agenda jan - mar 2017
TRANSCRIPT
W W W.T E AT RO M U N I C I PA L D O P O RTO. PT
T E M P O R A DA 2 0 1 7
T E A T R O M U N I C I P A L D O
P O R T O⁄
JAN — FEV — MAR
DA N Ç A • P E R F O R M A N C E • T E AT RO • M Ú S I CA
P E N S A M E N TO • C I N E M A • L I T E R AT U R A • M A R I O N E TA S • N OVO C I RC O
R E S I D Ê N C I A S A RT Í ST I CA S • WO R KS H O P S
DA N C E • P E R F O R M A N C E • T H E AT R E • M U S I C • T H O U G H T • C I N E M A • L I T E R AT U R E • P U P P E T RY • N E W C I RC U SA RT I ST R E S I D E N C I E S • WO R KS H O P S
SE AS ON 201 7 ⁄ JAN — FEB — MAR
PARABÉNS RIVOLI! Nos primeiros três meses do ano o Teatro Municipal do Porto reafirma, através da apresentação de 41 espetáculos - 19 deles em coprodução e 15 em estreia - as suas principais linhas de ação: uma intensa programação internacional, a aposta na dança e nas artes performativas contemporâneas e a coprodução de novas criações de companhias nacionais, dando especial atenção às que trabalham a partir da cidade..
Destaco o 85º Aniversário do Rivoli, que se comemora a 21 de janeiro com quinze horas non-stop de atividades protagonizadas, maioritariamente, por artistas e companhias do Porto. São sete espetáculos, quatro concertos, duas instalações e uma exposição que abrirá, literalmente, os arquivos do Teatro.
Na programação internacional temos a oportunidade de conhecer, pela primeira vez na cidade, a companhia catalã El Conde de Torrefiel que apresenta o seu teatro engajado po-lítica e socialmente. Em estreia mundial, será apresentada a nova criação de Olivier Sail-lard, diretor do Palais Galliera - Museu da Moda de Paris, que constrói delicadas perfor-mances, entre a instalação e a moda.
Dorothée Munyaneza (Ruanda) e Mithkal Alzghair (Síria) dão corpo e voz ao drama dos refugiados, às migrações e aos contextos de guerra dos seus países, num foco de pro-gramação que decorre no Campo Alegre – Deslocações – com dois espetáculos, um wor-kshop, dois filmes, um encontro e um concerto final.
Várias estreias nacionais tomarão de “assalto” os palcos do Rivoli e do Campo Alegre. Marco da Silva Ferreira, com uma escrita coreográfica que cruza a dança urbana com a contemporânea, apresenta uma estreia mundial no dia de aniversário do Rivoli. A Com-panhia Instável traz-nos um trabalho coreografado por Laurence Yadi e Nicolas Cantillon (da companhia suíça 7273) e a Companhia Nacional de Bailado regressa à cidade, mos-trando desta vez o seu lado mais contemporâneo com uma nova criação do ultra premia-do coreógrafo Akram Khan. Ana Rocha, com a companhia O Cão Danado, e Luís Mestre, com o seu Teatro Nova Europa, estreiam novas peças que atestam a vitalidade teatral das companhias da cidade.
Como muito mais existiria para nomear, convido todos a percorrer esta agenda, a confir-mando em detalhe os projetos mencionados e descobrindo toda a programação destes primeiros meses de 2017!
Tiago GuedesDiretor do Teatro Municipal do Porto
C ONGR ATUL ATIONS RIVOLI !
In the first three months of the year, the Teatro Municipal do Porto will stage 41 shows – 19
co-productions and 15 premieres – and in doing so reaffirm its main lines of action: an intense
international programme, a focus on dance and contemporary performance arts, and the co-pro-
duction of new work by national companies, with a special emphasis on those working in Porto.
I particularly mention the 85th Anniversary of the Rivoli, which will be commemorated on
21st January with 15 hours of non-stop activities, chiefly staged by performers and compa-
nies from Porto. Seven shows, four concerts, two installations and an exhibition that will lit-
erally open the theatre’s archives.
In the international programme, we will have the opportunity to see the Catalan company
El Conde de Torrefiel for the first time, with its politically and socially engaged theatre.
Olivier Saillard, director of the Palais Galliera – Musée de la Mode de la Ville de Paris, who
constructs delicate performances between installation and fashion, will present the world
premiere of his latest work.
Dorothée Munyaneza (Rwanda) and Mithkal Alzghair (Syria) will give body and voice to the
drama of refugees, migrations and the contexts of war in their countries, as part of a focus
of the programme that will take place at Campo Alegre – Displacement – with two shows,
a workshop, two films, a talk and a final concert.
Various national premieres will “bombard” the stages of the Rivoli and Campo Alegre. Marco
da Silva Ferreira, whose choreographic work interweaves urban and contemporary dance,
will present a world premiere on the day of the anniversary of the Rivoli. Companhia Instável
will perform a work choreographed by Laurence Yadi and Nicolas Cantillon (from the Swiss
company 7273) and the Portuguese Companhia Nacional de Bailado will return to the city to
show its more contemporary side, this time with a new piece of work by the highly awarded
choreographer Akram Khan. Ana Rocha, with the company O Cão Danado, and Luís Mestre,
with his Teatro Nova Europa, will perform new plays that attest to the vitality of the theatre
companies in the city.
Since this is only a brief glimpse of what awaits, I invite you all to cast your eyes over the cal-
endar to confirm these projects in detail and to discover the whole programme for the first
few months of 2017!
Tiago Guedes
Director of the Teatro Municipal do Porto
CINEMAMULTIPLE X 201 7: VICTOR ERICE
( P Á G . 6 )
KINO – MO STR A DE CINEMA DE E XPRE S SÃO ALEMÃ
( P Á G . 2 5 )
INDIEJÚNIOR ALLIANZ - FE STIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA INFANTIL
E JUVENIL DO PORTO( P Á G . 3 3 )
O QUADRO NEGRO S A M I R A M A K H M A L B A F
( P Á G . 4 6 )
ÁGUA PR ATE ADA – UM AUTO-RE TR ATO DA SÍRIA
O S S A M A M O H A M M E D & W I A M S I M AV B E D I R X A N
( P Á G . 47 )
SAGUENAILD E C R E S C E N T E
( P Á G . 3 0 )
FANTASPORTO – FE STIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DO PORTO
( P Á G . 4 2 )
LITER ATUR ALITER ATURE
QUINTAS DE LEITUR A( P Á G S . 7, 3 7 E 6 8 )
CAFÉ LITERÁRIO
( P Á G . 7 0 )
MARTA BERNARDE S E ST Ó R I A S D O P Ó
( P Á G . 1 5 )
VALTER HUGO MÃE I N T I M I DA D E
( P Á G . 1 7 )
JAN ⁄ FEV ⁄ MARJANUARY, FEBRUARY & MARCH
JAN ⁄ FEV ⁄ MARJANUARY, FEBRUARY & MARCH
DANÇADANCE
MARC O DA SILVA FERREIR A B ROT H E R
( P Á G S . 2 2 E 2 3 )
C OMPANHIA NACIONAL DE BAIL ADOC O M C O R E O G R A F I A D E A K R A M K H A N
I T M O I( P Á G S . 5 6 E 57 )
MITHKAL ALG ZHAIR ( SY R ) D I S P L AC E M E N T ( P Á G S . 5 0 E 51 )
C OMPANHIA INSTÁVELC O M C O R E O G R A F I A D E L AU R E N C E YA D I
& N I C O L A S CA N T I LLO N ( C I E . 72 73 )L A N U I T TO U S L E S C H AT S S O N T G R I S
( P Á G S . 3 8 E 3 9 )
ALDAR A BIZ ARROCA R A
( P Á G . 5 8 )
JOCLÉCIO A ZEVEDO E N S A I O C O M O R Q U E ST R A
( P Á G . 1 6 )
ELISABE TH L AMBECK D I ST R A Í D O ( P Á G . 1 4 )
FR ANCISC O PINHO, JOÃO DINIS PINHO & DINIS SANTO S
N E M A P R Ó P R I A RU Í N A ( PA LC O S I N ST Á V E I S )
( P Á G . 2 9 )
FLÁVIO RODRIGUE S& MARIANA AMORIM
CA B R A S ( PA LC O S I N ST Á V E I S )
( P Á G . 3 6 )
MICKAELL A DANTASF R A N K E N ST E I N _ 3 R 1 5 ( PA LC O S I N ST Á V E I S )
( P Á G . 3 6 )
FÁBIO LOPE SÀ P RO C U R A D O LU G A R F E L I Z
( PA LC O S I N ST Á V E I S )( P Á G . 6 9 )
E XPO SIÇÕE SE XHIBITIONS
NUNO C OELHO 5 º CA D E R N O – E N S A I O S O B R E
O S A R Q U I VO S D O R I VO L I ( P Á G S . 1 8 E 1 9 )
EMANUEL DE S OUSA G
( I N STA L A Ç Ã O ) ( P Á G . 1 2 )
JOANA CASTRO PA R A D I S U M
( I N STA L A Ç Ã O ) ( P Á G . 1 3 )
ENC ONTRO SMEE TINGS
REGISTO E REFÚGIO M I T H K A L A LG Z H A I R ( SY R ) , D O ROT H É E M U N YA N E Z A ( RWA ) , I S A B E L G A LV Ã O,
G O LG O N A A N G H E L , P E D RO S A N TO S G U E R R E I RO ( M O D E R A Ç Ã O )
( P Á G . 5 3 )
TONÁN QUITO C OM ALUNO S DA E SMAE( P Á G . 2 7 )
DOROTHÉE MUNYANE Z A NA E SMAE ( P Á G . 5 4 )
EL C ONDE DE TORREFIEL ( E S ) C OM ALUNO S DE ARTE S PERFORMATIVAS
( P Á G . 6 5 )
MÚSICAMUSIC
TRÊS TRISTE S TIGRE S + OLD JERUSALEM + DAN RIVERMAN
P O RTO B E ST O F( P Á G S . 6 0 E 61 )
JOANA G AMA , LUÍS FERNANDE S & RICARDO JACINTO
H A R M O N I E S ( P Á G S . 2 0 E 2 1 )
DOROTHÉE MUNYANE Z A ( RWA ) ( P Á G . 5 2 )
T IAGO PEREIR A , GRUPO DE PERCUS SÃO DE VALHELHAS
& SENSIBLE S OCCERS U N D E R STAG E
( P Á G . 24 )
Z A ! ( E S )U N D E R STAG E
( P Á G . 4 0 )
NOCTURNAL EMIS SIONS ( U K )U N D E R STAG E
( P Á G . 6 6 )
S ONO SC OPIA DA S G AV E TA S N A S C E M S O N S
( P Á G . 1 5 )
DRUMMING – GRUPO DE PERCUS SÃO D RU M M I N G M A R I M B A Q UA RT E T + M A R E S
( P Á G S . 1 7 + 3 2 )
L AUR A QUARE SMAN OVO S TA L E N TO S
( P Á G . 2 8 )
ANTÓNIO OLIVEIR AN OVO S TA L E N TO S
( P Á G . 41 )
HENRIQUE ALMEIDAN OVO S TA L E N TO S
( P Á G . 5 9 )
WORKSHOP SOLIVIER SAILL ARD ( F R )
( P Á G . 63 )
MITHKAL AL ZG HAIR ( SY R ) ( P Á G . 5 4 )
TONÁN QUITO
( P Á G . 2 7 )
L AURENCE YADI& NIC OL AS CANTILLON (CIE . 72 73) ( C H )
( P Á G . 3 9 )
WORKSHOP PAR A MÃE S , PAIS E F ILHO SM A RT I M P E D RO S O & F L Á V I A G U S M Ã O
( P Á G . 5 5 )
APROXIMAÇÃO À DANÇAC O M PA N H I A N AC I O N A L D E B A I L A D O
( P Á G . 57 )
DR AMATURGIA NAS ARTE S PERFORMATIVAS C ONTEMPORÂNE AS
E L C O N D E D E TO R R E F I E L ( E S )( P Á G . 6 5 )
AQUECIMENTO PAR ALELOM A RC O DA S I LVA F E R R E I R A
( P Á G . 3 9 ) A N D R É M E N D E S
( P Á G . 5 4 )
RE SIDÊNCIAS ARTÍSTICAS
ARTIST RE SIDENCIE S
LONG A DUR AÇÃO CA S A DA A N I M A Ç Ã O
C O M PA N H I A I N ST Á V E L D RU M M I N G G RU P O D E P E RC U S S Ã O
E RVA DA N I N H A M E D E I A F I L M E S N O M E P R Ó P R I O
T E AT RO E X P E R I M E N TA L D O P O RTO ( P Á G S . 73 E 74 )
CURTA DUR AÇÃO C L Á U D I A D I A S
J O N AT H A N S A L DA N H A
LU Í S M E ST R E ⁄ T E AT RO N OVA E U RO PA
J OA N A VO N M AY E R T R I N DA D E
( L A ) H O R D E ( F R )
J O N AT H A N CA P D E V I E LL E ( F R )( P Á G . 74 )
PERFORMANCEOLIVIER SAILL ARD ( F R )
C O U T U R E E S S E N T I E LL E( P Á G S . 6 2 E 63 )
TE ATROTHE ATRE
DOROTHÉE MUNYANE Z A ( RWA ) S A M E D I D É T E N T E ( P Á G S . 4 8 E 4 9 )
EL C ONDE DE TORREFIEL ( E S )L A P O S I B I L I DA D Q U E D E S A PA R E C E
F R E N T E A L PA I S A J E( P Á G S . 6 4 E 6 5 )
TÓNAN QUITOU M I N I M I G O D O P OVO
( P Á G S . 2 6 E 2 7 )
MARTIM PEDRO S OF I L H O S DA S M Ã E S
( P Á G . 5 5 )
ANA ROCHA ⁄ O CÃO DANADOSTA B AT M AT E R F U R I O S A – O R AT Ó R I A
PA R A U M A VOZ ( P Á G S . 3 4 E 3 5 )
LUÍS ME STRE ⁄ TE ATRO NOVA EUROPAN O I T E D E O U TO N O
( P Á G . 67 )
ROMEU C O STAA M A N TA( P Á G . 8 )
ANTÓNIO JORGE GONÇALVE SA M O N TA N H A
( P Á G . 3 1 )
NUNO PRE TO F O M O S F I CA N D O
( P Á G . 1 4 )
ANTÓNIO JÚLIO F E STA PA R A U M
( P Á G . 1 6 )
85º ANIVERSÁRIO DO RIVOLI
FOC O DE SLOCAÇÕE S
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
76
A convite da Universidade Lusófona do Porto, Victor Erice – nascido em 1940 e um dos cineastas mais secretos e relevantes do nosso tempo – profere uma masterclass e acompanha um ciclo retrospetivo da sua obra, numa iniciativa organizada em conjunto pela Universidade Lu-sófona do Porto e o Teatro Municipal do Porto. O ciclo reúne algumas das películas mais representativas do autor madrileno, abrindo, na pre-sença do cineasta, com “El espíritu de la colmena” (1973). O programa privilegia a leitura cronológica duma obra rara pautada pelo humanis-mo e pelo olhar contemplativo, desenvolvida ao longo de quatro déca-das até à curta-metragem “Cristales Rotos”, produzida no âmbito da Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura e dedicada ao encerra-mento de uma das maiores fábricas têxteis do Vale do Ave. Victor Erice integrou o júri do Festival de Cannes em 2010 e foi premiado na 67ª edição do Festival de Locarno em 2014, com o Leopardo de Carreira pelo conjunto da sua obra.
Esta sessão marca o regresso de Nuno Júdice, nome maior da poesia portuguesa, às “Quintas de Leitura”. Um espetáculo construído à volta do seu livro “A Convergência dos Ventos”. Foi neste universo poético que Mariana, a Miserável se inspirou para construir a imagem da ses-são. Num primeiro momento, Inês Pedrosa conversará com o poeta convidado sobre a sua obra. Seguem-se as leituras, desta feita a cargo de Ana Celeste Ferreira, Pedro Lamares e do próprio poeta convidado. Entre poemas, a voz de Teia Campos. O convidado musical é Samuel Úria. Como alguém disse, estamos perante “meio homem, meio gos-pel, mãos de fado e pés de roque enrole”. Apresentará alguns temas do seu mais recente disco “Carga de Ombro”.
C I N E M ADE QUA 11 A SE X 13 JAN
L I T E R AT U R AQUI 19 JAN ⁄ 22H00
U N I V E R S I D A D E LU S Ó F O N A D O P O RTO , G R A N D E A U D I T Ó R I O M O & A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L IE N T R A D A G R AT U I TA • M / 1 2
A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R E7,5 0 E U R • M / 1 2
MULTIPLE X 201 7:VICTOR ERICE
C I N E M A F RO M W E D 11 T H TO F R I 1 3 T H JA N
At the invitation of Universidade Lusófona do Porto,
Víctor Erice – born in 1940 and one of the most se-
cret and important filmmakers of our time – offers
a masterclass and accompanies a retrospective cycle
of his work, in an initiative jointly organised by Uni-
versidade Lusófona do Porto and the Teatro Munic-
ipal do Porto. The cycle brings some of the Madrid
director’s most representative films, opening, in his
presence, with “El espíritu de la colmena” (1973).
PROGR AMA
Q UA 11 ⁄ 1 0 H 0 0MASTERCL AS S VICTOR ERICE
U N I V E R S I DA D E LU S Ó F O N A D O P O RTO
Q UA 11 ⁄ 2 1 H 3 0EL E SPÍRITU DE L A C OLMENA ( 97 ’ )
G R A N D E AU D I T Ó R I O M O • R I VO L I
Q U I 1 2 ⁄ 1 8 H 0 0ALUMBRAMIENTO (TEN MINUTES OLDER)
L A MORTE ROUGE CRISTALES ROTOS (CENTRO HISTÓRICO)
( 8 0 ’ ) AU D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
Q U I 1 2 ⁄ 2 1 H 3 0EL SUR ( 9 5 ’ )
AU D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
S E X 1 3 ⁄ 1 8 H 0 0EL S OL DEL MEMBRILLO ( 1 4 0 ’ )
AU D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
Todos os filmes apresentados serão legendadosem português
QUINTAS DE LEITUR A⁄
A C ONVERGÊNCIA DO S VENTO S
L I T E R AT U R E T H U 1 9 T H JA N ⁄ 1 0 P M
This session marks the return of Nuno Júdice, a lead-
ing name in Portuguese poetry, to “Quintas de Lei-
tura”. A show constructed around his book “A Con-
vergência dos Ventos”. This was the poetic world that
inspired Mariana, a Miserável to construct the image
for the session. First of all, Inês Pedrosa will converse
with the poet about his work. This will be followed
by readings, by Ana Celeste Ferreira, Pedro Lamares
and the guest poet himself. Between poems, the voice
of Tea Campos. The guest musician is Samuel Úria.
As someone said, we are in the presence of a person
who is “half human, half gospel, with fado hands and
rock’n’roll feet”. He will present some songs from his
latest recording “Carga de Ombro”.
Nuno JúdiceInês Pedrosa
Ana Celeste FerreiraPedro LamaresTeia Campos,Samuel Úria
Mariana, a Miserável
Imag
em ©
Mar
ian
a a
Mis
eráv
el
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
C I N E M ADE QUA 26 A DOM 2 9 JAN
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I3,5 0 E U R P O R S E S S Ã O • M / 1 2
KINO⁄
MO STR A DE CINEMA DE E XPRE S SÃO ALEMÃ
A KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, já na sua 14ª edição, apresenta em 2017 as mais recentes produções de língua alemã nas salas de cinema portuguesas e passa, mais uma vez, pela cidade do Porto, apresentando no Teatro Rivoli e no Cinema Passos Manuel. Esta mostra de cinema, com a duração de quatro dias, abre este ano com o mais recente filme de Doris Dörrie, “Grüße aus Fukushima” (“Fukushima, Meu Amor”), um filme que narra, num contexto extremamente atual, a viagem de uma jovem mulher ao Japão – e a busca de si mesma. Esta procura existencial, nas suas diversas vertentes, é apenas um dos vá-rios temas que marcam o programa deste ano que, a par dos grandes nomes, dá a conhecer novamente filmes de jovens realizadores e que, também do ponto de vista geográfico, oferece um olhar para um qua-dro mais alargado.
Toda a programação disponível em www.goethe.de/portugal/kino
C I N E M A F RO M W E D 2 6 T H TO S U N 2 9 T H JA N
In 2017 KINO – German Film Festival, now in its
14th year, is presenting the latest German-language
productions in Portuguese cinemas and once again
visiting the city of Porto, at Teatro Rivoli and Cin-
ema Passos Manuel. This film festival, which lasts
four days, opens this year with the latest film by Do-
ris Dörrie, “Grüße aus Fukushima”, a film that nar-
rates, in an extremely topical context, the journey of
a young woman to Japan – and her search for herself.
Further information avalable at
www.goethe.de/portugal/kino
A P O I O :
2 1 JAN
85ºANIVERSÁRIO
TE ATRO RIVOLIMARC O DA SILVA FERREIR A
NUNO C OELHO
JOANA G AMA , LUÍS FERNANDE S & RICARDO JACINTO
TIAGO PEREIR A , GRUPO DE PERCUS SÃO DE VALHELHAS
& SENSIBLE S OCCERS
JOCLÉCIO A ZEVEDO
ANTÓNIO JÚLIO
DRUMMING
VALTER HUGO MÃE
ELISABE TH L AMBECK
NUNO PRE TO
S ONO SC OPIA
MARTA BERNARDE S
JOANA CASTRO
EMANUEL DE S OUSA
2 1 JANUARY
85TH ANNIVERSARY OF THE RIVOLI THE ATRE
T H E AT R E SAT 2 8 T H JA N ⁄ 4 P M & 5 : 3 0 P M
“In comic books, each panel tells part of a story.
In this book, which is not a comic book or anything
like one, every little panel (of fabric) also has a story to
tell. There is a patchwork quilt, a grandmother with
a good memory and lots of attentive grandchildren.
At bedtime, no books are needed: the grandmother
just has to look at the quilt and all the characters
and plots that live there, for the session to start...”
— in A Manta, published by Planeta Tangerina
Romeu Costa studied at the Lisbon Theatre and
Film School. While working as an actor, he also
worked as coordinator and director of artistic pro-
jects with young non-actors and researchers. For Cul-
turgest, he co-created o show “Enquanto Vivermos”
with Pedro Gil. He is currently coordinating artistic
projects for the “Maratona de Saúde” competition for
the Gulbenkian Foundation and teaches the Science
Communication course at Universidade Nova de Lis-
boa’s Doctoral School.
Texto Isabel Minhós Martins • Criação e
direção artística Romeu Costa • Interpretação
Carla Galvão • Animação e edição Marta Costa, em parceria com os alunos
do módulo Animação da Escola Superior de Artes
e Design das Caldas da Rainha (sob supervisão do professor Fernando
Galrito) • Espaço cénico e figurinos Marta Carreiras
• Música Rui Rebelo
• Coordenação Técnica Nuno Figueira • Produção
Executiva Teresa Leal• Uma encomenda do Maria Matos Teatro
Municipal • Coprodução Teatro Municipal
do Porto, Cine-Teatro Constantino Nery
(Matosinhos), Maria Matos Teatro Municipal
(Lisboa) • Duração aprox. 40 mins • Lotação
maxima por sessão 80 participantes
Imag
em ©
Nun
o Fi
guei
ra
T E AT ROQUI 26 & SE X 2 7 JAN ⁄ 10H30 & 15H00 (SE S SÕE S E SC OL ARE S)
SÁB 28 JAN ⁄ 16H00 & 1 7H30
PA LC O D O A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R EC R I A N Ç A S E G RU P O S E S C O L A R E S 2,0 0 E U R • A D U LTO S 5,0 0 E U R • M /6
ROMEU C O STA⁄
A MANTAC O P RO D U Ç Ã O
“Nos livros aos quadradinhos, cada quadrado conta um pedaço de uma história. Neste livro, que não é um livro de banda-desenhada nem nada assim parecido, cada quadradinho (de tecido) tem também uma história para contar. Há uma manta de retalhos, uma avó com boa memória e muitos netos de ouvido atento. À noite, ao deitar, não são precisos livros: basta à avó olhar a manta e todas as personagens e en-redos que lá moram, para a sessão começar...” — em A Manta, edição Planeta Tangerina
Romeu Costa é formado pela Escola Superior de
Teatro e Cinema de Lisboa e tem vindo a desenvolver,
paralelamente ao trabalho de ator, a coordenação e
direção de projetos artísticos com jovens não-atores e
investigadores. Para a Culturgest, cocriou com Pedro
Gil o espetáculo “Enquanto Vivermos”. Atualmente,
coordena os projetos artísticos do concurso “Marato-
na da Saúde” para a Fundação Gulbenkian e leciona
o curso de Comunicação de Ciência na Escola Dou-
toral da Universidade Nova de Lisboa.
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
C I N E M ADE QUA 26 A DOM 2 9 JAN
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I3,5 0 E U R P O R S E S S Ã O • M / 1 2
KINO⁄
MO STR A DE CINEMA DE E XPRE S SÃO ALEMÃ
A KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, já na sua 14ª edição, apresenta em 2017 as mais recentes produções de língua alemã nas salas de cinema portuguesas e passa, mais uma vez, pela cidade do Porto, apresentando no Teatro Rivoli e no Cinema Passos Manuel. Esta mostra de cinema, com a duração de quatro dias, abre este ano com o mais recente filme de Doris Dörrie, “Grüße aus Fukushima” (“Fukushima, Meu Amor”), um filme que narra, num contexto extremamente atual, a viagem de uma jovem mulher ao Japão – e a busca de si mesma. Esta procura existencial, nas suas diversas vertentes, é apenas um dos vá-rios temas que marcam o programa deste ano que, a par dos grandes nomes, dá a conhecer novamente filmes de jovens realizadores e que, também do ponto de vista geográfico, oferece um olhar para um qua-dro mais alargado.
Toda a programação disponível em www.goethe.de/portugal/kino
C I N E M A F RO M W E D 2 6 T H TO S U N 2 9 T H JA N
In 2017 KINO – German Film Festival, now in its
14th year, is presenting the latest German-language
productions in Portuguese cinemas and once again
visiting the city of Porto, at Teatro Rivoli and Cin-
ema Passos Manuel. This film festival, which lasts
four days, opens this year with the latest film by Do-
ris Dörrie, “Grüße aus Fukushima”, a film that nar-
rates, in an extremely topical context, the journey of
a young woman to Japan – and her search for herself.
Further information avalable at
www.goethe.de/portugal/kino
A P O I O :
T E AT ROQUI 26 & SE X 2 7 JAN ⁄ 10H30 & 15H00 (SE S SÕE S E SC OL ARE S)
SÁB 28 JAN ⁄ 16H00 & 1 7H30
PA LC O D O A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R EC R I A N Ç A S E G RU P O S E S C O L A R E S 2,0 0 E U R • A D U LTO S 5,0 0 E U R • M /6
ROMEU C O STA⁄
A MANTAC O P RO D U Ç Ã O
“Nos livros aos quadradinhos, cada quadrado conta um pedaço de uma história. Neste livro, que não é um livro de banda-desenhada nem nada assim parecido, cada quadradinho (de tecido) tem também uma história para contar. Há uma manta de retalhos, uma avó com boa memória e muitos netos de ouvido atento. À noite, ao deitar, não são precisos livros: basta à avó olhar a manta e todas as personagens e en-redos que lá moram, para a sessão começar...” — em A Manta, edição Planeta Tangerina
Romeu Costa é formado pela Escola Superior de
Teatro e Cinema de Lisboa e tem vindo a desenvolver,
paralelamente ao trabalho de ator, a coordenação e
direção de projetos artísticos com jovens não-atores e
investigadores. Para a Culturgest, cocriou com Pedro
Gil o espetáculo “Enquanto Vivermos”. Atualmente,
coordena os projetos artísticos do concurso “Marato-
na da Saúde” para a Fundação Gulbenkian e leciona
o curso de Comunicação de Ciência na Escola Dou-
toral da Universidade Nova de Lisboa.
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
Comemoramos o aniversário do Rivoli (20 de janeiro de 1932) com uma festa que dura quinze horas e que, através de uma programação non--stop, dá ao público a oportunidade de descobrir novas criações, gran-de parte delas em estreia e imaginadas por artistas da nossa cidade. Com sete espetáculos (quatro deles para os mais novos), quatro con-certos, duas instalações, uma exposição e uma festa no final da noite, vamos poder circular livremente pelo Rivoli percorrendo nove diferen-tes espaços, cruzando as diferentes áreas de programação presentes na temporada. Sonoscopia, Drumming Grupo de Percussão, Joana Gama com Luís Fernandes e Ricardo Jacinto e um inusitado concerto proposto pela Matéria Prima, que junta Tiago Pereira com o Grupo de Percussão de Valhelhas e os Sensible Soccers, fazem com que, no aniversário, a mú-sica tenha um papel preponderante. A dança está presente durante todo o dia, com projetos imaginados por Elisabeth Lambeck e por Joclécio Azevedo que, para esta ocasião, se faz acompanhar pela Orquestra da Faculdade de Engenharia da Uni-versidade do Porto (FEUP). O novo espectáculo do coreógrafo Marco da Silva Ferreira é apresentado em horário nobre no Grande Auditó-rio, em estreia mundial, fazendo jus ao acompanhamento que o Teatro Municipal do Porto tem feito a este promissor artista. No teatro, Nuno Preto, um dos intérpretes do Teatro da Palmilha Dentada, apresenta um novo trabalho para toda a família e António Júlio uma nova criação. A literatura também faz parte desta festa através da voz e das palavras de Marta Bernardes e Valter Hugo Mãe.
Duas instalações de Joana Castro e Emanuel de Sousa transitam da cena – de onde as pudemos ver na temporada passada – para os fo-yers dos auditórios, transformando-os através do som e da luz. E por-que este aniversário traz com ele a memória do Teatro emblemático da cidade e dos seus 85 anos de história, convidamos o designer e inves-tigador Nuno Coelho a “mergulhar” nos arquivos do Rivoli, propiciando uma exposição que revela o que raramente se vê.
Guardem este sábado para o Rivoli, vamos celebrar o Teatro da cidade.
The anniversary of the Rivoli (opened on 20th Jan-
uary 1932) will be commemorated with a 15-hour
party, featuring a non-stop programme, that will give
the public the opportunity to discover new work,
much of which created by the city’s own performers
and staged for the first time. With seven shows (four
for a younger audience), four concerts, two instal-
lations, an exhibition and a party at the end of the
night, it will be possible to move freely around the
Rivoli and visit all nine of the different venues used
in the programme for the current season.
Sonoscopia, Drumming Grupo de Percussão, Joa-
na Gama with Luís Fernandes and Ricardo Jacinto,
and a surprising concert proposed by Matéria Pri-
ma that combines Tiago Pereira with the Grupo de
Percussão de Valhelhas and Sensible Soccers ensure
that music plays a central role during the anniver-
sary celebrations.
Dance also features throughout the day, with projects
created by Elisabeth Lambeck and Joclécio Azevedo,
who, for this occasion, will be accompanied by the
Orchestra of the Faculty of Engineering, University
of Porto (FEUP). The new show by choreographer
Marco da Silva Ferreira will have its world premiere
during the prime time slot at the Grand Auditorium,
in keeping with Teatro Municipal do Porto’s support
for this promising performer. In theatre, Nuno Preto,
one of the members of the Teatro da Palmilha Den-
tada, will present a new play for all the family, while
António Júlio will stage a new show. Literature will
also feature through the voice and words of Marta
Bernardes and Valter Hugo Mãe.
Two installations by Joana Castro and Emanuel de
Sousa will transfer from the stage – where they were
shown last season – to the foyers of the auditoriums,
transformed by the effect of sound and light. And be-
cause this anniversary brings with it the memory of
the city’s emblematic theatre and its 85 years of histo-
ry, we have invited the designer and researcher Nuno
Coelho to “dive” into the Rivoli’s archives and organise
an exhibition that reveals what is rarely seen.
Set Saturday aside for Rivoli, so we can celebrate
the city’s theatre.
7 E SPE TÁCULO S , 4 C ONCERTO S , 2 INSTAL AÇÕE S ,
1 E XPO SIÇÃO, 1 FE STA
9 E SPAÇO S DIFERENTE S DE APRE SENTAÇÃO
115 ARTISTAS
ENTR ADA GR ATUITA
I N STA L A Ç Ã ODA S 11 H 0 0 À S 2 H 0 0
JOANA CASTRO, EMANUEL DE S OUSAF OY E R S AU D I T Ó R I O S • R I VO L I
DA N Ç A ⁄ T E AT RO ⁄ M Ú S I CA ⁄ L I T E R AT U R ADA S 11 H 0 0 À S 1 3 H 0 0
ELISABE TH L AMBECK ⁄ MARTA BERNARDE S ⁄ NUNO PRE TO ⁄
S ONO SC OPIAV Á R I O S E S PA Ç O S • R I VO L I
DA N Ç A ⁄ T E AT RO ⁄ M Ú S I CA ⁄ L I T E R AT U R ADA S 1 5 H 0 0 À S 1 7 H 0 0
ANTÓNIO JÚLIO ⁄ DRUMMING GP ⁄ JOCLÉCIO A ZEVED O ⁄
VALTER HUGO MÃEV Á R I O S E S PA Ç O S • R I VO L I
E X P O S I Ç Ã OD E S Á B 2 1 JA N A S E X 24 M A R
I N AU G U R A Ç Ã O : S Á B 2 1 JA N ⁄ 1 7 H 3 0NUNO C OELHO
⁄5º CADERNO – ENSAIO S OBRE O S
ARQUIVO S DO RIVOLIF OY E R 3 º P I S O • R I VO L I
2 1 JAN 85º ANIVERSÁRIO
TE ATRO RIVOLI
M Ú S I CA1 8 H 3 0
JOANA G AMA , LUÍS FERNANDE S & RICARDO JACINTO
⁄HARMONIE SC O P RO D U Ç Ã O
AU D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
DA N Ç A2 1 H 3 0
MARC O DA SILVA FERREIR A⁄
BROTHERE ST R E I A
G R A N D E AU D I T Ó R I O M O • R I VO L I
M Ú S I CA2 3 H 3 0
TIAGO PEREIR A , GRUPO DE PERCUS SÃO DE VALHELHAS
& SENSIBLE S OCCERS S U B - PA LC O & CA F É - C O N C E RTO • R I VO L I
F E STA0 0 H 0 0
MVRIA DJ SE T PA S S O S M A N U E L
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
C I N E M ADE QUA 26 A DOM 2 9 JAN
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I3,5 0 E U R P O R S E S S Ã O • M / 1 2
KINO⁄
MO STR A DE CINEMA DE E XPRE S SÃO ALEMÃ
A KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, já na sua 14ª edição, apresenta em 2017 as mais recentes produções de língua alemã nas salas de cinema portuguesas e passa, mais uma vez, pela cidade do Porto, apresentando no Teatro Rivoli e no Cinema Passos Manuel. Esta mostra de cinema, com a duração de quatro dias, abre este ano com o mais recente filme de Doris Dörrie, “Grüße aus Fukushima” (“Fukushima, Meu Amor”), um filme que narra, num contexto extremamente atual, a viagem de uma jovem mulher ao Japão – e a busca de si mesma. Esta procura existencial, nas suas diversas vertentes, é apenas um dos vá-rios temas que marcam o programa deste ano que, a par dos grandes nomes, dá a conhecer novamente filmes de jovens realizadores e que, também do ponto de vista geográfico, oferece um olhar para um qua-dro mais alargado.
Toda a programação disponível em www.goethe.de/portugal/kino
C I N E M A F RO M W E D 2 6 T H TO S U N 2 9 T H JA N
In 2017 KINO – German Film Festival, now in its
14th year, is presenting the latest German-language
productions in Portuguese cinemas and once again
visiting the city of Porto, at Teatro Rivoli and Cin-
ema Passos Manuel. This film festival, which lasts
four days, opens this year with the latest film by Do-
ris Dörrie, “Grüße aus Fukushima”, a film that nar-
rates, in an extremely topical context, the journey of
a young woman to Japan – and her search for herself.
Further information avalable at
www.goethe.de/portugal/kino
A P O I O :
T E AT ROQUI 26 & SE X 2 7 JAN ⁄ 10H30 & 15H00 (SE S SÕE S E SC OL ARE S)
SÁB 28 JAN ⁄ 16H00 & 1 7H30
PA LC O D O A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R EC R I A N Ç A S E G RU P O S E S C O L A R E S 2,0 0 E U R • A D U LTO S 5,0 0 E U R • M /6
ROMEU C O STA⁄
A MANTAC O P RO D U Ç Ã O
“Nos livros aos quadradinhos, cada quadrado conta um pedaço de uma história. Neste livro, que não é um livro de banda-desenhada nem nada assim parecido, cada quadradinho (de tecido) tem também uma história para contar. Há uma manta de retalhos, uma avó com boa memória e muitos netos de ouvido atento. À noite, ao deitar, não são precisos livros: basta à avó olhar a manta e todas as personagens e en-redos que lá moram, para a sessão começar...” — em A Manta, edição Planeta Tangerina
Romeu Costa é formado pela Escola Superior de
Teatro e Cinema de Lisboa e tem vindo a desenvolver,
paralelamente ao trabalho de ator, a coordenação e
direção de projetos artísticos com jovens não-atores e
investigadores. Para a Culturgest, cocriou com Pedro
Gil o espetáculo “Enquanto Vivermos”. Atualmente,
coordena os projetos artísticos do concurso “Marato-
na da Saúde” para a Fundação Gulbenkian e leciona
o curso de Comunicação de Ciência na Escola Dou-
toral da Universidade Nova de Lisboa.
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
I N STA L A Ç Õ E SSÁB 2 1 JAN ⁄ DAS 11H00 ÀS 2H00
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
1 3
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
1 2
EMANUEL DE S OUSA⁄G
F OY E R D O G R A N D E AU D I T Ó R I O M O • R I VO L I
Na escuridão da vasta blackbox teatral, a coleção de
estruturas parece flutuar livremente no espaço, à de-
riva, distantes das fachadas, despregadas das pare-
des, despojadas do texto e da imagem que lhes daria
sentido, na impossibilidade de narrar à posteriori a
própria impotência de anunciar um evento passado,
presente, futuro. A instalação é parte integrante do
dispositivo cenográfico da produção “GH” da Ponto
Teatro, em coprodução com o TMP, que estreou no
Teatro Campo Alegre, em abril de 2016.
Emanuel de Sousa nasceu em Espinho, em 1980.
Arquiteto, cenógrafo e encenador, desenvolve pesqui-
sa em torno de práticas espaciais críticas, cruzando
os campos disciplinares da arte, arquitetura e das
artes performativas. Fundador e diretor artístico da
Ponto Teatro desde 2011.
I N STA L AT I O N S SAT 2 1 ST JA N ⁄ F RO M 11 A M TO 2 A M
In the darkness of vast theatrical blackbox, the col-
lection of structures appears to float freely in the
space, drifting, far from façades, disconnected from
walls, stripped of the text and images that would
give them meaning, in the impossibility of narrating
a posteriori the very powerlessness of announcing a
past, present, future event.
Emanuel de Sousa was born in Espinho, in 1980.
An architect, set designer and theatre director, he
has developed research on critical spatial practices,
crossing the disciplinary fields of art, architecture
and performance arts. Founder and artistic director
of Ponto Teatro since 2011.
JOANA CASTRO⁄
PAR ADISUMF OY E R D O AU D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
A partir do projeto coreográfico “Partículas douradas
num mundo quase sempre vestido de preto”, estreado
em 2015 no Auditório do Teatro Campo Alegre, trans-
porto a instalação criada na peça, para um novo lu-
gar, no foyer do Auditório IAC do Teatro Rivoli, como
objecto independente.
“Paradisum” é uma cidade embalada em plástico, in-
finitamente em construção, amplificando um mundo
que se fabrica cá dentro e lá fora ao mesmo tempo.
Observamos e somos observados, como uma repre-
sentação da nossa própria existência, em permanente
expansão. Mas no sentido inverso. — Joana Castro
Conceção, banda sonora, desenho de luz e instalaçãoJoana Castro
Colaboração e assistência técnica Fábio FerreiraAgradecimentos F. Ribeiro e Sonoscopia
Joana Castro (1988) concluiu o curso em dança no
Balleteatro Escola Profissional em 2006, em 2008 fre-
quenta o curso PEPCC do Fórum Dança e em 2013 o
DanceWeb Schoolarship Program. Como cocriadora
e/ou performer tem colaborado em peças de Né Bar-
ros, Victor Hugo Pontes, Ana Borralho e João Ga-
lante, Flávio Rodrigues, Joana Providência, Joclécio
Azevedo, entre outros. Desde 2009 que desenvolve
o seu próprio trabalho.
I N STA L AT I O N S SAT 2 1 ST JA N ⁄ F RO M 11 A M TO 2 A M
“Paradisum” is a city packaged in plastic, infinitely
under construction, amplifying a world that is manu-
factured in here and out there at the same time. We
observe and we are observed, as a representation of
our very existence, in permanent expansion. But in
the opposite direction. — Joana Castro
Joana Castro (1988). After completing the dance
course at Balleteatro Escola Profissional in 2006, she
attended the PEPCC (Choreographic Study, Research
and Creation Programme) course at Fórum Dança in
2008. As co-creator and/or performer she has worked
on pieces with Né Barros, Victor Hugo Pontes, Ana
Borralho and João Galante, Flávio Rodrigues, Joa-
na Providência and Joclécio Azevedo, among others.
Imag
ens
© D
irei
tos
Res
erva
dos
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
C I N E M ADE QUA 26 A DOM 2 9 JAN
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I3,5 0 E U R P O R S E S S Ã O • M / 1 2
KINO⁄
MO STR A DE CINEMA DE E XPRE S SÃO ALEMÃ
A KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, já na sua 14ª edição, apresenta em 2017 as mais recentes produções de língua alemã nas salas de cinema portuguesas e passa, mais uma vez, pela cidade do Porto, apresentando no Teatro Rivoli e no Cinema Passos Manuel. Esta mostra de cinema, com a duração de quatro dias, abre este ano com o mais recente filme de Doris Dörrie, “Grüße aus Fukushima” (“Fukushima, Meu Amor”), um filme que narra, num contexto extremamente atual, a viagem de uma jovem mulher ao Japão – e a busca de si mesma. Esta procura existencial, nas suas diversas vertentes, é apenas um dos vá-rios temas que marcam o programa deste ano que, a par dos grandes nomes, dá a conhecer novamente filmes de jovens realizadores e que, também do ponto de vista geográfico, oferece um olhar para um qua-dro mais alargado.
Toda a programação disponível em www.goethe.de/portugal/kino
C I N E M A F RO M W E D 2 6 T H TO S U N 2 9 T H JA N
In 2017 KINO – German Film Festival, now in its
14th year, is presenting the latest German-language
productions in Portuguese cinemas and once again
visiting the city of Porto, at Teatro Rivoli and Cin-
ema Passos Manuel. This film festival, which lasts
four days, opens this year with the latest film by Do-
ris Dörrie, “Grüße aus Fukushima”, a film that nar-
rates, in an extremely topical context, the journey of
a young woman to Japan – and her search for herself.
Further information avalable at
www.goethe.de/portugal/kino
A P O I O :
T E AT ROQUI 26 & SE X 2 7 JAN ⁄ 10H30 & 15H00 (SE S SÕE S E SC OL ARE S)
SÁB 28 JAN ⁄ 16H00 & 1 7H30
PA LC O D O A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R EC R I A N Ç A S E G RU P O S E S C O L A R E S 2,0 0 E U R • A D U LTO S 5,0 0 E U R • M /6
ROMEU C O STA⁄
A MANTAC O P RO D U Ç Ã O
“Nos livros aos quadradinhos, cada quadrado conta um pedaço de uma história. Neste livro, que não é um livro de banda-desenhada nem nada assim parecido, cada quadradinho (de tecido) tem também uma história para contar. Há uma manta de retalhos, uma avó com boa memória e muitos netos de ouvido atento. À noite, ao deitar, não são precisos livros: basta à avó olhar a manta e todas as personagens e en-redos que lá moram, para a sessão começar...” — em A Manta, edição Planeta Tangerina
Romeu Costa é formado pela Escola Superior de
Teatro e Cinema de Lisboa e tem vindo a desenvolver,
paralelamente ao trabalho de ator, a coordenação e
direção de projetos artísticos com jovens não-atores e
investigadores. Para a Culturgest, cocriou com Pedro
Gil o espetáculo “Enquanto Vivermos”. Atualmente,
coordena os projetos artísticos do concurso “Marato-
na da Saúde” para a Fundação Gulbenkian e leciona
o curso de Comunicação de Ciência na Escola Dou-
toral da Universidade Nova de Lisboa.
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
DA N Ç A ⁄ T E AT RO ⁄ M Ú S I CA ⁄ L I T E R AT U R ASÁB 2 1 JAN ⁄ DAS 11H00 ÀS 13H00
E N T R A D A G R AT U I TA • M /6
T E AT RONUNO PRE TO
⁄FOMO S FICANDO
E ST R E I AS A L A D E F U M O 2 º P I S O • R I VO L I
Eu sou vizinho de mil histórias que, tal como eu, fo-
ram ficando... bem perto. Testemunhas e testemu-
nhos de que o meu corpo é bem mais que uma pedra.
Quero que me aprendas e me contes, que me contes
como fui ficando. Como fomos ficando. – Nuno Preto
Criação e Interpretação Nuno PretoDuração aprox. 20 mins
Nuno Preto nasceu em 1981 e formou-se na Esco-
la Artística Soares dos Reis, no curso de cerâmica.
É nessa altura membro fundador do grupo de artes
circenses, Círculo de Fogo. Tirou o Curso de Teatro na
vertente de interpretação na ESMAE. Membro fun-
dador do Mau Artista, onde colaborou como ator, en-
cenador e dramaturgo. Trabalha regularmente como
professor convidado na ESMAE e FEUP. Desde 2011
que faz parte da companhia Teatro da Palmilha Den-
tada, com a qual tem vindo a realizar várias produ-
ções como ator.
T H E AT R E SAT 2 1 ST JA N ⁄ 11 A M
I am the neighbour of a thousand stories that, like
myself, end up ... close by. Witnesses and evidence
that my body is much more than a stone. I want you
to learn me and tell me, to tell me how I have ended
up. How we have ended up. – Nuno Preto
Nuno Preto was born in 1981 and studied cerami-
cs at Escola Artística Soares dos Reis. He studied
theatre (performance) at ESMAE. He was a founding
member of Mau Artista, with which he worked as an
actor, director and playwright. He regularly works as
a visiting lecturer at ESMAE and FEUP.
L I T E R AT U R AMARTA BERNARDE S
⁄E STÓRIAS DO PÓ
CA F É - C O N C E RTO 3 º P I S O • R I VO L I
“Estórias do Pó” é uma experiência-oficina em am-
biente cénico, pensada para crianças e famílias, cen-
trada na exploração das muitas ideias de Tempo.
A partir de um texto-colagem criado pelos partici-
pantes, uma plataforma de desenho em tempo real é
disponibilizada para que possam, em conjunto, expe-
rimentar um pequeno momento de improvisação que
inclui a narrativa, o desenho e a composição sonora.
Textos e Desenho Marta Bernardes Sonoplastia / Música em Tempo Real Pedro Moura
Duração aprox. 20 mins
Marta Bernardes (1983, Porto) licenciou-se em Pin-
tura pela FBAUP em 2006 onde leccionou entre 2010
e 2012. Desde 2005 apresenta-se regularmente ao pú-
blico tanto com trabalho plástico e audiovisual, como
com peças de pendor performativo-teatral, poético
e musical. Apresentou obra em Portugal, Espanha,
Itália, Tunísia, França, Brazil, Marrocos e Canadá.
L I T E R AT U R E SAT 2 1 ST JA N ⁄ 11 A M
“Estórias do pó” is a workshop-experience on a sta-
ge, designed for children and families, focusing on
exploration of the many ideas of Time. Based on a
text-collage created by the participants, a platform
of real-time drawing is made available so that they
can, together, experience a brief moment of impro-
visation that includes narrative, drawing and sou-
nd composition.
Marta Bernardes (1983, Porto) has a degree in Pain-
ting from FBAUP (2006) where she taught from 2010
to 2012. Since 2005 she has regularly performed with
both artistic and audiovisual work, and with theatri-
cal-performance, poetry and musical works.
M Ú S I CAS ONO SC OPIA
⁄DAS G AVE TAS NASCEM S ONS
S U B - PA LC O • R I VO L I
Um pequeno armário encontrou um outro armário, e
juntaram-se. Logo depois encontraram outros dois...
E o que acham que aconteceu? Pois! E assim con-
tinuaram. Como qualquer armário, também estes
gostavam de guardar coisas, mas neste caso coisas
muito especiais: sons. “Das Gavetas Nascem Sons” é
um objeto/instrumento musical coletivo que surgiu
a convite da “Casa das Brincadeiras”, um dos proje-
tos do festival Manobras no Porto, que decorreu em
2012 e 2013.
Conceção Henrique Fernandes, Casa das Brincadeiras Apoio à montagem e construção Sandra Neves
e Emanuel Santos Monitor Henrique Fernandes e Patrícia Caveiro
Produção executiva Patrícia Caveiro Produção Sonoscopia
Duração aprox. 20 mins
A Sonoscopia é uma associação/plataforma de cria-
ção, produção e promoção de projetos artísticos e
educativos. Centra-se essencialmente nas áreas da
música experimental, improvisada e electroacusti-
cada, na exploração e investigação sonora e no seu
cruzamento interdisciplinar com a literatura, a dan-
ça, o teatro e as artes visuais.
M U S I C SAT 2 1 ST JA N ⁄ 11 A M
A small cupboard met another cupboard, and they
got together. Immediately afterwards they met two
others ... And what do you think happened? Exactly!
And so it continued. Like all cupboards, these also
liked to keep THINGS, but in this case very special
things: sounds.
Sonoscopia is an association/platform for the crea-
tion, production and promotion of artistic and edu-
cational projects. It focuses mainly on the areas of
experimental, improvised and electro-acoustic mu-
sic, on sound exploitation and research and on their
intersecting with literature, dance, theatre and the
visual arts.
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017TE
ATR
O M
UN
ICIP
AL D
O P
OR
TO •
RIV
OLI
• C
AMP
O A
LEG
RE
• JA
NE
IRO
⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ M
AR
ÇO
20
17
DA N Ç AELISABE TH L AMBECK
⁄DISTR AÍDO
E ST R E I A5 º P I S O • R I VO L I
Três amigos deslocam-se para a festa do 85º Aniver-
sário. Durante a viagem, perdem a noção do tempo
e espaço enquanto se distraem com os seus mundos
imaginários, provocados pelas recordações de nasci-
mentos e festas de aniversário. Com o apoio do públi-
co, flutuam entre a realidade e a fantasia, mas têm
que prestar atenção ao tempo que passa para não
chegarem tarde à festa de aniversário.
Coreografia Elisabeth LambeckIntérpretes Diana Vieira, Francisco Pinho,
Joana Couto/Liliana OliveiraDuração aprox. 20 mins
Elisabeth Lambeck trabalha como bailarina profis-
sional desde 2000, logo após concluir o Curso Supe-
rior de Dança na Fontys Hogescholen, Tilburg (NL).
Desde 2000 trabalhou com Carte Blanche, Dance-
theatre of Nurnberg e Conny Janssen Danst, assim
como com os coreógrafos Sharon Eyal, Stijn Celis,
Jorma Elo, Conny Janssen, Daniela Kurz, Rui Horta
e outros Atualmente é professora de Dança Contem-
porânea no Ginasiano Escola de Dança em Gaia e en-
quanto coreógrafa esta finalizar a sua nova criação
“Harmida” para a Companhia KALE.
D A N C E SAT 2 1 ST JA N ⁄ 11 A M
Three friends on their way to the 85th year birthday
party. During their travel they loose track of time and
space while being distracted by their imaginary wor-
lds that are provoked by everything that has to do
with birth, birthdays and birthday parties.
Elisabeth Lambeck began her career as a professio-
nal dancer in 2000, immediately after completing a
degree in dance at Fontys Hogescholen, Tilburg (NL).
She currently teaches Contemporary Dance at the
Ginasiano Escola de Dança in Gaia and as a choreo-
grapher is completing her new creation HARMIDA
for the Company KALE.
Imag
ens
© D
irei
tos
Res
erva
dos
1 51 4
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
C I N E M ADE QUA 26 A DOM 2 9 JAN
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I3,5 0 E U R P O R S E S S Ã O • M / 1 2
KINO⁄
MO STR A DE CINEMA DE E XPRE S SÃO ALEMÃ
A KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, já na sua 14ª edição, apresenta em 2017 as mais recentes produções de língua alemã nas salas de cinema portuguesas e passa, mais uma vez, pela cidade do Porto, apresentando no Teatro Rivoli e no Cinema Passos Manuel. Esta mostra de cinema, com a duração de quatro dias, abre este ano com o mais recente filme de Doris Dörrie, “Grüße aus Fukushima” (“Fukushima, Meu Amor”), um filme que narra, num contexto extremamente atual, a viagem de uma jovem mulher ao Japão – e a busca de si mesma. Esta procura existencial, nas suas diversas vertentes, é apenas um dos vá-rios temas que marcam o programa deste ano que, a par dos grandes nomes, dá a conhecer novamente filmes de jovens realizadores e que, também do ponto de vista geográfico, oferece um olhar para um qua-dro mais alargado.
Toda a programação disponível em www.goethe.de/portugal/kino
C I N E M A F RO M W E D 2 6 T H TO S U N 2 9 T H JA N
In 2017 KINO – German Film Festival, now in its
14th year, is presenting the latest German-language
productions in Portuguese cinemas and once again
visiting the city of Porto, at Teatro Rivoli and Cin-
ema Passos Manuel. This film festival, which lasts
four days, opens this year with the latest film by Do-
ris Dörrie, “Grüße aus Fukushima”, a film that nar-
rates, in an extremely topical context, the journey of
a young woman to Japan – and her search for herself.
Further information avalable at
www.goethe.de/portugal/kino
A P O I O :
T E AT ROQUI 26 & SE X 2 7 JAN ⁄ 10H30 & 15H00 (SE S SÕE S E SC OL ARE S)
SÁB 28 JAN ⁄ 16H00 & 1 7H30
PA LC O D O A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R EC R I A N Ç A S E G RU P O S E S C O L A R E S 2,0 0 E U R • A D U LTO S 5,0 0 E U R • M /6
ROMEU C O STA⁄
A MANTAC O P RO D U Ç Ã O
“Nos livros aos quadradinhos, cada quadrado conta um pedaço de uma história. Neste livro, que não é um livro de banda-desenhada nem nada assim parecido, cada quadradinho (de tecido) tem também uma história para contar. Há uma manta de retalhos, uma avó com boa memória e muitos netos de ouvido atento. À noite, ao deitar, não são precisos livros: basta à avó olhar a manta e todas as personagens e en-redos que lá moram, para a sessão começar...” — em A Manta, edição Planeta Tangerina
Romeu Costa é formado pela Escola Superior de
Teatro e Cinema de Lisboa e tem vindo a desenvolver,
paralelamente ao trabalho de ator, a coordenação e
direção de projetos artísticos com jovens não-atores e
investigadores. Para a Culturgest, cocriou com Pedro
Gil o espetáculo “Enquanto Vivermos”. Atualmente,
coordena os projetos artísticos do concurso “Marato-
na da Saúde” para a Fundação Gulbenkian e leciona
o curso de Comunicação de Ciência na Escola Dou-
toral da Universidade Nova de Lisboa.
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
DA N Ç A ⁄ T E AT RO ⁄ M Ú S I CA ⁄ L I T E R AT U R ASÁB 2 1 JAN ⁄ DAS 15H00 ÀS 1 7H00
DA N Ç AJOCLÉCIO A ZEVEDO
⁄ENSAIO C OM ORQUE STR A
E ST R E I A5 º P I S O • R I VO L I
Esta apresentação desdobra-se enquanto instalação
sonora e performance, tendo sido pensada especifi-
camente para o espaço do 5º piso do Teatro Rivoli.
Este trabalho começou a ser construído durante a
residência artística “A circulação das técnicas (mi-
cro coreografias em laboratório)”, desenvolvida na
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
(FEUP) entre maio e novembro de 2016. Nesta re-
sidência pensam-se as ligações e as relações entre o
laboratório e a performance, indagando a função da
técnica como instrumento, examinando procedimen-
tos de observação e experimentando ferramentas de
escrita performativa.
Coreografia, sonoplastia e interpretação Joclécio AzevedoParticipação e interpretação Orquestra Clássica da FEUP
Direção José Eduardo GomesDuração aprox. 20 mins
Joclécio Azevedo nasceu no Brasil, em 1969. Vive no
Porto desde 1990. Os seus trabalhos atravessam dife-
rentes disciplinas artísticas, tendo-se dedicado mais
intensamente à criação coreográfica a partir de 1999.
Tem participado regularmente em projetos de criação
e investigação, desenvolvendo colaborações e inte-
grando residências artísticas em diversos contextos.
D A N C E SAT 2 1 ST JA N ⁄ 3 P M
This presentation is both sound installation and per-
formance, having been designed specifically for the
space on the 5th floor of Teatro Rivoli. It began to be
constructed during the artistic residency “A circula-
ção das técnicas (micro coreografias em laboratório)”,
developed at the Faculty of Engineering of Porto Uni-
versity from May to November 2016.
Joclécio Azevedo was born in Brazil, in 1969. He
has lived in Porto since 1990. His work crosses over
various different artistic fields, having focused more
intensely on choreographic creation since 1999.
T E AT ROANTÓNIO JÚLIO
⁄FE STA PAR A UM
E ST R E I ACA F É - C O N C E RTO 3 º P I S O • R I VO L I
Há um homem sozinho numa sala em frente a uma
cortina. Está vestido para uma festa e segura balões.
Está tranquilo, à espera, e sorri: vai tudo correr bem.
Criação e interpretação António JúlioTexto Raquel S.
Imagem Nuno MatosApoio Teatro do BolhãoDuração aprox. 20 mins
António Júlio (Gaia, 1977) é intérprete e encenador
e desenvolve o seu trabalho a partir da cidade do Por-
to. É diretor do curso de Interpretação na ACE Escola
de Artes, e professor da mesma disciplina. Iniciou o
seu trabalho como intérprete em 1999 e desde en-
tão tem participado em projetos de teatro, dança e
performance. Trabalha como encenador desde 2004.
T H E AT R E SAT 2 1 ST JA N ⁄ 3 P M
There is a man alone in a room in front of a curtain.
He is dressed for a party and holding balloons. He is
calm, waiting, and smiling: everything will be fine.
António Júlio (Gaia, 1977) is a performer and direc-
tor; he works based in the city of Porto. He is the direc-
tor of the Performance course at ACE Escola das Ar-
tes, and teaches the same subject. He began working
as a performer in 1999 and since then has taken part
in theatre, dance and performance projects.
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017TE
ATR
O M
UN
ICIP
AL D
O P
OR
TO •
RIV
OLI
• C
AMP
O A
LEG
RE
• JA
NE
IRO
⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ M
AR
ÇO
20
17
M Ú S I CADRUMMING GRUPO DE PERCUS SÃO
⁄DRUMMING MARIMBA QUARTE T
S U B - PA LC O • R I VO L I
Este programa trata da natureza, não só poetica-
mente, como muitas das músicas a que estamos ha-
bituados, mas também de uma forma realista. Esta
pequena mostra de programa explora sonoridades
inauditas e imprevistas: uma voz espalhada e me-
tamorfoseada no espaço e mimada por um perfor-
mer, um quarteto de marimbas recriando pássaros
e sons do bosque…
Interpretação André Dias, João Tiago Dias,Miquel Bernat, Pedro Góis
Duração aprox. 20 mins
Vocacionado para a música contemporânea e de por-
tas abertas a todos os mundos sonoros, o Drumming
Grupo de Percussão afirma-se como um dos mais
importantes coletivos do género a nível internacio-
nal. Fundado e dirigido por Miquel Bernat, o grupo
constituiu-se em 1999.
M U S I C SAT 2 1 ST JA N ⁄ 3 P M
This programme deals with nature, not only poeti-
cally like much of the music we are used to hearing,
such as most of Beethoven’s “Pastoral”, but also in
a realistic manner.
Focusing on contemporary music and open to all sou-
nd worlds, Drumming Grupo de Percussão is one
of the most important collective of its type in the
world. Founded and directed by Miquel Bernat, the
group was set up in 1999.
L I T E R AT U R AVALTER HUGO MÃE
⁄INTIMIDADE
WC H O M E N S P I S O 0 • R I VO L I
O escritor Valter Hugo Mãe vai “instalar-se” num es-
paço inusitado do Rivoli – o W.C. de Homens do piso
zero. Aí, qual sala de visitas improvisada, receberá
os seus leitores, rodeado de alguns objetos pessoais
reveladores. Um momento de histórias desconcer-
tantes, no seu jeito intensamente livre.
Valter Hugo Mãe é um dos mais destacados autores
portugueses da atualidade. A sua obra está traduzida
em variadíssimas línguas, merecendo um prestigia-
do acolhimento em países como o Brasil, a Alema-
nha, a Espanha, a França ou a Croácia. Publicou já
sete romances.
L I T E R AT U R E SAT 2 1 ST JA N ⁄ 3 P M
The writer Valter Hugo Mãe will “install himself” in
an unusual space in the Rivoli – the ground floor WC.
There, as if in an improvised visiting room, he will
receive his readers, surrounded by some revealing
personal objects. A moment of disconcerting stories,
in his intensely free manner.
Valter Hugo Mãe is one of the most important Portu-
guese authors of the present day. His work has been
translated into many different languages and has
been very well received in countries such as Brazil,
Germany, Spain, France and Croatia. He has pub-
lished seven novels.
Imag
ens
© D
irei
tos
Res
erva
dos
1 71 6
E N T R A D A G R AT U I TA • M / 1 2
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
C I N E M ADE QUA 26 A DOM 2 9 JAN
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I3,5 0 E U R P O R S E S S Ã O • M / 1 2
KINO⁄
MO STR A DE CINEMA DE E XPRE S SÃO ALEMÃ
A KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, já na sua 14ª edição, apresenta em 2017 as mais recentes produções de língua alemã nas salas de cinema portuguesas e passa, mais uma vez, pela cidade do Porto, apresentando no Teatro Rivoli e no Cinema Passos Manuel. Esta mostra de cinema, com a duração de quatro dias, abre este ano com o mais recente filme de Doris Dörrie, “Grüße aus Fukushima” (“Fukushima, Meu Amor”), um filme que narra, num contexto extremamente atual, a viagem de uma jovem mulher ao Japão – e a busca de si mesma. Esta procura existencial, nas suas diversas vertentes, é apenas um dos vá-rios temas que marcam o programa deste ano que, a par dos grandes nomes, dá a conhecer novamente filmes de jovens realizadores e que, também do ponto de vista geográfico, oferece um olhar para um qua-dro mais alargado.
Toda a programação disponível em www.goethe.de/portugal/kino
C I N E M A F RO M W E D 2 6 T H TO S U N 2 9 T H JA N
In 2017 KINO – German Film Festival, now in its
14th year, is presenting the latest German-language
productions in Portuguese cinemas and once again
visiting the city of Porto, at Teatro Rivoli and Cin-
ema Passos Manuel. This film festival, which lasts
four days, opens this year with the latest film by Do-
ris Dörrie, “Grüße aus Fukushima”, a film that nar-
rates, in an extremely topical context, the journey of
a young woman to Japan – and her search for herself.
Further information avalable at
www.goethe.de/portugal/kino
A P O I O :
T E AT ROQUI 26 & SE X 2 7 JAN ⁄ 10H30 & 15H00 (SE S SÕE S E SC OL ARE S)
SÁB 28 JAN ⁄ 16H00 & 1 7H30
PA LC O D O A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R EC R I A N Ç A S E G RU P O S E S C O L A R E S 2,0 0 E U R • A D U LTO S 5,0 0 E U R • M /6
ROMEU C O STA⁄
A MANTAC O P RO D U Ç Ã O
“Nos livros aos quadradinhos, cada quadrado conta um pedaço de uma história. Neste livro, que não é um livro de banda-desenhada nem nada assim parecido, cada quadradinho (de tecido) tem também uma história para contar. Há uma manta de retalhos, uma avó com boa memória e muitos netos de ouvido atento. À noite, ao deitar, não são precisos livros: basta à avó olhar a manta e todas as personagens e en-redos que lá moram, para a sessão começar...” — em A Manta, edição Planeta Tangerina
Romeu Costa é formado pela Escola Superior de
Teatro e Cinema de Lisboa e tem vindo a desenvolver,
paralelamente ao trabalho de ator, a coordenação e
direção de projetos artísticos com jovens não-atores e
investigadores. Para a Culturgest, cocriou com Pedro
Gil o espetáculo “Enquanto Vivermos”. Atualmente,
coordena os projetos artísticos do concurso “Marato-
na da Saúde” para a Fundação Gulbenkian e leciona
o curso de Comunicação de Ciência na Escola Dou-
toral da Universidade Nova de Lisboa.
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
NUNO C OELHO⁄
5º CADERNO — ENSAIO S OBREO S ARQUIVO S DO RIVOLI
E X P O S I Ç Ã ODE SÁB 2 1 JAN A SE X 24 MAR
INAUGUR AÇÃO SÁB 2 1 JAN ⁄ 1 7H30
F OY E R 3 º P I S O • R I VO L IE N T R A D A L I V R E • M /3
E X H I B I T I O N SAT 2 1 ST JA N ⁄ 5 : 3 0 P M
Like any activity, the production and management
of a cultural centre leave physical traces that gather
in what is normally known as the archives or repos-
itory, or simply storage. “Essay on the expanded ar-
chives of the Rivoli” is a project based on the search
for the different rooms where the physical traces
this theatre’s activity are deposited and which, due
to their nature, appear irremediably set aside and
silenced. — Nuno Coelho
Nuno Coelho is a designer, teacher at Coimbra Uni-
versity and researcher at CEIS20. PhD in Contem-
porary Art from Coimbra University, MA in Design
and Graphics from Barcelona University and degree
in Communication Design/Graphic Art from Porto
University. He regularly develops authorial projects
in the intersection between design and art, raising
questions mostly on social and political issues.
Nuno Coelho é designer, docente na Universidade de
Coimbra (UC) e investigador no CEIS20. Doutorado
em Arte Contemporânea pela UC, Master em Design
e Produção Gráfica pela Universidade de Barcelona e
Licenciado em Design de Comunicação/ Arte Gráfica
pela Universidade do Porto. Desenvolve regularmen-
te projetos autorais na interseção entre o Design e
a Arte, levantando questões, na sua maioria, sobre
temáticas sociais e políticas. Tem igualmente explo-
rado questões de identidade e memória através da
exploração de arquivos de marcas comerciais histó-
ricas portuguesas. Realizou trabalhos de curadoria
e é autor de dois livros.
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
Como qualquer atividade, o trabalho de produção e de gestão de um equipamento cultural deixa vestígios físicos, vestígios estes que se acu-mulam no que normalmente se designa como arquivo ou depósito, ou simplesmente como arrumos ou arrecadações. “5º Caderno – Ensaio sobre os arquivos do Rivoli” é um projeto que partiu à procura das vá-rias dependências onde se encontram depositados os vestígios físicos da atividade deste teatro que, pela sua natureza, pareciam irremedia-velmente remetidos para a periferia e para o silêncio. Não confinando a sua investigação ao espaço físico do Rivoli, o projeto procurou identi-ficar e integrar outros vestígios que se encontram depositados noutros locais. O projeto materializa-se em dois momentos – uma exposição e uma publicação – em que o primeiro propõe dar visibilidade a determi-nados objetos agora transportados para a centralidade do Foyer do 3º Piso, dando ênfase a narrativas normalmente invisíveis para o público; e em que o segundo não pretende ser um mero registo da exposição, antes pretende tornar público um fragmento do arquivo deste teatro. Em resultado de uma leitura subjetiva e autoral, o projeto pretende en-saiar possíveis novas leituras do que é, ou do que poderá ser, o arquivo do Rivoli. — Nuno Coelho
Autoria (conceito da investigação, exposição e publicação) Nuno Coelho• Assistência de produção
Ana Rita Chibante• Apoio no desenho da
exposição Pedro Treno
Imag
ens
© N
uno
Coe
lho
1 91 8
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
C I N E M ADE QUA 26 A DOM 2 9 JAN
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I3,5 0 E U R P O R S E S S Ã O • M / 1 2
KINO⁄
MO STR A DE CINEMA DE E XPRE S SÃO ALEMÃ
A KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, já na sua 14ª edição, apresenta em 2017 as mais recentes produções de língua alemã nas salas de cinema portuguesas e passa, mais uma vez, pela cidade do Porto, apresentando no Teatro Rivoli e no Cinema Passos Manuel. Esta mostra de cinema, com a duração de quatro dias, abre este ano com o mais recente filme de Doris Dörrie, “Grüße aus Fukushima” (“Fukushima, Meu Amor”), um filme que narra, num contexto extremamente atual, a viagem de uma jovem mulher ao Japão – e a busca de si mesma. Esta procura existencial, nas suas diversas vertentes, é apenas um dos vá-rios temas que marcam o programa deste ano que, a par dos grandes nomes, dá a conhecer novamente filmes de jovens realizadores e que, também do ponto de vista geográfico, oferece um olhar para um qua-dro mais alargado.
Toda a programação disponível em www.goethe.de/portugal/kino
C I N E M A F RO M W E D 2 6 T H TO S U N 2 9 T H JA N
In 2017 KINO – German Film Festival, now in its
14th year, is presenting the latest German-language
productions in Portuguese cinemas and once again
visiting the city of Porto, at Teatro Rivoli and Cin-
ema Passos Manuel. This film festival, which lasts
four days, opens this year with the latest film by Do-
ris Dörrie, “Grüße aus Fukushima”, a film that nar-
rates, in an extremely topical context, the journey of
a young woman to Japan – and her search for herself.
Further information avalable at
www.goethe.de/portugal/kino
A P O I O :
T E AT ROQUI 26 & SE X 2 7 JAN ⁄ 10H30 & 15H00 (SE S SÕE S E SC OL ARE S)
SÁB 28 JAN ⁄ 16H00 & 1 7H30
PA LC O D O A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R EC R I A N Ç A S E G RU P O S E S C O L A R E S 2,0 0 E U R • A D U LTO S 5,0 0 E U R • M /6
ROMEU C O STA⁄
A MANTAC O P RO D U Ç Ã O
“Nos livros aos quadradinhos, cada quadrado conta um pedaço de uma história. Neste livro, que não é um livro de banda-desenhada nem nada assim parecido, cada quadradinho (de tecido) tem também uma história para contar. Há uma manta de retalhos, uma avó com boa memória e muitos netos de ouvido atento. À noite, ao deitar, não são precisos livros: basta à avó olhar a manta e todas as personagens e en-redos que lá moram, para a sessão começar...” — em A Manta, edição Planeta Tangerina
Romeu Costa é formado pela Escola Superior de
Teatro e Cinema de Lisboa e tem vindo a desenvolver,
paralelamente ao trabalho de ator, a coordenação e
direção de projetos artísticos com jovens não-atores e
investigadores. Para a Culturgest, cocriou com Pedro
Gil o espetáculo “Enquanto Vivermos”. Atualmente,
coordena os projetos artísticos do concurso “Marato-
na da Saúde” para a Fundação Gulbenkian e leciona
o curso de Comunicação de Ciência na Escola Dou-
toral da Universidade Nova de Lisboa.
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
JOANA G AMA , LUÍS FERNANDE S
& RICARDO JACINTO
⁄HARMONIE S
C O P RO D U Ç Ã O
M Ú S I CASÁB 2 1 JAN ⁄ 18H30
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L IE N T R A D A G R AT U I TA • M /6
Passados quatro anos de 100 Cage - celebração que juntou vários mú-sicos num fim de tarde no Teatro Maria Matos, e na qual os três par-ticiparam individualmente – Joana Gama, Luís Fernandes e Ricardo Jacinto juntam-se em trio, para mais uma celebração: os 150 anos do nascimento de Erik Satie. E a relação é simples: pelo seu pensamen-to descomprometido e inusitado, Satie abriu caminho a John Cage que, por sua vez, dignificou o valor do som pelo som. Sob o nome de “Harmonies” – título de um conjunto de estudos harmónicos da autoria de Satie – e da mesma forma que a música original deste espetáculo se baseia em fragmentos da mú-sica do compositor, estendeu-se este procedimento de apropria-ção às ruínas de outros materiais que sempre orbitaram a sua mú-sica, nomeadamente os exercícios caligráficos e as instruções que acompanham as suas partituras.
Piano Joana Gama• Eletrónica Luís
Fernandes • Violoncelo e eletrónica Ricardo Jacinto
• Composição Joana Gama, Luís Fernandes e
Ricardo Jacinto• Cenografia Ricardo
Jacinto • Desenho de luz Side Effects • Desenho de
som Suse Ribeiro• Coprodução Teatro Municipal do Porto, Maria Matos Teatro
Municipal, Convento de São Francisco e Theatro Circo • Apoio Roadcrew
e Elise Derochefort - Luthier • Duração aprox.
50 mins.
Joana Gama (Braga, 1983) é pianista. Para além
da atividade a solo, nos últimos anos - como pianis-
ta, compositora e performer - tem estado envolvida
em projetos que aliam a música às áreas da dança,
do teatro, do cinema e da fotografia.
Luís Fernandes (Braga, 1981) é músico, artista so-
noro e programador cultural. Fundador da banda pei-
xe : avião, mentor do projeto The Astroboy e Land-
forms, membro do coletivo La La La Ressonance e
dos duos Palmer Eldritch e Quest.
Ricardo Jacinto (Lisboa, 1975). Músico e artista
plástico, concentrando-se principalmente na relação
entre som e espaço. Desde 1998 tem apresentado o
seu trabalho em exposições e concertos em Portugal,
Europa e América do Sul. Como violoncelista tem
trabalhado essencialmente no campo da música ex-
perimental e improvisada.
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017TE
ATR
O M
UN
ICIP
AL D
O P
OR
TO •
RIV
OLI
• C
AMP
O A
LEG
RE
• JA
NE
IRO
⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ M
AR
ÇO
20
17
M U S I C SAT 2 1 ST JA N ⁄ 6 : 3 0 P M
Four years after 100 Cage – a celebration that brought
together various musicians in the late afternoon
at Maria Matos Teatro Municipal, and in which the
three participated individually – Joana Gama, Luís
Fernandes and Ricardo Jacinto appear as a trio for a
new celebration: the 150th anniversary of the birth
of Erik Satie. And the connection is simple: through
his independent and unusual thinking, Satie pre-
pared the ground for John Cage who, in turn, digni-
fied the value of the sound for sound’s sake.
Joana Gama (Braga, 1983) is a pianist. In addition
to her solo work, in recent years – as a pianist, com-
poser and performer - she has been involved in pro-
jects that combine music with the areas of dance,
theatre, film and photography.
Luís Fernandes (Braga, 1981) is a musician, sound
artist and cultural programmer. Founder of the band
peixe : avião, mentor of The Astroboy and Landforms
projects, member of the La La La Ressonance col-
lective and of the duos Palmer Eldritch and Quest.
Ricardo Jacinto (Lisbon, 1975). Musician and art-
ist, concentrating mainly on the relationship be-
tween sound and space. Since 1998 he has present-
ed his work at exhibitions and concerts in Portugal,
Europe and South America. As a cellist he has worked
essentially in the field of experimental and impro-
vised music.
Imag
em ©
Edu
ardo
Bri
to
2 12 0
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
C I N E M ADE QUA 26 A DOM 2 9 JAN
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I3,5 0 E U R P O R S E S S Ã O • M / 1 2
KINO⁄
MO STR A DE CINEMA DE E XPRE S SÃO ALEMÃ
A KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, já na sua 14ª edição, apresenta em 2017 as mais recentes produções de língua alemã nas salas de cinema portuguesas e passa, mais uma vez, pela cidade do Porto, apresentando no Teatro Rivoli e no Cinema Passos Manuel. Esta mostra de cinema, com a duração de quatro dias, abre este ano com o mais recente filme de Doris Dörrie, “Grüße aus Fukushima” (“Fukushima, Meu Amor”), um filme que narra, num contexto extremamente atual, a viagem de uma jovem mulher ao Japão – e a busca de si mesma. Esta procura existencial, nas suas diversas vertentes, é apenas um dos vá-rios temas que marcam o programa deste ano que, a par dos grandes nomes, dá a conhecer novamente filmes de jovens realizadores e que, também do ponto de vista geográfico, oferece um olhar para um qua-dro mais alargado.
Toda a programação disponível em www.goethe.de/portugal/kino
C I N E M A F RO M W E D 2 6 T H TO S U N 2 9 T H JA N
In 2017 KINO – German Film Festival, now in its
14th year, is presenting the latest German-language
productions in Portuguese cinemas and once again
visiting the city of Porto, at Teatro Rivoli and Cin-
ema Passos Manuel. This film festival, which lasts
four days, opens this year with the latest film by Do-
ris Dörrie, “Grüße aus Fukushima”, a film that nar-
rates, in an extremely topical context, the journey of
a young woman to Japan – and her search for herself.
Further information avalable at
www.goethe.de/portugal/kino
A P O I O :
T E AT ROQUI 26 & SE X 2 7 JAN ⁄ 10H30 & 15H00 (SE S SÕE S E SC OL ARE S)
SÁB 28 JAN ⁄ 16H00 & 1 7H30
PA LC O D O A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R EC R I A N Ç A S E G RU P O S E S C O L A R E S 2,0 0 E U R • A D U LTO S 5,0 0 E U R • M /6
ROMEU C O STA⁄
A MANTAC O P RO D U Ç Ã O
“Nos livros aos quadradinhos, cada quadrado conta um pedaço de uma história. Neste livro, que não é um livro de banda-desenhada nem nada assim parecido, cada quadradinho (de tecido) tem também uma história para contar. Há uma manta de retalhos, uma avó com boa memória e muitos netos de ouvido atento. À noite, ao deitar, não são precisos livros: basta à avó olhar a manta e todas as personagens e en-redos que lá moram, para a sessão começar...” — em A Manta, edição Planeta Tangerina
Romeu Costa é formado pela Escola Superior de
Teatro e Cinema de Lisboa e tem vindo a desenvolver,
paralelamente ao trabalho de ator, a coordenação e
direção de projetos artísticos com jovens não-atores e
investigadores. Para a Culturgest, cocriou com Pedro
Gil o espetáculo “Enquanto Vivermos”. Atualmente,
coordena os projetos artísticos do concurso “Marato-
na da Saúde” para a Fundação Gulbenkian e leciona
o curso de Comunicação de Ciência na Escola Dou-
toral da Universidade Nova de Lisboa.
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
MARC O DA SILVA FERREIR A
⁄BROTHER
E ST R E I A
DA N Ç ASÁB 2 1 JAN ⁄ 2 1H30
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O • R I VO L IE N T R A D A G R AT U I TA • M /6
“Brother” é uma criação para seis intérpretes que estabelece uma re-lação de complementaridade com o anterior trabalho “Hu(r)mano”. Em ambos, o foco é a dança existente em contexto de grupo, mas desco-lam-se uma da outra nas referências temporais e nos processos de composição. “Brother” compõe-se através do mimetismo constante entre os intérpretes que é gerador de movimento, comportamentos e padrões. Desenvolve-se vocabulário não-verbal que se regenera e se transforma ao longo do tempo através de compromissos ou des-bloqueadores que individualmente cada um manifesta. “Brother” é também um incómodo “bother”, uma tentativa de pulsar comum, uma sensação de pertença e afecto, um eco de forças externas e, no fun-do, uma assumida fragilidade pela constatação de perda e finitude.
Direção artística e coreografia Marco da Silva
Ferreira • Assistência artística Mara Andrade• Interpretação Anaísa Lopes, Cristina Planas
Leitão, Duarte Valadares, Marco da Silva Ferreira,
Vítor Fontes, Filipe Cáco, Max Makowski,
(Teresa Silva, Elisabeth Lambeck) • Direção
Técnica e Desenho de Luz Wilma Moutinho
• Música Rui Lima e Sérgio Martins
• Produção executiva Célia Machado • Produção Pensamento avulso, associação de artes
performativas
D A N C E SAT 2 1 ST JA N ⁄ 9 : 3 0 P M
“Brother” is a creation for six performers that estab-
lishes a relationship of complementarity with the
previous work “Hu(r)mano”. In both works, the fo-
cus is dance existing in a group context, but they
part company in time references and in processes of
composition. “Brother” is constructed through con-
stant mimicry between the performers, generating
movement, behaviours and patterns.
Marco da Silva Ferreira worked with choreogra-
phers such as André Mesquita, Hofesh Shechter,
Sylvia Rijmer, Tiago Guedes, Victor Hugo Pontes,
Paulo Ribeiro, among others. As a choreographer
he made his debut in 2012 with “Nevoeiro 21” and,
since then, he has presented several performances,
his last, “Hu(r)mano” (2014) having been given the
“Young Portuguese Creator 2015” award.
Marco da Silva Ferreira tem formação em fisiote-
rapia mas é intérprete de dança desde 2008. Traba-
lhou com coreógrafos como André Mesquita, Hofesh
Shechter, Sylvia Rijmer, Tiago Guedes, Victor Hugo
Pontes, Paulo Ribeiro, entre outros. Como coreógra-
fo estreou-se em 2012 com “Nevoeiro 21” e, desde
então, apresentou vários espetáculos, sendo que o
seu último trabalho, “Hu(r)mano” (2014) recebeu o
prémio de “Jovem Criador Português 2015”.
• Residências O Espaço do Tempo, Centro de Criação de Candoso
(Centro Cultural Vila Flor), Les Subsistances
– Laboratoire International de
Création Artistique• Coprodução Teatro
Municipal do Porto, São Luiz Teatro Municipal,
Centre Choreographique National de Rillieux-la-
Pape • Duração aprox. 1h
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017TE
ATR
O M
UN
ICIP
AL D
O P
OR
TO •
RIV
OLI
• C
AMP
O A
LEG
RE
• JA
NE
IRO
⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ M
AR
ÇO
20
17
Imag
em ©
Mar
co d
a S
ilva
Ferr
eira
2 32 2
T E AT ROQUI 26 & SE X 2 7 JAN ⁄ 10H30 & 15H00 (SE S SÕE S E SC OL ARE S)
SÁB 28 JAN ⁄ 16H00 & 1 7H30
PA LC O D O A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R EC R I A N Ç A S E G RU P O S E S C O L A R E S 2,0 0 E U R • A D U LTO S 5,0 0 E U R • M /6
ROMEU C O STA⁄
A MANTAC O P RO D U Ç Ã O
“Nos livros aos quadradinhos, cada quadrado conta um pedaço de uma história. Neste livro, que não é um livro de banda-desenhada nem nada assim parecido, cada quadradinho (de tecido) tem também uma história para contar. Há uma manta de retalhos, uma avó com boa memória e muitos netos de ouvido atento. À noite, ao deitar, não são precisos livros: basta à avó olhar a manta e todas as personagens e en-redos que lá moram, para a sessão começar...” — em A Manta, edição Planeta Tangerina
Romeu Costa é formado pela Escola Superior de
Teatro e Cinema de Lisboa e tem vindo a desenvolver,
paralelamente ao trabalho de ator, a coordenação e
direção de projetos artísticos com jovens não-atores e
investigadores. Para a Culturgest, cocriou com Pedro
Gil o espetáculo “Enquanto Vivermos”. Atualmente,
coordena os projetos artísticos do concurso “Marato-
na da Saúde” para a Fundação Gulbenkian e leciona
o curso de Comunicação de Ciência na Escola Dou-
toral da Universidade Nova de Lisboa.
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
Q UA 2 6 ⁄ 2 1 H 3 0S E S S Ã O D E A B E RT U R A
GRÜS SE AUS FUKUSHIMAD O R I S D Ö R R I E ( D E )
⁄A L E M A N H A • 2 0 1 6 • 1 0 9 ’
FA L A D O E M A L E M Ã OL E G E N DA D O E M P O RT U G U Ê S
UNDERSTAGE⁄
TIAGO PEREIR A , GRUPODE PERCUS SÃO DE VALHELHAS
& SENSIBLE S OCCERSE M PA RC E R I A C O M M AT É R I A P R I M A
M Ú S I CASÁB 2 1 JAN ⁄ 23H30
S U B - PA LC O & C A F É - C O N C E RTO 3 º P I S O • R I VO L IE N T R A D A G R AT U I TA • M / 1 2
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
M U S I C SAT 2 1 ST JA N ⁄ 11 : 3 0 P M
Tiago Pereira studied at Escola António Arroio and
has a degree in Communication Design from the Fac-
ulty of Fine Arts of Lisbon. He has also studied the-
atre, music and teaching. In 1997 he began his ca-
reer in the area of traditional Portuguese percussion,
gaining extensive interest in this field.
The Grupo de Percussão de Valhelhas is a commu-
nity project that was set up in Valhelhas, in the mu-
nicipality of Guarda. Among drums and tambourines,
following the melody of the bagpipes, the group pre-
sents performances of rhythmic fusion and sounds
that remind audiences of the atmosphere of popu-
lar feast days, where everybody is invited to dance.
Sensible Soccers envelop us with the song “Sof-
rendo por Você” in a version that lasts around 20
minutes, accompanied by the Grupo de Percussão
de Valhelhas.
Tiago Pereira estudou na Escola António Arroio e formou-se em De-sign de Comunicação na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, desen-volvendo em paralelo formação na área do teatro, música e pedago-gia. Em 1997 iniciou o seu percurso na área da percussão tradicional portuguesa, criando um gosto muito forte por esta área, ao qual deu continuidade nos projetos de música portuguesa em que toca atual-mente, como Roncos do Diabo e Ai!.O Grupo de Percussão de Valhelhas é um projeto comunitário que nas-ceu em Valhelhas, no concelho da Guarda. Diferentes gerações reúnem-se em volta de um gosto comum, a percussão tradicional. Entre bom-bos e caixas, seguindo a melodia da gaita-de-fole, o grupo apresenta um espetáculo de fusão rítmica e sonoridades que remetem o público para um ambiente de festa popular, em que todos estão convidados a bailar.Os Sensible Soccers embalam-nos com a música “Sofrendo Por Você” numa versão de cerca de 20 minutos, acompanhados pelo Grupo de Percussão de Valhelhas.
Músicos Francisco Castro, Luís Gonçalvs,
Frederico Teixeira, Fernanda Pinto,
João Teixeira, Soraia Pinheiro, Adilia Antunes,
Paulo Carvalho, Filipe Tavares, António
Antunes, Tiago Carvalho Pereira, Leonel Pires,
Diana Caramelo, João Santos, Marco Silva,
Tiago Pereira (Grupo de Percussão de Valhelhas),
Sensible Soccers,Tiago Pereira
Imag
em ©
Dan
iel J
osé
24TEATR
O M
UN
ICIPAL D
O P
OR
TO • R
IVOLI • C
AMP
O ALEG
RE • JA
NE
IRO
⁄ FEV
ER
EIR
O ⁄ M
AR
ÇO
20
17
C I N E M ADE QUA 26 A DOM 2 9 JAN
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I3,5 0 E U R P O R S E S S Ã O • M / 1 2
KINO⁄
MO STR A DE CINEMA DE E XPRE S SÃO ALEMÃ
A KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, já na sua 14ª edição, apresenta em 2017 as mais recentes produções de língua alemã nas salas de cinema portuguesas e passa, mais uma vez, pela cidade do Porto, apresentando no Teatro Rivoli e no Cinema Passos Manuel. Esta mostra de cinema, com a duração de quatro dias, abre este ano com o mais recente filme de Doris Dörrie, “Grüße aus Fukushima” (“Fukushima, Meu Amor”), um filme que narra, num contexto extremamente atual, a viagem de uma jovem mulher ao Japão – e a busca de si mesma. Esta procura existencial, nas suas diversas vertentes, é apenas um dos vá-rios temas que marcam o programa deste ano que, a par dos grandes nomes, dá a conhecer novamente filmes de jovens realizadores e que, também do ponto de vista geográfico, oferece um olhar para um qua-dro mais alargado.
Toda a programação disponível em www.goethe.de/portugal/kino
C I N E M A F RO M W E D 2 6 T H TO S U N 2 9 T H JA N
In 2017 KINO – German Film Festival, now in its
14th year, is presenting the latest German-language
productions in Portuguese cinemas and once again
visiting the city of Porto, at Teatro Rivoli and Cin-
ema Passos Manuel. This film festival, which lasts
four days, opens this year with the latest film by Do-
ris Dörrie, “Grüße aus Fukushima”, a film that nar-
rates, in an extremely topical context, the journey of
a young woman to Japan – and her search for herself.
Further information avalable at
www.goethe.de/portugal/kino
A P O I O :
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
2 6 2 7T E AT ROSE X 2 7 JAN ⁄ 2 1H30SÁB 28 JAN ⁄ 19H00
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O • R I VO L I7,5 0 E U R • M / 1 2
TÓNAN QUITO⁄
UM INIMIGO DO POVO
Tónan Quito é licenciado pela ESTC. Começou o seu
percurso como actor no “4º Período – O do Prazer”,
com António Fonseca. Trabalhou com Luís Miguel
Cintra, Lúcia Sigalho, Paula Diogo, Nuno Cardoso,
Tiago Rodrigues, Jorge Andrade, Patrícia Portela,
Pedro Gil, Giacomo Scalisi, Gonçalo Waddington,
entre outros. Foi cofundador da Truta Associação
Cultural e dirigiu “Ivanov”, de A. Tchekov, “Histórias
do Bosque de Viena”, de Horváth, e “Anatol”, de
A. Schnitzler. Fundou a HomemBala em 2015 e di-
rigiu “Um Inimigo do Povo”, de H. Ibsen, e “Ricardo
III”, de W. Shakespeare. No cinema participou em
filmes de Miguel Angél Vivas, Inês Oliveira, Jorge
Silva Melo, Simão Cayatte, Jacinto Lucas Pires e
Manuel Mozos.
Autor Henrik Ibsen• Direção artística Tónan
Quito • Interpretação Filipa Matta, Isabel
Abreu, João Pedro Vaz, Miguel Loureiro, Pedro
Gil e Tónan Quito• Cenografia F. Ribeiro• Desenho de luz Daniel Worm • Figurinos José
António Tenente• Assistência de direção
Simão Pamplona
T H E AT R E F R I 2 7 T H ⁄ 9 : 3 0 P M & SAT 2 8 T H JA N ⁄ 7 P M
In “An Enemy of the People” (1882), Henrik Ibsen
directly and crudely exposed the collision between
the individual and the collective; the breakdown of
a man who discovers a truth and, when confronted
by the town, realises that, manipulated by the press
and by the authorities, it prefers live the lie. Family
arguments, corruption, political manipulation, pop-
ular assembles and stonings, all this happens when
Dr. Stockmann, at the start of the play, discovers that
the water in the health baths (the town’s source of
income) is contaminated.
Tónan Quito was born in 1976. He has a degree in
Actor/Director Training from Escola Superior de Te-
atro e Cinema. He began his career as an actor in 4º
Período – O do Prazer, directed by António Fonseca.
In 2003 he founded Truta, where he works regularly
as an actor and where he has directed several shows.
Em “Um Inimigo do Povo” (1882), o autor Henrik Ibsen expõe de uma forma direta e crua a colisão do indivíduo com o coletivo; a rutura de um homem que descobre uma verdade e, confrontando-a com a ci-dade apercebe-se de que esta, manipulada pela imprensa e pelo po-der, prefere viver na mentira. Discussões familiares, corrupção, mani-pulação política, assembleias populares e apedrejamentos, tudo isto acontece quando o Dr. Stockmann, no início da peça, descobre que as águas da estância balnear (fonte de receitas da cidade) estão infeta-das. No fim descobre também que a própria cidade está podre, e mesmo sendo expulso insiste em ficar para “educar” a sociedade; acreditando que, um dia, os cidadãos podem vir a ser melhores: como indiví-duos e como coletivo. Será que isso é possível? Será que cada cidadão é livre na democracia em que par-ticipa? Quem tem o poder?
PAR ALELOP RO G R A M A D E A P ROX I M A Ç Ã O À S A RT E S P E R F O R M AT I VA S
Q UA 2 5 JA N ⁄ DA S 1 8 H 3 0 À S 2 0 H 3 0WORKSHOP C O M TO N A N Q U I TO
Em “Um Inimigo do Povo” (1882), o autor Henrik Ibsen expõe de uma
forma direta e crua a colisão do indivíduo com o coletivo; a rutura de um
homem que descobre uma verdade e, confrontando-a com a cidade aper-
cebe-se de que esta, manipulada pela imprensa e pelo poder, prefere vi-
ver na mentira. Partido destes temas, este workshop pretende focar-se
nas relações pessoais, usando o texto da peça e as dinâmicas pessoais de
cada ator como instrumentos de trabalho para a construção de uma cena.
• The workshop takes these themes and focuses on personal relationships,
using the script and the personal dynamics of each actor as tools with
which to construct a scene.
Destinatários Profissionais ou estudantes de teatro com idade
superior a 16 anos.
Nº Máximo de inscrições 16
Inscrição prévia para [email protected]
Gratuito mediante apresentação de bilhete para o espetáculo
“Um Inimigo do Povo”
•Q U I 2 6 JA N ⁄ DA S 11 H 0 0 À S 1 2 H 0 0
ENC ONTRO DE TÓNAN QUITO C OM ALUNO S DA E SMAE
•S E X 2 7 JA N
C ONVERSA PÓS-E SPE TÁCULO C O M M A N U E L P I Z A R RO
Médico e Vereador da Câmara Municipal do Porto
•S E X 2 7 & S Á B 2 8
EU TAMBÉM VOU!N Ã O S O U M A N I P U L A D O
Dos 5 aos 10 anos • 2€ por criança
Monitor Ricardo Barbosa
Serviço de babysitting performativo mediante marcação prévia.
A atividade começa 15 minutos antes do início
do espetáculo e termina após o mesmo.
Informações [email protected]
• Produção executiva HomemBala • Coprodução
São Luiz Teatro Municipal e Teatro
Viriato • Residências O Espaço do Tempo,
Teatro Viriato e Espaço Alkantara • Apoio às
residências Truta• Duração aprox. 2h30 c/
intervalo
Imag
ens
© A
lípio
Pad
ilha
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
2 8 2 9
Laura Quaresma concluiu o Curso Complementar de Piano, em 8º grau, na Academia de Música de Lagos com a classificação máxima. Frequen-ta atualmente o curso superior de Música, na Universidade de Aveiro. Tem participado em vários concursos nacionais e internacionais de piano e recebido várias distinções ao longo da sua curta carreira. Rea-lizou o seu primeiro recital aos 8 anos. Foi, com 10 anos, a única aluna convidada a participar na primeira Gala Algarve 2007, a favor do Pro-grama Regional de Desporto Adaptado, e que reuniu os melhores ins-trumentistas de música erudita do Algarve. Em 2009, com treze anos, estreou como solista, e com a Orquestra do Algarve, o concerto para Piano e Orquestra, do compositor Cristóvão Silva, obra escrita propo-sitadamente para si. Tem realizado inúmeras apresentações públicas como solista.
M U S I C SAT 2 8 T H JA N ⁄ 5 P M
Laura Quaresma concluded the 8th level of the Com-
plementary Piano Course at the Academia de Músi-
ca de Lagos with the highest possible grade. She is
currently studying music at the University of Aveiro.
She has taken part in several national and interna-
tional piano competitions and has received various
awards in her short career. She gave her first recit-
al at the age of 8.
M Ú S I CASÁB 28 JAN ⁄ 1 7H00
DA N Ç ASÁB 28 JAN ⁄ 2 1H30
C A F É - C O N C E RTO 3 º P I S O • R I VO L IP R E Ç O Ú N I C O 5,0 0 E U R • M /6
S A L A - E ST Ú D I O • C A M P O A L E G R E5,0 0 E U R • M /6
L AUR A QUARE SMA⁄
NOVO S TALENTO SPA RC E R I A C O M C U R S O D E M Ú S I CA S I LVA M O N T E I RO
FR ANCISC O PINHO,JOÃO DINIS PINHO
& DINIS SANTO S⁄
NEM A PRÓPRIA RUÍNAE ST R E I A ⁄ C O P RO D U Ç Ã O • PA LC O S I N ST Á V E I S ⁄ C O M PA N H I A I N ST Á V E L
“Nem a Própria Ruína” é um espetáculo de dança criado com base em “10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte”, uma obra de rock progres-sivo e instrumental de 1978, composta por José Cid. Para além de ban-da sonora, também a narrativa desta obra é conceptualizada como ponto de partida, uma redenção pós-apocalíptica. A história recente tem sublinhado a perigosidade humana, a sua destruição do planeta e possível extinção. Toda a evolução que a espécie protagonizou e assis-tiu parece então destinada a um desaparecimento total, não deixando
ninguém para a recontar. Num fu-turo distante restará um universo imenso, possivelmente em expan-são, cujo tudo e nada a nossa com-preensão nunca perceberá.
D A N C E SAT 2 8 T H JA N ⁄ 9 : 3 0 P M
“Nem a Própria Ruína” is a dance performance based
on “10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte”, a pro-
gressive and instrumental rock work from 1978, com-
posed by José Cid. Besides the soundtrack, the narra-
tive of this work is also conceptualised as a starting
point, a post-apocalyptic redemption. Recent history
has stressed the harmfulness of humans, their de-
struction of the planet and possible extinction.
Francisco Pinho, João Dinis Pinho and Dinis Santos
were born in 1994 and have been involved in the
world of dance from an early age. In 2004 they were
involved in the “Nutcracker”, the first of many per-
formances that they have given together throughout
their years at the Ginasiano. After this course, they
followed different paths within and outside Portu-
gal, always remaining in contact and imagining co-
operation, materialised in this show.
Criação, interpretação, figurino, texto e desenho de luz: Francisco Pinho, João Dinis Pinho e Dinis Santos • Música José Cid• Duração aprox. 45 mins
Francisco Pinho, João Dinis Pinho e Dinis San-
tos nasceram em 1994 e desde cedo se envolveram
com o mundo da dança. Em 2004 participaram no
“Quebra-Nozes”, o primeiro de muitos espetáculos
que fazem juntos ao longo do percurso vocacional
no Ginasiano. Após este curso seguiram diferentes
percursos dentro e fora de Portugal, sempre man-
tendo contacto e imaginando uma colaboração, que
se concretiza neste espetáculo.
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
3 0TEATR
O M
UN
ICIPAL D
O P
OR
TO • R
IVOLI • C
AMP
O ALEG
RE • JA
NE
IRO
⁄ FEV
ER
EIR
O ⁄ M
AR
ÇO
20
17
3 1
T E AT ROSE X 3 FEV ⁄ 15H00 & 16H00 (SE S SÕE S E SC OL ARE S)
SÁB 4 FEV ⁄ 16H00
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L IC R I A N Ç A S E G RU P O S E S C O L A R E S 2,0 0 E U R • A D U LTO S 5,0 0 E U R • M /3
ANTÓNIO JORGE GONÇALVE S
⁄A MONTANHA
“De tanto dizer ‘NÃO’ um dia Céu perdeu a cabeça”. É este o ponto de partida que vai levar esta menina de cinco anos numa viagem surpreen-dente pelas encostas íngremes até ao coração da montanha em bus-ca da cabeça perdida. Lá, onde só uma palavra mágica a pode ajudar a dar um sentido a tudo o que lhe aconteceu. Depois de “Barriga da Baleia” (que teve longa digressão pelo país), o artista visual António Jorge Gonçalves e a atriz Ana Brandão voltam a dar corpo a uma estória de contorno clássico, com o sabor das narrativas tradicionais, que nos ins-pira na superação das dificuldades pela persistência e pela amizade.
T H E AT R E SAT 4 T H F E B ⁄ 4 P M
“De tanto dizer ‘NÃO’ um dia Céu perdeu a cabeça”
[“The Sky said ‘NO’ so many times that one day it
lost its head”]. This is the starting point leading a 5
year old girl on a surprising journey up and down
steep slopes to the heart of the mountains in search
of the lost head. There, where only a magic word
can help her to find the meaning in everything that
is happening.
António Jorge Gonçalves studied Graphic Design at
the Fine Arts School in Lisbon (1989) and has an MA
in Theatre Design from the Slade School of Fine Art
in London (1999), where he had a Calouste Gulben-
kian Foundation grant. He has taught at IADE and
RESTART. His work covers drawing, photography,
music and public art.
Autoria António Jorge Gonçalves • Interpretação
Ana Brandão, António Jorge Gonçalves, Nuno
Pratas • Coprodução Maria Matos Teatro
Municipal, Centro de Artes de Ovar, Teatro
Virgínia e Culturproject• Duração aprox 30 mins.
António Jorge Gonçalves licenciou-se em Design
Gráfico pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa
(1989) e fez Mestrado em Theatre Design na Slade
School of Fine Art em Londres (1999), onde foi bol-
seiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Lecionou
no IADE e na RESTART. O seu trabalho abrange de-
senho, fotografia, música e arte pública. A narração
por imagens é o seu território favorito: desde 1978
que publica banda desenhada em jornais, revistas
e fanzines em Portugal, Espanha, França e Itália.
C I N E M ATER 31 JAN ⁄ 22H00
P O RT U G A L , 2 0 1 6, F I C Ç Ã O, 5 6 ’A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
P R E Ç O Ú N I C O 3,0 0 E U R • M / 1 2
DECRE SCENTE⁄
SAGUENAILA N T E ST R E I A N O Â M B I TO DA R E T RO S P E T I VA S O B R E A O B R A C I N E M ATO G R Á F I CA D E S AG U E N A I L ,
O RG A N I Z A DA P E LO C I N E C LU B E D O P O RTO
Estamos em guerra. Todos os dias rebentam bombas. Por toda a par-te. O atentado terrorista é imparável. O inimigo é invisível. E contudo as armas são as mesmas. Há interesses comuns. E o comum deno-minador é financeiro. O jogo das alianças negoceia-se e modifica-se constantemente no tabuleiro de xadrez mundial. As ações no terreno seguem o curso das ações na Bolsa. Há vítimas mas os danos são to-dos colaterais. É preciso porventura reconstruir a geografia à medida que se reescreve a História. E pensar que toda a janela é espelho, toda a imagem reflexo.Oito personagens simbólicas que representam metaforicamente algu-mas das forças que dominam o mundo contemporâneo – grandes blo-cos: EUA, Rússia, Europa, Terceiro Mundo; grandes sectores de ativida-de: Armamento, Recursos Energéticos, Finanças, Burocracia; oposições ideológicas: Passado Tradicionalista, Juventude Revoltada, Oportunis-mo Cínico, Desencanto Conformista – jogam uma partida de xadrez verbal durante a qual talvez se decida um futuro próximo.
C I N E M A T U E 31 ST JA N ⁄ 1 0 P M
War rages all around. Every day, bombs explode.
Everywhere. The terrorist attacks are unceasing.
The enemy is invisible. But nevertheless the weap-
ons are the same. There are common interests. And
the common denominator is money. The game of al-
liances is negotiated and changes constantly on the
global chessboard. Events on the ground follow the
course of events on the stock market. There are vic-
tims but the damage is only collateral. Geography
must be rebuilt as history is rewritten.
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
3 2 M Ú S I CASE X 3 FEV ⁄ 2 1H30
A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R E7,5 0 E U R • M /6
DRUMMINGGRUPO DE PERCUS SÃO
⁄MARE S
Drumming Grupo de Percussão surgiu em 1999
do primeiro curso superior de percussão aberto em
Portugal, cinco anos antes, pela Escola Superior de
Música e Artes do Espetáculo do Porto, com o apoio
do Instituto Politécnico e da Escola Profissional de
Música de Espinho. Sob direção de Miquel Bernat,
percussionista e pedagogo de prestígio internacional,
o agrupamento, formado por alunos e professores,
destaca no seu currículo dezenas de atuações em to-
das as principais salas do país e também no estran-
geiro. Foi grupo residente da programação musical da
“Porto 2001, Capital Europeia da Cultura”. O Drum-
ming é uma estrutura apoiada pela Direcção Geral
das Artes e em residência no Teatro Campo Alegre,
no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto.
A relação de Portugal com o mar é de incontornável importância: tem vindo a definir social, cultural e estrategicamente o país, marcando e definindo a sua longa história. Atualmente, com os avanços técnicos e científicos, descobriram-se benefícios que o mar pode proporcionar e que representam novas oportunidades e relações que com ele devemos construir e proteger: o mar é uma importante fonte de energia, de com-bustíveis fosseis e de alimentos que não podemos ignorar. Além des-ta importância estratégica, a presença do mar tem, também, uma forte influência na nossa cultura e são inúmeras as manifestações artísticas que ao longo de séculos de história refletiram a nossa vivência marítima desde o manuelino a Fernando Pessoa, desde a gastronomia às artes plásticas…e à música. Assim, o Drumming Grupo de Percussão convida a uma viagem sonora pelos univer-sos dos compositores Viet Cuong, José Manuel Lopez Lopez, Antó-nio Chagas Rosa, Isabel Soveral e Fernando Villanueva.
T H E AT R E F R I 3 R D F E B ⁄ 9 : 3 0 P M
The Portugal’s relationship with the sea is of indis-
putable importance: it has defined the country so-
cially, culturally and strategically, marking and de-
fining its long history. Currently, with technical and
scientific advances, benefits that the sea can provide
have been discovered, representing new opportuni-
ties and relationships that we should build and pro-
tect: the sea is an important source of energy, of fossil
fuels and of food that we cannot ignore. For this rea-
son, Drumming Grupo de Percussão invites us on a
sound journey through the worlds of the composers
Viet Cuong, José Manuel Lopez Lopez, António Cha-
gas Rosa, Isabel Soveral and Fernando Villanueva.
Drumming Grupo de Percussão emerged in 1999
from the first percussion degree course taught in
Portugal, five years earlier, at the Escola Superi-
or de Música e Artes do Espetáculo do Porto, with
the support of the Instituto Politécnico and Escola
Profissional de Música de Espinho. Directed by Mi-
quel Bernat, a percussionist and teacher of interna-
tional prestige, the group, formed by students and
teachers, has given dozens of performances in all the
major concert halls in the country, as well as abroad.
Direção Miquel Bernat• Percussão Miquel
Bernat, Rui Rodrigues, João Tiago Dias,
Pedro Oliveira, Saulo Giovannini, João Miguel Braga Simões • Desenho
de Som Süse Ribeiro
PROGR AMA
HAIKUS DEL MARJ O S É M A N U E L L Ó P E Z L Ó P E Z
WATER, WINE , BR ANDY, BRINEV I E T C U O N G
O DR AGÃO WATAT SUMI S A B E L S OV E R A L
YEMAYA´S S ONGA N T Ó N I O C H AG A S RO S A
SE A MINIATURE ( I N T E R L Ú D I O E L E CT R Ó N I C O )
F E R N A N D O V I LL A N U E VA
MARE S A N T Ó N I O C H AG A S RO S A
• Desenho de Luz Emanuel Pereira • Vídeo
Miguel C. Tavares• Produção Drumming Grupo de percussão
• Projecto apoiado pelo SEC / Direcção-Geral
das Artes • Duraçao aprox 1h10
C I N E M A F RO M S U N 5 T H TO S U N 1 2 T H F E B
Indiejúnior Allianz – Porto International Children’s
and Youth Film Festival is held in partnership with
Porto City Council from 7 to 12 February, at Teatro
Rivoli, Biblioteca Municipal Almeida Garrett and
Cinema Trindade. This is a project designed specif-
ically for the city of Porto and aims to contribute to
the aesthetic and cultural formation of children and
young people, through appreciation of film as an ar-
tistic and fun experience, according to the festival
directors. There will be six days to see more than 50
films from all over the world, designed for children
and adolescents, divided into programmes for fam-
ilies, schools and the general public.
Further information avalable at
www.indiejunior.com
C I N E M ADE DOM 5 A DOM 12 FEV
T E AT R O R I VO L I • B I B L I OT E C A M U N I C I PA L A L M E I D A G A R R E T T • C I N E M A T R I N D A D E
INDIEJÚNIOR ALLIANZ⁄
FE STIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA INFANTILE JUVENIL DO PORTO
O IndieJúnior Allianz - Festival Internacional de Cinema Infantil e Juve-nil do Porto é realizado em parceria com a Câmara Municipal do Porto e terá lugar de 5 a 12 de Fevereiro, no Teatro Rivoli, na Biblioteca Muni-cipal Almeida Garrett e no Cinema Trindade. Um projeto pensado de raiz para a cidade do Porto e que visa contribuir para a formação es-tético-cultural das crianças e dos jovens através da valorização do ci-nema enquanto experiência artística e lúdica.São seis dias para ver mais de 50 filmes de todo o mundo, destinados a crianças e a adolescentes, segmentados em programas para famí-lias, escolas e público em geral. Tendo em conta o público a que se destina, o festival engloba na programação filmes de animação, ficção e documentários.A programação é composta por uma competição internacional com curtas e longas metragens, um foco sobre o trabalho de dois realiza-dores vistos em perspetiva, uma secção dedicada a grande clássicos de filmes sobre a infância/adolescência e uma secção dedicada aos primeiros filmes vistos por diversas personalidades.
Mais informação disponível em www.indiejunior.com
Imag
em ©
Dav
id P
enel
a
Imag
em ©
Sus
ana
Nev
es
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
3 3
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
3 4 3 5T E AT ROSE X 10 FEV ⁄ 2 1H30SÁB 11 FEV ⁄ 19H00
PA LC O D O A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R E7,5 0 E U R • M / 1 2
ANA ROCHA ⁄ O CÃO DANADO
⁄STABAT MATER FURIO SA — OR ATÓRIA
PAR A UMA VOZE ST R E I A ⁄ C O P RO D U Ç Ã O
“Stabat Mater Furiosa – Oratória Para Uma Voz” é uma obra artística que cruza fundamentalmente a criação teatral e as práticas de movimento.É uma criação para palco que tem como fundamento a tradução má-xima da significação da figura materna, de origem, que se reflete como raiz das unidades de organização social humanas. A mulher como en-tidade congregadora de todo o potencial de criação, alicerce, génese, construção, sustentação e destruição, e reinvenção de um lugar que transporta o ulterior e primordial significado de proteção e despren-dimento naquilo que é a sua presença incontornável nos princípios da humanidade e dos seus valores. Stabat Mater Dolorosa que se traduz numa ode quase de homenagem à figura de Maria no momento da cru-cificação de Cristo em contraponto com Stabat Mater Speciosa que se prende à glorificação da criação na imagem do nascimento do filho.
T H E AT R E F R I 1 0 T H ⁄ 9 : 3 0 P M & SAT 11 T H F E B ⁄ 7 P M
“Stabat Mater Furiosa – Oratorio for One Voice” is
an artistic work that primarily combines theatrical
creation and movement practices.
It is a creation for the stage that is based on the max-
imum reflection of the meaning of original mother
figure, reflected as the root of units of human social
organisation. Stabat Mater Furiosa reflected in an
ode that is almost a tribute to the figure of Mary at
the time of the crucifixion of Christ, in contrast to
Stabat Mater Speciosa related to glorification of cre-
ation in the image of the birth of her son.
Ana Rocha (1982, Porto). Co-director of the Mezza-
nine associação since 2009. Choreographer, perform-
er, and performance arts mediator. Began her career
in 2001 in the field of visual arts production, since
when she has interwoven other art forms into her
creations and worked in programming and training.
Awarded an InovArt 2010 grant to work at Uferstu-
dios Berlin and DanceWeb – Impulstanz 2012. Has
collaborated as a performer and co-creator on pro-
jects within the performance arts and contemporary
dance since 2006.
O Cão Danado is a structure for the creation and
production of art, developing work not only in per-
forming arts, but also in music, visual arts, cinema
and teaching.
Texto Jean-Pierre Siméon• Tradução Olinda Gil
• Cedência especial Artistas Unidos
• Agradecimentos especiais Jorge Silva Melo e Maria
João Luís • Direção artística Ana Rocha
• Cocriação e interpretação Sara Barbosa • Desenho
de Luz Rui Monteiro• Sonoplastia Pedro Augusto • Espaço e
Elementos Cénicos André Guedes • Produção O
Cão Danado Companhia • Coprodução O Cão
Danado Companhia e Teatro Municipal do
Porto • Apoio Direção Geral das Artes e
Ministério da Cultura• Duração aprox. 1h
PAR ALELOP RO G R A M A D E A P ROX I M A Ç Ã O À S A RT E S P E R F O R M AT I VA S
S E X 1 0 F E VC ONVERSA PÓS-E SPE TÁCULO C O M LU Í S A A Z E V E D O
Investigadora do i3s e professora da Faculdade de Ciências da U. Porto.
Informações [email protected]
Ana Rocha (1982, Porto). Codirectora da Mezzani-
ne associação desde 2009. Coreógrafa, performer e
mediadora de artes performativas. Iniciou o seu per-
curso em 2001, na produção de artes visuais, tendo
até à data cruzado outras disciplinas artísticas acom-
panhando criações, desenvolvido programação e for-
mação. Bolseira InovArt 2010 no Uferstudios Ber-
lin e DanceWeb – Impulstanz 2012. Tem colaborado
como performer ou cocriadora em projetos de artes
performativas e dança contemporânea desde 2006.
O Cão Danado é uma associação cultural sem fins
lucrativos criada em 2001. É uma estrutura de cria-
ção e de produção de artes, desenvolvendo o seu tra-
balho não só na área das Artes Performativas, mas
também nas áreas das artes visuais, da música, do
cinema e da formação.
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
3 6 3 7
CABRAS • “Cabras” é um projeto performance criado em colaboração entre Mariana Amorim e Flávio Rodrigues. Tendo como ponto de par-tida a ideia de manifesto e voz coletiva, a proposta elaborada surge da necessidade de, em conjunto, criar um possível coro. Falamos em voz alta para que nos oiçam e dançamos em uníssono para que a força se mantenha. A resistência, a persistência e a continuidade são também mote de pesquisa. Se “Karma is a bitch” onde é que nos colocamos? Onde ficamos? E onde estamos? Emigramos? Viajamos? Transitamos de estado em estado em busca ou em fuga do mundo que nos foi im-pingido. — Flávio Rodrigues & Mariana AmorimFRANKENSTEIN_3R15 • Uma criatura constrói outra criatura. O pri-meiro torna-se criador, o segundo torna-se monstro. O criador sen-te-se monstro pelo ser que criou. O monstro sente-se humano pelas suas descobertas. Ambos se arrependem da existência de seus cor-pos. Há possibilidade de reinventar um corpo. Em que lugar estamos no laboratório? Espetáculo livremente inspirado na obra de Mary Shelley. — Mickaella Dantas
DA N Ç ASÁB 11 FEV ⁄ 2 1H30
L I T E R AT U R AQUI 16 FEV ⁄ 22H00
S A L A - E ST Ú D I O • C A M P O A L E G R E5,0 0 E U R • M /6
A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R E7,5 0 E U R • M / 1 2
FLÁVIO RODRIGUE S& MARIANA AMORIM
+ MICKAELL A DANTAS⁄
CABR AS + FR ANKENSTEIN_3R15E ST R E I A ⁄ C O P RO D U Ç Ã O • PA LC O S I N ST Á V E I S ⁄ C O M PA N H I A I N ST Á V E L
QUINTAS DE LEITUR A⁄
O PENSAMENTO OPERÁRIO
D A N C E SAT 11 T H F E B ⁄ 9 : 3 0 P M
CABRAS • “Cabras” is a performance project creat-
ed as a collaboration between Mariana Amorim and
Flávio Rodrigues. Based on the idea of a manifesto
and collective voice, the proposal derives from the
need to create, in conjunction, a possible choir. We
talk aloud for people to listen to us and we dance in
unison for strength to be maintained. Resistance,
persistence and continuity are also rallying cries.
FRANKENSTEIN_3R15 • One creature constructs
another creature. The first becomes the creator, the
second becomes the monster. The creator feels like a
monster because of the being they have created. The
monster feels human through its discoveries. Both
regret the existence of their bodies.
Flávio Rodrigues and Mariana Amorim have ac-
companied each other’s work since 2008 and, hav-
ing already worked together, this is their first joint
creation. They are two dreamers based in Porto who
love to travel.
Mickaella Dantas is a dancer and creator; she is
currently working on her own project “Experimento
Frankenstein - Investigação sobre corpos biomecânicos”.
Uma sessão gizada em torno de João Habitualmente e do seu mais re-cente livro “Poemas físicos da frente para a retaguarda na curva inte-rior da estrada”. Foi neste universo poético que Alex Gozblau se inspi-rou para construir a imagem da sessão. O poeta convidado conversará com o letrista e escritor Carlos Tê. Sandra Salomé, Isaque Ferreira e Rui Spranger asseguram as leituras da sessão. Num momento de novo circo, Alexandre Duarte irá surpreender-nos com um número de tecido acro-bático. A noite fecha com a presença e o ritmo fulgurante de B Fachada, figura cimeira da canção lusófona contemporânea. Um mini-concerto que se adivinha esmagador, com letras certeiras e desarmantes.
João HabitualmenteCarlos Tê
Sandra SaloméIsaque FerreiraRui Spranger
Alexandre DuarteB Fachada
Alex Gozblau
L I T E R AT U R E T H U 1 6 T H F E B ⁄ 1 0 P M
A session focused around João Habitualmente and
his latest book “Poemas físicos da frente para a re-
taguarda na curva interior da estrada”. This was the
poetic world that inspired Alex Gozblau to construct
the image for the session. The guest poet will con-
verse with the song-writer and author Carlos Tê. San-
dra Salomé, Isaque Ferreira and Rui Spranger will
provide readings during the session. In a new circus
moment, Alexandre Duarte will surprise us with an
aerial dance number. The evening will end with the
presence and the brilliant rhythm of B Fachada, a key
figure in Portuguese-language contemporary song.
Flávio Rodrigues e Mariana Amorim acompanham
o trabalho um do outro desde 2008, e contando já al-
gumas colaborações, esta é a primeira em criação. São
dois sonhadores sediados no Porto e adoram viajar.
Mickaella Dantas é bailarina e criadora. Atual-
mente dedica-se ao projeto de sua autoria “Expe-
rimento Frankenstein – Investigação sobre corpos
biomecânicos”.
Frankenstein_3R15:Criação Mickaella Dantas em colaboração com João
Paulo Marques• Interpretação Mickaella
Dantas e João Paulo Marques • Desenho e Fotografia João Paulo Marques • Paisagem
Sonora Artur Pispalhas• Orientação Artística
Clara Andermatt
• Produção MDantas• Residências Artísticas
Contagiarte, Companhia Instável, Teatro de Ferro• Agradecimentos Teatro
de Ferro, Ana Dora Borges, Tony Oliveira
• Duração aprox. 25 min
Cabras:Direção, coreografia e interpretação Flávio
Rodrigues e Mariana Amorim • Duração aprox.
25 mins
Imag
em ©
Ale
x G
ozbl
au
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
3 8 3 9DA N Ç ASE X 1 7 FEV ⁄ 2 1H30
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O • R I VO L I7,5 0 E U R • M / 1 2
C OMPANHIA INSTÁVELC OM C OREOGR AFIA DE L AURENCE YADI & NIC OL AS CANTILLON (CIE . 72 73) ( C H )
⁄L A NUIT TOUT LE S CHAT S S ONT GRIS
E ST R E I A ⁄ C O P RO D U Ç Ã O
D A N C E F R I 1 7 T H F E B ⁄ 9 : 3 0 P M
“All cats are grey in the dark” is a proverb often used
in nursery rhymes and children’s stories. This prov-
erb is inspired, above all, in a physiological phenom-
enon: at night, when the light is low, the three types
of cones in our retina, responsible for the day vision,
are not sufficiently sensitive. The play “La nuit tous
les chats sont gris” (All cats are grey in the dark)
seeks to reinvent perception and interpretation of
choreographic movement in semi-darkness. This pro-
ject aims to create a multitude of sensations with re-
gard to a choreographic act without a clear narrative.
— Laurence Yadi and Nicolas Cantillon
Since the foundation of Compagnie 7273 (2003),
Laurence Yadi and Nicolas Cantillon have creat-
ed around twenty choreographic plays, all of which
have toured internationally (Culturgest presented
Simple proposition and Climax in 2006 and Ro-
mance-s in 2011). They regularly organise work-
shops in Switzerland and abroad, and are frequent-
ly invited to give dance classes to young dancers in
professional training.
Direção Artística Laurence Yadi e Nicolas Cantillon
• Assistência artística Daniela Cruz • Intérpretes
Melissa Ugolíni, Marie Khatib-Shahidi, Sérgio Noé Quintela e Rosana
Ribeiro • Música Maurice Louca • Diretor Técnico
Ricardo Alves• Estagiários à criação Ana
Isabel Castro, Carlota Rodrigues e Maria
Soares • Coprodução Teatro Municipal do
Porto, Culturgest• Produção Companhia
Instável • Duração aprox. 50 min.
Desde a criação da Cie. 7273 (2003), Laurence Yadi
e Nicolas Cantillon criaram cerca de vinte peças co-
reográficas, e todas elas tiveram digressões interna-
cionais (a Culturgest apresentou “Simple Proposition”
e “Climax” em 2006 e “Romance-s” em 2011, e o
Teatro Municipal do Porto apresentou “Tarab” em
janeiro de 2015). Dirigem regularmente workshops
na Suíça e no estrangeiro, e são frequentemente con-
vidados para dar aulas a jovens bailarinos em forma-
ção profissional. Receberam o Swiss Prize for Dance
and Choreography e o prémio da Fondation Lietchi
for the Arts.
“À noite todos os gatos são pardos” é um provérbio muitas vezes usa-do em rimas e em histórias infantis. Este provérbio inspira-se, antes de mais, num fenómeno fisiológico: à noite, quando a luz é fraca, os três ti-pos de cones da nossa retina, que são responsáveis pela visão diurna, não têm sensibilidade suficiente. Os bastonetes, que permitem a visão noturna, substituem-nos, mas só há um tipo que permite distinguir as cores. Assim, todos gatos, seja qual for a sua verdadeira cor, parecem pardos. Sem iluminar os factos não se podem tirar conclusões, porque todas as coisas se assemelham. Deixa de haver belo, ou feio, ou bom ou mau. A peça “La nuit tous les chats sont gris” (À Noite Todos os Gatos são Pardos) procura reinventar a perceção e interpretação do movi-mento coreográfico numa quase penumbra. Este projeto visa criar uma multitude de sensações perante um ato coreográfico sem narrativa ex-plícita. — Laurence Yadi e Nicolas Cantillon / Cie. 7273
PAR ALELOP RO G R A M A D E A P ROX I M A Ç Ã O À S A RT E S P E R F O R M AT I VA S
T E R 1 4 F E V ⁄ DA S 1 9 H 0 0 À S 2 1 H 0 0WORKSHOP C O M L AU R E N C E YA D I & N I C O L A S CA N T I LLO N
⁄
Sala de Ensaios • Teatro Rivoli
“Tarab” expressa o prazer de dançar no Médio Oriente, em árabe. É obtido
através da execução do “Maqam”, um sistema musical vinculado à religião
muçulmana, conhecido desde a China até ao Magrebe. • Tarab expresses
the groove of the Middle East in Arabic. It is obtained through the execu-
tion of the Maqam, a musical system bound to the Muslim religion, known
from China to the Maghreb.
Número máximo de participantes 20
Inscrição prévia para [email protected]
(até 24h de antecedência)
Gratuito mediante apresentação de bilhete para o espetáculo
“La Nuit Tout Les Chats Sont Gris”
•S E X 1 7 F E V ⁄ DA S 1 9 H 0 0 À S 2 0 H 0 0
AQUECIMENTO PAR ALELO C O M M A RC O DA S I LVA F E R R E I R A⁄
Sala de Ensaios • Teatro Rivoli
Neste workshop, convidam-se os espectadores de todas as idades, com
ou sem experiência, a aprenderem a qualidade do movimento, sensações
ou ideias coreográficas que estão na base de um determinado espetáculo,
mesmo antes de o verem. • We invite our audience from any age group,
with or without experience, to learn the quality of movement, the sen-
sations and choreographic ideas, which are at the base of a given per-
formance, before they even see it.
Marco da Silva Ferreira é intérprete da nova geração da dança portuguesa.
A sua escolha para esta sessão recai no facto de ser dotado de uma quali-
dade de movimento hipnótica e ondulada que continuamente descobre o
corpo e da sua constante relação com a sonoridade que intercepta o movi-
mento. • Marco da Silva Ferreira is one of the leading members of the la-
test generation of Portuguese dancers and a talented choreographer with
a hybrid, detailed and rhythmic physicality. He was chosen for this ses-
sion due to his hypnotic and undulating movement which continuously
discovers the body and his constant relationship with the sonorous quality
that intercepts the movement.
Inscrição prévia para [email protected]
(até 24h de antecedência)
Gratuito mediante apresentação de bilhete para o espetáculo
“La Nuit Tous Les Chat Sont Gris”
•S E X 1 7 F E V
C ONVERSA PÓS-E SPE TÁCULO C O M B RU N O T E I X E I R AFundador do Pazpazes, instrutor de yoga, meditação e musicoterapia
•S E X 1 7 F E V
EU TAMBÉM VOU!H Á G ATO S N A S A L A D E E N S A I O S
Dos 5 aos 10 anos • 2€ por criança
Monitor Joana Espanha
Serviço de babysitting performativo mediante marcação prévia.
A atividade começa 15 minutos antes do início
do espetáculo e termina após o mesmo.
Informações [email protected]
em ©
Mic
hel C
aval
ca
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
4 0 41M Ú S I CASE X 1 7 FEV ⁄ 23H00
M Ú S I CASÁB 18 FEV ⁄ 1 7H00
S U B - PA LC O • R I VO L I5,0 0 E U R • M / 1 2
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L IP R E Ç O Ú N I C O 5,0 0 E U R • M /6
Z A ! ( E S PA N H A )
⁄UNDERSTAGE
E M PA RC E R I A C O M LOV E R S A N D LO LLY P O P S
ANTÓNIO OLIVEIR A⁄
NOVO S TALENTO SPA RC E R I A C O M C U R S O D E M Ú S I CA S I LVA M O N T E I RO
Os ZA! são um duo, e são tudo o que pode caber em todas as forma-ções musicais, do jazz, à electrónica, ao rock e com paragens em to-dos os pontos emissores de frequências, numa mistura a que chamam “post-worldmusic” e onde cabe tudo o que possa ser feito pela espécie humana. Dedicados a essa exploração impossível de conter, a dupla de Barcelona regressa a Portugal ainda com “loloismo” a encher-lhes o peito de fôlego para viagens infindáveis por entre escalas, harmonias e aromas insondáveis.
M U S I C F R I 1 7 T H F E B ⁄ 11 P M
ZA! are a duo, and they are everything that suit any
musical group, from jazz, to electronic, to rock, stop-
ping over at all points that issue frequencies, in a
mixture that they call “post-world music”, in which
everything that can be done by humans fits. Dedicat-
ed to this uncontainable exploration, the duo from
Barcelona returns to Portugal yet with enough “lolo-
ismo” to fill them with energy for endless journeys
through scales, harmonies and unfathomable aromas.
António Oliveira estudou em Portugal, Alemanha e Estados Unidos da América com os professores Sofia Lourenço, Helena Sá e Costa, Laszlo Simon e Luiz de Moura Castro. É professor de piano no Conservatório de Música do Porto. Tem realizado recitais a solo e de música de câma-ra em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Finlândia, Canadá e Es-tados Unidos da América. É membro do duo Projecto XXI, com quem gravou 2 cd’s de música portuguesa, e do PORTriO, com quem gravou um cd. Apresentou-se a solo com a Orquestra Clássica da Madeira, com a Orquestra do Norte, com a Fundação Orquestra Estúdio e com a Orquestra Sinfónica da ESART sob a direção dos Maestros Rui Massena, Sandor Gyudi e Miguel Graça Moura. No Verão de 2016 lan-çou o seu primeiro trabalho a solo, intitulado “Chopin & Liszt”.
M U S I C SAT 1 8 T H F E B ⁄ 5 P M
António Oliveira studied in Portugal, Germany and
the USA with Sofia Lourenço, Helena Sá e Costa,
Laszlo Simon and Luiz de Moura Castro. He teach-
es piano at the Conservatório de Música do Porto.
He has given solo and chamber music recitals in Por-
tugal, Spain, France, Germany, Finland, Canada and
the USA. He is a member of the duo Projecto XXI,
with which he has recorded 2 CDs of Portuguese
music, and of PORTriO, with which he has record-
ed one CD.Im
agem
© D
irei
tos
Res
erva
dos
Imag
em ©
Tho
mas
Gue
uen
s
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
MARTIM PEDRO S O⁄
FILHO S DAS MÃE SC O P RO D U Ç Ã O
T H E AT R E F R I 24 T H & SAT 2 5 T H M A R ⁄ 7 P M
“Filhos das Mães” [Mothers’ Children] is the follow-up
to “Consegues ver os teus pés?” [Can you see your
feet], an original idea by Flavia Gusmão for six preg-
nant actresses, premièred in Teatro Taborda in May
2014, directed by Martim Pedrosa and produced by
Nova Companhia. While the first show was a poet-
ic-dramatic digression about how the gestational state
directly and indirectly influences the acting of the six
pregnant actresses, this next show now addresses, af-
ter the birth of all the children, a poetic and political
monument to filiation and responsibility.
Martim Pedroso was born in Lisbon, in April 1979.
Between 2001 and 2006 he worked as an actor and
co-creator with various Portuguese and international
companies. In 2013 he founded the Nova Companhia
production structure with the producer Bruno Reis.
Martim Pedroso nasce em Lisboa, em abril de 1979.
Entre 2001 e 2006 colaborou como ator e cocriador
em diversas companhias nacionais e internacionais.
Em 2013 funda a estrutura de produção Nova Com-
panhia com o produtor Bruno Reis.
C I N E M A F RO M M O N 2 0 T H F E B TO S U N 5 T H M A R
The 37th edition of Fantasporto – International
Festival will be held from 20 February to 5 March
at Teatro Rivoli. This festival is considered one of
the most important in the world, for its innovation
and research into new values and cinematographies
outside breakdown channels, making way for inde-
pendent films and fantasy films. A highlight of the
Retrospectives will be the first showing in Portugal
of Taiwan action cinema and the also little-known
horror films of Argentina. We will also be able to see,
in partnership with TV Globo, unreleased episodes
from three ranges and soaps created in the context
of Fantástico, bringing well-known figures from Por-
tuguese television to Porto.
Further information avalable at
www.fantasporto.pt
FOC ODE SLOCAÇÕE S
1.
C I N E M ADE SEG 20 FEV A DOM 5 MAR
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O & A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
FANTASPORTO⁄
FE STIVAL INTERNACIONALDE CINEMA DO PORTO
2.
1. The White King2. A Floresta das Almas
Perdidas
FOCUS DISPL ACEMENT
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
MARTIM PEDRO S O⁄
FILHO S DAS MÃE SC O P RO D U Ç Ã O
T H E AT R E F R I 24 T H & SAT 2 5 T H M A R ⁄ 7 P M
“Filhos das Mães” [Mothers’ Children] is the follow-up
to “Consegues ver os teus pés?” [Can you see your
feet], an original idea by Flavia Gusmão for six preg-
nant actresses, premièred in Teatro Taborda in May
2014, directed by Martim Pedrosa and produced by
Nova Companhia. While the first show was a poet-
ic-dramatic digression about how the gestational state
directly and indirectly influences the acting of the six
pregnant actresses, this next show now addresses, af-
ter the birth of all the children, a poetic and political
monument to filiation and responsibility.
Martim Pedroso was born in Lisbon, in April 1979.
Between 2001 and 2006 he worked as an actor and
co-creator with various Portuguese and international
companies. In 2013 he founded the Nova Companhia
production structure with the producer Bruno Reis.
Martim Pedroso nasce em Lisboa, em abril de 1979.
Entre 2001 e 2006 colaborou como ator e cocriador
em diversas companhias nacionais e internacionais.
Em 2013 funda a estrutura de produção Nova Com-
panhia com o produtor Bruno Reis.
C I N E M ADE SEG 20 FEV A DOM 5 MAR
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O & A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
FANTASPORTO⁄
FE STIVAL INTERNACIONALDE CINEMA DO PORTO
2.
1. The White King2. A Floresta das Almas
Perdidas
DESLOCAÇÕESSobre Ficar e Partir
Como dançar, cantar, pensar e inscrever artisticamente acontecimen-tos reais que deixam cicatrizes na história? De que modo se resiste para além da guerra e do medo? O Foco Deslocações parte destas e de mui-tas outras questões presentes no trabalho de dois artistas originários de países que atravessam ou atravessaram conflitos de guerra: a Síria e o Ruanda. Dorothée Munyaneza (1982, Ruanda) testemunha, através do teatro, da dança e da música, o passado do seu país, evocando a sua infância para contar a violência e o êxodo na sequência do geno-cídio do Ruanda, em 1994. Mithkal Alzghair (1981, Síria) trabalha sobre a reconstrução da identidade a partir do corpo, cruzando a tradição folclórica síria com coreografias militares e imagens de contextos de guerra. Durante dois dias convidamos o público a acompanhar estes percursos singulares através de dois espetáculos, workshops, dois fil-mes, um concerto e um grande encontro à volta das obras destes ar-tistas. Da violência ao totalitarismo, do êxodo à circulação de bens e pessoas, das migrações às condições de trabalho para artistas refu-giados, o Teatro Municipal do Porto coloca o dedo nas feridas das his-tórias aqui testemunhadas através das artes performativas.
How to dance, sing, think and artistically inscribe
real events that leave scars on history? How can one
resist beyond war and fear? The focus of DESLO-
CAÇÕES is based on these and many other questions
present in the work of two artists from countries that
are experiencing or have experienced conflicts: Syria
and Rwanda. Dorothée Munyaneza (1982, Rwanda)
reflects, through theatre, dance and music, on her
country’s past, evoking her childhood to speak of vio-
lence and the exodus following the genocide in Rwan-
da in 1994. Mithkal Alzghair (1981, Syria) works on
the reconstruction of identity from the body, combin-
ing Syrian folk traditions with military choreography
and images from contexts of war. For two days we
invite the public to accompany these singular jour-
neys through two performances, workshops, a film
cycle, a concert and a great encounter around the
works of these artists. From violence to totalitari-
anism, from exodus to the movement of people and
goods, from migrations to working conditions for ref-
ugee artists, the Teatro Municipal do Porto puts its
finger in the wounds of the stories told here through
performance arts.
C I N E M AS Á B 2 5 F E V ⁄ 1 8 H 3 0O QUADRO NEGRO
⁄SAMIR A MAKHMALBAF
C I N E - E ST Ú D I O • CA M P O A L E G R E
T E AT RO ⁄ DA N Ç AS E X 3 M A R ⁄ 2 1 H 3 0
DOROTHÉE MUNYANE Z A ( RUA N DA )⁄
SAMEDI DÉTENTEE ST R E I A N AC I O N A L
AU D I T Ó R I O • CA M P O A L E G R E
E N C O N T ROS Á B 4 M A R ⁄ DA S 1 5 H 0 0 À S 1 7 H 0 0
REGISTO E REFÚGIO⁄
MITHKAL AL ZG HAIR ( SY R ) ,DOROTHÉE MUNYANE Z A ( RWA ) ,
ISABEL G ALVÃO, GOLGONA ANG HEL , PEDRO SANTO S GUERREIRO
( M O D E R A Ç Ã O )CA F É -T E AT RO • CA M P O A L E G R E
B I L H E T E C O N J U N TO
12,00E U RO S
O B I L H E T E C O N J U N TO I N C LU I E N T R A DA PA R AO S 2 E S P E T Á C U LO S + C O N C E RTO + 2 S E S S Õ E S D E C I N E M A
FOC O DE SLOCAÇÕE S
C I N E M AS Á B 4 M A R ⁄ 1 8 H 3 0
ÁGUA PR ATE ADA – UM AUTO-RE TR ATO DA SÍRIA
⁄O S SAMA MOHAMMED
& WIAM SIMAV BEDIR X ANC I N E - E ST Ú D O • CA M P O A L E G R E
DA N Ç AS Á B 4 M A R ⁄ 2 1 H 3 0
MITHKAL AL ZG HAIR ( S Í R I A )⁄
DISPL ACEMENTE ST R E I A N AC I O N A L
AU D I T Ó R I O • CA M P O A L E G R E
M Ú S I CAS Á B 4 M A R ⁄ 2 3 H 0 0
DOROTHÉE MUNYANE Z A ( RUA N DA )⁄
C ONCERTOCA F É -T E AT RO • CA M P O A L E G R E
A P O I O S :
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
MARTIM PEDRO S O⁄
FILHO S DAS MÃE SC O P RO D U Ç Ã O
T H E AT R E F R I 24 T H & SAT 2 5 T H M A R ⁄ 7 P M
“Filhos das Mães” [Mothers’ Children] is the follow-up
to “Consegues ver os teus pés?” [Can you see your
feet], an original idea by Flavia Gusmão for six preg-
nant actresses, premièred in Teatro Taborda in May
2014, directed by Martim Pedrosa and produced by
Nova Companhia. While the first show was a poet-
ic-dramatic digression about how the gestational state
directly and indirectly influences the acting of the six
pregnant actresses, this next show now addresses, af-
ter the birth of all the children, a poetic and political
monument to filiation and responsibility.
Martim Pedroso was born in Lisbon, in April 1979.
Between 2001 and 2006 he worked as an actor and
co-creator with various Portuguese and international
companies. In 2013 he founded the Nova Companhia
production structure with the producer Bruno Reis.
Martim Pedroso nasce em Lisboa, em abril de 1979.
Entre 2001 e 2006 colaborou como ator e cocriador
em diversas companhias nacionais e internacionais.
Em 2013 funda a estrutura de produção Nova Com-
panhia com o produtor Bruno Reis.
C I N E M ADE SEG 20 FEV A DOM 5 MAR
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O & A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
FANTASPORTO⁄
FE STIVAL INTERNACIONALDE CINEMA DO PORTO
2.
1. The White King2. A Floresta das Almas
Perdidas
“No princípio, há um fio de água, e um bebé a nascer. No fim, Omar, o miúdo pequeno que podia ser aquele bebé e que agora caminha pelas ruas destruídas da cidade de Homs, a mais massacrada de todas as cidades da Síria, e a neve manchada de sangue. Pelo meio, 1001 ima-gens, gravadas por 1001 sírios e sírias e pela jovem professora curda Wiam Simav Bedirxan. “E por mim”, diz-nos, no ecrã, o realizador, o sí-rio Ossama Mohammed.“Água Prateada – Um Auto-Retrato da Síria” é o resultado do trabalho de um guardador de imagens. Foi esse o papel que o cineasta encon-trou para si depois do início da revolução do seu país, em Março de 2011. “Neste filme há um plano em que as pessoas arriscam a vida para res-gatarem um corpo da rua. Não há nada mais bonito do que isso. Eles estão a tentar salvar a dignidade daquele corpo. Pessoas que fazem isso têm de ter direito a um futuro.” — Ossama Mohammed & Wiam Simav Bedirxan
“O Quadro Negro” é uma espécie de “conto” sobre professores que per-correm a fronteira montanhosa entre o Irão e o Iraque em tempo de guer-ra, com quadros negros presos às costas, que procuram crianças a quem ensinar, junto da fronteira do Iraque. Nos céus rondam abutres e heli-cópteros, há refugiados do Curdistão iraquiano em busca da fronteira do seu país, de onde haviam fugido devido à guerra Irão/Iraque, miúdos que fazem contrabando… O filme foi selecionado para Cannes, fazendo de Makhmalbaf a mais jovem realizadora de sempre a entrar no festival.
O QUADRO NEGRO
⁄SAMIR A MAKHMALBAF
I R Ã O, I T Á L I A , JA P Ã O, 2 0 0 0
ÁGUAPR ATE ADA – UMAUTO-RE TR ATO
DA SÍRIA⁄
O S SAMA MOHAMMED& WIAM SIMAV BEDIR X AN
F R A N Ç A , 2 0 1 4
C I N E M ASÁB 25 FEV ⁄ 18H30
C I N E M ASÁB 4 MAR ⁄ 18H30
C I N E - E ST Ú D I O • C A M P O A L E G R EP R E Ç O Ú N I C O 3,0 0 E U R • M / 1 2
C I N E - E ST Ú D I O • C A M P O A L E G R EP R E Ç O Ú N I C O 3,0 0 E U R • M / 1 2
C I N E M A SAT 2 5 T H F E B ⁄ 6 : 3 0 P M
“The Blackboard” is a kind of “story” about teachers
who cross the mountainous border between Iran and
Iraq in times of war, with blackboards tied to their
backs, looking for children to teach, near the border
with Iraq. In the skies vultures and helicopters hov-
er, there are refugees from Iraqi Kurdistan seeking
the border of their country, which they had fled due
to the Iran/Iraq war, children who are smuggling …
C I N E M A SAT 4 T H M A R ⁄ 6 : 3 0 P M
“Silvered Water – Syria Self-Portrait” is the work of
a protector of images. This was the role that the film
director found for himself after the start of revolu-
tion in his country, in March 2011. “In this film there
is a scene in which people risk their lives to save a
body in the street. There is nothing more beautiful
than this. They are trying to save the dignity of that
body. People who do this have the right to a future.”
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
47
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
4 6
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
MARTIM PEDRO S O⁄
FILHO S DAS MÃE SC O P RO D U Ç Ã O
T H E AT R E F R I 24 T H & SAT 2 5 T H M A R ⁄ 7 P M
“Filhos das Mães” [Mothers’ Children] is the follow-up
to “Consegues ver os teus pés?” [Can you see your
feet], an original idea by Flavia Gusmão for six preg-
nant actresses, premièred in Teatro Taborda in May
2014, directed by Martim Pedrosa and produced by
Nova Companhia. While the first show was a poet-
ic-dramatic digression about how the gestational state
directly and indirectly influences the acting of the six
pregnant actresses, this next show now addresses, af-
ter the birth of all the children, a poetic and political
monument to filiation and responsibility.
Martim Pedroso was born in Lisbon, in April 1979.
Between 2001 and 2006 he worked as an actor and
co-creator with various Portuguese and international
companies. In 2013 he founded the Nova Companhia
production structure with the producer Bruno Reis.
Martim Pedroso nasce em Lisboa, em abril de 1979.
Entre 2001 e 2006 colaborou como ator e cocriador
em diversas companhias nacionais e internacionais.
Em 2013 funda a estrutura de produção Nova Com-
panhia com o produtor Bruno Reis.
C I N E M ADE SEG 20 FEV A DOM 5 MAR
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O & A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
FANTASPORTO⁄
FE STIVAL INTERNACIONALDE CINEMA DO PORTO
2.
1. The White King2. A Floresta das Almas
Perdidas
DOROTHÉE MUNYANE Z A ( RUA N D A )
⁄SAMEDI DÉTENTE
E ST R E I A N AC I O N A L
DA N Ç ASE X 3 MAR ⁄ 2 1H30
A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R E1 0,0 0 E U R • M / 1 4
Como contar o indizível? Como falar sobre o momento em que se dei-xa um lugar amado? Sobre as circunstâncias que levam alguém a fu-gir do berço da sua infância, percorrendo estradas pejadas de corpos, sangue e silêncio? Como contar os dias de caminhada sem fim, com sede e fome? Como contar as pulgas, as noites numa tenda de lona no meio da floresta ou o acordar sob a chuva intensa no meio do nada? Como contar as viagens por plantações de café, debaixo de um luar intenso? Como contar as gargalhadas, os choros convulsivos, as mú-sicas, as danças? Como contar os meses sem notícias da mãe? Como contar aos outros o genocídio do Ruanda quando as notícias transmi-tidas eram superficiais? Sinto que falta informação sobre a gravidade deste genocídio. Quero, por isso, colocar o foco artístico neste tópico da história mundial. Foram 20 anos a viver longe do meu país, anos em que tive a oportunidade de crescer, refletir e escrever sobre o que se passou. Voltei ao Ruanda várias vezes, tive a oportunidade de rever os membros da minha família. Pude ver as cicatrizes deixadas pelas ar-mas e as feridas invisíveis aos olhos, mas que reconheci como também sendo minhas. É sobre isto que quero falar, através dos olhos e das pa-lavras daqueles que lá viveram. — Dorothée Munyaneza
D A N C E F R I 3 R D M A R ⁄ 9 : 3 0 P M
I feel that there is not enough information on the
gravity of this genocide. For this reason, I want to
place the artistic focus on this topic in international
history. It has been 20 years living far from my coun-
try, years in which I had the opportunity to grow, re-
flect and write about what happened. I returned to
Rwanda several times, I re-encountered members
of my family. I was able to see the scars left by arms
and the wounds invisible to the eye, but which I rec-
ognised as also mine. It is about this that I want to
speak, through the eyes and words of these who lived
there. — Dorothée Munyaneza
The singer, author and choreographer Dorothée
Munyaneza is a major figure in international con-
temporary art. Since 2000 she has produced several
musical and choreographic projects, with her first
major international work appearing in 2014. She is
currently working on her second large show, due to
be premièred in 2017.
Conceção e Coreografia Dorothée Munyaneza• Interpretação Nadia Bugré, Alain Mahé,
Dorothée Munyaneza• Apoio Dramatúrgico
Mathurin Bolze• Desenho de Luz Christian Dubet
• Cenografia Vicent Gadras • Figurinos Tifenn Morvan • Direção Técnica
Marion Piry • Luz Marine Le Vey • Som
Valérie Bajcsa • Produção Cie Kadidi
Cantora, autora e coreógrafa, Dorothée Munyane-
za é um dos nomes fundamentais da arte contempo-
rânea internacional. Desde 2000 que assina vários
projetos musicais e coreográficos, tendo assumido
o primeiro grande trabalho de projeção internacio-
nal em 2014, estando já a trabalhar no seu segundo
grande espetáculo, com estreia prevista para 2017.
Natural do Ruanda, Dorothée Munyaneza deixou
Kigali em 1994, aos 12 anos, instalando-se em In-
glaterra com os seus pais. Depois de ter assumido a
nacionalidade britânica, estudou música e, através
desta arte, perpetuou a memória dos corpos, indivi-
duais e coletivos, através das palavras dos seus te-
mas. Em 2004, compõe e interpreta a banda sonora
original de “Hotel Ruanda”, de Terry George, e, en-
tre colaborações, lança o seu primeiro álbum a solo
em 2010. A sua música é marcada por uma série de
referências, entrelaçando o afro-folk, a dança e as
letras militares com poesia e música experimental.
Vive atualmente em Marselha, França.
• Direção de Produção, Administração, Difusão
Emmanuel Magis/ANAHI• Coprodução Théâtre
de Nîmes–scène conventionnée pour la danse contemporaine, Théâtre La Passerelle–scène nationale de Gap
et des Alpes du Sud, Théâtre des Salins–scène nationale de Martigues,
Bois de l’Aune–Aix-en-Provence, L’Onde–Théâtre Centre d’Art de Vélizy-Villacoublay,
Pôle Sud, centre de développement
chorégraphique en préfiguration–
Strasbourg, Théâtre Jacques Prévert–Aulnay-sous-Bois, Le Parvis–scène
nationale de Tarbes, Théâtre Garonne-
scène européenne –Toulouse (projet House on Fire), Réseau Open Latitudes com o apoio de Programme Culture
Europe, Théâtre de Liège,
Théâtre de la Ville–Paris, BIT Teatergarasjen,
Bergen • Apoios Théâtre Le Monfort–Paris, de
la Friche Belle de Mai–Marseille, DRAC PACA–ministère de la Culture
et de la Communication, SACD, l’Association
Beaumarchais • Com o apoio especial de Arcadi Ile-de-France / l’ADAMI et de la Mairie de Paris. • Duração aprox. 1h15
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
4 9
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
4 8
Imag
ens
© L
aura
Fou
quer
e
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
MARTIM PEDRO S O⁄
FILHO S DAS MÃE SC O P RO D U Ç Ã O
T H E AT R E F R I 24 T H & SAT 2 5 T H M A R ⁄ 7 P M
“Filhos das Mães” [Mothers’ Children] is the follow-up
to “Consegues ver os teus pés?” [Can you see your
feet], an original idea by Flavia Gusmão for six preg-
nant actresses, premièred in Teatro Taborda in May
2014, directed by Martim Pedrosa and produced by
Nova Companhia. While the first show was a poet-
ic-dramatic digression about how the gestational state
directly and indirectly influences the acting of the six
pregnant actresses, this next show now addresses, af-
ter the birth of all the children, a poetic and political
monument to filiation and responsibility.
Martim Pedroso was born in Lisbon, in April 1979.
Between 2001 and 2006 he worked as an actor and
co-creator with various Portuguese and international
companies. In 2013 he founded the Nova Companhia
production structure with the producer Bruno Reis.
Martim Pedroso nasce em Lisboa, em abril de 1979.
Entre 2001 e 2006 colaborou como ator e cocriador
em diversas companhias nacionais e internacionais.
Em 2013 funda a estrutura de produção Nova Com-
panhia com o produtor Bruno Reis.
C I N E M ADE SEG 20 FEV A DOM 5 MAR
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O & A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
FANTASPORTO⁄
FE STIVAL INTERNACIONALDE CINEMA DO PORTO
2.
1. The White King2. A Floresta das Almas
Perdidas
MITHKAL AL ZG HAIR ( S Í R I A )
⁄DISPL ACEMENT
E ST R E I A N AC I O N A L
DA N Ç ASÁB 4 MAR ⁄ 2 1H30
A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R E1 0,0 0 E U R • M / 1 2
A minha pesquisa para esta criação centrou-se no património das tra-dições culturais sírias, na fisicalidade, no transe e na dinâmica das repe-tições. Através da dança tento compreender as fontes das quais ema-nam as danças tradicionais, o processo de impregnação e contágio em que são construídas, tendo como base a realidade social e política que contribui para a concretização deste trabalho: a herança militar, a dita-dura, os regimes autoritários, a revolução, a guerra e o deslocamento.A necessidade deste trabalho está relacionada com a forma como é transmitida a questão do deslocamento e da migração, da violência, dos massacres, dos conflitos e das revoluções no Médio Oriente. O meu objetivo é definir a identidade do corpo sírio, o património reconheci-do, vivido e construído. Qual a identidade de uma sociedade formada sob domínio de uma ditadura colonial? Um corpo que viveu a guerra e um corpo que viveu a migração são dois corpos diferentes? Onde está o espaço de liberdade para esses corpos? É urgente e neces-sário para mim mostrar ao mundo a realidade do conflito sírio, como esperança para uma liberdade ple-na e futura. — Mithkal Alzghair
Mithkal Alzghair é coreógrafo e bailarino sírio. Os
seus estudos dividiram-se entre a Síria (Higher Ins-
titute of Dramatic Art, Damasco) e a França (Cen-
tro Nacional de Coreografia de Montepellier). Traba-
lhou com vários coreógrafos, tendo colaborado com
a companhia italiana In-Occula, para o projeto eu-
ropeu CRACK. Criou “Displacement” em março de
2016, um solo e trio onde questiona a sua herança
num contexto de exílio. O espetáculo venceu o pri-
meiro prémio na competição internacional “Danse
Élargie”, uma organização do Thêatre de la Ville de
Paris e do Museu da Dança / CCN Rennes.
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
51
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
5 0
D A N C E S Á B 4 T H M A R ⁄ 9 : 3 0 P M
My research in this creation is centred on the patri-
mony of the Syrian culture traditions, physicalities,
trance, dynamics and repetitions.
I try to understand the sources of their traditional
dances, the process of impregnation and contagion
in which they are built, taking into consideration
the social and political reality that has contributed
to the creation of this heritage: military heritage,
dictatorship, authoritarian regimes, revolution, war
and displacement. — Mithkal Alzghair
Mithkal Alzghair is a Syrian choreographer and
dancer. He created “Displacement” in March 2016,
a solo and trio in which he questions his heritage in
a context of exile. The performance won first prize
at the international “Danse Élargie” competition, or-
ganised by Theâtre de la Ville de Paris and Museum
of Dance/CCN Rennes.
Coreografia Mithkal Alzghair • Interpretação
Rami Farah, Shamil Taskin, Mithkal Alzghair
• Apoio Dramatúrgico Thibaut Kaiser • Desenho
de Luz Séverine Rième• Coprodução Godsbanen – Aarhus (Dinamarca),
Musée de la Danse – CCN de Rennes et
de Bretagne, The Foundation AFAC, Les Treize Arches – Scène
Conventionnée de Brive
• Com o apoio de Centre National de la Danse –
Pantin (França), Studio Le Regard du Cygne,
Thêatre Louis Aragon, Scène Conventionnée
Danse de Tremblay-en-France • Duração aprox.
55mins
Imag
ens
© L
aura
Gie
sdor
f
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
MARTIM PEDRO S O⁄
FILHO S DAS MÃE SC O P RO D U Ç Ã O
T H E AT R E F R I 24 T H & SAT 2 5 T H M A R ⁄ 7 P M
“Filhos das Mães” [Mothers’ Children] is the follow-up
to “Consegues ver os teus pés?” [Can you see your
feet], an original idea by Flavia Gusmão for six preg-
nant actresses, premièred in Teatro Taborda in May
2014, directed by Martim Pedrosa and produced by
Nova Companhia. While the first show was a poet-
ic-dramatic digression about how the gestational state
directly and indirectly influences the acting of the six
pregnant actresses, this next show now addresses, af-
ter the birth of all the children, a poetic and political
monument to filiation and responsibility.
Martim Pedroso was born in Lisbon, in April 1979.
Between 2001 and 2006 he worked as an actor and
co-creator with various Portuguese and international
companies. In 2013 he founded the Nova Companhia
production structure with the producer Bruno Reis.
Martim Pedroso nasce em Lisboa, em abril de 1979.
Entre 2001 e 2006 colaborou como ator e cocriador
em diversas companhias nacionais e internacionais.
Em 2013 funda a estrutura de produção Nova Com-
panhia com o produtor Bruno Reis.
C I N E M ADE SEG 20 FEV A DOM 5 MAR
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O & A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
FANTASPORTO⁄
FE STIVAL INTERNACIONALDE CINEMA DO PORTO
2.
1. The White King2. A Floresta das Almas
Perdidas
DOROTHÉE MUNYANE Z A ( RUA N D A )
M Ú S I CASÁB 4 MAR ⁄ 23H00
C A F É -T E AT R O • R I VO L I5,0 0 E U R • M / 1 2
Dorothée Munyaneza serviu-se da sua condição social para criar um projeto musical que se ancora, essencialmente, na memória de um povo esquecido – o seu e o dos outros. Nascida no Ruanda, deixou Kigali aos 12 anos para se instalar com a sua família em Inglaterra. Aí começou a estudar música na Jonas Foundation de Londres e Ciências Sociais em Canterbury, antes de se instalar em França. Com a música, o canto, a dança e o texto, Dorothée Munyaneza parte da realidade dos factos para abordar a relação da memória e dos corpos, individuais e cole-tivos; para dar voz aos povos silenciosos; para dar palavras ao geno-cídio Tutsi, à violência contra as mulheres, à desigualdade racial. Um projeto para ouvir o silêncio e ver as cicatrizes da história. Em 2004 é a responsável pela composição e interpretação da banda sonora ori-ginal do filme “Hotel Ruanda”, de Terry George, e participou, em 2005, no álbum “Anatomic” do grupo Afro Celt Sound System. Em 2010 lança o primeiro álbum a solo. Nele, faz dialogar a música com outros modos de expressão: entrelaça afro-folk, dança e letras com o canto militar americano, poesia e música experimental, que servem de mote para as canções que apresentará ao vivo no Porto.
M U S I C SAT 4 T H M A R ⁄ 11 P M
Dorothée Munyaneza exploited her social situation
to create a musical project that is essentially based
around the memory of a forgotten people – hers, and
that of others. Born in Rwanda, she left Kigali with
her family at the age of 12 to settle in Britain. There
she began studying music at the Jonas Foundation
in London and social sciences in Canterbury, before
relocating to France. Using music, song, dance and
text, Dorothée Munyaneza begins with facts and real-
ity to examine the relationship between memory and
bodies, individual and collective; to provide a voice
for the unheard; to put into words the Tutsi geno-
cide, violence against women and racial inequality.
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
5 3
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
5 2
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
Imag
em J
érém
y P
ajea
nc,
Cod
e P
osta
l © B
run
o Lo
pes
Participantes: Mithkal Alzghair
(coreógrafo sírio),Dorothée Munyaneza
(encenadora, performer e música ruandesa),
Isabel Galvão (professora do Conselho Português
para os Refugiados),
REGISTOE REFÚGIO
⁄MITHKAL AL ZG HAIR ( SY R ) ,
DOROTHÉE MUNYANE Z A ( RWA ) ,ISABEL GALVÃO, GOLGONA ANGHEL,
PEDRO SANTO S GUERREIRO( M O D E R A Ç Ã O )
E N C O N T ROSÁB 4 MAR ⁄ DAS 15H00 ÀS 1 7H00
C A F É -T E AT R O • C A M P O A L E G R EE N T R A D A G R AT U I TA • M / 1 2
Dos trabalhos apresentados aos percursos artísticos e de vida dos co-reógrafos Mithkal Alzghair e Dorothée Munyaneza surgem movimen-tos e memórias de corpos errantes que testemunham ideologias em conflito, a guerra e o desejo de liberdade. Um encontro para pensar os lugares, os atos de resistência dos deslocados e as reconfigurações territoriais e políticas do nosso tempo, falado em inglês.
M E E T I N G SAT 4 T H M A R ⁄ F RO M 3 P M TO 5 P M
From the work presented to the artistic careers and
lives of the choreographers Mithkal Alzghair and Dor-
othée Munyaneza, movements and memories arise
of wandering bodies that bear witness to conflicting
ideologies, war and the desire for freedom. A meeting
to think about places, about the acts of resistance of
the displaced and about the territorial and political
reconfigurations of our time.
Golgona Anghel (escritora e investigadora)
Encontro moderado por Pedro Santos Guerreiro
(jornalista e diretor executivo do semanário
Expresso)
C I N E M ADE SEG 20 FEV A DOM 5 MAR
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O & A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
FANTASPORTO⁄
FE STIVAL INTERNACIONALDE CINEMA DO PORTO
2.
1. The White King2. A Floresta das Almas
Perdidas
T E AT ROSE X 24 & SÁB 25 FEV ⁄ 19H00
A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R E7,5 0 E U R • M / 1 2
“Filhos das Mães” é o espetáculo subsequente de “Consegues ver os teus pés?”, uma ideia original de Flávia Gusmão para seis atrizes grá-vidas, que estreou no Teatro Taborda em Maio de 2014 sob a direção de Martim Pedroso e produção da Nova Companhia. Se o primeiro es-petáculo era uma divagação poético-dramática sobre como o estado gestacional influi direta e indiretamente na representação de seis atri-zes grávidas, o espetáculo que se segue será, agora, com os filhos to-dos nascidos, um monumento poético e político à filiação e responsa-bilidade. Como é que as mesmas atrizes se posicionam no teatro após a experiência de serem mães? O que é que os filhos acrescentam a es-tas mães? E o que é que este espetáculo acrescenta ao próprio teatro?
Texto coletivo com direção de Martim Pedroso
• Apoio à dramaturgia Flávia Gusmão
• Interpretação e cocriação Ana Cloe, Flávia Gusmão,
Joana Seixas, Katrin Kaasa, Rita Calçada
Bastos e Vera Kolodzig• Assistência de encenação
e figurinos João Telmo• Direção Técnica e
desenho de Luz Paulo Santos • Desenho de som
e música original Rui Rebelo • Músico convidado Chullage • Espaço cénico João Pedro Vale & Nuno
Alexandre Ferreira • Vídeo Luísa Homem
• Fotografia Alípio Padilha• Assistência de ensaios
Sofia Correia • Produção Nova Companhia
• Coprodução Teatro Municipal do Porto, São Luiz Teatro Municipal,
GDA, DGArtes• Duração aprox. 1h40
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
MARTIM PEDRO S O⁄
FILHO S DAS MÃE SC O P RO D U Ç Ã O
T H E AT R E F R I 24 T H & SAT 2 5 T H M A R ⁄ 7 P M
“Filhos das Mães” [Mothers’ Children] is the follow-up
to “Consegues ver os teus pés?” [Can you see your
feet], an original idea by Flavia Gusmão for six preg-
nant actresses, premièred in Teatro Taborda in May
2014, directed by Martim Pedrosa and produced by
Nova Companhia. While the first show was a poet-
ic-dramatic digression about how the gestational state
directly and indirectly influences the acting of the six
pregnant actresses, this next show now addresses, af-
ter the birth of all the children, a poetic and political
monument to filiation and responsibility.
Martim Pedroso was born in Lisbon, in April 1979.
Between 2001 and 2006 he worked as an actor and
co-creator with various Portuguese and international
companies. In 2013 he founded the Nova Companhia
production structure with the producer Bruno Reis.
Martim Pedroso nasce em Lisboa, em abril de 1979.
Entre 2001 e 2006 colaborou como ator e cocriador
em diversas companhias nacionais e internacionais.
Em 2013 funda a estrutura de produção Nova Com-
panhia com o produtor Bruno Reis.
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
5 4
PAR ALELOP RO G R A M A D E A P ROX I M A Ç Ã O À S A RT E S P E R F O R M AT I VA S
S Á B 2 5 F E V ⁄ DA S 11 H 0 0 À S 1 2 H 3 0WORKSHOP
PA R A M Ã E S , PA I S E F I L H O S⁄
Sala de Ensaios • Campo Alegre
Este workshop foca-se essencialmente na interação das mães e/ou pais
com os seus filhos através de diversas atividades lúdicas e criativas que res-
peitam essencialmente as opções espontâneas dos filhos. • This workshop
focuses essentially on the interaction between mothers and/or fathers and
their children through various playful and creative activities that respect
the essential spontaneity of kids.
Famílias com crianças dos 2 aos 4 anos
Lotação máxima 10 Pais e 10 Crianças
Inscrição prévia para [email protected]
Gratuito mediante apresentação de bilhete para o espetáculo
“Filhos das Mães”
•S E X 24
C ONVERSA PÓS-E SPE TÁCULO C O M S U S A N A P E R E I R APsicóloga Clínica
Informações [email protected]
Imag
em ©
Alíp
io P
adilh
a
PAR ALELOP RO G R A M A D E A P ROX I M A Ç Ã O À S A RT E S P E R F O R M AT I VA S
Q UA 2 M A R ⁄ DA S 1 8 H 0 0 À S 1 9 H 0 0ENC ONTRO C OM DOROTHÉE MUNYANE Z A NA E SMAE
•S E X 3 M A R / DA S 1 8 H 0 0 À S 2 0 H 0 0
WORKSHOP C O M M I T H K A L A L ZG H A I R ⁄
Sala-Estúdio • Campo Alegre
A prática física que eu gostaria de partilhar está centralizada na questão da relação instável com o solo,
a transferência do peso corporal, a deslocação, a caminhada e o ritmo. Partindo de um passo, o Debki,
uma tradicional dança síria, revela-se a necessidade de estar em movimento. • The physical practice
that I would like to shear is centralized in the question of the unstable relation with the ground, the
transfer of body weight, the displacement, the walking, and the rhythm.
Destinatários Aberto a todos, com ou sem experiência prévia.
Nº Máximo de participantes 35
Inscrição prévia para [email protected]
(até 24h de antecedência)
Gratuito mediante apresentação de bilhete para
o espetáculo “Displacements”
•S E X 3 M A R
C ONVERSA PÓS-E SPE TÁCULO SAMEDI DE TÈNTE C O M J O RG E R I B E I ROInvestigador do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto
•S Á B 4 M A R / DA S 1 9 H 0 0 À S 2 0 H 0 0
AQUECIMENTO PAR ALELO C O M A N D R É M E N D E S ⁄
Sala-Estúdio • Campo Alegre
Neste workshop, convidam-se os espectadores de todas as idades, com ou sem experiência, a apren-
derem a qualidade do movimento. Para esta sessão, a escolha recai sobre André Mendes, intérprete
e criador da novíssima geração do Porto. O seu corpo e linguagem frágil e extremamente articulado,
a sua pesquisa por danças tradicionais de guerra gregas e por heróis da mitologia, criam potenciais
paralelismos com a peça desconcertante de Mithkal Alzghair. • We invite our audience from any age
group, with or without experience, to learn the quality of movement, the sensations and choreogra-
phic ideas, which are at the base of a given performance, before they even see it.
Inscrição prévia para [email protected]
(até 24h de antecedência)
Gratuito mediante apresentação de bilhete para
o espetáculo “Displacements”
André Mendes nasceu em 1990, Vila Nova de Famalicão. Desde 2012, trabalhou com vários artistas,
nomeadamente com Victor Hugo Pontes, Né Barros, Mariana Tengner Barros, Tânia Carvalho e Luís
Guerra, entre outros. • André Mendes (b. 1990), Vila Nova de Famalicão.Completed a course in
contemporary dance at the Balleteatro Escola Profissional, in 2012. Resident dancer at the Ballet
Contemporâneo do Norte in 2014. Has worked with various performers since 2012, namely Victor
Hugo Pontes, Né Barros, Mariana Tengner Barros, Tânia Carvalho and Luís Guerra, amongst others.
•S Á B 4 M A R
C ONVERSA PÓS-E SPE TÁCULO DISPL ACEMENT C O M L A M A A L I M A NDoutoranda em Economia – Projecto Mobility da Universidade do Porto
Informações [email protected]
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
5 6 57DA N Ç AQUI 9 & SE X 10 MAR ⁄ 2 1H30
SÁB 11 MAR ⁄ 19H00
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O • R I VO L I1 0,0 0 E U R • M /6
C OMPANHIANACIONAL
DE BAIL ADOC OM C OREOGR AFIA DE AKR AM KHAN
⁄iTMOi
Neste trabalho, interessam-me as dinâmicas com as quais Stravinsky transformou o mundo clássico da música evocando emoções através de padrões, em vez de expressões, e como esses padrões foram en-raizados no conceito de uma mulher que dança até à morte. Para mim, esta abordagem é de uma enorme inspiração. Mas, de certa forma, es-pero poder investigá-la novamente, não apenas através de padrões, como Stravinsky o fez, mas também através da exploração da condi-ção humana. Uma ruptura na mente, uma morte no corpo e um nas-cimento na alma, tudo lembrando-nos que a mente e a imaginação são selvagens e auto-criativas. Adi-cionalmente, criar esta obra com três compositores diferentes – Nitin Sawhney, Jocelyn Pook e Ben Frost – permitiu-nos descobrir inúmeros e diversos sons, usando Stravinsky como referência, o guia, o mapa. — Akram Kahn
D A N C E T H U 9 T H & F R I 1 0 T H M A R ⁄ 9 : 3 0 P M
SAT 11 T H M A R ⁄ 7 P M
In this work, I am interested in the dynamics of how
Stravinsky transformed the classical world of music
by evoking emotions through patterns, rather than
through expression, and these patterns were rooted
in the concept of a woman dancing herself to death.
this approach is a huge inspiration to me. This ap-
proach is a huge inspiration to me. But in a sense I
hope to reinvestigate it, not just through patterns,
as Stravinsky did, but also through exploring the
human condition. — Akram Kahn
Akram Khan is one of the most celebrated and re-
spected dance artists today. In just 16 years he has
created a body of work that has contributed signif-
icantly to the arts in the UK and abroad. His repu-
tation has been built on the success of imaginative,
highly accessible and relevant productions such as
Until the Lions, DESH, iTMOi, Vertical Road, Gnosis
and zero degrees. An instinctive and natural collabo-
rator, Khan has been a magnet to world-class artists
from other cultures and disciplines.
Akram Khan é um dos mais conhecidos e respeita-
dos artistas da dança da atualidade. Em apenas 16
anos, criou um conjunto de obras que contribuíram
significativamente para as artes no Reino Unido e
no estrangeiro. A sua reputação afirmou-se graças
ao sucesso de produções imaginativas, relevantes e
muitíssimo acessíveis, tais como “Until the Lions”,
“DESH”, “iTMOi”, “Vertical Road”, “Gnosis” e “zero
degrees”. Colaborador natural e instintivo, Khan tem
sido um polo de atração para artistas oriundos de
outras culturas e disciplinas. Os seus anteriores co-
laboradores incluem o Ballet Nacional da China, a
atriz Juliette Binoche, a bailarina Sylvie Guillem, os
coreógrafos/bailarinos Sidi Larbi Cherkaoui e Israel
Galván, a cantora Kylie Minogue, os artistas visuais
Anish Kapoor, Antony Gormley e Tim Yip, o escritor
Hanif Kureishi e os compositores Steve Reich, Nitin
Sawhney, Jocelyn Pook e Ben Frost.
Direção Artística e Coreografia Akram Khan
• Música Original Nitin Sawhney, Jocelyn Pook e Ben Frost • Cenografia Matt Deely • Figurinos
Kimie Nakano • Desenho de Luz Fabiana Piccioli
• Dramaturgia Ruth Little • Pesquisas Joel Jenkins
• Desenho de Som Nicolas Faure • Direção de
Ensaios Andrej Petrovic com a assistência de TJ
Lowe, Catherine Schaub Abkarian e Sadé Alleyne • Conceção e interpretação
do material original Kristina Alleyne, Sadé
Alleyne, Ching-Ying Chien, Sung Hoon Kim,
Denis “Kooné” Kuhnert, Yen-Ching Lin, Christine
Joy Ritter, Catherine Schaub, Abkarian, Nicola Monaco e Blenard Azizaj
PAR ALELOP RO G R A M A D E A P ROX I M A Ç Ã O À S A RT E S P E R F O R M AT I VA S
Q UA 8 & Q U I 9 M A R ⁄ DA S 1 0 H 3 0 À S 1 2 H 0 0WORKSHOP
A P ROX I M A Ç Ã O À DA N Ç A⁄
Sala de Ensaios • Rivoli
Este workshop da CNB convida estudantes entre os 9 e os 16 anos a con-
viverem com os criadores, intérpretes e a experimentarem a dança nas
suas diversas dimensões. • This workshop by the CNB invites children
aged between 9 and 16 to interact with choreographers and performers
and to experience dance in its various dimensions.
Gratuito mediante inscrição prévia para: [email protected]
•Q U I 9
C ONVERSA PÓS-E SPE TÁCULO C O M N U N O P I N H OCompositor
•Q U I 9, S E X 1 0 & S Á B 11
EU TAMBÉM VOU!À VO LTA D E R I T UA I S
Dos 5 aos 10 anos • 2€ por criança
Monitor Joana Espanha
Serviço de babysitting performativo mediante marcação prévia.
A atividade começa 15 minutos antes do início
do espetáculo e termina após o mesmo.
Informações [email protected]
• Cantores Melanie Pappenheim, Tanja
Tzarovska, Manickam Yogeswaren, Voya
Zivkovic, Jocelyn Pook (partitura de Jocelyn Pook) • Interpretação
Artistas da Companhia Nacional de Bailado
• Figurinos executados no atelier da CNB sob orientação da Mestra
Paula Marinho • Planos e Construção do Cenáro Sander Loonene Firma Smits • Duração aprox.
A definirIm
agem
© C
láud
ia V
arej
ão
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
5 9TE
ATR
O M
UN
ICIP
AL D
O P
OR
TO •
RIV
OLI
• C
AMP
O A
LEG
RE
• JA
NE
IRO
⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ M
AR
ÇO
20
17
5 8
Neste espetáculo-aula concebido para crianças e jovens, mas da maior relevância para todos os públicos, uma bailarina de skate começa por confessar ao público “não saber nada” de história. Mas logo depois, aos nossos olhos, um pequeno país se vai formando e de seguida viajan-do por um mapa mundi cuidadosamente desenhado e corrigido pela jovem ao longo de mais de 1200 anos. Nesta longa viagem de ir sendo, que se estende até aos dias de hoje, assistimos de modo crítico à cons-tituição da(s) identidade(s) portuguesa(s), em diálogo com a realida-de política, cultural e económica mundiais. Através de um dispositivo simples e eficaz - uma bailarina conversando e desenhando um mapa, provocadoramente centrado num Portugal fora de escala e cheio de si -, temos ao nosso dispor um conjunto vasto e relevante de informa-ções para discutir com os jovens, cara a cara: “- Quem somos, hoje e aqui, neste país pequeno que faz por caber numa Europa cansada?; De que forma nos foi contada a nossa história? Como gostaríamos de continuar a escrevê-la?; Como podemos ser melhores portugueses?”
DA N Ç ASE X 10 MAR ⁄ 10H30 & 15H00 (SE S SÕE S E SC OL ARE S)
SÁB 11 MAR ⁄ 16H00
M Ú S I CASÁB 11 MAR ⁄ 1 7H00
PA LC O D O A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R EC R I A N Ç A S E G RU P O S E S C O L A R E S 2,0 0 E U R • A D U LTO S 5,0 0 E U R • M / 1 0
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L IP R E Ç O Ú N I C O 5,0 0 E U R • M /6
ALDAR A BIZ ARRO⁄
CAR A
HENRIQUE ALMEIDA⁄
NOVO S TALENTO SPA RC E R I A C O M C U R S O D E M Ú S I CA S I LVA M O N T E I RO
Conceção, direção e coreografia Aldara
Bizarro • Interpretação/Cocriação Isabel Costa
• Música Vítor Rua• Colaboração Manuela
Ribeiro Sanches • Apoio ao Desenho David
Bernardino • Apoios CEM – Centro em Movimento,
TM Collection • Coprodução Cine -Teatro
Municipal João Mota, Teatro Maria Matos,
Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura• Produção Jangada
• Financiamentos Governo de Portugal/Secretaria de Estado da Cultura/
Direção Geral das Artes• Parceria Liga dos
Combatentes • Duração aprox. 50 mins
D A N C E SAT 11 T H M A R ⁄ 4 P M
In this show-lesson designed for children and young
people, but relevant to all audiences, a dancer on a
skateboard starts by confessing to the audience that
she “doesn’t know anything” about history. But soon
after, in front of our eyes, a small country forms and
starts to travel across a mapa mundi that is carefully
drawn and corrected by the young woman over more
than 1200 years. In this long voyage of existence,
that leads to the present day, we watch critically the
creation of Portuguese identity(ies), in a dialogue
with global political, cultural and economic realities.
Aldara Bizarro is a choreographer and former
dancer. She has worked as a choreographer since
1990 and is a member of the Nova Dança Portugue-
sa group. Her artistic work focused on creation for
younger audiences and the development of projects
for the community.
Aldara Bizarro é ex-bailarina, coreógrafa. Nasceu
em 1965 em Maputo, Moçambique. Estudou dança,
desde os 5 anos, em Luanda, Lisboa, Nova Iorque e
Berlim. Como intérprete, trabalhou com vários co-
reógrafos portugueses dos anos 80 e 90. Desenvolve
trabalho como coreógrafa desde 1990 pertencendo
ao grupo da Nova Dança Portuguesa. O seu trabalho
artístico centra-se na criação para o público jovem e
no desenvolvimento de projetos para a comunidade.
Henrique Almeida nasceu em 1990, em Amarante, e com apenas 12 anos iniciou os estudos musicais no conservatório CCA - Centro Cul-tural de Amarante Maria Amélia Laranjeira, sob a orientação do pro-fessor Hélder Almeida. Posteriormente, aos 17 anos, ingressa na Es-cola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE) na cidade do Porto, tendo como professores José Pina e Artur Caldeira e realiza-do o exame final de curso com nota máxima. No ano de 2012 é admi-tido como estudante de mestrado na Hochschule für Musik und Tanz Köln, Alemanha, tendo sido instruído pelo concertista Roberto Aus-sel. Posteriormente é admitido na Universidade de Maastricht sob a orientação de Carlo Marchione. Vive e trabalha em Colónia, Alemanha,
onde fundou o quarteto de guitarras Cologne Guitar Quartet, ensemble que já tem no seu currículo o primei-ro prémio no concurso Zeitgenuss para interpretação de música con-temporânea, e é vencedor da bolsa de concertos “Live Music Now” da instituição Yehudi Menuhin.
M U S I C SAT 11 T H M A R ⁄ 5 P M
Henrique Almeida was born in Amarante in 1990
and began his musical studies at the CCA - Centro
Cultural de Amarante Maria Amélia Laranjeira con-
servatory. He lives and works in Cologne, Germany,
where he has founded the Cologne Guitar Quartet, an
ensemble that has already won the first prize at the
Zeitgenuss competition for its performance of con-
temporary music, and has been awarded a scholar-
ship from Yehudi Menuhin’s Live Music Now.
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
Imag
em ©
Jos
é A
lfre
do
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
6 0 61
Old Jerusalem, o projeto do músico Francisco Silva, regressa às edi-ções discográficas com “A rose is a rose is a rose”, o sexto trabalho de longa duração do projeto. Por contraponto ao anterior “Old Jerusa-lem” (PAD 2011), integralmente composto e interpretado pelo músico, “A rose is a rose is a rose” retoma a colaboração com outros músicos, destacando-se a este título o trabalho desenvolvido com Filipe Melo, responsável pelo piano e arranjos de cordas do álbum e cúmplice em-penhado na delineação do rumo estético do trabalho. O projeto Old Jerusalem iniciou atividade em meados de 2001.
Dan Riverman apresentam uma série de novos temas que irão fazer parte do seu próximo álbum de originais. Profunda, madura e envolven-te, assim se pode caracterizar a sonoridade dos Dan Riverman, banda de Santo Tirso composta atualmente por Dan Alves na voz e guitar-ra, Rui Materazzi no baixo, Mike Peixoto na bateria, Bruno Macedo na guitarra eléctrica e Jonas Araújo nos teclados. Rumo a Londres, ini-ciam trabalho de produção com Saul Davies, guitarrista dos britânicos James. Em 2017, os Dan Riverman regressam às edições discográficas, com uma digressão que promete percorrer todo o país.
M Ú S I CAQUI 16 MAR ⁄ 2 1H30
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O • R I VO L IP R E Ç O Ú N I C O 7,5 0 E U R • M / 1 2
TRÊS TRISTE S TIGRE S+ OLD JERUSALEM+ DAN RIVERMAN
⁄PORTO BE ST OF
M U S I C T H U 1 6 T H M A R ⁄ 9 : 3 0 P M
TRÊS TRISTES TIGRES • In 1996, the album “Guia
Spiritual”, by Três Tristes Tigres, was considered the
best record of the year by Blitz. Later, it also appeared
in the list drawn up by the newspaper Público of the
best records of the 1990s, alongside its predecessor
“Partes Sensíveis”. 30 years later, Ana Deus, Alex-
andre Soares and two of the musicians who used to
play live with them, João Pedro Coimbra and Quico
Serrano, revisit the world of the Três Tristes Tigres,
and songs, like Zap Canal, from the first record by the
Ana Deus/Alexandre Soares pairing and their part-
nership with the poetess Regina Guimarães.
Old Jerusalem, a project by the musician Francisco
Silva, returns to recordings with “A rose is a rose is
a rose”, the project’s sixth album. Unlike the earlier
“Old Jerusalem” (PAD 2011), entirely composed and
performed by the musician, “A rose is a rose is a rose”
returns to collaboration with other musicians, nota-
bly with Filipe Melo, responsible for the piano and
the string arrangements on the album and accom-
plice in outlining the aesthetic direction of the work.
Dan Riverman present a series of new songs that
will be part of their next album of originals. “Pro-
found, mature and enveloping” is how we could char-
acterise the sound of Dan Riverman, a band from
Santo Tirso. Its current line-up includes Dan Alves
on voice and guitar, Rui Materazzi on bass, Mike Peix-
oto on drums, Bruno Macedo on electric guitar and
Jonas Araújo on keyboards. In 2017, Dan Riverman
will be issuing a new recording, with a tour that will
cover the whole country.
TRÊS TRISTES TIGRES • Em 1996, o álbum “Guia Espiritual”, dos Três Tristes Tigres, foi considerado pela Blitz o melhor disco do ano. Mais tarde, também figurou na lista, elaborada pelo jornal Público, dos melho-res discos dos anos 90, assim como o seu antecessor “Parte Sensíveis”. Passados 30 anos, Ana Deus, Alexandre Soares e dois dos músicos que com eles tocaram ao vivo, João Pedro Coimbra e Quico Serrano, revi-sitam o universo dos Três Tristes Tigres, e canções, como a Zap Canal, desse que foi o primeiro disco da dupla Ana Deus / Alexandre Soares e da sua parceria com a poetisa Regina Guimarães.
Imag
ens
© D
irei
tos
Res
erva
dos
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
6 2 63P E R F O R M A N C ESE X 1 7 ⁄ 2 1H30 & SÁB 18 MAR ⁄ 19H00
S A L Ã O Á R A B E D O PA L Á C I O D A B O LS A1 0,0 0 E U R • C L A S S I F I C A Ç Ã O E T Á R I A A D E F I N I R
OLIVIER SAILL ARD ( F R A N Ç A )
⁄C OUTURE E S SENTIELLE
E ST R E I A M U N D I A L
Conceção Olivier Saillard• Interpretação Christine Bergstrom, Axelle Doué, Claudia Huidobro, Anne
Rohart • Colaboração Gaël Mamine • Conceção
sonora Mode-F • Produção Studio Olivier Saillard • Coprodução Teatro Municipal do Porto,
Centre National de la Danse • Duração
aprox. 50 mins.
Cada gesto, cada empresa, cada resultado é a manifestação e a con-testação de um sistema de moda, que queremos examinar noutro lo-cal. Se pretendemos fazer uma coleção de moda, criamo-la a partir de um estúdio de dança. Se queremos apresentar um desfile de moda, programamo-lo no exterior, fora dos circuitos estabelecidos, fora da moda. Se a nossa intenção é produzir e divulgar esta coleção, organi-zamos um showroom performance onde o que está à venda pode não ser a roupa propriamente dita. Nem griffe, nem etiqueta, esta coleção é um “S.O.S.” ao mundo da moda. Resulta do trabalho de principiantes da costura, operárias e operários qualificados, que se foram revelan-do em casas famosas. Apela às nossas memórias de modas, procura uma arte da aparência, no seio da qual o gesto, a palavra e o vestuário já
são trajes. O resultado é uma cole-ção de roupas-memórias, objetos, de peças de roupa e de segmen-tos corporais em que a história da moda oficial, mas também íntima e quotidiana, funciona como ma-terial de criação. — Olivier Saillard
PERFORMANCE FRI 17 TH 9:30 PM & SAT 18 TH MAR⁄ 7 PM
Every gesture, every enterprise, every outcome is
the manifestation and questioning of a system of
fashion that we want to examine somewhere else.
If we want to produce a fashion collection, we cre-
ate it around a dance studio. If we want to present
a fashion show, we plan it externally, outside the
established circuits, outside fashion. If our aim is to
produce and publicise the collection, we organise a
showroom performance where what is for sale may
not be the clothes per se. Neither brand nor label,
this collection is an SOS to the world of fashion. It is
the result of the work of novice seamstresses, qual-
ified machine operators, who came to attention in
famous establishments. — Olivier Saillard
Olivier Saillard is currently director of Palais Gal-
liera, the Museum of Fashion in Paris. An acknowl-
edged fashion historian, he has curated prominent
international exhibitions on fashion, amongst which
“Alaïa puis Jeanne Lanvin”, at the Palais Galliera;
“Paris Haute Couture”, at the Hôtel de Ville de Paris;
“Madame Grès, la couture à l’œuvre’, at the Musée
Bourdelle ; “Christian Lacroix, histoires de mode”
(Arts Décoratifs); “Yohji Yamamoto, juste des vête-
ments” (Arts Déco) ; and “Andy Warhol et la mode”
(Musée de la Mode, Marseille). He is the author of a
comprehensive literary work in this area.
PAR ALELOP RO G R A M A D E A P ROX I M A Ç Ã O À S A RT E S P E R F O R M AT I VA S
Q U I 1 6 M A R ⁄ DA S 1 4 H 3 0 À S 1 6 H 3 0WORKSHOP C O M O L I V I E R S A I LL A R D
⁄
Modatex – Centro de Formação Profissional da Indústria Têxtil,
Vestuário, Confecção e Lanifícios
Olivier Saillard propõe criar um espaço de trabalho aberto. Será um encon-
tro à volta do gesto e da deambulação entre modelos e alunos. • Olivier Sai-
llard’s idea with this workshop is to create an open working space. The fo-
cus will centre on gesture and the interaction between models and students
Nº máximo de participantes 20
Destinatários Alunos da Modatex
•S E X 1 7 M A R
C ONVERSA PÓS-E SPE TÁCULO C O M B Á R B A R A C O U T I N H ODiretora do MUDE – Museu do Design e da Moda
Informações [email protected]
Olivier Saillard é atualmente o diretor do Palais
Galliera, o Museu da Moda de Paris, em França. Re-
conhecido historiador de moda, é comissário de gran-
diosas exposições na área da moda a nível mundial,
como “Alaïa puis Jeanne Lanvin”, no Palais Galliera;
“Paris Haute Couture” no Hôtel de Ville de Paris; “Ma-
dame Grès, la couture à l’œuvre” no Musée Bourdelle,
“Christian Lacroix, histoires de mode” (Arts Décora-
tifs) ; “Yohji Yamamoto, juste des vêtements” (Arts
Déco), “Andy Warhol et la mode” (Musée de la Mode,
Marseille), entre muitas outras. É autor de uma obra
literária abrangente nesta área, “Histoire idéale de la
mode contemporaine” (Edition Textuel), através do
qual Olivier Saillard identificou e analisou os maio-
res desfiles dos anos 70 até ao presente. Como parte
do Festival de Outono, criou três performances com
a atriz Tilda Swinton: “The Impossible Wardrobe”
(2012), “The Eternity Dress” (2013) e “Cloakroom”
(2014). Em 2015, criou “Models Never Talk” com a
participação de sete modelos convidadas e as suas
memórias, que foi apresentado em Nova Iorque.
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
A P O I O S :
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
6 4 6 5T E AT ROSE X 24 MAR ⁄ 2 1H30SÁB 25 MAR ⁄ 19H00
G R A N D E A U D I T Ó R I O M O • R I VO L I1 0,0 0 E U R • M / 1 6
EL C ONDEDE TORREFIEL ( E S PA N H A )
⁄L A PO SIBILIDAD QUE DE SAPARECE
FRENTE AL PAISA JEE ST R E I A N AC I O N A L
T H E AT R E F R I 24 T H ⁄ 9 : 3 0 P M & SAT 2 5 T H M A R ⁄ 7 P M
Ten landscapes that head the public towards the
darkness and the violent territories of people’s
minds. This is followed by a woman’s voice and four
performers in movement, their actions not appar-
ently connected to the spoken and/or projected text.
The show is presented on an elegant and inoffensive
scale, a playroom in which four people are able to
make the sense of their actions transcend, decon-
structing the dictates of so-called “normal behav-
iour”. It draws up a behavioural map comprising a
polished aesthetic, under which is hidden the wild
territory of the mind, a territory of perversion and
fear, where moral laws are weak and do not control
uncontrolled human character.
El Conde de Torrefiel is a Barcelona-based project,
headed by Tanya Beyeler (Switzerland, 1980) and
Pablo Gisbert (Spain, 1982). The two studied Thea-
tre and Philosophy are also interested in music and
contemporary dance. As theatre authors, musicians,
performers, and video-makers, their creations seek
a visual and textual aesthetic wherein theatre, cho-
reography, literature, and the visual arts coexist.
Conceção El Conde de Torrefiel com a colaboração dos
performers • Direção e Dramaturgia Tanya
Beyeler e Pablo Gisbert• Texto Pablo Gisbert
• Desenho de Luz Octavio Más • Cenografia Jorge
Salcedo • Música Rebecca Praga e Salacot • Som
Adolfo García• Coreografia Amaranta Velarde • Interpretação:
Tirso Orive Liarte, Nicolás Carbajal Cerchi,
David Mallols, Albert Pérez Hidalgo • Imagens
Claudia Pajewski, Ainara Pardal • Coprodução
Festival TNT Terrassa, Graner Espai de Creació de Barcelona, El Lugar
sín Límites / Teatro Pradillo / CDN Madrid
• Com o apoio de Programa IBERESCENA, La Fundición de Bilbao, ICEC – Generalitat de
Catalunya, Antic Teatro de Barcelona, Institut
Ramón LLull• Duração aprox. 1h15
El Conde de Torrefiel é um projeto de Barcelona,
encabeçado por Tanya Beyeler (Suíça, 1980) e Pa-
blo Gisbert (1982). Ambos estudaram Teatro e Fi-
losofia, mas sempre se interessaram por música e
dança contemporânea, tendo colaborado, com re-
gularidade, com a companhia de dança La Veronal
no trabalho dramatúrgico. São, hoje, dramaturgos,
músicos, performers e videastas / realizadores. As
suas criações – com assinatura da sua companhia –
são marcadas pela componente textual e visual, onde
o teatro, a coreografia, a literatura e as artes visuais
coexistem. A companhia iniciou a sua atividade em
2010 com o espetáculo “La Historia del Rey Venci-
do por el Aburrimento”, tendo apresentado os seus
trabalhos por toda a Europa.
Em estreia nacional em Portugal, “La Posibilidad que Desaparece Frente al Paisaje” é um espetáculo para ser lido e pen-sado, criado com base num livro aberto, onde o imperceptível mundo de atmosferas, pensamentos e memórias são descritos. O ambiente é organizado como um modelo, um jogo ingénuo de agradáveis e frágeis representações. Num primeiro momento, um palco vazio surge perante o público, onde um ecrã de grandes dimensões leva o público por uma viagem narrativa ao longo de dez cidades europeias.Dez paisagens que dirigem o público para a escuridão e para os terri-tórios violentos da mente das pessoas. Segue-se uma voz feminina e quatro intérpretes em movimento, onde as ações não aparecem liga-das ao texto falado e/ou projetado. O espetáculo é apresentado numa escala elegante e inofensiva, uma sala de jogos onde quatro pessoas são capazes de transcender o sentido das suas ações, desconstruindo os ditames do chamado “comportamento regular”. Elabora um mapa comportamental composto por uma estética apurada, por baixo da qual se esconde a terra selvagem da mente, um território de perver-são e medo, onde as leis morais são fracas e não controlam o carácter humano descontrolado.
PAR ALELOP RO G R A M A D E A P ROX I M A Ç Ã O À S A RT E S P E R F O R M AT I VA S
Q UA 2 2 M A R ⁄ 11 H 0 0ENC ONTRO C O M A LU N O S DA S A RT E S P E R F O R M AT I VA S
⁄
Teatro Rivoli
•Q UA 2 2 M A R ⁄ DA S 1 8 H 3 0 À S 2 0 H 3 0
WORKSHOPD R A M AT U RG I A N A S A RT E S P E R F O R M AT I VA S C O N T E M P O R Â N E A S
O que significa a dramaturgia num espetáculo contemporâneo? Este
workshop tem como objetivo observar as possibilidades de desenvolvi-
mento, contextualização e execução de uma ideia, de forma a estruturar
a criação e a entender a composição dramatúrgica. Durante as duas horas
de duração deste workshop, serão analisadas várias peças significativas a
fim de compreender a composição dramática que as consolida. • During
the two hours of the workshop, various important plays will be looked at
to try and understand their dramatic composition. Important aspects in
dramatic structure will be examined from a theoretical point of view and
short creative exercises proposed.
Destinatários Público interessado nas Artes Performativas,
profissionais e estudantes
Número máximo de participantes 15
Inscrição prévia para [email protected]
Gratuito mediante apresentação de bilhete para o espetáculo
“La Posibilidad que Desaparece Frente al Paisaje”
•S E X 24 M A R
C ONVERSA PÓS-E SPE TÁCULO C O M F Á T I M A V I E I R AEspecialista em estudos sobre Utopia da Universidade do Porto
•S Á B 24 & S Á B 2 5
EU TAMBÉM VOU!PA I S AG E N S
Dos 5 aos 10 anos • 2€ por criança
Monitor Ricardo Barbosa
Serviço de babysitting performativo mediante marcação prévia.
A atividade começa 15 minutos antes do início
do espetáculo e termina após o mesmo.
Informações [email protected]
Imag
ens
© C
láud
ia P
ajew
ski
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
6 6 67M Ú S I CASE X 24 MAR ⁄ 23H00
S U B - PA LC O • R I VO L I5,0 0 E U R • M / 1 2
NOCTURNALEMIS SIONS ( R E I N O U N I D O )
⁄UNDERSTAGE
E ST R E I A N AC I O N A L • PA RC E R I A C O M M AT É R I A P R I M A E A N D R Ó M E DA
A génese de Nocturnal Emissions remonta ao final da década de 1970, banda formada nessa época por Nigel Ayers, o seu irmão Daniel, e Caroline K. Este projeto experimental/industrial, para além de ter granjeado um estatuto de culto similar aos seus compatriotas Throbbing Gristle, Nurse With Wound e Coil, foi a úni-ca banda a dar um concerto no meio dos históricos motins de Brixton, no subúrbio Sul de Londres, em Abril de 1981. Nas décadas subsequentes, Nocturnal Emissions transformou-se no veículo de expressão artística de um só homem, Nigel Ayers. Atualmente, Nocturnal Emissions define-se como um projecto de sound art que cruza diversos estilos musicais, como a electroacústica, música concreta, sound collage, post-industrial, am-bient e noise. Em quase quatro décadas de atividade contínua, 2017 marca a estreia de Nocturnal Emissions nos palcos nacionais.
M U S I C F R I 24 T H M A R ⁄ 11 P M
Nocturnal Emissions was formed by Nigel Ayers, his
brother Daniel and his friend Caroline K in the late
70s from the ashes of their former band, The Pump.
This experimental/industrial project, besides gain-
ing cult status similar to that of British bands such
as Throbbing Gristle, Nurse With Wound and Coil,
was the only band to play a gig during the historic
Brixton riots, in April 1981. In later decades, Noc-
turnal Emissions was transformed into a vehicle for
the artistic expression of a single person, Nigel Ayers.
PAR ALELOP RO G R A M A D E A P ROX I M A Ç Ã O À S A RT E S P E R F O R M AT I VA S
Q U I 3 0 M A RC ONVERSA PÓS-E SPE TÁCULOC O M RO S S A N A M E N D E S F O N S E CA
Fotógrafa e Escritora
Informações [email protected]
“Noite de Outono”, a primeira de quatro noites da “Tetralogia das Esta-ções” do dramaturgo Luís Mestre, é uma celebração de um corpo em fim de linha, em perda irremediável de si mesmo. Um homem de teatro, isolado, fragmentado, já sem forças, em plena crise das suas faculdades criativas, tem momentaneamente por companhia e testemunha ines-perada uma jovem mulher. Este noturno é atravessado por diferentes momentos de perturbação e deslocamento: um encontro entre a arte, com o seu sacrifício e violência, e a vida mundana, repleta de aconte-cimentos banais. Neste drama íntimo irá encontrar nostalgia, fotogra-fia, música, Eurípides, recortes do quotidiano e rompimentos de alguns tratados canónicos.
T E AT ROQUI 30 & SE X 31 MAR ⁄ 2 1H30
SÁB 1 ABR ⁄ 19H00
A U D I T Ó R I O I AC • R I VO L I5,0 0 E U R • M / 1 6
LUÍS ME STRE ⁄ TE ATRO NOVA EUROPA
⁄NOITE DE OUTONO
E ST R E I A ⁄ C O P RO D U Ç Ã O
T H E AT R E T H U 3 0 T H & F R I 31 ST⁄ 9 : 3 0 P M
SAT 1 ST A P R ⁄ 7 P M
“Noite de Outono” (Autumn Night), the first of four
nights of the “Tetralogy of the Seasons” by the play-
wright Luís Mestre, is the celebration of a body at the
end of the line, facing its irremediable loss. A man
of the theatre, isolated, fragmented, already without
strength, his creative powers in crisis, briefly has the
company and unexpected witness of a young woman.
Luís Mestre (1974) is a playwright, theatre direc-
tor, translator, resident teacher at Balleteatro Escola
Profissional and researcher-collaborator at the Insti-
tuto de Literatura Comparada Margarida Losa (IL-
CML-FLUP). As a playwright he has received sever-
al national and international prizes and awards and
is thus currently one of the Portuguese playwrights
with most awards. He has been the artistic director
of Teatro Nova Europa since 2004.
Texto e Encenação Luís Mestre • Interpretação Ana Moreira, António
Durães • Cenografia Ana Gormicho • Desenho de
Luz Joana Oliveira • Figurinos TNE
• Operação de Luz Joana Oliveira • Produção
Patrícia Vale • Crédito de Fotografia TNE
Luís Mestre (1974) é dramaturgo, encenador, tradu-
tor, professor residente do Balleteatro Escola Profis-
sional e investigador colaborador do Instituto de Li-
teratura Comparada Margarida Losa (ILCML-FLUP).
Como dramaturgo recebeu vários prémios e distinções
nacionais e internacionais tornando-se assim num dos
autores dramáticos portugueses mais premiados da
atualidade. Tem diversas publicações dos seus tex-
tos dramáticos em português, inglês e castelhano. É
diretor artístico do Teatro Nova Europa desde 2004.
• Coprodução Teatro Municipal do Porto, Teatro Nova Europa
• Apoio Visões Úteis, Casa das Artes de Famalicão,
Teatro Académico Gil Vicente, Teatro Íntimo
• Duração aprox. 1h
S Á B 1 A B R ⁄ 1 6 H 0 0ENC ONTRO DE DR AMATURGO S
AU D I T Ó R I O I AC • R I VO L I
A N A M E N D E S , JAC I N TO LU CA S P I R E S ,J O RG E LO U R A Ç O F I G U E I R A , LU Í S M E ST R E
& M I C K A E L D E O L I V E I R A
M O D E R A D O P O R CA R LO S C O STA( V I S Õ E S Ú T E I S )
Imag
em ©
TN
E
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
6 8 6 9
“Personagem (sem nome): A construção de uma identidade anónima num lugar de distração”; e/ou “Personagem (sem nome): A ocultação de uma identidade num lugar de distração.” e/ou “Personagem (sem nome): O corpo enquanto recetáculo de várias identidades num lugar de dis-tração. “Que lugar é este? Que direito há ao desejo?” — Fábio Lopes
DA N Ç ASE X 31 MAR ⁄ 2 1H30
S A L A - E ST Ú D I O • C A M P O A L E G R E5,0 0 E U R • M / 1 6
FÁBIO LOPE S⁄
À PROCUR A DO LUG AR FELIZE ST R E I A ⁄ C O P RO D U Ç Ã O • PA LC O S I N ST Á V E I S ⁄ C O M PA N H I A I N ST Á V E L
Fábio Lopes nasceu em 1991. Frequentou a licen-
ciatura em Teatro, Ramo – Interpretação (ESMAE),
através de programas de mobilidade frequentou a li-
cenciatura de Dança (ESD) e o curso Choreography
and Performance na Falmouth University (Reino
Unido). Atualmente frequenta o mestrado Práticas
Artísticas Contemporâneas (FBAUP). Desde 2013
apresenta os seus trabalhos em nome próprio.
D A N C E F R I 31 ST M A R ⁄ 9 : 3 0 P M
“Character (nameless): The construction of an
anonymous identity in a place of distraction”; and/
or “Character (nameless): The hiding of an identity
in a place of distraction.” and/or “Character (name-
less): The body as a receptacle for different identities
in a place of distraction. “What place is this? What
right is there to desire?” — Fábio Lopes
Fábio Lopes was born in 1991. He studied for a
degree in Theatre (Performance) (ESMAE) and,
through the mobility programmes, for the degree
in Dance (ESD) and the Choreography and Perfor-
mance course at Falmouth University (UK). He is
currently studying for an MA in Contemporary Ar-
tistic Practices (FBAUP). He has presented work in
his own name since 2013.
Direção artística e Interpretação Fábio Lopes• Desenho de Luz Eduardo Pousa • Apoio à residência
Companhia Instável• Duração aprox. 45 mins
L I T E R AT U R AQUI 30 MAR ⁄ 22H00
A U D I T Ó R I O • C A M P O A L E G R E7,5 0 E U R • M / 1 6
QUINTASDE LEITUR A
⁄S OMBR AS BR ANCAS
O poeta Jorge Sousa Braga verteu para português 78 poemas de au-tores de todo o mundo sobre um tema inusitado: os anjos. Um traba-lho admirável e cirúrgico que será objeto de uma conversa entre Jorge Sousa Braga e Fernando Alves, prestigiado radialista da TSF e autor de “Sinais”, programa que revolucionou a forma de dizer e fazer rá-dio em Portugal. A sessão, intitulada “Sombras Brancas”, revelará, nas vozes de Clara Andermatt, Crista Alfaiate e António Durães, poemas de autores como Wislawa Szymborska, Roger McGough, Lawrence Ferlinghetti, Bertold Brecht, Heiner Muller, Jacques Prévert, entre mui-tos outros. A imagem da sessão, baseada neste tema inspirador, é assi-nada por Marta Madureira. Qual “Cabaret Voltaire”, caracterizado pela sua rebeldia, o Teatro Campo Alegre servirá de palco a um momento de dança do varão e à expressividade de Natasha Semmynova (drag, per-former e cantora). E no fim disto tudo, a presença de Lula Pena. Uma voz e uma guitarra desafiando o silêncio. Temas de “Phados” e “Troubador” no repertório.
L I T E R AT U R E T H U 3 0 T H M A R ⁄ 1 0 P M
The poet Jorge Sousa Braga translated into Por-
tuguese 78 poems by authors from all around the
world on an unusual theme: angels. A remarkable
and surgical task that will be the subject of the con-
versation between Jorge Sousa Braga and Fernando
Alves, prestigious DJ on TSF and creator of “Sinais”,
a programme that revolutionised radio in Portugal.
The session, entitled “Sombras Brancas” (White
Shadows), will reveal, through the voices of Clara
Andermatt and António Durães, poems by authors in-
cluding Wislawa Szymborska, Roger McGough, Law-
rence Ferlinghetti, Bertold Brecht, Heiner Muller,
Jacques Prévert, among many others. The session
image, based on this inspiring theme, is by Marta
Madureira. Like a “Cabaret Voltaire”, characterised
by its rebelliousness, Campo Alegre will act as a stage
for a moment of striptease and expressivity by Nata-
sha Semmynova (drag artist, performer & singer).
And at the end of all this, the presence of Lula Pena.
Jorge Sousa BragaFernando Alves
Clara AndermattCrista Alfaiate
António DurãesNatasha Semmynova
Lula PenaMarta Madureira
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
Imag
em ©
Mar
ta M
adur
eira
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
7 1TE
ATR
O M
UN
ICIP
AL D
O P
OR
TO •
RIV
OLI
• C
AMP
O A
LEG
RE
• JA
NE
IRO
⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ M
AR
ÇO
20
17
7 0
C ONHECE O MEU VIZINHO?
Este projeto do Teatro Municipal do Porto conta com
a participação dos vizinhos do Teatro Rivoli. Localiza-
do no centro do Porto, faz parte de uma cidade que,
à semelhança de muitas outras localidades, se tem
transformado ao longo dos anos, levando a algumas
alterações nos hábitos e vivências daqueles que aqui
trabalham ou habitam. Este projeto pretende assim
trazer para palco os “nossos” vizinhos, levar os es-
pectadores a conhecer as suas profissões, a partilhar
as suas cumplicidade e a descobrir um pouco mais
sobre o que é ser “vizinho”. O Rivoli será o ponto de
encontro, o lugar onde todos os vizinhos se cruzam,
se observam, se conhecem. A apresentação pública
do projeto terá lugar no Teatro Rivoli, a 7 e 8 de ju-
lho de 2017, e contará com encenação de Hugo Cruz
e cenografia de Hugo Ribeiro. • This Teatro Muni-
cipal do Porto project has neighbours of Teatro Ri-
voli as its participants. This project seeks to put on
stage “our” neighbours, to tell the audience about
their professions, to share their complicity and to
discover a little bit more about which it is like to be
a “neighbour”. The Rivoli will be a meeting place, a
place where all neighbours meet, observe each other,
get to know each other. The public presentation of
the project will be at Teatro Rivoli, on 7 and 8 July
2017, directed by Hugo Cruz and with set design
by Hugo Ribeiro.
OFICINA DOE SPECTADOR
O Teatro Municipal do Porto desafiou alguns alunos
do Ensino Secundário de diferentes escolas da cidade
a assistir, de uma forma regular, aos espetáculos da
sua programação. Para além de uma simples vinda
ao Teatro, estes alunos têm ainda a possibilidade de
realizar algumas atividades exclusivas relacionadas
com os espetáculos a que assistem (encontros com os
artistas, oficinas, ensaios,...). Este projeto visa pro-
mover o questionamento e a aproximação às artes
performativas. • Teatro Municipal do Porto challen-
ged secondary school students from various schools
in the city to regularly attend performances from its
programme. Besides a simple visit to the theatre,
these students will also be offered exclusive activi-
ties related to the shows that they watch (meetin-
gs with the artists, workshops, rehearsals, ...). This
project aims to encourage questioning and a closer
relationship with performance arts.
CAFÉ LITERÁRIOLITER ARY CAFÉ
PROJETOS CONTINUADOSONGOING PROJECTS
Imag
em ©
Jos
é C
alde
ira
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
QUI 2 FEV ⁄ 18H30
FORTUNA APRE SENTAÇÃO DO LIVRO
DE ANAMAR
Café-Teatro • Campo Alegre • Entrada Gratuita
Anamar, mais conhecida pelo seu percurso artístico
e criativo, em especial nas artes do espectáculo e na
música, publica agora o seu primeiro livro. “Fortuna”
é uma viagem poética e espiritual, um testemunho
vivo e uma reflexão intimista sobre a vida e o muito
que somos, levando-nos ao lugar do emaravilhamen-
to perante o melhor de nós próprios. Afonso Cruz e
outro orador convidado apresentam o livro. Pedro
Lamares, Isabel Medina e Anamar lêem excertos da
obra. A autora reserva ainda um momento especial.
• Anamar, better known for her artistic and creati-
ve career, especially in the performing arts and in
music, is now publishing her first book. “Fortune”
is a poetic and spiritual voyage, a living testimony
and an intimate reflection on life and on how much
we are, leading us to the place of wonder towards
the best of ourselves. Afonso Cruz and another guest
speaker present the book. Pedro Lamares, Isabel Me-
dina and Anamar read excerpts from the work.
VINTEMINUTO S
Este é um programa do Teatro Municipal do Por-
to que se destina a alunos finalistas do ano letivo
2016/2017, das escolas artísticas do Porto: ACE –
Escola das Artes; BALLETEATRO; ESAP Escola Su-
perior Artística do Porto; ESMAE – Escola Superior
de Música, Artes e Espectáculo. Tem como objetivo a
apresentação de novas criações desenvolvidas e inter-
pretadas exclusivamente por alunos. Nesta primeira
edição foram selecionados projetos de cada uma das
escolas envolvidas: “A NAVE DOS LOUCOS”, da ES-
MAE; “COSTURAR SETE VAZIOS”, do BALLETEA-
TRO, “ESTE SILÊNCIO”, da ESAP; e “RESPIRAR
RESPIGAR”, da ACE – Escola das Artes. A apresen-
tação destas propostas decorrerá a 29 de setembro,
às 18h00, e a 30 de setembro, às 16h00, no Teatro Ri-
voli. • This is a Teatro Municipal do Porto program-
me for 2016/2017 final-year students at art schools
in Porto: ACE – Escola das Artes; BALLETEATRO;
ESAP Escola Superior Artística do Porto; ESMAE –
Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo. Its
aim is the presentation of new creations developed
and performed exclusively by students. These pro-
posals will be presented on 29 September, at 18.00,
and on 30 September, at 16.00, in Teatro Rivoli.
A programação de Literatura do Teatro Municipal do Porto não se es-gota nas “Quintas de Leitura”. Com efeito, numa perspetiva de com-plementaridade, dar-se-á vida, a partir de fevereiro de 2017, a um Café Literário a funcionar no foyer do Teatro Campo Alegre. Será um espaço para lançamentos de livros, conversas e tertúlias com as novas veias comunicantes da literatura portuguesa, o palco privilegiado para al-guns exercícios de dizer e experiências várias de “spoken word”. • The Literature programme at the Teatro Municipal do Porto is not limited to “Quintas de Leitura”. Indeed, from a perspective of complementarity, from February 2017, Literary Café will be operating in the foyer of the Teatro Campo Alegre.
QUI 16 MAR ⁄ 18H30
E XERCÍCIO SDE DIZER
O POEMA ENSINA A CAIR
Foyer • Campo Alegre • Entrada Gratuita
Juntam-se a este exercício três elementos saídos dos
Laboratórios de Leitura Poética do Teatro Municipal
do Porto – Cristiana Sabino, Manuela Gomes e Jor-
ge Pereira - para dizerem poemas emulsionantes de
autores perdidos no tempo. • This exercise is joined
by three people from the Laboratories of Poetic Rea-
ding of the Teatro Municipal do Porto. – Cristiana
Sabino, Manuela Gomes and Jorge Pereira - to read
emulsifying poems by authors lost in time.
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
73
CAMPO ABERTO⁄
PROGR AMA DERE SIDÊNCIAS ARTÍSTICAS
Campo Aberto – Programa de Residências Artísticas é um dos pila-res da programação do Teatro Municipal do Porto, dirigido a várias com-panhias, projetos e artistas. No Teatro Campo Alegre, sete estruturas da cidade desenvolvem residências de longa duração que comportam es-paços de produção, ensaios e apresentação. Estão representadas cinco áreas diferentes – dança, teatro, música, cinema e novo circo – transfor-mando o Campo Alegre num autêntico laboratório criativo. As estruturas residentes são: Casa da Animação, Companhia Instável, Drumming Gru-po de Percussão, Erva Daninha, Medeia Filmes, Nome Próprio e Teatro Experimental do Porto. As residências de curta duração têm lugar nos dois polos do Teatro Municipal, trazendo à cidade artistas de várias lati-tudes que, mais tarde, apresentam as criações resultantes destes mo-mentos de trabalho.
Campo Aberto – Artist Residencies Programme
is one of the pillars for the artistic development of
several companies and artists. In Teatro Municipal
Campo Alegre, seven companies and projects devel-
op long-term residencies, comprising production fa-
cilities, rehearsal studios and stage presentations.
Five areas will be represented, turning Campo Alegre
into a real creative lab with Casa da Animação, Com-
panhia Instável, Drumming Grupo de Percussão,
Erva Daninha, Medeia Filmes, Nome Próprio and
Teatro Experimental do Porto. The short-term resi-
dencies take place in the two hubs of Teatro Munici-
pal, bringing to Porto artists from different latitudes,
which later on will present the work resulting from
these residencies.
CA M P O A B E RTO ⁄ A RT I ST R E S I D E N C I E S P R O G R A M M E
RE SIDÊNCIAS DE LONG A DUR AÇÃO
⁄LO N G T E R M R E S I D E N C I E S
CASA DA ANIMAÇÃO
A Casa da Animação nasceu em 2001, com o apoio
da Capital Europeia da Cultura – Porto 2001 e da Câ-
mara Municipal do Porto. Conta, desde 2002, com
o apoio do Instituto de Cinema e do Audiovisual e
da autarquia para promover e divulgar a animação
nacional e internacionalmente. Em 2014 integra-se
no Teatro Campo Alegre, passando a desenvolver as
suas atividades regulares nos dois edifícios do Teatro
Municipal do Porto: Rivoli e Campo Alegre. • Casa da
Animação came to life in 2001, with the support of
the European Capital of Culture Porto 2001 and the
Municipality of Oporto. Since 2002 it has the sup-
port of Instituto do Cinema e do Audiovisual and of
the municipality, to promote Portuguese animation
films in Portugal and abroad. In 2014 it moved to Te-
atro Municipal Campo Alegre, developing its regular
activities in the 2 hubs of Teatro Municipal do Porto.
www.casa-da-animação.pt
ERVA DANINHA
A companhia Erva Daninha tem como missão a cria-
ção de circo contemporâneo, explorando o diálogo
entre diferentes expressões das artes performativas.
Desde 2009, o trabalho da companhia centra-se na
investigação de novas formas de fazer e apresentar
circo, procurando elevar o virtuosismo a uma forma
de comunicação de ideias e emoções por excelência.
A Erva Daninha é uma das poucas companhias por-
tuguesas dedicadas, em exclusivo, à experimentação
e criação do circo. • The mission of Erva Daninha
is the creation of contemporary circus, exploring
the combination of different expressions in the per-
forming arts. Since 2009, the work of the company
is focused on the research of new ways of making
and presenting circus, elevating its mastery to a
distinct way of communicating ideas and emotions.
Erva Daninha is one of the few Portuguese compa-
nies exclusively dedicated to circus experimentation
and creation.
www.ervadaninha.pt
MEDEIA FILME S
Há mais de 20 anos a exibir cinema em Portugal e há
dez anos no Teatro Campo Alegre, a Medeia Filmes
aposta na qualidade e diversidade, com estreias em
exclusivo, privilegiando o cinema europeu, o cinema
independente americano, o “cinema do mundo”, di-
vulgando as mais variadas cinematografias e exibin-
do os melhores filmes selecionados e premiados nos
mais importantes festivais de cinema. • Medeia Film-
es has been showing films in Portugal for more than
20 years, and at Teatro Municipal Campo Alegre for
10. Medeia privileges quality and diversity, with ex-
clusive premieres, focusing on European, American,
independent and World cinema. Showing different
cinematographies and a selection of films from the
most important film festivals.
www.medeiafilmes.com
NOME PRÓPRIO
A Nome Próprio é uma estrutura dedicada à produ-
ção e promoção de projetos artísticos, sobretudo de
dança contemporânea e teatro. Fundada em 2000
por Victor Hugo Pontes, coreógrafo e encenador, que
assegura a direção artística, as suas atividades in-
tensificaram-se a partir de 2010. Desde a sua funda-
ção, produziu diversos espetáculos, entre os quais “A
Ballet Story” (espetáculo de dança do Ano 2012, Pú-
blico e Expresso), “Zoo”, “Fall”, “Coppia” e “Orlando”.
Para além da circulação de alguns destes projetos,
a Nome Próprio tem em curso novas criações, com
estreias em 2016 e 2017. • Nome Próprio is a struc-
ture dedicated to the production and promotion of
artistic projects, mainly contemporary dance and
theatre. Founded in 2000 by Victor Hugo Pontes -
choreographer, theatre director and artistic direc-
tor of the structure - the activities of Nome Próprio
have intensified since 2010.
www.facebook.com/nomeproprio
C OMPANHIA INSTÁVEL
A Companhia Instável surgiu no Porto como resposta
à necessidade de criar opções de valorização do intér-
prete de dança contemporâneo. Foi criada uma com-
panhia que, no seu nome, encerra a contradição em
que trabalha: companhia enquanto elemento cons-
tante e estabelecido e instável enquanto referência
à mutação característica da criação contemporânea.
O projeto assenta num modelo que tem, no seu cen-
tro, a vontade de dar oportunidades de experimentar,
praticar e divulgar linguagens coreográficas pertinen-
tes a cada tempo da dança contemporânea. • Com-
panhia Instável was created in Porto as a response
to the need to provide options to improve the skills
of contemporary dancers. The company was given
a name that captures the contradiction of its exist-
ence: a company as a permanent and established el-
ement, but unstable (instável) like the ever changing
conditions in contemporary creation. The project
is based on a will to experiment, practice and pro-
mote pertinent choreographic languages for every
moment in time.
www.companhiainstavel.pt
DRUMMING – GRUPO DE PERCUS SÃO
Vocacionado para a música contemporânea e de por-
tas abertas a todos os mundos sonoros, o Drumming–
Grupo de Percussão (DGP) afirma-se como um dos
mais importantes coletivos do género a nível inter-
nacional. Fundado e dirigido por Miquel Bernat, o
grupo institui-se em 1999, aliando a necessidade de
tocar ao vivo com a vontade de mostrar o trabalho
de formação desenvolvido na EPME (1° Curso Pro-
fissional na área de Percussão) e na ESMAE (1° Cur-
so Superior de Percussão em Portugal). • Devoted to
contemporary music and open to all sound spheres,
Drumming - Grupo de Percussão (DGP) is interna-
tionally established as one of the most important
groups of its kind. Founded and directed by Miquel
Bernat, the collective appears in 1999, connecting
the need to perform live with the will to show the
training work developed at EPME (1st Profession-
al Course in Percussion).
www.drumming.pt
Imag
em ©
Jos
é C
alde
ira
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
74
ENSAIO S GER AIS
S OLIDÁRIO SO Ensaio Geral Solidário nasce de uma proposta de
Luís Moreira à Companhia Nacional de Bailado, em
dezembro de 2010. Esta iniciativa propõe que o en-
saio geral de determinado espetáculo ou artista, seja
potenciado em benefício de instituições de solidarie-
dade social, através da cedência de bilhetes, que a
instituição por seu turno disponibiliza aos seus asso-
ciados e ao público. • Dress Rehearsal for Charity is
an initiative which proposes that the dress rehearsal
for a specific show or artist should be designed to
benefit charitable organisations. By giving the or-
ganisation free tickets, which then gives them to its
associates and the public, Porto Municipal Council
will thus support the organisations and bodies that
apply and the causes they hope to support indirectly
through the Porto Municipal Theatre.
Mais informações www.teatromunicipaldoporto.pt
8 M A R ⁄ 2 1 H 3 0ENSAIO GER AL S OLIDÁRIO
⁄I T M O I ⁄ C O M PA N H I A N AC I O N A L
D E B A I L A D OG R A N D E AU D I T Ó R I O M O • R I VO L I
contacto [email protected]
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
75
TE ATRO E XPERIMENTALDO PORTO ( TEP)
É a mais antiga companhia teatral portuguesa em
funcionamento, tendo estreado o primeiro espetá-
culo em 1953. Sob a direção artística de António
Pedro (1953-1961), o TEP foi uma companhia per-
cursora do teatro moderno em Portugal. Em 1978 foi
cofundador do FITEI. Em 1999, e após um incêndio
nas suas instalações, transferiu-se para Vila Nova de
Gaia, onde esteve até dezembro de 2014. Em 2012, a
direção artística foi assumida por Gonçalo Amorim,
encenador residente desde 2010. • Teatro Experi-
mental do Porto is the oldest Portuguese theatre
company. Their first production was in 1953. Di-
rected by António Pedro (1953-1961), TEP was a
leading company of modern theatre in Portugal. In
2012, Gonçalo Amorim assumed the artistic direc-
tion, being its resident stage director since 2010.
www.cct-tep.com
RE SIDÊNCIASDE CURTA DUR AÇÃO
⁄S H O RT T E R M R E S I D E N C I E S
D E 9 A 1 3 JA NCLÁUDIA DIASCA M P O A L E G R E
P O RTA S A B E RTA S : 1 3 JA N ⁄ 1 8 H 3 0
No âmbito do projeto “Terça-Feira”, uma coprodu-
ção do Teatro Municipal do Porto, com apresenta-
ção prevista no Festival DDD – Dias da Dança 2017.
• Under the project “Terça-Feira”, a co-production
by Teatro Municipal do Porto, due to be presented
at Festival DDD – Dias da Dança 2017.
D E 6 A 1 4 F E VJONATHAN CAPDEVIELLE
CA M P O A L E G R E
No âmbito do projeto “Un Crime” (título provisório),
a estrear em novembro de 2017. • Under the project
“Un Crime” (temporary title), due to be premiered
in November 2017.
D E 1 4 A 2 5 F E VD E 1 4 A 1 9 M A R
JONATHAN SALDANHACA M P O A L E G R E
P O RTA S A B E RTA S : 2 3 F E V ⁄ 1 8 H 3 0
No âmbito do projeto “O Poço”, uma coprodução do
Teatro Municipal do Porto, com estreia prevista no
Festival DDD – Dias da Dança 2017. • Under the
project “O Poço”, a co-production by Teatro Muni-
cipal do Porto, due to be premiered at Festival DDD
– Dias da Dança 2017.
D E 2 1 A 2 5 F E VLUÍS ME STRE ⁄ TE ATRO NOVA EUROPA
R I VO L I
No âmbito do projeto “Noite de Outono”, uma copro-
dução do Teatro Municipal do Porto, com estreia a 30
de março de 2017 no Auditório Isabel Alves Costa do
Teatro Rivoli. • Under the project “Noite de Outono”,
a co-production by Teatro Municipal do Porto, due
to be premiered in March 30, 2017 at Auditorium
Isbale Alves Costa of the Teatro Rivoli.
D E 2 8 F E V A 5 M A RD E 7 A 1 8 M A R
JOANA VON MAYER TRINDADER I VO L I & CA M P O A L E G R E
P O RTA S A B E RTA S : 1 M A R ⁄ 1 8 H 3 0
No âmbito do projeto “Da insaciabilidade no caso ou
ao mesmo tempo um milagre”, uma coprodução do
Teatro Municipal do Porto, com estreia prevista no
Festival DDD – Dias da Dança 2017. • Under the pro-
ject “Da insaciabilidade no caso ou ao mesmo tem-
po um milagre”, a co-production by Teatro Munici-
pal do Porto, due to be premiered at Festival DDD
– Dias da Dança 2017.
D E 2 1 M A R A 1 A B R(L A)HORDE
R I VO L IP O RTA S A B E RTA S : 2 5 M A R ⁄ 1 8 H 3 0
No âmbito do projeto “To Da Bone”, uma coprodu-
ção do Teatro Municipal do Porto com estreia nacio-
nal prevista no Festival DDD – Dias da Dança 2018.
• Under the project “To Da Bone”, a co-production
by Teatro Municipal do Porto, due to be premiered
at Festival DDD – Dias da Dança 2018.
NOITEC I RC O L A N D O
1 3 & 1 4 J A N E I R O
Macau City Fringe Festival
(Macau, China)
1 1 M A R Ç O
Sala Concha Velasco (Lava)
(Valladolid, Espanha)
•
HU(R)MANOM A RC O DA S I LVA F E R R E I R A
3 1 J A N E I R O
Cabo Verde
7 M A R Ç O
KLAP Maison Pour La Danse
(Marselha, França)
2 1 M A R Ç O
São Luiz Teatro Municipal
(Lisboa, Portugal)
•
A NOITE CANTAT I AG O C O R R E I A
4 & 5 F E V E R E I R O
Teatro Helena Sá e Costa
(Porto, Portugal)
1 1 F E V E R E I R O
Teatro Diogo Bernardes
(Ponte de Lima, Portugal)
1 8 F E V E R E I R O
Cineteatro Louletano
(Loulé, Portugal)
2 6 F E V E R E I R O
Fábrica das Ideias
(Gafanha da Nazaré, Portugal)
C OPRODUÇÕE S DO TE ATRO MUNICIPAL DO PORTO EM CIRCUL AÇÃO
FILHO S DAS MÃE SM A RT I M P E D RO S O
9 A 1 8 F E V E R E I R O
Sala Mário Viegas, São Luiz Teatro Municipal
(Lisboa, Portugal)
•
L A NUIT TOUS LE S CHAT S S ON GRISC O M PA N H I A I N ST Á V E L
2 4 & 2 5 F E V E R E I R O
Culturgest
(Lisboa, Portugal)
1 1 M A R Ç O
Cine-teatro de Estarreja
(Estarreja, Portugal)
•
BROTHERM A RC O DA S I LVA F E R R E I R A
2 4 & 2 5 M A R Ç O
São Luiz Teatro Municipal
(Lisboa, Portugal)
Imag
em ©
Jos
é C
alde
ira
Imag
em ©
Jos
é C
alde
ira
P E N S A M E N TOQ UA 8 F E V ⁄ 1 9 H 0 0
C ONFERÊNCIA PORTO ACADEMYA N N E H O LT RO P E X AV I E R RO S M A J Ó
‘ H A R Q U I T E CT E S ’G R A N D E AU D I T Ó R I O M O • R I VO L I
A Porto Academy vai apresentar oficialmente a sua
quinta edição que se irá realizar entre os dias 20 e
27 de julho. Para celebrar o acontecimento vão estar
no Rivoli os arquitetos Anne Holtrop e Xavier Ros
Majó ‘Harquitectes’, para apresentarem o seu traba-
lho numa conferência. • Porto Academy will officially
present its fifth edition, which will take place from
20-27th July. To celebrate the event, the architects
Anne Holtrop and Xavier Ros Majó, ‘Harquitectes’,
will make an appearance at the Rivoli to present
their work in conference.
Mais informaçõeswww.portoacademy.info
M Ú S I CAT E R 2 1 M A R ⁄ 2 1 H 3 0
ORQUE STR A CLÁS SICA DA FEUP1 0 6 º A N I V E R S Á R I O DA U N I V E R S I DA D E
D O P O RTOG R A N D E AU D I T Ó R I O M O • R I VO L I
Atuação da Orquestra Clássica da Faculdade de En-
genharia da Universidade do Porto (FEUP), em re-
presentação da Universidade do Porto. Concerto in-
tegrado nas comemorações do 106º aniversário da
Universidade do Porto, dirigido eminentemente à co-
munidade académica. A Orquestra Clássica da FEUP
é dirigida pelo maestro José Eduardo Gomes. • Per-
formance on behalf of the University of Porto by the
Classical Orchestra of the Faculty of Engineering,
U.Porto (FEUP). Concert performed for the acade-
mic community, as part of the commemorations for
the 106th anniversary of the University of Porto.
The Classical Orchestra of the FEUP is conducted
by Maestro José Eduardo Gomes.
Mais informaçõeswww.up.pt
DA N Ç AQ U I 2 3 M A R ⁄ 1 6 H 0 0 & 2 1 H 0 0
INDANCEA BEL A ADORMECIDA
AU D I T Ó R I O • CA M P O A L E G R E
Num reino de encantar nasce a princesa Aurora! As
Fadas Madrinhas a bela princesinha vêm abençoar.
A Fada Lilás da maldição da Carabosse a vai salvar.
100 anos irá dormir até o Príncipe a beijar! — In-
dance • “Princess Aurora is born in an enchanted
kingdom! The Fairy Godmothers come to bless the
beautiful little princess. The Lilac Fairy from Cara-
bosse’s curse will save her. She will sleep 100 years
until she is kissed by the Prince!”
Mais informaçõeswww.indance.pt
M Ú S I CAS Á B 2 5 M A R ⁄ 2 1 H 3 0
C ONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTOP R É M I O M A DA L E N A S Á E C O STA ⁄ C Â M A R A
M U N I C I PA L D O P O RTOAU D I T Ó R I O • CA M P O A L E G R E
No âmbito do Concurso Interno do Conservatório de
Música do Porto foi instituído no ano de 2015, em
parceria e com o patrocínio da Câmara Municipal
do Porto, o Prémio Madalena Sá e Costa / Câmara
Municipal do Porto. Na sua segunda edição (2016),
este prémio foi atribuído em ex-aequo a Isabel Santos,
em flauta, e Lia Yeranosyan, em violino, que se apre-
sentam em recital, acompanhadas ao piano pelos
professores João Queirós e Cristóvão Luiz, respeti-
vamente. • The Madalena Sá e Costa/Porto City Cou-
ncil Prize was set up in 2015, as part of the inter-
nal competition of the Porto Music Conservatory, in
partnership with and sponsored Porto City Council.
In its second edition (2016), this prize was awar-
ded ex-aequo to Isabel Santos on flute and Lia Yera-
nosyan on violin, who will be giving a recital, accom-
panied on the piano by the teachers João Queirós
and Cristóvão Luiz, respectively.
Mais informaçõeswww.conservatoriodemusicadoporto.pt
AC OLHIMENTO S NO TE ATRO MUNICIPAL DO PORTO
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
76 7 7
PÓS-GR ADUAÇÃO EM DANÇA
C ONTEMPORÂNE A
A Pós-graduação em Dança Contemporânea é diri-gida a diplomados e a profissionais em dança (baila-rinos e coreógrafos) ou provenientes de outras áreas disciplinares com experiência em práticas artísticas relacionadas. Muito próxima do espírito de residên-cia artística, a Pós-graduação em Dança Contem-porânea possibilita a cada estudante a oportunida-de de desenvolver e apresentar publicamente o seu projeto artístico nas áreas da coreografia, interpreta-ção, produção, programação e mediação de públicos. A Pós-graduação tem a duração de um ano letivo – 2 semestres (60 créditos) com uma média de horas de contacto (docente/discente) próxima das 15 horas semanais, correspondentes a um total anual de 480 horas. No final dos estudos os alunos recebem um diplo-ma de Pós Graduação em Dança Contemporânea. Este diploma possi-bilita a continuação de estudos para a obtenção do grau de Mestrado.
Entidades promotorasInstituto Politécnico do Porto ⁄ Escola Superior de Música,
Artes e Espectáculo (ESMAE)• Câmara Municipal do Porto ⁄ Teatro Municipal do Porto
Masterclasses com os coreógrafosBoriz Charmatz • Emanuel Gat • Filipa Francisco • Laurence Yadi &
Nicolas Cantillon • Lisbeth Gruwez • Vera Mantero • Rashid Ouramdane (…)
Corpo Docente para o ano letivo 2016/2017 Tiago Guedes e Cláudia Marisa (coordenação)
Maria José Fazenda, Daniel Tércio, Luísa Roubaud, Mónica Guerreiro,Joana von Mayer Trindade, Alexandra Balona, Né Barros,
Elisabete Monteiro, Stephan Jürgens, Maria de Fátima Lambert, Dina Lopes, José Reis, Carla Moreira, Paulo Covas
(professores convidados)Docentes da ESMAE
Mais informações para o ano letivo 2017/18
disponíveis em fevereiro no site www.esmae-ipp.pt
The Post-graduate Course in Contemporary Dance
is aimed at those holding diplomas in dance or those
working professionally within the field (dancers and
choreographers) or from other areas with experience
in related artistic practices. Very close in spirit to an
art residency, the Post-graduate Course in Contem-
porary Dance allows students the opportunity to de-
velop and present their projects in the areas of cho-
reography, performance, production, programming
and public mediation before an audience.
The Post-graduate Course in Contemporary Dance
is a one-year programme – consisting of 2 terms
(60 credits) – with an average teacher-student con-
tact time of approximately 15 hours per week, cor-
responding to an annual total of 480 hours. At the
end of the course, students will receive a post-grad-
uate diploma in contemporary dance. This diploma
allows students to go on and complete their studies
for a master’s degree.
Imag
em ©
Jos
é C
alde
ira
Imag
em ©
Dir
eito
s R
eser
vado
s
U M A I N I C I A T I V A :
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
78 7 9
BILHE TEIR A
Espetáculos Internacionais no Grande Auditório
MO Rivoli e Auditório Campo Alegre
1 0,0 0 E U R
Espetáculos Nacionais no Grande Auditório
MO Rivoli e Auditório Campo Alegre
7,5 0 E U R
Espetáculos no Auditório Isabel Alves Costa
do Rivoli e noutros espaços do Campo Alegre
5,0 0 E U R
Espetáculos do Programa Paralelo
5,00 eur preço adulto;
2,00 eur preço criança
(até aos 12 anos de idade);
2,00 eur por aluno, professores
acompanhantes com entrada gratuita
(Grupos Escolares)
O programa Paralelo não se encontra ao
abrigo dos descontos previstos.
Cinema
3,00 eur Rivoli (preço único);
5,50 eur Medeia Filmes no Campo Alegre
(sujeito a descontos específicos: reformados,
estudantes, Cartão Jovem, Tripass)
Teatro Rivoli
Terça a Sexta 13h00 – 22h00
Sábado 14h30 – 22h00
Em dias de espetáculo a bilheteira mantém-se
aberta até 30 mins. depois do início do mesmo.
Aos Domingos, a bilheteira funcionará apenas
em dias de espetáculo, em horário a definir.
Tel. 22 339 22 01
Teatro Campo Alegre
Seg a Dom 14h30 – 19h00
e 19h30 – 22h30
Tel. 22 606 30 00
Bilhetes também disponíveis em
www.tmporto.bol.pt
www.bilheteiraonline.pt
INFORMAÇÕE S
RE SERVAS
Os bilhetes reservados deverão ser
obrigatoriamente levantados num período máximo
de cinco dias, após o qual serão automaticamente
cancelados. No caso de serem efetuadas reservas
nos cinco dias anteriores à iniciativa, estas
manter-se-ão até 72 horas antes da iniciativa.
Não se efetuam reservas nos três dias
(72 horas) que antecedem o espetáculo.
DE SC ONTO S
50% • Cartão de Amigo, Bilhete de Grupo
(min. 10 pessoas), Colaboradores da Câmara
Municipal do Porto
30% a 60% • Instituições e empresas protocoladas
30% • Menores de 30 anos, maiores de 65 anos,
portadores de Cartão Jovem, profissionais do
espetáculo, desempregados e estudantes
O programa Paralelo e as sessões de cinema não
se encontram ao abrigo destes descontos.
OUTR AS INFORMAÇÕE S
Todas as salas têm acesso e lugares disponíveis
para espetadores com mobilidade reduzida.
•
Não é permitida a entrada nas salas após o início
do espetáculo, salvo indicação em contrário
dos assistentes de sala. Em caso de atraso
e impossibilidade de entrada, o valor do bilhete
não será devolvido.
•
Espetáculos de entrada gratuita estão sujeitos
à lotação do espaço e pode ser necessário o
levantamento prévio de bilhete.
•
Os menores de 3 anos podem assistir a espetáculos
classificados “Para todos os públicos”
(Decreto-Lei 23/2014 de 14 de fevereiro).
•
A participação nos workshops é feita mediante
inscrição prévia, limitada à lotação definida.
Informações e pedidos de inscrição através de
•
A informação presente nesta agenda poderá
ser alterada por motivos imprevistos.
C OMO CHEG AR
TE ATRO RIVOLI
Praça D. João I — 4000-295 Porto
De carro
Coordenadas GPS: Latitude 41° 08’ 51” N
Longitude 8° 36’ 34” O
De comboio
Estação de São Bento
De metro
Trindade ou Aliados
De autocarro
200, 207, 302, 904, 22, 11M
TE ATRO CAMPO ALEGRE
Rua das Estrelas s/n — 4150-762 Porto
De carro
Coordenadas GPS: Latitude 41° 09’ 03” N
Longitude 8° 38’ 21” O
De comboio
Campanhã (e metro até Casa da Música)
De metro
Casa da Música
De autocarro
200, 204, 207, 209, 1M
VISITAS GUIADAS
De forma a desvendar os seus bastidores, o Teatro
Municipal do Porto abre as portas dos seus dois
equipamentos: Rivoli e Campo Alegre.
Uma visita guiada, para maiores de 6 anos, onde
não só conhece os espaços, mas também a equipa
que neles trabalha. • As a way of unveiling the
mysteries of the backstage, the Porto Municipal
Theatre is opening the doors at its two venues:
Rivoli and Campo Alegre. A guided visit for all
those aged 3 and over in which participants will
both explore the spaces and meet the people that
work there.
Gratuito mediante inscrição prévia para:
Lotação mínimo 8 / máximo 25
EQUIPA APOIO S E PARCERIAS
CÂMAR A MUNICIPALDO PORTO
PresidenteRui Moreira
PELOURO DA CULTUR A
AdjuntoGuilherme Blanc
Diretora Municipal de Cultura e Ciência Mónica Guerreiro
Diretorade Departamento
Sofia Alves
TE ATROMUNICIPALDO PORTO
D I R E Ç Ã O
Direçãoe Programação Geral
Tiago Guedes
Chefe de Divisão deEquipamentos Cénicos
Stela Rato
Assistente de Direção Francisco Malheiro
P RO G R A M A Ç Ã O
Programa Paralelo Dina Lopes (coord.)
Rute Pimenta
Quintas de LeituraJoão Gesta
P RO D U Ç Ã O
Cristina Oliveira ePaulo Covas (coord.)
Carla Moreira*Marina Freitas*
Tânia Rodrigues*Bryan Morgado* (assist.)
A S S E S S O R I A D E I M P R E N S A
E D I V U LG A Ç Ã O
José Reis* Rita Xavier Monteiro*
Leonor Tudela* (assist.)
F R E N T E D E CA S AE R E L . P Ú B L I CA S
Vânia Ferreira (coord.)
A P O I OA D M I N I ST R AT I VO
Vitória SousaFlorbela Casal
Ana ViegasAna Margarida Pinto
Emília SousaSara Gonçalves (atendi-mento digital assistido)
M E D I A PA R T N E R S
A P O I O S
PA R C E R I A S
A L G U M A S I N I C I A T I V A S D O T E A T R O M U N I C I PA LD O P O R T O C O N T A M C O M A P O I O S E S P E C I A I S :
“ C O U T U R E E S S E N T I E L L E ” D E O L I V I E R S A I L L A R D
A P O I O N O Â M B I T O D O F O C O S O B R EA C R I A Ç Ã O C O N T E M P O R Â N E A F R A N C E S A E M 2 0 1 7
K I N O – M O S T R A D E C I N E M A D E E X P R E S S Ã O A L E M Ã
T É C N I CA
DireçãoPedro Vieira de
Carvalho
Direção de Cena eProdução Técnica
Luísa Osório*Vanessa Santos*
Gonçalo Gregório*Jorge Soares
SomTiago Pinto
Luís Carlos Pereira Ricardo Cabral*
LuzRomeu Guimarães
Diogo BarbedoLuís Silva*
MaquinariaAntónio Silva* João Queirós* Paulo Pereira*
Marco Silva
AudiovisuaisLuís Miguel Sousa
M A N U T E N Ç Ã O
João Bastos (coord.)Francisco Choupina
A P O I O I N F O R M Á T I C O
DMSI / Paulo Moreira
B I L H E T E I R A
Armanda Rodrigues Carlos Ribeiro
Maria da Glória RibeiroPaulo Vasconcelos
D E S I G N
White Studio
F OTO G R A F I A
José Caldeira
S E G U R A N Ç A
Polícia Municipaldo PortoSecuritas
L I M P E Z A
Iberlim
*Teatro do Bolhão
De fevereiro a junho de 2017, o Institut Français e o Institut Français du Portugal associam-se aos seus parceiros da cena artística portuguesa para apresentar um caleidoscópio da criação contemporânea francesa. Duas ideias guiam este projeto: a criação contemporânea alimenta-se das formas artísticas que nos trazem as novas gerações de criadoras e criadores. Devemos apoiá-las e reconhecê-las. Nesta perspetiva, o diálogo com os nossos parceiros portugueses e as escolhas que juntos fazemos ganham sentido. Este tempo forte é proposta de uma nova geração de programadores que hoje encabeçam as direções de instituições culturais e festi-vais internacionais que desejam abrir-se às formas mais contemporâneas e inovadoras e de-senvolver o diálogo com o panorama cultural contemporâneo francês em toda a sua diversi-dade (Teatro, Dança, Performance, Instalação, Circo, Marionetas, Artes Visuais, Música...) e é dirigido a todos os públicos. Esta dinâmica será visível em Portugal já a partir de 2017, nas programações de vários espaços culturais em Portugal (Teatro Nacional D. Maria II - Lisboa, Teatro Municipal do Porto, Teatro Municipal Joaquim Benite - Almada, Fundação de Serral-ves - Porto, Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa, Fundação Eugénio de Almeida - Évora e nos festivais (Bienal de Arte contemporânea BoCA - Lisboa e Porto, FIMFA e LX Connexions – Lisboa v/s Paris). — Institut Français
REDE DE PROGR AMAÇÃO
A rede 5 Sentidos foi criada em 2009, no âmbito do QREN 2007-2013, com o intuito de pro-mover a programação cultural e a produção artística em rede. Os equipamentos que integram esta rede de programação cultural são: Teatro Municipal do Porto Rivoli Campo Alegre (Por-to), Teatro Viriato (Viseu), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), Centro de Artes de Ovar (Ovar), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra), Maria Matos Teatro Municipal (Lisboa), Teatro Micaelense (Ponta Delgada), Teatro Municipal da Guarda, Teatro Nacional São João (Porto) e Teatro Virgínia (Torres Novas).
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
81AS SINATUR AS
CARTÃO RIVOLI ALEGRE
Como aderir?O Cartão Rivoli Alegre é oferecido na compra simultânea de 3 bilhetes
para espetáculos distintos.O desconto deste cartão de amigo é aplicável a apenasum bilhete por espetáculo. Tem a validade de um ano.
Quais os benefícios?
Desconto de 50% na aquisição de bilhete para espetáculos a confirmar nas bilheteiras;Convites para ensaios abertos;
Convites para conversas com o Diretor do Teatro Municipal do Porto (marcação prévia)
O Rivoli Dança! inclui os seguintes espetáculos:La Nuit Tous Les Chats Sont Gris Companhia Instável • Samedi Détente Dorothée Munyaneza (RWA)
• Displacement Mitkhal Alzghair (SYR) • iTMOi Companhia Nacional de Bailado • Couture Essentielle Olivier Saillard (FR)• La Posibilidad que Desaparece Frente al Paisaje El Conde de Torrefiel (ES)
Para qualquer outro espetáculo da programação em vigor, os portadores desta assinatura beneficiam de 50% de desconto.Esta assinatura deve ser guardada até ao final desta temporada de programação.
Os descontos não se aplicam às atividades do programa PARALELO e Cinema.
EURO S25
JA N E I RO ⁄ JA N UA RY
D I A H O R A E S P E T Á C U LO D I S C I P L I N A E S PA Ç O P Á G .
Qua 11 21h30 Multiplex 2017: Victor Erice Cinema Rivoli • Grande Auditório MO 6
Qui 1218h00 &
21h30Multiplex 2017: Victor Erice Cinema Rivoli • Auditório IAC 6
Sex 13 18h00 Multiplex 2017: Victor Erice Cinema Rivoli • Auditório IAC 6
Sex 13 18h30Terça-Feira ⁄ Cláudia Dias
(Portas Abertas da Residência Artística)Dança Campo Alegre • Auditório 74
Qui 19 22h00 QUINTAS DE LEITURA ⁄ VÁRIOS ARTISTAS Literatura Campo Alegre • Auditório 7
Sáb 21 11h00-2h00 Paradisum + G ⁄ Joana Castro + Emanuel de Sousa Instalação Rivoli • Vários Espaços 12 – 13
11h00-13h00ELISABETH LAMBECK ⁄ NUNO PRETO ⁄
SONOSCOPIA ⁄ MARTA BERNARDES
Dança ⁄ Teatro ⁄ Música
⁄ LiteraturaRivoli • Vários Espaços 14 – 15
15h00-17h00JOCLÉCIO AZEVEDO ⁄ ANTÓNIO JÚLIO ⁄ DRUMMING GRUPO
DE PERCUSSÃO ⁄ VALTER HUGO MÃE
Dança ⁄ Teatro ⁄ Música
⁄ LiteraturaRivoli • Vários Espaços 16 – 17
17h305º Caderno – Ensaio Sobre os Arquivos do Rivoli ⁄ Nuno Coelho
(Inauguração)Exposição Rivoli • Foyer 3º Piso 18 – 19
18h30HARMONIES ⁄ JOANA GAMA, LUÍS FERNANDES
& RICARDO JACINTOMúsica Rivoli • Auditório IAC 20 – 21
21h30 BROTHER ⁄ MARCO DA SILVA FERREIRA Dança Rivoli • Grande Auditório MO 22 – 23
23h30TIAGO PEREIRA, GRUPO DE PERCUSSÃO DE VALHELHAS
& SENSIBLE SOCCERS ⁄ UNDERSTAGEMúsica Rivoli • Sub-Palco + Café-Concerto 24
Qua 25 18h30-20h30 Workshop com Tonán Quito Workshop Rivoli • Sala de Ensaios 27
Qui 2610h30 &
15h00A MANTA ⁄ ROMEU COSTA Teatro Campo Alegre • Palco do Auditório 8
11h00-12h00 Tonán Quito com alunos da ESMAE Encontro ESMAE 27
21h30 KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã (Sessão de Abertura) Cinema Rivoli • Auditório IAC 25
Sex 27 Vários KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã Cinema Rivoli • Auditório IAC 25
10h30 & 15h00
A MANTA ⁄ ROMEU COSTA Teatro Campo Alegre • Palco do Auditório 8
21h30 UM INIMIGO DO POVO ⁄ TONÁN QUITO Teatro Rivoli • Grande Auditório MO 26 – 27
Sáb 28 Vários KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã Cinema Rivoli • Auditório IAC 25
16h00 &
17h30A MANTA ⁄ ROMEU COSTA Teatro Campo Alegre • Palco do Auditório 8
17h00 LAURA QUARESMA ⁄ NOVOS TALENTOS Música Rivoli • Café-Concerto 28
19h00 UM INIMIGO DO POVO ⁄ TONÁN QUITO Teatro Rivoli • Grande Auditório MO 26 – 27
21h30NEM A PRÓPRIA RUÍNA ⁄ FRANCISCO PINHO,
JOÃO DINIS PINHO & DINIS SANTOS (PALCOS INSTÁVEIS)Dança Campo Alegre • Sala-Estúdio 29
Dom 29 Vários KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã Cinema Rivoli • Auditório IAC 25
Ter 31 22h00 Decrescente ⁄ Saguenail (Antestreia) Cinema Rivoli • Auditório IAC 30
CALENDÁRIO JAN ⁄ FEV ⁄ MARCALENDAR JANUARY ⁄ FEBRUARY ⁄ MARCH
Grande Auditório MO · Rivoli [Grande Auditório Manoel de Oliveira Rivoli]Auditório IAC · Rivoli [Auditório Isabel Alves Costa Rivoli]
Estreias 85º Aniversário Teatro Rivoli
TEAT
RO
MU
NIC
IPAL
DO
PO
RTO
• R
IVO
LI •
CAM
PO
ALE
GR
E •
JAN
EIR
O ⁄
FEV
ER
EIR
O ⁄
MA
RÇ
O 2
017
TEATRO
MU
NIC
IPAL DO
PO
RTO
• RIVO
LI • CAM
PO
ALEGR
E • JAN
EIR
O ⁄ FE
VE
RE
IRO
⁄ MA
RÇ
O 2
017
8 2 83
Estreias Foco Deslocações Estreias Foco Deslocações
F E V E R E I RO ⁄ F E B RUA RY
D I A H O R A E S P E T Á C U LO D I S C I P L I N A E S PA Ç O P Á G .
Qui 2 18h30 Fortuna ⁄ Café Literário Literatura Campo Alegre • Café-Teatro 70
Sex 315h00 &
16h00A MONTANHA ⁄ ANTÓNIO JORGE GONÇALVES Teatro Rivoli • Auditório IAC 31
21h30 MARES ⁄ DRUMMING GRUPO DE PERCUSSÃO Música Campo Alegre • Auditório 32
Sáb 4 16h00 A MONTANHA ⁄ ANTÓNIO JORGE GONÇALVES Teatro Rivoli • Auditório IAC 31
Dom 5 a Qui 9
Vários INDIEJÚNIOR ALLIANZ Cinema Rivoli • Auditório IAC 33
Sex 10 Vários INDIEJÚNIOR ALLIANZ Cinema Rivoli • Auditório IAC 33
21h30STABAT MATER FURIOSA – ORATÓRIA PARA UMA VOZ
⁄ ANA ROCHA + O CÃO DANADOTeatro Campo Alegre • Auditório 34 – 35
Sáb 11 Vários INDIEJÚNIOR ALLIANZ Cinema Rivoli • Auditório IAC 33
19h00STABAT MATER FURIOSA – ORATÓRIA PARA UMA VOZ
⁄ ANA ROCHA + O CÃO DANADOTeatro Campo Alegre • Auditório 34 – 35
21h30CABRAS + FRANKENSTEIN_3R15 ⁄ FLÁVIO RODRIGUES
& MARIANA AMORIM + MICKAELLA DANTAS(PALCOS INSTÁVEIS)
Dança Campo Alegre • Sala-Estúdio 36
Dom 12 Vários INDIEJÚNIOR ALLIANZ Cinema Rivoli • Auditório IAC 33
Ter 14 19h00-21h00 Workshop Tarab com Laurence Yadi & Nicolas Cantillon Workshop Rivoli • Sala de Ensaios 39
Qui 16 22h00 QUINTAS DE LEITURA ⁄ VÁRIOS ARTISTAS Literatura Campo Alegre • Auditório 37
Sex 17 19h00-20h00 Aquecimento Paralelo / Marco da Silva Ferreira Workshop Rivoli • Sala de Ensaios 39
21h30LA NUIT TOUT LES CHATS SONT GRIS
⁄ COMPANHIA INSTÁVELDança Rivoli • Grande Auditório MO 38 – 39
23h00 ZA! ⁄ UNDERSTAGE Música Rivoli • Sub-Palco 40
Sáb 18 17h00 ANTÓNIO OLIVEIRA ⁄ NOVOS TALENTOS Música Rivoli • Auditório IAC 41
Seg 20 a Qua 22
Vários FANTASPORTO – Festival Internacional de Cinema do Porto Cinema Rivoli • Vários Espaços 42
Qui 23 Vários FANTASPORTO – Festival Internacional de Cinema do Porto Cinema Rivoli • Vários Espaços 42
18h30O Poço ⁄ Jonathan Saldanha
(Portas Abertas da Residência Artística)Performance Campo Alegre • Sala-Estúdio 74
Sex 24 Vários FANTASPORTO – Festival Internacional de Cinema do Porto Cinema Rivoli • Vários Espaços 42
19h00 FILHOS DAS MÃES ⁄ MARTIM PEDROSO Teatro Campo Alegre • Auditório 55
Sáb 25 Vários FANTASPORTO – Festival Internacional de Cinema do Porto Cinema Rivoli • Vários Espaços 42
11h00-12h30 Workshop para Mães, Pais e Filhos Workshop Campo Alegre • Sala de Ensaios 55
18h30 O Quadro Negro ⁄ Samira Makhmalbaf Cinema Campo Alegre • Cine-Estúdio 46
19h00 FILHOS DAS MÃES ⁄ MARTIM PEDROSO Teatro Campo Alegre • Auditório 55
Dom 26 a Ter 28
Vários FANTASPORTO – Festival Internacional de Cinema do Porto Cinema Rivoli • Vários Espaços 42
Grande Auditório MO · Rivoli [Grande Auditório Manoel de Oliveira Rivoli]Auditório IAC · Rivoli [Auditório Isabel Alves Costa Rivoli]
Grande Auditório MO · Rivoli [Grande Auditório Manoel de Oliveira Rivoli]Auditório IAC · Rivoli [Auditório Isabel Alves Costa Rivoli]
M A R Ç O ⁄ M A R C H
D I A H O R A E S P E T Á C U LO D I S C I P L I N A E S PA Ç O P Á G .
Qua 1 a Dom 5
Vários FANTASPORTO – Festival Internacional de Cinema do Porto Cinema Rivoli • Vários Espaços 42
Qua 1 18h30Da Insaciabilidade... ⁄ Joana Von Mayer Trindade
(Portas Abertas da Residência Artística)Dança Rivoli • Sala de Ensaios 74
Qui 2 18h00-19h00 Dorothée Munyaneza na ESMAE Encontro ESMAE 54
Sex 3 18h00-20h00 Workshop com Mithkal Alzghair Workshop Campo Alegre • Sala-Estúdio 54
21h30 SAMEDI DÉTENTE ⁄ DOROTHÉE MUNYANEZA (RWA) Teatro Campo Alegre • Auditório 48 – 49
Sáb 4 15h00-17h00 Registo e Refúgio ⁄ Vários Convidados Encontro Campo Alegre • Café-Teatro 53
18H30Água Prateada – Um Auto-Retrato da Síria ⁄ Ossama Mohammed
& Wiam Simav BedirxanCinema Campo Alegre • Cine-Estúdio 47
19h00-20h00 Aquecimento Paralelo ⁄ André Mendes Workshop Campo Alegre • Sala de Ensaios 54
21h30 DISPLACEMENT ⁄ MITHKAL ALZGHAIR (SYR) Dança Campo Alegre • Auditório 50 – 51
23h00 DOROTHÉE MUNYANEZA (RWA) Música Campo Alegre • Café-Teatro 52
Qua 8 10h30-12h00 Aproximação à Dança ⁄ Companhia Nacional de Bailado Workshop Rivoli • Sala de Ensaios 57
Qui 9 10h30-12h00 Aproximação à Dança ⁄ Companhia Nacional de Bailado Workshop Rivoli • Sala de Ensaios 57
21h30 ITMOI ⁄ COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO Dança Rivoli • Grande Auditório MO 56 – 57
Sex 1010h30 &
15h00CARA ⁄ ALDARA BIZARRO Dança Campo Alegre • Palco do Auditório 58
21h30 ITMOI ⁄ COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO Dança Rivoli • Grande Auditório MO 56 – 57
Sáb 11 16h00 CARA ⁄ ALDARA BIZARRO Dança Campo Alegre • Palco do Auditório 58
17h00 HENRIQUE ALMEIDA ⁄ NOVOS TALENTOS Música Rivoli • Auditório IAC 59
19h00 ITMOI ⁄ COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO Dança Rivoli • Grande Auditório MO 56 – 57
Qua 15 21h30TRÊS TRISTES TIGRES + OLD JERUSALEM + DAN RIVERMAN
⁄ PORTO BEST OFMúsica Rivoli • Grande Auditório MO 60 – 61
Qui 16 14h30-16h30 Olivier Saillard na Modatex Workshop Modatex 63
18h30 Exercícios de Dizer ⁄ Café Literário Literatura Campo Alegre • Foyer 70
Sex 17 21h30 COUTURE ESSENTIELLE ⁄ OLIVIER SAILLARD (FR) Performance Salão Árabe do Palácio da Bolsa 62 – 63
Sáb 18 19h00 COUTURE ESSENTIELLE ⁄ OLIVIER SAILLARD (FR) Performance Salão Árabe do Palácio da Bolsa 62 – 63
Qua 22 11h00 El Conde de Torrefiel com Alunos de Artes Performativas Encontro Rivoli • Auditório IAC 65
18h30-20h30 Dramaturgia nas Artes Performativas Contemporâneas Workshop Rivoli • Sala de Ensaios 65
Sex 24 21h30LA POSIBILIDAD QUE DESAPARECE FRENTE AL
PAISAJE ⁄ EL CONDE DE TORREFIEL (ES)Teatro Rivoli • Grande Auditório MO 64 – 65
23h00 NOCTURNAL EMISSIONS (UK) ⁄ UNDERSTAGE Música Rivoli • Sub-Palco 66
Sáb 25 18h30 (LA)HORDE (Portas Abertas da Residência Artística) Dança Rivoli • Sala de Ensaios 74
19h00LA POSIBILIDAD QUE DESAPARECE FRENTE AL PAISAJE
⁄ EL CONDE DE TORREFIEL (ES)Teatro Rivoli • Grande Auditório MO 64 – 65
Qui 30 21h30NOITE DE OUTONO
⁄ LUÍS MESTRE ⁄ TEATRO NOVA EUROPATeatro Rivoli • Auditório IAC 67
22h00 QUINTAS DE LEITURA ⁄ VÁRIOS ARTISTAS Literatura Campo Alegre • Auditório 68
Sex 31 21h30 NOITE DE OUTONO ⁄ LUÍS MESTRE ⁄ TEATRO NOVA EUROPA Teatro Rivoli • Auditório IAC 67
21h30À PROCURA DO LUGAR FELIZ
⁄ FÁBIO LOPES (PALCOS INSTÁVEIS)Dança Campo Alegre • Sala Estúdio 69
FotografiaLa Posibilidad que Desaparece Frente al Paisaje
⁄El Conde de Torrefiel (ES)
© Claudia Pajewski
W W W.T E AT RO M U N I C I PA L D O P O RTO. PT
Teatro Rivoli • Praça D. João I, 4000 - 295 Porto • t. +351 22 339 22 00Teatro Campo Alegre • Rua das Estrelas, 4150 - 762 Porto • t. +351 22 606 30 00
[email protected] • [email protected]
/teatromunicipaldoporto.cmp /teatro_municipal_do_porto /tmunicipalporto