as aventuras de garry kasparov

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O destino leva um jovem bruxo de 13 anos a se esbarrar com o diretor de Hogwarts que ao se impressionar com as habilidades raras do garoto, mesmo para os bruxos, lhe oferece uma bolsa integral para estudar na melhor escola de Magia e Bruxaria do mundo, Hogwarts. Dotado de uma inteligência prodigiosa e de uma marca de nascença em forma de leão, o mais novo aluno de Hogwarts é destinado a domini mirantia virga, a varinha mais antiga do mundo bruxo que até então se achava inútil. Ele descobre que é descendente de Godric Grynffindor e sua marca de nascença é na verdade librum vicipaedia memoriae, um feitiço antigo onde uma complexa língua árabe desvenda os mais poderosos feitiços. Começa então uma busca incessante em decifrar toda a língua, esta é a aventura de Garry Tigran Kasparov.

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Page 1: As Aventuras de Garry Kasparov

O destino leva um jovem bruxo de 13 anos a se esbarrar com o diretor de Hogwarts que ao se impressionar com as habilidades raras do garoto, mesmo para os bruxos, lhe oferece uma bolsa integral para estudar na melhor escola de Magia e Bruxaria do mundo, Hogwarts. Dotado de uma inteligência prodigiosa e de uma marca de nascença em forma de leão, o mais novo aluno de Hogwarts é destinado a domini mirantia virga, a varinha mais antiga do mundo bruxo que até então se achava inútil. Ele descobre que é descendente de Godric Grynffindor e sua marca de nascença é na verdade librum vicipaedia memoriae, um feitiço antigo onde uma complexa língua árabe desvenda os mais poderosos feitiços. Começa então uma busca incessante em decifrar toda a língua, esta é a aventura de Garry Tigran Kasparov.

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O inverno finalmente chegou e com ele veio as férias de natal, na manhã do primeiro dia das férias, Dumbledore se encontrava sozinho em uma rua da cidade de Birminghan na Inglaterra, indo para o Ministério da Magia onde tinha uma reunião com o ministro. Sempre que podia ele usava a entrada para visitantes, pois segundo ele “é algo realmente divertido”. Aquela era uma manhã calma e com o céu nublado, onde nada de estranho poderia acontecer, mas para surpresa de Dumbledore um jovem passou correndo por ele, pois era perseguido por três homens que o alcançaram e capturaram-no, Dumbledore estava acostumado com os hábitos cruéis e nada gentis dos trouxas, porém sabia que mesmo para eles aquilo era algo pouco comum. Quando os homens o passaram pode escutar o que iam dizendo: – Agora não tem como fugir, você terá de se explicar como fez aquilo – disse o homem mais alto que segurava o garoto com força.– Não sei o que você esta falando, me largue! Eu não fiz nada! – gritava o garoto tentando inutilmente se soltar.– Só estava você no pátio, não tem como ter sido outra pessoa – disse o outro homem.–A não ser é claro que você fez mágica hahaha’ – e os três homens caíram na gargalhada. – Me soltem! ... ... AGORA! BUM!!! O garoto abriu a palma das mãos e os homens voaram longe caindo desmaiados no chão, em seguida ele correu para um beco escuro e desapareceu de vista. Dumbledore sacou sua varinha e com um feitiço de memória alterou a daqueles homens, ciente de que magia praticada por menores era algo proibido, seguiu em direção a uma cabine telefônica vermelha que não tinha o telefone no gancho para se comunicar, discou uma seqüência de números, a cabine começou então a descer, ao chegar no Ministério foi direto para o gabinete do ministro da magia, Cornélio Fudge, um homem de pouca altura, longos bigodes e que lembrava a figura de um legitimo político humano. Este vivia a pedir conselhos ao diretor de Hogwarts, Dumbledore. Tirando o pequeno incidente com aquele jovem da cabeça, Dumbledore se apresentou ao ministro, que estava com uma expressão de preocupação que sempre deixava o diretor intrigado.– Dumbledore muito bom dia vamos entre eu estava lhe esperando, mas aconteceu alguma coisa? Não é de seu feitio se atrasa para reuniões importantes! – disse o ministro fazendo um gesto com a varinha e aparecendo um bule e duas xícaras do que parecia ser chá– Aceita ? É o melhor jataí de fogo de fogo. – Aceito sim ministro, sem açúcar por favor! NA verdade houve um pequeno imprevisto, mas nada de interessante para nossa reunião creio eu, falando nisso você me pareceu bastante aflito na carta que enviou hoje.– Sempre direto ao assunto, pois bem, Dumbledore eu tenho recebido reclamações de inúmeros pais alegando ter em Hogwarts um certo monstro ameaçando os alunos.– Realmente, um ótimo jataí de fogo ministro, bom posso te garantir que a escola de magia e bruxaria, Hogwarts, na qual sou o diretor e presidente do conselho estudantil, está na mais perfeita ordem e seus alunos em segurança, boatos são boatos, e como tal eles não merecem credibilidade .– Bom, se assim você me diz, então espero que realmente não passe de brincadeira de crianças, mas se eu tornar a receber reclamações, sinto em dizer que terei de averiguar uma inspeção na escola– Cornélio,quanto a isso infelizmente nada posso fazer, o senhor afinal é ministro e sabe tanto quanto eu o desejo de tantas pessoas em assumir meu posto de diretor, mas com certeza levará isso em consideração antes de me convocar a uma reunião formal, pois neste momento

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eu poderia estar advertindo alguma criança como você mesmo disse “brincalhona”– Dumbledore disse isso não com o seu sorrido costumeiro, mas um olhar sério e penetrante em Fudge. Cornélio Fudge se tornou ministro somente depois de inúmeras recusas feitas por Dumbledore para assumir o posto e o mesmo indicou com ótimas referência o atual ministro para o cargo, se deixar o posto de diretor de Hogwarts sem dúvida irá assumir o cargo de ministro e isso era algo que Cornélio mais temia na vida.– Certamente diretor, agradeço por sua compreensão, bom sem mais o que dizer acho que você retornará para a escola, começam as férias de natal hoje não é mesmo. – Cornélio estava com um sorriso sem graça, sem jeito pelo comentário de Dumbledore.– Oh sim claro, voltarei para Hogwarts, mas antes vou aproveitar minha visita ao ministério para ver uns velhos amigos, tenha um bom dia ministro. – e saiu do gabinete do ministro, ele realmente iria ficar mais algum tempo no Ministério, mas não para ver velhos amigos, tinha um interesse especial no Departamento de pratica de magia por menores, onde passara mais cedo e não viu nenhum alarde sobre um jovem fazendo mágica ao redor do Ministério.

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