apostila especÍfica -...
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APOSTILA ESPECÍFICA – AULA 2 - 2012
Índice
1. Parte I – Teórica.....................................................................................3
a) Proteção, Campo Magnético e Aura........................................................3
1. Médiuns: Como se proteger.................................................................3
1.1. Mecanismos de proteção dos médiuns................................................3
2. Ondas eletromagnéticas e vibração.......................................................4
3. Aura: Campo eletromagnético..............................................................8
3.1. Aura e suas propriedades..................................................................9
3.2. Aura – Textos complementares.........................................................10
4. Introdução aos chakras......................................................................15
b) Espírito, Perispírito, Duplos e Corpo Material Somático: suas
funções e relações.............................................................................15
1. Perispírito ou Carro da Alma...............................................................15
2. Duplos etéricos...............................................................................17
2. Parte II – Prática..................................................................................17
Mediunidades - Desenvolvimento dos Dons na prática.................................17
a) Dinâmica de Grupo............................................................................17
1. Leitura da Aura...............................................................................17
2. Limpeza da Aura.............................................................................18
3. Proteção da Aura............................................................................18
b) Dinâmica de mesa.............................................................................19
Dúvidas...................................................................................................20
Bibliografia...............................................................................................20
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1. Parte I - Teórica:
a) Proteção, Campo Magnético e Aura.
1. Médiuns: Como se proteger?
1.1 Mecanismos de proteção dos médiuns.
• Oração em conjunto, comunhão com o anjo guardião, meditação e oração.
• Exercícios de alinhamento de chakras e proteção da aura.
• Pensamento positivo, fatores de auto-organização, mentalização de campos
de proteção.
Muro Espelho Luz Branca
O Muro é uma barreira de energia que de fato se assemelha a um muro de tijolos. As pessoas que
usam o Muro geralmente são rígidas e inf lexíveis em seu relacionamento com o mundo. O Muro é
uma defesa impenetrável. Elas não
percebem que seu sistema de defesa é, na verdade, atraente e/ou insultante aos outros,
que tentarão atravessá-lo apenas para provar que podem fazer isso.
Espelho é uma barreira ligeiramente menos agressiva que o Muro. Construída para ref letir, devolvendo a energia
ou atenção dirigida para pessoa que a usa. Usar o
Espelho é uma maneira de dizer: “Tudo o que você envia
para mim pertence a você, por isso não vou me envolver
em suas comunicações, absolutamente”. A ef icácia do
espelho é parcial. Como o Muro, o Espelho é morto e quebradiço. Nem um e nem outro tem fluxo, e é dif ícil fazer com que alegrem ou sejam bem humorados.
A Luz branca é uma bolha de aura branca brilhante
usada como proteção para todos os f ins. Esse sistema
foi inspirado nos guias espirituais e anjos da guarda, cuja energia
geralmente aparece nas cores branca ou prateada numa aura ou chakra. As
pessoas-luz branca rapidamente se
surpreendem isoladas da energia terrestre, de sua
própria energia e das outras pessoas.
Presente de f lores e plantas (imaginárias)
podem servir de proteção e simbolizam
amor, respeito , acolhimento e
recolhimento. Em um mundo em que vivemos
ao redor de pessoas, precisamos relacionar-se com elas, quer seja, familiar, prof issional ou pessoal. As plantas e
f lores poderão ajudar a ter um mecanismo de
proteção sem isolamento de si
mesmo, das pessoas e do mundo exterior.
Flores e Rosas
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• Melhora da autoestima, florais, acupuntura, passe magnético, água
fluidificada.
• Alimentação saudável, tratamento ortomolecular, acupuntura, banhos de
sais e ervas, bocejos, espreguiçar, exilir das pedras preciosas, homeopatia,
passe magnético, água fluidificada.
2. Ondas eletromagnéticas e vibração.
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As ondas eletromagnéticas são compostas por duas ondas se propagando juntas
e sustentando uma à outra. Contanto que as ondas fiquem em ângulo reto
entre si, o padrão inteiro pode ser torcido e orientado em qualquer direção -
porém, é mais fácil pensar nelas como ondas verticais e horizontais.
Suponha que a onda vertical é uma onda elétrica produzida pela vibração de
uma carga elétrica para cima e para baixo. É um campo elétrico variável,
movendo-se através do espaço. Mas como Faraday descobriu, um campo
elétrico variável produz um campo magnético, em ângulo reto com o campo
elétrico.
Assim, a onda elétrica vertical é acompanhada por uma onda magnética
horizontal, propagando-se pelo espaço. E como Faraday também descobriu, um
campo magnético variável produz um campo elétrico, em ângulo reto com o
campo magnético. Assim a onda magnética horizontal é acompanhada por uma
onda elétrica vertical, propagando-se pelo espaço. E por aí vai.
Não importa se você começa vibrado um ímã ou uma carga elétrica. Os dois
campos variáveis se sustentam um ao outro, e você não consegue um sem o
outro.
1- Freqüência, faixa, amplitude 2- Ondas eletromagnéticas - produzidas pela vibração de cargas elétricas (não necessita de meio material para se propagar).
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Principia sempre com o agente central, o espírito, que em qualquer
grau da escala biológica é um ser, e, conseguintemente, um poder vibrante.
Quanto mais evoluir, tanto mais intensa a vibração, no BEM ou no MAL. E daí deriva
a responsabilidade, pelo emprego do livre-arbítrio. O semideus, crescendo, cresce
em direitos e deveres.
Nos primórdios evolutivos é o espírito apenas funcionário inconsciente
dos automatismos, das Causas Determinantes, isto é, leis causais e influências do
meio-ambiente. Aquilo que é, refletindo-o como já é, e reagindo sobre as
tangências do meio-ambiente. É tão variável em profundidade e intensidade o que
pesa sobre o espírito, e o que este consegue movimentar em capacidades próprias,
durante a estada nos primórdios evolutivos, que, ao encarnado, por ora, é
impossível compreendê-lo.
Quando atinge o primata a espécie humana, embora naquele grau
ainda primitivo, já pode ser visto, pelos olhos espirituais, a irradiar. O que a mente
é capaz de querer, e a emoção por instinto desejar, comandam a irradiação
eletromagnética, na direção pensada e desejada. Não tem noção de ser encarnado
ou desencarnado e, portanto, tudo lhe dá na mesma, em termos de Moral. Esta,
para ele não existe, e ele existe e vibra para o que quer, no circuito do que pode.
Subindo na escalada evolutiva, sobe em tudo, até atingir o homem-
padrão da fase atual, em trânsito entre a primeira meia-idade e a segunda, entre a
juventude e a maturidade, com severos aumentos no quadro dos direitos e
deveres. É uma partícula de Deus, comandando as sete coroas-energéticas, os
chakras e plexos, e as normais irradiações dos elementos etéricos, gasosos,
vaporosos, líquidos e sólidos do corpo físico. Seus elementos eletromagnéticos e
fluídicos podem ser endereçados segundo sua vontade, para o BEM ou para o MAL,
no âmbito de seus poderes limitados.
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Pode irradiar por todo o corpo, mas a cabeça e as mãos representam
normalmente os pontos mais expressivos e capazes. Entretanto, a movimentação
dos chakras e plexos, durante a longuíssima escalada evolutiva, oferecem campos
de variações imensamente complexos. As colorações áuricas, ou suas variações,
revelam e muito o modo de pensar e sentir das pessoas. Podem mentir com a boca,
mas as irradiações afirmam o que a pessoa realmente é, moral e mentalmente, na
ocasião em que é observada. A vastidão das variações mediúnicas, e suas
intensidades, revelam um pouco, muito pouco, do quadro imenso dos matizes
vibratórios. Dos gêneros já é difícil tratar, quanto mais das especificações.
Em um ambiente iluminado, evangelizado e disposto a produzir o
BEM, com bons videntes, clarividentes, psicômetras e desdobrantes, podem ser
vistas as irradiações, as emissões ectoplásmicas, as aplicações feitas pelos médicos
do Espaço e por outras ordens de trabalhadores.
Contando com elementos de boas faculdades, e havendo elevação de
sentimentos, muito pode ser feito, pela aplicação de tais verdades e recursos. Em
casos de médiuns apropriados, cujo ectoplasma denso contribui, e consoante a
Justiça Divina, operações podem surtir, e com todas as comprovâncias físicas.
São muito vistos, nos ambientes bem organizados, os trabalhos e as
operações que são feitas nos perispíritos e duplos astrais dos encarnados, cujos
reflexos no físico dar-se-ão, segundo a contribuição dos mesmos encarnados.
Quando o encarnado auxilia com a Mente e a Moral elevadas, maravilhas são
conseguidas. E, quando o encarnado não coopera, mental e moralmente, os
médicos e servidores espirituais perdem o trabalho executado.
A cadeia de mãos, que na antigüidade se chamava cadeia dos
iniciados, contribui para formar, sobre a mesa de trabalhos, um arco-íris, cujas
cores são o verde, azul e solferino. Quando a pureza dos reunidos se eleva, estas
cores vão ao metálico. E, se forem à santidade, haverá unidade na cor crística, que
é a opalina-cristal.
Mão espalmada sobre a mesa, com elevação mental e emocional,
redundará em uma coluna fluídica no centro da mesa que, subindo, atingirá a
recíproca celestial, a resposta à oração feita, e resultará num chuveiro de fluidos
multicores e curativos, sobre todos os presentes. Comumente, os Guias se
encarregam de canalizar tais maravilhas para os hospitais, casas de saúde, etc.
Mãos para baixo é passividade, é para quem recebe a imposição de
mãos.
Colocar a mão direita sobre a cabeça da pessoa é quanto basta, pois
os Guias sabem muito bem canalizar o ectoplasma e o eletromagnetismo do
médium. Gestos e fungações representam ignorância, e devem ser substituídos por
elevados sentimentos de AMOR para com o precisado.
Com a Verdade por base, o Amor por objetivo e a Virtude por função;
com o ambiente bem iluminado; com a pregação em termos evangélicos e muita
disciplina reinando nos trabalhos; com uma equipe de médiuns videntes,
clarividentes, psicômetras e desdobrantes; com esses elementos agrupados, sem
dúvida que muitos frutos serão colhidos, porque as falhas jamais são do Céu. E que
se não percam da inteligência estes lembretes:
No campo das moléstias há que considerar, portanto, os fatores
intrínsecos e extrínsecos, os que derivam de marcas kármicas, que do perispírito
assomam ao corpo físico, e os que podem acontecer por injunção de ataques do
mundo físico, de subnutrição, epidemias, guerras, crimes, etc. Muito densa é a
Terra, muito irregular, com excessos de frios, calores, cataclismos telúricos, etc.
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Deve ser a prudência a característica da vida humana, para evitar ao
máximo o desgaste do corpo, da ferramenta máxima e direta do espírito. Quanto
aos processos de cura, ou propriamente de reparações, estão sujeitos a
imprevistos, pois devemos considerar que a Ciência Médica, por enquanto, e muito
infelizmente, coloca o espírito e a ordem moral de lado. Falha muito, mesmo na
parte física, porque a parte física nunca poderia ser sem o espírito. E, acima de
tudo, porque a desencarnação é lei que será cumprida. Das curas espirituais, que
variam de grau e intensidade quase ao infinito, quem poderia dizer tudo?...
As operações espirituais vão desde o corte físico até a
transubstanciação dos elementos físicos. Num encarnado há que considerar o
eletromagnetismo, os gases, vapores, líquidos e sólidos.
Há que considerar ainda o Karma do indivíduo, que determina a cada
um, possivelmente, um caso diferente, mesmo que exteriormente possam parecer
todos iguais. Não pode uma ação médica resultar boa para todos, porque nem
todos são iguais, na intimidade.
Realmente, somos iguais nas linhas mestras, na Origem, no Processo
Evolutivo e na Finalidade, mas durante as demandas evolutivas demonstramos
muitas diferenças de uns para outros.
As intervenções curativas ou terapêuticas do Plano Espiritual serão,
pois, sempre limitadas aos condicionamentos kármicos e intelecto morais dos
pacientes. Quem quiser receber mais de fora, que forneça pelo menos mais campo
propício de dentro!
3. Aura: Campo eletromagnético.
Todas as coisas vivas têm um campo elétrico complexo, ou “aura”,
que as envolve. Algumas pessoas nascem com a capacidade de ver esse campo a
olho nu e descrevem faixas luminosas tremeluzentes com as cores do arco-íris
irradiando do corpo e envolvendo-o. Existem várias teorias sobre a origem dessa
energia radiante: em geral acredita-se que ela emana do plano mais elevado de
consciência, entrando e saindo do corpo através dos chakras. Você pode pensar na
aura como um poderoso campo eletromagnético que lhe dá sensibilidade
extraordinária para as influências externas e envia as suas vibrações energéticas
para o mundo.
A aura humana é um “mapa físico, emocional, mental e espiritual”
completo da vida e do caráter de uma pessoa. Ela revela padrões de pensamento e
também o fluxo e refluxo da energia física e emocional, e mostra todas as áreas
que precisam de cura ou de energia.
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3.1 Aura e suas propriedades.
O mapa cromático que apresentamos diz respeito ao homem-padrão, o
tipo médio da época presente, quando nos horizontes históricos do Planeta fulgura
a entrada na maturidade, ou segunda meia-idade, com a separação entre cabritos e
ovelhas. Mas é o espírito equilibrado, harmônico dentro do seu grau evolutivo, isto
é, sem marcas cármicas negativas, sem manchas e sem dessimetrias, isso tudo
que, no encarnado, gera aleijões, doenças pertinazes, chagas, dolorosas
conjunturas morais, etc.:
Nas profundezas iniciais da centelha forma-se lentamente a primeira coroa
que é Luz Divina individuada ou particularizada. Entretanto, no interior ou
lado de dentro é muito mais brilhante, sendo no lado de fora fosco ou menos
brilhante. Parece um todo compacto, mas é escamada, apresentando o seu
diagrama;
A segunda coroa a se formar, nos milhões de anos, é amarela brilhante
sempre mais brilhante por dentro e menos por fora, pois terá que, em
virtude de penetração no mundo exterior ou mais denso, oferecer meios de
contato;
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A terceira coroa a se formar é alaranjada, sempre mais brilhante por dentro
e menos no exterior;
A quarta coroa é solferina ou roxo-clara, sempre mais brilhante por dentro e
menos por fora, já se apresentando com mais largura ou dilatação;
A quinta coroa é azulina, sempre mais brilhante por dentro e menos para o
exterior, e com mais largura;
A sexta coroa é verde-clara, sempre mais brilhante por dentro e menos por
fora, e mais dilatada;
A sétima coroa é cinza-clara, sempre mais brilhante por dentro e menos por
fora, e mais dilatada, pois é a fronteira do espírito ou da centelha para com
o mundo físico ou exterior.
3.2 Aura – Textos complementares
“Somos conforme já sabemos de natureza eletromagnética, e por isso
possuímos um campo magnético próprio, poderíamos até em formas didáticas,
considerar como se fosse uma lâmpada acesa, com um campo luminoso formado pelos fótons irradiados ao seu redor.
Este campo, conforme dissemos, que se assemelha a uma lâmpada
acesa, contém, realmente, a irradiação luminosa de nossa individualidade
espiritual, de nosso próprio espírito, a refletir as irradiações de nosso corpo físico,
de nosso perispírito e de nosso corpo mental, de nossa identidade eterna, formando
assim, este conjunto que chamamos de AURA. Em síntese, são emanações de
nossas células orgânicas e de nosso perispírito em uma simbiose comandada por
nossa onda mental. Se localizarmos em rápidas palavras o envolvimento do
perispírito sob o corpo somático poderemos de uma forma mais profunda analisar estes detalhes:
A nossa aura, quando equilibrada, saudável, brilhante, se constitui
num escudo que poderá nos defender das irradiações inferiores, como, por
exemplo, pensamentos de inveja, ciúme, vingança, ódio, etc. que estão contidos no
espaço que nos circunda, em forma de ondas mentais, já projetadas pelas
irradiações de outros, prontas a alimentarem poderosamente o nosso campo
energético, se sintonizarmos com elas.
" É por essa couraça vibratória, espécie de carapaça fluídica, em que
cada consciência constrói o seu ninho ideal, que começaram todos os serviços da
mediunidade na Terra, considerando-se a mediunidade como atributo do homem encarnado para corresponder-se com os homens liberados do corpo físico".
Poderemos verificar acima que, refletimos o que sentimos e
pensamos em nós mesmos e é essa aura que nos apresenta como verdadeiramente
somos. Principalmente refortificando um ditado - a raiva é um veneno que
tomamos e esperamos que outros morram, ou seja, esta mesma raiva ficará
impregnada em nós transparecendo aquilo que sentimos e afetando principalmente
o nosso próprio tônus vibratório.
É um campo resultante de emanações de natureza eletromagnética, a
envolver todo o ser humano, encarnado ou desencarnado. Reflete, não só sua
realidade evolutiva, seu padrão psíquico, como sua situação emocional e o estado
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físico, espelha, pois, o ser integral: alma-perispírito- duplo etérico- corpo e no
desencarnado: Espírito – perispírito.
A nossa desarmonia íntima provoca uma alteração sensível na aura,
no ponto correspondente à situação do órgão ou região desarmonizada. Assim é
que a aura poderá apresentar pontos frágeis e doentes que, com intervenção
magnética poderão ser corrigidos. É também por essas descontinuidades de nossa
aura desarmonizada que espíritos malfazejos podem alcançar o nosso perispírito e provocar, desarmonia que, como vimos vai gerar perturbações e esta a doença.
Diante das variadas informações contidas nas Obras Básicas
codificadas por Kardec, a respeito da mediunidade, não se pode entender a
fenomenologia mediúnica sem a presença do perispírito. Ele representará sempre o campo por onde o fenômeno se instala e onde as diversas operações se realizam.
Deste modo, o trabalho mediúnico, com todas as suas diversidades,
estará na dependência da interferência do perispírito; este sempre atrelado ao
terreno físico, no caso dos encarnados, às expensas da região energética do duplo-
etérico. Nesta acoplagem três regiões estarão envolvidas: Perispírito, Duplo-etérico, e corpo físico, conforme acima dissemos.
A maior ou menor sensibilidade mediúnica, seguramente estaria na
dependência do modo pelo qual o perispírito acopla-se na zona física. Quanto mais
atado à matéria menor será a sensibilidade mediúnica. No desacoplamento do
perispírito em relação ao corpo, o campo perceptivo se alarga e o médium
participará de percepções que transcendem os conhecidos cinco sentidos. O
perispírito, quando atrelado ao corpo somático, é como se sofresse uma espécie de
absorção, abafamento do campo energético, limitado, a sua influência à zona
consciente, e os fluidos densificados da matéria física.
Quando os campos energéticos do perispírito e, naturalmente, boa
parte do duplo-etérico se desentrelam do corpo material, diante de certas
condições de específica sensibilidade, ainda mais com maior ou menor facilidade,
permitem o desenvolvimento das conhecidas projeções espirituais, perfeitamente
enquadradas nos processos de mediunidade. Diante disso, as energias espirituais
do homem projetam-se procurando seus afins e que, pelos exercícios repetitivos,
vão se tornando cada vez mais freqüentes, a ponto também de serem transferidos
para o estado de vigília.
Plasmamos seguramente em nosso próprio ser, representado pela
agregação de perispírito/Duplo-etérico/Corpo físico (Aura), o que realmente somos
e com quem poderemos sintonizar, tanto emitindo, como também recebendo
energias do mesmo padrão vibratório, ou seja, afins. Nesta simbiose, natural das
coisas vamos começando a entender e avaliando os passes magnéticos, as
simpatias e as antipatias inexplicáveis doações outras, de uma fonte para a outra,
ligadas a imensos fatores, mais especificamente o objeto de nosso estudo que é o
passe, quando o paciente recebe na posição de verdadeiro receptivo as vibrações
positivas do passista harmonizado, incentivando assim, o restabelecimento do mesmo.
Todavia, a melhora deste reflexo que somos todos nós de nós
mesmos, deverá ser paulatinamente mudado, melhorando os comportamentos e
pensamentos, daí ser imprescindível a busca da moralização do ser.
Ao dizermos que o perispírito tem natureza fluídica, etérea,
poderemos neste particular especificar melhor: mais ou menos etérea, na
conformidade desses mundos habitados e na dependência, em cada um deles, da
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depuração maior ou menor dos respectivos espíritos ou das inteligências a que
servem de base espiritual.
E ele próprio se densifica na medida em que se relaciona mais estreitamente com a constituição fisiológica, orgânica, neuronial.
De uma forma bastante simplória, diríamos: o espírito quer, o
perispírito transmite e o corpo executa, sobressaindo, claramente neste particular a característica de intermediário conhecida por todos nós.
O espírito é o ser inteligente e sensível, então é o perispírito que
transmite as sensações do corpo ao espírito e deste as respostas à organização
somática, valendo-se é bem verdade, do riquíssimo sistema de transmissões de
estrutura neuronial, o nosso sistema nervoso”. (Alberto de Souza Rocha – Além da Matéria Densa).
O desconhecimento do perispírito ou a não aceitação de sua
existência dificulta ao homem conceber, imaginar o espírito, senão como algo
abstrato, impreciso (“imaterial não é bem o termo; incorpóreo seria mais exato”- questão 82 de “O Livro dos Espíritos”).
O próprio Kardec, antes de conceituar alma, para efeito de suas considerações, mencionou esses diferentes conceitos da palavra.
Kardec afirma em O Livro dos Médiuns, 2º parte, Cap. I – 58 – “A
natureza íntima do Espírito propriamente dito, ou seja, do ser pensante, é para nós
inteiramente desconhecida” e continua “Ele se nos revela pelos seus atos e esses atos só podem tocar os nosso sentidos por um intermediário material”.
Em qualquer de seus graus o Espírito está sempre revestido de um
invólucro ou perispírito, cuja natureza se eteriza à medida em que ele se purifica e
se eleva na hierarquia” (O Livro dos Médiuns, 2º parte, Cap. I – 55)
Estudos desenvolvidos por autores tanto de nosso plano material e do
plano espiritual, já com bastante propriedade e nitidez, idetificam certas
propriedades e qualidades do perispírito, podendo ser assim
catalogadas: plasticidade, densidade, ponderabilidade,luminosidade,
penetrabilidade, visibilidade, tangibilidade, sensibilidade global, sensibilidade
magnética, expansibilidade, biocorpereidade, unicidade, perenidade, mutabilidade, capacidade refletora, odor, temperatura”.
“A AURA
A aura, que envolve todos os corpos vivos dos três reinos da
natureza, é uma emanação da Força Inteligente, podendo ser observada pelas
pessoas que tiverem desenvolvida a faculdade mediúnica da vidência.
Mais densa junto à periferia do corpo, ela se diafaniza,
gradativamente, daí para a sua própria periferia externa.
A visão astral, quando principia a desenvolver-se, apenas distingue a
porção de maior densidade da aura. A sua observação mais profunda, porém, é
somente possível aos que possuem a vidência suficientemente apurada.
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A coloração da aura dos corpos minerais apresenta-se, de certo
modo, constante. Nos corpos vegetais a vida já demonstra ação evolutiva mais
avançada e variável. As plantas, no viço da existência, e as madeiras, na sua
utilização industrial, apresentam auras diferentes que correspondem à
transformação operada nestas.
Nos animais inferiores aumenta a variação das cores áuricas, que se
alteram de acordo com as suas condições de saúde, o estado de calma ou de
irritabilidade, de coragem ou de temor, de boa ou má nutrição e, ainda, com a
idade viril ou de senilidade.
É a aura humana que, pela grande variação de cores, apresenta
maior complexidade de análise pois, além de revelar o estado de evolução de cada
indivíduo, retrata a suas tendências, a índole, o grau de inteligência, a capacidade
de raciocínio, a sensibilidade de consciência e, finalmente, a natureza dos seus
pensamentos.
Ainda que pareça uma única, são três, na realidade, as auras
humanas: a do espírito, a do corpo fluídico e a do corpo físico, cada uma das quais
correspondendo à natureza do corpo de que emana.
A aura do corpo físico, que é a emanação de todas as partículas da
matéria organizada nele contidas, pode ser observada durante o sono sem a
interferência das outras duas, quando o espírito e o corpo fluídico dele se afastam.
Verifica-se, então, ser ela esbranquiçada e transparente (como se
constituída de fios de cabelos esticados) se o corpo estiver são, e curvos e caídos,
se enfermo.
A aura do corpo fluídico, de tenuidade inferior à dos outros corpos, é
quase invariável. Nenhuma, porém, se compara com a do espírito que, por sua
intensidade e a variedade de cores, define, com fidelidade, a natureza das suas
vibrações.
Os dois extremos opostos, na gama dos sentimentos alimentados
pelo espírito, são identificados na aura pelas cores preta e branca.
A branca, límpida, cristalina, sem manchas, exterioriza a forma mais
alta do desenvolvimento espiritual. A negra, os mais baixos e animalizados
sentimentos.
Entre as auras preta e branca existe, de um extremo ao outro,
imensa variedade de cores, cada qual definindo um estado, uma emoção, um
sentimento, imperfeitos, já se vê, porque a meta a ser alcançada é a perfeição,
traduzida pelo branco.
A visão física apenas pode distinguir as cores do espectro solar e suas
associações. Existem, no entanto, inumeráveis outras que, embora escapando aos
olhos físicos, fazem parte da seriação das cores áuricas do espírito.
A aura humana varia de cor, de acordo com o pensamento das
criaturas. Em estado de calma e tranqüilidade, ela se manifesta por uma coloração
própria, reveladora do grau de evolução do espírito.
Como, entretanto, essa evolução se processa com a eliminação
progressiva dos sentimentos inferiores, a cor áurica, representativa do estado de
evolução, é composta de numerosas outras cores combinadas, cada uma
significando a presença de determinado sentimento, emoção ou paixão.
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Na ordem evolutiva, cada indivíduo bem intencionado procura
despojar-se dos defeitos que vai notando em sua própria personalidade, mas
conserva os que lhe escapam. Esse procedimento, assim mesmo, varia de pessoa
para pessoa.
Uns, enquanto procuram dar combate à vaidade, esquecem-se da
avareza; outros, esforçando-se por dominar a inveja, deixam-se levar pela luxúria,
e assim por diante.
Disso resulta modificar-se de indivíduo para indivíduo a cor habitual
ou própria da aura. E essa cor habitual ou própria vai mudando, paulatinamente, à
medida que o caráter vai melhorando.
Ela está sujeita, ainda, a mutações repentinas e passageiras. Basta
deixar-se o ser assaltar por uma emoção qualquer, para que a sua aura tome,
imediatamente, a cor que essa emoção traduz. É que a emoção produz uma
vibração correspondente, e esta, dominando o campo da aura, se impõe com a sua
cor própria, característica e latente.
As cores habituais da aura definem, de um modo geral, o caráter do
indivíduo, ao passo que as cores passageiras expressam as paixões ainda não
sopitadas e destruídas.
A leitura da aura só poderá ser feita com exatidão por espíritos
evoluídos conhecedores de toda a sutileza da alternação e combinação de cores, já
que numa mesma cor cada tonalidade possui uma expressão ou significado
particular, e cada combinação de duas ou mais cores ou tonalidades exige novas
definições.
Os componentes do Astral Superior têm a aura invariavelmente
branca porque, depois de atingir aquele estado, sua natureza passa a ser inviolável.
Muito embora esteja a aura oculta, em parte, à visão humana,
precisa a criatura habituar-se a ser honesta, leal, verdadeira, não por medo de que
os outros descubram a inferioridade da sua personalidade interior, mas por dever
de consciência, por dignidade própria, pelo respeito que deve a si mesma e pelo
esclarecimento relacionado com a vida.
Só assim o caráter do ser humano se lapida, se brune, se aperfeiçoa,
se solidifica, sob condições estruturais indestrutíveis, de maneira que, em qualquer
situação, as atitudes que pratica revelem sempre a alta qualidade dos seus
atributos morais.”
4. Introdução aos chakras.
• Primeiro Chakra – Kundalini ou Basal.
• Segundo Chakra – Hara.
• Terceiro Chakra – Plexo Solar.
• Quarto Chakra – Coração.
• Quinto Chakra – Garganta.
• Sexto Chakra – Terceiro Olho.
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• Sétimo Chakra – Coroa.
• Oitavo Chakra – Sol Dourado.
b) Espírito, Perispírito, Duplos e Corpo Material Somático: suas funções e
relações.
1. Perispírito ou Carro da Alma.
O perispírito se forma para o espírito filho ter meios de agir no
Cosmos, ou Matéria. Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina,
ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a autodivinização, isto é,
o desabrochamento das Latentes Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e
Glória, até vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em
RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.
Em outras palavras, durante a encarnação, o Espírito conserva o seu
perispírito, sendo-lhe o corpo apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais
resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito
se despoja por ocasião do desencarne.
O perispírito, mais eterizado que a matéria, serve de intermediário
entre Espírito e o corpo. É o órgão de transmissão de todas as sensações.
Relativamente às que vêm do exterior, pode-se dizer que o corpo recebe a
impressão; o perispírito a transmite e o Espírito, que é o ser sensível e inteligente,
a recebe. Quando o ato é de iniciativa do Espírito, pode dizer-se que o Espírito
quer, o perispírito transmite e o corpo executa.
Por meio do perispírito é que os Espíritos desencarnados atuam sobre
a matéria inerte e produzem os fenômenos mediúnicos bem como transmitem, por
meio dos chakras existentes nos médiuns encarnados, as mensagens do Plano
Espiritual, permitindo o intercâmbio entre os dois planos da vida ou Revelação.
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A substância do perispírio é haurida do fluido universal ou cósmico,
que o forma e alimenta, como o ar forma e alimenta o corpo material do homem. O
perispírito é mais ou menos etéreo, conforme os mundos e o grau de depuração do
Espírito. Nos mundos e nos Espíritos inferiores, ele é de natureza mais grosseira e
se aproxima muito da matéria bruta.
O perispírito não se acha encerrado nos limites do corpo, como numa
caixa. Pela sua natureza fluídica, ele é expansível, irradia para o exterior e forma,
em torno do corpo, uma espécie de atmosfera que o pensamento e a força da
vontade podem dilatar mais ou menos. Daí se segue que pessoas há que, sem
estarem em contacto corporal, podem achar-se em contacto pelos seus perispíritos
e permutar a seu mau grado impressões e, algumas vezes, pensamentos, por meio
da intuição.
Sendo um dos elementos constitutivos do homem, o perispírito
desempenha importante papel em todos os fenômenos psicológicos e, até certo
ponto, nos fenômenos fisiológicos e patológicos. Quando as ciências médicas
tiverem na devida conta o elemento espiritual na economia do ser, terão dado
grande passo e horizontes inteiramente novos se lhes patentearão. As causas de
muitas moléstias serão a esse tempo descobertas e encontrados poderosos meios
de combatê-las.
2. Duplos etéricos.
Nas palavras de Allan Kardec, em Obras Póstumas, “Admitindo-se a
divisão do perispírito e uma força fluídica suficiente a manter a atividade normal do
corpo; supondo-se também a divisão do princípio inteligente, ou uma irradiação sua
capaz de animar os dois seres e de lhe facultar uma espécie de ubiquidade, esse
princípio, que é uno, tem que se conservar idêntico; não poderia, pois, haver, de
um lado, uma vontade que não existisse do outro”.
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Portanto, o duplo etérico é um corpo fluídico, que se apresenta como
uma duplicata energética do indivíduo, interpenetrando o seu corpo físico, ao
mesmo tempo em que parece dele emergir. Trata-se de uma camada energética
mais sutil que o corpo físico e mais denso que o perispírito, composta de uma
modificação do fluido cósmico universal (energia cósmica), ligando o corpo material
ao perispírito.
O duplo etérico recebe os impulsos do perispírito e os transfere para
o corpo carnal, agindo também em sentido inverso.
Nos médiuns, o duplo etérico apresenta ainda uma condição especial:
soltura ou predisposição à relativa liberdade em relação aos outros corpos. É como
se o duplo dos médiuns não estivesse bem aderido ou preso ao seu corpo físico,
soltando-se facilmente e, com isso, provocando uma série de sensações,
que podem ser agradáveis ou não. Essa soltura, em geral, é natural e tem como
objetivo facilitar o seu trabalho de comunicação com o plano espiritual.
2. Parte II - Prática:
Mediunidades - Desenvolvimento dos Dons na prática.
a) Dinâmica de Grupo.
1. Leitura da Aura.
Para ler a aura, sente-se em seu estado de meditação habitual. Feche
os olhos. Elimine energia velha do corpo e da aura usando seus aspiradores (duto)
e em seguida delimite e ilumine os limites ovóides da aura com luz dourada.
Energia dourada é energia do tempo presente; ela indicará à aura que você tem
intenção de ver o que ela está fazendo neste exato momento.
Depois de estabelecer os limites da aura, corretamente formados,
completos e dourados, fique na sua concentração e deixe que a energia dourada se
dissolva lentamente e aos poucos assuma a cor que sua aura quer mostrar-lhe.
Preste atenção também nas possíveis mudanças de forma ou a outros desvios que
possam surgir enquanto a cor muda. Se não conseguir ver nada, continue com os
olhos fechados e procure sentir as bordas com as mãos.
2. Limpeza da Aura.
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Para limpar a aura, sente-se numa cadeira de encosto reto, pés bem
apoiados no chão, braços soltos, mãos descansando confortavelmente sobre os
joelhos. Concentre-se, entre em sua cabeça e ilumine sua bolha da Aura.
Em seguida, crie um cabo – como se fosse um duto que vai do chakra
basal até o centro da Terra – com a abertura assentada no solo e envolvendo os
limites da aura.
Visualize seu duto de ancoragem da aura no nível do chão e deixe
que a energia presa em sua aura se escoe, do mesmo modo que a energia presa
em sua aura escorra pelo cabo do seu primeiro chakra. Deixe a energia
embaraçada descer e sair da sua aura. Você pode sentir escorrimentos de stress
desprendendo-se da cabeça, dos ombros ou do estomago.
Seus ouvidos podem estalar ou zumbir, talvez tenha calafrios ou sinta
áreas quentes e frias dentro e fora do corpo; é possível você ver as pessoas e
eventos/acontecimentos saindo de sua aura. O que quer que aconteça, fique na sua
concentração e mantenha a imagem bem ativa. Limpar a aura e manter com ela
uma relação consciente e presente é tão importante quanto limpar o corpo.
A energia que você armazena no corpo tem a ver com sentimentos e
idéias que você alimenta sobre si mesmo. Ser capaz de concentrar-se, examinar e
renovar essa energia interior ajuda-o redefinir a visão que você tem de si mesmo.
A energia que você armazena em sua aura, por outro lado, tem a ver
com seus sentimentos sobre o lugar no mundo exterior e sobre como os outros os
vêem. Incluindo também, as vibrações de encarnados, desencarnados e do meio
ambiente.
3. Proteção da Aura.
b) Dinâmica de mesa.
Evolução da Mediunidade
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“É natural que os primeiros comunicados de um espírito por
determinado médium deixem a desejar. É natural que somente com o tempo o
médium vá se identificando melhor com o espírito ou com os espíritos que
tencionam valer-se de suas faculdades.
Muitos espíritos, quando se apresentam aos médiuns, não revelam a
própria identidade, preferindo permanecer no anonimato. Não raro, apenas no
mundo espiritual os medianeiros saberão de sua ligação afetiva com os espíritos
com os quais trabalham.
De maneira geral, os espíritos que se aproximam de um médium para
uma tarefa significativa têm com ele compromissos de outras vidas, e esses
compromissos são cármicos, ou seja, exigem reparação.
Por outro lado, se o médium entra, periodicamente, em contato com
espíritos de reconhecida idoneidade espiritual, isto não quer dizer que esses
Espíritos Benfeitores estejam sempre ao seu lado... Os Espíritos Superiores podem
fazer-se representar, junto dos médiuns, através de outros Mensageiros que lhes
tomam o nome.
O médium em desenvolvimento carece de despreocupar-se
totalmente com o nome do espírito que esteja a manifestar-se por seu intermédio.
Com o tempo, se considerar útil, o espírito haverá de identificar-se, de forma total
ou parcial.
Muitos medianeiros, excessivamente preocupados com o nome dos
espíritos que se expressam através deles, caem no ridículo, porque se expõem mais
facilmente aos espíritos que dão mais valor ao rótulo que ao conteúdo.
Portanto, de início, seja no exercício desta ou daquela mediunidade,
que o médium se preocupe em afinar o seu instrumento mediúnico para que os
espíritos, sejam eles quais forem, possam manifestar-se com proveito.
A identidade do espírito, embora importante, é de importância
relativa no que tange ao nome, de vez que essencialmente o espírito se revela pelo
teor do seu pensamento, como a árvore que se identifica através dos frutos que
produz.”
Dúvidas:
Encaminhar e-mail para [email protected]
Bibliografia
ARMOND, Edgard, Mediunidade, Editora Aliança, São Paulo, 2010.
CRISTÃO, Racionalismo, Centro Redentor, A vida fora da matéria, Editora
Diagrama, Rio de Janeiro, 1996.
KARDEC, Allan, Obras Póstumas, Editora Ide, 27ª ed., São Paulo, março,
2008.
MCLAREN, Karen, A Aura e os Chakras – Manual do Proprietário, Editora
Pensamento, 1998.
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POLIDORO, Osvaldo, ESPÍRITO, PERISPÍRITO, CHACRAS, PLEXOS E CORPO,
livreto, www.divinismo.org.br, São Paulo, 2000.
POLIDORO, Osvaldo, Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas, Leitura e Arte
Editora, São Paulo, 2000.
SOSKIN, Julie, Você é Sensitivo?, Editora pensamento, São Paulo, 2002.