36.fevereiro 2012 revista

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36ª edição, fevereiro de 2012

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36ª edição, fevereiro de 2012

1857-003S ABAP Anuncio Revista 14.8 x 21.indd 1 1/27/12 11:02 AM

Espaço reservado ao leitor para envio de sugestões, dúvidas e críticas através doe-mail: [email protected]

Olá, tenhO acOmpanhadO O trabalhO de vOcês, eu e minha espOsa gOstamOs muitO da revista e gOstaríamOs de saber se vOcês estãO na rede sOcial?!hugO F.

respOsta: Olá hugO, que bOm que vOcê e sua espOsa estãO acOmpanhandO e gOstandO dO nOssO trabalhO! a pOsiatividade está na rede sOcial sim, anOte aí: http://FacebOOk.cOm/pOsiatividade Obrigada!

Jornalista Responsável mel simõesColunistaacácio tolentinoColunista “Eu no mundo“rafael ajuzColunista “Você na Moda”equipe FiníssimoColunista “Viver com Estilo”sandra tumeleroColunista “É o Bicho”ricardo antônioColunista “Correndo +”renato andréColaborou nesta edição: karen morenoFotografiaequipe pOsiatividadeProjeto Gráfico e Diagramaçãoazê marketingImpressãoAthalaia Gráfica e EditoraContato Comercial(61) [email protected] revista pOsiatividade não se responsabiliza pelos anúncios veiculados, como também não se responsabiliza pelas matérias publicadas, que são de responsabilidade de seus autores.

Página 22

Eu no mundo ..........................

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De tudo um pouco ..........................

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Correndo + ..........................

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Treinamento Personalizado ........................

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Alimentação positiva ..........................

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De tudo um pouco ..........................

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Você na moda ..........................

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É o bicho ..........................

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Pós-atividade ..........................

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Viver com estilo ..........................

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Breve nos cinemas ..........................

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Acontece Shows ..........................

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Acontece ..........................

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Vanessa da Mata e Renata Jambeiro

/posiatividade

Quem curte Qualidade de Vida em Brasília,agora nos encontra no Facebook.

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Investimento alongo prazo: PlantaR áRVoRes!

Por Rafael Ajuz

quem não pensa em se aposentar com um futuro tranquilo financeiramente? Ou ainda, poder ajudar seus filhos recém-

-saídos das universidades a iniciarem os seus negócios ou a comprarem o seu primeiro imóvel? acredito que esses desejos são comuns a praticamente todos nós, porém essa preocupação com investimentos a longo prazo é relativamente nova para os brasileiros.

Após a estabilização econômica, com o fim (ou maior controle) da inflação, advindos do Plano Real, o aquecimento da economia, a queda nas taxas de juros e no desemprego, nós começamos a pensar em inves-tir melhor os nossos recursos e a pensar em prazos mais longos, fugindo do imediatismo. graças a essa nova cultura, uma série de opções de investimentos para quem pensa na aposentadoria são comuns nas instituições financeiras, assim como as poupanças para os filhos que acabaram de nascer.

nesse contexto, sugiro uma ótima opção para quem pretende investir relativamente pouco de ime-diato e que não tenha pressa em receber os frutos des-ta aplicação em menos de 20 anos. Os rendimentos esperados serão muito atrativos, o suficiente para ga-rantir a sua tranquilidade e de toda a sua família no momento de pendurar as chuteiras. estou falando de plantar árvores!

com o crescente desmatamento, acompanhado do aumento populacional e da demanda por insumos

básicos para a indústria e a construção civil é inevi-tável que os recursos madeireiros tornem-se cada vez mais valorizados e escassos, tanto no mercado interno quanto no cenário mundial. a minha pro-posta, porém, difere um pouco da maioria dos in-vestidores dessa área. minha sugestão seria optar por plantas nativas, conhecidas como “madeiras de lei”. a plantação de eucalipto e pinus, para a indús-tria de celulose e compensados, já possuí seu mer-cado e seus fornecedores, e, apesar de necessários, possuem alguns pontos negativos ambientalmente. contudo, há de se reconhecer a importância deste cultivo para a preservação das florestas nativas.

logo, apesar das madeiras de lei não apresen-tarem a mesma eficiência em termos de produtivi-dade quando comparadas as duas espécies citadas, a sugestão pelas nativas visa a produção de madei-ras de qualidade e de maior valor agregado, em um prazo razoável para quem pensa em aposentado-rias ou poupanças em torno de 20 anos. além dos benefícios para toda a biodiversidade, adaptada às espécies nativas, funcionaria como um auxílio extra na produção deste insumo com os serviços am-bientais a seu favor, como a polinização, captura de carbono, proteção ao solo e aos recursos hídricos.

em termos práticos, o plantio de espécies como Jequitibá e o guanandi representam oportunidades excelentes de ganhos em torno de r$ 1.000.000,00

Rafael Ajuz é biólogo, mestre em Biologia Animal pela UnB. Atua no Licenciamen-

to Ambiental de empreendimentos de infraestrutura de energia, com a análise do

componente biótico.

Contato: 61 9261-2778 ou [email protected]

por hectare plantado, com investimento inicial em tor-no de r$ 6.000,00, para um prazo aproximado de 20 anos. Imaginem se para cada filho ou neto nascido fosse plantado um hectare com uma dessas espécies! ao sair da faculdade eles teriam uma ótima “poupan-ça” para iniciar os seus projetos. pesquisem mais sobre isso, existe uma série de sites e empresas de consulto-ria que fornecem auxílio.

Obviamente, nem tudo são flores. Este tipo de in-vestimento exige alguns pré-requisitos como área para plantar, cuidados contra incêndios, mão-de-obra qualificada e acreditar que o futuro do mercado madeireiro será promissor p a r a

quem investir em ma-deira plantada, legalizada e com o devido manejo. entretanto, opções como coo-perativas e consórcios entre amigos e familiares po-dem ser uma boa estratégia para viabilizar este tipo de negócio.

Se o manejo florestal funciona muito bem em pa-íses minúsculos e com condições climáticas tão desfa-voráveis como a Finlândia (com ciclos madeireiros em torno de 50 anos) por que não daria certo no brasil, rico em áreas já degradadas e com o clima excelente que possibilita reduzir esse prazo pela metade?

Leiam: http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?contentid=124087

Assistam: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/09/guanandi-surge--como-opcao-para-reflorestamento-com-ma-deira-de-lei.html

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a Fit4, especializada na comercialização de equipamentos de ginástica para acade-mias, empresas, condomínios e etc, inau-

gurou sua nova sede em brasília.no mercado brasileiro desde 2001, a Fit4 se ca-

racteriza por ser representante exclusiva de algumas das melhores marcas de fitness do mundo: Reebok, adidas, body-solid e neste ano, a Olympikus passa a fazer parte deste rol.

com sede em quase todo o brasil, a Fit4 preza pela excelência de seu trabalho e tem como missão oferecer os melhores produtos de fitness para a ne-cessidade de cada cliente. esta missão fez com que a empresa começasse a procurar lugares para ex-pansão e, assim se deparou com brasília, local onde o número de academias cresce vertiginosamente e onde as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a saúde.

pesquisa divulgada pelo instituto Fecomércio mostra que a expectativa do crescimento do merca-do fitness no Distrito Federal, em comparação com os últimos anos, é acima de 16%. com estes dados, cada vez mais animadores, cláudio van damme, à frente da Fit4 brasília, estima crescer cerca de 10% neste ano de 2012. “A expansão se deve, principal-mente, à preocupação das pessoas em manter a boa forma e conquistar qualidade de vida”, considera.

de acordo com o empresário, em 2005, ele tinha apenas dois concorrentes, agora, já são seis em sua área de atividade, o que reforça o crescimento do setor Fitness no dF.

Outro ramo a ser explorado pela Fit4 é o da construção civil. a capital federal é um lugar que

Fit4na capital federal

tem uma das maiores incidências de criação de condomínios residenciais e empresariais, que primam, exclusi-vamente, pela qualidade de vida aliada à vida atribulada dos dias de hoje. É assim que a Fit4 passa a atu-ar, levando até esses condomínios tudo o que é necessário para a prá-tica de exercícios físicos, montando verdadeiras academias particulares.

a ideia da Fit4 é não levar ape-nas os equipamentos às casas, em-presas, clínicas, spas e hotéis, mas proporcionar todo suporte técnico existente em uma academia. esta assistência, tanto aos grupos resi-denciais quanto aos corporativos, se dá por meio de consultoria, manu-tenção preventiva dos equipamen-tos e toda a decoração necessária na montagem da academia.

devido a este trabalho de pres-tação total de serviços, a Fit4 brasília conta com a ajuda de profissionais terceirizados, como o grupo de per-sonal. esse grupo, é especializado em prestar serviços de personal treinners em todas as academias montadas pela Fit4, em condomí-nios residenciais e empresariais. dessa maneira, é garantido mais conforto, qualidade e segurança aos clientes.

O publicitário e diretor da rádio transamérica marcus vinícius heusi e sua esposa, a paisagista adele heusi alguns equipamentos da reebok disponíveis à venda na Fit4

a médica aposentada hermínia magalhães e a advogada civil Fernanda reis

O empresário hugo albuquerque e o gerente comercial da Fit4 luis carlos Faria

O produtor de eventos Flávio milhomem, o engenheiro adilson vasconcelos e o personal trainer alexandre leite

A bela família: Cláudio e Luciana Van Damme e os filhosluíza e thiago

Os equipamentos disponíveis para a compra na Fit4

O engenheiro bruno Fontana, o proprietário da Fit4, cláudio van damme e o comerciante ciro Oliveira

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CoRRIda de Rua

emoções e planejamentopara a competição!

Renato André Silva é graduado, mestre e doutorando em Educação Física (CREF

1114G/DF). Atua como fisiologista do exercício e coordenador de exames de

desempenho humano do Centro de Excelência em Medicina do Exercício (CEMEx/

Golden Spa) .

Contatos: 61 9261-2778 ou [email protected]

Por Renato André

planeje suas conquistas

distâncias progressivas

etapa I

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O Personal Trainer Acácio Tolentino é especialista em programas de exercícios fí-sicos para idosos. Pós graduado em reabilitação cardíaca e grupos especiais (obesidade, hipertensão, osteoporose e diabetes). Membro da Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde. Palestrante sobre qualidade de vida, emagrecimento e exercícios físicos para idosos.Contato: 61 9261-2778 ou [email protected]

7Por Acácio Tolentino

atitudesimprodutivaspara oemagrecimento

tEMpotem pessoas que fazem o aeróbio na terça, fal-

tam na quarta porque o trabalho apertou, na quin-ta uma musculação e não se exercitam no restante da semana. na semana seguinte faz aeróbio e mus-culação todos os dias. Já na outra semana falta to-dos os dias porque ficou muito dolorido da semana anterior. Ou seja, não se tem dia fixo para os exercí-cios. Os profissionais de educação Física e nutrição são unânimes em afirmar: É difícil ter bons resulta-dos sem uma rotina de treinos, descanso e alimen-tação. alguma rotina há que se ter, nem que seja 30 minutos diários, mas faça desse, o momento sagra-do do seu dia para os exercícios. emagrecimento exige disciplina e planejamento como a que temos para trabalhar todos os dias. Já experimentou apli-car sua força de vontade e dedicação do trabalho para praticar exercícios com o objetivo de perder peso?! você vai se surpreender com o resultados.

4. Treinar ToDos os Dias, mesmo exausTo

há pessoas que levam tão ao pé da letra a ne-cessidade de fazer exercícios físicos todos os dias no intuito de emagrecer que, para elas a palavra descanso não existe no dicionário. mesmo sem dormir direito ou doente, marca presença na aca-demia. uma dica importante é sentir com está sua disposição para realizar atividades de alta ou baixa intensidade. O período de 24 horas não é suficiente para provocar uma perda de condicionamento sig-nificativa, por isso não se preocupe em faltar ou “pegar leve”em determinado dia. chegou exausto na academia ou no parque faça uma caminhada leve, diminua a carga dos exercícios, faça uma aula de alongamento, dança de salão, ou seja, sai da sua rotina de treinos, pois seu corpo está pedindo des-canso.

5. Tornar o exercício mais “Fácil” pegar leve demais na carga ou exercitar-se na

postura errada, não sentindo esforço, é quase como não fazer nada. para o exercício físico real-mente funcionar na perda de peso, respeite suas limitações físicas, adequando as cargas de cada

exercício e aumentando o peso de acordo com as adaptações geradas. você acha que um carro gas-ta mais gasolina com uma pessoa ou com cinco dentro do veículo? mas o carro só leva cinco pes-soas se estiver preparado para essa carga. Faça a mesma coisa, ganhe condicionamento aumentan-do gradativamente as cargas nos exercícios.

6. Não VARIAR o tREINotodo dia ele faz tudo sempre igual: 15 minutos

de esteira, 4 séries para membros superiores, 4 sé-ries para membros inferiores, sempre nos mesmos equipamentos, com os mesmos pesos. À medida que a pessoa se adapta às cargas, o treino deixa de gerar melhora e o emagrecimento tende a estag-nar. É importante variar os estímulos de carga, in-tervalos, métodos e exercícios que trabalhem vá-rios grupos musculares. O profissional de Educação física tem conhecimento sobre as melhores estra-tégias de alteração das variáveis num programa para redução de peso.

7. usar rouPas inaDequaDaspor incrível que pareça, ainda há pessoas que

acreditam que suar é sinônimo de emagrecer, sen-do assim, há quem vá para a academia toda enca-potada de roupas, achando que isso auxiliará nes-se processo, o que é uma grande ilusão, pois tais vestimentas não resultarão no emagrecimento e sim em uma desidratação. tem também as que fazem o contrário, vão para a academia com rou-pas muito decotadas, justas, que podem revelar mais do que deveriam, provocando incômodo e mal-estar na própria pessoa a ponto de não con-seguir realizar o exercício de forma correta, atrapa-lhando o treinamento. a roupa para se exercitar deve ser confortável e favorecer a ventilação, além de proteger do contato direto com aparelhos na musculação evitando o surgimento de doenças de pele. para atividades praticadas ao ar livre já exis-tem roupas com filtro solar e antibactericida, pro-tegendo não só a ação solar como também doen-ças na pele.

emagrecer 5kg ou mais num espaço cur-to de tempo é viável??? depende só de você!! isso mesmo. uma pessoa que

passa horas na academia andando lentamente na esteira ou pegando leve nos pesos conseguirá?! com certeza não. É como “correr atrás do vento”, ou seja, gastar energia e tempo em treinos inefi-cientes ou com atitudes que não exploram todo o potencial que o exercício físico proporciona.

saiba quais são essas 7 ações improduti-vas, e entenda como realizar de maneira eficiente os exercícios físicos para acelerar a perda de peso.

1. Descanso ProlonGaDo enTre as séries De musculação ou circuiTo

a academia é o principal local para quem busca reduzir medidas, porém também é um ex-celente ambiente para fazer o “social”. você começa a fa-zer os exercícios orienta-dos pelo profissional de educação física e de repente no des-canso de 1 minuto entre uma série e outra encontra um amigo que conversa muito, ou o próprio professor vem contar uma his-tória de 10 mi-nutos, após isso vai beber água, se olhar no espe-lho... Ou seja, o descanso de 1 mi-nuto virou 20 mi-

nutos prejudicando todo o treinamento. para que o treino funcione é importante que se respeite os in-tervalos entre as séries de musculação. Os ganhos de condicionamento e o gasto calórico serão maximiza-dos principalmente com o equilíbrio entre o estímulo dos exercícios e o descanso adequado.

2. Fazer caminha ToDos os Dias na mesma Duração e inTensiDaDe

O corpo assimila os benefícios do exercício físico como um antibiótico. se a dose for a mesma todos os dias sem mudar o tratamento, o corpo se adapta e perde-se o efeito. caminhar no parque ou esteira todos os dias no ritmo de 4km por hora, conversan-do com o amigo durante 6 meses, não dá. a intensi-dade do exercício é importante. não adianta longos períodos na esteira ou em qualquer outro aparelho

em baixa intensidade. um bom indicador de intensidade

será sua freqüência cardía-ca. O aparelho mais usa-

do é o frequencímetro, que mede a frequên-cia cardíaca (Fc) du-rante o exercício. Procure um profis-sional de educação Física para pres-crever um treino com variações que reduzirão medidas que você nunca conseguiu.

3. FAzER exercícios Físi-cos quanDo Dá vonTaDe ou Tem

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Por Karen Moreno

Karen Moreno é nutricionista formada pela Universidade de Brasília, Especial-

ista em Nutrição Esportiva pela Universidade Gama Filho e Sócia-proprietária

de Clínica 449 – Nutrição esportiva - desde 2001.

Contato: (61)9261-2778 ou [email protected]

Gordura saudável e Mix de vitaMinas e Minerais – Castanhas, nozes e amêndoas

potássio relacionado ao equilibro da água no corpo e à contração muscular.

as amêndoas são ricas em vi-tamina e, im-p o r t a n t e a n t i o x i -dante, in-clusive pre-venindo a oxidação das gorduras boas, o que levaria à perda de suas propriedades benéfi-cas; fósforo que está direta-mente ligado à produção de energia no corpo, evitando fadi-ga; e potássio.

a castanha do pará é excelente fonte de selênio, motivo inclu-sive pelo qual não podemos exagerar no seu consumo, já que apenas 1 castanha do pará oferece o nível superior seguro de in-gestão de selênio; e o selênio é um importante antioxidante, pre-venindo o envelhecimento celular.

Já a castanha de caju é rica em fósforo, potássio e é das 4 citadas a mais rica em gorduras monoinsaturadas, também pre-sente nos famosos azeite e abacate, que é a principal gordura envolvida na redução do ldl e adequação do hdl.

uma dose adequada seria, por exemplo: 1 castanha do pará + 1 noz + 3 amêndoas + 2 castanhas de caju. resultando em aproximadamente 100 calorias, equivalente a várias barrinhas de cereal do mercado. um mix dessas oleaginosas, portanto, só trará benefício, pois a sua alimentaÇãO FaZ a diFerenÇa!

temos observado no consultório, em pesqui-sas, reportagens, ou

mesmo entre amigos um crescen-te interesse em relação ao consu-mo de castanhas, nozes e amên-doas (as oleaginosas). no entanto, muitas pessoas acreditam que como esses alimentos apresentam as “gorduras do bem”, podemos consumi-los à vontade. porém, a verdade não é bem essa! mesmo que sejam saudáveis ainda são ca-lóricos, podendo comprometer o alcance do peso saudável caso haja exagero no consumo.

as benditas “gorduras do bem” são as gorduras monoinsa-turadas as poliinsaturadas. res-ponsáveis pela diminuição do co-lesterol ruim (ldl), manutenção de níveis adequados do colesterol bom (hdl) e controle da glicemia (açúcar do sangue). além de apre-sentarem as gorduras saudáveis, as oleaginosas são riquíssimas em vitaminas e minerais:

as nozes apresentam ótimas quantidades de magnésio que está associado ao funcionamento adequado dos músculos e ossos; zinco que fortalece a imunidade; e

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1918

Casa do notebook seus dadosem boas mãos

Fundada em 1988, como alphaville informá-tica, e registrada em 1992 com a marca casa do notebook, (nome fantasia), a empresa especia-lizada em vendas e assistência técnica de equi-pamentos portáteis para informática, dispensa comentários quando o assunto é tradição e confiança, afinal esses são os pré-requisitos bá-sicos a serem preenchidos no quesito credibili-dade.

em brasília a casa do notebook atua no mercado a pouco mais de 1 ano, e neste período já atendeu mais de 1500 note-books, o que demonstra a confiança na marca. isso sem falar na atuação no mercado corporativo, ramo em que atende pequenas e grandes empresas, possuindo então um considerável por-tfólio de clientes.

sendo a única loja oficial da rede em todo o distrito Fe-deral, não é de se admi-rar que a casa do notebook, loca l izada em águas claras, re-ceba com freqüência

equipamentos de clientes não só de brasília, como também do entorno e ci-dades vizinhas do estado de Goiás, afi-nal os seus dados merecem estar em boas mãos!

a casa do notebook fica na rua 34 norte lote 4 loja 1- águas claras/DF - Próximo ao shopping que e es-tação Concessionária do Metrô.

telefone:(61) 3028-4408

Casa do NotEbook Nas rEdEs soCiais:

Facebook : www.facebook.com/casadonotebook.brasilia twitter: @casadonotebook

aCEssE também o sitE:

http://casadonotebook.com.br/quem_somos.asp

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W W W . F I N I S S I M O . C O M . B R

Por Bruno Santos

natuRa amplia atuação na américa latina e potencializa Métodos sustentáVeIs

uma das empresas brasileiras mais bem sucedidas, a natura está de olho no mercado da américa latina: exportando e produzindo cosméticos na argentina,

colômbia e méxico.mas a marca gosta mesmo é de explorar a sustentabilidade

em seus produtos.a natura colocou o ecodesign em sua linha de produtos,

aperfeiçoando a linha ekos de xampus, sabonetes e outros pro-dutos com pegada na biodiversidade. O plástico de petróleo foi substituído pelo à base de cana-de-açúcar para os refis de sabo-nete, por exemplo.

Além desses produtos beneficiarem comunidades que con-tribuem para sua produção, as atitudes da natura reduzem sig-nificantemente as emissões de dióxido de carbono. A empresa é pioneira em desenvolvimento de metodologia própria da pega-da de carbono – que é uma forma de medirmos o nosso impac-to no meio ambiente.

apesar de a sustentabilidade ser um assunto debatido há tempos, sabe-se que na prática, a sustentabilidade na indústria de bens de consumo (inclui-se moda/vestuário) tem uma série de entraves, sendo o alto custo do produto final o mais evidente.

em 2012 a intenção da natura é aprimorar-se. consultores internacionais e a equipe de engenharia da usp em são carlos devem realizar um novo sistema para potencializar as iniciativas da empresa em sustentabilidade.

A nova composição do refil da linha Tododia resulta em 97% menos lixo que a embalagem regular

comunidade extrativista

Fábrica natura

novas embalagens da linha ekos

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2120

o homem, o macaco e a IntelIgênCIa soCIal

por Ricardo Antônio Silva

Ricardo Antonio Silva é Médico Veterinário CRMV/GO Nº 5283, Especialista e Mestrando em Ciência Animal. Atua como Fiscal Estadual Agropecuário da Agência Goiana de Defesa Agropecuária – AGRODEFESA.

Contato: (61)9261-2778 ou [email protected]

a história se repetia todas as vezes. era só arremessar a revista no recinto, que o chimpanzé chico insistia em

sentar e folheá-la. como um verdadeiro entu-siasta, só virava a página após o exame detalha-do de cada fotografia. E dia após dia aprimorava as habilidades de lidar com o objeto e apre-sentar os detalhes, fo-tos e cores que gos-tava aos demais membros do grupo. para qualquer pes-soa que presen-ciasse o momen-to, uma verdadeira cena de cinema. para os veterinários, um exem-plo da capacidade de aprendizagem e so-cialização desses animais. era por meio da agilida-de para pegar o objeto, também desejado pelos outros do bando, que aos poucos o animal estabelecia a sua posição na hierarquia do gru-po. O interesse pelo mundo novo e as demons-trações ora interpretadas como sendo de felici-dade, embaraço, surpresa e culpa diante de

cada figura, faziam parte do cortejo social às fêmeas que, em sua maioria, manifestavam inte-resse por ele, mesmo sendo um animal de porte corporal inferior.

macacos como os chimpanzés são mais in-teligentes do que a maioria dos mamíferos, e utilizam desta característica para se relacionar e posicionar diante do grupo. se ain-da não é possível afirmar que detêm emoções complexas como os huma- nos, ao menos é

fato que pos- suem um grau de pe rcepção tão evoluído a pon-

to de esta- belecer alianças e elaborar esta- tutos próprios. no

rol dos seus com-portamentos está a

capacidade de manipula-ção da informação social e

dos membros do grupo; a ha-bilidade materna e a capacidade

de imaginar. por tudo isso, dentre as diversas espécies animais, a dos chimpanzés é a mais estu-dada no âmbito do comporta-

mento e aprendizado, na tentati-va de entendermos as tendências evolutivas de nossa própria espécie e por ventura saber quem veio antes, o homem, o macaco ou a inteligên-cia social.

2322

as cantoras Vanessa da Mata e Re-nata Jambeiro dividiram o mesmo palco do Centro de Convenções

ulysses Guimarães, na noite do dia 27 de ja-neiro de 2012. o evento foi uma das atra-ções do I Festival de Artes de Brasília. Re-nata Jambeiro subiu ao palco por volta das 20h e se emocionou ao ver o público aplau-dir, de pé, sua apresentação, logo em segui-da, vanessa da mata continuou a encantar a todos os presentes, abrindo seu show mul-ticultural com a música “vermelho”. após a apresentação, ambas receberam a impren-sa, e nós, da PosiaTiviDaDe, estivemos presentes e conversamos com as cantoras sobre cultura e meio-ambiente, confira como foi essa conversa!

PosiaTiviDaDe – vanessa, você cresceu ouvindo diferentes estilos musicais, e foi pos-sível perceber, durante o seu show, que esse fato a enriqueceu culturalmente, não é verda-de?! então eu te pergunto: o que você acha que deveria acontecer, no âmbito musical, para que as pessoas tivessem maior acesso à cultura no nosso país, já que, infelizmente, boa parte dos brasileiros acabam se prendendo à música ou ritmo “da moda”, deixando, incons-cientemente de lado o vasto repertório musi-cal que o brasil possui.

vanessa Da maTa – Eu acho que a coisa “da moda” sempre existiu e sempre vai existir, e infelizmente existe toda uma manipulação do mercado para que isso aconteça porque con-centra a venda e concentra o dinheiro, né?! En-tão, por exemplo, no interior de São Paulo as rádios hoje em dia são pagas pra dizer quem está em primeiro lugar, sendo que muita gente não está. Então, por exemplo, a música sertane-ja paga para dizer que está em primeiro ou em segundo lugar, dependendo do dinheiro, e isso acontece cada vez mais e é cada vez mais co-mum acontecer. E isso é assim como com qual-quer outra coisa, como no comércio de roupa, no comércio de navio, jatinhos, e tudo mais... Infelizmente, quem tem dinheiro é quem conse-gue essa acessibilidade com o público popular,

Vanessa da Mata e Renata Jambeiro

para a PosIatIVIdade:cantoras falam sobre

cultura, meio-ambiente e muito mais!

né?! Mas eu acho que existe sempre uma maneira de furar isso, eu furei e é engraçado, porque eu tive duas músicas mais tocadas no Brasil, em primeiro lugar no ano, nas rá-dios brasileiras, e isso foi sem pagar, e era extremamente doido e surreal porque eu não tinha cabelo alisado, eu não exibia o meu corpo, eu não tinha vários vocais can-tando comigo, era um show completamente diferente e de repente tinha milhares de pes-soas cantando uma mesma música escrita por mim, com uma intenção de ter letra, bem diferente do que vai pro primeiro lugar. Então eu acho que sempre existe uma ma-neira de furar!

Conversa entre Vanessa da Mata, Re-nata Jambeiro e Revista POSIATIVIDADE: Meio ambiente e outras cositas mais!

vanessa Da maTa – O que me preo-cupa muito, muito mesmo, é o novo código florestal brasileiro, que já foi no começo aprovado e isso me preocupa imensamente e que eu acho que vocês como imprensa que se preocupa com isso tem que falar sobre isso, porque ainda há tempo de fazer algu-ma coisa, ninguém tá sabendo que são du-zentas e tantas possibilidades de desmata-mentos e de desrespeit, e não é só porque o futuro dos seus filhos, dos seus netos está em jogo, eu odeio esse papo, eu acho a coisa mais egoísta de se dizer, “ai, porque o seu filho pode sofrer com isso”, dá vontade de fa-lar “ Não! Meu filho, você não tá vendo que tem milhares de espécies ali sendo assassi-nadas?” Então, assim, você não tem dó de um cachorro, de um gato?! Enfim, a verdade é que tem milhares de bichos, até que nós não conhecemos sendo ameaçadas por con-ta do que vem acontecendo. Outro dia eu ouvi uma pessoa pouco esclarecida falando, “Ah, são vários tipos de bagres, porque não matar um?!” Eu pensei, mas existe uma ca-deia alimentar, não seja ignorante, existe uma cadeia alimentar enorme que tem o seu papel nisso tudo. Eu sou de uma cidade que

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era cercada por floresta e foi com essa missão de ser regrada e de se plantar, que ela foi ex-tremamente desmata-da, e hoje em dia o que se tem por lá é soja e onça aparecendo na ci-dade, porque as poucas onças que restaram vão até a cidade atrás de alimento, pra comer galinha, e onde não se planta é completamen-te deserto sendo areia pura, e eu fico muito chocada com isso, en-tão eu acho que isso é muito sério, é preciso tomar cuidado com isso e espalhar essa si-tuação para tentar re-verter porque num país onde se tem tanta flo-resta e existe anistia pra poder desmatar, para os desmatadores, é no mínimo igno-rante, não se pode aprovar isso, de jeito ne-nhum!

renaTa JamBeiro – Eu acho que isso vem desde a nossa infância, vem da nossa educação. A gente vive num país que as pessoas jogam lixo na rua, entendeu?! Ou-tro dia eu tava na rua, e vi um cara jogar um coco, ele não jogou uma ponta de cigar-ro, ele jogou um coco na rua e esse coco quase caiu no vidro do meu carro. Então, em um país que as pessoas ainda jogam lixo na rua é muito difícil que elas se preocupem com esse tipo de assunto, porque essas coi-sas não chegam na nossa casa.

vanessa Da maTa - Eu acho que também é porque as pessoas acham que o meio-ambiente tá longe, quando se fala em meio-ambiente elas pensam lá na Amazô-nia, eles não acham que o ar que você res-pira é meio-ambiente, elas não acham que a umidade do ar é meio-ambiente...

PosiaTiviDaDe - É verdade, no meio de uma enchente, por exemplo, nem as pes-soas, muito menos a mídia, lembram o que pode ter ocasionado tal problema, mal se fala nisso, não há a conscientização, e sim há a lamentação e o sensacionalismo pe-rante o sofrimento quando acontece uma tragédia, as pessoas enfatizam o desastre esquecendo-se da cau-sa, do que pode ter ocasionado tudo isso...

RENAtA JAMBEI-ro – É verdade... Eu acho que essa reflexão,

essa educação tem que vir também da esco-la. A criança hoje que vira pro adulto e fala “Nossa pai, você jogou o lixo no chão?!” Essa criança, ela tem que ser educada para que ela reeduque os adultos que fazem errado, entendeu?! Porque eu acho que é a única solução. Gente, a gente vive num país que vai votar o negócio da ficha limpa no Car-naval, época em que ninguém vai estar nem aí, eles enrolaram a gente e é o que vai acontecer, eles vão votar numa época em que isso vai passar desapercebido e nin-guém vai lembra porque é Carnaval. Enten-de?! Então isso me preocupa, porque eu acho que isso é uma coisa séria, né?! Como as pessoas vão se preocupar com a floresta se elas não estão preocupadas com a rua, com a cidade que elas vivem?!

vanessa Da maTa – E o problema é que com isso a gente vai ficando cada vez mais nas mãos das pessoas, a gente fica na mão do flanelinha que te ameaça, não to-dos, to falando do que daquele que é mau--caráter, do político corrupto, enfim, você

vai ficando na mão e não reage porque, de certa, forma, você não quer reagir, porque tem um pensamento hoje em dia no Brasil que é mais ou menos assim, quando você reage você está sendo sem educação, as pessoas tem um certo constrangimento alheio, por exemplo, quando alguém dá um piti no aeroporto porque passaram na sua frente, as pessoas ficam te pedindo calma, e tudo isso gera uma passividade esquisita e a verdade é que a reação precisa acontecer.

renaTa JamBeiro – Outro dia eu tava em São Paulo, fui assistir a um espetá-culo e uma moça falou “Por favor, compra o meu ingresso porque o namorado não vem” e eu perguntei quanto que era, ela disse , e paguei valor que ela falou, ou seja, R$50,00, só que quando eu sentei na minha cadeira eu descobri que ela tinha comprado num

desses sites promocionais e que ela tinha pago R$12,00, eu levan-tei no meio do teatro, e pedi para ela devolver o meu dinheiro por-que ela tinha pago R$12,00 e me enganou, ela teve a oportunidade de me falar a verdade e não falou. Então as pessoas que fazem isso elas aceitam a corrupção, porque no dia a dia elas deixam, elas en-rolam as outras e é isso que tá er-rado.

PosiaTiviDaDe - e quanto menos você reage, mais comum essa passividade se torna. toda ação gera uma reação, seja ela boa ou ruim, o fruto dela será colhido. e a reação diante de algo que é injusto, que te faz mal, que te magoa, agride, lesa ou prejudica, é fundamental. a reação pode até ser mal vista pela maioria das pessoas, porém ela é necessária. tem uma frase que eu li um dias desses, não lembro ao certo de quem é, mas que resume isso que estamos discutindo, que é assim: “para que o mal triunfe, basta que os bons não façam nada.”

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por Sandra Tumelero

a classificação do mobiliário brasileiro do período colonial anda é precária. basicamente podemos chamar de

“móvel colonial brasileiro” o móvel trazido pe-los portugueses para a colônia, o móvel feito em portugal com madeiras brasileiras, o móvel feito no brasil pelos portugueses ou por locais, com modelos portugueses, ou o móvel feito por locais com temas decorativos da flora e fauna nativas.

as casas-grandes da fazenda eram grandes espaços vazios, o mobiliário cumpria basicamente as funções de sentar, dormir, armazenar e comer com o uso de bancos de madeira, catres (camas estreitas de origem oriental montada por sistema de encaixes, de recortes retos e com a cabeceira mais alta do que os pés), esteiras e redes, arcas, baús e mesas de cavaletes. O mobiliário colonial brasileiro era feito de linhas simples, um tanto quanto tosco, possuía inúmeras limitações téc-nica-construtivas, e priorizava a funcionalidade.

traços mais ela-borados faziam parte apenas da vida do coloniza-dor português, a mobília de caráter simbólico era as-sociada ao luxo e à ostentação.

ainda que no século Xviii fosse crescente em quantidade e qualidade o uso dos móveis nas ca-sas coloniais, foi na sua maioria destinado às igre-jas a produção de mobiliário de caráter artístico.

Em termos de estilo, a influência destes mó-veis, sobretudo das igrejas, vinha desde o manei-rismo, o barroco nacional português e o rococó. O barroco, com anos de atraso no brasil, ocupa o século Xviii como um todo, sendo seu maior represente antonio Francisco lisboa, o aleija-dinho, escultor, entalhador e arquiteto mineiro nascido em Ouro preto em 1.730 (sem registros oficiais desta data). Filho de uma escrava com um mestre-de-obras português, também entalhador,

Sandra Tumelero é designer de interiores e engenheira eletricista gradu-ada pela Napier University, em Edinburgh UK, tendo realizado mostras como Morar Mais e Casa Cor, atua no mercado de design de interiores em Brasília.Contato: 61 9261-2778 ou [email protected]

estIlos de MobIlIáRIo:o MobIlIáRIo bRasIleIRo do PeRÍodo ColonIal ao séCulo XIX

forma de concha) e a talha dourada. no século XiX começam a serem introduzidas

no brasil as casas recuadas com jardins. antes, as ca-sas urbanas e até mesmo os prédios públicos eram construídos no alinhamento das vias públicas. as casas eram construídas de forma uniforme aos ter-renos, chegavam até a ter uma padronização fixada em carta régia quanto à dimensão e número de aberturas (portas e janelas), altura dos pavimentos e alinhamento com as edificações vizinhas. Estas exi-gências correntes do século Xviii tinham o propósito

de manter o aspecto por-tuguês nas vilas brasileiras e estruturar as cidades, in-dicando um planejamento prévio ao desenvolvimen-to, e não um crescimento totalmente desordenado. O urbanismo colonial por-tuguês não possuía uma legislação específica de âmbito geral que os colo-nizadores pudessem se-guir, mas existiam as cartas régias, cartas do reino diri-gidas às autoridades locais contendo determinações gerais e permanentes que tratavam das fundações

das vilas e das cidades.em 1.808, com a mudança do regente de portu-

gal, dom João, fugindo do imperador francês napo-leão bonaparte, para o rio de Janeiro, chega ao brasil o neoclassicismo, substituindo a tradição barroca em nossa arte. O neoclassicismo, inspirado na antigui-dade clássica greco-romana, tem como caracte-rística poucos ornamentos na arquitetura, linhas mais retas, colunas mais lisas, ao contrário do barroco que usa linhas curvas e muitos detalhes. este estilo está presente em várias construções do século XiX, a exemplo do palácio itamaraty no rio de Janeiro.

a virada do século XiX para o século XX foi marcada pelo ecletismo no brasil. este estilo re-úne elementos compostos pelas linhas curvas do barroco, paredes lisas e ornamentos com pouco dourado do rococó e colunas e arcos ro-

iniciou sua carreira ainda na infância. por volta de 40 anos de idade, desenvolve uma doença degenerati-va nas articulações. aos poucos foi perdendo o mo-vimento dos pés e das mãos, o que não o impediu de continuar sua obra, amarrando as ferramentas aos punhos. toda sua extensa obra pode ser visitada em muitas igrejas de Ouro preto, congonhas, maria-na, sabará, são João del rei e tiradentes, mg. a obra de aleijadinho mistura diversos estilos do barroco, sendo presentes algumas características do rococó e dos estilos clássico e gótico. utilizou principalmente a pedra-sabão, matéria-prima brasileira, e a madeira. a igreja de são Francisco de assis em Ouro preto foi considerada uma das 7 maravilhas de Origem por-tuguesa no mundo, teve projeto arquitetônico, risco da portada e elementos ornamentais produzidos por aleijadinho, e pinturas de manuel da costa ataíde (mestre ataíde), outro artista expressivo do barroco--rococó brasileiro, nascido em mariana, mg. mestre Ataíde teve grande influência sobre pintores da re-gião, os quais continuaram a fazer uso de seu mé-todo de composição, particularmente em trabalhos de perspectiva e em tetos de igrejas, até meados do século XiX.

O rococó, por vezes considerado a fase final do barroco, é um estilo decorativo de origem francês, que se difundiu na europa na primeira metade do século XVIII, e na arquitetura brasileira, influencia a última metade do século Xviii e o início do seguin-te. pode-se observar este estilo em fachadas de igrejas em minas gerais, em recife e na bahia. no Rio de Janeiro, a influên-cia do estilo foi apenas no interior das igrejas, como na igreja de nos-sa senhora do monte do carmo. caracteriza-se por motivos decorativos por vezes assimétricos como as rocalhas (motivos em

manos neoclássi-cos. são exemplos as obras do teatro municipal de ma-naus, de são paulo e rio de Janeiro, o teatro José alen-car em Fortaleza, o mercado público de manaus e o ver-o-peso em belém do pará. O final do período imperial foi bastante conturbado, as cidades viviam um momento de super popu-lação com a vindo dos ex-escravos da área rural e a chegada dos imigrantes. as cidades recebem então saneamento básico e reurbanização com a vinda de arquitetos franceses e alemães para unirem-se aos italianos que aqui já estavam. a república proclamada em 1.889 adotou o estilo eclético e em 1.903 fez a remodelação da capital federal dando ares franceses a este novo conjun-to urbanístico.

a arquitetura eclética é a mistura de estilos arquitetônicos do passado para criar uma nova linguagem. muito embora sempre tenha havido uma mistura de estilos na história da arquitetura, o termo “arquitetura eclética” refere-se, sobre-tudo, aos estilos surgidos no final do século XIX que exibiam combinações de elementos tanto da arquitetura clássica, medieval, renascentista, barroca e neoclássica. do ponto de vista técni-co, este estilo também fez uso dos avanços da engenharia do século XiX, que possibilitou, por exemplo, as construções com estruturas de ferro moldado. na cidade de pelotas, rs, encontra-

-se um dos edifícios ecléticos mais bem conservados do país, o prédio da secretaria de receita, construído para sediar o banco do brasil, passando 58 anos depois a dar lugar para secretaria municipal de Finanças, atual secretaria muni-cipal de receita.

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seTe Dias com marilYnsinopse: a musa marilyn monroe está em londres pela primeira vez para filmar ´O príncipe encantado´. Colin Clark, o jovem assistente do presti-giado cineasta e ator laurence Olivier, sonha apenas em se tornar um di-retor de cinema, mas logo viverá um romance com a mulher mais sexy do mundo. O que começa como uma aventura amorosa mudará a vida do ainda inocente colin e revelará uma das várias facetas de um dos maiores mitos do século XX.Gênero: dramaDireção: simon curtisElenco: michelle Williams, kenneth branagh, eddie redmayne, emma WatsonDistribuidora: imagem Filmes

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recolhimenTo De lixo eleTrônico O centro cultural banco do brasil de brasília promoverá a partir de 27 de janeiro, troca de lixo eletrônico por catálogos e ingressos de eventos que acontecem no ccbb. haverá um posto de coleta que receberá pilhas, baterias e material eletrônico em desuso durante o período da exposição game On, que seguirá até 26 de fevereiro. todo o lixo coletado passará por uma triagem para verificar se há possibilidade de reaproveitamento. O que tiver condições de reutilização será encaminhado à organização

civil de interesse público “programando o Futuro”, para atender populações carentes em programas de inclusão digital. O restante do material será encaminhado para o serviço de limpeza urbana (slu) para fazer o descarte apropriado. idealizada e desenvolvida pelo barbican centre, um dos maiores centros de arte da europa, game On apresentará um panorama histórico dos jogos eletrônicos, desde os primeiros fliperamas até as plataformas atuais, exibindo também a cultura relacionada ao videogame. a mostra já passou por mais de dez países, como eua, china, austrália, inglaterra, holanda e França. ao trazer o material para reciclagem, o público poderá conhecer mais sobre a história do videogame, além de interagir em aproximadamente 120 jogos de diversas épocas.

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GAME oNData: 27 de janeiro a 26 de fevereiro.hora: De terça a domingo, das 9h às 21h.Local: Galeria 2 e pavilhão de Vidro - Centro cultural Banco do Brasil - setor de clubes sul, trecho 2.pontos de Venda: Entrada Francainformações: (61) 3108-7600 / 3045-4434 / 3045-6434

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