apresentação roadshow 2º emissão de debêntures
TRANSCRIPT
2a Emissão Pública de Debêntures Apresentação Roadshow
Março 2005Companhia de Concessões Rodoviárias
Coordenador Líder
Coordenadores
Aviso
Esta apresentação contém determinadas projeções que não são resultados financeiros reportados, nem informação histórica.
Tendo em vista que estas projeções são sujeitas a riscos e incertezas, os resultados futuros reais podem diferir materialmente daqueles projetados. Muitos destes riscos e incertezas relacionam-se a fatores que estão além da capacidade da CCR em controlar precisamente ou estimar, como condições de mercado futuro, flutuações de moeda corrente, comportamento de outros participantes do mercado, ações de reguladores governamentais, habilidade da companhia de continuar a obter financiamentos, mudanças na estrutura política e social em que a companhia opera ou em tendências ou condições econômicas, incluindo flutuações de inflação e confiança de consumidor, em uma base global, regional ou nacional.
Os leitores são advertidos a não confiarem, plenamente, nestas projeções. A CCR não tem nenhuma obrigação de publicar qualquer revisão a estas projeções que reflitam eventos ou circunstâncias após esta apresentação.
Agenda
I. Introdução
II. CCR
III. Sumário da Transação
Companhia de Concessões Rodoviárias
I. Introdução
19981999
20002001
20022003
2004
19981999
20002001
20022003
2004
AquisiçãoViaOeste
Fonte: CCR
Evolução natural na estrutura organizacional e na governança
Definição inicial das operações
Definição Definição inicial das inicial das operaçõesoperações
IPO / Re-estruturação
Adm.
IPO / ReIPO / Re--estruturaçãoestruturação
AdmAdm..Acesso ao mercado de renda fixa
Acesso ao Acesso ao mercado de mercado de renda fixarenda fixaInício das
atividadesInício das Início das atividadesatividades
Sócio estratégicoSócio Sócio estratégicoestratégico
NovaNovaOfertaOferta
PúblicaPública
2004
NovoNovoPosicionamentoPosicionamento
dede GestãoGestão
Histórico e Momento Atual
Estrutura Acionária
Grupo forte de acionistas comprometidos com a companhia
17,42% 17,90% 17,90% 17,90% 28,98%
FREE FLOAT
• Financiamentos tipo Project Finance
• Administração remunerada via EVA
• Compromisso de não-competição dos acionistas controladores
• Conselheiro independente
Governança Corporativa• Direito de veto para eventuais
transações com partes relacionadas
• Contratos de construção tipo “preço fechado”
Estrutura OperacionalA CCR é o primeiro e maior grupo de concessões rodoviários brasileiro
Notas:1) Os 25,76% remanescentes do capital social da Rodonorte são detidos por Rotas Centrais Participações (11,68%), Cesbe - Engenharia
e Empreendimentos (8,08%) e Porto de Cima Concessões (6%).2) Os 25,76% remanescentes do capital social da Parques são detidos por Porto de Cima Concessões (6%), Construtora Castilho
(2,3%), Toniolo Busnello (4,69%), Brasília Guaiba Obras Públicas (4,69%) e Cesbe - Engenharia e Empreendimentos (8,08%).3) Os 61,75% remanescentes do capital social da STP são detidos por Primav (12,75%), CCBR Catel (35%), Obrascon Huarte Laín
Brasil Ltda (4,68%) e GSMP S.A. (9,32%).
100%
Concessionárias
Empresas de Serviços100% 100% 38,25% ³
100%
100% 74,24% ¹
100%
100%
74,24% ²
Perfil da Companhia
Líder no setor de concessões rodoviárias no Brasil com 1.445 km. A CCR tem 15% da extensão e 41,2% das receitas das rodovias concedidas
Concessão Trajeto Km % da receitabruta / 04 ¹
AutoBAn(Abril / 2018) São Paulo - Limeira 316,8 37,2%
NovaDutra(Fev / 2021) São Paulo - Rio 402,2 26,6%
Rodonorte(Dez / 2021)
Apucarana - São Luiz do Purunã 487,5 11,0%
Ponte(Maio / 2015) Rio - Niterói 23,3 4,3%
Via Lagos(Nov / 2021)
Rio Bonito - São Pedro da Aldeia 60,0 2,0%
Total 1.445,1 100,0%
ViaOeste(Nov / 2021)
São Paulo - Itu 155,3 17,6%
Notas:1) As %¨da receita bruta incluem outras receitas relacionadas às nossas atividades que não são receitas com pedágio, representativas
de 3,6% das nossas receitas.
Companhia de Concessões Rodoviárias
II. Companhia de Concessões Rodoviárias
Passado, Presente e FuturoConsistência na entrega de resultados e na racionalização dos custos. A
reorganização e a desalavancagem posicionam a CCR a buscar novas oportunidades
Objetivos EstratégicosApós ReorganizaçãoAntes da Reorganização do
Negócio
Dívida Líquida / EBITDA
Margem EBITDA
EBITDA (R$mm)
2.4x 2.7x3.2x 2.8x 2.5x 2.3x 2.1x 1.9x 1.5x 1.1x 0.8x 0.8x
108 107130 128 122 119
161 170 174151
216 219
1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04
46% 46%49% 47% 48% 47%
53% 51% 52%44%
55% 55%
CAGR EBITDA 2002 – 2004: 27% Crescimento ♦ Novas licitações ou
aquisição de concessionárias existentes
Operação♦ Maximizar
alavancagemoperacional
♦ Oportunidades em atividades relacionadas
Estratégia de NegóciosFoco: crescimento e rentabilidade
• Conquista seletiva de novas concessões
• Busca de oportunidades de aquisiçãoExpandir e diversificar a rede
de rodovias pedagiadas
• Otimizar cobrança de pedágio• Maximizar economias de escala• Aumentar eficiência operacional de cada
concessão
Maximizar potencial de concessões atuais
Explorar oportunidades em atividades relacionadas ao
negócio
• Publicidade, sistemas de cobrança de pedágio automáticos, atividades correlatas
Consolidando a posição de liderança no setor
Volume de Tráfego e TarifasAumento de tráfego, mesmo em cenários adversos da economia
Veículos Equivalentes Reajuste das tarifas
0%
10%
20%
30%
2002 2003 2004
AutoBAn NovaDutra Rodonorte Ponte Via Lago
230233
251
1.5%
5.2%
0.5%215
220
225
230
235
240
245
250
255
2002 2003 2004
Veí
culo
s E
quiv
alen
tes
(mm
)
0.0%
1.0%
2.0%
3.0%
4.0%
5.0%
6.0%
Cresc. R
eal do PIB
(%)
Veículos Equivalentes PIB
CAGR = 4%
10,4%
25,3%
8,7%7,7%
12,5%9,3%
IGP-M do período anterior
IPCA do período anterior
Reajustes de tarifa praticados de acordo com os contratos
Destaques Financeiros
Receitas crescentes com margens de EBITDA acima de 50%
Receita Operacional Líquida (R$ mm) EBITDA (R$ mm)
474
571
759
47.4%
50.1%
51.9%
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2002 2003 2004
EB
ITD
A (R
$ m
m)
45%
46%
47%
48%
49%
50%
51%
52%
53%
Margem
EB
ITDA
(%)
EBITDA Margem EBITDA
CAGR = 27%
1,0001,139
1,463
0
200
400
600
800
1,000
1,200
1,400
1,600
2002 2003 2004
Rec
eita
Ope
raci
onal
Líq
uida
(R$
mm
)
CAGR = 21%
Geração de Lucro Crescente
A estratégia de crescimento combinada com manutenção de elevada rentabilidade
Lucro Líquido (R$ mm)
No ano de 2004 a CCR
(120)
183
263
(150)
(100)
(50)
0
50
100
150
200
250
300
2002 2003 2004
Rec
eita
Ope
raci
onal
Líq
uida
(R$
mm
) recebeu R$ 218,4 milhões referente a distribuição de lucros de suas controladas
Custo Caixa
Toda a base de custo está sujeita a sinergias…Detalhamento do Custo Caixa
48,7% daReceita Líquida
44% 41% 42%
26% 26% 27%
15% 19% 17%
16% 14% 14%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2002 2003 2004
Serviços de Terceiro Taxa de Concessão Outros Custos Pessoal
49,9% da Receita Líquida
53,4% da ReceitaLíquida
...com exceção da Taxa de Concessão, que está atrelada ao valor da tarifa
Endividamento
Endividamento decrescente e perfil equilibrado...
Evolução Dívida Líquida / EBITDA Cronograma de Amortização da Dívida Total
1,322
1,127
622
0.8%
2.8%
2.0%
0
200
400
600
800
1,000
1,200
1,400
2002 2003 2004
Dívid
a Líq
uida
(R$ m
m)
0.0%
0.5%
1.0%
1.5%
2.0%
2.5%
3.0%
Dívida Líquida / EBITDA (%)
Dívida Líquida Dívida Líquida / EBITDA
228
188 186 183
150 147
53
0
50
100
150
200
250
2005 2006 2007 2008 2009 2010 Após2010
Dív
ida
Lon
go P
razo
(R$
mm
Endividamento
...custo adequado com hedge de 42% do endividamento em dólar
Perfil da Dívida
Fontes de Financiamento
Moeda Local83%
Moeda Estrangeira
17%
Moeda
3%
42%
29%
Outros (106,75% CDI)
Debêntures(IGP-M + 11%)(IGP-M + 9,5%)
26%
BID e IFC (Libor + 4,45%)
BNDES (TJLP + 4,5% a 5,0%)
Hedge12%
Baixa Necessidade Futura de CapexConclusão da fase principal de investimento permite um forte
potencial de geração de caixa
526
318
222190
383
304
84.0%
148.0%
257.0%
399.0%
0
100
200
300
400
500
600
2001 2002 2003 2004 2005e 2006e
Cap
ex (R
$ m
m)
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%
350%
400%
450%E
BITD
A / C
apex (%)
Capex EBITDA / Capex
Investimentos vs. EBITDA
1
Fundamentos AtrativosMaior companhia de concessões rodoviárias do Brasil representando
uma oportunidade atrativa de investimento
Forte geração de caixa, com alto grau de previsibilidade
Posição financeira sólida e histórico de desalavancagem
Conclusão do ciclo principal de investimentos das atuais concessões
Alto padrão de governança corporativa
Companhia de Concessões Rodoviárias
III. Sumário da Transação
Emissão
Emissora: Companhia de Concessões Rodoviárias
Instrumento: Debêntures não conversíveis em ações
Valor da Emissão: R$ 150.000.000,00 na data de emissão
Quantidade: 15.000 Debêntures
Valor Nominal Unitário: R$ 10.000,00
Série: Única
Data de Emissão: 01 de março de 2005
Prazo: 6 anos
Espécie: Quirografária (sem garantia nem preferência)
Tipo e Forma: Nominativas e escriturais
Remuneração: De 107,5% a 104% do CDI aa, a ser definida em processo de bookbuilding
Pagamento de Remuneração: Semestral
Amortização: 4 (quatro) parcelas anuais, iguais e sucessivas, sendo o primeiro pagamento feito no 36° mês da data de emissão
Emissão
Repactuação: Não haverá
Vencimento Antecipado: Conforme definido na escritura
Resgate Antecipado: Não haverá
Negociação: Mercado Primário: SDT (Cetip)
Mercado Secundário: SND (Cetip) e Bovespa Fix (CBLC)
Uso dos Recursos: Crescimento – Novos negócios
Rating: A ser divulgado pela Fitch Atlantic Ratings
Bookbuilding: 29 de março de 2005
Liquidação Financeira: 04 de abril de 2005
Agente Fiduciário: Oliveira Trust
Banco Mandatário: Banco Itaú S.A.
Coordenador Líder
Coordenadores