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ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Dispositivos intravenosos periféricos: Agulhados Flexíveis ACESSO VENOSO CENTRAL: Dispositivos totalmente implantáveis Dispositivos Percutâneos Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias

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Page 1: ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Dispositivos intravenosos ...regimaciel/Regi Maciel/Enfermagem... · Para que se possa regular o fluxo de gotejamento, é necessário observar a posição

ACESSO VENOSO PERIFÉRICODispositivos intravenosos periféricos:

Agulhados

Flexíveis

ACESSO VENOSO CENTRAL:Dispositivos totalmente implantáveis

Dispositivos Percutâneos

Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias

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Como escolher o Como escolher o equipamento?equipamento?

A finalidade e o tempo previsto para uso de um vaso sanguíneo, podem influenciar na escolha do:

tipo de vaso, tipo de dispositivo endovenoso e sua localização, e processo de fixação.

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Tipos de materiaisTipos de materiais

Garrote (torniquete)Garrote (torniquete)Cateteres agulhados e flexíveisCateteres agulhados e flexíveisConectores: tampinha, polifix, torneirinhaConectores: tampinha, polifix, torneirinhaEquipo Equipo FiltrosFiltrosSistema fechado para TIVSistema fechado para TIVDispositivos de acesso venoso central Dispositivos de acesso venoso central

((intracathintracath, flebotomia, cateter totalmente , flebotomia, cateter totalmente implantávelimplantável e PICCe PICC

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Bombas de Infusão;Bombas de Infusão;Esparadrapos comuns, esparadrapo

hipoalérgico e esparadrapo cirúrgico, transpore, micropore;Outros materiais: soluções anti-sépticas; algodões / gazes; foco de luz artificial; impermeável para proteção do lençol; luvas de proteção.

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Garrotte/ torniquete- geralmente de látex, é um cinto flexível para procurar a retenção do sangue venoso e o ingurgitamento da veia para facilitar a visualização da veia no momento da punção.

Tipo mais comum deGarrote utilizado no Brasil

Diversos tipos de garrote

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Os dispositivos endovenosos são materiais cilíndricos, canulados e perfurantes destinados (exclusiva ou simultaneamente) a viabilizar a drenagem de elementos do tecido sanguíneo e/ ou infusão de soluções líquidas, na direção exterior corporal ou interior dos vasos, nos respectivos sentidos do fluxo. Possuem uma extremidade destinada à perfuração e à penetração das estruturas corporais e outra, ao “plug adaptador”, para promover conexões com seringa(s) ou equipo(s) (...) ( ARREGUY-SENA, 2002).

Extremidade para perfuração

Extremidade para conexões

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Cateteres Agulhados- tipo “butterfly”

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16 18 20 22 24

Cateteres flexíveis- tipo “abocath” Lembrando que “abocath” é nome comercial, assim como “Bom Bril”. Existem

várias outras marcas: “jelco”, “introcan”, etc.

Mais calibrosoMenos calibroso

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Cateteres flexíveis tipo “abocath”

16 18 20 22 24

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Cateteres flexíveis com sistema de proteção de agulha

Alguns fabricantes incorporaram sistemas de

segurança para prevenção de acidentes perfurocortantes

(Weinstein, 2001)

Fonte: Weinstein, 2001.

Fonte: Weinstein, 2001.

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Como realizar a fixação de dispositivos intravenosos:

Adesivos:

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Fixação com adesivo tipo transpore de dispositivo flexível tipo íntima

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Identificação: deve ser colocada logo após a punção

Adesivo Transpore

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Fixação de dispositivo flexível conectado a um polifix de duas vias.

Polifix- dispositivo de vinil transparente e flexível de duas ou quatro vias, permite a infusão simultânea de soluções compatíveis em uma mesma via de acesso venoso.

Tampinha/conector- Conector com rosca, conhecido como “tampinha”: oclusor IV é um adaptador plástico com conexão Luer-Lok macho, para fechamento do sistema intravenoso. Dispositivo de uso único, descartável, embalado unitariamente em blister, estéril. As tampinhas podem ser plásticas ou de látex

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A Tampinha/conector pode ser com revestimento de latéxautoselante que permite a perfuração com agulha para administração de medicamentos.Este tipo de tampinha é especialmente vantajosa para heparinização de cateteres, pois permitem uma pressão positiva durante a injeção prevenindo o refluxo de sangue no lúmen do cateter.

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Fixação de dispositivo flexível com curativo transparente.Dispositivo adaptado a polifix de 2 vias.

Trava de segurança

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Catater fixado com curativo transparente.Polifix sem trava de segurança adaptado ao cateter.

Tampinha de plástico rígido

Tampinha delatéx

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Fixação de dispositivo flexívelAdaptado a uma “torneirinha”.Com esparadrapo

Fechado para este lado

Aberto para este lado

Torneirinha- dispositivo intermediário, também conhecido por dânula, é um dispositivo descartável, estéril, que favorece as infusões múltiplas de soluções IV e/oumedicamentos, é constituída por um volante giratório com setas indicativas.

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Está fechado para este lado.

O ajuste da torneira com o equipo deve ser perfeito para evitar vazamento, o acionamento deve ser fácil, preciso e suave de forma a prevenir ocorrência de movimentos acidentais.

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– Equipos de infusãoEquipos de infusão são estruturas destinados a introdução de grande

volumes de líquido na circulação sanguínea, com a finalidade de entremear a ligação do dispositivos venoso periférico ao recipiente que contém líquido a ser infundido.

Os materiais que fazem parte do equipo de infusão são:1.regulador de fluxo – serve pra controlar o gotejamento do líquido;2.ponta perfurante – adapta o equipo ao frasco de solução parenteral de

grande volume;3.protetor – acessório que se adapta a extremidade do equipo;4.conector – componente tipo macho;5.copinho – onde goteja o líquido a ser infundido; 6.injetor lateral – acessório disponível para permitir injeções;

O equipo ideal deve impedir o colabamento – efeito de colapsamento sofrido pela ampola e pela bolsa durante o processo de escoamento, devido à geração de pressão interna atmosférica, pela não-entrada do ar em um mesmo fluxo. (ABNT-14041, 1998. p.1 e 2 in ARREGUY-SENA, 2002, p.45).

2

1

5

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6.injetor lateral – acessório disponível para permitir injeções

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Dependendo do tipo e da finalidade do equipo a câmara de gotejamento permite a passagem de gotas ou microgotas.

Macrogota Microgota

1 gota = 3 microgotas

1 ml = 20 gtas ou 60 mcgts

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Para que se possa regular o fluxo de gotejamento, é necessário observar a posição do membro em que está puncionada a veia, a altura em que se encontra o frasco de solução e a inserção do dispositivo venoso, o tipo de veia, o calibre do dispositivo venoso, dentro outros, pois esses fatores alteram o reajuste do gotejamento.

A força da gravidade atua sobre fluídos administrados por via IV . Se o paciente, por exemplo, elevar o braço e colocá-lo sobre a cabeça, o fluxo de gotejamento irá alterar.

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Equipo de sangue com filtro

Bureta

Filtro de soro

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Filtro utilizado para o preparo de medicamentos

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Fechado para este lado

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Sistema composto por vários dispositivos que permitem conexão fechada na terapia I.V. contínua e intermitente, minimizando a contaminação por manuseio e reduzindo acidentes perfurocortantes.

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Adaptador para sistema fechado

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Utilização concomitante de 2 vias

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Adaptador utilizado em sistema fechado

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Fixação de dispositivo flexível conectado a um polifix de duas vias, sendo uma conectada ao soro e outra fechada.

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Intracath em jugular Direita com curativo transparente

Os cateteres centrais inseridos por punção percutânea são procedimentos médicos. As veias mais utilizadas são a jugular e a subclavia.

Os curativos dos cateteres percutâneospodem ser realizados com gaze e fita adesiva ou uma membrana transparente. Os curativos transparentes tem ganhado popularidade em decorrência da possibilidade de visualização do local de inserção do cateter.

Intracath em subclavia E

Fonte: Weinstein, 2001.

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Acesso venoso em jugular externa em Bebê.

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Flebotomia A cateterização venosa por dissecção é realizada quando o acesso venoso periférico não é adequado ao tipo de terapia necessária ou o paciente encontra-se sem condições de punção venosa periférica. Dá-se preferência a cateteres de silastic pois são menos irritantes do endotélio e menos trombogênicos.

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Dispositivo totalmente implantável tipo Porth-a-cath

Este cateter possui duas peças:- A primeira, o cateter propriamente dito, é colocada em uma veia do sistema cava superior, e sua ponta localizada no átrio direito, através de fluoroscopia.A extremidade distal do cateter é tunelizada e por incisão de 3 a 4 cm na região subclavicular conectada a outra peça, a bolsa (porth).- A bolsa (porth) apresenta formato cilíndrico ou ligeiramente cônico. A superfície superior é sempre plástica auto-selante(poliuretano ou silastic) que permite a transfixação com agulha. A luz interna da bolsa apresenta volume de cerca de 0,5 ml.

Procedimento médico tipo pequena cirurgia para a implantação. Manipulação pela equipe de enfermagem através de punção percutânea. Este dispositivo é mais utilizado para quimioterapia.

Fonte: I.V. Therapy made incredibly easy-Springhouse

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Estes cateteres prestam-se melhor a infusão intermitente de drogas e medicamentos, porém prestam-se também à infusão contínua e a coleta de sangue.

Durante o intervalo das punções, a bolsa é mantida com solução anticoagulante.

Este sistema permite, além da durabilidade (até 8 anos), uma eficácia maior de quimioterapia, uma vez que não ocorrem episódios freqüentes de flebites, trombose venosa e necrose por extravasamento da droga.

Fonte: I.V. Therapy made incredibly easy-Springhouse

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PICC (peripheral Intravenous central catheter= cateter central de inserção periférica)-dispositivo que possibilita acesso venoso central com inserção periférica. Diminui os riscos de acidentes durante a instalação e de contaminação durante a permanência. Especialmente indicado para terapia I.V. de longa permanência

Cortesia BD

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cortesia Lifemed e B-Braun

Bomba de infusão- Dispositivo eletrônico para o controle do fluxo de infusão de soluções I.V.São vários os modelos, o enfermeiro deve selecionar o tipo mais adequado para as características de sua clientela. Algumas BI possuem programações para uso adulto e pediátrico, possibilitando infusão de microfluxo a partir de 0,1 mL/h. As BI devem possuir sistemas de alarmes seguros: - final de solução;- oclusão;- vazão livre;- ar na linha;- fim de infusão.

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Comparando o uso da tampinha com Comparando o uso da tampinha com látex e o polifixlátex e o polifix

Na utilização deste dispositivoNecessitaremos de um volume maior de solução de heparina e exista maior possibilidade de refluxo.

Refluxo de sangue

Este dispositivo requer uma quantidade menor de solução de heparina, ou pode ser mantido com solução salina. Impede o refluxo.

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-PHILLIPS, D. L. Manual de Terapia Intravenosa. Porto Alegre,: Artmed, 2001-SCHULL, P. D. Enfermagem Básica: teoria e prática Cap. 6 A Terapia Intravascular p.277. Rideel, São Paulo, 1996.-WEINSTEIN, S. Principles and Practice of Intravenous Therapy. NewYork, Lippincott, 2001.-ARREGUY-SENA, Cristina A trajetória e validação do(s) diagnóstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento de punção venosa periférica e risco para trauma vascular relacionado ao procedimento a punção venosa periférica. Ribeirão Preto, SP; EERP-USP, 2002. Tese (Doutorado)-284p.Aun, R. et al Acessos Vasculares In:Knobel, E. Condutas no Paciente Grave. São Paulo: Atheneu, 1994, p.235