apostila do cfc

68
5/14/2018 ApostilaDoCFC-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 1/68 ~ If)S'l'II~ll I)f) ,.., . I JllSf) I)I~l~f)ll)lllf~llf) . .. " ~ r., . .t '"

Upload: tiago-sousa

Post on 17-Jul-2015

14.284 views

Category:

Documents


1.131 download

TRANSCRIPT

Page 1: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 1/68

~ If)S'l'II~llI)f), . . ,

.I JllSf) I)I~l~f)ll)lllf~llf)

. . . "

~

r .,. . t ' "

Page 2: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 2/68

E S TA D E 20CA G O R IA

MATÉR I AS F U ND AMEN TAI SC AR GA H OR ÁR IA

D IURNA NOTURNA TO TAL

l. ARMAMENTO , MUN iÇÃO E TIRO 04 - 04

2. DE FE S A TERR ITOR IA L E I NT ERNA 13 - 13

3. IN ST RU ÇÃ O G ER AL 04 - 04

4. O RD EM U NID A 06 - 06

5. PATRULHA 04 - 04

6. TOPOGRAF IA 03 - 03

7. T RE IN AM E NTO F íS IC O M IL IT AR 02 - 02

( TO TAL G ERAL . 36 36

1. OMONITOR (Momento)Para planejar e realizar a sessão de instrução de que é responsável dispõe o instrutor de auxiliarou auxiliares necessários: monitores. O MONITOR é, assim, auxiliar do Instrutor, em toda a ses-são de instrução, sendo especialmente empregado na parte material da preparação e comoexecutante perfeito nas demonstrações da sessão.

2. ENCARGOSDO MONITOR (sempre sob a responsabilidade do instrutor)..a. Na preparação:

1) Reunião 90S meios auxiliares;

2) Confecção dos meios auxiliares (em particular dos quadros murais):3) Iluminação, ventilação, arrumação e limpeza do local da instrução:4) Verificação das faltas dos instruendos (pelo processo determinado).

b. Na realização da sessão:1) Descobrir e mostrar os meios auxiliares, acompanhar o ritmo do instrutor (oportunidade e

duração):2) Ser executante das demonstrações;3) Corrigir individualmente os instruendos - praças - durante a aplicação:4) Verificar. Discretamente, a execução da preparação material (que houver sido determina-

da) por parte dos instruendos;5) Desempenhar eventualmente, as funções de instrutor;

- na repetição de uma sessão de instrução já dada anteriormente, pelo mesmo instrutor,

para outras turmas e nas quais foi monitor;- na ausência da instrutor: momentãneas; permanentes.Em ambos os casos, o monitor deverá ser orientado pelo Instrutor responsável pela instru-

ção.

3. BUIÇÕESPREVISTASNO RTG(R-138, de Edição 1995):O Curso de Formação de Cabos (CFC)tem por finalidade formar o Cabo da Reserva (Cb Res)de 2a

'-\..o""'Yvriapermitir a habilitação de pessoal para auxiliar os instrutores dos TG no desempenho- ções correspondentes às de Cabo, tanto no que diz respeito ao enquadramento da tropa

- execução do serviço de cabo de guarda, cabo de dia, comandante de patrulha, monitorunida e de treinamento físico e outras funções correspondentes.esligados do TG, por conclusão do tempo de serviço, os atiradores aprovados no

- ~~ - nnação de Cabos serão promovidos a Cabo para a Reserva de 2a

Categoria.

• ... a farda para todos: para todos o dever, a honra e o sacrifício".

Page 3: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 3/68

2

1 . A R M A M E N TO , M U N IÇ Ã O E T IR O 3

1 .1 - INSTRUÇÃO PREPARATÓR IA DO TIRO 3

1 .2 - ESCR ITURAÇÃO E REG ISTRO DO TIRO 4

1 .3 - LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DO ARMAMENTO E DAS R ESERVAS 7

1 .4 - M osquetão 7,62 M 968 - M OSQUEFAL. 8

2. D EF ES A T ER R IT O RIA L E IN TER N A 9

2.1 - C O NT RO LE D E D IS TÚ R BIO S : : 9

2.2 - CONTROLE DE TRÃNS ITO 14

2.3 - PONTOS SENS íVE IS 18

2.4 - PATRULHAS URBA i'JAS 20

2.5 - DEFESA DE LOCALIDADE 22

2. 6 - O CU PAÇ ÃO E DEFESA : 25

2.7 - LI GA ÇÕ ES E C O M UN ICAÇÕES 26

3 . IN ST R U ÇA O G ER AL ~ 27

4. ORDEM UNIDA 35

5. PA T R UL HA S 39

6. T O P O G R A FIA 43

6 .1 - ESCALAS : 43

6 .2 - PLANTA DA C IDADE 48

. •T R E IN AM EN TO F IS IC O M IL ITA R ...................•............. ......... .......... .... ....... ... 53

. •T E S T E PR E PA RA T O RIO D O C FC 59

S E G U R A N Ç A É ISTO .. .

- Quando tudo vai bem;

Ninguém lembra que existe.

- Quando algo vai mal;Dizem que não existe.

- Quando é para gastar;

cha-se que não é preciso que exista.

ando realmente não existe;·:::::n::ordamque deveria existir.

Page 4: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 4/68

• - I S T R Ç Ã O P R E P . rÓ R IA D O T IR O

PAPE l D O M ON ITO R

Para planejar e realizar a sessão de instrução, de que é responsável, dispõe o Instrutor de auxiliar ouauxiliares necessários: Monitores. Assim sendo, na preparação e execução de uma Instrução Prepara-tória de Tiro, oAtirador candidato a Cabo, no desempenho das atribuições de Monitor, além de estar

preparado para ser executante perfeito nas demonstrações, deverá tomar as seguintes providências:reunir e confeccionar os meios auxiliares;

auxiliar aos instruendos no manejo das armas;agir com discrição para não interromper a explanação do Instrutor;indicar as peças que estão sendo mencionadas pelo Instrutor;

estar em condições de repetir uma sessão de instrução já ministrada anteriormente pelo Instru-tor, na qual foi Monitor.

A Instrução Preparatória de Tiro é de fundamental importância para o Atirador, uma vez que sua

correta assimilação proporcionará resultados altamente positivos nos Exercícios de tiro real. Dessa for-ma, o monitor vai demonstrar com correção e exatidão:

posições do atirador (pé, deitado, joelhos, sentado, cócoras, etc.]:

exercícios de pontaria (constância e regularidade da pontaria!;educação do sistema nervoso (oraçâo do atirador, acionamento do gatilho!;

manejo da arma (municiar o carregador, alimentar usando o carregador, alimentar cartucho acartucho, carregar, travar, graduar a alça, armar e desarmar baioneta, destrovon:incidentes de tiro (emperramentos, negas, falta extraçâo, falta ejeção - causas e correçâo!;

principais cuidados de limpeza da arma (antes, durante e após o tlrol.

Nos exercícios de tiro real, todas as normas de segurança no estande devem ser obedecidas. Assim,

o Monitor, auxiliar imediato do Instrutor, estará sempre atento junto aos atiradores evitando:movimento de pessoas nas proximidades dos homens que atiram;

gritos ou comentários;circulação de homens entre os abrigos e as posições de tiro;

abandono de arma carregada;arma fechada após a realização do tiro;execução de exercício de pontaria no estande, durante a realização do tiro;

carregar ou municiar armas fora da linha de fogo;armas destravadas se o tiro for suspenso, mesmo momentaneamente;estabelecimento de comunicações por meio de homens, exceto nos abrigos, etc.

QUES T I ONÁR IO

01. Quem é o auxiliar do Instrutor na realização de uma sessâo de instrução?

R. OMonitor (no TG:Atirador candidato à Cabo)

Que preparo deve ter o monitor para auxiliar em uma sessâo de instrução?

O onitor deve estar preparado para ser executante perfeito nas demonstrações.

idêncio o Monitor deverá tomar antes da instruçâo?_ _Or e confeccionar os meios auxiliares.

- = ~ :J de fundamental importância para o Atirador?

correta assimilação proporcionarã resultados altamente positivos na realização dos~_ o o real.

- : : = _ - - _ - ::::es do Monitor na IPT::.:::;-- ce atiradores e verificar a limpeza das armas.

Page 5: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 5/68

1 .2 - ESC R ITU R A Ç Ã O E R EG ISTR O D O TIR O

O s d oc um ent o s re lacio nado s co m o re gis tro do tiro po ss ibilitam co nhe ce r o grau de apro ve itamentode cada so ldado no q ue diz re spe ito ao tiro e s ele cio nar a tirado re s nã o s ó para co ncu rso s, com o tam -bém para m is sõe s de co mbate e spe cíficas , pe las aptidõe s de mo ns tradas . P erm ite m u m co ntr o le demuniç ão e da v ida da arma. F acilitam im ensam ente as ins pe çõe s do arm am ento e d a documen tação

de ins tr u ção , a lém de pro po rcio nare m ao s co mandante s u m valio s o me io d e v erific ar o a pro ve it ame ntode seu s subo rdi nados na ins tru ção de tiro .

N o rma lmente , t em p or fin alid ad e:R eg is trar o s re su ltado s do s tiro s de ins tru çã o e de co mbate ;R e gis tr ar o co nsu mo da m uniçã o e m cada tiro re alizado ;P e rm iti r o co nt ro le da vida da arm a;P e rm it ir o co ntro le do apro ve itam ento de cada atirado r, le vando e m co nta o s tiro s re a li za do s .

o R E G IS T R O D E T IR O É F E IT O E M 4 M A P A S , A S A B E R :

- Mapa n°1. Reg is tr o do T iro - D e stina-s e a re gis trar o re su ltado s o btido s pêlo s atirado re s no s tiro s de ins tru -

ção e de co mbate ; .

! 1o I N S T R U ç Ã o t c " M I T I« , - - - - , - - , · - 1:: NOM E NÚMERO9

: : ; )

N ..Ç A D E 1 o o m l 2 0 0 m i 3 0 0 m l ~ i OBSERVAÇÓESo DE DAADAPTAÇÃO NOTURNO RÁP IDOo o : :

I- uiGUERR A ARMA COMBATE I ' i '..J C ii I

(J) ~ i ! ~ ~o . : : ;)~ N ( " ) "" <O < O r-; c o O > o~ N I " " - e - <O <D I'- c o l o > o~ N ( " ) -q I 10 < 0 1 8 di, z

T" "" •••••• T"""1T"'"•.... 'r" T" '" ,- _ <r- N N N N N N N:

II I I

II

I

! I~' 1 I ! I

+ !I H-+t--t-t-----

I1 I I I _ ' I I

-- ~-I --r-'-- I i II I I I,

I !I

I i I I I i I

Page 6: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 6/68

- '---1'- --- C õ §; z3 c·o » ; :::a . :o rn

' "; ::: :o

3 » O1---- --.:::::

mz

O.. ,O

~ m ~»

o»rãi:om

I@ l~tO O-. "C~O

( 3 :: : l0..0

O WV>

."CN

Vi '

1--1--1--

-

I 'I

1__ ~ ~Z

, - m O

, ,I i I ~ ~ ; ; :--t-iI I O»m

I • _ ! i § l O O, I ! 1 -- 0 m

. ! I i I TOTAL OETIRO;-O-AO-O-S---.J ::::;:

f I - - 1 - - - + - NO ANO ANTERIOR OI ' ---- O

. 1 _ I _ _ JANEIRO n_ _ _ 1 1 - - - - - - . . . , O

_ _ _, _ ___ _ FEVEREIRO ~ 3-! ~ I ~

, MARÇO --- m ~ I OI I' .__ ~ o l (D

1

I _ _ - . SOMA ---- A i u

- - - : - I ' f 1 _ _ ~ ~ - - _ : _ _:~ ~ L- - ~ I @

I t 1 - I~I~:=~-~~;r~=t!]I- -li.+. ' --- A GO :'T ()-=== l ~ I g ---L I --, -i j- - - , _SETEMBRO - - 3 ! ~ I ~

i 'ii-1~-- - - ~ ~ ~ ~ B : := - -o

I ~I = E ' i : ! -+-- - -- NOVEMBRÕ -- --~ ~, , ' I - - - - I;:::- + -- 1 - ~ - - 1-- I i I ~!EMBRO -- I 8 i -' ; ;- ,I, - -- I ...,

I i I : I - - ~ ~ ~ ~ - I A i ._ -- '- 1 -- .1 i ! T'- ------L--1

I I I . I - I - T T - , ~ T : L 1 I

I ! ! I I Ul

; ; i i ! I

\J

O(j)(j)

O'

- II I I i DA TA •

! , I I . • . . I I1 I :: - - - t - i ~ OfiCiaiS __ ;

'I I 'li' _I\- , ~~I! I De Instruçao !...,I , I _ _I I i : I

I

_-t---+----+----+----+----t--_j1-----'-l-U i i

" I 1 J_-ilLrtli. Diversos

, • I I iI ' , , .

I I I I i , Cartuchos falhados

I I I ou avariados

De Combate

De Concurso

Total dos

I cartuchos de guerra

r-----

,~C,rt"'h" d, ' ' 'U m - 1

i !

• OBSERVAÇÕES

S()lllT~)~I(I()V~~)lTI(~IO,~I~[(1suna ()(I lrII~I~S()~llT'. ....' .r 'o Ó . • , .

(D n3 O -o . . . V l . a( D c: aiõ 3 ::: l3 o (_ , o .. . '": : J ( D

o 3:o.. c:o : : Jo, .;:;'9 . o'p o

o(D! a -s 'o(j)

(D

oo

r otO

Vi '

ão ..o-Dcoas;oo . ..(Do . ..(D

3c: : J.;:;'

o'orio~cn:: : :ro~no: :J(j)

c

3ao

Page 7: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 7/68

Mapa n°4

Ficha. Individual de Tiro - Somente é preenchido quando da transferência do militar. Fornece

dados sobre todos os tiros executados pelo atirador. Acompanha as alterações (histórico) domilitar.

POSTO GRAD NOME COMPLETO

(j)

o:r: oü 1«:: J o-

QI- «

OBSERVAÇÕES: ü

. S 2 « (j) LL

ü ü o (j)-'o

a: « w I- « (j)

w l- a z I- «a: x « 0 O O -'I- W a z n, I- ü

1

2

3

4

5

6

7

8(j)

w9

10 10

ü- 11:: J 12a:

13I-

(j) 14

z 15

- 16

17

18

19

20

21

22

23

2 24«s.D

25Eo

26

o mapa acima, somente será preenchido, no caso de transferência do Atirador para outro TG.

B O R R Õ E S D E T IR O

X São fichas individuais de tiro, usadas no estande, durante a realização de tiro, para controlar:N°de impactos na mosca (ou agrupamento)

Perdas de impactos (ou dispersão)Os conceitos obtidos pelo atirador (melhoria ou queda)

Os borrões de tiro são valiosos para escriturar a documentação de tiro e, principalmente para aseleção dos melhores atiradores (aqueles que têm capacidade para participarem de um CTA- Concur-so de Tiro ao Alvo).

--_._~-.-

Page 8: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 8/68

C O r'6 S F (\/A Ç Ã O D O A R M A M E N T O E D AS R ES ER VA S

••••1<~-.....JUIIUS este estágio, dentro da matéria Armamento, Munição e Tiro, praticamente já temos

;.\(J~í1ii~()res os assuntos correlatos já ministrados em sessões anteriores. O armamento deve estar

sempre em condições de uso imediato, isto é, bem limpo e bem conservado, assim como a reservaonde o mesmo é guardado, conforme já aprendemos na instrução geral.

Essa limpeza e conservação do armamento é que o manterá em condições de uso.

Nós já aprendemos que sujidade é uma das causas do emperramento. Ao Monitor cabe a respon-sabilidade de primar pelo exemplo de sua própria arma, bem como a orientação dos Atiradores naexecução dessa limpeza. Ao término de cada sessão de limpeza e conservação do armamento, os

Monitores inspecionarão arma por arma, comunicando ao Instrutor qualquer irregularidade observada.

Além da responsabilidade peculiar de cada Atirador com relação à arma que lhe é distribuída, fisca-lização e orientação dos Monitores, com a supervisão constante do Instrutor, ainda há a incumbência

dos armeiros. Estando guardado em uma reserva, o armamento precisaria de alguém que os conser-

vasse em condições de uso.

Assim, ao armeiro cabe as seguintes responsabilidade:

Cuidar do armamento para que o mesmo esteja sempre protegido da umidade;

Manter a reserva constantemente limpa;

Impedir aglomerações na mesma;

Distribuir o armamento quando necessário;

Anotar as alterações encontradas no armamento quando dos recebimentos;

Anotar as armas que não estejam devidamente limpas e lubrificadas;

Conservar as armas sempre desengatilhadas;

Ter conhecimento do destino das armas que se encontram fora da reserva, etc.

Q U E S T IO N Á R I O

01. Como devemos manter sempre o nosso armamento?R. O armamento deve estar sempre em condições de uso imediato, ou seio, limpo e conservado.

02. A quem cabe o exemplo de primar pelo exemplo de sua própria arma?

R. Ao Monitor.

3. Qual é a atuação do Monitor ao término de uma sessão de limpeza e conservação do armamento?Monitor inspeciona as armas e comunica as irregularidades ao Instrutor.

~ é o responsável pela limpeza e conservação da reserva de armamento?

nsabil idades dos armeiros:eserva sempre limpa;

que o armamento esteia sempre protegido da umidadeerações encontradas no armamento quando dos recebimentos.

'•••• _ ,,,_ _ D B =E rnJO S A É C O M O U M C O M B A TE N TE F E RID O : P R EC IS A C U ID AD O S "

7

Page 9: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 9/68

M osquetão 7 ,6 2 M 9 6 8 - M O S Q U E F A L

CA NO

R JN O O D O D EP ÓS IT O

RE TÉ M 00 F ER R O LHO C O M E JE TO R

G RA M PO D A B AN DO LE JR A

I::flVA RE TA D E U.v. PEZ A

Q UEBR A C HAM AS E BOC A L DE

lAN ÇA M EN TOD E GRAN ADA SE SC UO ET E D O RJST E "'lfl~"!.' , • ~

-~':'''f : >

• ,'li: ,,""/'\' A",'_ ,

BR AÇ A DE IR A S UP ER IO R

P AR A CH O aU E D A C O RO N HA

M O LA D A B RA Ç AD fJR A IN FE R IO RB A IO NE TA COM BA INHA

B. ... ;A O €IR A INFER I OR

º o1Suport a ( d o c i nt o J

P L A CA D E I N S C RI Ç Ã OA N ll Jo IQ D O G R A M PO DAB A N O O L 1IR A

Page 10: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 10/68

9

os

A . PO S iÇÕ ES PAR A CONDUZ IR A A RM A

Para o contro le de dis túrbio s , no rm alm ente sã o ado tadas três po siçõe s para co ndu zir a arm a: EMG UAR D A, E M G U AR D A C U RT A e E M G U AR D A A LT A.V ejam os ago ra, de ta lhadam ente , o C om ando , aP os içã o e o E mpre go de cada u ma de ss as po siçõe s:

( ~ E _ M _ G _ U _ A _ R _ D A ~ )

COM AN DO :/( - G ru po ate nçã o!

- E m G u arda!

PO S IÇÃO : F re nte para o adve rs ário ; avançar o pé e sq ue rdo u m po u-co , à fre nte e a e sq ue rda, co m a po nta de ste vo ltada para o adve rs ário .F lexionar lige iram e nte o jo e lho , inc lina r o c orp o le vem en te pa ra a fre nte ,a arm a na altu ra do s q uadris ; ao m esm o te mpo lançar a arm a a fre nteco m a po nta da baio ne ta na d ire çã o do adve rsár io , e mpu nhando a arm aco m as du as m ão s. E ste m ovim ento de ve rá s er rápido e de cidido ; abar-car a arma com a mão esqu e rda, mantendo a palma da mesma dolado e sq ue rdo da arma, no po nto m ais côm odo , im edia tam ente à fre n-te d a bra çade ira infe rio r; braço e sq ue rdo lige iram e nte fle xio nad o, co ma palm a da m ão dire ita vo ltada para a e sq ue rda, e mpu nhar o de lgadod a c oro nh a, de m ane ira que o dedo ind icado r fiq ue lo go atrás do gu ar-da -mato . M ante r o pu lso apo iado de e ncontro ao de lgado e a parte

E M G UA RD A e xtre ma da co ro nha apo iada de e nco ntro ao q uadril d ire ito . E m pu nharfirmemente a arma com ambas as mãos sem entre ta nto empu nh á- Ia

com rigide z o u inc liná- Ia demas iadamen te. A po ntar a baio ne ta para a bas e da garganta do adve rs ário ;dis tribu ir o pe so do co rpo so bre as pe rnas , pronto para des lo car-s e ins tantaneam ente em q ualq ue r

dire ção . O lhar vig ilan te m ante ndo -o s obre a baio ne ta e o co rpo do adve rs ário .

EMP R EGO : A po s ição Em G uarda é uma po s ição de ale rta . D eve rá se r e mpregada sempre qu e oG ru po e ste ja e m co nta to co m a m ultidã o, q ue o po nha q ualq ue r e spécie de re sis tência o u he sitaçã o aocumpr imento de o rdem para re tirar-se de u m local.

( EM GUARDA CURTA

C OM A N D O :- G ru po A te nçã o!- Em G u ard a C u rta !

PO S IÇÃO : P a ra e ntrar na pos ição de E m G uarda C urta, p art in do d apos içã o de Em Guarda, o e xe cu tante de ve rá traze r a arm a à re tagua r-

, de modo que a mão dire it a fiq u e ju nto ao quadril d ire ito . E s ta p o s i-ç e tr anspo rt e é aconse lhad a para de slo cam ento através de bo s-

e te rre no s m oro so s. s obre trinche iras , em to rn o d e e difí cio s ,•.•u.•.•.•••..u o inim igo po ssa se r e ncontr ado re pe ntinamente , em e spa-

uzido s . N ã o e s tan do em d es lo cam ent o , o executan te man-ra do s pés que asse gu re um eq u ilíbrio e stáv el. .

,~~!EG;Q:. - a pos içã o é de sem i-pro nt id ão . S e nd o m e no s c an sati -e Em Guarda, deve rá se r comandada co m a finali-

G ru po , q uando as circuns tãncia s o pe rm it ire m . P o r e x emplo : N a medida em qu e- eção dos agit ad o re s , po de rá se r mantida a pos içã o de Em G uarda C urta, até

;a (); ,-;)le ntoem q ue s e dará o conta to , o u q ue se e spe ra a re s is tênc ia.

EM G UA R DA C U RT A

Page 11: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 11/68

( ~ E M _ G _ U _ A _ R D _ A _ ~ _ 1 l _ ~ ~ )

)\ C OM A N DO :- G ru po A te nção !- Em G uarda A lta !

POS IÇÃO : P ara e nt rar na pos içã o de E m G u arda A lta , partindo da po siçã o deE m G uard a, o e xe cu tant e , s em mudar a pos ição do s pés , de ve rá traze r a arm adiag onalm ente ô fre n te do co rp o , s em m udar a em pu nhadu ra da m esm a, pon -ta do cano para a esqu e rda e bando le ira para a fre nte , a té q ue o pu lso e sq ue r-do f ique na altu ra do ombro e sq u e rdo e a sua frente .

EMP R EGO : A po siçã o de Em G uarda A lta é m uito e mpre gada para faze r de -mons tração de fo rça d iante dos ag i tadores. A s baio ne tas , co m as arm as ne stapos ição , pode rã o se r vis ta s po r e le mento s da mu lt idã o qu e e s tive rem ã re ta- EM GU A R DA A LTA

guarda e dão a impre s são de qu e a tro pa po ss ui grande e fe tivo e po de rio . O G ru po as su mirá, au to ma-tic amente , a p os iç ão de Em G uarda A lta , ante s de se reu nir para um a fo rm açã o de C ontro le de D is túr-

b io s . É empregada também na trans po siçã o de tr inche iras e o utro s o bs tácu lo s.

B . FO RM AÇÕE S D O G C .

A prime ira açã o do G C para de be lar u m dis túrb io é a de mo ns traçã o de fo rça. A p re s te z a, a d is cip li-na, o e q u ip amento , o arm am ento e as fo rm açõe s, be m co mo a su rpre sa, n o rma lmen te impre s s io n ama massa , faze ndo com que os in tegrante s tenham respe ito pe lo G c.

O G ru po , q u and o empre gado para d ispe rsar um a m ult idã o, de ve rá re un ir-s e num lo cal fo ra dasvis ta s do s agitado re s . E s se lo ca l deve rá se r o mais próxim o poss íve l da mu ltidã o , a fim de q ue o G Cpossa agir co nt ra o s agitado re s no mais cu rto e spaço de tempo e sem de sgas te s . Em s e gu id a, o G Carma baio ne ta , car re ga e trava as arm as . N a fo rmaçã o qu e o C mt do G C ju lgar mais adeq u ada, ogru po marcha até um ponto co m relativa s egu rança e nas vis tas da mu lt idã o, o nde faz alto e co ns ervaa ti tu d e re g u lamentar, pe rm ane ce ndo e m fo rm ação , e nq uanto o C om andante tenta pe rsuad ir a mult i-dã o a se d ispe rsar. S e a mu l tidão não cumpri r a o rdem receb ida, dentro de um praz o razoáve l, ocomandante tomará as providências de co rre nte s ne ce ss árias para d ispe rsá- Ia. A s fo rm açõe s e mpre -ga das para o C ont ro le de Dis túrbio s ão : E M C O LU N A , E M L IN H A , E M C U N HA e E M E SC ALÃ O(ã d ire it a o uõesque rdo ]. P ara qu e o grupo e ntre e m u ma das fo rm açõe s de co ntro le de dis túrbio s, o C m t co mandaa fo rmaçã o adequada, in di cando o lo cal q ue dese ja q ue o G C entre na fo rm açã o c om and ad a. S e oC omandante não apontar o loca l, o G C entra na fo rm açã o co mandada, e m fu nçã o do lo cal o nde es tivero "H omem Base " (S d n° 1 1 .

L_ G RU PO EM CO LU NA )

®- Sgf OnfdD gnIptI

"

0-d - Nr 1/IDmtIm bastI/

:'

0-d-Nr2

:,

0-d-Nr3

.,

0-d-Nr4

"

$-d-NrS

.,

0-d-Nr6

.,

0-d-Nr7

:'

--+ Cb~

COM ANDOS :E s ta nd o o G ru po fo ra de fo rma:- G ru po ate nçã o !- F re nt e p ara ta l po nto !- W 1 em ta l po nto !- Em fo rma!

P artin do d e o u tra fo rmação :- G rupo atenção !- Em co luna!- M arche ! (o u ma rche -marche)

EXECUÇÃO : E m q u alq u e r circuns tãncia, o G C demons tr ade s tr e za, entrando em fo rm a im ediatamente ,con fo rm e in dica a figu ra ao lad o .

Page 12: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 12/68

( G RU PO EM L IN H A

C OM AND O :- Grupo ctencõol- Frente para tal ponto!- N° 1 em tal ponto! (se for o caso)

- Em linha!

- Marche! (ou marche-marche)

EXECUÇÃO : À voz de execução, o n°1 (homem base) ocupa o ponto que foi designado para o Grupo

e, caso nenhum ponto tenha sido determinado, no local onde está. Os outros Soldados colocor-se-ãona ordem prescrita da formação, conforme a figura acima.

EMPR E GO : A formação Em linha, na ofensiva, é usada para fazer recuar uma multidão ou paradirigi-Ia através de uma área descoberta, ou ainda para fazê-Ia evacuar uma rua. Na defensiva, a

formação em linha é usada para conter a multidão ou para bloquear-lhe o acesso a determinadas ruasou estradas. Nesse caso, normalmente, deve ser complementada por obstáculos.

iFRENTE

: 1

BASE

G RU PO EM E SC A LÃO (D IR E ITA O U E SQU ERDA )

C OMA N D O :

- Grupo atençãol

- Frente para tal ponto I

- n° 1em tal ponto: (se for o caso)

- Em escalão à esquerd a !- Marche! (ou marche-marche)

- Grupo atenção I

- Frente para ro l ponto!- n° 1em tal ponto! (se for o caso)

- Em escalão à direita I

- Marche! (ou marche-marche)

EXECU ÇÃO : À voz de execução, o n° 1avança para a posição que lhe foi designada pelo Coman-

dante do Grupo, se for o caso. O n° 2 toma posição em função do homem base, um passo à direita(esquerda) e um passo à retaguarda; os demais homens procedem da mesma forma, cada um consi-derando a posição do homem que o precede, conforme as figuras acima e abaixo.

EMPR E GO : Como formação ofensiva, o Escalão à Direita (ou à Esquerda) emprega-se para dispersar

a multidão, seja em áreas abertas, seja em áreas construídas, ou para reprimir agitadores contra obs-táculos, como por exemplo, um pátio de edifício. Na defensiva, a formação em escalão é empregada

para dirigir o movimento da multidão numa só direção.

1 FRENTE :- - ~ - - ®, ,

( 3 ) - - ~ - - : I FRENTE

"

: - _ : _ - @ - - '- &, :

: - - ' - - 0 0 - - : - - :"

0--:--:"

0__:"O-~-0

5

G R U P O E ME S C A L Ã O À E S Q U E R D A

G R U P O E ME S C A L Ã O À D IR E IT A

• • •. "•••tI J- . •

-• • •• • •,•••~'-. 01, . .--4

= =~•••• • •,• • •. . .

~~•••

= =lIIiiiI

• • •,~" ' t•••• • •,• • •. . .~'-. 01

• • •• •. . ,~•••~

)

Page 13: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 13/68

( G RU PO EM CU NH A )

COMAN DO :- G ru po atenção!- F rente para tal ponto !- n° 1 em tal po nto ! (se fo r o caso )--:Em cunha!

- M arche ! (ou marche-marche)

EXECUÇÃO : À voz de execu ção , o n° 1 ocupa o ponto que fo i des ignado para o grupo e , caso ne -nhum ponto te nh a s id o d es ig na do , pe rmanece no local onde se enco ntrava. O s home ns de númerospares co lo cam-se em se gu ida ao homem-base , um passo à dire ita e u m passo à re taguarda de cadahomem q ue o pre ce de . O s homens de núme ro ímpares co locam-se em segu ida ao homem-base , umpasso pa ra a esqu e rda e um passo a re taguarda de cada homem que o precede .

EMPREGO : Como fo rm açã o o fe ns iva, Em C u nh a é u sada para pe ne trar e s eparar a m ultidã o. D e fe n-s ivamente , a fo rmação Em Cunha é empre gad a pa ra ate nde r as s itu açõe s e m q ue po ssa se r ne ce ssá-ria uma rápida açã o e m q ualq ue r dire çã o.

r FRENTE

QUEST IONÁR IOe u

(01. Q uais sã o as po siçõe s para co ndu zir a arm a no co ntro le de D is túrb io ?< ;« Em G uarda, E m G uarda C ur ta , Em G ua rd a A lta .

02 . Q uando se emprega a pos içã o E m G uarda?R. Sempre que o Gru po e ste io em co ntato co m a m ultidão qu e po nha q ua lq uer esp écie de re sistên cia

03 . ('"1m que fin alidade se comanda E m G uarda C urta?R. Com a fin alid ad e d e d esc an sa r o G ru po , q ua nd o a s c ir cu ns tã nc ia s p ermitir em .

04 . Q ual a principal finalidade da po siçã o E m G u arda A lta?R. A po sição Em Guaro a A lta é m uito em pregada para fazer dem onstração de fo rça diante do s ag ita-

do res.

05 . Q ue fato re s vã o in flu en ciar a mas sa , fazendo com que os inte grante s te nham re spe ito pe lo G ru po?R. A preste za , a discipl ina, o equipam ento , o arm am ento , as fo rm ações e a su rp r es a.

/0 6 .\ Q uais as fo rmações empregadas no C D?R.lEM COLUNA, EM LIN HA , EM C UN HA e EM ESCALÃO l à D IRE ITAo u à ESQUERDA).

07. Quando se emprega a fo rmaçã o E M L IN HA ?R . P ar a c on te r o u r ecuar um a multidão , evacuar o u im ped ir acesso de ruas, estradas, etc.

08 . Quando se emprega a fo rmação EM C UNH A?R. Para penetr ar esepara r a mu lt idão .

Page 14: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 14/68

C ON TR OL E D E D IS TÚ RB IO S - R O TE IR O D E C O M AN D O S

o G ru po de C ho qu e e ntra e m fo rma no pátio , fre nte para o prédio , na fo rmação E M C OLU NA .O C mt do G ru po co manda "S EN T I DO ","D E S C A N S A R "e e ntra em fo rm a.O C mt do G ru po co manda "S EN TID O "e in icia o s co mando s de C D.

- G rupo ate nçã o !- G rupo ate nçã o !- G rupo ate nçã o !

- G rupo ate nçã o !- G rupo ate nçã o !

- G rupo ate nçã o !- G rupo ate nçã o !- G rupo ate nçã o !

- G rupo ate nçã o !

- G rupo ate nçã o !

- G rupo ate nçã o !

- G rupo ate nçã o !

- G rupo ate nçã o !- G rupo ate nçã o !

- G rupo ate nçã o !- G rupo ate nçã o !

- G rupo ate nçã o !- G rupo ate nçã o !- G rupo ate nçã o !

- G rupo ate nçã o !- G rupo ate nçã o !

- N ume rar!- Em guarâa alta!- F re nte para a ru a! {A v., prédio , e tc .}- N ° 1 e m fre nte ao po rtã o! {se fo r o caso - po r e xe mplo }- Em linha!- M arche ! (o u m arche -m arche )- Em guarda cu rta!- Em fre nte !- M arche !- Em guarda!- Em guarda alta!- Em escalã o à direita!- M arche !- Em escalã o à e sq u e rda!- M arche !- F re nte para a e sq u e rda!- M arche !- F re nte para a dir e i ta!- M arche !- Em linha!- M arche !- Em guarda cu rta!-" Em guar da !

- A lto !- Em fre nte !- M arche !- A lto !- F re nte para a direita!- Em C unha!- M arche -M arche !- A lto- fre n te para o po rtã o !- R e unir!

Marche-marche!

Em s egu id a, o C m t do G C comanda "S e ntido " e apre se nta o G ru po ao Ins tru to r da T u rm a, po r térm inod e e x e rc íc io .

N o e spaço abaixo , de se nhe de fo rm a re du zida as F OR M AÇ Õ ES ,para lhe facilitar a co rre çã o dapo s içã o de se us ho me ns .

13

Page 15: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 15/68

2.2 - C O N TR O L E D E TR Â N S IT O

É sabido por todos nós que o Serviço de Controle de Trânsito e Movimento de Pessoas é atribuiçâo da

Polícia, quer seja civi l ou militar; porém, todos nós devemos estar em condições de cumprirmos missõesdesse tipo, considerando que sâo necessárias em campanha, em operações urbanas e na proteção

comunitária.Denotamos a importância do nosso assunto ao considerarmos que em qualquer operaçâo, princi-

palmente nas urbanas, há uma necessidade de segurança da tropa e da proteção aos civis, implicandono disciplina dos movimentos motorizados, hipo ou de pedestres.

A finalidade do controle de trânsito é compelir a obediência às regras e prescrições de trânsito e adiscipl ina de estrada, inclusive a direção local.

O controle de trânsito é uma atribuição da chefia do serviço de polícia, cujos elementos, trabalhando

em estreita cooperação com os elementos de regulaçâo do trânsito, dâo assistência aos Cmt de com-

boios, seja dirigindo o trânsito nos pontos de congestionamento, seja recomendado a utilização de

estradas alternadas nos casos de emergência, ou ainda fornecendo informações sobre o trânsito.As normas de regulaçâo e controle de trânsito aplicadas em campanha, sâo já conhecidas desde o

tempo de paz pêlos motoristas em geral, apenas sujeitas a certas exigências de caráter militar, onde o

feitio individual desaparece, tornando-se necessários os GUIAS, para orientaçâo nas áreas de estacio-namento, os BALlZADORESpara orientarem os deslocamentos e os GUARDAS para fiscalizarem e da-

rem segurança ao tráfego.

Os processos utilizados no controle de trânsito sõo :Postos de controle de trânsito;

- Postos de fiscalizaçâo;- Sinalização;

Barreiras;

- Serviços de Patrulhamento nas rodovias.

Os meios são:- Guarda (sinalização por gesto, por apito e manuais);

-Placas de sinalizaçâo;- Sinais luminosos ou bandeirolas;

Sinalização pelos motoristas.

NB: O controlador deverá saber também as regras gerais para circulaçâo.

A . ISO L AM EN TO D E Á R EA

As necessidades de isolamento de áreas incidem nas operações de Defesa Interna e de Proteçâo

Comunitária, a fim de evitar infil trações inimigas ou que pessoas inativas prejudiquem as operações desocorro ou ações de van 'jismo, etc.

A interdição poderá ser total ou controlada.A interdiçâo total implica numa completa evacuaçâo da área e no seu isolamento a fim de não

permitir o acesso de nenhum elemento prejudicial as operações.

A interdição controlada é aquela que todas as entradas e saídas passam a ser controladas.

A orientação e o esclarecimento da população é fator importante para o êxito dessa medida, sem

necessidade do emprego da violência. Patrulhas fixas e móveis apoiarão com as devidas identificaçõese revistas do material e pessoas que entrem ou demandem da área.

Nas Operações de Defesa Interna, o isolamento é feito através de um CORDÃODEFENSIVOem tornoda área problema.

Nas Operações de Proteção Comunitária, a interdição é efetuada através de um CORDÃO DEISOLA-MENTO,o qual poderá ser feito com barreiras, obstáculos, homem, etc.

Page 16: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 16/68

B . C O N T R O L E D O D E S L O C A M E N T O D E P E S S O AS , R E VIS TA , G U A R DA E C ON DU Ç Ã O D E P R IS IO -N E I R O S

Em qualquer situação de perturbação da ordem nos núcleos urbanos, seja.qual for sua intensidade,

o inimigo procurará envolver a população para lança-Ia como instrumento capaz de realizar os seus

propósitos que serão a desmoralização das autoridades, a derrubada do governo e a conquista dopoder.

As medidas que poderão ser adotadas para neutralizar uma população hostil é reduzir ao mínimosua capacidade de apoio ao inimigo interno, incluindo:

bloqueio de ruas;operações de busca e apreensão;

- vigilância permanente por meio de controle de quarteirão;

prisão de simpatizantes, agitadores, guerrilheiros, etc;

proibição de reuniões, comícios e/ou aglomerações;

registro e fornecimento de documentos a todos os civis;verificação dos documentos de identificação, passes e permissões individuais;restrições ao uso dos meios de comunicações e de transporte, públicos e privados;

controle de todos os movimentos;toque de recolher;censura;controle de armazenagem e distribuição de artigos de alimentos e dos serviços essenciais;controle de porte de armas, munições, explosivos, drogas e outros materiais;

evacuação total da área, se necessário;

vasculhamento e interdição de áreas.

Essas e outras medidas devem ser enérgicas e serão impostas severas punições aos transgressores

das mesmas. Os infratores deverão ser punidos com rapidez e justiça. A população deverá ser levada a

compreender que a punição não foi arbitrária, mas indispensável à PRESERVAÇÃODA LEIEDA ORDEM.Patrulhas ou Postos de Controle temporários poderão ser empregados para verificações inopinadas

na população, fazendo a identificação e revista de pessoas, veículos e seus ocupantes.No caso de prisioneiros, devemos desarmá-Io, revistá-Io, separá-Ios por postos e graduações e

apossarmos de todos papéis, documentos e mapas, os quais serão enviados a 2°Seção.Devemos deixar com os prisioneiros: roupas, capacete, máscara contra gases, distintivos, condeco-

rações, insígnias de posto ou graduação, documentos de identidade e artigos pessoais.

Havendo o dinheiro, este é retirado na presença do Oficial que assina o recibo da quantia e provi-

dência quanto ao crédito da importãncia ao prisioneiro, enviando a referida importância a 2Q Seção.

A condução de prisioneiros deve ser feita com toda a segurança possível, a fim de evitar a fuga, comescoltas bem adestradas e elementos em trajes civis que seguem a uma relativa distância, proporcio-

nando uma maior proteção.

Para a condução de prisioneiros devem ser obedecidas, entre outras, as seguintes regras:Mantê-Ios separados por postos e graduações;

Impedir que ponham fora ou destruam insígnias ou documentos que não Ihes tenham sido apre-endidos;

Impedir que qualquer pessoa não autorizada fale com os prisioneiros;

ir que qualquer pessoa dê ao prisioneiro, antes do interrogatório, alimento, bebidas ou

ssrr_ e absoluto silêncio entre os prisioneiros;-- ,= :; ...,._ ~= = : : . eíros. o quanto antes, ao Posto de Coleta Superior;

s prisioneiros assunto informal;

= - - =::~ ga, recapturá-Io vivo , a não ser que as circunstãncias forcem um outro

15

Page 17: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 17/68

C . C ON TR O L E D O D E S LO C AM E N T O D E V IA TU RA S E R E V IS TA S

Denotamos a importância do nosso assunto ao considerar que uma falha nossa ao procedermos

uma revista ou um controle no movimento de uma viatura, poderá prejudicar toda uma operaçâo emdesenvolvimento ou a própria segurança de nossas tropas.

O perfeito cumprimento dos deveres sobre o controle de trânsito, requer conhecimento, habilidade e

atenção constante no serviço. O soldado deve ter em mente que sua responsabilidade fundamental é

manter o trãnsito em movimento ininterrupto, de acordo com os horários e as prioridades.

As atribuições no controle de trânsito são exercidos, obedecendo-se uma fiscalização do cumpri-mento das regras e ordens de trânsito, incluindo:

Prioridade e horários;

- Velocidade e intervalos;

Regulação de escoamento total e parcial;

Estabelecimento das linhas de controle de restrição, tais como as linhas de força, de passagem

proibida etc;

Direção de trânsito nos pontos de conflito, inclusive nos cruzamentos, nas passagens junto aos

órgãos de comando e de suprimentos e nos campos minados;Escolta de colunas;Patrulhamento sobre a realização dos movimentos e sobre as necessidades da manutenção

das estradas;

Obtenção e fornecimento de informes;Investigação de acidentes de trânsito;

Fiscalização do cumprimento das medidas civis de controle;Fiscalização dos pontos de desembarque e das áreas de estacionamento, nos Postos de Co-

mando;Participação sobre necessidades de recuperação de viaturas;

Fiscalizar as viaturas militares em trãnsito (documentação, identificação, aspecto geral da viatu-ra, etc.) e , obedecendo ordens especiais, identificação de passageiros, carga e ou revista geral,

quando em operações.

Quanto à Fiscalização e Revista de viaturas, entre outras, temos as seguintes normas:Não serão paradas para fiscalização as viaturas de turismo, as ambulãncias e as viaturas con-

duzindo Oficiais, exceto quando incorrerem em inflações de trãnsito e apresentação externa;- À viatura fiscalizada será exigido do motorista; Ficha de Serviço (saída), na qual deverá constar

data hora, itinerário e nome do motorista; Documentos do Motorista (identidade, habilitação,

etc); e Ficha de Acidente.

Anotar os veículos que estiverem com velocidade superior ao permitido no local ou que estive-

rem com velocidade superior ao permitido no local ou que estiverem cometendo inflação previs-

ta no código;A viatura militar sem documento deverá ser recolhida (presa);A viatura abandonada em via pública será anotada a hora e o local em que a mesma foi encon-

trada e se estiver documentada, os demais dados. Caso não apareça o motorista a mesma serárecolhida (presa);

Toda Viatura deverá ter um motorista habili tado para sua direção;

No Caso de Viaturas civis, haverá normas pré-estabelecidas pelo Cmt das Operações, para sua

fiscalização e revista.

Page 18: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 18/68

QUEST l oNÁR J o

0 1 . P o rqu e de vemos es ta r em condiçõe s de cu mprirm os m is sõe s ligadas ao C o ntro le de T râns ito ?R. Por serem necessárias em campanha, em operações urbanas e na proteção comunitária.

02 . Q ua is sâo as e xigências de caráte r m ilitar para as no rm as de re gu laçã o e C ontro le do T râns ito e mcampanha?

R. O s guias, os balizadores e os guardas.

0 3. Q u ais s ão o s pro ce ss os u tilizado s no C o ntro le de T râns ito ?R. Postos de Controle de Trãnsito, Postos de Fiscalização, Sinalização, Barreiras eServiços de Patrulha-

mento nas rodovias.

04 . Q ua is sâo os m eio s u sado s para o C ontro le de T râns ito ?R. Guardas (sinalização por gestos, apitos) placas de sinalização, sinais luminosos esinalização pelos

motoristas.

'0 5 . N o is olam ento de áre a, co mo po de se r a inte rd lçôo ?~ Total ou controlada.

06 . Q ual o fato r im po rtante para o e mpre go da inte rdiçã o, s em n ec es sida de do em pre go d a vio lê nc ia?R. A orientação e o esclarecimento da população. .

07. C omo é fe ito o is olam ento nas o pe raçõe s de D e fe sa?R. Através de um cordão de isolamento em torno da área problema.

08 . C it e três m edidas q ue po de râo s er ado tadas para ne utra lizar u ma po pu laçã o ho stil:R. Bloqueio de ruas;

Operações de busca e apreensão;Toque de recolher

09 . C omo de ve s er fe ita a co ndu çã o de pris io ne iro s?R. Com toda a segurança possível com escoltas bem adestradas e elementos em traies civis que

seguem a uma relativa distãncia.

10 . O q ue po de aconte ce r s e co me te rm os u ma fa lha ao pro ce de r u ma re vis ta o u co ntro le no m ovim en-to de uma via tura?

R. Poderá preiudicor toda uma operação em desenvolvimento ou mesmo a segurança de nossas

tropas.

1 1 .

R .C it e algum as atribu iç õe s no c ontro le de trâns ito :Prioridade e horários;

Regulação do escoamento total eparcial;Direção de trãnsito nos pontos de conflito;Investigação de acidentes de ttãnsito;

Obtenção e fornecimento de informes;

idpação sobre necessidades de recuperação de via-1$ .

Aproveite o Questionário

para testar seu conhecimento

e tirar suas dúvidas!

s no rm a s d a F is ca lizaç ão e R e vis ta d e V iatu ras :radas para fiscalização as viaturas de turismo, as ambu-saturas com oficiais, exceto quando incorrerem em infla-

= = . : - = = ~ : : ~ . o e apresentação extrema;--- = rá ter um motorista habilitado para sua direção;

__ _ _ civis. haverá normas pré-estabelecidas pelo Cmt das Operações, para sua

Page 19: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 19/68

2 .3 - P O N TO S S E N SíV E IS

- Defesa de instalações militares e civis

A segurança é cabível em todos os setores de interesse, tanto militares como civis e ainda, públicosou particulares.

Determinados pontos possuem um destaque maior pela sua atividade, por envolver orne área deinteresse público, por compreender papéis que na sua paralisação ocasionaria prejuízos para o normal

funcionamento dos serviços públicos essenciais à localidade e mesmo de operações militares. Taispontos são chamados de Pontos Sensíveis (PS).

Pontos sensíveis são aqueles pontos de prioridade na segurança, pois a perda do seu controle, sua

paralisação, ocasionaria grandes prejuízos às nossas otividodes.

x :ãO ;~~i~:i~;s pontos sensíveis, entre os quais destacamos:

usinas hidrelétricas;

pontes;represas;

- aeroportos;

estações rodoviárias e ferroviárias;correios;estações de rádio;estações de captação ou de tratamento de água;hospitais;indústrias militares;

indústrias automobilísticas;indústrias químicas, ete.

Dá-se o nome de Posto de Segurança Estático ao sistema organizado para a proteção de um pontosensível.

No caso de instalações militares, é acionado um Plano de Defesa previamente organizado de acor-do com a sua localização, com setores de tiro cruzados, batendo todas as direções, reforçados nasprováveis e possíveis vias de acesso do inimigo.

O Posto de Segurança Estático é empregado, na medida do necessário, para proteger adequada-

mente a área de operações designada contra o inimigo urbano, particularmente o guerrilheiro ou osabotador, terrorista.

O valor do PSEdepende da importãncia e vulnerabilidade do ponto sensível. A importãncia depende-rá do impacto que sua perda, parcial ou total, possa causar na vida da cidade, nos serviços essenciaise no governo. A vulnerabilidade está ligada a possibilidade do inimigo atuar sobre o ponto consideradoem função da localização, atitude da po-

pulação, tipo e tamanho, facilidade de aces-so e proximidade de outros pontos sensí-veis.

O efetivo de um PSEpode variar desdeuma guarda de dois homens em uma es-quina, até uma companhia reforçada paragarantir uma estação ferroviária ou rodovi-ária, uma usina de eletricidade, uma esta-ção de tratamento de água, Um centro decomunicações importante, ete.Os Postos de ' fSegurança estabelecidos em áreas remo-tas (suburbanas; por exemplo) será, neces-sariamente, maiores do que os instaladosmais próximos das forças que os apoiam.

Page 20: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 20/68

9 çõo e um P os to e S egu rança E s táti co depende rá :e sua m issõo ;

- da dis tõncia q u e se encont ra da unidade q ue o lanço u ;- de se u valor.

Em qualq ue r cas o, u m P S Ede ve rá se r o rganizado para ate nde r à se gu rança das ins talaçõe s e das ua própria força. A adoçã o de obstáculos , co mo cavalo de friza, co nce rtina e o utro s, pro pic ia uma

grande e co no mia de e fe tivo . N o rm alm ente , q uando po sto s e s egu rança tem po r m is sã o a guarda deu m próprio nacio nal o u e stadu al, o u mesmo municipal (como é o nosso coso ), um s imple s C OR DÃ O D EIS O LA M EN TO te rá grande e fe ito s obre a po pu laçã o, q ue as sim s erá afas tada da ins talaçã o a guardar.

O s po pu lare s q ue u ltrapassare m o co rdã o de is olam ento de ve rão se r pre sos o u so fre r uma açãore pre ss iva m ais vio le nta, confo rm e s ua atitu de . O s co rdõe s de is olam ento (conce rt ina o u o utro s obs tá-cu lo s) de ve rã o conte r cartazes ale rtando a popu lação para q u e o s re spe item , ou m es mo po ss íve iss ançõe s q ue s ofre rã o s e transgredirem os aviso s dos cartazes .

T am bém , o s P o s to s de S egu ran ça sã o o rganizado s para de fe sa e m to das as direções .P a tru lh as e g ua rd as necessár io s s ão e mpre gado s para e vitar a s urpre sa. P re ca u çõ es e s pe ciai s são

ado tadas para e vita r q u e o s guardas se jam su rpree ndido s o u su bjugado s, o u so fram a açã o de franco -atirado re s po stado s em prédio s viz in ho s , a nte s q ue possam dar o a la rm e .

-~_..-

ABASTECIMENTODE ÁGUA

-~_ , ..•..\4. " ' * '" "

---

USINA ELÉTRICA

Q U E S T I O N Á R I O

01 . Q ue s ão po nto s s ens íve is?R. Pontos sensíveis são aqueles prioritãrios para a segurança; pois sua perda ou paralisação ocasio-

naria grandes prejuízos às nossas atividades.

0 2 . Q ue no me se dá ao s is te ma o rganizado para a pro te ção de um po nto s e ns íve l?R. Posto de Segurança Estatístico (PSE).

0 3_ D e que depende a o rganizaçã o de um P os to de S egu rança E statís ti co ?De sua missão, distãncia que se encontrada Unidade que o lançou e de seu valor.

e depende o va lo r. de um PSE ?Oeoende da importãncia e vulnerabilidade do ponto sensível.

ixo o s po nto s s ens ív eis d e s u a c id ad e:

9

Page 21: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 21/68

2 .4 - P A T R U L H AS U RB A N A S

Oportunidades e Técnicas de emprego

As Patrulhas Urbanas, de um modo de geral, visam a manutenção da lei e da ordem, sendo missão

específica da Polícia Militar. Entretanto, visando uma solução rápida para as ocorrências que envolvammilitares, as Unidades lançam mão da Patrulha, que poderá se encontrar dentro do aquartelamento

aguardando solicitação (cortejada) ou nas ruas, em missão de patrulhamento urbano.

Além de manter a lei e a ordem, as patrulhas urbanas d ev em e vitar o mau comportamento por meiode conselhos e dar assistência aos elementos das Forças Armadas.

Normalmente, o patrulhamento da cidade consta de:POSTOSFIXOS: Para controle de militares em estações terminais de transportes, em grandes

parques de diversões e para o controle do tráfego, como também para fornecer informações.

PATRULHASA PÉ:Para patrulhar parte da cidade onde há possibilidades de ocorrer algum distúr-

bioPATRULHASMOTORIZADAS: Para cobrir grandes áreas e pontos distantes. Operam como as pa-

trulhas a pé, movendo de um ponto para outro por meio de viaturas.

Os elementos são inspeciona dos ao entrar de serviço, tendo em vista:Uniforme: asseio, correção e apresentação;

Equipamento: condições de conservação e uso, faltas, etc;- Apresentação pessoal: cabelo, barba, etc.

Essa inspeção é feita pelo Cmt da Patrulha, o qual instrui os componentes da mesma sobre asordens, obrigações, transmite e assinala as instruções especiais.

Além desses Deveres, o Comandante da Patrulha encarrega-se dos casos especiais e importantes

que se derem durante as horas de serviço.

Ao componente de uma Patrulha Urbana cabe:

Estar a par das leis, regulamentos e ordens de serviço;- Agir sempre com firmeza e conscientemente;

Desenvolver ao máximo o espírito de iniciativa;Apresentar-se em público de tal maneira que inspire confiança;Especial zelo de asseio ao uniforme;

Tratar o público com linguagem respeitadora;Dirigir-se a alguém com urbanidade

Usar a força física só em caso de necessidade;

Fazer anotações, organizar relatórios, prestar informações;

Adotar sempre a fórmula de tratamento "Senhor, Senhora, ou Senhorita";Quando de se rviço não deverá demons-trar familiaridade com quem quer que

seja, nem tampouco entreter-se com dis-cussão em público;Evita r sistematicamente a freqüência àruas e estabelecimentos pouco recomen-dá veis, evitando comprometer o bomnome da unidade;

Não ingerir bebidas alcoólicas durante ashoras de se rv iço ou antes;Jamais aceitar propinas; .

Não abandonar o posto em que deve ser

substituído, sem a chegada do substitu- ~,imm~~!to; - __ -"-

Somente usar a arma que lhe for distri-buída para tal se rviço .

Page 22: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 22/68

21

f on o em serviço, o componen e de uma Patrulha Urbana deve observar os seguintes deveres:

Verificar se há avisadores de incêndio e telefones públicos;Verificar a existência de farmácia, consultórios ou residências médicas;

Verificar a existência de taverna, boates e outros locais afins de perturbações;Verificar a iluminação pública;Percorrer vagarosamente o local de patrulhamento;Não entabular conversação, não fumar, não sentar nem tomar bebidas;

Verificar aglomerações suspeitas ou clandestinas, casas de jogos, ete.;Relatar ao Cmt da Patrulha todas as anormalidades verifica das;Emse tratando do Cmt da Patrulha, ao regressar ao quartel, após o serviço relatar suscintamenteas ocorrências ao apresentar-se.

As Patrulhas em estações ferroviárias, rodoviárias e aeroviárias, além dos deveres e ações, deverácomunicar à administração da Estação qualquer ocorrência havido.

Em ruas, parques, quermesses, etc, o componente de uma Patrulha deve:Saber dar voz de prisão;Revis~ar cuidadosamente o transgressor (se for militar deverá procurar um local menos movi-mentado) apreendendo, na presença de testemunhas, armas, instrumentos, papéis, etc;Proceder a identificação, anotando o nome, endereço e local de trabalho;

Anotar hora e local da ocorrência da transgressão;Conduzir o transgressor e testemunhas à presença da autoridade competente.

Em local de público numeroso, a Patrulha Urbana deve usar prudência e polidez, manter uma atitu-de respeitadora, saber evitar pânico, procurar evitar o lançamento de objetos.

Em qualquer circunstância, todos os componentes de uma Patrulha devem saber o local onde en-contrar o Comandante da mesma. O Comandante da Patrulha, por sua vez, escolherá um local centra-lizado, em relação á área de atuação da mesma, e de fácil acesso. Havendo dificuldade quanto aoacesso, o Cmt escolherá um outro local que atenda a esse aspedo, o mais próximo possível.

QUESTIONÁRIO

01. O que visam, de um modo geral, as patrulhas urbanas?R. A manutenção da lei e da ordem.

' - - - " -

02. Normalmente, como pode ser feito o patrulhamento urbano?R. Postos fixos, Patrulhas a pé e Patrulhas motorizadas.

03. Onde são lançadas as patrulhas a pé?

R. Na parte da cidade onde há possibilidade de ocorrer algum distúrbio.

04. Que inspeciona os elementos que entram na escala de patrulha?

O Cmt da Patrulha.

e rovidência local deve ser tomada por uma patrulha que atua em uma estação rodoviária, no-~ e ocorrência?

. ar à administração.

se siciona o Cmt da Ptr em relação à de atuaçâo de sua patrulha?-- ~I centralizado e de fácil acesso.

patrulha deve se comportar perante a população?. a numeroso, a Patrulha Urbana deve usar prudência e polidez, manter uma

.::= ~=--e-= __~ , saber evitar pônico. procurar evitar o lançamento de objetos.

Page 23: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 23/68

2.5 - D E F E S A D E L O C A L ID A D E

A Defesa Territorial deve ser plcnejcdo desde o tempo de.poz.e deve ser posta ê'm 'execução comuma flexibilidade suficiente, a fim de proporcionar às áreas nõo incluídas no Teatro de Operações, asegurança e a integridade do território, bem como da vida da popúlação. , -o • •

Cabe a Defesa Territorial guardar: cidades, bases, portõ s, oeroportos.eqos de comunicações, instala-ções, indústrias locais, pontos ou lugares julgados dejnteresse militar;(olêAj dcsolvoquordo das frontei-

ras terrestres e marítimas, bem como a qoronncde érdem interna.' Todo .esse planejamento visa a

possibi lidade de um combate em localidade. Corribote -em lcccüdcde éo tipo de luta travada por tropasque se confrontam dentro de uma área edifiÇ.a~dçl.· •• , .'

A defesa de uma localidade depende de sua localizaçãô em relação à posiçãodefensivtt'geral, suas

dimensões e possibi lidades de oferecer proteção. É troçcdç um Pleno ge Defesa, onde cada pelotão

defende uma posição tática, quer na Linha Principal de Resistência lLP~) ou na zona de reserva. O Cmt

do Pelotão designa zonas de responsabilidade para cada Grupo de Combate",

A zona do GC engloba um ou mais edifício a serem ocupados e defendidos. Cada homem recebeum setor de tiro principal, um de muda e um suplementar, para que possa mudar sempre de posição.

São lançados Postos Avançados de Combate (PACl, que recuam à medida que o inimigo avança,

sem engajar em combate, Sua missão é retardar, desorganizar e iludir o inimigo. Quando o inimigo

atinge uma região de onde possa lançar um assalto, são desencadeados os fogos de barragem. Se oinimigo atingir a posição de resistência, aumenta-se a intensidade dos fogos e engcijar-se no combate

aproximado nas ruas ou no interior de edifícios,Armas coletivas de tiro tenso, armas individuais e granadas de mão tornam-se meios importantes

de defesa da posição principal de resistência,

São peculiares da defesa de localidade:Os pormenores e as minúcias de uma região edificada são obtidos através de plantas da cidade

ou fotografias aéreas;

- Todo o Movimento de viatura de roda ou lagarta é canalizado e dificultado pelo traçado das ruas

e becos da região edificada;- A camuflagem é favorecida pêlos edifícios. Há facilidade de tiro através de janelas ou portas e de

situar seteiras em lugares estratégicos;- Os porões e os pavimentos superiores criam a necessidade de defesa em todas as direções,

inclusivo para o alto e para baixo.

As características gerais são:REGiÕESEDIFICADAS:Qualquer grupamento de edifícios destinados à habitação ou ao comércio, tal como povoações,

vilas, cidades e grandes fábricas; .

BLOCOSDEEDIFíCIOS:Tipo de construção em que não existe separação entre os edifícios;

REGiÕESEDIFICADASISOLADASOU AGRUPAMENTOSDECASAS:Cidades e vilas onde os edifícios são separados, embora relativamente agrupados, constituídos

de habitações baixas, de um ou dois pavimentos;REGiÕESDECASAS ISOLADAS:Encontram-se nas proximidades das cidades (fazendas, subúrbios, etc).

As característ icas táticas que podemos considerar, são:- Vantagens para a defesa,

Objetivos e- C ons íderoçõe s específicas,

São vantagens para a defesa:

Cobertas e abrigos (que também são vantagens para a ofensiva);

Desbordar e isolar, em vez de atacar;

Importãncia estratégica e política,

Page 24: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 24/68

O O fe r n fO S o serem mo - s - o próprio localidade ou pontos estratégicos no seu interior, nonde cidade.

Como considerações específicos enumeramos:Ruas e becos facilitam o movimento e constituem campos de tiro;

- A observação e os campos de tiros são limitados;

O movimento dos viaturas são reduzidos e canalizados, sujeitos e emboscadas e tiros;

- A importãncia das armas de grande ãngulo de elevação de tiro;Descentralização das comunicações;

- Posse e controle dos pavimentos superiores e telhados, evitando movimento para outros prédi-os;

- O som amplificado e ecoado entre os edifícios e ao longo das ruas, dificulta a localização, pelosom, das armas inimigas;

- Restrição dos movimentos e descoberto;

- limitação do uso da rádio-comunicação provocada pela interferência dos edifícios.

De um modo geral, uma posição defensivo dentro de uma localidade, é semelhante a do terrenocomum e deve ter dispositivo tal que não permita ser facilmente evitada pelo inimigo, caracterizando-sepor:

- observação limitada;- campos de tiro limitados;

mobilidade e manobras limitadas;

- comunicações difíceis;

a LPRfica próxima à orla anterior da cidade, não aparecendo claramente.

Qualquer posição de tiro, tanto a principal, como a de muda e a suplementar devem ser dotadas de

seteirasO sistema de comunicações deve ser tão completo quanto possível. Todas as unidades de apoio de

fogo são ligadas ao centro de comunicações. O telefone deve ser explorado ao máximo, sendo restrito

o uso do rádio. Os mensageiros que ligam todos os Postos de Comandos tiram vantagem dos caminhos

abrigados.São feitos bloqueios das vias de acesso às posições por meios de barricadas e minas anti-carro e

anti-pessoal. Uma unidade a que foi confiada a defesa de uma zona, defende-a a todo custo, a menos

que, de outra forma determine a autoridade superior.Os comandantes locais mantém suas posições e fecham as brechas com o fogo ou com o emprego

de suas reservas.As reservas são incumbidas de impedir o cerco, bloquear ou contra-atacar os elementos que tentam

uma penetração, e defender os flancos e a retaguarda.Se o inimigo penetrar na posição de resistência, far-se-á todo o esforço para contê-Ia ou destruí-Ia

pelo fogo, concentrando o máximo de fogo sobre as forças de penetração.Os fogos de apoio disponíveis são desencadeados em proveito do contra-ataque.

Finalmente, ainda devem ser observadas as seguintes considerações especiais:Prevenção paro ataques de surpreso;

- Todos os homens tomam precaução contra armadilhas;eve ser mantida pelo menos uma saída de emergência;passagens são obstruídas com barricadas e as portasTO bolas;

s superiores devem ser a provo de balas;.JC1oCII ser removidos as saliências do estrutura do edifí-

os para observação devemios com sacos de areia,

Page 25: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 25/68

~~••III IjIII-r'\. ,r..•.

--••l~~'1~

= == =••~r..•.

--••~= =. . . . . . . •. . . ,r'\••~••-• • •• • •-!lI~

~

,= -

l

Q U E S T IO N Á R IOAproveite o Questionário

poro testar seu conhecimento

e tirar suas dúvidas!01. Quando deve ser planejada a defesa territorial?

R. Desde o tempo de paz.

02. Com que finalidade é planejada a defesa territorial?R. Com a finalidade de proporcionar a segurança e a inte-

gridade do território, bem como da vida da população.

03. O que é um Combate de Localidade?

R. É o tipo de luta travada por tropas que se confrontam den-

tro de uma área edificada.

04. De que depende a defesa de uma localidade?

R. Depende de sua locoltzaçõo. dimensões epossibilidades de oferecer proteção.

05. Qual é a zona de responsabilidade de um GC na defesa de localidade?

R. Um ou mais edifícios a serem ocupados e defendidos.

06. Quais são os meios de resistência mais importantes da defesa da posição principal?R. Armas coletivas de tiro tenso, armas individuais e granadas.

07. Qual é a missão dos PAC?R. Retardar, desorganizar e iludir o inimigo.

08. O que acontece quando o inimigo atinge uma região de onde possa lançar um assalto?R. São desencadeados os fogos de barragem.

09. Quais são as características gerais de uma localidade?R. Regiões edificadas, blocos de edifícios; regiões edificadas isoladas ou agrupamento de casas.; e

regiões de casas isoladas.

10. Quais são as vantagens para a defesa?R. - Cobertas e abrigos

- Desbordar e isolar, em vez de atacar'

- Importãncia estratégica epolítica.

11. Como são feitos os bloqueios das vias de acesso?

R. Por meios de barricadas eminas anti-carro e anti-pessoal .

12. Para que servem as reservas?

R. As reservas são incumbidas de impedir o cerco, bloquear ou contra-atacar os elementos que ten-tam uma penetração, defender os flancos e a retaguarda.

13. Como devem ser as posições de tiro?

R. Dotadas de seteiras (fresta de parede) .

14. O que se deve fazer no caso do inimigo penetrar na posição de resistência?R. Concentrar o máximo de fogo sobre as forças de penetração, para conter ou destruir o avanço do

inimigo.

15. Cite algumas atenções que devemos ter na Defesa de Localidade:R. Prevenção para ataques surpresas;

Tomar precaução contra armadilhas; ,

Deve ser mantida pelo menos uma saída de emergência;As aberturas para observação devem ser protegidas com socos de areia.

Page 26: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 26/68

6 - O C U PA Ç Ã O E DE FE SA

É a ope ração m il ita r q ue visa à ocupação do ponto , sua pro te ção e a manu tenção de su a int eg ri da -de , de modo q ue seu funcionamento não so fra ne nh um a s olu çã o de co ntinu idade,

A o chegar ao P onto S e ns íve l o Cm t de ve rá :

- D e te rm in ar que a tr opa faça um alto-guardado, n o lo cal m ais ade q uado ,L iga r-s e com o respo nsáve l pe la ins ta lação ;

- R e conhece r o P onto S ens íve l.- D e te rm inar a ocupação do P on to S e ns ív el, ratif icando ou re tific an do o p la ne jame nto inicial, de -

ve ndo o s gru po s o cu parem suas pos ições , n a s e gu in te s e qü ên cia :- G P C hoq ue- G P S entine la- G P P atru lha

M edidas a se rem ad o tadaspe lo C rnt. após a o cupação do ~ ',P onto S ens íve l:

- R eaju s tar, s e fo r o ca so oe sq ue ma de defesa do P S ;

- A do tar medias de contro -le do pes so al c ivil q ue tra-balhar no P S (C artã o deIdentif icação , R e laç ão dosF uncionários , e tc l. d e ve n -do , para is to , ins talar u mP os to de C ontro le , e s te d e-ve rá s er no úni co lo cal de

entrega e saíd a;P rescreve r um s is tema de po tru lhcmen to .Empregar obs tá cu lo s e fo rt ificações nos lo cais crít ico s e vias de acesso ao ponto sensíve l(vu lne rabil idadesl;Es tabe le ce r um e ficaz sísterno de o lcrrne . q ue de ve rá s er do co nhe ciment o de todos o s inte gran -te s do po s to , bem como os oçõ es de co rre nte s do s eu acio nam ento (la tas , co rdõe s , fio s , ti ro s ,ar ti fí c io s píro técnkos. etc);

- V e rif ic ar a conveniênclc de m ina r OlJ armadilhq r o s i ti ne rário s de senfia do s q ue dêem ace sso aoponto sens íve l;

- V ariar as medi da s d e segu re lnç a;- E xecu to r o llrnpeze das e r e e s q ue favo re cem a e xecuçã o de fogos a cu rta dis tância sobre o

P o s to de S egu raf l< ;O E s t~ ti c :o (P §I: l;= S lm u lC lr m c íd e n te s flQ§d i v e rs o s pe nte s vu lne ráv e is ou crítico s pa ra treinamento ;= Preve r modif icações freéH )ent e§ do s itinerário s de patru lhas e de sentlnelqs. lo calizaçã o de pos -

to s fixo s , horário s de mudgf1 ~g de gllq rdq e u tlllzcçôo de senha e com rc-s enho . d iár ias , demodo a difi~ u ltg r co inim igo g o l2 tençqo de in fo rmações sobre o dis po s it ivo e ações no P S E ;

= P rovidências de o rd§!T l adm ini~ tr §ti v(: 1 ;Iim~n tC lçgO ;

ec c ose dos homens ;edidas d~ H ig iene ;e 's e lo d § PC l~ ~§! ';l§md(:;lNg it@ ,

-- .~-~~------

~.

i,~. ,• • •W.~-

Page 27: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 27/68

2 .7 - U G AÇÕ ES E CO M UN IC AÇÕ ES

Deverá ser mantida ligação constante entre o Ponto

Sensível (PSIe a OM ou Base de Combate;

o Cmt do Posto de Segurança Estático (PSEI deverá

estar em constante ligação com os Cmt de Grupos;O uso de mensageiro é recomendado;

Para as ligações poderão ser utilizados os meios rá-dio, inicialmente, até a instalação do sistema-fio.

2 .8 - M ATER IA L , A RM AM ENTO E EQU IPAM ENTO

Todo o material, armamento, equipamento e viatura disponível e considerado necessário, deverá ser

utilizado. Relação do material que poderá ser utilizado: ~- Material para indentificação e controle do pessoal que trabalhar no PS; L- Material para confecção de alarme (fios, latas, etcl; A- Cordas; C S;C'"T1

Material de Saúde; ~ t±:> FMaterial de Comunicação (RD,Fioe Artifícios Pirotécnicosl;

Ferramenta de Sapa;Equipamento de Combate a Incêndio;Conjunto gerador de eletricidade;Colete à prova de balas;

Máscara Contra Gases;

Lança-Chamas;Binóculos;

Material para iluminação, líq u ínhos . lanternas, baterias;Algemas;

Granadas de Mão Químicas;Material de destruiçõo (principalmente para retomada);Cavalos de Friza (Material de fortificação!;

Sacos de Areia;

FALcom luneta;

FAP.

Page 28: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 28/68

3.1- O D E GVCl'~ ( T G )

O s T Iro s de G uerra são uma expe riên cia bras ile ira , vige nt e há mais de o itent a anos , q ue depo is de1 9 1 6 fo i im pu ls ionada pe la pregação pa tri6tica de O LAVO B ILAC - P atrono do S e rviço M ilitar - e sãoco nseqüência, sobretudo , de um esfo rço comu nitário do m unicípio .

A ins trução dos TG deve te r po r obje tivo a preparação de :

1 ) munícip es co nhe ce do re s do s p ro blemas locais , inte re ss ado s nas as piraçõe s e re alizaçõe s des ua co mu nidade e cidadõe s inte grado s na re alidade nacio nal;

2 1 re s e rv is ta s d e 2 ° Categor ia (C omb ate nte s B ás ico s d e F o rça T e rrito ria l) ap to s a de se mpe nha-re m tare fas lim itadas , na paz e na gu erra, no s q uadro s de D efe sa T errito rial, Inte rna e C ivil eA ç ão C omuni tá ria ;

3 ) líd e re s de mo cratas , atento s às Influ ências Ide ológicas co ntrárias ao s ide ais da nacio nalida-de :- A preparação do rese rvis ta se rá obje to de pre ocu paçã o co ns tante , particu larmente no

que diz re spe ito à educação mo ral e cívica;- a ins tru ção m ilitar no s TG , se rá co ndu zida de aco rdo com o P rogram a P adrã o B ás ico P PB /

5 e de mo do a de se nvo lve r:- o s valo re s e spiritu ais e mo rais da nacionalidade , o sentimento das obrigaçõe s para

com a P átriá e a compreensão das ins titu ições bás icas que regem a sociedade , taiscomo : G o ve rno , F am ília, Igre ja e F orças A rm adas ;

- o sentimento de re sponsabilidade no desempenho de suas atividades como cidadão eatirado r, no trato da co is a pública e do m ate rial.

O s T Iro s de G uerra (TG )sôo Ó rgãos de Formação da R ese rva (O FR lq ue po ss ibilitam a pre staçã o doS e rviço M ilitar Inicial no m unicípio s ede do T G , do s co nvo cados não i nc o rpo rados em O rganização M ili-tar da A tiva (O M Al de m olde a ate nder à Instru çã o, co ncil iando o trabalho e o es tudo do cidadão .

A lém de pro piciar a pre staçã o do S erviço M Ilitar Inicial o s T G de vem:1 ) co ntribu ir para e stim ular o inte rlo rlze çã o e e vitar o êxo do ru ral;2 ) co ns titu ir-s e e m pólo s de fe ns ore s do civis mo e do patrio tis mo;

3 1 co labo rar e m atividade s comple me ntare s, m ediante co nvênio com Ó rgão s F ederais , E s tad u -ais e M unicipais no fu ncio nam ento de e ns ino pro flss iono llzo nte e m su as dependêncío s e nau ti lizaçã o das me sm as em prótíco s cívicas , esport ivas e s o clo ls em bene fí cio d a c omuni da delocal;

4 ) m e dia nte a uto rização dos CQmang~ f1tes de Áraa:a) atu ar na D efe sa Inte rno e Territorial;b) participar na D efe sa C ivil;cl co labo rar e m pro je to s de A çã o C om unitária.

O s T e; s ão s ubo rdinados às Rag iõe s M ilitare s (R M L q 1.J9Q rient grgo e üscoüzorõo as gfiy idad es quene le s se re alizarem, de acordo com o que pre se rsve o R eguloment o pq ro o s T irp~ de ous rrc e E s co lasde Ins tru ção M ilito r(R el@8L o P rQgrgme l PQ qr~o de Ins tru ção (~P B/5L as D ire trjz§s do s C omandantesi1itores de Á re as e dos co rno ndo nte s de R egiõe s Mil i tare s .

criação dQ S lirQ S de G ue rre , de eco rdo 'O I1 l Q Arti§o 71 do R-1 38 e o A rtigo 56 da L~ i d o Se rviçor, é atribu ição do M inis tério do E x~ re i tQ ,po r ~ r9Pos tã dos C mt de R M e pe rece r do C rnt do C oman-. . , re vés de DG P , E s s a U iqç< ;iQ re su lta S Q brgtu êlQ de u m es fQ rçg comu nitário rnunlcipol. e snmu -- s comandos m ilita re s , quando ne~esS grio.

e - o sede , e s te nde de tiro , m ate rial, móveis e u tens ílio s, pro vido s pe las P re fe itu ras M u nici-en tente . fic are m subordínodos cc Exgç;ut ivQMwni , jpal.o TO cabe , em prin,ípio , ao ~ re fe it º Munic ipg l.

ln . s : : n r . l : ! r ai s antigo é o Che fe da Ins tru ç§Q e , tarn º~m, º subs t i tuto d o D irgto r em seus impedi-

- e - o do iG , ínclu s iv e materigl de gxp~ djgn te e eespeses r;Jº§tgis~ tª Iª~ r§fjç g~ , ª da res -~~~~ " ~ os P re fe it u ras , de aeor9 0 cem es cºndj~õ@§ fjx~da§ n e ~·1~~(~ ~~Y lam E;ntg p g r t l os

•.. .e E sco las de lns íru çôo M ilitelr",

Page 29: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 29/68

o fardamento, equipamento, armamento, munição e outros materiais de natureza militar, necessá-rios à instrução do TG, serão fornecidos pela respectiva Região Militdr.

A instrução nos TG é ministrada por Subtenentes e Sargentos da ativa, possuidores do CAS, dasQMG previstas na legislação específica. Os TG poderão ser criados em Escolas de Nível Médio (2°Grau!,quando receberão a denominação de Escola de Instrução Militar (fiM). .Muitasexistiram no passado,

sobre elas temos poucas informações existindo no momento algumas em funcionornento como aEIM 03-001 sediada na cidade de Santa Maria - RS.

Os TG e EIM são numerados, dentro de cada RM, da seguinte forma:1) Os dois primeiros algarismos são indicativos da RM a que pertence.

2) Os três últimos correspondem ao número do TGou da EIM, nd ordem de criação, dentro da RM(Exemplo: TG 02-052 - EIM 03-001).

A 2°Região Militar, que tem [o rlsdíçôo em todo o território do Estado de São Paulo, é a RM com maior

número de TIros de Guerra, totalizando 84 TG e para orientar e fiscalizar o funcionamento e a instrução

os mesmos são subordinados ao Comando Militar do Sudeste através da 3°Seção. Nas demais RM istocompete ao Chefe da Seção de Serviço Militar (SSMR).

Q U E S T IO N Á R IO

01. Qual a principal missão do TG?

R. Formar Cabos eSoldados da Reserva de 2° Categoria.

02. Cite um dos objetivos gerais que o TG procura atingir?R. Preparar reservistas aptos a desempenhar tarefas limitadas, na paz e na guerra, nos quadros de

Defesa Territorial e Interna e de Ação Comunitária eDefesa Civil.

03. Cite três objetivos parciais:

R. - Iniciar a formação do caráter militar;- Adquirir conhecimentos básicos indispensáveis ao soldado;- Iniciar o desenvolvimento da capacidade física.

04. Com o que a Prefeitura apoia o TIro de Guerra?

R. Provendo a sede, o estande de tiro, materiais, móveis e utensílios

05. A quem cabe a Direção do TG?R.Ao Prefeito Municipal.

06. Os TG são subordinados às Prefeituras?R. Não.

07. O que a Região Militar fornece ao TIro de Guerra?R. Fardamento, equipamento, armamento, munição e outros materiais de natureza militar.

08. O que indicam os dois primeiros algarismos que aparecem na numeração dos TG?R. A RM que o TGpertence.

09. A que tipo de atividade o TG pode ser empregado?R. As atividades de manutenção da ordem interna, de acordo com planejamentos existentes relativos

à Defesa Territorial e bem como em Ação Comunitária.

10. Quais Sã~'as instituições básicas que re~em a §6ciédade?R. Governo, Família, 19reia eForça Armada.

Page 30: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 30/68

3 .2 - E S C R I1 U R A Ç Ã O U TAR

01 . R edação de part e s e co rre spo ndência do TG .C om a finalidade de padron izar a e scritu raçã o m ilit ar de um modo ge ra l, a mesma o bedece anormas , re ~ u lamento s e padrõe s em vigo r, bem como mode lo s e specí f icos .C o rre spondência m ilita r é um tipo de co rrespondência o ficia l q ue apre se nta pe cu liaridade s e s -pe cíf ica s d a v iv ên cia m ilitar. .

R e da çã o o ficia l é a fo rm a d e re dig ir a co rre s po nd ên cia , e m o bje to de s e rv iç o, d e a co rd o com asin s tr uções espec íf ic as .O f íc io s , p arte s , m em o ra nd o s, re q u e rim e nt os , e tc, s ã o e xem plo s d e c orre s po nd ên cia m il ita r.

A c orre s po nd ên cia m ilita r p od e s e r cla ss ific ad a:- q u anto ao trã ns ito : E xte rna e Interna;- q u anto à natu re za: S ig ilo s a o u O s te n siv a;- q u anto a tram itaçã o: N o rm al, U rge nte (U ) e U rg en tís sim a (U U l.

O o ficio , po r e xemplo , é um tipo de co rre spondência q u e c ircu la entr e au to ridade s do próprioM i nis té rio d o E xé rc ito , o u tras au to ridade s m ilit are s o u c ivis .A parte , po r su a ve z, é o documento po r me io do qual o m ilit ar s e c om u nica com um de se u s

pare s o u s upe rio r h ie rárq u ico , em ob je to de se rv iço , dentro da mesma O M.

P o rt a nt o, a c o rre s po n dê nc ia m ilit ar d ev e s e r re dig id a em lin gu ag em co rre nte e co rn ple tcq u o ntoposs íve l, d es ta ca nd o-s e o e s se ncia l, a pre s e nta nd o a s s e gu in te s c ara cte rís tic as :'

C lareza;X - Prec isão ;

- C o ncis ã o .

A s parte s , se mpre q ue po ss íve l, se rã o datilo grafada s e m me ia fo lha de pape l o ficio , cu jas di-m ensõe s s ã o 1 48 x 210 cm . P o r se tratar de co rrespondência inte rna , nã o se fazem uso de e x-pre ss õe s de co rte sia. A s p arte s d iá ria s d e s e rv iço , g era lm e nte s ão e scritu radas e m livro s e spe cí-fico s o u e m fo rm ulário s e se gu em m ode lo s próprio s.

E xe mplo : P a rte d o O fic ia l de D ia da U nidade ; P arte do C mt da guarda do TG do dia ta l para o diata l, e te .

Q u a nd o re la ta r o co rrê nc ias , q u e r discipl inares , q u e r admin is trat ivas , as parte s de ve m s er e scri-tas co m s obrie dade , re gis trando -s e to do s o s dado s capaze s de identi f icar pe sso as o u co is ase n vo lv id as , c ara ct eriz an do a s c irc un stã ncias de tempo e de lugar, se m co mentá rio s e sem apre -c iaçõ es e stranha s ao cas o, co m a finalidade de fo rne ce r à au to rida de de stinatária , bas e s prec i -s as para uma decis ã o . A s parte s para pu blicaçõe s de pu niçõe s, em Bo l e t im Interno , devemco nte r o s dize re s p re co niza do s no R /4 , para e ss e fim .

0 2 . C o ntro le d a ca rg aO C ontro le da carga é fe ita através de F icha de C ontro le de M ate ria l Pe rmanente .

0 3 . C o ntro le d e F alta s .O C ontr o le de F altas é fe ito ctrovés da F icha de F reqüência e a cada se s sã o de ins tru çã o q u e oAt i rador fa ltar co rre spo nde rá a pe rda de 1 (u m) po nto , s e a fa lta fo r ju s t ificada, e de 2 (do is )ponto s se a falta fo r nã o ju s t ificada. E sta F icha se rve de base para a co ntagem do T empo deS e rvi ço d o A t ira do r, cada 8 ho ras de atividade co nta u m dia de T em po de S erviço .

_ - a la de S e rv içoa la de S e rv iço o be de ce a o rde m nu mérica do s A tirado re s e se gu e duas s e q üê nc ia: n os d ia sE scala P re ta e no s do mingo s e fe riado s a E scala V erm elha. =1 III~• . .

Page 31: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 31/68

05. Regras de Redação: A redação oficial, em uso no Ministério do Exército, além de levar em contaas normas de respeito e os preceitos específicos da vivência militar, deve considerar os seguintes

aspectos:a. correção gramatical - indispensável à análise do documento;b. clareza - necessária ao seu perfeito entendimento;c. sobriedade - redação simples, sem ser vulgar;

d. precisão - emprego exato dos vocábulos, para evitar diferentes interpretações;

e. impessoalidade - interesse do serviço acima das opiniões pessoais;

06. A correspondência militar, portanto, deve ser clara, precis-a e concisa, redigida em linguagemcorrente e completa, quanto possível, destacando-se o essencial. Técnicas de elaboração de

documentos:a. Os documentos oficiais, de modo geral, constam de três partes:

) c 1) cabeçalho;

» 2) texto;

)< : 3 ) fecho.a) O cabeçalho varia conforme o tipo de documento.

b) O texto, parte principal, pode ser desdobrados em itens, subitens e outras subdivisões,de modo que as idéias se apresentem definidas em cada item, subitem ou subdivisão

e em correlação com as anteriores.(li o primeiro item deve ser destinada à exposição concisa e precisa do fato, apresen-

tação do problema ou comunicação de uma situação existente;(2) os itens serão numerados em algarismos arábicos, seguidamente. Quando o texto

constar de um só item, este não será numerado;(3) com relação aos subitens, sua designação é feita com letras minúsculas, devendo,

após a letra indicadora, seguir-se um ponto e um espaço em branco, depois do que

será escrita a primeira letra do texto.(4) a subdivisão seguinte é feita com algarismos arábicos, seguidos do sinal de fechar

.parênteses, seguida de um espaço em branco;(5) se outras subdivisões forem necessárias, serão feitas com letras minúsculas segui-das do sinal de fechar parênteses;

(6) se ainda forem necessárias subdivisão, serão designadas, necessariamente poralgarismos arábicos, entre parênteses e letras minúsculas, entre parênteses.Exemplo: 1. a. 1) a) (l i (a)...

c) O fecho do documento é constituído, exclusivamente, pela assinatura da autoridadecompetente, salvo se a correspondência for dirigida a civis, quando acresce uma sou-

dação:- para autoridade superior, inclusive o Presidente da República: Respeitosamente.

- para autoridade da mesma hierarquia ou hierarquia inferior: Atenciosamente.

4) Regras datilográficas:a) A fim de evitar expedição de atos idênticos com formas de apresentação diferentes,

devem ser observadas as prescrição abaixo:(1) dimensões das margens

(a) margem esquerda: 2,5 cm.Para numeração do primeiro item do texto, 5 cm.

(b) margem direita: 1,5 cm.(c) margem superior: 1cm.(d) margem inferior: 2 cm.

5) Tipos de documentos:

- Atestado - documento firmado por uma autoridade, sobre um fato ou circunstãncia,sobre algo que tenha conhecimento, ou quando referido, afirmando ou negando aexistência de um fato ou direito.

Page 32: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 32/68

- D e clara cã o - docum ento firmado po r uma au to ridade , so bre um fato o u circ uns tânciade que te nha co nhecim ento , mediante s o lic it açã o o u nã o , para fins de pro va.

- M emo rando - fo rm a s im plificada de co rre spondência pe la q ual a au tor idade da ciê n-cia de o rde ns , ins tru ções , d e cis õe s , re com end aç õe s , e s cla rec imento s o u informaçõe s .

- R e que rim ento - do cumento em que o s ignatário pede a au to rid ade co mpe tente con-ce ss ã o regu lamentar o re co nh ec im e nto d e d ire ito .

- O fíc io - fo rm a d e co rre s po nd ên cia u tiliza da e ntre a uto ridades no âm bito do M inis tériodo E xérc ito e e ntre e stas e o u tras , c iv is o u m ili ta re s , e s tra nh as à O r ga niz aç ão .- P art e - do cu mento po r me io do qual um m ilitar se comunica com um de seu s pare s o u

super io r h ie rárq uico , e m o bje to de se rviço , no âmbito de uma mesma O M.,

a) em prin cíp io , de ve se r dati lo g rafada na me tade da fo lha de pape l o fício (l4 8mm x2 1 Omm) e s e gue as prescriçõe s con tidas no item 6 .a., n ão com po rtando expressõesd e c orte s ia.

b ) a parte d iária de se rv iço , ge ra lmente , é c onfe c ci o nada em livro a is so des t inado es egue mode lo próprio . E xem plo : P a rte do Cm t da G uarda. Q u ando se tratar departe e specia l, e s ta de ve rá se r confeccio nada em pape l o fíc io .

c) E xis tem o u tras parte s q u e obedecem a mod e lo s re g ula do s em legis laçã o e specíf i-

ca. E xemplo s : parte de au sênci a, parte de pagamento e part e de re cebimento decarga, e tc .d) Q u ando re la tar o co rrê nci a, q u e r dis cip lin ar, q u er a dm in is tra tiva , de ve se r e scrit a

com sob rie d ad e , re g is tra nd o -s e t odo s o s dado s capaze s de id entif icar pe ssoas o uco isas envo lv idas , caracte rizando o s çircu ns tâncias d e tempo e de lu gar, sem co -mentário s e sem apre c iaçõe s e s tranhas ao caso , com a finalidade de fo rne ce r àautor idade de s ti natária base pre c isa para u ma decisã o .

e ) sã o , a inda, o bje to de part e ; cons u lt as , e n cam inhamento s , indicações , info rmações ,p are ce re s , p ro po sta , q u eixas , re prese ntaçõe s , pe dido s de re co ns ide raçã o de a to ,de sde que circulem no âmbito da O M .

b . U so de A bre viatu ras R egu lamentares

1 ) as abre viaturas des t inam -se à s im plifica çã o de palavras e e xpre ssõe s co rre nte s na lin-guagem .

2 ) R egra s G erais- as le tras inicia is de to das as a bre via tu ra s d e vem s e r m a iú sc u la s;- as abre viatu ras sã o u sadas s em o ponto abre v iat ivo;

Exemplo : R eg iã o M ilitar (R M L Te ne n te ( Te n L S a rgento (S gtl .- o gêne ro e núme ro nã o alt e ram as ab rev ia t u ras ;

E xemplo : T iro de G ue rra ( TG )- para as datas , o s nomes do s mese s sã o s em pre a bre viado s com as tr ês primeiras

le tr as . E xemplo : 1 1A br 70 , 2 6 A go 78 , 0 8 D ez 98 . e tc.

Q U E S T I O N Á R I O

01 . Q uais sã o o s aspecto s q u e uma re dação o ficia l de ve cons iderar?Correção gramatical, clareza, sobriedade, precisão e impessoalidade.

documento o fic ia l e d ivid id o em q u an ta s parte s? Q uais s ão e la s?~ -~es rtes: Cabeçalho, Texto eFecho.

E ns ti po s d e d o cum ent os of icia is :eclaração, Memorando, Requerimento, Ofício e Parte.

_ = _ =2 o P o rte ?

en o por meio do qual um militar se comunica com um de seus pares ou superior- - . : = _ - : : , e objeto de serviço, no ãmbifo de uma mesma OM.

;:

3

Page 33: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 33/68

t l e m

MINISTÉRIO DO EXÉRCITO

TIRO DE GUERRA 02-052

1 ' , ' < m Ir r n

Mogi das Cruzes, SP, 08 Mai 982 ,5 e m

Parte n2 01/98 t 1 e m( •

Do At nº 052.001 AMADO DOS ANJOS,

Monitor da 12 Turma do TG 02-052

t 1 e m

Ao Sr Sgt Chefe da Instrução do TG

tl e m

Assunto: Acidente com Atirador

3 e m

S e m..••------------i.~. Participo-vos q 1 o ! € o-At n2052. 009 JOÃO DA

SILVA (023395981-8), deste TG, às 8:30 horas, do dia 02 Jan

98, durante um exercício de Patrulha, ao tentar vencer um

obstáculo de seu itinerário, pedra de grande porte,escorregou indo cair sobre um fuzil de um outro atirador,

causando-lhe lesão no abdômen.2. Outrossim informo-vos, que não houve, por

parte do acidentado negligência, imperícia ou prática detransgressão disciplinar.

3. Testemunharam o acidente os Monitores nº

052.007 ALCYR ALVES, nº 052.008 AIUKI AKIRA e At 052.010JOSÉ SOUZA, todos deste TG.

4. Informo-vos ainda, que o Atirador em pauta

foi removido imediatamente para a Santa Casa de

Misericórdia local, onde foi internado e permanece sob

cuidados médicos. 12 , 5 e m

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2 , 5 e m

AMADO DOS ANJOSAt do TG 02-052 (021190112-9)

Modelo de Parteconforme a figura da página 50 do IG10-42 (29/02/94)

1 ,5 e m

• •

Page 34: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 34/68

l..3 - s ~"I'T'I:="IOS E EXTlER N O S

- De eres do Cabo de Serviço lnterno no TG.

Complementando a Instrução de Serviços Internos e Externos comum a todos, veremos especifica-mente os deveres do Cabo investido das funções de Cmt da Gda, Cabo da"Gda ou Gb de Dia, no ãmbito

doTG.

O regulamento é um só, o RISG,de onde são extraídos os tópicos de interesse para os TG. Entretanto,ordens poderão ser acrescentadas pelo Chefe da Instrução, com base nas NPAITG, bem como as dopróprio TG, conforme prevê os regulamentos. .

São deveres do Cmt da Guarda no TG:- Ser responsável pela execução de todas as ordens recebidas do Ch Instr e demais instrutores; -

formar a guarda rapidamente, ao sinal de alarme dado pelas sentinelas, reconhecer imediata-

mente o motivo e agir por iniciativa própria, se for o caso;

Responder, perante o Chefe da Instrução, pelo asseio, ordem e disciplina, no alojamento daspraças da guarda e demais dependências a seu encargo;Conferir ao assumir o serviço, o material distribuído ao corpo da guarda, devidamente relaciona-do, comunicando imediatamente ao Ch Instr ou ao Instrutor de sua turma, as faltas e estragos

verificados;Cumprir e fazer cumprir por todas as praças da guarda os deveres e atribuições corresponden-tes;

Zelar pela fiel execução do serviço, de conformidade com as ordens e instruções em vigor;Dar conhecimento às praças da guarda das ordens e disposições regulamentares, relativas ao

serviço e, especialmente, das ordens e instruções particulares de cada posto;

Passar revista, constantemente, no pessoal da guarda, pondo-a em forma, durante o dia, sem-pre que se tenha de render os quartos de sentinelas; proceder da mesma forma durante a noite,sempre que circunstâncias especiais o exigirem;Passar revista na guarda, no horário determinado pelo Ch Instr para a Revista do Recolher;

Verificar constantemente se as sentinelas tem pleno conhecimento das ordens particulares rela-tivas ao seu posto;

Só permitir entrada e saída do TG pelos lugares normais, fechando os portões no horário deter-minado, exceto o portão principal, que fechará logo após a Revista do Recolher;Dar imediato conhecimento ao Chefe de Instrução ou outro Instrutor, de qualquer ocorrência

extraordinária havida na guarda, mesmo que tenha providenciado a respeito;

Ao ser substituído, entregar, por ocasião da apresentação, a parte da guarda, demais documen-tos por ventura existentes, comunicar verbalmente as ocorrências havidas durante o serviço,

mesmo constante do livro de partes, e a situação do material carga do corpo da guarda e de-

mais dependências, se for o caso;Anexar à parte da guarda uma relação das praças que entrarem no TGapós a Revista do Reco-lher, mencionando hora de entrada e saída se for o caso;Levar ao conhecimento do Ch Instr ou qualquer Instrutor, a presença no TG de qualquer militar

estranho ao corpo.

São deveres do Cabo da Guarda no TG:- Ser o auxiliar imediato do Cmt da Gda, cujas ordens deverá cumprir com presteza e exatidâo,

sendo ainda o seu substituto eventual em seus impedimentos;

Esforçar-se para que nenhuma falta ocorra no serviço, corrigindo imediatamente as que verificar,e solicitando a intervenção do Cmt da Gda, quando necessário;Dar ciência ao Cmt da Guarda de todas as ocorrências que chegarem ao seu conhecimento ein eressarem ao serviço;

Conduzir, em forma e em atitude marcial, as praças que devam render os quartos de sentinelase exigir destas, a transmissão clara e fiel das ordens recebidas;

uxiliar o Cmt da Guarda na vigilância de tudo que se relacionar com o serviço, por iniciativa

r- ria ou por determinação do mesmo;

33

Page 35: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 35/68

, .. • .,

-el~~'1~

==e; ; . . .

- Atender, com a máxima urgência e presteza ao chamado das sentinelas e dirigir-se aos respec-

tivos postos, logo que tenha conhecimento de alguma anormalidade;

Fazer afastar previamente, para transmissão de ordens particulares das sentinelas nos respecti-vos postos, todas as pessoas estranhas ao serviço;Não se afastar do corpo dq guarda sem ordem ou consentimento do Cmt da Gda, salvo pormotivo de serviço, delxcndo sempre um soldado como seu substituto eventual;

- Assegurar-se constantemente de que as sentinelas se acham bem inteiradas das ordens de

serviço recebidas;Reconhecer pessoas, viaturas ou forças que pretendam entrar no quartel.

o Cabo de Dia no TGNos corpos de tropa (OMA - Organização Militar da Ativa), como já vimos anteriormente, o Cbde Dia

é o Cmt da Gda da Subunidade. No TG, o Cabo de Dia deverá ter conhecimento dos deveres do Cmt daGda e do Cabo da Gda, aos quais acrescentaríamos:

- verificar com seu antecessor, na ocasião em que receber o serviço, se todas as dependênciasestão em ordem e limpas;

- transmitir aos plantões as ordens gerais e particulares relativas ao serviço e velar pela sua fielexecução;

assistir à substituição dos plantões, verificando se as ordens são transmitidas com exatidão;

distribuir os quartos de serviço pelos plantões, de modo eqüitativo, de acordo com as normasregulamentares.

Deveres do Comandante de PatrulhaO Cmt de uma Patrulha recebe ordens específicas do Cmt da Unidade que a lança, cumprindo e

fazendo cumprir as mesmas.Não sendo específicas, as patrulhas são executadas pelas próprias Unidades de Polícia (PE),caso

contrário, ocorrem por determinação do Cmt do Corpo, assumindo as características de Patrulhas deVigilãncia, que podem ser para reforço da própria guarda, dando segurança externa, como também,estar em missão de manter a disciplina na cidade evitando que militares cometam transgressões em

público, no que as Patrulhas são usadas.Em qualquer dessas situações, existem ordens específicas da autoridade que determinou o estabe-

lecimento do serviço, porém caberão ao Cmt desse serviço, ter discernimento bastante para exercer

essa função, estabelecendo uma analogia às mesmas funções do Cmt da Gda, no que tange à execu-ção do serviço. Saber que todo comandante, normalmente é responsável pela disciplina, instrução,controle e emprego de seus homens, e também que, sempre que possível, deverá manter contato com

seu superior hierárquico imediato.

Q U E S T I O N ÁRI O

(Ol\ Cite um dos deveres do Cmt da Guarda: .

, V Cumprir e fazer cumprir por todas as praças da guarda os deveres e attibuiçôes correspondentes.

02. Cite um dos deveres do Cb da Guarda:R. Dar ciência ao Cmt da Gda de todas as ocorrências que chegarem ao seu conhecimento e interes-

sarem ao serviço.

03. Cite algumas das atribuições do Cb de Dia:R. Verificar com seu antecessor; na ocasião em que receber o serviço, se todas as dependências

estão em ordem e limpas;Transmitir aos plantões as ordens gerais e particulares relativas ao serviço e velar pela sua fielexecução;

Assistir a substituição dos plantões, verificando se as ordens são transmitidas com exatidão.

04. Normalmente, quem executa as missões de patrulha?R. As Unidades de Polícia (PEJ.

Page 36: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 36/68

Or e U ida caracteriza u a is osição in - -dual e ,a amente motivada para a ob-

e ão de determinados padrões coletivos de uniformidade, de sincronização e de garbo militar; deveser considerada por todos os participantes - instrutor e instruendos, comandantes e executantes - comoum significativo e veemente esforço para demonstrar a própria disciplina militar, isto é, a situação deordem e obediência que se estabelece voluntariamente entre militares, como decorrência da convicçãode cada um da necessidade de eficiência na guerra.

Os exercícios de OU constituem um dos meios mais eficientes para se alcançar aquilo que, em

suma, consubstãncia o exercício da chefia: a interação necessária entre o chefe e os comandos.A Ordem Unida é a forma mais elementar de iniciação militar na prática da chefia.

É comandando, na OU, que se revelam e se desenvolve as qualidades do chefe. Ao experimentar asensação de ter um grupo de homens deslocando-se ao seu comando, o principiante na arte de chefia

desenvolve a sua autoconfiança, ao mesmo tempo que adquire consciência de sua responsabilidadesobre aqueles que atendem aos seus comandos, observadores mais próximos das aptidões que de-monstra.

Os exercícios de Ordem Unida despertam no chefe o apreço às ações bem executadas a ao examedos pormenores. Propiciam-lhe, ainda, o desenvolvirneruo de sua capacidade de observar e de estimu-lar a tropa.

Através da Ordem Unida, a tropa evidencia, claramente, quatro índices de eficiência:/ MORAL - pela determinação em atender os comandos, apesar da necessidade de esforço físico;" DISCIPLINA- pela presteza e atenção com que obedece aos comandos;;/ EspíRITODECORPO - pela boa apresentação coletiva e pela uniformidade na prática de exercícios

que exigem execução coletiva;/( PROFICIÊNCIA- pela exatidão nas execuções.

É , pois, a Ordem Unida uma atividade de instrução militar ligada, indissoluvelmente, à prática dachefia e a criação de reflexos da disciplina.

Comandos de Ordem Unida

Na Ordem Unida, para transmitir sua vontade à tropa, o comandante poderá empregar os seguintes

meios: Voz;Gesto;Corneta (clarim);

Apito

Vozes de comando são a maneira padronizada, pela qual o comandante de uma fração exprimeverbalmente a sua vontade. A voz constitui o meio de comando mais empregado na OU, devendo ser

usada sempre que possível, pois permite a execução simultãnea e imediata.

Normalmente, vozes de comando constam de:.{ Voz de Advertência : é um alerta que se dá à tropa prevenindo-a para o comando que será

enunciado: Turma, Grupo, Guarda, Escola, ete.)c Comando propriamente dito: tem por finalidade indicar o movimento a ser executado: Direita,

Ordinário, Sem cadência, ete.

x - Voz de execução: tem por finalidade determinar o exato momento em que o movimento devecomeçar ou cessar: Volver, Marche, ete.

oz de execução deve ser curta, viva, enérgica e segura. Tem de ser mais breve, que o comandoiornente dito e mais incisiva.

ozes de comando devem ser claras, enérgicas e de intensidade proporcional ao efetivo dá tropa.oz de comando emitida com indiferença só poderá ter como resultado uma execução displicente.

andante deverá emitir as vozes de comando na posição de sentido, com a frente voltada paraI e um local onde possa ser visto e ouvido por todos os homens. Quando a tropa estiver em

ocornento o comandante deve colocar-se ao lado esquerdo da tropa a um terço da retaguarda.

Page 37: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 37/68

Por apresentar uma tropa a um superior hierárquico, o comandante comanda SENTIDO,recomen-

da o correto posicionamento de cada homem e a imobilidade, desloca-se no passo ordinário até en-

contrar-se a dois passos do mesmo e, após proceder a apresentação individual, acrescenta o elemento

considerado (GC, Guarda, etc) e o motivo da apresentação. A tropa deverá estar com a frente voltadapara a autoridade.

Comandos por gestos:

Diminuiro passo

Início doGesto

Direção àDireita

(Esquerda)

CmtdePelotão

07. Como deve ser a voz de execução?

R. A voz de execução deve ser curta, viva, enérgica, segura e mais breve e mais incisiva do que ocomando propriamente dito.

09. Como o comandante deve emitir as vozes de comando?R.· Na posição de sentido, com a frente voltada para a tropa e de uma posição onde possa ser visto eouvido por todos os homens.

Apressar opasso ou

Aceleraçãotenção

Direção àDireita

(Esquerda)

Em FormaCmt de Grupo

ou Seçãoinal do Gesto

QUESTIONÁRIO

01. Qual é a forma mais elementar de iniciação militar na prática de chefia?R. A Ordem Unida.

02. O que despertam no chefe os exercícios de OU?

R . O apreço às ações bem executadas e ao exame de pormenores.

03. Através da OU, quais são os índices de eficiência que a tropa evidencia?R . Mora~ Disciplina, Espírito de Corpo, Proficiência.

04. Quais os meios empregados para comandar?

R . VOL:Gesto, Cometa « t a n m ! Apito.

05. Qual é o meio de comando mais empregado na OU?R . Voz

Rcomo se subdividem as Vozes de Comando?.....R.1- VozdeAdvertência;'- - Comando propriamente dito;

- Vozde execução.

08. Em relação ao efetivo da tropa, como devem ser as vozes de comando?R. Claras. enérgicas e de intensidade proporcional.

Page 38: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 38/68

o..::::;:>IULUI e :

IN :)I t<U ÇÃ O P RÁ T IC A - R O T E1R O D E C OM A ND O S

o Grupo de Combate entra em forma no pátio, na formação COLUNA PORUM ou em COLUNA POR

DOIS.

O Cmt do GC comanda "Sentido", "Desconscr" e dá início à prática.

O R D EM UN ID A SEM A RM A :- Sentido e descansar

Voltas a pé firme: meia-volta, direita, esquerda e oitavasOrdinário marche e altoMarcar passo e trocar passo

Mudança de direção

Voltas em marcha

Acelerado e sem cadênciaOlhar à direita, a esquerda e em frente (tropa parada e em movimento)

Cobrir e alinharPerfilar, com e sem intervalo

O RD EM U NID A C OM ARM A (S E QÜ ÊN C IA P AR A P R ÁT IC A ):

- Direita volver

Esquerda volver- Meia-volta volver

Descansar- Sentido

- Apresentar armas- Descansar armas- Descansar

- Sentido- Apresentar armas

Olhar à direita- Olhar em frente- Descansar armas

Direita volverOmbro armas

- Ordinário marche- Alto- Cruzar armas

Ordinário marche- Olhar à direita

- Olhar em frente- Olhar à esquerda

- Olhar em frenteAlto

- Cruzar armascelerado marcheo

Cruzar armasinório marche

2erado marche

- Ordinário marche

- Alto- Cobrir- Firme- Esquerda volver

Pela direita perfilar

FirmePela esquerda perfilar

- FirmePelo centro perfilar

Firme- Sem intervalo pela direita perfilar

Firme- Sem intervalo pela esquerda perfilar

Firme- Sem intervalo pelo centro perfilar

FirmeDireita volverCobrir

- Firme

- Ao solo armas- Apanhar armas

- À vontade em formaCessar o à vontadeSentidoDescansar

- Sem cadência marcheAltoFora de forma marche

. ' : '< ; :' 0 : Se algum comando não foi acrescentado, acrescente-o em sua ficha e pratique comade, existem comandos não relacionados, vamos ver se você consegue descobri-Ias.

37

Page 39: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 39/68

o oEil

o .a :Eu .a :il

2J)

o(; '(jj

(J) o"O C '"Oo Q c

til oo Q co- o ..'V i

E<! u .J..

o}2

cQ

Ul

Q

'"O

o'o

Viu-'V i

o, - , . - V i..o~oE. a :

.a :oo

(; u.~.•- - o; N

F:: Jil

U <!oU

til(J)

o(J)

'"O

o'oo-'V ioa ..

ãlC

~o

o

o

E

'"O

E. a :

~. a :J)

o

Ul

o

Q)

o

u

'"O

. oo

o

EF

'o

O

<!

u-'V ioa ..

S()IIV~)~I(I()lT~C:-)lTlill()~llI(1)SlIIl~) ()(I lT ' l I JAS( ) ( IV-

Page 40: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 40/68

I. estacado na direção do

batendo, no campo localidade,

a - o ecebido. geralmente, classificam-se as patrulhas em:as de Combate;

./ - Patrulhas de Reconhecimento.

Às patrulhas de combate cabe as missões de combate, de um modo geral, tais como emboscadas,

inquietação, sabotagem, neutralização de patrulhas de reconhecimento inimigas, ete.

Quanto às patrulhas de reconhecimento, executam missões visando a busca e a transmissão deinformes entre as quais destacamos:

localização e características de posições e instalações inimigas;

reconhecimento de vias de comunicações, cursos d'água, itinerários, acidentes e natureza do

terreno;- observação;

- contado.

Geralmente, as patrulhas de reconhecimento são de menor efetivo, raramente excedendo a umpelotão, possuindo as seguintes características:

às vezes dependem diretamente do S/2;- só utilizam o fogo em emergência;- evitam o combate, furtando-se ao inimigo;- de acordo com a missão, contam com pessoal especializado (intérpretes, sapadores,

radiotelegrafistas, etc)

A organização de uma patrulha de reconhecimento varia de acordo com os seguintes fatores:

- Missão;Terreno;

Visibilidade;Distãncia das tropas amigas;

Duração da missão;Número de mensagens a enviar;Equipamento a conduzir;

Hábitos do inimigo.

A formação básica de uma patrulha é em lOSANGO, entretanto, não constituem dispositivos rígidos.

Devem ser flexíveis, permitindo no entanto a ligação pela vista com todos os elementos da patrulha e odas cobertas e abrigos. Os elementos básicos da ponta e dos flancos, sem perderem essa ligação

podem afastar-se num raio de 100 metros para observar.As variações são em COLUNA, o que não chega a constituir uma formação, considerando-se ape-

nas uma flexibilidade de dispositivo, sendo usada nas trilhas, quando os homens se dividem DOISaDOIS.

Os pontos de reunião, escolhidos pelo Cmt da Ptr antes da partida, devem ser um ou mais e facil-

mente identificáveis, bem como próximos ao objetivo. Servem para reagrupamento em caso de disper-são e cada homem deve se dirigir a ele quando dispersado o mais rápido possível.

As patrulhas de reconhecimento adotam várias condutas, cOnforme d situação que possa se encon-ar, como por exemplo:

ando atacada:O homem que primeiro descobre o inimigo indica a direção em voz alta: "Em frente", "A direita",

ecos os homens voltam-se para a direção índkcdo. observam-se a ordem do Cmt da Ptr que

erá ser para permanecerem em silêncio e alerta, de lançar-se sobre o inimigo, ou romper ocontato e prosseguir a missão.

Page 41: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 41/68

C ond u ta com o s in fo rm es o bti do s :- S ó tem valo r q uando prestado s em tempo útil;

S ão tr ansmit ido s verbalm ent e , e sc rito s o u a tra vé s d e m e io s co nv enie nte s;D evem se r claro s e pre cis o s ;O su bs ti tu to do Cm t da P tr u tiliza o "R e gis tro de In fo rm es " na baixa de ste ;Para p re sta çã o d e in fo rm es , re spo nde r as pe rgu ntas : D O N D E, O Q U E , O ND E , C O M O e Q U A ND O ;Todos o s in fo rm e s são e ncam inhados ao em t da U nidade ou S I2 .

C o ndu ta na atuação :

}I< . N o rmalmente , as patru lhas de re co nhe cim ento atu am e m do is gru po s:- U m gru po de re co nh ecim ento ;- U m gru po de s egurança;

A segu ra nça é fe it a em todas as dire çõe s, s endo m antido u m co ntro le co ns tante s obre a d ire çã o,pa ra nã o pe rd ê- Ia .

C o ndu ta du rante a no ite :

Di f ic i lmente é fe ito u m re co nhe cimento no tu rno , e ntre tanto , s e ne ce ss ário , de ve mo s ado tar o s s e-g uin te s p ro c ed imento s :

Evi tar co nduz ir o b je t o s r ui do s o s ;- T e r principal a te nçã o no co ntro le ;

D is tã nc ia s e in te rva lo s re du zid os ;Pon to s de re un iã o de s tacados e em m aio r núm ero ;N unca te ntar cu mprir u ma m iss ã o s oz inh o, a nã o se r q u e te nh a c onh ec im e nto d a e xte rm in aç ãoda patru lha ;M aio r u tilizaçã o do s e sclarecedo re s ;Tre inamento de v is t a a nte s da m is são ;Faze r cons tante s paradas para ce rt e za da dire çã o;

Estre i ta liga ção com a s pat ru lhas viz inhas , para qu e u ma não pre jud iq u e a o utra ;M aio r núme ro de informe s .

A pós o cumprimento de uma m is são , o Cm t da P atru lha de ve rá apre se ntar u m re la tório co nte ndo :- D es ignaçã o - co mpos ição ;

M i s são ;H ora de saída e re gre ss o;It inerá rios ;C o nd içõ es do terreno ;Info rmaçõe s so br e o in im igo : e fe tiv o , açã o e arm am ento , lo calizaçã o e dis po siçã o, u nidadeidentific ad a, ho ra de info rme , e qu ipamento , e tc.R esu ltado do en co ntro c om o inim igo (se fo r o cas o);

E s ta do d a P at ru lha (fer idos , mor to s , e tc) ; .Conc lu sões ;Calco

Em g eral, o Cm t de uma pa tru lha é esc olh ido p elo C om an da nte da U nidade , q ue lhe fo rne ce osse gu inte s d ad os :

- M i s s ão ;It ine rá rio g era l;S ituação ;P o sto s A vançado s ;Cond içõe s do Ter re no ;M i s sões das o utras patru lhas ;

H o ra de reg resso ;L ocal para en via r m e ns agens ;S ina is de re conhec imen to.

Page 42: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 42/68

_ = = : - : _ -::::cs-:: -=~:;.. s e s ~ ess - rios .

..:. - -_ ~ES ,... - . t ó um estudo da carta, escolherá o seu substituto e redigirá d

or: Si uação, missão, hora da partida, hora e local para outra reunião.substituto do m ovidenciará as medidas administrativas: rações, munição e água, equipamen-

o e eriol. armamen o, camuflagem dos uniformes, eliminação de identificações e inspeção final no mo-

men o do partido ou do nova reunião.

Entre a Ordem Preparatória e a Ordem Patrulha, o Cmt planeja a operação, realizando pessoalmente osreconhecimentos, procurando saber se as tropas amigas estão a par de sua missão, coordeno atividades

com outra Ptr e p repara a região para um ensaio.

Se houver tempo, realiza o ensaio e inspeciona a patrulha, após o que participa ao Comando o "Pronto".

Na Ordem à Patrulha fará constar:Informes sobre tropas amigas e inimigas;Missão;

Itinerários de ida e volta e Pontos de Reunião;Designação de atribuições de cada homem;Equipamentos;Local do Cmt Ptr;

Senha e Contra-Senha

QUESTIONÁRIO Aproveite o Questionário

para testar seu conhecimento

e tirar suas dúvidas!r " " 1 .•

01. Geralmente, como se classificam as patrulhas?

R Patrulhas de Reconhecimento e Patrulhas de Combate.

02. Oue missões pode receber uma Patrulha de Combate?R. Missões de combate, tais como emboscadas, incursões,

etc.

03. Oual a missão principal da Patrulha de Reconhecimento?

R. Busca e transmissão de informes.

04. Cite duas missões que pode receber uma Patrulha de Reconhecimento:

R. Localização e características da posição inimiga.

05. Oue efetivo pode ter uma patrulha?R. Depende da missão e outros (atores, variando de 3homens a uma Companhia.

06. Cite algumas características da Patrulha de Reconhecimento:

R. - S ó utilizam o fogo em emergência;

- Evitam (l combate, furtando-se ao inimigo;_ De acordo com a missão, contam com pessoal especializado (intérpretes, radiotelegrafistas, etcl

07. Oual o efetivo de uma patrulha de reconhecimento?R. As patrulhas de reconhecimento são de menor efetivo, raramente excedendo a um pelotão.

08. Ouais os fatores que influenciam na organização de uma patrulha de reconhecimento?R. Missão, terreno, visibilidade, distância das tropas amigas, duração da missâo, número de mensa- .

gens a enviar, equipamento a conduzir, hábitos do inimigo.

09. Oual a formação básica de uma patrulha?

R. Losango.

10 . Para que servem os pontos de reunião?R. Para -reagrupamento da patrulha em caso de dispersão.

4

Page 43: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 43/68

2

rIj~"" -,,, . , .-.r,

, " " - 'r'.• ..,

--" " - 'l~

~'1

~

=. " .~~" " - ';..r'.• ..,

--" " - '~

= =. . . . . ,. . ,,

" " - '~'-'-<. -•íIe .:

= -~

11 .

R.

12.

I " . R.

13.R.

Para a prestação de informes, quais as perguntas a responder?Donde, o que, onde, como e quando.

Normalmente as patrulhas de reconhecimento estavam em dois grupos. Quais são?

Umgrupo de reconhecimento e um grupo de segurança.

Como é a segurança na Patrulha?A segurança é feita em todas as direções, sendo mantido um controle constante sobre a direçãopara não perde-Ia.

14. Quando atacada qual o procedimento da Patrulha?R. Quando o homem descobre o inimigo indica a direção em voz alta: "Em frete'; ':4 direita';' logo

após, todos os homens voltam-se para a direção indicado esperando a ordem do Cmt da Ptr.

15. Cite algumas condutas que devemos ter com os informes obtidos:R. Só tem valor quando prestados em tempo útil;

São transmitidos verbalmente, escrito ou através de meios convenientes;Devem ser claros eprecisos;

Para prestação de infoimes, responder as perguntas:DONDE?, O QUE?,ONDE?,COMO? e QUANDO?;

16. O que deverá acontecer após o cumprimento da missão?R . O Cmt da Patrulha deverã apresentar um relatório.

17. Cite três Itens do relatório do Cmt da Ptr.R. - Hora de saída e regresso,

- Condições do terreno-Missão.

18. Quem escolhe o substituto do Cmt da Ptr?R. O Comandante da Patrulha.

19. Quais as providências imediatas que deverá tomar o substituto do Cmt da Ptr?R. Medidas administrativas, tais como:

- rações;- munições,- ãgua, ete.

20. O que consta na Ordem à Patrulha?R. Informes sobre tropas amigas e inimigas;

Missão;Itinerário de ida e volta ePontos de Reunião;Designação de atribuições de cada homem;Equipamentos;

Local do Cmt Ptr :Senha e Contra-Senha.

21. Cite alguns itens que devem constar no relatório do Cmt Ptr, após o cumprimento da tarefa?R. Designação - composição;

Itinerários;Condição do terreno;Ê8faf,(rj tlCI P({itfi,ilh f,f (f.Nrlri~1f.m~f~<ÍIh tfjffj:<i!

Conclusão.

Page 44: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 44/68

é el çõo entre as dimensões rep esen das n carta e seus valores reais correspondenteserreno.As cartas trazem, normalmente impressas nas margens, as escalas respectivas,

Essas formas de escala são:Escala Numérica;

- Escala de Equivalência, a qual pode ser linear ou transversal.

A escala numérica é representada por uma fração, onde teremos:

Escala (E) =grandeza na carta ou dimens{io gráfica (d)

grandeza no terreno' ou dimen são real (D )

ou sejad

E=

D

Agora examine a figura abaixo:

E = dD

Pelo exemplo mostrado, aplicaríamos

d 25,025m

625mE= :::

625.000

Para maior facilidade de cálculo, as escalas têm sempre como numerador a unidqde, bqstondo.para tal, dividirmos ambos os termos da tração pelo numerador. A escala então:

25 1

E= ou 1/25.000 ou ainda 1:25.000625.000 25.000

.- .. • . ..'

Page 45: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 45/68

44

. . . • . • .•,- -.-

Isto significa que:

- 1m na carta corresponde a 25 000 (25 km) no terreno;1cm na carta corresponde a 25.000 cm (250) no terreno;

- 1mm na carta corresponde a 25.000 mm (25 ml no terreno;

Uma escala serátanto maior quanto menor for o valor do denominador da froçõoque a representa.A escala de equivalência é aquela que pode ser expressa por uma equivalência. Por exemplo: 1cm -250 m (significando que 1cm na carta corresponde a 250 m no terreno).

. ,,A escala de equivalência pode ser linear ou transversal.

A escala linear apresenta duas graduações, uma da origem (zero) para a direita represen-tando cada espaço uma unidade tomada por base, e outra, da origem para a esquerda (ta-lão), que apresenta subdivisões dessa unidade. As medidas inferiores às graduações do ta-lão são feitas por interpolação.

Esca la g rá fic a l in ea r .

A escala transversal nos dá maior precisãomas não vem gravadas nas cartas, motivo pelo qual nãotrataremos delas.

Instru m e ntos para m ed id a s:

o CURvíMETROé um instrumento que serve para medir distâncias em linha reta, quebra-da ou curva. Normalmente ele é constituído por uma roda dentada conjugado e outras duas,uma pequena e uma grande. Essas rodas fazem cada uma girar um ponteiro sobre o limbograduado. Há dois tipos mais comuns de curvímetros: um decimal, em que o limbo é gradu-ado em centímetros e em milímetros e o outro em que o limbo já possui, nos dois lados,graduações referentes às escalas mais comuns.

A distância real entre dois pontos também poderá ser determinada com auxílio de umaRÉGUAM1LlMETRADA, ou seja, uma régua graduada em milímetros, multiplicando-se a leitu-ra feita na régua, entre os dois pontos da carta, pelo denominador da escala.Por exemplo, se numa carta de escala E = 1/25.000 achamos uma distância gráfica de

3,2 cm pontos, a distãncia real será:

D = 3,2cm X 25.000 80.000cm SOam

Há ainda a RÉGUADEESCALAS,que são réguas graduadas com diferentes escalas gráfi-cas. A de seção triangular, por exemplo, apresenta em seu conjunto seis diferentes escalas.Aplicando-se a régua com a graduação correspondente à da carta, sobre a distância a

medir, leremos diretamente o valor real dessa distãncia.Caso a régua não possua a graduação para a escala em que se está trabalhando, utiliza-

se outra escala e multiplica-se ou divide-se a leitura feita pela relação de proporcionalidadeentre as duas escalas. A relação de proporcionalidade sempre que possível deve ser múltiplo

ou submúltiplo de 10.

Page 46: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 46/68

S e os dados da escola nõo es ti ve rem na margem da corta, o escala dessa carta pode ser determi-

nado partindo-se de uma medid do terreno, ou por meio da distância gráfica tomada em outra cartade escala conhecida.

Pela distância real entre dois pontos do terreno - a escala de uma carta pode ser determinada

pela comparaçâo da distância real entre dois pontos do terreno, com a respectiva distância

gráfica na carta.

Veja:

Determinação da escala da carta conhecendo-se a distãncia no terreno.

" ' "A distância gráfica medida na carta é de 40 m e a mesma distância medida no terreno com trena, ou.

outro processo razoavelmente preciso, é de 2.000 m.

Temos entâo: 1 ,.

1 d 0,04

2.000••• E = 50.000,•

• •E D E

logo a escala da carta é de 1/50.000

õncia entre dois pontos de uma carta de escala conhecid~<·-para determinar a escala de

com o auxilio de outra carta de escala conhecida, escolhe-se dois pontos que estejam-=:r',::><::<:>n1tndasm ambos as cartas e mede-se a distância entre eles. Desse modo é possível

istõncia real pela carta de escala conhecida e estabelecer a escala da outra pelo-- prendido no item anterior.

Page 47: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 47/68

a figura abaixo, a escala da carta A é de 1120.000 e a escala da carta B é desconhecida.Analise-a.

Conforme você viu, a distância gráfica entre o cruzamento das estradas e a casa na carta A é de 6em. Assim, a distância real entre esses pontos na carta A é:

d

D 120.000

Com essa distância real e com a distância gráfica obtida na carta B, encontramos o valor da escaladessa carta:

6em

CARTA "A" ESCALA = 1:20 .000

';'---HH+- 3 em ) 1 1 I

CARTA "8" = ESCALA =? .

Comparação de duas cartas representando a mesma área.

1 6 1

D 6 x 20.00020.000 20.000 '

d 1

E=D 120.000 40.000

Page 48: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 48/68

.dnrn'lii"'"ção e esca

o enor erro gráfico que se e perce er o olho nu (sem instrumento ótico) e ter precisão na

edido, é de dois décimos de milímetros (0,2 rnrnl, Esse valor denomina-se aproximação de escala ouerro gráfico cometido.

Para se saber a dimensão real corresponde ao erro gráfico, deve-se considerar a fórmula:

f ri

Mem que d = 0,2 rnrn. D (em mm) 0.2 x M

D

Exemplo:Qual a menor dimensão real possível de ser representada na escala de 1/25.0007

D = 0.2 x 25.000 ::: 5,000 m m :: : 5 m

. A Z I M U T E " .< - '

ONDE ESTOU?COMO CHEGAREI LÁ?

QUAL O CAMINHO MAIS CURTO?QUE MEIOS DEVO USAR7

U SE SU A CAR TA E SU A BÚSSO LA

Ao designar a posição de um objetivo, no ter-reno no ou na carta, em relação a outro ponto dê

a direção pelo AZIMUTE.

o SABERONDE VOCÊ SE ENCONTRA:íen e a carta

_ ~e . que na carta dois pontos conhecidos

eno.- -~~~e a carta duas linhas em direção a

. pontos passando por suas re-==-::.~- ões na carta,ê esr á no ponto em que essas duas

"" e ontrarem.

7

Page 49: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 49/68

6.2 - PLANTA DA CIDADE

Procure uma planta reduzida de sua cidade e cole no espaço abaixo, ou desenhe, se preferir.Proceda a leitura da mesma.Assinale os Pontos Sensíveis e dê destaque aquele que é encargo de seu GC, assinalando oitinerário mais rápido para sua ocupação.Levante a distância real do PSao TG e determine a escala de sua carta reduzida.

Mãos à obra:

Se você não conseguiu, veja exercício idêntica na página seguinte e volte à carga.

Page 50: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 50/68

'1 f3 I

RENATO

II)O:I)

;,..••.~.C.A

A

,D E P O S I T O

C \'"

1. Leitura:

- Em relação ao norte (N l. segundo orientação da carta, o PSconsiderado encontra-se a nordeste.

2. Pontos sensíveis:PS1- Ponte

PS2 - Indústria de produtos químicosPS 3 - Estação ferroviária

3. Ponto Sensível encargo do GC considerado: Ind Prod Quim (PS2)

. lt i erário para ocupação: o assinalado

5. . - cia real: 1,5 km

cio na carta: 15 cm (medida com régua)

carta: 1/100 porque d 15 em

1,5 km

15 em 1

E= D 15.000 em 100

Page 51: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 51/68

EXERCíCIOS

01. Determinar os valores gráficos correspondentes a:

- 21,500 km na escala 1/50.000

- 18.750 m na escala de 1/25.000

~/ X -COOO km na escala de 1/100.000

- 45,000 km na escala 1/250.000

02. Determinar os valores naturais correspondentes a:

- 0,179 m na escala de 1/25.000

- 0,125 m na escala de 1/50.000

,.~,

-- - 0,374 m na escala de 1/100.000~~l~

~~~ - 0,222 m na escala de 1/250.000

==~~ 03. Determinar a escala em que a grandeza gráfica de:

- 0,175 m corresponde a 17,5 km

~ - O , Q 4 , O m corresponde 01,00 km

- 0,335 m corresponde 083,75 km

- 0,1582 m corresponde a 7.910 m

Page 52: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 52/68

r-\..••Ar5e ~- ::: ---:: :-::: ::>

e s~ e an_

é e .1rm_ Qual é a escol

re resen ado um cruzamento de estradas e uma

distância real entre os dois acidentes considerados

05_ Em uma carta de 1/50_000, a distância entre as dois A e B representada por l- l c rn . Noutra carta, deescala desconhecida, esta mesma distôncia é representada por 28cm. Qual é a escala da carta?

06_ Em trechos de cartas, cujas escalas sôo desconhecidas, identif icam-se dois pontos distantes entre

si de 2.750m. Nas referidas cartas, as distâncias gráficas entre esses pontos sôo respectivamente2,75 cm, 11,0cm e 5,5 em. Pede-se:

- As escalas das três cortes.

- A carta de maior escala.

ido numa carta de escola 1/25_000 sôo de quantos metros?

51

Page 53: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 53/68

08. Na escala de 1/25.000, 15mm corresponde a quontos metros?

09 . O erro gráfico cometido na escala de 1/1000.000 são de quontos metros?

10. A distãncia entre dois pontos no terreno é de 600 m. Na escala da carta esses pontos estão distan-ciados de 12 m. Qual é a escala dessa carta?

,.~.,

-- 11. Você dispõe de uma folha de papel com 33cm x 22cm, na qual deverá desenhar um acidente

= topográfico cujo extensão é de 620 m, deixando uma margem de 1cm de cada uma das suasl~ bordas. Pede-se:

.~'! A escala adequada para representar o referido acidente de forma que o mesmo ocupe o maior~ espaço possível no papel.

:== =e; ; . . ., .. • .. ,

--~~

= =. . ,-e~- 12. Determinar as menores escalas que permitirão, respectivamente, as representações gráficas de;

-- 5m, 10m e 20m.~. -

--c~~~: . .~

Page 54: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 54/68

- - -

- -::-ac: --; éDe on ro sessões semonois, previstos em'omoce-

A i'eoJênjo rri1iõlo do irM deve ser de irés sessõessemanais, pois esta éo qucnidode rri1iõlo necessário poro o prevenção de doenças crônico-degenerotMJs e pora odesenvolvimento ea manutenção do op tdõ o fisica.

~Uma sessão completa de TFMcompõe-se de trés fases:o) aquecimento;b) t rabalho principal; ec) volto à colma

A Q U E C I M E N T O4 CONCE ITO

É o coniunto de atividades físicos que visa preparar o militar, orgânica epsicologicamente, para a execuçâo do trabalho principal, por intermé-dio do aumento da temperatura corporal, da extensibilidade musculare da freqüência cardiaca. É importante que hoje uma transição gradualdo repousa para a esfarço, [ó que uma atividade fisica intensa e repen-tina não provoca um fluxo suficiente de sangue para osmúsculos, alémde aumentar a possibilidade de lesões músculo-articulares. Sendo as-sim, deve ser respeitada a individualidade biológica, mesmo que em

detrimento da padronização dos movimentos, em todas as fases doaquecimento, particularmente no tocante à limitaçàes da amplitude ar-'cular e às dificuldades particulares na execução dos exercícios.

5 FASES DO AQUEC IM EN TO

Oaquecimento é composto de duas fases: osalongamentos e os exer-cícios de efeitos localizados. Para que o aquecimento cumpra a suafinalidade e proporcione as alterações fisiológicas citadas, é necessá-rio que essas duas fases variem de acordo com o clima e com a ativi-dade a ser realizada no trabalho principal.

6 A LONGAM ENTOo) Alongamento - Os exercícios de alongamento se destinam a traba-

lhar a musculatura em toda sua amplitude, usando todo o arco articu-lar e permitindo, assim, alongar as fibras musculares que se encon-trem enriiecidos pela inatividade, pelof rio, ouambos, e também para,após o exercício, auxiliar na remoção de catabólitos provenientes daotividade muscular. A pouca f lexibilidade tem sido apontada como umdos atores que contribuem para a perda da capacidade de pessoas

idosos oara realizar atividades cot id ianas, sendo os exercícios diáriosde alongamento considerados como de fundamental importãncia paramanutenção da amplitude articular e da independência funcional depessoas em idades mais avançadas.

) E o ase erá uma duração de aproximadamente 3 Itrêsl minutos, osexercicios serão executados por imitação ao guia e deverão ser ob-servados as seguintes itens:

Ill alongar o musculatura de uma forma lento e gradual;(2) respirar naturalmente;(3) permanecer aproximadamente 20 segundos em cada posição;'4) não azer balanceias, pois sempre que se estirar em excesso, haveráuma ação contrário, um reflexo de contração, fazendo com que omúsculo se mantenha encurtado;

(51manter a posição 00 sentir a musculatura tensionada até a sensaçãode tensão passar, retrocedendo caso não passe; e

(6) oermanecer em uma posição confortável.cI Exerácíos de alongamento(1)tndinação Lateral - Segurando o cotovelo esquerdo com a mão direi-

o, puxar o braço esquerdo por trás da cabeça, forçando o tronco a

inclinar-se para a direita. Ao terminar o tempo, inverter a posição das-ãas e o sen 'do do inclinação. (Fig5-1)

2 1 Peitoral - Entrelaçar os mãos à retaguarda e estender as braços, ele-JUI1=O-OS. lFig 5-21nterior da coxo (Sacij - De pé, apoiado na perna direita, segurar o

eceso do pé esquerdo com a mão direita, flexionando o perna e cpro-- o o calcanhar dos glúteos, procurando levar a coxa para a re-

00.Mrminar o tempo, inverter as pernas (Fig5-31.Neste exer-::iao como sugestão, pode-se buscar uma posição de equilíbrio otro-= : : : c!= a:Xlio mútuo do militar ao lado. IFig 5-41- - Em pé, perna dire ita á frente. afastada um passo largo,

cs -,(;os cooíodos no [oelho direito, o quadril projetodo para a-er:- :JS;: oés direcionados para a frente, buscando apoiar o cal-

- cc :éesquerdo ~o solo IFig5-51.Ao terminar o tempo, inverter

-SenIodo, cruzar a perna esquerda Iflexionadal sobre a direi-ooroçondo a perna esquerda e trazendo o [oelho es-ecôo 00 ombro direito (Fig 5-61. Ao terminar o tempo,

~ oer.:lCIS. Seo terreno não for apropriado, este exercicio não

~~~-odo.

ereIo, os solos dos pés unidas ero;- 1:5 rõÕ cssa :;t.W 1onoo os Dês, fazer uma abduçâa das pemas bus-OlIlC.O' aprn>mn a kr.ercl das pernas do solo.(Fig 5-71

Esteexerciáo, caso o erreno dificulte o sua execução, pode ser realizadode outro maneira, com o militar em pé, pernas afastadas lateralmen-te, inclinando-se ligeiramente paro a direita, ao mesmo tempo quef lexiona a perna direita e encosta as mãos no chão, forçando umaabdução da perna esquerda IFig5-81.Ao terminar o tempo, inverter adireção de inclinação.

(7)Posterior do coxo - Sentado,com a pemadireitaflexionada demodo que

o [oelho fique voltado poro adireita e a pema esquerda estendido, segurara pema esquerda com ambos as mãos e flexionar o tronco em direção àcoxa esquerda lFig5-91.Ao terminar o tempo, inverteras pemas.

Esteexercício, caso o terreno dificulte a sua execução, pode ser realizadode outra maneira, com o militar em pé, pernas cruzadas com a direitaà frente da esquerda flexionando o tronco á frente das coxas (Fig5-100 e 5-lObl. Ao t erminar o tempo, inverter as pernas.

(8) Lombar - Deitado em decúbito dorsol. abraçar as pernas fletidas le-vando-as de encontro 00 peito. (fig 5-11)

Esteexercicio, se o terreno dificultar a sua execução, pode ser substituídapelo "mergulho" em que o militar, em pé, pernas ofcstcdose f1etidas,flexiona o tronco para a frente. IFig5-12J .

((fig5-2) • • •fig5-3)

. . . . . . •

(fig5-5)

7. EXER C íC IO S DE EFE ITO S LOCAL IZADOSa) Exercícios de efeitos localizados - São feitos por imitação. podendo

ser estáticos ou dinâmicos.111Os exercicios estáticos sâo feitos com a contagem do tempo pelo guia,devendo ser realizados a quatro repetições. podendo, no entanto,aumentar para até seis repetições a sua execução em temperaturasmuito baixas, a critério do OTFM. Estes exercícios, por se tratarem deaquecimento, devem ser realizados de forma que toda a tropa possaacompanhar o ritmo do guia.

(21Emclimas frios, ou por decisão do comandante. a tropa poderá, ainda,realizar o aquecimento em movimento, em substituiçáo aos exercíciosde efeitos localizados estáticos. Estaforma de aquecimento é mais efi-ciente, porém dificulta o controle e a execuçâo para grandes efetivos,

sendo recomendada a divisão datropa quando for empregada. É tam-bém indicado para grupos de militares com idades mais avançadas.(31Em climas frios, a t ropa deverá realizartrês minutos de corrida lenta paracompletar o aquecimento. Para issoao finaldo úlnmo exercício,o instrutorcomandará "ESCOlADESCANSAR'",mudará a frentedogrupamento paraa direção da corrida, que deverá ser realizada em forma, após o comandode "CORRENDOCURTO'''.

8 EXECU ÇÃO DO AQUEC IM EN TOa)Tomada do dispositivo- O instrutorcolocaa tropa de frente para a guia, de

modo que o largura seio maior que a profundidade. Para issosão dados oscomandos:

m "BASEOSdBRASIL:BRIRDISTÂNCIASINTERVALOsr" militar levanta o braçoesquerdo com o punho fechado e repete o seu nome. A tropa aumentadistãncias e intervalosabrindo o s braços até que as pontasdasdedos dasmãos toquem de leveas dos elementos vizmhos,

121FILEIRASUMERAR''';(31"SENTIDO'";(4)"FILEIRASPARESíMPARES)UM PASSOÀ DIREITAESQUERDAIMARCHE!";15)"DESCANSAR!";

16)"EXTREMIDADES,FRENTEPARA O GUIA'" A este comando. por salto,as extremidades fazem frente para o guia.

Page 55: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 55/68

AÁAiQCAl"""" - o gUo OOOl1ÓO o nome do exercício e exeat.o-o_:'seg*, o opo executo por imilaçõo, como se o guio fosse a imagemrefle ído na espelho. Ao término daquele movimento, o guia repete asprocedimentos para os próximos exercícios.

c) Exercicios de efeitos localizados - estáticos - o guia comanda: "PO-SiÇÃO INICIAl!" e toma a posiçõo de sentido. A tropa imita o guia. Apartir desse momento, a tropa repete os movimentos executados pelaguia após o término da contagem.

fFig5-/30/ .

i'-~if.~-·(Fig5-/3b/

(li Exercício N" 1 - PESCOÇOIa)Posiçõo Inicial: afastamento lateral daspernas, mãos nos quadris. A tomada daposição é feita em dois tempos, sendo a

primeira por salta IFig 5-130 e 5-13bJ.

Ibl Execução: flexão das pernas com apoio somente daspontas dos pés. Realizado em quatro tempos. IFig5-200e 5-20b)1)Tempo 1:na ponta dos pés,agachar até formar um ãngulode aproximadamente 90°entre a coxa e a perna.2) Tempo 2: voltar a posição inicial.3) Tempo 3: idéntico ao tempo 1

~ 4) Tempo 4: voltar õ posição inicial.

Fig(5-200/ Fig(5-20b/

15)Exercício N°5 - ABDOMINAL Ipernas flexionodas)Ia)Posição inicial :decúbito dorsal com as pernas flexionadas, braços cru-zados sobre o peito e com as mõos nos ombros opostos. A tomada de

posição é feita em dois tempos: na primeira por salto, sentar com aspernos cruzadas e no segundo, abaixar o tronco. IFig 5-210 e 5-21b)

Figf5-2/0/

b) Execução: o guia comanda "EXERCíCIODEPESCOÇOPORIMITAÇÃO'" erealiza: flexão e ex1ensão IFig5-14a e5-14bl. abdução e adução lFig5-14c e 5-14d) e rotação IFig5-14e e 5-14n.

,,Figf5-/4d/

,,Figf5-/4e/Fig5-/40/ (Fig5-/4b/ (Fig5-/4c/

OBSERVAÇÕES:

- os movimentos de cabeça são contínuos;- obedecer ao número de repeffçães previsto e não existe contagem.

12)Exercício N° 2 - CIRCUNDAÇÃO DOS BRA-ÇOSIa) Posição inicial: afastamento lateral das pernas,braços caídos ao longo do corpo. A tomada da po-sição é feita em dois tempos: no primeiro, braçosna lateral; no segundo, braços caídos ao longo do

I corpo IFig 5-150 e 5-15b).(fig5-/5b/

n

Ib) Execução: em quatro tempos IFig 5-160 e 5-16b). Acontagem é feita toda a vez em que os braços passemiunto ãspernas. Oexercício é decomposto em dois mo-vimentos disfintos: inicialmente é realizada circunduçãopara frente e ao término do exercício é realizada acircundução para trõs, com contagem semelhante ao

primeiro movimento.

,,Figf5-/60/ Fig f5-/6b/_ ~ERVAÇ~.o: OSbraçospermanecemestcodos,passandoiuntoao corpo.Fig(!fito/ __ ." Figf5-/7b/

13)Exercíc io N° 3 - FLEXÃO

DE BRAÇOSIa) Posição inicial: apoio de'i frente no solo. A tomada de

posição é feita em dois tem-pos. No primeiro, grupar o

corpo, unindo as pernas simultaneamente, apoiando as mãos nosolo e no segundo, estender as pernas e apoiar as pontas dos pésno salo.IFig 5-170 e 5-17b)

íb) Execução: no primeiro tempo, o cotovelo é flexionado aproximada-mente o peito no solo e no segundo tempo é estendido, voltando aposição inicial.lFig 5-180 e 5-18bl.

Flgf5-/80/

OBSERVAÇÕES:- Guia comanda "ABAIXO-ACIMA'";- Tropa executa o movimento e responde "UM!";- Guia comanda "ABAIXO-ACIMA'";- Tropa executa o movimento e responde'Dôlô!", e assim sucessivamen-

te, até oito repetições. Seo aquecimento for a cinco ou seis repetíçôesserõo realizadas dez ou doze flexões respectivamente.

14)Exercício N°4 - AGACHAMENTO

101Posição inicial: afastamento lateral das per-nas, mãos espalmadas nos quadris. A tomadada posição é feita em dois tempos: no primeira,grupar o corpo e no segundo, por solto, ficar depé com as pernas afastados e os mãos nos qua-

dris. IFig 5-190 e 5-19blFig(5-/90/ Fig (5-/9b/

bl Execução: em quatro tempos. IFig 5-220 5-22bl11Tempo 1: Flexionar o tronco, até retirar as escãpulas do solo;21Tempo 2: Voltar ã posição inicial;31Tempo 3: Idêntico ao tempo 1;e41Tempo 4: Voltar ã posição inicial.

Figf5-220/

OBSERVAÇÕES:proximar o tronco das pernas flexionadas, como se esti-vesse "enrolando" o tronco; não soltar as mãos dos ombros e não

desencostar os braços do peito, evitando, assim, o impulso; na posi-ção de decúbi to dorsol. encostar os ombros no solo.

(6) Exercício N° 6 - ABDOMINAL CRUZADOIa) Posição inicial: decúbito dorsal com as pernas flexionadas, a esquer-da cruzada sobre a direita, o broço esquerdo estendido lateralmentee o direito flexionado, com a mão sobre a orelha. Tomada de posiçãoem dois tempos. No primeiro, cruzar a perna esquerda sobre a direitae no segundo, ao mesmo tempo que o braço esquerdo é estendidolateralmente, flexionar o direito, colocando a mão direita sobre a ore-lha. IFig 5-230 e 5-23bl

Ib) Execução: em quatro tempos. IFig 5-24a e 5-24bl1)Tempo 1:Deverá levar o cotovelo direito em direção ao [oelho esquerdo

flexionando o lronco até retirar a escápula do chão;21Tempo 2: Voltar à posição inicial;3) Tempo 3: idêntico ao tempo 1;e41Tempo 4: voltar à posiçõo inicial

Fig(5-240/

IclAo término do exercício, será invertida a posição dos braços e pernasem dois tempos: primeiro as pernas e depois os braços, sendo execu-tado o exercício da mesma forma para o outro lado.

171Exercício N°7 - POLlCHtNELO

101Posição inicial: posição de sentido. A tomada daosição é feita em dois tempos: no primeiro, elevar otronco, flexionar as pernas e apoiar as mãos no solo,

e no segundo, por salto, ficar de pé na posição desentido. IFig 5-25a e 5-25bl

Figf5-25b/

Fig (5-26b/ Ib)Execução: abrir por solto os pernas, ao mesmo tem-

po boter palmos acima do cabeça, retomando em se-guido à posiçáo inicial.lFig 5-260 e 5-26b)

~~;r.r1 .'acompanhando o guia, até 30, caso os exercici~s deI ••"efeitos localizados selam executados a 4 repeffçoes eacrescentando 10ou 20 repefiçôes caso sejam realizados a 5ou6 repe-nções respectvo mente.

OBSERVAÇÃO:Ao término do 1°movimento, o guia co-mandará "ZERO!" e a tropa prosseguirá contando,

d. Exercícios de efeitos localizados - em movimento

Il) Antecedendo aos exercícios em movimento, sáo realizados os exer-

cícios de alongamento da mesma forma que no aquecimento es-tótico. Ao término do alongamento será dado o comando de "ES-

Page 56: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 56/68

•ig {5-27/

t . l~ le l Exercício W 3 - CORRIDA LATERAL- 15a

20 seg de corrida com possada lateral. sem cruzar

1 1 ftas pemas, mantendo a mesma direção de desloca-

. mento. Aoterminar invertera frente,mantendo a di-reção de deslocamento e prosseguindo por mais 15020 segolFig5-290e 5-29bl

" # ,Fig f5-29aJ Fig f5-29bJ

(di ExercícioN" 4 - CORRIDACOM CIRCUNDUÇÃO

DOS BRAÇOS - 15 a 20 seg de corrida, comcircundação dos braços para a frente, seguida demais 15 a 20 seg de corrida, com circundação dos

braços para trás. IFigura 5-300 e 5-30bl

Figf5-30bJ

te) Exercicio N" 5 - ADUÇÃO EABDUÇÃO DEBRAÇOS NA HORIZON-

\'@F"q~ TAL- 15a 20 seg de corrida ritmada tscl-

titandol. com adução dos braços para afrente executando duas batidas de mãos,seguida da abdução dos braços paratrás, hiperestendendo-os também porduas vezes IFig 5-310e 5-31bl"0iJtlFigf5-3/bJ

~ .;'Figf5-3/aJ

!fi Exercício N° 6 - EXTENÇÃO ALTERNADADE BRAÇOS NA VERTICAL - 15 o 20 seg de

corrida ritmada Isaltitandol. comextensão alter-nada dos braços na vertical, de maneira que,quando o braço esquerdo estiver para cima, aperna direita estará á frente ev ice-versa. IFig5-320 e 5-32bl

- ~g{5-32aJ

F19{5-33aJ

Igl Exercício N°7 - POLlCHINELO- 15 a 20 segde corrida ritmada tsolntondol com a execução debatidas de mãos acima da cabeça seguidas de ba-tidas de mãos nascoxas Ipolichinelo em movimen-

to). lFig 5-330 e 5-33bl

Figf5-33bJJ M I ! i

e) Controle do Aquecimento_ oe iniciar a aquec imento, devem ser dadas as explicações e ins-

ões sobre o trabalho principal, a fim de que não haja~ entre o término do aquecimento e o iníc io do traba-

- 520i2IIe ot.nlelltar o n úmera de repetições ou o tempo dos exercí-do :>reVis1o,pois a finalidade do aquecimento é simples-

;-e;;c 1 :::::I"{" 1 IO onsiçáo do repouso para o esforço._"'''='1I'1r na sessõo deve verificar a execução dos exercícios, orien-

-ue orocederern incorretamente.- 52SS:5o deIIe imprimir um ritmo condizente com a condição

raues e com a temperatura ambiente.

=-:crr..,..,n~·1í13o.a.:o u I i i k 1 ri o; eI desportos,

10, VOLTA À CAlMA

01Generalidades ,. '.111a fase da sessão em que acontece a recuperaçáo do organismo apóso trabalho principal.

121Consiste em uma atividade suave que visa permitir o retorno gradualdo ritmo respiratório e da freqüência cardíaca aos níveisnormais. Devedurar cerca de 5 minutos .

131É fundamental que esta atividade seja realizada de maneira que aintensidade sofra um decréscimo progressivo, evitando-se paradasbruscas. .

bl Atividades - A volta ó calma é composta das seguintes atividades:111aminhada em andadura lenta; e121exercícios de alongamento;

cl Procedimentos - Deverão ser observados os procedimentos abaixodurante a volta à calma:

111Caminhada em andadura lenta101Diminuição da intensidade do exercício até atingir a caminhada.(bl Respiração natural, conforme a necessidade individual do organismo.Icllntervalos e distâncias superiores a dois passos.Idl Mediçâo da freqüência cardíaca.121Exercícios de alongamento101Em local agradável, preferencialmente em um piso que permita exer-cícios deitados.

Ibl O instrutor deverá escolher alguns exercícios de alongamento, entreos previstos para o aquecimento, buscando os grupamentos muscu-lares mais exigidos no trabalho principal.

11, PROCEDIMENTO COMUNS A TODAS AS SESSÕES

01Contagem111A contagem pode ser usada para indica r o ritmo, a cadência, a quan-tidade e, também, para mostrar como seexecuta cada movimento aolongo de um exercício.

121A adequada utilizaçâo da voz de comando e da con tagem pode evitarque o instrutor faça longas explanações, ou que ele tenha de mostrarexatamente quando cada movimento deve ser executado.

131Se um exercício precisa ser feito lentamente, o guia deverá contar comuma cadência mais lenta. Exercícios que necessitem de mais energiadeverão ter os movimentos enfatizados pela contagem vigorosa.

141A contagem pode ser feita para iniciar e terminar o exercício ou podeser alternada.

101Para iniciar ou terminar o exercício:11O guia deverá contar os tempos do exercício e a tropa, em seguida,deverá executar os movimentos conforme o demonstrado, repetindoa contagem; e

21Na última repetição, o guia deverá contar novamente, sendo acompa-nhado pela tropa.

151Contagem alternada101O guia deverá contar os tempos do exercício e a tropa, em seguida,

deverá executar os movimentos confarme o demonstrado, repetindoa contagem. Sópoderá ser realizada quando o número de repetiçõesfor ímpar.

lb) Ao longo de todo o número de repetições previsto, ora o guia, ora atropa, estarão contando.

IclA contagem alternada é recomendada para grandes efetivos e sobre-tudo, para quando a uniformidade dos movimentos for imprescindi-vel. Os recrutas, os grupamentas de demonstração e os grupamentosdas unidades operacionais devem executar este tipo de contagem.

Idl A contagem alternada permite, ainda, inúmeras variações que podemser introduzidos a titulo de motivação e/ou quebra da rotina.

11Contagem cumulativa- GUIA - UM, DOIS,TRÊS,UM'- TROPA- UM, DOIS,TRÉS,DOIS'21Contagem cantada- GUIA- ESTATROPAÉGUERREIRA'- TROPA- ESTATROPAÉGUERREIRA'31Contagem corretiva- GUIA - LEVANTAA CABEÇA,ESTUFAO PEITO'- TROPA- UM, DOIS,TRÊS,QUATRO'41Contagem inversa- GUIA - UM, DOIS,TRÊS,QUATRO'- TROPA-QUATRO, TRÊS,DOIS,UM'bl Cadência - A cadência dos exercicios pode var iar, porém de forma

que os executantes consigam acompanhar o ri tmo do guia.

calistênica que trabalha a resistência muscular do<"'lim, " ' : : 1 1: : ", ' " oe exercidos localizados e de efeito geral.

~ : . ~ ; ; ; ; ~ : : d - X -"oderá ser realizada em qualquer área plana,

=':%:"".-2:=: ===:JOr grama ou areia.

GINÁSTICA BÁSICAb) Procedimentos:1110dispositivo é o mesmo do aquecimento.121Recomenda-se a contagem alternada entre o guia e os executantes,visando dar maior ritmo e atratividade à sessão.

1310 aquecimento não é realizado de forma completa. Sãorealizados osexercícios de alongamento e, após eles, o guia comanda: "POSI-

Page 57: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 57/68

, ..• .,

--~rIj

= =. .. -, . ,

~~~~-. . . -• • • •!- c

rIj~~~~

•••..•...~.n-nuJ ;x9;iX>oesenbl. íqlOil*Iogil.~ ~ anoco de pc9;iJOJXrocodo exeróciJ sefÕlàtJ pcRrl:rse do pc9;iJO

i-ld do exeróciJ CJ 1 leric c",com exceção do pr T neiro , que ini c io no pos içãode senido.

c} Exercíciosnl Exercício N° 1- FLEXÃODE BRAÇOS

Ia} Posição: apoio de frente no solo. A tomada de posição é feita em dois

tempos. No primeiro tempo, flexionar as pernas com os joelhos uni-dos colocando as mãos no sola IFig7-1o)e no segunda estender aspernas IFig7-1b)

(Fig7-1a) (Fig 7-1b)

(b) Execução (em dois tempos):

1}tempo 1: ftexionar os braços tocando o peito no solo (Fig7-2a); e2) tempo 2 : voltar à posição inicial (Fig 7-2b)

(Fig7-2a) (Fig7-2b)

OBSERVAÇÕES:- Este exercício deverã ser executado ao comando da instrutor de

"abaixo" e "acima". O grupamento conta ao final de cada execu

çãa e o número de repetiçães deve ser igual ao dobra do númerode repetiçães previsto para a sessão;

- As mulheres podem realizar este exercício apoiando o joelho nosolo, visando diminuir a força a ser exercida (Fig7 -2c e 7-2d)

IFig7-2c} (Fig7-2d)

TESOURA101Posição: afastamento lateral das per-nas, braços na horizontal. A tomada deposição é feija em dois tempos. No pri-meiro,gruporo corpoflexionanda as per-nas IFig7-3a}eno segundo,por solto,exe-cutar o afastamento lateral das pemas edosbraços,ficandoas mãosvohodcsporoxo IRg7-3bl.

(b)Execução:1)empo 1:braçosestendidos à frentedo corpcrdireito acima do esquerdo IFig7-

401;2) tempo 2: braços estendidos à frente do corpo-esquerdo ocimo do direüo

IFig7-4b);31tempo 3:volta à posiçãodo tempo llFig7-4c};41tempo 4:volta à posição inicial IFig7-4d)

& , &IFig7-4bl

. IFig7-401 "

,~IFig7-501

A

" IFig7-4el" "

I , I , ,.

(3) Exercício N° 3 - FLEXÃO DE PERNAS

101Posição:pernas afostadas e mãos nosquadris. A to-mada de posição é feija em dois tempos. No primeiro,levaros braçosna horizontal paraa frentedo corpo IFig7-Sal e no segundo colocaras mãos no quadris IFig7-5b)

~ , ~ - - .Fig7-4dl

IFig7-5bl

1Fig7-601 IFi~bl

Ibl Execução: flexão de pernas com o apoio somente daspontas dos pés. Realizado em 4 tempos:11empo 1:na ponta dos pés, agachar até formar um ôn-gula de aproximadamente 90° ent re a coxa e a pernaIFig7-6al;21tempo 2: extensão das pernas lFig 7-6bl;31tempo 3: idêntico ao 1°tempo;41tempo 4: idêntico ao 2°tempo.

IFig7-701

Exercício W 4 - APOIO DE FRENTE(meio-sugado)Posição: posição de sentido. A tomada de po-sição é feita em dois tempos. No primeiro osbraços são erguidos lateralmente até ficaremparalelos 00 solo IFig7-701e no segundo tomo-

,. se o posição de sentido por salto IFig7-7b).Execução: lem 4 tempos]IFig7-7bl

1:!exào os pernas com joel os unidos e mãos apoiadas nosolo fjg 7-8at

2J tempo 2: extensão das pernas IFig7- sb ;3) tempo 3:voltar ao tempo 1 IFig 7-8c);41tempo 4: voltar à posição iniciallFig 7-8d).

~. -Fig7-8dli

IFig7-801 IFig7-8bl(5) Exercício N° 5 - ABDOMINAL SUPRAIa)Posição: decúbito dorsal com as pemas f lexionadas, braços cruzadossobre o peito e as mãos nos ombros opostos. Tomada de posição em

dois tempos. No primeiro, por solto, sentar com as pernas cruzadasIFig7-901e no segundo, deitar com as pernas flexionadas IFig7-9bl.

IFig7-8el

IFig7-901 IFig7-9bl

íb] Execução: flexionor otronco, corno se estivesse "enrolando-o", até retirar as escápulos doso lo IFig 7-1001e, depois, retomar ã posição iniciollFig 7-lObl. Execu-ção em quatro tempos.

(6) Exercício N° 6 - ABDOMINAL INFRAIa) Posição: deitado em decúbito dorsal, com o cabeça apoiado na solo,

as pernas flexionadas e dobrados sobre o quadr il e os braços esten-didos ao lado do corpo. A tomada de posição é feita em dois tempos.No primeiro, colocar os braços 00 lodo do corpo IFig7'1101e no segun-do, levantaras pernas (Fig7-11bl

IFig7-1101

Ib) Execução: flexionar a coluna lombar, levando os joelhos de encontroao peito, reti rando apenas osquadris do solo IFig7-1201.retomando àposição inicial IFig7-12bl. Execução em 4 tempos.

(7) Exercício N° 7 - SUGADO(01Posição: pos ição de sentido. A tomada depos ição é feita em dois tempos. No primeiro,sentar cruzando as pernas IFig 7-13a) e no se-gundo, por salto, tomar a posição de sentidoIFig7-13bl

"Fig7-1301 IFig7-13bl

Ib} Execução (em 8 tempos):11empo 1:flexão das pernas com joelhos unidos e mãos apoiadas o so lo

IFig7-1401;21tempo 2: extensão dos pernas, tomando-se a posição para a flexão de

braços IFig7-14bl;31tempo 3: flexão de braços IFig 7-14cl;41tempo 4: extensão de braços IFig7-14dl;51tempo 5: idêntico ao tempo 3 IFig7-14e};61tempo 6: idêntico 00 tempo 4 IFig 7-14ij;71tempo 7: idêntico 00 tempo 1 IFig7-14gl;81tempo 8: idêntico ã posição inicial IFig 7-14hl

IRg7-14cl IFig7-14dl

IFig7-14g1

IFig7-14el

~1~~

.,IFig 7-14hl

OBSERVAÇÃO:omo na flexão,os mufherespodem realizaresteexerócio apoi-ando osjoelhos no solo, visando diminuira força a serexercido.

(8)ExercicioN' 8 - AGACHAMENTO ALTERNADO101Posição: pernas unidas, mãos nos quadris.A tomada de posição é feita em dois tempos.No primeiro, os braços são erguidos lateral-mente até ficarem paralelas ao solo IFig7-150)

e, no segundo, as mãos são levadas aos qua-dris IFig7-lSb)., .IFig7-1501 • •Fig7-15bl

Page 58: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 58/68

,

"o1 {i./

IFig7-16hl 1 11. . . • . . . . . . )# . . . . . . - ~

(9) Exercício W 9 - ABDOMINALCRUZADO(a)Posição:decúbilodorsal com as per-nas flexionadas,aesquerdacruzadaso-bre a d ireita,o braço esquerdo estendi-do laleralmente e o direito flexionado,

1ig 7-1701 IFig7-17bl com a mão sobre a orelha. Tomada de

oosição em doistempos. No primeira, por salto, sentarcom as pernas cru-zados Fog7-1701e, no segundo,deitar cruzando a perna esquerda sobre adi'eito, ao mesmo tempo em que o braço esquerdo é estendido lateralmen-tee o c ireitoé f lexionado, ficando a mão direita sobre a orelha IFig7-17b)

(b)Execução(em4 temposl1)empo 1:evaro cotovelodireitoemdireçãoao ioelhoesquerdoflexionandootroncoaté retiraraescápulanochãoIFig7-180);2»ernpo 2: idêntico à posiçãoiniciallFig 7-18b);3)tempo 3: idêntico ao tempo 1;4)tempo 4:idêntico à posição inicial.A o térm ino do exe rcí cio se r ó i nv ertid a a pos içã o do s br a ço s epe rna s e m do is tempos : prime iro as pernas e de po is o s braços,sendoexecutadooexercíciodo rnesmoformaporoooutrolado.

IRg7-18blnO) ExeJÓCioN"lO - POUCHINELO(a)Posição:posiçãode sentido.A tomada de posiçãoé fei-taem doistempos. No primeiro, sentar cruzandoaspernaslFog7-190)e no segundo, por solto, tomar a posiçãodesen-

tida IFig7-19bi.IRg7-19bl

,,& :xerução:porsoho,abrirosbraçosestendidosatébaterasmãossobrea cabeçae,aomesmo tempo,abriras pemas (Fig7-200).Tambémporsalto,voltarà posiçãodesentido,quando é feitaacontagem IFig7-20blOPHJNAÇÃO:Ao términodo 2°tempo do movimento,o guiacomandará "zero"ea trapoprosseguiránaexecuçãocontandosucessivamenteaté 30,40, 50,60, 70 e 80, de acordo com onúmero derepetiçõesprevistoparaa sessão.

IFig 7-20bl

TREINAMENTO EM CIRCUITO1. DEFINiÇÃOÉ uma atividade fisica com implementos, que permite desenvolver o siste-

ma neuromuscular por meio da execução de exercícios intercaladoscom periodos de repouso.

2. EXECUÇÃOa) local de ínsrrução

_ _= , ,_ '-- - ' -o . ,_ 01 Deverãser realizada em qualquer área~-=; ----; -.;-:; -.---.'---,:-' -:;::plana de25 a 35 metrosde comprimento,i:Jr?_ ~ J_ J . ~ _ ~ [!; rf . : :de forma que os aparelhos fiquem distan-. , ::::;' t t~:i'f - tesde 1,5a 2,5 melro s e o número de pts-

~;-~-~-;--"---'--.-":":'--'i·--as condicionado a um múlliplo de 2,60_ _ -.' -::: ~ ~ =;"': -: q:.__melros, larguranecessáriaporocada písío.= : := : ~ :: :~ .... 12)Cama sugestão, é apresentada uma- "=-;-'::':-~-~-:--~-':':~;uadra de basquetebol (Fig7-21)onde po -

; --~ -;- ":--!,- - = : - - = : . - = : % _ derãa serconstruidos6 lseis)pistascom ca-= : := • _; ~~~. :xJCidodeporo 120(centoe vinte)militares,

•'-:§~~~~ê~~5ª~srnuflaneomen e.'.!ia us:lOOS can YOI1Iagens,principoh1enteno cao-

:n-Eoc emonilores.- oe\'em ser observados <isfixias e inEr-

Proce<imeofos

- O o uedmemo que antecede a trabalho principal deve , se possível, serexecutado na lateral do circuito com o grupamento disposto em 10idezJcolunas.

t2 - ermnado o aquecimento, ao comando de "AOSSEUSLUGARES,SEMCA-D Ê N C I A . MARCHE'",cada colunaocupa as posições intercaladasara à reta-guarda da aparelho, ora naposição de repouso, se for o caso.

131O instrutor posta-se na plataforma para controlar os exercícios.(41Ao comando de "FRENTEPARAA DIREITAIESQUERDAI"',a dispositivoestá p ronto para iniciar a sessão.

(5) Ao comando de "EM POSiÇÃO", os homens tomam a posição parainiciar os exercícios.

(6 ) A um silvo de apito, todos os homens iniciam o trabalho(71Ao segundo silvo de apito, todos os homens cessam o trabalho e per-manecem nos locais de execução ou de repousa.

(81Ao comanda de íROCAR POSTOS", os homens trocam de posição,alternando sempre uma estação de exercício e uma de repousa.

(9 ) A troca deposiçãoé feita porsalto, podendo o movirnento sercaracterizadocom um brado de guerra,devendo o militartomar imediatamente a posiçãoparao iníciodos exercícios,casoestivesseno repouso.

(101Ao som de novo silva de apito reiniciam os trabalhos, ou a repousa,agindo assim sucessivamente até o fim da sessão.

(11)Devem ser designados monitores para cada fileira de um mesmo apa-relho no total de 10 (dez), para auxiliarem na correção dos exerciciosEssesmilitares também executam os exercicios.

1121O ritmo de execução não deve ser padronizado. Entretanto, osmonitores de cada fileira deverão procurar incentivar osexecutantes arealizarem, conforme a capacidade de cada um, o maior número pos-sivelde repetições.

1131Durante o repouso devem ser realizados apenas exercícios de alon-gamento, iá que este per iodo tem por objefi vo permitir a recuperação

metabálica, pela renovação dos fosfa tos de alta energia e de facilitara retirada do ácido lático acumulado no músculo, possibilitando aomilitar realizar todas os exercícios previstas.

(a) Elfercício N" 1 - FLEXÃONA BARRAFIXA101Posição inicial: o militar pendurada na barra, com os bra-ços estendidas segura a barra com as mãos em pronaçãaIFig7-221.Neste exercício, 00contrário dos demais, a militarsódeve empunhar o aparelho ao silvo de apito para iniciara execução.

IFig7-221

m

Iíb) Execução: o militar realizará sucessivosflexões de braço na barra f ixa, devendo per-manecer empunhando a barra durante todo

o tempo de exercício (Fig7-230 e 7-23bl.

IFig7-23bl

OBSERVAÇÃO:as mulheres, pararealizarem este exercicio, podemapoiar os pés em um tablado, di-minuindo, assim, o esforço paraelevação do corpo IFig 7-240 7-24b).

(Fig7-24bl

- li.. IclAlongamento: Inclinação lateral- conforme o des-" crito no item 5-5.1elra a. "Aquecimento".

. t '(2 ) Exercício N° 2 - ESCADA

' J , (a)Posição inicial: mãos nasquadris e pés unidos atrás, da escada (Fig7-251.

W .• IFlg7-251

Ib) Execução: a sub ida é realizadacom as mãos nas quadris e pésunidas, de modo que a impulsãaseja dada nos dois pés IFig7-2501.Ao atingir o última degrau o militardesce rapidamente a escada ereinicia da posição inicial (Fig 7-25bl

(Fig7-25bl

~!,k~-pr:oo,,'o: Anterior da Coxa ISoci)- confo rme o descrito no item 5-uecirne ta".

3 - ABDOMINAL SUPRAJO:::.?=::;cX'OCCl em dec~ oorsc, com os ::.emos ftexionadas,

57

Page 59: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 59/68

:::s =o:r;:; o:>a:r: '" esDF'" !Y .XJ S D ;;H g 7-26 )

IFig7-261

(bl Execução: flexionor o tronco, como se estivesse "enrolando-o", até re-tirar as escápulas do solo; llig 7-2701e depois retomar a posição inicial(Fig7-27b).

(Fig7-27bl

(clAlongamento: Abdômen - o militar deitado em decúbito ventral, mãosapoiadas no solo junto aos ombros IFig7-2801.estender os braços atéalongar a musculatura abdominal IFig 7-28bl

IFig7-2801

(4) Exercício W 4 - PULAR CORDA

101Posição Inicial: pés ligeiramente afastados, braços ca-idos naturalmente, empunhando a corda atrás do corpoIFig 7-291

IFig7-291

Ibl Execução: pular corda com técnica livre.lei Alongamento: Posterior da Coxa - conforme o descrito no item 5-5.

letra a."Aquecimento".(5) Exercício N°5 - R05CA DIRETA101Posição inicial: pemas em afastamento lateral e ligeiramente

flexionadas, braços caidos naturalmente na frente do corpo e com asduas mãos em supinação empunhando o halter IFig7-301

Ibl Execução: trazer o halter à altura do peito IFig7-3001e voltar à posiçãoinicial IFig 7-30b).

leiAlongqmento: Peitoral- conforme o descritano item 5-5. letra a. "Aque-cimento'IFig7-301 n. IFig 7-300)

r I Je. . .lfIIIIIIl

~1"''\

~, .. •."lfIIIIIIl

~lfIIIIIIl

~. ,l~

~~

~

==~• •

..• ."lfIIIIIIl

~lfIIIIIIl

~~rI J

= =. . . ,1"''\. . ,~~~lfIIIIIIl

~. -•-Ir I J~~

--,.:.~

(6) Exercício N° 6 - MEIO AGACHAMENTO101Posição inicial: afastamento lateral das pernas, rnãos empunhando o

holter. que permanece apoiado nos ombros por t rás do pescoço IFig7-311

Ibl Execução: em quatro tempos. No primeiro tempo subir na ponta dospés IFig7-3201. no segundo flexionar as pemas até 90°aproximada-mente IFig 7-32bl. no terceiro tempo retomar ao tempo 1 IFig 7-32cl eno quarto tempo retomar à posição inicial IFig7-32dl.

•~<~.I',

IFig7-32(1

f~

1I;,

IFig7-32dl! l i ! \}IFig7-311

IclAlongamento: Anterior da Coxa ISaci)ou Panturri lha - conforme o des-crito no item 5-5. letra a. "Aquecimento"

IFig7-~31 IFig7-341Jt\ • 17) Exercício N° 7 - TIRA-PROSA

;'> ''' ''@ t . ., 101Posição inicial: pernas em afastamento lateral, li-geiramente flexionadas, braços caídos naturalmentena frente do corpo, empunhando o bastão do tira-prosa com as duas mãos e a corda totalmente en-rolada IFig7-331íb) Éxecução: ao silvo de apito para iniciar, o militardeve levantaras mãos até os braços ficarem parale-los ao solo, mantendo-os estendidos, e desenrolar

sem deixar que o bastão gire por ação exclusiva da gravidade. Ao

final do movimento o militar gira o bastão, enrolando-o IFig7-341.Exe-

cutar nos dois sentidos.

Icl Alongamento: Flexores dos Dedos - de pé, braço esquerdo estendi-

do, com a mão direita segurando osdedos da mão esquerda, puxar a

mão esquerda, hiperestendendo-a até alongar osflexores dos dedos,

as mãos na metade do tempo IFig 7-351.

(8) Exercício W 8 - ABDOMINAL CRUZADO101Posição Inicial: deitado em decúbito dorsal, comas pernas lIexionadas e as mãos sobre as ore-lhas IFig 7-361,

IFig7-361

Ibl Execução: em quatra tempos, No primeiro tempo, flexionar o troncocomo se estivesse "enrolando-o", até retirar as escápulas do solo egirar aproximando o cotovelo esquerdo da parte baixa da coxa direi-ta, práximo á articulação coxo-femural IFig7-3701;no segundo tempo,retornar à posição inicial IFig7-37bl; no terceira tempo, flexionar o tron-co, girando para o outro lado, aproximando o cotovelo direito da partebaixa da coxa esquerda IFig7-37cl; e, no quarto tempo, deve retornarnovamente para a posição inicial IFig7-37d).

IFig7-32bl

IFig7-37dl

Icl Alongamento: Abdômen - igual ao do exercício N'03.

(9) Exercício N" 9 - SUPINO101Posição inicial: deitado em decúbito dorso I,com as pernas flexionadas e as mãos seguran-do o halter na altura do peito, mantendo a colu-na lombar apoiada no solo IFig 7-381

IFig7-381

Ibl Execução: estender os braços e empurrando o halter IFig 7-3901 eretornar à posição inicial IFig 7-39bl

IFig7-3901 IFig7-39bl

IcJAlongamento: Inclinação Lateral - conforme o descrito no item 5-5.letra a. "Aquecimento"

(101Exercício N°10 - ABDOMINAL INFRA101Posição inicial: deitado em decúbito dorsal, mãos segurando o apoiona parte superior da prancha inclinada e pernas f lexionadas IFig7-401

IFig7-401

(bl Execução: flexionar a coluna lombar levando os joelhos de encontro

ao peito, retirando apenas os quadris da prancha inclinada IFig7-4101e retornando à posição inicial IFig 7-41bl

IFig7-4101 IFig7-41bl

Icl Alongamento: Abdômen - igual ao do exercício N" 3.

C20-20 3°Edição2002

Escola de Sargentos das Armas - EsSAIFormação de SargentoslAv. Sete de Setembro, n°628 - CEP:37410-000 - Três Coraçôes-MG

Tel: 13513239-4153 Fax : 13513239-4251Home Page: http://www.esa.ensino.eb.br• E-mail:[email protected]

Escolaridade: ensino fundamental completo

Page 60: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 60/68

1 . o OUXJ ar d o fnS'tnrtnr

a. Um Soldado da Pofi .

b. O Chefe da Instrução

c. Um Monitor

d. Qualquer Atirador

2. Compete ao Monitor:

a. Serexecutante fiel das demonstrações

b. Preparar os meio auxiliares de instrução

c. desempenhar funções correspondentes às de Cabo (TG)

d. Todas estão corretas

3. É encargo do Monitor:

a. Reunião dos meios auxiliares

b. Verificação das faltas

c. Descobrir e mostrar os meios auxiliares

d. Todas as respostas acima estão certas

4. O Cursode Formação de Cabos tem por finalidade:a. Formar Cabos da Reserva de 2a Categoria

b. Formar Soldados da Reserva de 1°Categoria

c. Formar Cabos da Reservade l"Categoria

d. Formar Soldados da Reserva de 2°Categoria

5. São funções correspondentes a Cabo:

a. Comandante da Unidade

b. Auxiliar do Pelotão

c. Cabo da Guarda

d. Furriel

6. Qual é a instrução fundamental para o exercício do tiro real?

a. Desmontagem e Montagem do Armamento

b. Educação Moral e Cívica

c. Todas as instruções ministradas

d. Instrução Preparatória para o tiro

7. Uma das finalidades do registro de tiro é:

a. Permitir o controle da vida da arma

b. Saber qual é a arma mais precisa

c. Punir o atirador que atirou mal

d. Todas estão corretas

. 8. A limpeza das reservas de armamento é uma das atribuições do:

a. Instrutor da Turma

b. Monitor

c. Armeiro

d. Cmt da Guarda

- é :

9. São exigências de caráter militar para as normas de regulação e controle de trânsito:

a. A presença do Instrutor da turma

b. Cabelo, barba, e uniforme regulamentar

c. Os guias, os balizadores e os guardasd. Terhabilitação para condução de veículos

Page 61: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 61/68

10. No isolamento de área, a interdição pode ser;

a. Total ou controlada

b. Por ordem do Chefe da Instrução exclusivamente a todos os militares

c. Parcial ou total

d. Por iniciativa do Cmt do GC

11. São medidas para neutralizar uma população hostil,exceto:

a. toque de recolher

b. bloqueio de ruas

c. operações de busca e apreensão

d. não haver censura

12. São prioritários para a segurança, pois sua perda ou paralisação ocasionaria grandes prejuízos ànossasatividades. Estamosfalando dos:

a. Mercados municipais

b. Bares e lanchonetes de nossa cidade

c. Pontos sensíveis

d. Clubes recreativos

13. O sistema organizado para a proteção de um ponto sensívelrecebe o nome de:

a. Posto de Sentinela

b. Grupo de defesa

c. Posto de Segurança Estático

d. Defesa de Localidade

14. De um modo geral, as patrulhas urbanas visam:

a. A manutenção da lei e da ordem

b. Ver as meninas da cidade

c. Entrar no cinema gratuitamente

d. Anotar o comportamento dos Atiradores na rua

15. No caso de ocorrência em um aeroporto, qual a providência local tomada por uma patrulha urbana?

a. Fingir que não tomou conhecimento

b. Prender imediatamente os envolvidos

c. Comunicar à administração

d. Conduzir os envolvidos para a Polícia Militar

16. A defesa territorial deve ser planejada:

a. Por um Monitor, orientado pelo Instrutor da turma

b. Somente em caso de guerra

c. Pelo Diretor do TGd. Desde o tempo de paz

17. Na defesa de localidade, ele pode ocupar um ou mais edifícios.Trata-se do:

a. Cmt do GC

b. Grupo de Combate

c. Pelotão de Fuzileiros

d. Posto Avançado de Combate

18. Os TG são:

a. Organização Militar da Ativa (OMA)

b. Orgãos de Formação da Reservac. Corpos de Tropas

d. Áreas Militares

Page 62: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 62/68

r:;)e I"3:H .: ='- ':Ia- 4 0 " , " e t i \ I " 'Osa preparação de:

inooas habilidades técnicas

20. Quanto ao trânsito, a correspondência oficial militar se classifica em:a. Urgente e Simples

b. Sigilosa

c. Ofícios, memorandos e Partes

d. Externa e Interna

21. São características gerais da correspondência militar oficial:

a. Clareza, Precisão e Concisão

b. Somente pode ser feita em papel oficio

. c. Limpeza, Precisão e Concisão

d. Normal, Urgente e Urgentíssima

22. O documento usado para o militar comunicar-se por escrito com um colateral ou superior é:a. O oficio

b. O relatório

c. A parte

d. A carta

23. Formar a guarda rapidamente, ao sinal de alarme dado pelas sentinelas, reconhecer imediatamenteo motivo e agir por iniciativa própria, se for o caso, é incumbência do:

a. Oficial de Dia

b. Sargento de Dia

c. Comandante da Guarda

d. Cabo de Dia

24. Conduzir, em forma e em atitude marcial, as praças que devem render os quartos de sentinelas, é

função do:

a. Comandante do GC

b. Chefe da Instrução

c. Oficial de Dia

d. Cabo da Guarda

25. A forma mais elementar de iniciação militar na prática de chefia é:

a. A Ordem Unida

b. Apenas comandar sentido e descansar

c. A prática da Sessão Preparatória na Treinamento FísicaMilitar

d. Comandar uma patrulha urbana

26" Voz de advertência, comando propriamente dito e voz de execuçdo são as partes em que se subdivi-

dos á tropa

c s o voz (vozesde comando)

sa cometa (ou apito)

a emativas acima

- el, destacado na direçêe o ·go, para combater ou obter informações é:

Page 63: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 63/68

2 8 . U m a d as ca ra cterís tica s d a pa tru lha d e re co nheci m en to é:a. Só usar o fogo em emergência

b. Serde grande efetivo

c. Fazer sempre prisioneiros

d. Entrarsempre em combate

2 9 . O l oca l a o l ongo c i o it ine r ár io , d e s i gna d o p eI oC m td a p tr, o nd e a p atn Jlha d e v e s e r e u ni re m c as o d e c flS p el'S Õ O:

a. Linha de resistênciab. Ponto de reunião

c. Ponto de encontro

d. Linha de defesa

3 0 . A form ação bás ica d a pa tru lha é:

a. Escalão

b.Linha

c. Coluna

d. Losango

3 1 . O su bstitu to d o C mt d a P tr é e sc olh id o p elo :a. Comandante da Unidade

b. Sargento mais antigo da Cia.

c. Comandante da Patrulha

d. Método do sorteio

3 2 . Q ua n d o se representa um a d is tância d e 5 km por 5 cm em um a ca rta , a esca la d essa ca rta é:a.l/50.000

b.l/l.000

c. 1/10.000

d. 1/100.000

3 3. Q ua n d o a d istância gráfica n a ca rta é d e 2 0 cm e a escala é d e 1 /2 5 .00 0 ,0 d istância rea l é d e:

a. 10.000 m

b. 2,5 km

c . 5 km

d. 25.000 m

3 4 . 2 1 ,5 0 0 km d a esca la d e 1 /50 .00 0 co rr es pon d e n a ca rta a :

a. 0,25 m

b. 0,95 m

c. 0,43 cm

d. 0,43 m

3 5 . O erro gráfico co metid o na ca rta d e esca la d e 1 11 00 .0 00 é d e:

a.lO m

b. 0,20 m

c . 20 m

d.15 cm

3 6 . E m u ma ca rta d e esca la 1 /5 0.00 0, a d is tân cia e ntr e d o is p on to s A e B re pr es en ta d a p or 1 4 cm . N o u tr a c ar tad e esca l a d e s co n h ec id a , es ta m esm a d is tância é re pre se nta da p or 2 8 cm . Q ua l é a esca la d a ca rta ?

a. 1/100.000

b. 1/250.000

c. 1/25.000

d.l/l0.000

Page 64: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 64/68

é carta?

·I..

c. 1/50.000

d. 1/100.000

38. Qual é o valor real de 0,374 m na escala de 1/100.000?

0.7.200 mb. 27.400 m

c . 37.400 m

d. 62.720 m

39. A distância entre dois pontos no terreno é de 600 m. Na escala da carta essesdois pontos estãodistanciados de 12mm. Qual é a escala dessa carta?

0.1/50.000

b. 1/100000

c. 1/500.000

d.l/25.000

40.Uma sessão completa de TFM compõem-se de:a. 2 Fases - Aquecimento e Alongamento

b. 3 Fases - Aquecimento, Trabalho Principal e Volta à Calma

c. 3 Fases - Alongamento, Aquecimento e Volta à Calma

d.4 Fases - Alongamento, Exercícios, Corrida e Volta à Calma

41. O guia iniciará todos os movimentos:

a. pela frente do corpo

b. pelo lado direito do corpo

c. pelo lado esquerdo do corpo, exceto os exercícios 1, 6 e 7

d. depois que a tropa iniciar

42. O n°de repetições varia de:

0.4 a 8

b. 15 a 20

c. 9 a 13

d. no máximo duas repetições

43. No exercício de tronco (rotação ou inclinação lateral), cada repetição equivale a:

a. 3 repetições

b. 7 tempos

c. 5 tempos

d. 8 tempos

44. No abdominal (remador) os cotovelos:

a. permanecem rente ao solo

b. não podem desencostar do chão

c. não precisar ultrapassar os [oelhos

· oevem ultrapassar a linha dos [oelhos

o polichinelo, ao término do 2°tempo o guia comandará ZEROe a tropa prosseguirá acompanhan-do o guia contando seguidamente até:

· 50 repetições

· 30 repetições

· 100 repetições· 200 repetições

BO A SO RTE !

Page 65: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 65/68

~~ ,-'r',,.~,

--,l~

~~

~

~

= =,r.,.~,

--,~= =~-r'~

~ ,-. -• •~

~~

,= -~

Page 66: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 66/68

·. -••••·••·····

·"

g. 50, 51 e 52)

01. o , 3m

0.75m

0,15m

0,18m

02. 4.475m

6.250m

37.400m

55.500m

03. 1/100.000

1/25.000

1/250.000

1/50.000

04. - 1/25.000

05. 1/25.000

06. 1/100.000

1/25.000

1/50.000

1/25.000

07. 5m

08. 375m

09. 20m

10. 1/50.000

11 . 1/2.000

12. 1/25.0001/50.000

1/100.000

Se você acertou ...

100% - Parabéns - Você será um Cb "E"

90% - Parabéns - Você será um Cb "MB"

75% - Você será um Cb "B"

50% - Se sair Cb será um Cb "R" - Precisa melhorar ...

A PÁ TR IA N EC ESS ITA D E VO CÊ - A JU DE A C ON STR Uí-LA

Page 67: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 67/68

I I

~ := :G E -

c----f- __ -~ o G, do dia para / /~\:.X:. _

--

- ROTEIRO -

. ..O, E POSTOS Q U A R T O S OBSERVAÇÕES

n O

Portão 06 às 08h / 12 às 14h / 18 às 20h / 24 às 02hdas

Armas 08 às 1Oh/ 14 às 16h /20 às 22h / 02 às 04h

(Pl ) 10 às 12h / 16 às 18h / 22 às 24h / 04 às 06h

(P2)

(P3)

(P4)

(P5)

(P6)

(P7)

Sede do TG em---------

de de--------

Page 68: Apostila Do CFC

5/14/2018 Apostila Do CFC - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-do-cfc 68/68

VUUUU do TG , do dia _ _ para _ _ de de 19_ _

1 . P ESSO L D E SERV iÇO :Cm t da G uarda

C b da G uardaS d da G uarda

R e fo rço

2 . P ARADA :a. F altaram _b. M au unifo rm izados _

3 . S ILÊNC IO :a. P e rno itaram no TG _

b. Pertubaram----------------------------

4 . A L VORADA :a. P e rm anece ram de itados _

b. Camas desarrumadas _

5 . FAX IN AS : _

6 . M ATE RIA L E M M AU E STA DO : _

7. D EM A IS O C O R R ÊN C IA S : _

SER V iÇO :_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ des te TG .

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ---- ' de de 19_ _

o