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pt Manual de Instruções e Serviços

Alinhador de Faróis MLD 1

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A Índice

Leia comatenção!

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Cuidado com peças móveis do motor

Cuidado risco de queimaduras

Protetor Auricular

Luvas de proteção

Óculos de segurança

Sapatos de segurança

1. Ferramental para instalação

Maleta com ferramentas de uso geral

Multímetro Digital

* Nível Laser com mira e tripé

2. Simbologia

3. EPIs – de uso Obrigatório

02/2016 - 3° Edição

Parâgrafo Assunto Página

1 Ferramental Mínimo Obrigatório 2

2 Simbologia 2

3 EPIs de Uso Obrigatório 2

4 Instruções Gerais de Segurança 3

5 Estrutura do Equipamento 3

6 Preparação do Equipamento 3

7 Montagem da Bateria de 9 Volts 4

8 Preparação do Veículo 4

9 Local de Trabalho 4

10 Norma e Resolução 5

11 Princípio de Medição 5

12 Procedimento 5-6

13 Verificação de Faróis Simétricos 7

14 Verificação de Faróis Assimétricos 8

15 Medição dos Faróis de Neblina 8

16 Projeção do Farol Alto 8

17 Valores para Verificação 8

18 Medição da Intensidade /Luz Baixa e áreaescura

9

19 Medição da Intensidade Luz Alta 9

20 Valores para Verificação 9

21 Baixa Intensidade Luminosa 9

22 Medidas Corretivas 9

23 Medição do Outro Farol 9

24 Conservação 10

25 Tipos de Luxímetros 10

26 Dispositivos Auxiliares 10

27 Descarte do Equipamento 10

28 Classificação de Defeito Referente ao Sistema de Iluminação Veicular

11

29 Sugestão de Verificação do Sistema deIluminação

12

30Guia de Utilização Rápida 13-18

31 Anotações 19

* Somente se for necessária a verificação de nivelamento do piso.

Manual de Instruções e Serviços | MLD 1 | 3 | pt

4. Instruções Gerais e de Segurança

Este manual é parte integrante do equipamento

a aplicação dessas instruções assegura a

utilização segura e correta do equipamento na

verificação e ajuste dos faróis do veículo.

Antes de usar o alinhador de faróis, leia

atentamente as instruções contidas neste manual.

Para assegurar a perfeita utilização do

equipamento bem como o correto ajuste dos

faróis, este alinhador deve ser operado por

profissional devidamente treinado.

Durante a verificação dos faróis, assegurar que

o freio de mão esteja acionado, câmbio na

posição Neutra ( desengatado ) e rodas com

calços de segurança.

Para evitar medições imprecisas, não utilize o

analisador de feixes de farol em locais com

excesso de incidência de luz solar.

O aparelho não requer uma fonte de eletricidade

para o ajuste dos faróis.

Para as operações com o luxímetro nas

medições de intensidade luminosa é

necessário a utilização de uma bateria

alcalina de 9 volts.

Realize as medições em ambiente ventilado e

preferencialmente com sistema de exaustão

para os gases de escape

463

M

A

I

E

G

H

c

F

D

B

L

a) Base b) Colunac) Dispositivo de travad) Espelho de referênciae) Unidade óticaf) Chapa de proteçãog) Alça (opcional)h) Rodasi) Parafusosj) Parafusos internos

hexagonaisk) Proteção resistente a pó

Detalhe da montagem do espelho de

referência na coluna.


Calibração

J

k

Nível 360º

6. Preparação do Equipamento

Detalhe do ajuste de nível .

Com o equipamento já posicionado no local

de uti l ização é possível real izar ainda um

pequeno ajuste de nivelamento através dos

dois parafusos Al len local izados na parte

infer ior da base. Uti l ize o nível 360º do

próprio equipamento para controle

Parafusos de

ajuste e f ixação5. Estrutura do Equipamento

Linha de referência

02/2016 - 3° Edição


8. Preparação do Veículo

Em todos os casos uti l ize sempre os

procedimentos e os valores fornecidos pelo

fabr icante do veículo .

a) Verifique e se necessário calibre a pressão dos pneus conforme indicação do fabricante do veículo.

b) Conforme indicações do fabricante do veículo verifique a necessidade da colocação de um lastro equivalente a uma pessoa de 75 kilos no banco do motorista.

c) Para veículos equipados com ajuste de nível, através de suspensão hidráulica ou a ar,posicionar o veículo no nível previsto para con-dições normais de direção, conforme indicado pelo fabricante do veículo.

d) Caso o veículo tenha um sistema automático para a regulagem da distância de iluminação, siga as instruções do fabricante para proceder aos ajustes.

.

e) Para faróis com ajuste manual de inclinação através de comando no painel do veículo, posicionar o controle na posição neutra. Para os que possuem ajuste automático, seguir as orientações do fabricante do veículo.

9. Local de Trabalho

5.1 Preparação do local

Lembre-se, os testes só podem ser realizados

com o veículo e o equipamento posicionados

sobre um piso plano e nivelado.

Ok ! Situação ideal veículo e equipamento nivelados.


Não é possível realizar o teste e o ajuste dos faróis.

Atenção inclinação máxima permitida: Max.0,5%

Lente doequipamento

Compartimento para a montagem da bateria

Bateria de 9 Volts tipo 6LR61

7. Montagem da Bateria de 9 Volts

f) Observar também as orientação do fabricante do veículo com relação ao volume mínimo de combustível no tanque, recomendado para que se ajustar os faróis.

g) Informações sobre a carga máxima permitida no bagageiro ou porta malas do veículo bem como a utilização do veículo para rebocar carretas ou trailers também devem ser consideradas e as orientações do fabricante aplicadas.

h) No caso de veículos utilizados para transporte e que pela natureza da operação estão sempre com algum tipo de carga, por exemplo equipamentos e ferramentas, considerar estes fatores para o ajuste dos faróis utilizando as orientações do fabricante aplicável nestes casos.

i) Limpe as lentes dos faróis antes das medições.

Não é possível realizar o teste e o ajuste dos faróis.

Sempre utilize calços de segurança

Utilize o nível Laser para a verificação de planicidade e inclinação da superfície.

*

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11 Princípio de Medição

As medições real izadas pelo al inhador de

faróis MLD1, com base na Norma, referem-

se ao posicionamento do veículo a uma

distância de 10 metros de um anteparo.

Os valores obtidos para a incl inação dos

faróis é indicado em porcentagem. Esta

porcentagem é o valor entre o l imite

claro/escuro dos faróis a uma distância de

10 metros .

H = Distância em centímetros do centro geométrico do farol ao solo.

h = Distância da linha claro / escuro inferior medido em um plano perpendicular ao solo e ao eixo longitudinal do veículo a uma distância de 10 metros.

e = H-h em centímetros.

Informações importantes:

As medições e o ajuste dos faróis só podem ser

realizados com o equipamento e o veículo

posicionados sobre um piso plano e nivelado.

Os faróis e os outros componentes da iluminação

externa do veículo são itens de SEGURANÇA!.

Problemas com o correto funcionamento desses

componentes, incluindo faróis desregulados, são

caracterizados como defeito grave ( DG ),

passíveis de penalização e que colocam todos os

ocupantes do veículo em situação de risco bem

como os pedestres e os ocupantes de outros

veículos.


10 Norma e Resolução

No Brasil - ABNT NBR 14040-5- Inspeção de Segurança Veicular Veículos Leves e Pesados, Iluminação.Resolução CONTRAN nº 227 de 09 de fevereiro de 2007 – Requisitos Referentes aos Sistemas de Iluminação e Sinalização de Veículos.

Hh

e

10 metros

12 Procedimento

1°- Faça o levantamento de todas as

diretr izes do fabr icante do veículo

referentes ao ajuste dos faróis bem como os

valores estabelecidos.

Normalmente o valor de ajuste, em

porcentagem, encontra-se impresso na

carcaça do próprio farol , dentro do capô do

veículo. Estas informações também estão

disponíveis no manual do proprietário.

2°- Posicione o veículo sobre a área plana

e nivelada previamente designada para o

teste e ajuste dos faróis.

3°- Coloque o câmbio na posição N

(Neutro), acione o freio de estacionamento

e desl igue o motor. Na sequência coloque

os calços de segurança nas duas rodas do

eixo dianteiro ou eixo traseiro.

Calços de Segurança

4°- Após l impar e secar os faróis, Cal ibre

todos os pneus do veículo conforme as

especi f icações do fabricante.

Calços de Segurança

02/2016 - 3° Edição



5°- Consulte as especi f icações do fabricante

do veículo quanto a necessidade da

uti l ização de lastro no local do motor ista e o

volume especi f icado de combustível .75 Kg. Valor normalmenteempregado

6°- Regule o grau de incl inação do al inhador

de faróis para o valor especi f icado pelo

fabricante do veículo. Alguns fabricantes tem

o valor de incl inação impresso na carcaça

externa do bloco ót ico do farol , o manual do

proprietário também pode fornecer estes

dados. Seletor de ajuste. Valores expressos em 0,1%

Visor com escala em % valores inteiros

Exemplo de ajuste

Valor especificado pelo fabricante

-0--1--2--3--4-

Escala em 1%Seletor em 0,3%

Suficiente para o deslocamento do equipamento de um farol a outro

Distância de 30 a 50 cm

7°- Posicione o al inhador de faróis no centro

do veículo a uma distância suficiente para

permit i r o deslocamento lateral entre os dois

faróis.

8°- Através do espelho com traço de

referência al inhe o equipamento em relação a

dois pontos nas extremidades do veículo, por

exemplo os dois cantos externos dos faróis,

capô, para choque etc.. .

=

=

Dois pontos de referênciano veículo

Linha de referênciado espelho

Veri f ique também se o sentido de direção do

veículo encontra-se corretamente selecionado

Tráfego à direi ta. Volante do lado

esquerdo.

Tráfego à esquerda. Volante do lado

direi to.

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9º- Desloque o equipamento e central ize a

lente com um dos faróis, regule também a

al tura central izando a unidade ót ica com o

centro do farol.

Cuidado para que durante o deslocamento o

al inhador de faróis não perca o al inhamento

real izado na etapa anterior.

10º- Regule a al tura da unidade ót ica do

al inhador de faróis central izando com o

farol do veículo.

11º- Dê part ida no veículo e mantenha em

regime de marcha lenta.

Ligue os faróis e selecione luz baixa.

12º- Aval iação para faróis t ipo simétr icos.

13 Verificação de Faróis Simétricos

Farol devidamente regulado. Limite claro/escuro sobre a linha de referência

Linha de referência

Farol muito baixo.Limite claro/escuro não atingido, abaixo da linha de referência.

Sintoma: Dificuldade de dirigibilidade em velocidades médias e altas principalmente em rodovias. Perda da noção de distância e do tempo de reação diante de um obstáculo.

Classificação: DG – Defeito Grave

Farol muito alto.Limite claro/escuro ultrapassado.

Sintoma: Incomodo para os ocupantes dos veículos que seguem a frente e dificuldade de visão para os motoristas dos veículos que trafegam em sentido contrário.

Classificação: DG – Defeito Grave

Necessário ajuste !

Necessário ajuste !

ATENÇÃO !

Para faróis normais as medições e os

ajustes sempre são real izados nos faróis na

posição de luz baixa.

Referência do centro da lente

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14 Verificação de Faróis Assimétricos AssimétricosNorma e Resolução

13º- Aval iação para faróis Assimétr icos

Farol devidamente regulado. Limite claro/escuro sobre a linha de referência.

Farol devidamente regulado. Limite claro/escuro sobre a linha de referência.Imagem projetada para veículos com volante a direita.

Assim como nos faróis simétricos, qualquer alteração nos limites claro / escuro em relação à linha de referência implica na necessidade de ajuste do farol. Também para estes casos é aplicado a classificação DG – Defeito Grave

15 Medição dos Faróis de Neblina

16 Projeção do Farol Alto

Para o correto ajuste dos faróis consulte sempre os dados fornecidos pelo fabricante do veículo.

A Norma NBR 14040-5 estabelece valores para dois grupos de veículos, com base na medida ( H ) que representa a distância entre a borda superior do refletor do farol até o solo: Veículos com a distância H < ( menor ) que 140 cmVeículos com a distância H > ( maior ) que 140 cm

17 Valores para Verificação

14º- Aval iação para os faróis de nebl ina

Farol devidamente regulado. Limite claro/escuro sobre a linha de referência.

15º- Imagem projetada referente ao farol de

luz al ta.

Farol devidamente regulado. Facho de luz no centro da linha de referência.

16º- Valores expressos em % referentes a

incl inação do feixe luminoso dos faróis.

Tipo de veículoH < 140 cm

Faróis principais

Faróis de

neblina

Veículos leves 1,2% 2,0%

Veículos com suspensão regulável e com compensador automático de inclinação do facho luminoso do farol.Caminhão tratorVeículos com uma roda por eixo

1,0% 2,0%

Caminhões e onibus 3,0% 4,0%

Veículos em que a distância da borda superior do refletor ao piso é maior que 140 cm.

H/3 H/3+7

H

Imagem referente a veículos com volante do lado esquerdo.

Imagem referente a veículos com volante do lado direito.

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18 Medição da Intensidade – Luz Baixa

Aproveitando que o veículo encontra-se em regime de marcha lenta e com o farol de luz baixa ligado, pressionar o interruptor do luxímetro, correspondente a luz baixa e realizar a leitura da intensidade luminosa na área clara.

Para realizar a leitura de intensidade luminosa na área escura pressione o interruptor na posição de luz alta.

Lux baixa

19 Medição da Intensidade - luz Alta

Aproveitando que o veículo encontra-se em regime de marcha lenta, ligar agora o farol de luz alta. Pressionar o interruptor do luxímetro na posição referente a luz alta e realizar a leitura.

Lux Alta

Consulte sempre os dados referentes aos valores de intensidade luminosa fornecidos pelo fabricante do veículo.

Os valores abaixo estão expressos em Lux a 25 metros e poderão ser utilizados somente para verificação.

Faróis luz baixa valor máximo para a área escura = 1Lux.

Faróis luz alta valor mínimo igual ou superior a 32 Lux.

20 Valores para Verificação

23 Medição do Outro Farol

Desligue o farol e o motor do veículo.

Posicione e alinhe o alinhador de faróis em direção ao outro farol. Repita os procedimentos desde o passo 11º até 16º.

14º- Aval iação da intensidade luminosa do

farol de luz baixa nas áreas clara e escura.

15º- Aval iação da intensidade luminosa do

farol de luz al ta

21 Baixa Intensidade Luminosa

16º- Fatores que estão relacionados a baixa

intensidade luminosa:

1- Lâmpada com defeito ou aplicação incorreta.2- Conector da lâmpada com mal contato.3- Conexões do fusível com mal contato.4- Tensão de alimentação do conjunto bateria/ alternador, abaixo do especificado.5- Refletor do farol escurecido, opaco, com manchas ou umidade interna.6- Lente do farol amarelada, opaca com riscos ou umidade interna. 7- Aterramento do circuito de iluminação com mal contato.

22 Medidas Corretivas

Grande parte dos problemas relacionados ao sistema de iluminação dos veículos podem ser resolvidos através de um simples exame visual.

Os problemas relacionados à alimentação de tensão, medição de corrente elétrica e continuidade podem ser investigados e detectados através de medições realizadas com um multímetro.

É importante lembrar que em todos os casos o circuito de iluminação dos veículos não compreende somente os faróis mas também as lanternas, luzes de freios, sistemas de indicação de direção e de marcha a ré.

Portanto verifique sempre todos os componentes associados ao sistema de iluminação. Neste manual apresentamos uma sugestão de check list que pode orientar nos testes e ainda ser anexado aos documentos de reparo entregues ao cliente.

Atenção este mesmo interruptor é utilizado para a medição de iluminação da área escura na luz baixa.

02/2016 - 3° Edição



24 Conservação

O alinhador de faróis MLD1 é um equipamento de precisão, quando não estiver em uso mantenha sempre a capa de proteção sobre a unidade ótica.

Para a limpeza utilize sempre um pano limpo e seco. No caso da lente e do espelho de referência utilize os mesmos produtos de limpeza empregados em óculos ou lentes de câmeras fotográficas.

O deslocamento do alinhador de faróis sobre o piso deve ser suave. No caso de dificuldade para a movimentação do conjunto, verifique a superfície de contato das rodas, limpe e lubrifique os eixos.

Substitua a bateria do alinhador quando o luxímetro apresentar instabilidade nas leituras, supressão de dígitos no display ou não funcionar.

Retire a bateria do alinhador em caso de não utilização por um período prolongados superiores a três meses.

É recomendável a manutenção preventiva e a calibração anual do equipamento. Para este serviço procure o Representante Autorizado Bosch de sua região.

26 Dispositios Auxiliares

Rasgos de referência do centro da lente.

Detalhe do acionamento da trava para

l iberação do movimento vert ical da unidade

ótica.

25 Tipos de luxímetros

Luxímetro com escalas coloridas.

Luxímetro Analógico com escala graduadas.

Luxímetro digi tal .

- Vidro: lentes

- Plástico: rodas, cobertura de acrílico, alça e

interruptores.

- Cobre: cabos e conexões elétricas.

- Metal (aço – alumínio): gabinete e parte mecâ-

nica, totalizando cerca de 90%(peso).

- Papel e papelão: manual de instruções e

caixa. As principais partes são feitas de

metal. Para descarte, obedeça às

regulamentações locais.

- Bateria alacalina de 9 Volts. Descarte

especial.

- Para um descarte ambientalmente correto,

separe as peças pela matéria prima constituinte e

descarte conforme determinação dos organismos

locais de proteção ao meio ambientes.

27 Descarte do Equipamento

O al inhador de faróis MLD1 é composto do

seguintes materiais:

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Item Inspecionado DL - Defeito Leve

DG -Defeito Grave

DMG -Defeito Muito

Grave

Faróis Principais um ou mais não funcionam adequadamente

X

Conservação dos faróis, lentes e refletores X

Comutação luz alta / baixa X

Cor não regulamentada X

Farol desregulado X

Farol baixo com ofuscamento acima de 1Lux X

Fixação do conjunto deficiente X

Aplicação de pintura ou película sobre as lentes X

*Farois de neblina somente um funciona X

Conservação e fixação deficientes X

Quantidade e localização não regulamentada X

Desregulado X

Acionamento não independente dos demais faróis X

*Farois de longo alcance somente um funciona X


Quantidade e localização não regulamentada X

Desregulado X

Acionamento independente da luz alta X

lanterna da placa traseira, funcionamento deficiente

X


Cor não regulamentada X

Localização não conforme X

Luzes do painel, iluminação ou piloto com funcionamento deficiente

X

28 Classificação de Defeito Referente ao Sistemas de Iluminação Veicular

* Componente de uso facultativo

Problemas no sistema de iluminação do veículo são passíveis de multa, pontuação na Carteira nacional de Habilitação e em alguns casos apreensão do veículo até a regularização.

02/2016 - 3° Edição


Limpeza/Acondicionamento


29 Sugestão de Verificação do Sistema de Iluminação

Item Inspecionado Estado:OK /Não

OK

Classificação do defeitoDG / DL

Providências

Faróis Principais um ou mais não funcionam adequadamente

GRAVE

Conservação dos faróis, lentes e refletores LEVE

Comutação luz alta / baixa LEVE

Cor não regulamentada LEVE

Farol desregulado LEVE

Farol baixo com ofuscamento acima de 1Lux LEVE

Fixação do conjunto deficiente LEVE

Aplicação de pintura ou película sobre as lentes LEVE

*Farois de neblina somente um funciona LEVE

Conservação e fixação deficientes LEVE

Quantidade e localização não regulamentada GRAVE

Desregulado GRAVE

Acionamento não independente dos demais faróis

GRAVE

*Farois de longo alcance somente um funciona LEVE


Quantidade e localização não regulamentada GRAVE

Desregulado GRAVE

Acionamento independente da luz alta GRAVE

lanterna da placa traseira, funcionamento deficiente

LEVE


Cor não regulamentada LEVE

Localização não conforme LEVE

Luzes do painel, iluminação ou piloto com funcionamento deficiente

LEVE

* Componente de uso facultativo

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30 Guia de Utilização Rápida

1º

B

C

Posição N

4 x

Conforme especificações do fabricante

2º

A

Motor desligado

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3º

4º

Conforme especificações do fabricante

5º

Ex.

02/2016 - 3° Edição




6º

7º

Tráfego à direita. Veículos com volante do

lado esquerdo.

Tráfego à esquerda. Veículos com volante do

lado direito.

0,3 até 0,5 m

=

=

Dois pontos de referênciano veículo8º

A

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pt | 16| MLD 1 | Manual de Instruções e Serviços



9º - Medição do Ângulo de Inclinação do Feixe de Luz Baixa

A

C

BMotor ligado

OK

D

Ajuste

Não OK

Próximo teste

Repetir a medição

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A10º - Medição de Luminosidade da área clara na Luz Baixa ( Lux )

B

- Lâmpada com defeito ou aplicação incorreta.

- Conector da lâmpada com mal contato.

- Conexões do fusível com mal contato.

- Tensão de alimentação do conjunto bateria/ alternador, abaixo do

valor especificado.

- Refletor do farol escurecido, opaco ou com manchas.

- Condensação de água na parte interna do farol.

- Lente do farol amarelada, opaca ou com riscos.

- Aterramento do circuito de iluminação com mal contato.

10º A - Causas frequentes da baixa luminosidade nos faróis:

02/2016 - 3° Edição




12º - Verificação do Outro Farol

11º - Medição de Luminosidade da Luz Alta ( Lux )

A

B

C

Repetir os procedimentos do 9º ao 11º também para o outro farol.

02/2016 - 3° Edição




14º - Repetir o procedimento para a verificação do outro farol.

13º - Medição de Luminosidade da área escura na luz baixa ( Lux )

A

B

C

Valor máximo = 1 Lux

Observar que para a medição da área escura o interruptor do veículo deverá estar na posição luz baixa e no equipamento ( MLD1 ) pulsar o interruptor referente a luz alta.

02/2016 - 3° Edição



31 Anotações

02/2016 - 3° Edição


Divisão de Equipamentos de Teste para Oficina

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