrons. Por sua vez energias são sintetizadas pelos elétrons que usam dos sistemas que se deslocam no fluxo Assim esse fluxo só pode ser de sistemas menores gravitacionais, outros sistemas, e de energias. A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE COM UTILIZAÇÃO QUÍMICA DA ÁGUA. Devemos estudar essa possibilidade. Porque é abundante, barata, possuí irradiações protônicas naturais; porque aproveitada pode gerar energia por processos ecologicamente eficientes. Também porque usada continuará a ser sempre H20.

OS DINAMOS A eletricidade é a energia que precisamos obter fartamente às atividades da nossa civilização. Na atualidade a energia elétrica a qual usamos é obtida em dínamos. Não importa se sejam hidroelét ricos, térmicos, ou nucleares, O princípio é um só. O uso de dínamos. Esses usam fluxos magnéticos do Fe para deslocar elétrons e os empurrar nos condutores elétricos. Conforme já apresentamos as ondas senoidais magnéticas são perpendiculares as eletropro tônicas. Por esse motivo, quando consideramos o desenho à direita temos que; em razão de resultantes das forças atuantes, quando movimentamos o imã à direita ou esquerda, ou movimentamos os pólos do condutor, temos que elétrons se deslocam para a extremid ade P. Assim os condutores ficam carregados negativamente no pólo que denominamos de negativo e positivamente no outro pólo. Aí surge a diferença de potencial. Aí podemos usar desses pólos eletrizados às nossas atividades. Consideram que a corrente se de sloca do positivo ao negativo. O fato é que os elétrons se posicionam em distâncias variáveis uns dos outros; também atraem os sistemas menores. Sendo que na medida que os atraem também se deslocam em busca deles. Acontece, também, que os elétrons se dist ribuem usando de espaços iguais pelos fios condutores. O que fazem porque usam dos sistemas menores, quando sintetizam energias, que em seqüência irradiam e aspiram. Quando, por esse motivo, desenvolvem ondas que os distanciam uns dos outros. Desligado o g erador desaparece a diferença de potencial, desaparece a corrente. Porém as usinas permanecem funcionando com maiores ou menores produções que respondem aos usos e necessidades. Nos fios, quando não usamos a corrente, em razão dos dínamos estarem funciona ndo, são mantidas as diferenças de potenciais. A eletricidade fica à nossa disposição. As cargas dos elétrons estão nas linhas. O que devemos anotar é que os sistemas menores se deslocam como ondas senoidais, não conduzem energias; e para eles só existem as barreiras formadas por sistemas de tamanhos correspondentes. Não tenho muitos conhecimentos sobre os sistemas menores. É ÓBVIO. Devo estar cometendo alguns erros. Por esse motivo, por favor, não aceitem todas as deduções como definitivas. Quando che gamos a estes estudos elétricos o bom seria ter conhecimento total sobre os sistemas menores. Um desconhecimento que ficou foi. De que forma os sistemas menores usados como fluxos das unidades de energias propagam as ondas senoidais que são constituídas de energias. O caso é que as ondas senoidais são de tamanhos superiores as ondas dos fluxos das energias. Contudo parece que existe uma forma de propagação da luz que usa dos fluxos das energias.

Page 83: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Eu me refiro às possibilidades dos fluxos passarem em quantia s enormes pelo meio das energias. Segundo explicações da TGBFQ. Temos que as ondas senoidais que conduzem energias ao se deslocarem no espaço conservam seus tamanhos os quais são correspondentes às suas saídas nos decaimentos dos orbitais atômicos. Já as energias que se encontram no espaço cósmico podem estar muito crescidas. Daí eu pergunto. Podem as ondas senoidais passar nas energias do espaço cósmico como passam os fluxos desses sistemas? Caso seja possível eis aí a explicação para a difusão da luz no espaço cósmico. OS QUÍMICOS COMENTAM MOLÉCULA QUEBRADA DE ÁGUA Os químicos com auxílio de técnicas especiais conseguiram medir a extensão da ruptura. Na água acontece uma dissociação do tipo: H2 0 > H+ + 0H - . Ou seja uma molécula de água se divide em um íon (H+) e um íon oxidrila (OH - ). Todavia os químicos consideram que um íon H não pode existir isoladamente em uma solução. Também consideram que o centro das cargas positivas não confere com o centro das cargas negativas. Assim concluem que o result ado dessa dissociação da água é H2 0 + H20 > H3 O + O H - . Quando surge o hidrônio. Eu procurei compreender o hidrônio . O caso é que precisamos reconsiderar esses estudos pois as ligações químicas acontecem em razão de relações gravitacionais. Na ligação H Cl + H2 O Uma maneira de conceber o hidrônio é a que está sendo apresentada nestes desenhos. Em baixo consideramos possíveis relacionamentos químicos da água com o H Cl. Em baixo, no primeiro termo da igualdade, temos uma molécula de água somada a uma mo lécula de H Cl. Nesse desenho o átomo de 0 está servido por 2 H. Servido das segundas irradiações dos 2 H. Caso haja fartura de sistemas na solução o oxigênio não necessita dessas duas segundas irradiações. Depois temos o H Cl. O Cl está servido pela segun da irradiação de um átomo de H. O que é razoável porque o Cl libera muitos sistemas menores e necessita de bom abastecimento. Do lado direito temos um O servido por 2 H. Por sua vez estes têm suas segundas irradiações trocadas e ligadas a outro átomo de H. Esse é o modelo do hidrônio. O átomo de Cl nessa situação teria perdido seu hidrogênio. O Cl estaria a atrair fortemente sistemas pois deles precisa às irradiações de seus prótons. O caso é que não estaria mais a receber de volta os sistemas menores qu e se esvaem de seus 7 elétrons O terceiro H do hidrônio teria sido tirado do H Cl. Qual será a situação dos íons no segundo termo da igualdade? Não acredito que o hidrogênio tenha condições de efetuar a ligação entre os dois H da água. Para tanto seria nec essário que os H estivessem razoavelmente direcionados, um, em relação ao outro. Esse relacionamento não é possível. Dessa maneira será que fica o H30 1+ + Cl 1 - É difícil achar que essa seja a situação que temos do H Cl com o H2 0

Assim não posso aceitar o hidrônio como o apresentam. Pode ser que eu esteja errado. Conforme já comentamos quando a água está com as 2 irradiações livres do próton sendo absorvidas pelo oxigênio ela não é ácida. Caso o oxigênio da água absorva as evasões do elétro n do H e possibilite às 2 o irradiações dos prótons se espalharem, no ambiente externo, a água passa a ser ácida. Em relação à molécula quebrada de água Eu escolho a dissociação do tipo: H2 0 > H+ + 0H - . Ou seja uma molécula de água se divide em um íon (H+ ) e um íon oxidrila (OH - ). Todavia os químicos consideram que um íon H não pode existir isoladamente em uma solução. Também consideram que o centro das cargas positivas não confere com o centro das cargas negativas. Prefiro ficar com a dissociação do t ipo

H20 > H+ + (O H) - Para conhecer exatamente

o que acontece se faz necessário que calculem as quantias de sistemas e energias e as relações gravitacionais que ocorrem nessa reação. Não existe o tal positivo e negativo. O que polariza os elementos atô micos são os fluxos, os quais por sinal são de sistemas de energias, sistemas menores e ou campos magnéticos. Pode acontecer de suprimentos extras de sistemas satisfazerem as necessidades gravitacionais do O . Assim ele pode provisoriamente dispensar um H .

O H H

Cl

Page 84: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

1 2

3

4 5

6

7

87 9

10

Os extraterrestres Leitores atentem para a realidade dos fatos. É óbvio que existem extraterrestres e evoluidíssimos quando comparados a nós terrestres. Leiam a História da Terra, se informem, e vão deixar de tolices. Em relação a estes estudos o que in teressa é que suas naves devem ter poderosos geradores de energias. Eu tenho idéia que o gerador mais possante deve ser um que seja capaz de usar diretamente das irradiações prefísicas solares transformado - as em elétrons. Todavia com tal tipo de gerador n ós, nestes dias, nem podemos sonhar. Atentem que essas naves devem usar de geradores de energias leves, potentes, e que não necessitam ser recarregados. Atentem para o fato que nossa ciência esta a usar conceitos errados e que estão nos atrasando. Todavia existem possibilidades para serem consideradas às produções de energias.

A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE DIRETA DE REAÇÕES QUÍMICAS Na atualidade desenvolvem projetos com esse objetivo. Acontece que não tenho conhecimentos, laboratório, condições de desenvo lver essas pesquisas. Um dos projetos atuais No desenho ao lado. 1 entrada de hidrogênio molecular H2 ; 2 - entrada de 02 ou ar; 3 - saída de água H20; 4 - eletrodo negativo; 5= eletrodo positivo; (4 e 5 são eletrodos porosos de permeio aos 3 compartimentos); 6- solução eletrolítica; 7 - seta resulta 2H positivo + 2e - elétrons negativos; 8 - seta resulta O2 + 4H ---- 2H20 Descrição Esses dispositivos constam de 3 câmaras separadas por eletrodos porosos (4 e 5). Na parte central é colocada uma substância eletrolí tica (6). Os eletrodos são revestidos por uma substância que exerce dupla função (catalisar as semi -reações e conduzir o fluxo de elétrons ao circuito externo). O H2 é introduzido (1) no compartimento (9). Aí, ao entrar em contato com o catalisador do elet rodo poroso (dizem) dá lugar a um (e - ) de um íon (H+) positivo (4).(posteriores comentários) Assim fica : H2 (resulta 2H positivo) =+2 e (negativo). Aí consideram que o fluxo de elétrons é conduzido a um eletrodo (4). Acontece que os íons H passam pelo eletrólito (6) e se dirigem à câmara oposta (10) onde ocorre a reação: (02 somado a 4H positivo) , somado com 4 e (negativo) resulta em 2 (H2 0) Assim em razão de íons positivos e negativos explicam estes fatos. A EXPLICAÇÃO O objetivo é a produção de elétrons. O processo se inicia com o adentrar no aparelho do H2. A molécula de H2 precisa ser desmontada. Deve ser dividida em dois átomos de H. Ao ser dividida esperam que os elétrons se separem dos prótons. Para conseguir esse resultado entra o eletrodo negativo que tende a atrair os prótons. Por esse motivo o eletrodo é de platina e poroso. O objetivo deve ser sustentar por certo tempo essa separação. A seguir temos a solução eletrolítica. Ao se transferirem a esta substância vão sofrer novas influência s de sistemas que poderão sustentar por instantes as separações dos prótons dos elétrons. Contudo no ambiente estão entrando moléculas de ar com O2. O O2 também deve ser desmontado. O Ambiente eletrolítico, elétrons livres, simultaneamente um eletrodo col etor de elétrons, e talvez aconteça o que desejam. Não em máxima produção. Talvez em produção razoável. O oxigênio se combina com átomos de H quando para completar a molécula de H2O usa de outros elétrons (esses do ambiente). Assim entram no recipiente H2, O2, e saem elétrons e água. O caso é que é esse o processo à geração de eletricidade. Devemos separar os elétrons dos átomos e conduzir os referidos para condutores de correntes elétricas. elétrons existem com fartura nos ambientes. Sendo assim é suficie nte afastar temporariamente os elétrons dos prótons e formar fluxos que saem por um eletrodo. Está gerada a corrente elétrica. Os prótons do hidrogênio, livres das influências, captam novos elétrons e se ligam ao oxigênio do ar. Pergunto. A tecnologia e xistente já possibilita que usemos dos alógenos como fontes atrativas de elétrons? Podemos usar de alógenos para atrair elétrons e depois conduzir os elétrons para condutores metálicos? O CONTADOR GEIGER. Pergunto. Já pensaram usar o princípio de funci onamento do contador Geiger à produção elétrica? Seria a forma objetiva do uso da radioatividade na produção elétrica? O Contador Geiger se trata de um dispositivo capaz de produzir um impulso elétrico. Assim acontece toda vez que é atravessado por uma par tícula que lhe forneça certa quantidade de energia. O princípio é análogo à câmara de ionização. Ele simplesmente recolhe a carga dos íons produzidos na passagem de uma partícula ionizante. No aparelho o valor da carga é multiplicado por um fator notável a ntes de ser recolhido. Assim o contador consegue em razão de uma única partícula um sinal elétrico mensurável. Sinal esse que por meio do auxílio de corrente elétrica torna - se evidenciado. Será possível Consideremos. É constituído de um cilindro de metal q ue serve de cátodo. No seu interior, no centro do cilindro, um fino fio metálico, o ânodo. É usado de tal forma que quando uma partícula ionizante atravessa a câmara os átomos do gás no interior do cilindro são ionizados. Considere que no desenho na posiç ão da estrela tenhamos um ponto M . Que nesse ponto aconteça um elétron proveniente de uma ionização. Esse elétron se desloca para o fio central. Na deslocação vai provocar outras

Page 85: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

ionizações. As quantias das seqüências de ionizações são menores na medida e m que elas se iniciam em posições mais próximas do fio central como onde está o círculo pequeno. A câmara do contador do Geiger funciona como um condensador eletrostático. No Geiger são elétrons que produzem ionizações no gás ampliando em muito a quantia d e elétrons que se dirigem ao ânodo. Todavia se faz necessário o uso de corrente elétrica com diferença de potencial para dar velocidade aos elétrons em suas deslocações ao ânodo e assim promoverem mais ionizações. PERGUNTO. A utilização da corrente elé trica pode ser substituída por campo magnético? No caso o exemplo das ionizações em seqüência em razão das acelerações dos elétrons é que deve ser usado. Pergunto. Será possível com uso de radiatividade e de magnetismo (liga alnico), acelerar elétrons obj etivando acelerações ionizantes em seqüência, as quais redundem na produção de enorme quantidade de elétrons? Quais os estudos mais objetivos que existem sobre efeitos da radiatividade na água? Tais como: as possibilidades várias de separações dos átom os do H2 0; as possibilidades diretas das ionizações; quais sãs as últimas novidades experimentais sobre o H e sobre o 0. Elétrons chegam na superfície da Terra? Acontecem fluxos de elétrons? Sinceramente. Eu estou perguntando porque não sei. Todavia caso em algum lugar aconteçam esses fluxos eles podem ser aproveitados depois de concentrados por lentes magnéticas convergentes. Concentrados os fluxos é só conduzir.

A pilha de álcool Assisti na TV. O jovem Maurício Oliveira Brandão recebeu do F.H.C. o prê mio jovem cientista por ter elaborado pilha elétrica com funcionamento a base de álcool. Eu enviei e - mail para conhecer o princípio de funcionamento. Desejo conhecer, caso possível, os materiais usados na pilha. Conforme a TGBFQ o álcool libera fluxos de ondas protônicas. Essas transportam unidades de energia. Conduzidas essas ondas, e energias, podem atrair elétrons. Encanados esses elétrons formam corrente elétrica. Caso ele tenha conseguido essa forma de atuação em sua pilha descobriu e inventou o gera dor elétrico que vai mover a nova civilização. Veículos, indústrias, residência, e etc.

A ENERGIA NUCLEAR. Eu pergunto e quem souber me responde – Erros graves de um povo. A energia nuclear além de ter sido usada às bombas nucleares, úteis às guerras e assassinatos de muitos inocentes, para que mais tem servido? Submarinos atômicos? Para a cura do câncer? Uso nas irradiações de Co? Precisaria tudo isso? Os terrestres são bobos mesmo. Em especial outros são espertos demais.

OS BIÓLOGOS E OS INSETOS Eu n ão entendo nada do que vou comentar. Por esse motivo só vou perguntar. É lógico. Os biólogos estão a explicar como e porque as formigas conseguem carregar pesos muito superiores aos dos próprios corpos. Os biólogos também devem estar a explicar como os in setos voadores conseguem as energias suficientes para desenvolverem suas atividades. Todavia eu faço uma pergunta. Toda essa energia é gerada a partir das segundas irradiações do H? As carroças nucleares. Na atualidade os Físicos Nucleares usam das fabul osas irradiações nucleares para esquentar água e produzir vapor. Depois usam desses vapores para movimentarem turbinas à produção elétrica. Eu acho que estão atrasados. Já deviam ter desenvolvido melhores tecnologias à produção de eletricidade a partir da energia nuclear. A situação é que estão usando de conceitos básicos errados. É muito grande o desperdício de profissionais, verbas, instalações, e esperanças. Como usam de conceitos errados não podem progredir. Em verdade nem sabem o que são os raios gama . Espero que aproveitem nossos estudos que apresentam explicações várias que lhes faltam.

Page 86: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

The MODEL OF THE NUCLEUS OF C, CARBON, 12: 6P+6N. In the carbon the irradiations of the prótons divide th e elétrosfera. They form the tetraedro.

Ls

N

Ks

N

N N

Ls

KS

N

On the right side. I draw of the model of the nucleus of the BERÍLIO. Isótope only. Li 9; 4P, 5N.

Ls

N N

Ks

N

Ks

On the left side. I draw of the model of the nucleus of t he Li. Li 6 - 3P,3N.

The nucleus of: hidrogênio,H; deutério, 1H - 1N; ytrio , 1H - 2N. P P N P

N

N

P N P P N P N P N

P

N The nucleus of: Hélio 1, 2P- 1N; Hélio 2P,2N.

Lp

Mp

Np

Op

Md

Nd

Od

Ks

Ls

Ms

Ns

Os

Ps

Nf

N

COLORS OF THE DRAWINGS OF THE ATOMIC PARTICLES. IN AGREEMENT WITH ORBITS AND SUBÓRBITAS ELETRÔNICAS.

On the left side. I draw of the model of the nucleus of the B, BORO, 10, 5P, 5N.

ON Ls

Ks

N N

N N

Ls

Ks

N 1

Lp

Ls

Ks

N N

N N

Ls

Ks

N 1

Lp

B B

Lp AFTER N

Ls

N

N

Ls

Ks

N

Ks

N

N

Lp

ON

TEORIA GERAL BÁSICA DE FÍSICA E DE QUÍMICA - THE MODELS OF THE NUCLEI OF THE ATOMIC ELEMENTS. NUCLEI OF ISOTOPE STABLE OF THE ATOMIC ELEMENTS autor - José Carlos Franco de carvalho

THIS IS THE FIRST PAGE OF THE MODEL S OF THE NUCLEI OF THE ATOMIC ELEMENTS.

Page 87: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

2o plane 1o plane 3o plane

Lp

Ls

N

Ks

N 1

N2

Ks

N

Ls

N3

N

Lp

N 1

Lp3

3o

1o

2o

THE PROTON IRRADIATES AND IT ASPIRATES IN THEIR TWO EXTREMITIES.

Ls

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

Ls

Lp

N

Lp

N

Lp

Lp

In low. I draw of the model of the nucleus of the O, OXIGÊNIO,16, 8P+8N

THE MODEL OF THE NUCLEUS OF OXIGÊNIO

Ls

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

Ls

N

Lp

N

Lp

Lp

Lp

N

N

Lp

In the drawings. First, second, and third. Plans of the model of the nucleus of F, fluor, 19. Isotope only. He has 1 N more. He will serve to the model of Ne.

We considered particles almost cubic forms. In the drawings only positions. No N, nitrogênio,14.

In the drawings. First, second, and third. Plans of the model of the nucleus of F, fluor, 19. Isotope only. He has 1 N more. He will serve to the model of Ne.

TO GROUP

Page 88: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Ls

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

Ls

Lp

N

Lp

N

Lp

Lp

N

N

Lp

Lp

1o plane 2o plane 3o plane

Ms

N

Lp

N

N

LP

Lp

N

Ls

N

N

Ks

N

N

Ks

N

N

Ls

Ls

LP

N

N

N

LP

N

Ms

Ms

N

Lp

N

N

LP

Lp

N

Ls

N

N

Ks

N

N

Ks

N

N

Ls

Ls

LP

N

N

LP

N

The MODEL OF THE NUCLEUS OF Ne, neônio,20. Ne HAS 3 ISOTOPE: Ne 20, Ne 21, Ne 22. Ne 20 grows for Ne 21, Ne 22, because it receives a N, two N. 2 N for Na 23, and Mg 24. To put the plans. In the order: 1 on 2, 2 on 3. NOW THE MODEL OF THE NUCLEUS OF the Na, sodium, 23. Isotope only. O MODELO DO Na, SÓDIO, 23. Isótopo único.

THE MODEL OF THE NUCLEUS OF THE MG, MAGNÉSIO, 24. HE HÁS 3 ISOTOPE: Mg 24, MG 25, mg 26.

O Mg. MAGNÉSIO, 26. TEM 2 N A MAIS . SERVE P/ Al e Si.

Page 89: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Estudo do modelo do Al, alumínio, 27, isótopo único.

Estudo do modelo do Si, Silício, 30. Tem N do P e do S.

Estudo modelo do P, fósforo, isótopo único, 31.

Em cima o modelo do P.

N

Ls

LP

N

N

LP

N

Ms

Ms

N

Mp

N

N

LP

Lp

N

Mp

Ls

N

N

Ks

N

N

Ks

N

N

Ls

Mp

N

Ls

LP

N

N

N

LP

N

Ms

Ls

N

N

Ks

N

N

Ks

N

N

Ls

Ms

N

Mp

N

N

N

LP

Lp

N

Mp

Mp

N

Ls

Mp

LP

N

N

N

LP

N

Ms

Ms

N

Mp

N

N

N

LP

Lp

Lp

Mp

Ls

N

N

Ks

N

N

Ks

N

N

Ls

Page 90: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Ls

N

N

N

Ks

N

N

Ks

N

N

N

Ls

Mp

N

Ls

Mp

LP

N

N

N

LP

N

Ms

Ms

N

Mp

Lp

N

N

N

LP

Mp

Lp

Lp

Mp

O MODELO DO S.ENXOFRE,32- O S TEM 4 ISÓTOPOS ESTÁVEIS: 32,33,34,36. Esses têm nêutrons de: Cl,Ar, K, Ca.

O MODELO DO CLORO. Tem dois isótopos. O Cl 35 , 37. O Modelo do Cl, CLORO, 35.

O MODELO DO NÚCLEO DO Ar 36.

Ar

O modelo do Ar. Tem 3 isótopos estáveis; 36,38,40.

Mp

N

Ls

Mp

LP

N

N

N

LP

N

Ms

Ms

N

Mp

N

N

N

LP

Mp

Lp

Lp

Mp

Ls

N

N

Ks

N

N

Ks

N

N

Ls

Ls

N

N

N

Ks

N

N

Ks

N

N

N

Ls

Mp

N

Ls

Mp

LP

N

N

N

Mp

LP

N

Ms

Ms

N

Mp

Lp

N

N

N

LP

Mp

Lp

Lp

Mp

Page 91: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

19 TGBFQMN K Ca MODELO DO NÚCLEO DO K.

Em cima o modelo do K EM BAIXO O MODELO DO Ca.

O Ti tem 5 isótopos: 46,47,48 49,50.

N

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

Ns

N

Ms

N

Mp

Lp

Ks

N

N

N

N

Ks

MdN

N

N N

Md

N

N

N

Ls

N

Ls

N

N

N

N

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp

NS

N

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

N

Mp

Lp

Ms

N

N

Ns

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp

Ls

N

N

N

Ks

N

N

Ks

N

N

N

Ls

Page 92: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

21 TGBFQMN Sc Ti MODELO DO NÚCLEO DO Sc, 45, Isótopo único.

Em cima o modelo Sc 45 EM BAIXO O MODELO DO Ti, 50.

O Ti tem 5 isótopos: 46,47,48 49,50.

N

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

Ns

N

Ms

N

Mp

Lp

Ks

N

N

N

N

Ks

MdN

N

N N

Md

N

N

N

Ls

N

Ls

N

N

N

N

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp

NS

N

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

N

Mp

Lp

Ms

Ns

N

N

Ns

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp

Ls

N

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

Ls

N

N

Md

Page 93: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

23 TGBFQMN V Cr MODELO DO NÚCLEO DO V 51

Em cima o modelo V 51. Isótopo único EM BAIXO O MODELO DO Cr, CROMO, 50.

O Cr PERDE 1 Ns A FIM DE EQUILIBRAR SEUS MOVIMENTOS. Também os prótons se localizam em out ras posições a fim de melhor equilíbrio de movimentos para o Cr. Tem 4 isótopos: 50, 52, 53, 53.

N

Ns

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

N

Mp

Lp

Ms

Ns

N

Ls

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

Ls

N N

Md

Mdp

N

N Md

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

Ns

N

Ms

N

Mp

Lp

N Md

Md

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp L

s

N

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

N

Md

N

N

N

N

Ls

MdN

N

Page 94: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

25 TGBFQMN Mn Fe MODELO DO NÚCLEO DO Mn 55.

Em cima o modelo Mn 55. Isótopo único EM BAIXO O MODELO DO Fe, FERRO, 58.

O Fe TEM 4 ISÓTOPOS ESTÁVEIS: 54,56,57,58.

Ls

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

MdN

N

N

N

N

Ls

MdN

N

N

N

N Md

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

Ns

N

Nd

Ms

N

Mp

Lp

N Md

N

N

Ns

Md

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp

Mdp

N

Ls

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

MdN

N

N

N

N

Ls

N

N Md

N

Ns

Md

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

N

Mp

Lp

Ms

Ns

N

Nd

Page 95: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

27 TGBFQMN Co Ni MODELO DO NÚCLEO DO Co 59.

Em cima o modelo do Co. Isótopo único EM BAIXO O MODELO DO Ni 62. O Ni TEM 4 ISÓTOPOS ESTÁVEIS: 58,60,61,62.

Ls

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

MdN

N

N

N

N

Ls

MdN

N

N N M

dp

N Md

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

Ns

N

Nd

Ms

N

Mp

Lp

N Md

N Md

Md

N

Ns

Md

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp

Ls

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

MdN

N

N

N

N

Ls

MdN

N

N

N

Mdp

N

N Md

N Md

N

Ns

Md

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

N

Mp

Lp

Ms

Ns

N

Nd

Page 96: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

30 TGBFQMN Zn Cu O MODELO DO Cu, COBRE,63. Isótopo único.

Em cima o modelo do Cu. Isótopo único O MODELO DO NÚCLEO DO Zn

Tem mais 4 isótopos estáveis ;66,67,68.70.

O Zn 64 usa de nêutrons que estão a mais no Ni 62 . os do Zn.

Ls

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

MdN

N

N

N

N

Ls

MdN

N

N

N N Mdp

N Md

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

Ms

N

Mp

Lp

Ns

N

Nd

Ns

N Md

N Md

Md

N

Ns

Md

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp

Ls

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

MdN

N

N

N

N

Ls

MdN

N

N

N

N Mdp

N Md

Ms

N

Mp

Lp

Mp

Lp

Lp

Mp

N

N

N

LP

N

Nd

Ns

N Md

N Md

Md

N

Ns

Md

MP

Lp

N

MS

Lp

N

N

N

Mp

N

LP

Mp

Page 97: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

31 TGBFQMN Ga Ge

O MODELO DO NÚCLEO DO Ge70

O MODELO DO Ge 70m cima o modelo do Ge 7O.

N Mdp

N Md

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

MdN

Md

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N Md

Md

N

Mp

Lp

N

N

Ms

Np

N

Mp

Lp

N

Mp

N

N

N

LP

Ns

N

Nd

Md

N

Np

Mp

N

LP

Mp

N

N

Lp

N

Md

N

Ns

Md

N

MS

Lp

N

Mp

N Md

Md

N

N Mdp

N Md

Mp

Lp

N

N

Ms

Np

N

Mp

Lp

N

Mp

N

N

N

LP

Ns

N

Nd

Md

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

MdN

Md

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

Mp

N

LP

Mp

N

N

Lp

N

Md

N

Ns

Md

N

MS

Lp

N

Np

Page 98: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

33 TGBFQMN As

O MODELO DO Se

Em cima o modelo do Kr.

N Mdp

N Md

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

MdN

Md

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N Md

Md

N

N

Mp

Lp

N

Ms

Ns

N

Nd

Md

Np

N

Mp

Lp

N

Mp

Np

N

N

N

LP

N

N

N

Np M

p

N

LP

Mp

Np

N

N

Lp

N

N

N

Md

N

Ns

Md

N

MS

Lp

N

Np

N Mdp

N Md

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

MdN

Md

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Md

N

Ns

Md

N

MS

Lp

N

Np

Np

LP

Mp

Mp

N

N

N

Lp

N

N

N Md

Md

N

Ns

N

Nd

Md

N

N

N

N

L

Mp

Lp

Lp

Np

Mp

N

Np

N

Mp

Lp

N

Ms

Page 99: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

35 TGBFQMN Br O MODELO DO Kr

Em cima o modelo do Kr.

N Mdp

N Md

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

MdN

Md

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

Ns

N

Nd

Md

N

N

N

LP

N

N

Mp

Lp

Np

N

Ms

Np

N

Mp

Lp

N

Mp

Np

N Md

Md

N Md

N

Ns

Md

Lp

N

N

N

N

N

Np

N

MS

Lp

N

Np

Np

Mp

N

LP

Mp

Np

N Mdp

N Md

Ks

N

N

N

N

Ks

N

N

N

MdN

Md

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Mp

Lp

Np

N

Ms

N

N

N

N

L

N

Mp

Lp

Lp

Np

Mp

N Np

N

Ns

N

Nd

Md

N

LP

Mp

Mp

N

Np

N

Md

N

Ns

Md

N

MS

Lp

N

Np

Np

N

N

Lp

N

N

N

N Md

Md

N

Page 100: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

37 TGBFQ MN Rb O MODELO DO NÚCLEO DO Rb. O Rb SÓ TEM UM ISÓTOPO ESTÁVEL É O Rb 85.

Nd

N

4P + 4 N

N

Os

N Nd

13 P + 11 N

N

Md

Md

Ns

N

N

Ms

Mp

Lp

Np

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

Mp

Mp

Np

Lp

TOTAL GERAL Rb 85. 2,8,18,8,1

6 P + 20 N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

Md

N

N

N

Md

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

Ks

KS

13 P + 11 N

N

N

Lp

Mp

Np

Ms

N

Md

Md

Ns

N

N

N

N

N

LpN

N

Np

N

Mp

Lp

Mp

Np

2 P + 3 N

Nd

N

Md

N

N

Page 101: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

38 TGBFQ MN Sr O MODELO DO NÚCLEO DO Sr 84.

O Sr tem 4 isótopos estáveis: 84,86,87,88. Caso prefiram coloquem os 2Nd acrescidos ao lado dos Md do plano central.

Nd

N

3 P + 3 N

N

Os

N Nd

13 P + 10 N

N

Md

Md

Ns

N

N

Ms

Mp

Lp

Np

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

Mp

Mp

Np

Lp

TOTAL GERAL 84. Sr 2,8,18,8,2 Sr tem 84, 86, 87, 88.

6 P + 20 N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

Md

N

N

N

Md

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

Ks

KS

13 P + 10 N

N

N

Lp

Mp

Np

Ms

N

Md

Md

Ns

N

N

N

N

N

LpN

N

Np

N

Mp

Lp

Mp

Np

3 P + 3 N

Nd

N

Md

N

N

Os

Page 102: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

39 TGBFQ MN Y O MODELO DO NÚCLEO DO Y, ITRIO, 89. O Y SÓ TEM UM ÚNICO ISÓTOPO ESTÁVEL. Y 89.

TEM 2,8,18,9,2. Assim 1 Nd que pode ser vertical.

3P + 3 N

Md

N N

Os

N Md

13 P + 11 N

N

Md

Md

Ns

N

N

Ms

Mp

Lp

Np

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

N

Mp

Mp

Np

Lp

TOTAL GERAL Y = 89. 2,8,18,9,2.

7 P + 22 N N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

Md

N

N

N

Md

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

Ks

KS

Nd

N

13 P + 11 N

N

N

Lp

Mp

Np

Ms

N

Md

Md

Ns

N

N

N

N

N

LpN

N

Np

N

N

Mp

Lp

Mp

Np

3 P + 3 N

Md

N

Md

N

N

Os

Page 103: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

40 TGBFQ MN Zr O MODELO DO NÚCLEO DO Zr, ZIRCÔNIO, 90

O Zr tem 5 isótopos estáveis. (2,8,18,10,2)

13 P + 11 N

N

Md

Md

Ns

N

N

Ms

Mp

Lp

Np

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

N

Mp

Mp

Np

Lp

3P + 3 N

Md

N N

Os

N Md

N

Nd

Nd

N

TOTAL GERAL Zr = 90, 91, 92, 94,96. 2,8,18.10.2.

8 P + 22 N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

Md

N

N

N

Md

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

Ks

KS

13 P + 11 N

N

N

Lp

Mp

Np

Ms

N

Md

Md

Ns

N

N

N

N

N

LpN

N

Np

N

N

Mp

Lp

Mp

Np

Md

N

Md

N

3 P + 3 N

N

Os

Page 104: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

41 TGBFQ MN Nb O MODELO DO NÚCLEO DO Nb, 93.

Nb é o único isótopo estável. (2,8,18,12,1)

14 P + 11 N

N

N

Lp

Mp

Np

Ms

N

Md

Md

Nd

Ns

N

N

N

N

N

LpN

N

Np

N

N

Mp

Lp

Mp

Np

2 P + 3 N

Md

N

Md

N

N

Nd

N

8 P + 23 N TOTAL GERAL Nb = 93. 2,8,18,12,1. N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

Md

N

N

N

N

Md

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

Ks

KS

N

Nd

4 P + 4 N Md

N

Md

N N

Os

N Nd

13 P + 11 N

N

Md

Md

Ns

N

N

Ms

Mp

Lp

Np

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

N

Mp

Mp

Np

Lp

Page 105: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

42 TGBFQ MN Mo O MODELO DO NÚCLEO DO Mo, MOLIBDÊNIO, 94.

O Mo tem 7 isótopos: 92,94,95,96,97,98,100. (2,8,18,13,1)

14 P + 11 N

N

N

Lp

Mp

Np

Ms

N

Md

Md

Nd

Ns

N

N

N

N

N

LpN

N

Np

N

N

Mp

Lp

Mp

Np

3 P + 3 N

Nd

N

Md

N

N Md

TOTAL GERAL Mo: 7 ISÓTOPOS. 92,94,95,96,97,98,100. 2,8,13,18,1.

8 P + 23 N

Nd

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

Md

N

N

N

N

Md

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

Ks

KS

N

Nd

4 P + 4 N Md

N

Md

N N

Os

N Nd

13 P + 11 N

N

Md

Md

Ns

N

N

Ms

Mp

Lp

Np

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

N

Mp

Mp

Np

Lp

Page 106: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

44 TGBFQ MN Ru MODELO DO NÚCLEO DO Ru, RUTÊNIO. ISOTOPOS:96,98,99,100,101,102,104.O MODELO

(2,8,18,15,1) EM CIMA O MODELO DO Ru,RUTÊNIO, 100 .

14 P + 11 N

N

N

Lp

Mp

Np

Ms

N

Md

Md

Nd

Ns

N

N

N

N

N

LpN

N

Np

N

N

Mp

Lp

Mp

Np

3 P + 3 N

Nd

N

Md

N

N Md

14 P + 10 N

N

N

Ms

Mp

Lp

Np

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

Mp

Mp

Np

Lp

N

Md

Md

Ns

Nd

Md

N

Md

N 3 P + 4 N

N

Os

N

NMd

N

Nd

8 P + 28 N TOTAL GERAL Pd. PALÁDIO: 6 ISÓTOPOS: 102,104,105,106,108,110. 2,8,18,18,8.

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

Md

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

Ks

KS

N

N Nd

N

Nd

N

Page 107: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

45 TGBFQ MN Rh MODELO DO NÚCLEO DO Rh, RÓDIO, 103, ISÓTOPO ÚNICO.

EM CIMA O MODELO DO Ródio.

14 P + 11 N

N

Nd

Md

Md

Ns

N

N

Ms

Mp

Lp

Np

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

N

Mp

Mp

Np

Lp

5 P + 5 N

N Nd

N

Os

Md

N

Nd

N

Md

N

14 P + 11 N

N

N

Lp

Mp

Np

Ms

N

Md

Md

Nd

Ns

N

N

N

N

N

LpN

N

Np

N

N

Mp

Lp

Mp

Np

4P + 4 N

Nd

N

Md

N

N Md

Nd

N

8 P + 28 N TOTAL GERAL Pd. PALÁDIO: 6 ISÓTOPOS: 102,104,105,106,108,110. 2,8,18,18,8.

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

Md

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

Ks

KS

N

N

N

Nd

Nd

N

Page 108: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

46 TGBFQ MN Pd O MODELO DO NÚCLEO DO PALÁDIO,Pd,102

As faculdades químicas do Pd são explicadas pela composição nuclear.

4 P + 4 N

Nd

N

Nd

N

Md

N

N Md

15 P + 11 N

N

N

Lp

Mp

Np

Ms

N

Md

Md

Nd

Nd

Ns

N

N

N

N

N

LpN

N

Np

N

N

Mp

Lp

Mp

Np

15 P + 11 N

N

Nd

Nd

Md

Md

Ns

N

N

Ms

Mp

Lp

Np

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

N

Mp

Mp

Np

Lp

4 P + 4 N

Md

N

Nd

N

Nd

N

Md

N

8 P + 26 N

TOTAL GERAL Pd. PALÁDIO: 6 ISÓTOPOS: 102,104,105,106,108,110. 2,8,18 ,18,8.

Nd

N

N

Nd

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

Ks

KS

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

LsN

N

N

Page 109: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

47 TGBFQ MN AG

O MODELO DO NÚCLEO DA PRATA, Ag, 107.

15 P + 11 N

N

N

Lp

Mp

Np

Ms

N

Md

Md

Nd

Nd

Ns

N

N

N

N

N

LpN

N

Np

N

N

Mp

Lp

Mp

Np

5 P + 5 N

N

Os

Nd

N

Nd

N

Md

N

N Md

15 P + 11 N

N

Nd

Nd

Md

Md

Ns

N

N

Ms

Mp

Lp

Np

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

N

Mp

Mp

Np

Lp

4P+ 5N

N

Md

N

Nd

N

Nd

N

Md

N

8P + 28N

TOTAL GERAL

Ag, prata, 107.

Isótopo único

N

Nd

Nd

N N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

Ks

KS

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

LsN

N

N

Page 110: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

A prata só tem um isótopo estável.(2,8,18,18,1)

Page 111: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

48 TGBFQ MN Cd O MODELO DO NÚCLEO DO Cd, cádmio, 112

Cd tem 2,8,18,18,2. É um elemento atômico especial.

15 P + 12 N

N

N

Lp

Mp

Np

Ms

N

Md

Md

Nd

Nd

Ns

N

N

N

N

N

N

LpN

N

Np

N

N

Mp

Lp

Mp

Np

6 P + 6 N

N

Os

Nd

N

Nd

N

Md

N

N Md

TOTAL GERAL 48 P + 63

Cd 112 O Cd tem 8 isótopos. Cd: 106,108,110,111,112,113,114,116. Ele prepara o caminho para o I, Sn, e Te.

6 P + 28 N

Nd

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

Ks

KS

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

LsN

N

N

Nd

N

Nd

Nd

Md

Md

Ns

N

N

Ms

Mp

Lp

Np

N

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

N

Mp

Mp

Np

Lp 15 P + 12 N

6 P + 6 N

N

Os

Md

N

Nd

N

Nd

N

Md

N

Page 112: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

50 TGBFQ MN In O MODELO DO NÚCLEO DO In, 113.

In=(2,8,18,18,3) O I, índio só tem 2 isótopos estáveis: 113,115.

Nd

N

Nd

N

Md

NN

Md

N

Os

N

5P + 5N = 10 nucleons = n

N

N

Ms

Np

MpP Lp

NPp N

N

N

Mp

Lp

Mp

NP

Nd

Nd

Md

Md

N

NSd

15P + 11N = 26n

N

N

N

N

N

Lp

N

6P + 7 N = 13 n

TOTAL 113 nucleons

N

Os

Nd N

ND N

Md N

Md N

Md

Md

Nd

ND

N

Ns

N

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

N

Mp

OpN Np

Lp

Mp

16 P + 12 N = 28n

LpN MpN NP

N

N

Ms

6P + 28 N = 34 n

Nd

NN

N

Nd

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

LsN N

N

N

N

N

Ks

N

N

Ks

N

N

N

N

N

LsN

N

N

Page 113: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

50 TGBFQ MN Sn O MODELO DO NÚCLEO DO Sn, estanho, 120.

6P + 30 N = 36

Nd

NN

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

LsN N

N

N

N

N

Ks

N

N

Ks

N

Nd

N

N

N

Ms

Np

MpP Lp

NPp N

N

N

Mp

Lp

Mp

NP

OP

N

N

N

N

N

Lp

N

Nd

Nd

Md

Md

N

NSd

16P + 13N = 29 n

5P + 6N = 11 nucleons = n

Nd

N

Nd

N

Md

NN

Md

N

Os

N N

Md

Md

Nd

ND

N

Ns

LpN MpN NP

N

N

N

Ms

N

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

N

Mp

OpN Np

Lp

Mp

16 P + 13 N = 29n

TOTAL 120 nucleons

5P + 6N= 11n

N

Os

Nd N

ND N

Md N

Md N

N

Page 114: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

O Sn tem 10 isótopos estáveis:112,114,115,116,117,118,119,120,122,124.

O Sn 120 tem os nêutrons para Sb, Te, e Xe.

Page 115: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

51 TGBFQ MN Sb O MODELO DO NÚCLEO DO Sb, antimônio, 121.

O Sb tem 2 isótopos estáveis: 121, 123.

TOTAL 126 nucleons

N

N

N

Ms

Np

MpP Lp

Op

NPp N

N

N

Mp

Lp

Mp

NP

OP

N

N

N

N

N

Lp

N

Nd

Nd

Md

Md

N

NSd

17P + 13N = 30 n

5P + 6N = 11 nucleons = n

Nd

N

Nd

N

Md

NN

Md

N

Os

N N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

LsN N

N

N

N

N

Ks

N

N

Ks

8P + 32 N = 40

Nd

NN

N

Nd

Md

Md

Nd

ND

N

Ns

LpN MpN NP

N

N

N

Ms

N

N

N

N

N

N

Lp

N

Np

N

N

Mp

OpN Np

Lp

Mp

16 P + 13 N = 29n

5P + 6 N = 11 n

N

Os

Nd N

ND N

Md N

Md N

N

Page 116: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

52 TGBFQ MN Te O MODELO DO NÚCLEO DO Te, telúrio, 128.

Te tem 8 isótopos estáveis: 120,122,123,124,125,126,128,130.

Md

Md

Nd

ND

N

Ns

LpN MpN NP

N

N

N

Ms

N

N

N

N

N

N

Lp

N

Op

N

N

Np

N

N

Mp

OpN Np

Lp

Mp

18 P + 15 N = 32 n

N

Os

N

N

Nd N

ND N

Md N

Md N

5P + 7 N = 12 n

TOTAL 128 nucleons

Nd

N

Nd

N

Md

NN

Md

N

Os

N

N

NN

5P + 7N = 12n

NPp N

N

Op

N

N

N

Np

MpP Lp

N

Ms

N

N

Mp

Lp

Mp

NP

OP

N

N

N

N

N

Lp

N

Nd

Nd

Md

Md

N

NSd

15N+17P=32n

8P + 32 N = 40 N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

LsN N

N

N

N

N

Ks

N

N

Ks

Nd

NN

Nd

NN

Page 117: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

53 TGBFQ MN I O MODELO DO NÚCLEO DO I, iodo 1. Isótopo único 127. o I com (2,8,18,18,7)

Md

Md

Nd

ND

N

Ns

LpN MpN NP

N

N

N

Ms

N

N

N

N

N

N

Lp

N

Op

N

N

Np

N

N

Mp

Np

Lp

Mp

18 P + 15 N = 32 n

N

Os

N

N

Nd N

ND N

Md N

Md N

5P + 7 N = 12 n

TOTAL 128 nucleons

Nd

N

Nd

N

Md

NN

Md

N

Os

N

N

NN

5P + 7N = 12n

NPp N

N

Op

N

N

N

Np

MpP Lp

N

Ms

N

N

Mp

Lp

Mp

NP

OP

N

N

N

N

N

Lp

N

Nd

Nd

Md

Md

N

NSd

15N+17P=32n

8P + 32 N = 40 N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

LsN N

N

N

N

N

Ks

N

N

Ks

Nd

NN

Nd

NN

Page 118: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

54 TGBFQ MN Xe O MODELO DO NÚCLEO DO Xe, XENÔNIO, 128.

O Xe TEM 9 ISÓTOPOS ESTÁVEIS: 124,126,128,129,130,131,132,134,136. (2,8,18,18,8)

Nd

N

Nd

N

Md

NN

Md

N

Os

N

N

N

NN

N

N

Op

N

N

N

Np

MpP Lp

Op

N

Ms

N

N

Mp

Lp

Mp

NP

OP

N

N

N

N

N

Lp

N

Nd

Nd

Md

Md

N

NSd

18P + 15N = 33n

Md

Md

Nd

ND

N

Ns

LpN MpN

OpN

NP

N

N

N

Ms

N

N

N

N

N

N

Lp

N

Op

N

N

Np

N

N

Mp

OpN Np

Lp

Mp

18 P + 15 N = 33 n

5P + 8 N = 13 n

TOTAL 132 nucleons N

Os

N

N

N Nd N

ND N

Md N

Md N

8P + 32 N = 40

Nd

NN

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

LsN

N

N

N

N

N

N

LsN N

N

N

N

N

Ks

N

N

Ks

N

Nd

Page 119: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

18P+16N=34n

N N

Np

Op

Lp

Mp

Np

Op

N

N

N

MpN

Lp

N

N

N

N

N

N

N

Np

Mp

Lp

N

Op

N

N

Ms

Md

Md

Nd

Nd

N

Ns

9P+35=44n Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Md

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

Od

N

Nd

N

Nd

N

Nd

N

Nd

N

Md

N

N M

N

Os

N

Ps

N

6P+9N=13n

TOTAL nucleons

6P+7N=13n

N

Os

Nd N

ND N

Md N

Md N Ps

N N

19P+16N=35

Nd

Nd

Md

Md

N

Ns

Lp

N

N

N

N

N

N

N

N

Mp

Lp

Np

Op

N

N

Mp

Np

N

Op

N Np

Mp

Lp

N

N

N

Ms

Op

55 TGBFQ MN CS Ba La O DESENHO É DO NÚCLEO DO La, LANTÂNIO,138. Com :(2,8,18,18,9,2) No La estão incluídos Ba e Cs.

Em baixo o 56 modelo.

Núcleo do Ba. Tirar o par P/N de Od. Núcleo do Cs. Tirar um par P/N d e Os, e o par Od.

O Cs tem 2,8,18,18,8,1. O Ba tem 2,8,18,18,8,2. O La tem 2,8,18,18,9,2.

Page 120: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

58 TGBFQ MN Ce

O DESENHO É DO NÚCLEO DO Ce, CÉRIO (2,8,18,20,8,2)

TOTAL 140. nucleons

6P+7N=13n

N

Os

Nd N

ND N

Md N

Md N Ps

N N

Np

Mp

Lp

N

N

N

Ms

Op

Nd

Nd

Md

Md

N

Ns

18P+16N=36

Lp

N

N

N

N

N

N

N

N

Mp

Lp

Np

Op

N

N

Mp

Np

N

Op

N

Nf

N

Nd

N

Nd

N

Md

N

N M

N

Os

N

Ps

N

6P+7N=13n

8P+35=42n Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Md

N

N

N

Md

N

N

N

N

N Nd

N

Nd

N

18P+16N=36n

N N

Np

Op

Lp

Mp

Np

Op

N

N

N

MpN

Lp

N

N

N

N

N

N

N

Np

Mp

Lp

N

Op

N

N

Ms

Nd

Nd

Md

Md

N

Ns

N

Nf

Page 121: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

59 TGBFQ MN Pr

O DESENHO É DO NÚCLEO DO Pr, PRASEODÍMIO,(2,8,18,21,8,2)

No desenho o Pr 141,isótopo único.

TOTAL 141 . nucleons

6P+7N=13n

N

Os

Nd N

ND N

Md N

Md N Ps

N

Np

Mp

Lp

N

N

N

Ms

Op

Nd

Nd

Md

Md

N

Ns

18P+16N=36

Lp

N

N

N

N

N

N

N

N

Mp

Lp

Np

Op

N

N

Mp

Np

N

Op

N

Nf

N

N

Nf

18P+16N=36n

N N

Np

Op

Lp

Mp

Np

Op

N

N

N

MpN

Lp

N

N

N

N

N

N

N

Np

Mp

Lp

N

Op

N

N

Ms

Nd

Nd

Md

Md

N

Ns

Nd

N

Nd

N

Md

N

N M

Os

N

Ps

N

6P+7N=13n

8P+35=42n

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Md

N

N

N

Md

N

N

N

N

N Nd

N

Nd

N

Nf

N

N

1N

Page 122: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

63 TGBFQ MN Nd Pm Sm Eu

Planos: 1(2P+2N=4); 2(6P+6N=12);3(20P+18N=38n); 4(8P+34N=44n);5(20P+17N=38n) 6(6P+6N=12n);7(2P+3N=5n). TOTAL NUCLEONS.153. Para o Sm 151 tirar o par P/N indicado pela seta marrom Para o Nd retirar além do par P/N indicado seta marrom, também dois pares de P/N indicados pela seta azul escuro. Com um P np 7 plano forma o Gd 154.

TOTAL 151. nucleons

6P+6N=13n

N

Os

Nd N

ND N

Md N

Md N Ps

N Nf

N

N

nF

Nf

N N

Md

Md

Nd

Nd

Ns

N

Np

Mp

Lp

N

N

N

Ms

Op

Lp

N

N

N

N

N

N

N

N

Mp

Lp

Np

Op

N

N

Mp

Np

N

Op

N

20P+18N=38

N

Np

N

Op

N

N N

N

Lp

N N

MpN

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

Np

Op

Mp

N

N

N

Ms

Lp

N

N

Ns

Nd

Md Md

Nd

N

Nf

Nf

8P+35=42n

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Md

N

N

N

Md

N

N

N

N

N Nd

N

Nd

N

N

N

Nd

N

Nd

N

Md

N

N M

Os

N

Ps

N

6P+7N=12n

Nf

N

Nf

N

Page 123: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

64 TGBFQ MN Gd Tb

MODELO DO Gadolínio 157. (2,8,18,25,9,2 Planos: 1(2P+2N=4); 2(6P+6N=12);3(20P+18N=38n); 4(8P+34N=46n);5(20P+17N=38n) 6(6P+6N=12n);7(2P+3N=5n). TOTAL NUCLEONS.155. Para o T b 159 tiramos o P/N de Od e posicionamos dois pares de P/N. Indicados com setas marrons.

TOTAL 153. nucleons

6P+6N=13n

N

Os

Nd N

ND N

Md N

Md N Ps

N Nf

N

N Nf

nF

Nf

N N

Md

Md

Nd

Nd

Ns

N

Np

Mp

Lp

N

N

N

Ms

Op

Lp

N

N

N

N

N

N

N

N

Mp

Lp

Np

Op

N

N

Mp

Np

N

Op

N

20P+18N=38

Nd

N

Nd

N

Md

N

N M

Os

N

Ps

N

6P+7N=12n

Nf

N

Nf

N

N

Np

N

Op

N

N N

N

Lp

N N

MpN

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

Np

Op

Mp

N

N

N

Ms

Lp

N

N

Ns

Nd

Md Md

Nd

N

Nf

Nf

Nf

8P+35=42n

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Md

N

N

N

Md

N

N

N

N

N Nd

N

Nd

N

N

N

N

Od

N

N

Page 124: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

66 TGBFQMN Dy Ho Er

No desenho como base o modelo do Er. Depois indicados os modelos do Ho e Dy. O Er, érbio, 166; o Ho,hólmio, isótopo único 165; o Dy, disprósio, 164. Planos: 1(2P+2N=4); 2(6P+8N=14);3(22P+19N=41n); 4(8P+40N=48n);5(22P+19N=41n) 6(6P+8N=14 n);7(2P+2N=4n). TOTAL NUCLEONS.169.

No desenho o modelo do núcleo do Er 166. Para ter o Ho 165 tirar no plano 3 o próton indicado pela seta marrom. Para ter o Dy 164 tirar o próton do plano 3, da seta marrom, e o próton indicado pela seta azul escuro do plano 5.

Nf

N

Nf

N

Nd

N

Nd

N

Md

N

N Md

N

N

Os

N

Ps

N

N

Ps

Os

N N

Nd

N Nd

N Nd

N Md

Md

N

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

Ks

Ks

N

N

Nf

N

Nf

N

N

N N

N N

Lp

N N

MpN

N

Np

N

Op

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

Np

Op

Mp

N

N

N

Ms

Lp

N

N

Ns

Nd

Md Md

Nd

Nf

N

Nf

Nf

Nf

N

N

N

N

N

N

N

Lp

Np

N

N

Op

N

N

N

N

Mp

Mp

Lp

Np

Op

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Md

Md

Nd

Nd

N

Ns

N

N

N

N

Ms

Lp

Op

Np

Mp

Page 125: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

69 TGBFQMN Tm Yb

TOTAL Tm, Túlio. 169 NUCLEONS. No DESENHO O MODELO DO TÚLIO, Tm 169, ISÓTOPO ÚNICO. Com (2,8,18,31,8,2)

PARA MONTAR O MODELO DO Yb 170 é so posicionar 1 P na posição indicada pela seta marom

N

N

N

N

N

N

N

Lp

Np

N

N

Op

N

N

N

N

Mp

Mp

Lp

Np

Op

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Md

Md

Nd

Nd

N

Ns

N

N

N

N

Ms

Lp

Op

Np

Mp

N

N N

N N

Lp

N N

MpN

N

Np

N

Op

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

Np

Op

Mp

N

N

N

Ms

Lp

N

N

Ns

Nd

Md Md

Nd

Nf

N

Nf

Nf

Nf N

d N

Nd

N

Md

N

N Md

N

N

Os

N

Ps

N

N

Ps

Os

N N

N N Nd

N Nd

N Md

Md

N

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

Ks

Ks

N

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

N

Page 126: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

70 TGBFQMN Yb Aqui o modelo do Yb 172. Isótopo estável

Yb= 2,8,18,32,8,2 Planos: 1(3P+3N=6n); 2(6P+9N=15n); 3(22P+19N=41n); 4(8P+40N=48n; 5(22P+19N=41n); 6(6P+9N=15n);7(3P+3N=6n). Total do Modelo do núcleo do Yb. 172 nucleons.

N

N

N

N

N

N

N

Lp

Np

N

N

Op

N

N

N

N

Mp

Mp

Lp

Np

Op

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Md

Md

Nd

Nd

N

Ns

N

N

N

N

Ms

Lp

Op

Np

Mp

N

N N

N N

Lp

N N

MpN

N

Np

N

Op

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

Np

Op

Mp

N

N

N

Ms

Lp

N

N

Ns

Nd

Md Md

Nd

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Nd

N

Nd

N

Md

N

N Md

N

N

N

Os

N

Ps

N

N

Ps

Os

N N

Nd

N

N Nd

N Nd

N Md

Md

N

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

Ks

Ks

N

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Page 127: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

71 TGBFQMN Lu MODELO DO NÚCLEO DO Lu, LUTÉCIO 175.

Lu com seus 2,8,18,32,9,2.Lutécio 175 .

(3P+3n=6n)(6P+9N=15n)(23P+19N=42n)(8P+41N=49n)(22P+19N=41n)(6P+9N=15n)(6P+6N=15n)

Nf

N

Nf

N

Nf

N N

N

N

Os

N

Ps

N

Nd

N

Nd

N

Md

N

N Md

N

N N

N N

Lp

N N

MpN

N

Np

N

Op

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

Np

Op

Mp

N

N

N

Ms

Lp

N

N

Ns

Nd

Md Md

Nd

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Od

N

N

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

Ks

Ks

N

N N

N

N

N

N

N

N

Lp

Np

N

N

Op

N

N

N

N

Mp

Mp

Lp

Np

Op

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Nd

Md

Nd

Nd

N

Ns

N

N

N

N

Ms

Lp

Op

Np

Mp

N

Ps

Os

N N

Nd

N

N Nd

N Nd

N Md

Md

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Page 128: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

72 TGBFQMN HF lembrando os prótons do Hf. (2,8,18,32,10,2) (2Ks),(2Ls+6Lp)+[(2Ms+6Mp)+(2Mdv+8Mdl)]+[(2Ns+6Np)+(2Ndv+8Ndl)+(2Ndv+12dl)]+[(2Os+6Op)+(2Od)]. Vou preferir posicionar os dois Od no eixo de Y. No desenho o hafínio com 176nucleons.

Posicionei po rque na vertical já temos prótons suficientes. Será que estou certo? Acho que sim.

N

N

N

Os

N

Ps

N

Nd

N

Nd

N

Md

N

N Md

Nf

N

Nf

N

Nf

N

N

N N

N N

Lp

N N

MpN

N

Np

N

Op

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

Np

Op

Mp

N

N

N

Ms

Lp

N

N

Ns

Nd

Md Md

Nd

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Od

N

N

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

Ks

Ks

N

N

N

Ps

Os

N N

Nd

N

N Nd

N Nd

N Md

Md

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Od

N

N

N

N

N

N

N

Lp

Np

N

N

Op

N

N

N

N

Mp

Mp

Lp

Np

Op

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Nd

Md

Nd

Nd

N

Ns

N

N

N

N

Ms

Lp

Op

Np

Mp

Page 129: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

73 TGBFQMN Ta W O MODELO DO ISÓTOPO ESTÁVEL DO W, ÚNICO, 181. (2,8,18,32,11,2). O MODELO DO NÚCLEO DO W 182. (2,8,18,32,12,2).

Porque o núcleo cresce de 176 >181 cresce 5 nucleons. Assim sei que terá que crescer em posição que precise dos 5 n ucleons. Em cima o modelo do Ta 181 E DO W 182. Para o W 182 coloquei 1 Od no 6 o plano em cor violeta.

Nf

N

Nf

N

Nf

N N

N

Os

N

Ps

N Nd

N

Nd

N

Md

N

N Md

Od

N N

N N

N N

Lp

N N

MpN

N

Np

N

Op

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

Np

Op

Mp

N

N

N

Ms

Lp

N

N

Ns

Nd

Md Md

Nd

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Od

Od

N

N

N

N

N

N

N

Lp

Np

N

N

Op

N

N

N

N

Mp

Mp

Lp

Np

Op

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Nd

Md

Nd

Nd

N

Ns

N

N

N

N

Ms

Lp

Op

Np

Mp

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

Ks

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

Nd

Nf

N

Nf

N

Nf

N

N

Ps

Os

N N

N

N Nd

N Nd

N Md

Md

N

N Od

Page 130: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

75 TGBFQMN Re Os NO DESENHO O MODELO DO NÚCLEO DO Re, RÊNIO, ISÓTOPO ÚNICO 185. (2,8,18,32,13,2) DEPOIS O MODELO DO Os.(2,8,18,32,14,2)

1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS. 2 O PLANO 8P+10N= 18 NUCLEONS

3O PLANO 23P+20N = 43 NUCLEONS 4O PLANO 8P+44N= 52n

NA OUTRA PÁGINA OUTROS DETALHES

Nf

N

Nf

N

Nf

N N

N Os

N

Ps

N Od

N

Nd

N

Md

N

N M

Nd

N

Od

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

Nd

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

Md

N

N N

Nd

N

N

N

N

N

Np

N

Op

N

N

Lp

N

N

N

N

MpN

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

N

N

Ms

N

Lp

Mp

Np

Op

Md

Md

Nd

Nd

Od

N

Ns

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Page 131: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

5O PLANO DO Hg 24P+20N =44 NUCLEONS 6O PLANO DO Hg. TEM 8P+10N=18 NUCLEONS

O desenho em cores normais usadas é do Rênio,1 85. Para o Os, ósmio, foi posicionado um par P/N indicado por seta violeta no 6 o plano em cores marrom e verde escuro. Ficou o Os 187. NÃO POSICIONEI OS Od COM IRRADIAÇÕES VERTICAIS(y) PORQUE ACHEI QUE OS PRÓTONS NESSAS POSIÇÕES DARIAM INSTABILIDADE AO NÚCLEO.

6+ 18+ 43+ 52+ 44+ 16+ 6= 185,Re,rênio ,

Os

N N

N N Od

N Od

N Nd

N Nd

Md

N

Md

N

Ps

N

N

N

N

Lp

N

N

N

N

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Np

N

N

Op

N

N

N

Mp

N

Np

Mp

Op

Lp

Md

Md

Nd

Od

Nd

Ns

N

N

N

Ms

Np

Op

Lp

Mp

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Page 132: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

77 TGBFQMN Ir Pt

1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS. 2 O PLANO 7P+10N= 17 NUCLEONS NO DESENHO O Ir 193. (2,8,18,32,17). O MODELO DO NÚCLEO DO IRÍDIO 193 E O DA Pt, PLATINA, 195.

3O PLANO 23P+21N = 44 NUCLEONS 4O PLANO 10P+48 N= 58

NA OUTRA PÁGINA OUTROS DETALHES

Od

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N N

N

N

N

N

Md

N

N

Nd

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Od

N

N

N

N

N

Md

N

N N

Nd

N

N

N

N

N

Ms

N

N

Lp

Mp

Np

Op

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Md

Md

Nd

Nd

N

Ns

N

Od

N

N

Np

N

Op

N

N

Lp

N

N

N

N

MpN

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N Od

N

Nd

N

Md

N

N M

Nd

N

Od

N

N

N

N

Os

N

Ps

N

Page 133: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

5O PLANO DO Hg 24P+20N =44 NUCLEONS 6O PLANO DO Hg. TEM 7P+10N=17 NUCLEONS

Para a Pt, platina, posicionei, no 2o plano um Ps violeta e um N verde escuro. A Pt ficou com 195 nucleons.

6+ 17+ 45+ 58+ 44+ 17+ 6= 193, Ir.

N

N Os

N

N

N Od

N Od

N Nd

N Nd

Md

N

Md

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

N

N

N

Lp

N

N

N

N

Np

N

N

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Op

N

N

N

Mp

N

Np

Mp

Op

Lp

Md

Md

Nd

Od

Nd

Od

Ns

N

N

N

N

N

Ms

Np

Op

Lp

Mp

N

Page 134: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

79 TGBFQMN Au Hg. O MODELO DO Au 197. O MODELO DO Hg 199 O MODELO DOS DESENHOS É O DO ISÓTOPO ÚNICO Au 197. TEM (2,8,18,32,18,1). O Hg 199 TEM 2,8,18,32,18,2. 1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS. 2O PLANO 7P+11N= 18 NUCLEONS

3O PLANO 24P +21N = 45 NUCLEONS 4O PLANO 10P+48N= 58

NA OUTRA PÁGINA OUTROS DETALHES

Od

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N N

N

N

N

N

Md

N

N

Nd

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Od

N

N

N

N

N

Md

N

N N

Nd

N

N

N

N

N

Np

N

Op

N

N

Lp

N

N

N

N

MpN

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

N

N

Ms

N

N

N

Lp

Mp

Np

Op

N

Ns

N

Md

Md

Nd

Nd

Od

Od

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Nf

N

Nf

N

Nf

N Od

N

Nd

N

Md

N

N M

Nd

N

Od

N

N

N

N

N

Os

N N

Ps

Page 135: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

5O PLANO DO Hg 24P+21N =45 NUCLEONS 6O PLANO DO Hg. TEM 8P+12N=20 NUCLEONS 7O PLANO DO Hg. Para o Hg 198, posicionei 1N e 1Ps. Os que estão indicados por setas violetas. o N está verde escuro e o Ps violeta. Assim neste desenho também temos o Hg 199.

6+ 18+ 45+ 58+ 44+ 20+ 6= 197

N Od

N Od

N Nd

N Nd

Md

N

Md

N

N

N Os

N

N

N

Ps

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

N

N

N

Lp

N

N

N

N

Np

N

N

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Op

N

N

N

Mp

N

Np

Mp

Op

Lp

Md

Md

Nd

Od

Nd

Od

Ns

N

N

N

N

N

Ms

Np

Op

Lp

Mp

N

Page 136: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

80 TGBFQ Hg 202 O MODELO DOS DESENHOS É O DO Hg 202. TEM (2,8,18,32,18,2.) 1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS. 2O PLANO 8P+12N= 20 NUCLEONS

3O PLANO 24P+21N = 47 NUCLEONS 4O PLANO 10P+50N= 60

NA OUTRA PÁGINA OUTROS DETALHES

Od

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

Nd

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Od

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

Np

N

Op

N

N

Lp

N

N

N

N

MpN

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

N

N

Ms

N

N

N

Lp

Mp

Np

Op

N

Ns

N

Md

Md

Nd

Nd

Od

Od

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Nf

N

Nf

N

Nf

N N

N Ps

N

N

Od

N

Nd

N

Md

N

N M

Nd

N

Od

N

N

Os

N

Page 137: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

5O PLANO DO Hg 24P+21N =45 NUCLEONS 6O PLANO DO Hg. TEM 8P+12N=20 NUCLEONS 7O PLANO DO Hg. TEM 3P+ 3N= 6 NUCLEONS. O Hg fica apenas com os 2 Ps do eixo de y. Verticais.

N

N

N

Os

N N

Ps

N N Od

N Od

N Nd

N Nd

Md

N

Md

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

6+ 20+ 45+ 60+ 45+ 20+ 6= 202. 202– 4nêutrons = 198

N

N

N

N

Lp

N

N

N

N

Np

N

N

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Op

N

N

Ns

Md

Md

Nd

Od

Nd

Od

N

N

N

Mp

N

Np

Mp

Op

Lp

N

N

N

Ms

Np

Op

Lp

Mp

N

Page 138: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

81 TGBFQ Tl Pb O MODELO DOS DESENHOS É O DO Pb 208 1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS. 2O PLANO 8P+12N= 20 NUCLEONS

4O PLANO 10P+52N= 62 3 O PLANO 25P+22N = 47 NUCLEONS

NA OUTRA

PÁGINA OUTROS DETALHES

Nf

N

Nf

N

Nf

N

N

N

Ps

N

N

Od

N

Nd

N

Md

N

N M

Nd

N

Od

N

N

Os

N

N

Od

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Od

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

Np

N

Op

Pp

N

N

N

Lp

N

N

N

N

MpN

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

N

N

Ms

N

N

N

Lp

Mp

Np

Op

N

Ns

N

Md

Md

Nd

Nd

Od

Od

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Page 139: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

5O PLANO DO Po. 25P+22N =47 NUCLEONS 6 O PLANO DO Po. TEM 8P+12N=20 NUCLEONS

7O PLANO DO Pb. TEM 3P+3N=6 NUCLEONS. Para montar o Tl tirar o par P/N indicado pela seta marrom e um N que está no 5 o plano ao lado do próton de Ms.

N

N

Os

N

N

N

Ps

N

N Od

N Od

N Nd

N Nd

Md

N

Md

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

N

N

N

N

Lp

N

N

N

N

Np

N

N

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Op

N

Pp

N

N

Ns

Md

Md

Nd

Od

Nd

Od

N

N

N

Mp

N

Np

Mp

Op

Lp

N

N

N

Ms

Np

Op

Lp

Mp

N

Page 140: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

83 TGBFQMN Bi Po O MODELO DOS DESENHOS É O DO Po 210. 1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS. 2O PLANO 8P+12N= 20 NUCLEONS

3O PLANO 26P+22N = 48 NUCLEONS 4 O PLANO 10P+52N= 62

NA

OUTRA PÁGINA OUTROS DETALHES

Nf

N

Nf

N

Nf

N N

N

Ps

N

N Od

N

Nd

N

Md

N

N M

Nd

N

Od

N

N

Os

N

N

Ns

N

Md

Md

Nd

Nd

Od

Od

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Lp

Mp

Np

Op

N

Ms

N

N

N

N

N

Np

N

Op

Pp

N

N

N

Lp

N

N

N

N

MpN

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

pp

N

N

Od

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Od

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

Nd

N

N

N

Page 141: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

5O PLANO DO Po. 26P+26N =48 NUCLEONS 6 O PLANO DO Po.TEM 8P+12N=20 NUCLEONS

7O PLANO DO Po. TEM 3P+3N=6 NUCLEONS. Para montar o Bi tire apenas o P indicado seta marrom Em outras páginas os modelos de outros elementos atômicos.

N

N

N

N

Lp

N

N

N

N

Np

N

N

N

Nf

Nf

Nf

Nf

Op

N

Pp

N

N

Ns

Md

Md

Nd

Od

Nd

Od

N

N

N

Mp

N

Np

Mp

Op

Lp

Pp

N

N

N

Ms

Np

Op

Lp

Mp

N

N

N

Os

N

N

N

Ps

N

N Od

N Od

N Nd

N Nd

Md

N

Md

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Page 142: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

���7*%)401�5Q �

02'(/2�'2�51�&20�����18&/(216� ���

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

��

���

��

��

��

��

(P�FLPD�R�� � ��� � ��� � ��� � ���SODQRV�GR�5Q��UDG{QLR� �1D�SiJLQD�VHJXLQWH�RV�UHVWDQWHV�SODQRV� ����

Nf

N

Nf

N

Nf

N

N N

N

N

N

Os

N

Ps

N

Od

N

Nd

N

Md

N

N M

Nd

N

Od

N Pp

Lp

Mp

Np

Op

M

Md

N

N N

N N

Lp

N N

MpN

N

Np

N

Op

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

N

N

Ms

N

Ns

Od

Nd

Nd

Od

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Pp

N

N N

Pp

N

N

N N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

Md

N

N

Nd

N

N

N

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

N Od

N

N N

N

N

N

N

N

Od

N

N

Page 143: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Op

N

Pp

N

N

N

N

N

N

N

N

Lp

N

N

Np

N

N

N

N

N

N

Mp

Np

Mp

Op

Pp

N

Lp

N

N

N

Ms

N

Nf

Nf

Nf

Nf

N

Ns

Md

Md

Nd

Od

Nd

Od

N

Mp

Np

Op

Pp

Lp

N

N

Ps

Os

N

N

N

N

N Od

N Od

N Nd

N Nd

Md

N

N

N N

Md

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Op

N

Pp

N

N

N

N

N

N

N

N

Lp

N

N

Np

N

N

N

N

N

N

Mp

Np

Mp

Op

Pp

N

Lp

N

N

N

Ms

N

Nf

Nf

Nf

Nf

N

Ns

Md

Md

Nd

Od

Nd

Od

N

Mp

Np

Op

Pp

Lp

N

$�VHJXLU�R�� ��� ��� � ���� � ���SODQRV�GR�5Q������� ��������� ���������� ������������������������� � �������"! #�$%&%('�)�$+*-,/.�)�0�12*4365�798;:8<$+*<)6=�>+'2*�?+$@BADC�E�F�GBC�H�IF4ADC"J

���������2�02'(/2�'2�1Ô&/(2�'2�$W��$67$72����������18&/(216�" �Ao lado plano 5 o para explicação. Para fazer o modelo do Astato é só tirar um par P/N de Pp. Pode ser no 5 o plano. Indic ado no plano ao lado com seta marrom. O desenho permanece com nêutrons a mais. Todavia o núcleo do At pode encolher suas extremidades e ficar com os 210 nucleons. Em cima o modelo do núcleo do At.

Page 144: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

87 TGBFQ Fr Ra Como base usado o Rn. O modelo do Fr 224 e o Ra 226. Instáveis. 1O PLANO 4P+4N = 6 NUCLEONS. 2 O PLANO 8P+14N= 22 NUCLEONS

3o plano(27P+25N= 52n) e 4 o plano (10P+52N= 62n)

Em cima, na página, te mos (6+20+51+62= 139n)

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

Md

N

N

Nd

N

N

N

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

N Od

N

N N

N

N

N

N

N

Od

N

N

Pp

Lp

Mp

Np

Op

M

Md

N

N N

N N

Lp

N N

MpN

N

Np

N

Op

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

N

N

Ms

N

Ns

Od

Nd

Nd

Od

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Pp

N

N N

Pp

N

N

N N

N

Qs

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

N

N

Ps

N

N Od

N

Nd

N

Md

N

N Md

Nd

N

Od

N

N

Os

N

N

N

Page 145: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

NESTA PÁGINA O 5 O PLANO (27P+ 25N= 52N), 6 O PLANO (8P+ 14N=22n), 7 O PLANO (4P+4N=8n). Assim temos 52+ 22+6= 80 Total do estudo = 139+80= 219 No desenho temos o Fr 224 e o Ra 226. Foram posicionados: para o Fr um par P/N colo ridos verde e violeta. no 2 o plano; para o Ra depois desse par posicionado mais um P/N no 6 o plano. Também verde e violeta.

A partir do Fr os núcleos usam os prótons de Q. Todavia são instáveis.

Op

N

Pp

N

N

N

N

N

N

N

N

Lp

N

N

Np

N

N

N

N

N

N

Mp

Np

Mp

Op

Pp

N

Lp

N

N

N

Ms

N

Nf

Nf

Nf

Nf

N

Ns

Md

Md

Nd

Od

Nd

Od

N

Mp

Np

Op

Pp

Lp

N

N

Ps

Os

N

N

N

N

N Od

N Od

N Nd

N Nd

Md

N

N

N N

Md

N

N

Qs

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Page 146: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

90 TGBFQMN Th O modelo do Th, tório, 232; (2,8,18,32,18,10,2).

1O PLANO 4P+4N =8 NUCLEONS. 2 O PLANO 8P+14N= 22 NUCLEONS

3o plano(27P+26N= 53n) e 4 o plano (12P+54N= 66n)

Qs

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

N

N

Ps

N

N Od

N

Nd

N

Md

N

N Md

Nd

N

Od

N

N

Os

N

N

N

Pp

Lp

Mp

Np

Op

M

Md

N

N N

N N

Lp

N N

MpN

N

Np

N

Op

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

N

N

Ms

N

Ns

Od

Nd

Nd

Od

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Pp

N

N N

Pp

N

N

N N

N

N N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

Md

N

N

Nd

N

N

N

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

N Od

N

N N

N

N

N

N

N

Od

N

N Pd

N

Pd

N

N

Page 147: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

Na página anterior temos (8+22+53+66= 149n) NESTA PÁGINA O 5 O PLANO (27P+ 26N= 53N), 6 O PLANO (8P+ 14N=22n), 7 O PLANO (4P+4N=8n). Assim temos 53+ 22+8= 83 Total do estudo = 149+83= 232 No desenho temos o Th 232.

A partir do Fr os núcleos usam os prótons de Q. Todavia são instáveis. A conclusão à qual cheguei foi que nas sínteses se formam aglomerados; maiores, ou menores, segundo as forças das irradiações que incidem sobre as poeiras negras. Depois esses aglomerados só são estáveis se resistirem as influências ambientodinâmicas. Automaticamente cada parcela d os aglomerados conforme as posições que ocupam nas superfícies, ou no interior, se comportam como prótons ou nêutrons. Demorei muito para aceitar as posições dos prótons das subórbitas de “s”. Todavia, para terem orbitais diferentes, deviam ter posicioname ntos diferentes. Caso não fossem as instabilidades dos prótons de “s” haveriam elementos de massas atômicas com valores maiores. Quanto as massas dos elementos atômicos que não comparecem com valores múltiplos de prótons e nêutrons devemos conceber que nas composições nucleares conforme as posições ocorrem partículas de massas variáveis.

N

Ps

Os

N

N

N

N

N Od

N Od

N Nd

N Nd

Md

N

N

N N

Md

N

N

Qs

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Op

N

Pp

N

N

N

N

N

N

N

N

Lp

N

N

Np

N

N

N

N

N

N

Mp

Np

Mp

Op

Pp

N

Lp

N

N

N

Ms

N

Nf

Nf

Nf

Nf

N

Ns

Md

Md

Nd

Od

Nd

Od

N

Mp

Np

Op

Pp

Lp

N

N

Page 148: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

92 TGBFQMN U 236 O modelo do U 235 (2,8,18,32,21,9,2) 1O PLANO 5P+5N =10 n, NUCLEONS. 2O PLANO 8P+14N= 22 NUCLEONS

3o plano(28P+27N= 55n)

e 4o plano (11P+53N= 64n)

N

N

Ps

N

N Od

N

Nd

N

Md

N

N Md

Nd

N

Od

N

N

Os

N

N

N

Qs

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

N Of

Pp

Lp

Mp

Np

Op

M

Md

N

N N

N N

Lp

N N

MpN

N

Np

N

Op

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

N

N

Ms

N

Ns

Od

Nd

Nd

Od

Nf

N

Nf

Nf

Nf

Pp

N

N N

Pp

N

N

N N

N

N

N

Of

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

N

Od

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

Od

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

Pd

N

Page 149: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

N

Ps

Os

N

N

N

N

N Od

N Od

N Nd

N Nd

Md

N

N

N N

Md

N

N

Qs

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Op

N

Pp

N

N

N

N

N

N

N

N

Lp

N

N

Np

N

N

N

N

N

N

Mp

Np

Mp

Op

Pp

N

Lp

N

N

N

Ms

N

Nf

Nf

Nf

Nf

N

Ns

Md

Md

Nd

Od

Nd

Od

N

Mp

Np

Op

Pp

Lp

N

N

N

Of

Na página anterior temos (10+22+55+64= 151 n) NESTA PÁGINA O 5 O PLANO (28P+ 27N= 55N), 6 O PLANO (8P+ 14N=22n), 7 O PLANO (4P+4N=8n).

Assim temos 55+ 22+8= 85 Total do estudo = 151+85= 236 No desenho temos o U 236. A seguir vamos fazer o modelo do núcleo do Pu. As instabilidades são oriundas d as resultantes matemáticas entre as forças agregativas nucleares e as forças desagregativas produzidas pela ambientodinâmica. Quando negativas temos as instabilidades. Como as forças ambientodinâmicas são fraquíssimas os processos das desagregações dos núc leos são lentos. Observem que desde o Bi os prótons e nêutrons estão mais afastados dos centros nucleares e também mal instalados. Assim ficam em posições que podem sofrer maiores agressões ambientodinâmicas.

Page 150: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

94 TGBFQMN Pu O modelo do Pu 247, (2,8,18,32,23,9,2), com 243 nucleons. 1O PLANO 5P+5N =10 NUCLEONS. 2 O PLANO 8P+14N= 22 NUCLEONS = 32 nucleons.

3o plano(28P+28N= 56n) e 4 o plano (12P+55N= 71n)

Nesta pág ina temos 1 o ,2 o ,3 o , 4 o , planos do Pu..

N Of

Qs

N

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Of

N

N

N

Ps

N

N Od

N

Nd

N

Md

N

N Md

Nd

N

Od

N

N

Os

N

N

N

N

Od

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

N

N

Nd

N

N

N

N

N

N

N

Md

N

N

N

Pd

N

Od

N

N

N

N

N

Nd

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

Ks

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

Ls

N

N

N

N

Ns

Pp

Lp

Mp

Np

Op

N

N

Ms

N

N

M

Md

Od

Nd

Nd

Od

N

N

N

Lp

N

N

N

N

N

MpN

Lp

N

Mp

N

Np

N

Op

N

N

Pp

N

Pp

N

N

N

Np

N

N

Op

N

Nf

Nf

Nf

N

Nf

N

Of

N

Page 151: AVISO DE COPYRIGHT … · As trocas de evasões e atraç ões na molécula de água. A primeira ligação do H, H 2. A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H

TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA José Carlos Franco de Carvalho

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc

NESTA PÁGINA O 5 O PLANO (29P+ 27N= 56N), 6 O PLANO (8P+ 14N=22n), 7 O PLANO (5P+5N=10n).

Assim no desenho temos o Pu 247

N

Ps

Os

N

N

N

N

N Od

N Od

N Nd

N Nd

Md

N

N

N N

Md

N

N

Qs

Nf

N

Nf

N

Nf

N

Of

N

N

N

N

N

N

N

Lp

N

N Ms

N

N

N

Mp

Np

Op

Pp

Lp

N Nf

Nf

Of

N

Nf

N

Nf

Nd

Od

Nd

Od

N

Ns

Md

Md

N

Np

N

N

N

N

N

N

Mp

Np

Mp

Op

Pp

N

Lp

N

Op

N

Pp

N

N

Of