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China desacelera e inicia novo ciclo econômico Gol inaugura terminal de cargas em Confins Petróleo e dólar podem alavancar produção de açúcar no País EDITORIAL Mudança do perfil impõe desafios e oportunidades O aumento da competiti- vidade do açúcar brasileiro no mercado mundial vai esti- mular o setor em 2016. Com a queda nos preços do petróleo e a desvalorização cambial, os preços do frete marítimo para a Ásia, principal região com- pradora do produto, caram mais competitivo e estão 50% inferiores ao praticado em 2015. A expectativa é que as exportações sejam estimula- das, o que é importante para a manutenção da rentabilidade das usinas, uma vez que a tendência é de aumento na produção de açúcar. O frete para colocar o produto brasi- leiro em Taiwan, por exemplo, registrou uma retração de 50% na última semana. Pág. 14 Companhia aérea quer aumentar participação no mercado de transporte de cargas no País. O novo terminal oferece todos os serviços prestados pela Gollog, desde o envio de docu- mentos até volumes com 200 quilos por unidade. Antes da inauguração a empresa utilizava um espaço compar- tilhado com as demais companhias. O objetivo é elevar entre 20% e 30% a movimentação de mercadorias no terminal mineiro. O investimento faz parte de um plano de expansão da Gol iniciado há dois anos. Empresa tem 23,4% de market share. Pág. 6 É a 1ª vez desde o início da série histórica ajustada, iniciada em 2002 pelo Ca- ged, que o saldo de postos de trabalho encerra um exercício negativo. Foram 1,913 milhão de admissões contra 2,109 milhões de de- missões registradas pelas empresas mineiras. Pág. 9 Gasmig amplia oferta do gás canalizado na Grande BH Minas fechou 196 mil vagas formais no ano passado Qranio será acelerada pelo Google nos Estados Unidos Exportações de minério da Vale estão suspensas Concessionária expan- dirá em 90 quilômetros a rede de distribuição em Belo Horizonte e Nova Lima. O plano é alcançar até 2018 a marca de 163 quilômetros de expansão. Os bairros Anchieta, Santa Lúcia, Santo Antônio e São Pedro passarão a fazer parte da nova malha da empresa. Pág. 8 O desenvolvimento chi- nês é dividido em três eta- pas. A primeira transição do gigante asiático condi- cionou o desenvolvimento à expansão da indústria exportadora, culminando com a enxurrada de produ- tos manufaturados made in China em todo o planeta. A segunda, com foco na própria infraestrutura, com o crescimento das fábricas, estradas, portos, aeroportos e ferrovias, momento em que ga- nhou posi- ção global, sobretudo por ter se tornado o maior comprador de com- modities do mundo. E, agora, a terceira mais voltada para o consumo interno, como mostra matéria especial do DIÁRIO DO COMÉR- CIO. Os primeiros impactos decorren- tes da de- saceleração econômica chinesa co- meçaram a ser sentidos em todo o mundo ain- da ano passado. Mas as consequências não serão unicamente negativas e os países que estiverem preparados poderão dar início a um novo ciclo de relação com a China, agora direcionado na venda de alimentos e produtos ma- nufaturados. Em valores, o PIB chinês somou US$ 10,3 trilhões em 2015. O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a soma das riquezas do país neste exercício será de 6,3%, e que no ano que vem poderá alcançar 6%. Págs. 4 e 5 Startup foi uma das se- lecionadas para o Laun- chpad Accelerator, projeto de aceleração que prevê aporte da ordem de US$ 1 milhão dividido entre 15 negócios ao longo de 2016. Startup de Juiz de Fora investe atualmente no desenvolvimento de projetos de treinamento para empresas. Pág. 9 Justiça Federal determi- nou suspensão temporária das atividades em dois píe- res no porto de Tubarão, afetando as operações da Vale e da ArcelorMittal. A mineradora conrmou que a medida paralisa as exportações e importações no Espírito Santo. Pág. 10 Quem tem um mínimo de bom senso torce para que Barbosa esteja certo mas tam- bém aponta que a reversão das expectativas não aconte- cerá espontaneamente, como um processo natural. Será preciso trabalhar com foco, agilidade e, talvez, antes de tudo, com coesão. Algo que necessariamente remete aos espaços políticos, onde se encontram as verdadei- ras e maiores diculdades. Sobram ambições e faltam projetos, como se ninguém desse conta, verdadeiramen- te, de que estamos todos no mesmo barco. “Um recado para Davos”, pág. 2 A oferta mundial deficitária em 5,6 milhões de toneladas e os preços mais elevados justificam o interesse maior por parte das usinas BOVESPA Comercial Turismo Ptax (BC) IPCA-IBGE (dezembro): ..... IPCA-Ipead (dezembro): ..... IGP-M (dezembro): ................... 0,1597% 0,6605% TR (dia 22): ............................. Poupança (dia 22): ............ Compra: R$ 4,5022 Compra: R$ 4,1694 Compra: R$ 4,1552 Compra: R$ 4,2270 Nova York (onça-troy): US$ 1.098,20 BM&F (g): R$ 150,00 Venda: R$ 4,5032 Venda: R$ 4,1705 Venda: R$ 4,1558 Venda: R$ 4,3270 Euro - dia 21 Dólar - dia 21 Ouro - dia 21 +0,32 -1,64 0,96% 1,00% 0,49% 20/01 21/01 15/01 18/01 19/01 -1,08 -2,36 +0,19 diariodocomercio.com.br DESDE 1933 - EDIÇÃO 23.049 - R$ 2,50 BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016 JOSÉ COSTA FUNDADOR RODRIGO LEAL/APPA GOL/DIVULGAÇÃO Gol transportou 81,9 mil toneladas no mercado doméstico, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil Dólar atingiu maior valor da história do Plano Real Moeda fechou ontem em alta de 1,72% e atingiu R$ 4,1705. Foi a terceira alta consecutiva, que desde terça-feira reete os ru- ídos de comunicação na política monetária do BC. A manutenção da Selic em 14,25% ao ano, em meio à desconança da ingerência política, manteve o merca- do de mau humor. Pág. 15

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China desacelera e inicia novo ciclo econômico

Gol inaugura terminal de cargas em Confi ns

Petróleo e dólarpodem alavancarprodução deaçúcar no País

EDITORIAL

Mudança do perfi l impõe desafi os e oportunidades

O aumento da competiti-vidade do açúcar brasileiro no mercado mundial vai esti-mular o setor em 2016. Com a queda nos preços do petróleo e a desvalorização cambial, os preços do frete marítimo para a Ásia, principal região com-pradora do produto, fi caram mais competitivo e estão 50% inferiores ao praticado em 2015. A expectativa é que as exportações sejam estimula-das, o que é importante para a manutenção da rentabilidade das usinas, uma vez que a tendência é de aumento na produção de açúcar. O frete para colocar o produto brasi-leiro em Taiwan, por exemplo, registrou uma retração de 50% na última semana. Pág. 14

Companhia aérea quer aumentar participação no mercado de transporte de cargas no País. O novo terminal oferece todos os serviços prestados pela Gollog, desde o envio de docu-

mentos até volumes com 200 quilos por unidade. Antes da inauguração a empresa utilizava um espaço compar-tilhado com as demais companhias. O objetivo é elevar entre 20% e 30%

a movimentação de mercadorias no terminal mineiro. O investimento faz parte de um plano de expansão da Gol iniciado há dois anos. Empresa tem 23,4% de market share. Pág. 6

É a 1ª vez desde o início da série histórica ajustada, iniciada em 2002 pelo Ca-ged, que o saldo de postos de trabalho encerra um exercício negativo. Foram 1,913 milhão de admissões contra 2,109 milhões de de-missões registradas pelas empresas mineiras. Pág. 9

Gasmig ampliaoferta do gáscanalizado naGrande BH

Minas fechou196 mil vagasformais noano passado

Qranio seráacelerada peloGoogle nosEstados Unidos

Exportações de minério daVale estãosuspensas

Concessionária expan-dirá em 90 quilômetros a rede de distribuição em Belo Horizonte e Nova Lima. O plano é alcançar até 2018 a marca de 163 quilômetros de expansão. Os bairros Anchieta, Santa Lúcia, Santo Antônio e São Pedro passarão a fazer parte da nova malha da empresa. Pág. 8

O desenvolvimento chi-nês é dividido em três eta-pas. A primeira transição do gigante asiático condi-cionou o desenvolvimento à expansão da indústria exportadora, culminando com a enxurrada de produ-tos manufaturados made in China em todo o planeta. A segunda, com foco na própria infraestrutura, com o crescimento das fábricas, estradas, portos, aeroportos

e ferrovias, momento em que ga-nhou posi-ção global, sobretudo por ter se tornado o maior comprador de com-modities do mundo. E, agora, a terceira mais voltada para o consumo interno, como mostra matéria especial do DIÁRIO DO COMÉR-

C I O . O s primeiros i m p a c t o s decorren-tes da de-saceleração econômica chinesa co-

meçaram a ser sentidos em todo o mundo ain-da ano passado. Mas as consequências não serão unicamente negativas e os países que estiverem

preparados poderão dar início a um novo ciclo de relação com a China, agora direcionado na venda de alimentos e produtos ma-nufaturados. Em valores, o PIB chinês somou US$ 10,3 trilhões em 2015. O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a soma das riquezas do país neste exercício será de 6,3%, e que no ano que vem poderá alcançar 6%. Págs. 4 e 5

Startup foi uma das se-lecionadas para o Laun-chpad Accelerator, projeto de aceleração que prevê aporte da ordem de US$ 1 milhão dividido entre 15 negócios ao longo de 2016. Startup de Juiz de Fora investe atualmente no desenvolvimento de projetos de treinamento para empresas. Pág. 9

Justiça Federal determi-nou suspensão temporária das atividades em dois píe-res no porto de Tubarão, afetando as operações da Vale e da ArcelorMittal. A mineradora confi rmou que a medida paralisa as exportações e importações no Espírito Santo. Pág. 10

Quem tem um mínimo de bom senso torce para que Barbosa esteja certo mas tam-bém aponta que a reversão das expectativas não aconte-cerá espontaneamente, como um processo natural. Será preciso trabalhar com foco, agilidade e, talvez, antes de tudo, com coesão. Algo que necessariamente remete aos espaços políticos, onde se encontram as verdadei-ras e maiores difi culdades. Sobram ambições e faltam projetos, como se ninguém desse conta, verdadeiramen-te, de que estamos todos no mesmo barco. “Um recado para Davos”, pág. 2

A oferta mundial defi citária em 5,6 milhões de toneladas e os preços mais elevados justifi cam o interesse maior por parte das usinas

BOVESPA

Comercial

Turismo

Ptax (BC)

IPCA-IBGE (dezembro): .....

IPCA-Ipead (dezembro): .....

IGP-M (dezembro): ...................

0,1597%0,6605%

TR (dia 22): .............................

Poupança (dia 22): ............ Compra: R$ 4,5022Compra: R$ 4,1694

Compra: R$ 4,1552

Compra: R$ 4,2270 Nova York (onça-troy): US$ 1.098,20

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Venda: R$ 4,5032Venda: R$ 4,1705

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DESDE 1933 - EDIÇÃO 23.049 - R$ 2,50

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

JOSÉ COSTAFUNDADOR

RODRIGO LEAL/APPA

GOL/DIVULGAÇÃO

Gol transportou 81,9 mil toneladas no mercado doméstico, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil

Dólar atingiumaior valorda história doPlano Real

Moeda fechou ontem em alta de 1,72% e atingiu R$ 4,1705. Foi a terceira alta consecutiva, que desde terça-feira refl ete os ru-ídos de comunicação na política monetária do BC. A manutenção da Selic em 14,25% ao ano, em meio à desconfi ança da ingerência política, manteve o merca-do de mau humor. Pág. 15

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Um recadopara Davos

O ministro Nelson Barbosa, da Fazenda, está em Davos, na Suíça, representando o Brasil no Fórum Econômico Mundial. Foi se apresentar e, de alguma forma, se explicar. Segundo relatos, repetindo que o País está decididamente comprometido com o ajuste fi scal e reúne condições para superar rapidamente suas atuais difi culdades que, lembrou, tem causas internas mas resultam também da conjuntura externa adversa. A intenção é mostrar que as previsões mais correntes, indicando que a recuperação da economia não virá este ano e talvez nem no próximo, serão desmentidas pela realidade.

Quem tem um mínimo de bom senso torce para que Barbosa esteja certo mas também aponta que a reversão das expectativas não acontecerá espontaneamente, como um processo natural. Será preciso trabalhar com foco, agilidade e, talvez, antes de tudo, com

coesão. Algo que necessariamente remete aos espaços políticos, onde se encontram as verdadeiras e maiores difi culdades. Sobram ambições e faltam projetos, como se ninguém desse conta, verdadeiramente, de que estamos todos no mesmo barco e o barco está fazendo água, pode afundar.

Na realidade e usando a mesma imagem, deveríamos todos remar juntos e na mesma direção, deixando de lado todas as outras questões para colocar o interesse público com o realinhamento da economia em primeiríssimo plano.

Puxar essa fi la evidentemente cabe à presidente da República, de quem se costuma dizer que é pouco afeita ao diálogo e, muito menos, às lides próprias da política. É preciso que ela tenha humildade ou, antes, mais exata compreensão de seus deveres, para perceber que a ideia das mãos estendidas e da ponte a ser construída, lembrada ainda no anúncio de sua vitória nas eleições de 2014, deve prevalecer como condição para que a inércia seja fi nalmente quebrada e o País possa se movimentar com sentido e propósito. E assim escapar da paralisia que tomou conta do ano de 2015, quando prevaleceu a teoria do quanto pior melhor e os políticos foram levados ao fundo do poço da falta de credibilidade.

Seus interlocutores serão todos aqueles capazes de colocar o Brasil em primeiro plano, sem outra ambição que não a de acertar, fazendo dessa atitude o seu verdadeiro e legítimo capital político. Já deveria estar sufi cientemente claro que não existe outra saída ou outra possibilidade fora do entendimento e da coesão, que naturalmente abriria espaços também para a ambicionada depuração.

Eis o recado que certamente a maioria dos brasileiros gostaria que o ministro Nelson Barbosa pudesse levar ao Fórum Econômico Mundial.

A campanha eleitoral deste ano será emble-mática: mais curta, menos espetacularizada, mais objetiva e parca de recursos, e se desenvol-verá sob o pano de fundo das crises econômica, política, moral e de gestão. Serão eleitos 5.568 prefeitos e cerca de 56 mil vereadores. Qual o perfi l dos futuros comandantes dos Executivos municipais? A princípio, saltam à vista algumas posições: ante a estreiteza de recursos, os can-didatos de boas condições econômicas teriam vantagem, a partir da organização de estruturas mais fortes e consequente maior aparato midiá-tico; perfi s mais conhecidos, inclusive políticos tradicionais e celebridades, construiriam sinais mais fortes no sistema cognitivo do eleitor; o clima de insatisfação social, a partir dos milhões (entre quatro e cinco) de pessoas que desceram da classe C para as classes D e E, aponta para uma opção do eleitor por candidatos identifi ca-dos como contraponto ao status quo.

A ocorrer esta tendência, a campanha muni-cipal receberá forte infl uência do que podemos chamar de Produto Nacional Bruto da Infelicida-de, que agrega as demandas nas frentes sociais – principalmente nas áreas da saúde e educação -, e bolsos comprimidos pela perda de empre-go, renda e infl ação alta. A carga de escândalos que corrói o tecido político, e que ganha ênfase nos eventos do mensalão e do petrolão, gera im-pactos sobre os atores políticos, mas o PT, que comanda o País há 10 anos, deverá receber a maior repulsa do eleitorado, podendo se prever diminuição de seus comandos nos municípios. Signifi ca dizer que a rejeição à mandatária-mor, Dilma Rousseff, respingará nos espaços locais, ao contrário da tradição, quando a federalização das campanhas municipais só ocorria em gran-des centros urbanos, puxada pela polarização entre PT e PSDB.

Sob essa moldura, veremos um desfi le de ti-pos, com ênfase para o grupo que mais condiz com o espírito do tempo presente: os assépticos. É previsível a ascensão de perfi s distanciados da velha política, aqueles que poderão desfral-dar seu lema: passado limpo, vida decente. Para

se respaldar nesse refrão, esses candidatos cer-tamente têm pouco tempo de vida partidária e muitos até podem estar ingressando só agora na seara política. Serão os candidatos na faixa de 30 a 50 anos. Ganharão confi ança e terão o voto para mudar o disco.

Face às demandas gritantes das comunidades, o discurso de compromisso com programas so-ciais continuará a ser aplaudido. Nessa trilha, entrarão os perfi s identifi cados com os braços so-ciais da municipalidade. Alguns já exercem ati-vidades de assistência nas localidades e, sob esse trunfo, terão grande oportunidade de êxito. Não se pode negar a força dos políticos tradicionais, aqueles que dominam a política local, formando currais e exercendo o populismo. Infelizmente, continuarão a ser eleitos, porque a mudança po-lítica não ocorre de maneira abrupta. Em função de circunstâncias e situações criadas pela erosão política, empresários serão chamados pelas co-munidades para ingressar na esfera executiva municipal. Muitos veem seus negócios em que-da e aproveitarão o momento do País para expe-rimentar outros caminhos.

Teremos um bom núcleo de candidatos saídos das frentes da religião (Igrejas, credos, evange-lhos). Na crise, expande-se o impulso da fé. Os eventuais candidatos desse grupamento até po-dem não ganhar o apoio de toda a comunidade, mas fecharão densos núcleos em torno de seus nomes. Terão chance em campanhas com muitas candidaturas. Profi ssionais liberais - médicos, engenheiros, arquitetos, advogados, professo-res -, compõem um grupo muito respeitado na comunidade. Por seus méritos, serão chamados a compor chapas. A batalha dos gêneros ganha evidência em função da crise que solapa a esfera da representação política. A mulher é vista como uma pessoa que cuida melhor da casa, da famí-lia, da educação dos fi lhos. Tal imagem se trans-fere à política, embora saibamos que a corrupção não seleciona gênero. Teremos uma grande leva de candidatas.

Como já está dito anteriormente, esportistas e celebridades - estrelas do Estado-Espetáculo -,

pela ampla visibilidade alcançada nos campos, palcos e palanques formarão um contingente bastante competitivo. Terão muitos votos de bolsões das margens sociais. Haverá uma frente constituída por tipos com um discurso fortemen-te oposicionista contra os atuais governantes. A linguagem oposicionista será muito ouvida e aplaudida em tempos de vacas magras. Ser con-tra é maneira de atrair os indignados.

Uma observação de pé de página. Por todas as regiões, ao lado dos eleitores Sem-Emprego, Sem-Terra, Sem-Teto, Sem-Escola, veremos tam-bém a categoria dos Sem-Discurso. Trata-se do contingente de competidores que apresentarão aos eleitores, em outubro, uma boca cheia de in-tenções, um bolso com dinheiro ralo e uma cabe-ça deserdada de ideias. O País conta ainda com uma boa fornada de oportunistas Sem-Discurso, que se aproveitam da situação para subir na es-cada da vida.

Grande parcela dos 5.568 municípios deverá abrigar candidatos Sem-Discurso, até porque do tumulto das crises – política, econômica, moral e de gestão – emerge uma Torre de Babel que abre espaço para a banalização de escândalos e consequente nivelamento de perfi s. Daí crescer a impressão de que todos são iguais. Ademais, nas últimas décadas, as doutrinas feneceram, as uto-pias faleceram, as tecnocracias se expandiram e as esperanças dão adeus. A competição política é cada vez menos ancorada em ideologia. A ad-ministração das coisas substitui o governo dos homens. A matéria toma o lugar do espírito. No meio da lama moral, a sociedade clama por mais ação, mais verbas e menos verbos. Por fal-ta de coisas concretas, substantivos e adjetivos tentam suprir o vácuo. Os Sem-Discurso enche-rão o tempo dos eleitores com uma linguagem tatibitate. Vazia, sem propostas. A esperança é que o voto saia do coração para ocupar a cabeça. E assim será mais difícil comprar gato por lebre.

* Jornalista, professor titular da USP e consultor político e de comunicação. Twitter: @gaudtorquato

O rei Abdullah bin Abdul Aziz Al-Saud, fale-cido em janeiro de 2015, editou em 2011 decreto pelo qual a Arábia Saudita deixou de ser o últi-mo país do mundo que ainda vedava o direito de voto às mulheres.

Somente nas eleições para os conselhos mu-nicipais, realizadas no ano passado, foi assegu-rada a participação das mulheres como eleitoras ou candidatas.

Das 130.000 em condições de eleger, cerca de 82% (106.000) foram às urnas. Já os homens, compreendendo 1,35 milhão, somente 44% (600.000) se dispuseram a comparecer às sessões eleitorais escolhendo seus candidatos.

Os conselhos, que constituíam a única instituição submetida à escolha popular, contavam até 2011 exclusivamente com a participação de homens.

Com o advento da abertura política, 979 mu-lheres concorreram às 2.100 vagas existentes em todo o país. Vale assinalar que a presença femi-

nina foi expressiva tanto nas grandes cidades como nos vilarejos. Isto revela o surgimento de uma consciência política que vinha sendo tolhi-da pelo arraigado tradicionalismo saudita.

A eleição, que repercutiu em todo o mun-do, ocorreu numa monarquia islâmica, onde as mulheres são proibidas de dirigir automóveis, sendo mantidas sob tutela por um “guardião” (pai, marido ou irmão) que detém poder abso-luto sobre elas.

Quando Hillary Clinton era secretária de Es-tado e visitou a Arábia Saudita (que sempre foi aliada dos Estados Unidos), externou seu desa-grado pelo tratamento ali dispensado às mulhe-res, sem que esta censura resultasse em abran-damento imediato das restrições impostas.

Agora, diante do novo quadro que tende a modernizar os costumes, é de se esperar que as mulheres passem a desfrutar de novas franquias que lhes vinham sendo negadas. Trata-se de uma

parcela signifi cativa que busca ocupar maior espa-ço na sociedade ultraconservadora em que, com o tempo, passará a ter maior representação.

O poderio econômico do país, situado em posição estratégica no Globo, contribuiu para o acesso das mulheres ao exercício de profi ssões liberais, obtendo maior aproveitamento no mer-cado de trabalho.

Trata-se de um fenômeno que não mais com-porta contenção e que o governo não será capaz de impedir, sob pena da Arábia Saudita perma-necer na retaguarda dos países árabes que têm aderido a uma nova forma de vida, levados pe-las transformações sociais e econômicas.

* Advogado e Conselheiro Nato da OAB, Diretor do IAB e do IAMG, Presidente da AMLJ www.facebook.com/aristoteles.athenienseBlog www.direitoepoder.com.brTwitter: @aatheniense

Os governos incompetentes ou desastrosos sempre procuram jogar as culpas de seus atos malsucedidos nas costas de seus antecessores, de outras pessoas, de empresas públicas ou privadas e até do exterior. Por exemplo, quando falta dinheiro para cumprir um programa de governo, nunca admitem que os problemas fi nanceiros estejam no excesso de des-pesas inúteis, desnecessárias e nos desperdícios, mas, na falta de receitas. Este é o momento atual do Brasil, de alguns estados da federação e de vá-rios municípios. No caso do governo federal, a presidente Dilma, em re-cente entrevista a jornalistas, confessou que pagou as chamadas “pedala-das”, mas não errou. Procurou comparar alhos com bugalhos quando na entrevista disse, por exemplo, que “as pessoas não podem ser culpadas por não usar o cinto de segurança quando isso não é considerado uma in-fração de trânsito”. Pode até não haver desastres resultantes pela falta do cinto, mas, em vários casos, a morte dos ocupantes dos veículos acontece.

Na opinião da maioria dos economistas brasileiros, os problemas do País não estão na falta de dinheiro ou receita, mas na má administração, gastos excessivos e nas despesas que poderão em outros governos não ser necessárias. Na entrevista, a presidente afi rmou que “nós cortamos despesas que tiveram o menor impacto possível”. Essas afi rmações não convencem ninguém, muito menos aos economistas, contadores, admi-nistradores, advogados, professores e empresários de maior conhecimen-to e vários outros grupos de pessoas e técnicos.

Quanto à chamada “Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras”, a sempre odiada CPMF, nem parte dos partidos da base do governo ou a oposição concordam com esse novo imposto que vai impactar ainda mais a infl ação. Ao que parece, o governo fala sem parar na CPMF e insiste na sua recriação para mostrar para a população que

ele, o governo, é que manda no País. Dizer que “a CPMF é fundamental para o País sair mais rápido da crise, que é um imposto que se dissolve, se espalha por todos, é de baixa intensidade e que é importante porque tem impacto pequeno na infl ação porque ele é dissolvido” é uma justifi cativa muito frágil tecnicamente falando e é uma justifi cativa que nos faz rir. O aumento de um imposto como esse será cobrado fatalmente de toda a população quando for adquirir bens e serviços e refl etirá na infl ação que já está alta.

O que a classe política, empresarial e os técnicos de maneira geral di-zem é que o Brasil não pode conviver permanentemente com uma car-ga tributária altíssima para poder manter no governo algumas pessoas. Que é preciso mudar, ninguém duvida. Manter um governo contraditó-rio, consumista e que quer se manter no processo decisório, custe o que custar, aí é outro problema. Governos populistas como o da Venezuela não deram certo. Lá está faltando comida e remédios e o governo Nicolás Maduro decretou medidas excepcionais. Na Venezuela, o petróleo res-ponde por 96% das exportações e o barril que já foi negociado no merca-do internacional a US$ 120, já chegou até a US$ 28. Sem as exportações, um país que produz um só produto exportável fi ca em difi culdades para importar. Nesse caso, medidas restritivas das liberdades não resolvem os problemas. A queda de preços no mercado internacional é catastrófi ca. É preciso que o Brasil seja menos populista e não procure imitar a Vene-zuela. Precisa fabricar internamente e exportar produtos com maior valor adicionado. Não podemos fi car eternamente à mercê da China para sem-pre. Os discursos governamentais são só palavras, palavras e nada mais.

* Economista, jornalista e professor da PUC-Minas

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda.

Fundado em 18 de outubro de 1932Fundador: José Costa

Diretor-PresidenteLuiz Carlos Motta Costa

[email protected]

Diretor ExecutivoYvan Muls

[email protected]

OPINIÃO

Contradições governamentaisJOSÉ ELOY DOS SANTOS CARDOSO *

Quem tem um mínimo de bom senso torce para que Barbosa esteja certo mas também aponta que a reversão das expectativas não acontecerá espontaneamente, como um processo natural

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O pleito eleitoral e os tiposGAUDÊNCIO TORQUATO *

Uma vitória expressivaARISTOTELES ATHENIENSE *

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

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3BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

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Comércio entre os dois países sob nova ótica

MARA BIANCHETTI

Os primeiros impactos de-correntes da desaceleração econômica chinesa começa-ram a ser sentidos em todo o mundo já no ano passado. Em 2016 o processo deve continuar e colocar em xeque principalmente aquelas nações altamente dependentes do co-mércio exterior mantido com o gigante asiático, como é o caso do Brasil. Mas as conse-quências não serão unicamente negativas e os países que es-tiverem preparados poderão dar início a um novo ciclo de relação com a China, agora baseado na venda de alimentos e produtos manufaturados.

Por esse e outros motivos, especialistas ponderam que o crescimento econômico de 6,9% registrado pelo país em 2015 não é tão preocupante, assim como as baixas obser-vadas nas bolsas de valores asiáticas nas primeiras se-manas de 2016. De qualquer maneira, todos ressaltam que a China tem sido o motor da recuperação global desde a crise fi nanceira de 2008, tendo se tornado a segunda maior economia do mundo, superada apenas pelos Estados Unidos. Daí a justifi cativa para tamanha apreensão.

Além do Brasil, países como Alemanha, Coreia, Japão e Estados Unidos es-tão entre os principais par-ceiros comerciais da China. No entanto, por ser grande exportador de minérios e de grãos para o mercado chinês, o Brasil teme ainda mais as consequências da desacelera-

ção econômica daquele país.Para se ter uma ideia, dados

do Ministério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) revelam que do total de US$ 191,134 bilhões enviados ao exterior no ano passado, US$ 35,607 foram destinados à China. Isso equi-vale a 18%, participação que cresceu bastante nos últimos anos.

Dependência - O econo-mista e membro do Conse-lho Federal de Economia (Cofecon), Róridan Duarte, explica que essa dependência teve início em 2011, quan-do o país asiático passou a investir demasiadamente em infraestrutura e passou a comprar mais commodities do mercado internacional. Mas, com a desaceleração, o país diminuiu o consumo desses bens, fazendo os pre-ços internacionais desabarem – fenômeno observado no decorrer de todo 2015.

Duarte pondera que tal desaceleração tem acontecido muito mais em virtude de uma mudança no perfi l econômico chinês do que numa crise vivida pelo gigante asiático. “Não chega a ser uma ame-aça. Na verdade, trata-se de uma transição nos ciclos de desenvolvimento da China, que agora inicia a terceira etapa de seu crescimento”, diz.

A primeira, segundo ele, condicionou o desenvolvi-mento à indústria exportadora, culminando com a enxurrada de produtos manufaturados made in China em todo o planeta. A segunda, com foco na própria infraestrutura do país, com crescimento das fábricas, estradas, portos e aeroportos, momento em que ganhou posição global, sobretudo por ter se tornado o maior comprador de com-modities do mundo. E, agora,

a terceira mais voltada para o consumo interno.

“Uma economia cresce por exportação, investimento e consumo. A chinesa já passou pelas duas primeiras, sendo que a fase de infraestrutura se esgotou. Mas, não se trata de um acidente nem uma crise. É algo muito bem planejado e alertado, até mesmo pela necessidade da realização dessa terceira fase de desen-volvimento do país”, explica.

Essa mudança necessaria-mente passa pela redução do Produto Interno Bruto (PIB), que no caso da China repre-senta uma desaceleração de

O grande desafi o do Brasil e de demais países exportadores será diversifi car a pauta de ex-portações e vender mais produtos industrializados para os chineses. “Isso poderá se tornar até posi-tivo nos próximos anos, porque traz boas perspectivas para os mercados internacionais de car-ne, soja e demais grãos. Com o aumento da renda da população e do consumo, a tendência é que a China importe um volume maior de manufaturados”, jus-tifi ca o economista e membro do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Róridan Duarte.

Conforme o economista, ainda que de forma mais lenta, o Brasil vive um processo inverso ao da China. “Crescemos nos últimos anos baseados no consumo in-terno. Agora, mesmo que na marra, tentamos migrar o motor de crescimento para a exportação. Inclusive, já foi possível melhorar o saldo da balança comercial no ano passado. Vai ser difícil avançar nessa perspectiva, até porque nosso principal parceiro comercial está diminuindo sua demanda, mas a tendência é de continuidade. Depende de o Brasil saber aproveitar as novas oportunidades”, diz.

Mudanças - O economista da GO Associados, Alexandre Andrade, também destaca as mudanças no foco do desenvolvimento dos países e que as turbulências ocorridas nos mercados globais aumentam ainda mais a vola-tilidade no mercado fi nanceiro

impacto sobre outros diversos setores que dependem desses primeiros”, avalia.

Carona - A economista Rita Mundin recorda que quando a economia da China crescia a pas-sos largos, com resultados na casa dos dois dígitos, o Brasil pegava carona e também ampliava seu PIB de maneira como há muito não se via. O problema é que enquanto a potência chinesa já previa sua desaceleração futura e as mudanças em seu perfi l econômico, o Brasil não fez nada além de vender commodities.

“Não fi zemos investimentos em infraestrutura e não agrega-

brasileiro. “Esse é o resultado de tamanha dependência”, resume.

Andrade completa que essa dependência afetou a balan-ça comercial brasileira no ano passado. Conforme ele, não fossem os baixos preços das commodities no mercado inter-nacional, o superávit da balança comercial (US$ 19,7 bilhões) teria sido ainda melhor. Neste sentido, o especialista alerta que a recuperação de novos mercados é importante para o Brasil retomar as exportações de manufaturados, de modo a contribuir para o resultado da produção industrial.

Apesar de concordar que a

mos valor aos nossos produtos. Nos tornamos meros piões da indústria extrativa mineral, do petróleo, da construção civil e do setor auto-motivo. Agora pagamos o preço. E essa conta só não está mais cara porque tivemos a desvalorização do real”, aponta.

A desaceleração chinesa somado aos problemas internos do Brasil, de acordo com a economista, farão com que 2016 seja ainda mais difícil. E Rita Mundin alerta para que não esperemos muito mais de 2017. “Daqui para frente? Feliz 2018”, diz se referindo às expectativas de melhoria do mercado nacional somente daqui a dois anos. (MB)

crise internacional complica a recuperação da economia bra-sileira, o professor de Economia e Finanças da Fundação Dom Cabral (FDC), Rodrigo Zaidan, afi rma que os principais proble-mas do País não são externos e que a recuperação da economia brasileira depende mais de o Brasil superar a crise política e executar o ajuste fi scal do que do desempenho chinês.

“Por ser uma grande potên-cia, o que acontece na China interfere em todo o mundo. Os setores nacionais de mineração e agrícolas estão estritamente ligados ao país e uma desacele-ração na relação comercial traz

Grande desafi o é a diversifi cação da pauta exportadora

BRASIL-CHINA

Mercado prevê novo ciclo de relação com chineses, baseado na venda de alimimentos e manufaturados

A China tem sido o motor da recuperação global desde a crise de 2008, tendo se tornado a 2ª maior economia do mundo

Rita Mundim, economistaAlexandre Andrade, da GO Associados Rodrigo Zaidan, da Fundação Dom Cabral

DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVADIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

ESPECIAL4BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

6,9% no ano passado, depois dos 7,3% apresentados em 2014, conforme informações do Escritório Nacional de Estatísticas (NSB – na sigla

em inglês).Em valores, o PIB chinês

somou 67,67 trilhões de yuans (US$ 10,3 trilhões) em 2015. Agora, o Fundo Monetário

Internacional (FMI) estima que alta das riquezas geradas pelo gigante asiático nesse exercício será de 6,3% e que no ano que vem, chegarão a 6%.

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Minério de ferro e soja

são destaquesnos embarques

MARA BIANCHETTI

Parceiros comerciais de longa data, Brasil e China têm acordos de exportação há anos. Com o advento da economia chinesa, o país se tornou peça-chave da nossa economia e hoje é o maior importador de recursos minerais e soja do Brasil.

Para se ter uma ideia, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), as exportações do Brasil para a China em 2010 so-maram US$ 30,785 bilhões, valor que saltou para US$ 44,314 bilhões no ano se-guinte. Em 2012 o total caiu para US$ 41,227 bilhões e retomou o crescimento em 2013 (US$ 46,026 bilhões).

Nos exercícios subsequen-tes os embarques brasilei-ros para o gigante asiático voltaram a cair: foram US$ 40,616 bilhões em 2014 e US$ 35,607 bilhões em 2015.

No comparativo entre o ano passado e o exercí-cio anterior foi observada retração de cerca de 12% no valor das exportações brasileiras para a China. No entanto, a economista da Fundação Centro de Estudos do Comércio Ex-terior (Funcex) Daiane San-

tos ressalta que a baixa se deu em função da redução dos preços das commodities no mercado internacional. “Em volume foi registrado crescimento de 10% dos itens exportados”, diz. Os embarques ao mercado chinês de 2015 somaram 252 milhões de toneladas.

Além disso, a economista cita que cinco principais produtos da pauta expor-tadora representaram 81% de tudo o que foi enviado à China no passado. São eles: soja, minério de ferro, óleo bruto de petróleo, celulose e cana-de-açúcar. Em relação às expectativas quanto co-mércio exterior neste exer-cício, Daiane Santos adianta que não são de retomada de preços. “Mesmo que o volume continue crescendo não deverá ser capaz de compensar o preço baixo das commodities”, adianta.

Agrícola - É aí que está o perigo, na avaliação do professor de Economia da

Fundação Getu-lio Vargas (FGV) Antônio Porto. “A desaceleração eco-nômica chinesa vai infl uenciar negati-vamente em todo o mundo em alguns setores especifi ca-mente”, alerta.

Ele se refere justamente aos setores agrícola,

extrativo mineral de mi-nério de ferro e petróleo e de celulose e cita Minas Gerais como exemplo. “O Estado é mais dependente ainda do mercado chinês. Em 2015, quase 24% das exportações tiveram como destino fi nal a China. Dos US$ 22,009 bilhões, US$ 5,264 bilhões foram para o gigante asiático”.

Na importação a China também aparece na lide-rança, respondendo por 17,9% de tudo o que chega

ao Brasil. A pauta, porém, é mais diversifi cada e se concentra em produtos ma-nufaturados. Neste caso, a economista da Funcex Daiane Santos afi rma que o valor da importação caiu 17,7% de 2014 para 2015.

Em 2014 o valor impor-tado da China pelo Brasil foi de US$ 37,343 bilhões, montante que caiu para US$ 30,715 bilhões no ano passado. Em volume tam-bém houve baixa: de 12,577 milhões de toneladas para 10,912 milhões. “Há grande relação com o câmbio tam-bém, que hoje já não é tão favorável às importações”, completa.

Não é só a venda e a com-pra de produtos que mantêm fi rmes a relação entre Brasil e China. O presidente da Câ-mara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC), Char-les Tang, destaca a cada vez maior aposta de empresários e investidores chinesas no País. Prova disso é que os aportes asiáticos em terras brasileiras deverão situar entre US$ 20 e US$ 30 bilhões em 2016. E Minas Gerais deverá ser um dos destinos principais desses investimentos por apresentar recursos importantes para a China, como grãos e minério de ferro.

A justifi cativa para tantos aportes diz respeito não somente à confi ança dos chineses no Brasil, mas também às oportunidades que têm surgido em meio à crise. Entre elas, Tang destaca as obras de infraestrutura em ferrovias e hidrelétricas, o fornecimento de supri-mentos para a cadeia de petróleo e gás e as áreas de consumo do próprio país como alimentos, minério e petróleo.

“A China não vai resolver os problemas do Brasil, mas certamente vai ajudar. Estamos trazendo tantos investimentos a fi m de ajudar a manter o nível de em-pregos. Estamos, inclusive, negociando a compra de uma grande empreiteira nacional, fazendo alianças com cons-trutoras e participando ativamente dos leilões de energia”, explica.

Neste sentido, ele lembra que o gigante asiático investe em outras nações por diferentes motivos, entre

os quais destacam-se mercado, busca de excedentes de produção e relações políticas.

“O país está estreitando seu relaciona-mento com o mundo inteiro. Além disso, tudo hoje está muito barato no Brasil e a China é a única nação do mundo com condições fi nanceiras e disposição para investir por aqui mesmo diante tantos problemas, pois confi a no Brasil. Essa crise não vai durar para sempre. É uma difi culdade que vai passar”, conclui. (MB)

Investimentos chineses no País em expansão

BRASIL-CHINA

Parceiro comercial de longa data

A 1ªetapa do ciclo de desenvolvimento chinês culminou com a enxurrada de produtos made in China em todo o planeta

A China tornou-se peça-chave da economia brasileira e hoje é a maior importadora de recursos minerais e soja do Brasil

Charles Tang, da Câmara de Comércio Brasil-China

DIVULGAÇÃO

ARQUIVO DC

DIVULGAÇÃO

ESPECIAL

Cinco principais produtos da pauta exportadora brasileira

representaram 81% de tudo o que foi enviado à China no passado. São eles: soja, minério de ferro,

óleo bruto de petróleo, celulose e cana-de-açúcar

5BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

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Gollog tem novo terminal de carga em MG

TATIANA LAGÔA Com foco no aumento da

participação no mercado de transporte de cargas no País, a Gollog, braço de cargas da Gol Linhas Aé-reas Inteligentes, inaugu-rou um novo terminal de cargas (Teca) no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A expectativa é de elevação de 20% a 30% na movi-mentação de mercadorias pela empresa em Confi ns.

O novo terminal oferece todos os serviços presta-dos pela Gollog, desde o transporte de documentos até volumes com 200 qui-los por unidade. Antes da inauguração do espaço, a empresa utilizava um es-paço compartilhado com as demais companhias aéreas que operam no aeroporto.

Segundo o diretor de Cargas da empresa, Eduardo Caldeiron, o in-vestimento aumentará a agilidade e a segurança do serviço prestado pela companhia. “Esse termi-nal é mais adequado para a movimentação de cargas do que o anterior. Primei-ro porque possui docas, que traz mais agilidade para a retirada da carga e facilita o manuseio. A outra vantagem é que possui o lado terra e o

lado ar”, afirma. Ter os dois lados significa que tem uma entrada por onde os clientes chegam com as mercadorias e uma parte que já sai dentro do aero-porto, perto da pista. Ou seja, o manuseio da carga acaba sendo facilitado.

O investimento faz parte de um plano de expansão da companhia iniciado há dois anos. Outros terminais foram ampliados no País, incluindo os de Fortaleza, Salvador e Curitiba. Até março, o mesmo processo deverá ser concluído no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro. O valor do aporte não foi revelado pela empresa, que ainda não divulgou os resultados de 2015. Mas em 2014, fo-ram feitas inversões de R$ 3 milhões na área de cargas da companhia, conforme já divulgado.

“Verifi camos que, dada a capilaridade e os equi-pamentos que tínhamos, o nosso market share estava aquém da nossa capaci-dade. Queremos chegar a uma participação de mercado mais justa em função da nossa malha”, afi rma o diretor.

Liderança - Segundo da-dos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no acumulado de janeiro a novembro de 2015, a Gol

transportou 81,9 mil tone-ladas no mercado domés-tico, mantendo a segunda posição, com 23,4% de participação no mercado. Na primeira posição fi cou a TAM, que movimen-tou 121 mil toneladas no mesmo período. A repre-sentatividade da empresa líder é de 34,5% do total de cargas transportadas internamente no período.

A escolha do aeropor-to de Confi ns para a re-alização dos aportes se justifi ca por dois fatores. O primeiro deles é a base de clientes que a empresa possui no Estado. O se-gundo é o fato de existir um Centro de Manutenção de Aeronaves (CMA) da empresa no terminal, onde a Gol realiza serviços de manutenção pesada de fuselagem, manutenção preventiva, pintura de ae-ronaves e confi guração interna de toda a frota da companhia.

Além da melhora na estrutura dos terminais de carga, a Gol está apos-tando na área comercial para captar mais clien-tes. “Nosso investimento começou antes de haver uma mudança negativa no cenário econômico. Nossos planos não têm ligação nenhuma com isso e é fato que haverá uma demanda a ser atendida”, argumenta Caldeiron .

Azul deve reduzir a malha doméstica

AVIAÇÃO

Braço da Gol prevê alta de 20% a 30% na movimentação de mercadorias no aeroporto de Confi ns

O Centro de Manutenção de Aeronaves da Gol em Confi ns atrai aportes da companhia

DIVULGAÇÃO

ECONOMIA6BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

modelo de perda esperada de crédito para o cálculo da redução aoalor recuperável de ativos financeiros, e novos requisitos sobre aontabilização de hedge. A norma mantém as orientaçõesxistentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento denstrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva paraxercícios a partir de 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipadaermitida. IFRS 15: Receita de Contratos com Clientes. A IFRS5 exige reconhecer o montante da receita refletindo à contrarestação que elas esperam receber em troca do controle dessesens ou serviços. A nova norma vai substituir a maior parte darientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existetualmente em IFRS e U.S. GAAP quando a nova norma fordotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiroe 2017, com adoção antecipada permitida pela IFRS. A normaoderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando umabordagem de efeitos cumulativos. A Companhia avaliará osmpactos na adoção desses pronunciamentos e interpretações espera não ter impacto significativo em suas demonstraçõesontábeis individuais e consolidadas. Não existem outras normas enterpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opiniãoa Administração, ter impacto significativo no resultado ou noatrimônio divulgado pela Companhia. 4.19. Ajustes a valorresente - Em atendimento ao CPC 12, os ativos e passivos de

ongo prazo, e quando relevantes os de curto prazo, devem serjustados ao valor presente. Em 31 de dezembro de 2014 administração da Companhia, após análise do valor apurado dojuste a valor presente, concluiu que os impactos no resultado doeríodo são irrelevantes em relação às informações contábeisntermediárias e decidiu não registrar contabilmente tais ajustes..20. Benefícios a empregados - A Companhia não mantém planose previdência privada ou qualquer plano de aposentadoria ouenefício pós-saída da Companhia, bem como não possui outrosenefícios a funcionários e dirigentes.. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

O caixa e os equivalentes de caixa apresentados nas Demonstraçõesos Fluxos de Caixa estão constituídos de:

Controladora ConsolidadoDescrição 31/12/2014 31/12/2013 31/12/2014 31/12/2013Caixa ........... 2.745 2.529 2.772 2.556Bancos ........ 6.498 15.462 6.498 15.462

Total ............ 9.243 17.991 9.270 18.018

. APLICAÇÕES FINANCEIRAS E TÍTULOS E VALORESMOBILIÁRIOS

Ç

Controladora eConsolidado

Tipo de Operação 31/12/2014 31/12/2013Aplicação financeiraCDB ........................................................ 26.428 31.135

oupança ............................................... 315 1.825Renda Fixa ............................................. 576 438

Total ....................................................... 27.319 33.398Títulos e valores mobiliáriosAções FI Ações .................................... 10 10Exportação FI Ações ............................ 14 18

election FICFI Ações .......................... 23 25et. Bancos FI Ações ............................ 32 30mall Cap FI Ações .............................. 22 23

Total ....................................................... 101 106. CONTAS Á RECEBER

Controladora31/12/2014 31/12/2013

Não NãoDescrição Circulante Circulante Circulante CirculanteClientes ........ 214.340 75.615 188.910 78.293Clientes

erviços ....... 4.315 - 5.731 -erdas Estimasom Créditose Liquidação

Duvidosas .... (8.886) - (6.507) -

Total ............. 209.769 75.615 188.134 78.293

Consolidado31/12/2014 31/12/2013

Não NãoDescrição Circulante Circulante Circulante CirculanteClientes ........ 221.051 75.615 189.930 78.293Clientes

erviços ........ 4.315 - 5.731 -erdas

Estimasom Créditose Liquidação

Duvidosas .... (8.886) - (6.507) -Total ............. 216.480 75.615 189.154 78.293

Em 31 de dezembro de 2014, os saldos do contas a receber delientes por data de vencimento estavam assim apresentados:

31/12/2014A VencerAté 30 dias ................................................................ 62.325De 31 a 60 dias ........................................................ 20.812De 61 a 90 dias ........................................................ 12.697De 91 a 120 dias ...................................................... 10.565De 121 a 180 dias .................................................... 11.567De 181 a 360 dias .................................................... 67.169Total .......................................................................... 185.135Vencidos ................................................................... 31.345Total .......................................................................... 216.480

A administração avalia periodicamente a provisão para crédito deiquidação duvidosa considerando, basicamente, experiênciasassadas e os riscos individuais dos títulos específicos de cadaarteira.

. ESTOQUESControladora e

ConsolidadoDescrição 31/12/2014 31/12/2013

Financeira ................................ 4.091 507ICMS á Recuperar .................. 24.645 - 5.040 -ICMS ST/OP á Recuperar ..... 1.360 - 1.331 -INSS á Recuperar ................... 43 - 36 -Crédito de ICMSDif. de Alíquota ...................... 4 - - -Créditos de ICMSIncentivado .............................. - 24.838 - 24.838Crédito Tributário –Pis e Cofins .............................. - 31.919 - 31.919Restituição de ICMS ............... 25.462 - 49.811 -AdiantamentoParcelamento REFIS .............. 10.736 - - -ISSQN a Recuperar ................ 41 - - -Total ......................................... 66.592 56.757 56.874 56.7579.2) Créditos de ICMS Incentivado - O Valor do Crédito de ICMSIncentivado de R$ 24.838 mil em 31 de dezembro de 2014 e de

)

2013, refere-se a beneficio fiscal concedido pelo Governo do Estadode Goiás, sujeito a realização em função da geração do ICMS nasoperações da Companhia, conforme mencionado na notaexplicativa nº 21. 9.3) Crédito Tributário – Pis e Cofins - O Valordo Crédito Tributário – Pis e Cofins no valor de R$ 31.919 mil em

p )

31 de dezembro de 2014 e de 2013, são decorrentes de sentençasproferidas pelo Poder Judiciário a favor da Companhia, resultandoem mandado de segurança individual e embargos de declaração,autorizando a compensação dos referidos tributos com débitospróprios vencidos ou vincendos, administrados pela Secretaria daReceita Federal. O direito concedido refere-se a inclusão indevidado ICMS na base de cálculo do Pis e da Cofins. 9.4) Restituição deICMS - O valor do Crédito de Restituição de ICMS no valor de R$

)

25.462 em dezembro de 2014 (49.811 mil em 31 de dezembro de2013) é oriundo de ICMS pago pela transferência de mercadoriaspara fora do Estado de Goiás, tributadas anteriormente pela entradano regime de substituição tributaria, conforme previsto no RICMS/2002, artigo 66, paragrafo 10. A assessoria jurídica da companhiavem protocolando na SEFAZ – Secretaria de Estado da Fazenda –Goiás, solicitação de pedido de ressarcimento do ICMS-ST.10. ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES

Controladora eConsolidado

Descrição 31/12/2014 31/12/2013Devolução de Fornecedores ................ 16.610 8.170Outros .................................................... 3.031 1.706Total ....................................................... 19.641 9.87611. OUTROS CRÉDITOS

Controladora eConsolidado

Descrição 31/12/2014 31/12/2013Empréstimos com Terceiros (1) ......... - 7.841Natal Acir Rosa .................................... 5.091 -Eletrosom.com ComércioEletrônico Ltda ..................................... 164 -Adiantamentos a Funcionários ............ 104 54Verba Cooperada (2) ............................ 6.161 11.272Mais Brasil Atacado e Varejo S.A ...... 27.682 14.890Zurich Minas Brasil Seguros S.A ........ 10.334 5.115Outros .................................................... 83 -Total ....................................................... 49.619 39.172(1) Empréstimos contratados em 31 de dezembro de 2012 e no decorrerde 2013 com Agropecuária Acir Ltda. empresa com sede em MonteCarmelo, Estado de Minas Gerais. A amortização dar-se-á no prazomáximo de 01 (um), contado a partir da data da contratação incidindojuros de 6% (seis por cento) ao ano acrescido de correção com basena variação do IPCA. (2) Refere-se à verba de publicidade contratadacom fornecedores. A administração da sociedade entende que nãoincorrerá em perda, tendo em vista que possui obrigações registradasa liquidar com as contras partes.12. INVESTIMENTOS

ControladoraDescrição 31/12/2014 31/12/2013Controladoras (a) .................................. 26 26Participações por Cotas (b) ................. 47 44Total ....................................................... 73 70

ConsolidadoDescrição 31/12/2014 31/12/2013Participações por Cotas ....................... 47 43Total ....................................................... 47 43(a) ControladorasA Companhia é sócia ostensiva nas Sociedades em Conta deParticipação denominadas de Eletrosom Seguros, EletrosomRecebíveis e Eletrosom Cobranças, com participação de 99%(noventa e nove por cento) no capital social da SCP Recebíveis ena SCP Seguros e de 99% (noventa por cento) no capital da SCPCobranças. O Capital Social e o Patrimônio Líquido dascontroladas, em 31 de dezembro de 2014, estão demonstradoscomo segue:Controladas Capital e Investi-

P.Líquido mento (R$)Eletrosom Seguros ................................ 3 3Eletrosom Recebíveis ........................... 14 14Eletrosom Cobrança ............................. 10 10Total ....................................................... 27 27Os resultados apurados decorrentes das operações realizadas atravésdestas SCP’S são apurados, tributados e distribuídos separadamentedos demais resultados apurados pela Sociedade.No Exercício de 2014 o resultado apurado pela Eletrosom Seguros,Eletrosom Recebíveis e Eletrosom Cobranças, foi ajustado comoganho por equivalência patrimonial em função da participação daCompanhia pelos seguintes valores:

Resultado Valor daEntidades Investidas Apurado EquivalênciaEletrosom Seguros ................................ 16.539 16.374Eletrosom Recebíveis ........................... 18.587 18.401Eletrosom Cobranças ........................... 10.480 10.375Total ....................................................... 45.606 45.150(b) Participações por cotas - A Companhia mantém cotas departicipação com as seguintes entidades:

Controladora eConsolidado

Descrição 31/12/2014 31/12/2013

,JUNHO DE 2013. Parte destas operações de crédito foi cedida peloBanco para outros investidores (Fundos de Investimentos eFundações). Regularmente notificada de algumas cessões, acompanhia realizou ações de relacionamento diretamente com taisinvestidores, com quem manteve a amortização e renegociação detais CCBs,b) Debêntures - Em 29 de Agosto de 2013, foi formalizado o)Instrumento Particular de Escritura da 1ª emissão de Debênturesno montante de R$ 33.000.000,00 (trinta e três milhões de reais) nãoconversíveis ou permutáveis em ações, em série única, paradistribuição pública, com esforços restritos de colocação daEletrosom S/A. A Escritura foi celebrada com base na deliberaçãoda Assembleia Geral Extraordinária da emissora, realizada em 29de julho de 2013, sendo que para todos os fins e efeitos legais, a datade emissão das Debêntures foi 29 de agosto de 2013. As debênturespossuem garantia adicional fidejussória e Garantia real de bensmóveis de sua propriedade. As Debêntures, não conversíveis emações da Emissora, nominativas e escriturais, sem emissão decautelas e certificados, tem prazo de 04 (quatro) anos a contar dadata de emissão, vencendo, portanto, em 29 de agosto de 2018. Ovalor nominal unitário de cada Debênture é de R$ 1.000,000,00(hum milhão de reais) na data de emissão, respeitando o dispostono inciso II, artigo 4º da Instrução CVM 476, tendo sido, portanto,emitidas 33 (trinta e três) debêntures. Esta operação incorreu numcusto de transação de R$ 1.625.875, apropriados ao resultado noperíodo corrente. A remuneração das Debêntures contemplará jurosremuneratórios a partir da data da primeira subscrição eintegralização das debêntures correspondentes à variação do IPCAmais 8% a.a. com base em um ano de 252 dias uteis, calculadas edivulgadas pela CETIP, e pagos ao final de cada Período deCapitalização. O Valor nominal unitário das Debêntures seráamortizado em 48 (quarenta e oito) parcelas mensais e consecutivas,sendo a primeira parcela amortizada em setembro de 2014 e aúltima parcela amortizada na data de vencimento, conformeindicado a seguir:

% amortização % amortizaçãodo valor do valor

Parcela Data nominal Parcela Data nominal1 set-14 2,0833% 25 set-16 2,0833%2 out-14 2,0833% 26 out-16 2,0833%3 nov-14 2,0833% 27 nov-16 2,0833%4 dez-14 2,0833% 28 dez-16 2,0833%5 jan-15 2,0833% 29 jan-17 2,0833%6 fev-15 2,0833% 30 fev-17 2,0833%7 mar-15 2,0833% 31 mar-17 2,0833%8 abr-15 2,0833% 32 abr-17 2,0833%9 mai-15 2,0833% 33 mai-17 2,0833%

10 jun-15 2,0833% 34 jun-17 2,0833%11 jul-15 2,0833% 35 jul-17 2,0833%12 ago-15 2,0833% 36 ago-17 2,0833%13 set-15 2,0833% 37 set-17 2,0833%14 out-15 2,0833% 38 out-17 2,0833%15 nov-15 2,0833% 39 nov-17 2,0833%16 dez-15 2,0833% 40 dez-17 2,0833%17 jan-16 2,0833% 41 jan-18 2,0833%18 fev-16 2,0833% 42 fev-18 2,0833%19 mar-16 2,0833% 43 mar-18 2,0833%20 abr-16 2,0833% 44 abr-18 2,0833%21 mai-16 2,0833% 45 mai-18 2,0833%22 jun-16 2,0833% 46 jun-18 2,0833%23 jul-16 2,0833% 47 jul-18 2,0833%24 ago-16 2,0833% 48 ago-18 2,0833%

As Debêntures foram objeto de distribuição pública, nos termos daInstrução CVM 476, sob regime de garantia firme e colocação paraa totalidade das Debêntures, de forma não solidária, com aintermediação do Banco Itaú. O agente fiduciário da operação é aBRL Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, o bancoacima mencionado atuará como intermediário da operação, atravésde oferta de investidores.15. FORNECEDORES

Controladora eConsolidado

Descrição 31/12/2014 31/12/2013Contas a Pagar ............................................ 192.575 158.566Total ............................................................. 192.575 158.566

31/12/2014A Vencer

PeríodoAté 30 dias ....................................................................... 85.487De 31 a 60 dias ............................................................... 76.399De 61 a 90 dias ............................................................... 26.260De 91 a 120 dias ............................................................. 3.130De 121 a 180 dias ........................................................... 861De 181 a 360 dias ........................................................... 438Total ................................................................................. 192.57516. OBRIGAÇÕES SOCIAIS

Controladora eConsolidado

Descrição 31/12/2014 31/12/2013Salários a Pagar .......................................... 4.475 4.679Pró-Labore a Pagar ................................... 7 7Férias Provisionadas ................................... 7.084 9.101INSS sobre Folha a Recolher ..................... 10.576 3.844INSS sobre Férias Provisionadas .............. 1.996 -INSS s/ Faturamento ................................... 9.925 4.826FGTS a Recolher ........................................ 678 669FGTS sobre Férias Provisionadas ............. 566 -Contribuição Sindical a Recolher .............. 9 3Contribuição Assistencial a Recolher ....... 19 8Rescisões a Pagar ....................................... 11 -Total ............................................................. 35.346 23.13717. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

ControladoraDescrição 31/12/2014 31/12/2013

Não NãoCircu- Circu- Circu- Circu-

lante lante lante lanteCOFINS .................................. 825 - 1.650 -Contrib s/ Serv P J - - 48 -

(quinze) primeiros dias de afastamento dos empregados(as) doenteou acidentados(as) antes da obtenção do auxilio-doença ou auxilioacidente, cujos valores utilizados para compensação no montantde R$ 2.957 mil encontram-se registrados como provisão parcontingências aguardando o desfecho final dos referidos processos19. IMPOSTOS DIFERIDOSComposição dos saldos ativos e passivos dos impostos diferidosAtivo Controladora e

ConsolidadoDescrição 31/12/2014 31/12/2013CSLL Provisão a Compensar .............. 1.969 1.969IRPJ Provisão a Compensar ................ 5.422 5.422

Total ....................................................... 7.391 7.391

Passivo Controladora eConsolidado

Descrição 31/12/2014 31/12/2013IRPJ e CSLL sobre Reavaliação doAtivo Imobilizado ................................. 3.943 4.208IRPJ e CSLL sobre Ajustes deAvaliação Patrimonial .......................... 5.094 5.336

Total ....................................................... 9.037 9.544

De acordo com a legislação fiscal vigente, os registros contábeie fiscais do imposto de renda e da contribuição social dos últimocinco exercícios encontram-se abertos para uma eventuafiscalização por parte das autoridades fiscais. O ativo diferidoregistrado limita-se aos valores cuja realização é amparada poprojeções de bases tributáveis futuras, aprovadas pelos órgãoda administração. As projeções de resultados tributáveis futuroincluem várias estimativas referentes a desempenho da economiabrasileira e internacional, seleção de taxas de câmbio, volume preço de venda, alíquotas de impostos, entre outros, que podemapresentar variações em relação aos dados e aos valores reaisComo o resultado do imposto de renda e da contribuição sociasobre o lucro decorre não somente do lucro tributável, matambém da estrutura tributária e societária da Companhia, dexpectativa de realização das diferenças temporariamentindedutíveis, da existência de receitas não tributáveis, despesanão dedutíveis e de diversas outras variáveis, não existe umcorrelação direta entre o lucro líquido da Companhia e de suacontroladas e o resultado do imposto de renda e da contribuiçãosocial sobre o lucro. Portanto, a evolução da realização dadiferenças temporariamente indedutíveis não deve seconsiderada como um indicativo de lucros futuros da Companhie de suas controladas. A expectativa de realização do imposto drenda e contribuição social diferidos em 31 de dezembro de 2014é como segue:

Controladora eConsolidado

Descrição 31/12/2014 31/12/20132014 ........................................................ - 9432015 ........................................................ 1.997 1.0542016 ........................................................ 1.404 1.4042017 ........................................................ 1.700 1.7002018 ........................................................ 2.290 2.290

Total ....................................................... 7.391 7.39120. PARTES RELACIONADASA Companhia, sociedades controladas e pessoas ligadas, realizamalgumas operações entre si, relativas a aspectos financeiros operacionais. A seguir as operações mais relevantes: Remuneraçãodos Administradores: Os diretores da Companhia recebemsomente honorários mensais fixos no montante aproximado de R$99 mil em 2014 (R$ 33 mil em 2013); Conta Corrente comControladas: A Companhia é Sócia Ostensiva das sociedadecontroladas constituídas sob a forma de SCP, por conseguinte todaas transações efetuadas por estas sociedades referentes recebimentos decorrentes de faturamento por prestação dserviços são recepcionados pela Companhia e repassados asociedades. Os saldos a pagar decorrentes destas transações estãodemonstrados como segue:

Controladora31/12/2014 31/12/2013

Não NãoDescrição Circulante CirculanteContas a PagarSCP Seguros .......................................... 4.743 7.577SCP Recebíveis ..................................... 28.651 25.553Agropecuária Acir Ltda ...................... 1.831Irmãos Acir Consultores Ltda ............. 12

Total ....................................................... 35.237 33.13021. INCENTIVOS FISCAISO programa de desenvolvimento Industrial do Estado de Goiá(Produzir) foi criado para contribuir com a expansão, modernizaçãoe diversificação do setor industrial de Goiás, estimulando a realizaçãode investimentos em diversas áreas do estado. Este incentivo foestendido às empresas varejistas por meio do subprograma Centroproduzir criado pela Lei 13.844/2001. Para a Companhia propicia redução do custo de aquisição de mercadorias por meio de isençãoparcial do ICMS devido pelo período de até 10 anos. O controle daconcessão do incentivo é realizado por meio de uma comissão dauditoria interna, composta de membros da Administração Publicdo Estado de Goiás, na qual inclui obrigatoriamente pelo menoum Auditor Fiscal de Tributos – AFT. Esta Auditoria verificoufisicamente a execução do projeto apresentado e aprovado dCompanhia, realizando inclusive analise na escrita fiscal e contábilbem como avaliou toda documentação apresentada e liberoucréditos no montante de R$ 63.450 mil, equivalente a 95,86% dobeneficio total do Projeto Inicial Aprovado o qual, atualizado at31 de dezembro de 2014, é de R$ 91.123 mil, do qual já foramutilizados R$ 86.120 mil. A administração da Companhia, combase na expectativa de realização total dos investimentocomprovados através da geração futura do referido tributo, mantémregistrado como ativo a compensar o saldo de R$ 24.838 miatualizado para 31 de dezembro de 2014.22. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

p

a) Capital Social: O capital social integralizado em 31 de dezembrode 2014 no valor de R$ 8.000 mil está representado por 8.000 mi

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BALANÇO

Brasília - A Azul Linhas Aéreas pretende reduzir sua capacidade doméstica em cerca de 7% neste ano e já está pro-movendo cortes na malha, de modo a atingir esse objetivo em abril, de acordo com informa-ções enviadas pela assessoria de imprensa da companhia. Além disso, a empresa também irá diminuir o tamanho de sua frota, transferindo algumas de suas aeronaves para a TAP.

Em novembro de 2015, o presidente da Azul, Antonaldo Neves, havia afi rmado que o cenário macroeconômico para 2016 “é muito desafi ador” e que a companhia iria cortar a capacidade entre 4% e 5% neste ano, fazendo uma avaliação mês a mês para novos ajustes.

A assessoria de imprensa da companhia aérea também informa que a Azul enviará à TAP 17 aeronaves, sendo nove jatos Embraer 190, seis turbo--hélices ATR 72-600 e outros dois A330, da Airbus. Os aviões começarão a ser enviados a Portugal em fevereiro e serão utilizados para a renovação da frota da TAP Expressa, empresa regional da TAP.

Em junho, o fundador da Azul, David Neeleman, venceu o processo de privatização da companhia aérea portuguesa TAP, ao propor desembolso mínimo de 354 milhões de eu-ros, especialmente para reforçar o caixa da companhia. Com a operação, o consórcio liderado pelo empresário obteve uma

fatia de 61% da TAP - além de Neeleman, o empresário português Humberto Pedrosa, ligado ao grupo Barraqueiro, faz parte do consórcio.

A Azul anunciou ontem que pretende iniciar, em 4 de maio, a operação de um voo sem escalas entre Campinas e Lisboa. A nova rota terá, inicialmente, três frequências semanais, podendo chegar a seis durante a alta tempora-da. A companhia já enviou às autoridades aeroportuárias brasileiras e portuguesas o pedido de autorização para a operação - caso o trajeto seja aprovado, a empresa será a única aérea de bandeira bra-sileira a ter voos sem escalas para Portugal. (AE)

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7BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

Quadro Resumo da distribuição de vagas – Bolsas de Estudo filantrópicas 2014 Total Alunos Alunos Bolsa Alunos BolsaUnidade Alunos Pagantes Estudo 100% Estudo 50%Ensino Superior Faculdade Arquidiocesana de Mariana .......................... 44 5 39 -Total Ensino Superior ................................................... 44 5 39 -Educação Básica Colégio Arquidiocesano de Ouro Branco ...................... 748 674 74 41 Centro Promocional e Educacional Pe. Ângelo ............. 63 - 63 - Colégio Arquidiocesano de Ouro Preto– Unidade I ...... 562 543 19 35 Colégio Arquidiocesano de Ouro Preto – Unidade II .... 356 287 69 31 Escola Familiar Agrícola de Jequeri .............................. 51 - 51 -Total Educação Básica .................................................. 1.780 1.504 276 107

e) Conforme disposto no artigo 13, § 3º e § 4º II, da Lei 12.101/2009 foi utilizado o percentual de 25% em ações assistências e programas de apoio a alunos bolsistas.f) Conforme disposto no artigo 11 da Lei nº 11.096/2005, considera a receita anual efetivamente recebida nos termos da Lei nº 9.870, de 23 de novembro de 1999, incluindo aquelas referentes a anos anteriores, resultantes da inadimplência, em sua integralização.g) Não considera bolsas de estudos concedidas a empregados e seus dependentes por força de acordo ou conven-ção coletiva de trabalho, não considera também bolsas concedidas em percentuais e critério de renda diferente dos estabelecidos pela Lei nº 12.101/2009, em 2014, totalizaram R$ 1.323.781 (2013 – R$ 1.186.420).17 Partes relacionadas – Remuneração de dirigentes – Os cargos dos órgãos de direção da entidade constituí-dos pelo Conselho curador, Presidência, bem como os membros do Conselho Fiscal não são remunerados, não havendo qualquer distribuição do patrimônio ou de rendas da Fundação, a título de lucro, bonificação, vantagem ou participação, inclusive no seu resultado, sob nenhuma forma ou pretexto.18 Contingências – A administração da Fundação, com base na opinião de seus advogados, revisa as contin-gências cíveis, trabalhistas e tributárias conhecidas, avaliando as possibilidades de eventuais perdas. Presen-temente, a entidade não espera perdas relevantes, e entende ser desnecessária a constituição de provisão para contingências.19 Seguros – As coberturas foram contratadas pela administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade, os riscos envolvidos em suas operações. A Fundação adota o seguro de riscos operacionais, que garante indenização contra roubo, incêndio, raios, explosão e outros. Em 31/12/2014, o valor referente à cobertura de seguros é de: R$ 35.025.225 (2013 R$ 39.197.841).

D. GERALDO LYRIO ROCHAPresidente – CPF: 244.202.047-53

PAULO ISAIAS VIEIRADiretor Executivo – CPF: 622.243.876-87

MÁRCIO CUSTÓDIO DE BARROSContador – CRC-MG 049224/0-0

CPF: 617.817.386-53

c) Imunidade - Quota patronal da contribuição ao INSS – Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2014, caso não se encontrasse no gozo da imunidade tributária, a Fundação estaria sujeita ao recolhimento do montante de R$ 1.993.803 (2013 – R$ 1.894.042), a título de quota patronal da contribuição previdenciária.d) Demonstrativo do cálculo das gratuidades Ensino Ensino Superior Básico 2014(=) Saldo inicial das contas a receber em jan/2014............................. 5.653 179.737 185.390(+) Receita líquida dez/2014 ● Mensalidades escolares ................................................................. 283.800 10.017.645 10.301.445 ● (–) Bolsas de estudos filantrópicas - 100% .................................... (257.400) (1.301.207) (1.558.607) ● (–) Bolsas de estudos filantrópicas - 50% ...................................... - (294.748) (294.748) ● (–) Bolsas de estudos sindicais ...................................................... - (307.135) (307.135) ● (–) Bolsas de estudos institucionais ............................................... (7.020) (1.009.626) (1.016.646) ● (–) Devolução/cancelamento – matrículas/mensalidades .............. (650) (23.944) (24.594) 18.730 7.080.985 7.099.715(–) Valores lançados para perdas e provisão para perdas .................... - 13.666 13.666(–) Saldo das contas a receber em dez/2014 ....................................... (4.158) (261.420) (265.578)(=) Receita anual efetivamente recebida ............................................. 20.225 7.012.968 7.033.193Gratuidades concedidasBolsas de estudos ● Bolsas de estudos filantrópicas - 100% ......................................... 257.400 1.301.207 1.558.607 ● Bolsas de estudos filantrópicas - 100% (unidade gratuita) ............ - 170.557 170.557 ● Bolsas de estudos filantrópicas - 50% ......................................... - 294.748 294.748 257.400 1.766.512 2.023.912Projetos sociais não decorrentes de obrigações curriculares ● Educação ........................................................................................ - 72.444 72.444 ● Assistência social ........................................................................... - 1.195.062 1.195.062Total projetos sociais não decorrentes obrig. curriculares .................. - 1.267.506 1.267.506Gratuidade mínima a conceder (20% rec.efetivamente recebida) .. 4.045 1.402.594 1.406.639Composição Gratuidade Concedida ● Educação (bolsas de estudo) .......................................................... 257.400 1.766.512 2.023.912 ● Projetos sociais (limitado a 25% gratuidade mínima) ................... - 350.648 350.648

Total gratuidade realizada para fins renovação CEBAS ............... 257.400 2.117.160 2.374.560

Percentual de Gratuidades concedidas ........................................... 1.272,68% 30,19% 33,76%

Excesso de gratuidades concedidas ................................................. 253.355 714.566 967.921

(b) O resumo descritivo das atividades sociais encontra-se evidenciado a seguir: 2014 2013 Nº Nº Gratuidades GratuidadesÁrea Educação Síntese das atividades Projetos Beneficiários Concedidas Concedidas Programa institucional de bolsas de estudos A Educação Básica 4 332 alunos 1.595.955 1.127.631 B Educação Básica (unidade exclusivamente gratuita) 1 51 alunos 170.557 208.089 C Ensino Superior 1 39 alunos 257.400 171.120 D Total Bolsas de Estudo (A+B+C) 6 422 alunos 2.023.912 1.506.840 Assistência Educacional E Projeto de apoio a alunos bolsistas (i) 1 48 alunos 72.444 61.645 F Total Gratuidades na Educação (D+E) 7 470 alunos 2.096.356 1.568.485Assistência social Síntese das atividades G Comunidade da Figueira Com tipificação de Serviço de Proteção Social Especial para pessoas com Deficiência, Idosos(as) e suas Famílias 1 67 pessoas com deficiência mental e ou intelectual 332.333 266.227 H Centro de Integração Familiar Com tipificação de serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos 1 60 crianças e adolescentes 63.186 7.984 I Comunidade Terapêutica Bom Pastor Com tipificação de Serviço de Proteção Social Básica - Benefícios Assistenciais - Projeto de Atenção Familiar 1 80 assistidos e seus familiares 526.731 467.437 J Casa da Acolhida Pequeno Profeta Samuel Com tipificação de Serviço de Acolhimento Institucional, na modalidade abrigo institucional 1 29 crianças e adolescentes 272.812 205.610 L Total Gratuidades na Assistência Social (G+H+I+J) 4 236 assistidos 1.195.062 947.258 Total Gratuidades Concedidas (F + L) 11 706 beneficiários 3.291.418 2.515.743

8 Intangível 2014 2013 Amortização Taxa Custo acumulada Líquido Líquido AmortizaçãoSistemas e aplicativos/Software ............... 12.543 (2.013) 10.530 10.963 20%

9 Empréstimos e financiamentos(a) Movimentação de empréstimos 2014 2013Saldo originalmente apresentado .......................................................................... 851.649 427.535 Ingresso de novos empréstimos - CP ...................................................................... 1.160.327 1.714.977 Amortização do valor principal ............................................................................... (505.296) (1.130.800) Amortização de encargos ........................................................................................ (272.295) (160.063)Saldo final ................................................................................................................ 1.234.385 851.649

(b) Encargos e garantias – Os empréstimos para capital de giro, contraídos junto a instituições financeiras estão sujeitos a encargos mensais, estando garantidos por cessão fiduciária de cobrança.10 Obrigações fiscais e trabalhistas 2014 2013Salários a pagar ......................................................................................................... 463.462 418.201Provisão para férias e encargos s/férias .................................................................... 721.693 636.542Obrigações sociais e impostos a recolher INSS a recolher ....................................................................................................... 98.892 53.479 FGTS a recolher ...................................................................................................... 70.861 65.220 PIS a recolher .......................................................................................................... 16.427 8.277 IRRF ........................................................................................................................ 39.750 26.165 Contribuição para sindicatos ................................................................................... 10.796 8.129 1.421.881 1.216.013

11 Adiantamentos de clientes – Referem-se aos recebimentos antecipados de alunos a título de mensalidades escolares R$ 492.692, (2013 R$ 361.522).12 Convênios – A Fundação mantém convênios com diversas entidades, visando a realização de projetos edu-cacionais, de pesquisa e sociais, dentro de seus objetivos institucionais. Tendo em vista a obrigação da Funda-ção perante às convenentes de utilização dos recursos exclusivamente para alcançar o objeto do convênio e a obrigatoriedade de prestação de contas para estas entidades. A Fundação registra todas as entradas de recursos, destinadas à execução desses instrumentos, em contas individuais do ativo e do passivo, demonstradas no ba-lanço patrimonial nas rubricas de “Caixa e equivalentes de caixa”, “Demais contas a receber” e “Convênios”, respectivamente. Os gastos com recursos de convênios, de acordo com sua natureza, são ativados ou registrados em contrapartida do resultado, observando o princípio da competência e os critérios de reconhecimento. A conta patrimonial de convênio no passivo é baixada em contrapartida do reconhecimento da respectiva receita, na medida em que os gastos correspondentes são reconhecidas no resultado. Os saldos registrados nesta rubrica referem a recursos obtidos ainda não utilizados ou pendentes de prestação de contas, cujos valores permanecem disponíveis nos saldos bancários até a efetiva realização.Os principais convênios com saldo em 31 de dezembro são: 2014 2013Ministério Público de Minas Gerais ................................................................................ - 9.534Prefeitura Municipal de Mariana ..................................................................................... 67.216 7.287Prefeitura Municipal de Ouro Branco .............................................................................. 37.513 -Prefeitura Municipal de Outo Preto ................................................................................. 11.967 -Secretaria de Estado de Educação .................................................................................... 7.816 78.216Prefeitura Municipal de Congonhas ................................................................................. 102.431 54.444Secretaria de Estado de Defesa Social ............................................................................. 57.489 101Convênio privado ............................................................................................................. 210 112.742Outros ............................................................................................................................... - 1.620 284.642 263.944

A movimentação dos convênios durante o exercício de 2014 pode ser assim resumida: 01/01/2014 Entradas Saídas 31/12/2014Órgãos públicos estaduais ................................................ 87.851 256.818 (191.615) 153.054Órgãos públicos municipais ............................................. 61.731 622.971 (667.686) 17.016Entidades privadas ........................................................... 114.362 28.411 (28.201) 114.572 263.944 908.200 (887.502) 284.64213 Patrimônio líquido(a) Patrimônio social – O Patrimônio social inicial da Fundação foi constituído por bens, além de contribuições e doações. A cada exercício social, os déficits apurados são incorporados ao referido patrimônio, em conformi-dade com o artigo 14, incisos I e II, da Lei nº 5.172/66. 14 Subvenções e Doações recebidas – Eventualmente, a Fundação recebe doações que são aplicadas nas finali-dades para o qual se destina, de acordo com os objetivos institucionais. Não foram estabelecidas restrições ´por parte dos doadores em relação às doações recebidas para custeio. A movimentação das doações durante o período até 31 de dezembro pode ser assim resumida:

Recursos Públicos 2014 2013 Convênios e auxílios financeiros ......................................... 1.019.541 635.773Recursos privados Parceria com instituições privadas ....................................... - 872.638 Doações pessoa jurídica ....................................................... 1.731.550 855.090 Doações pessoas físicas ....................................................... 247.762 1.979.312 318.935 2.046.663 2.998.853 2.682.436

15 Aplicação de recursos – Os recursos da Entidade são integralmente aplicados no país e na manutenção de seus objetivos institucionais. 16 Descrição das atividades filantrópicas(a) A Fundação Marianense de Educação presta à sociedade serviços de assistência social e de educação mediante critérios e procedimentos de controle sociais, amplamente redefinidos a partir da Lei Orgânica da As-sistência Social – LOAS e da Lei n° 12.101/09. A Fundação está em pleno gozo da imunidade tributária garantida na Constituição Federal de 1988 e, para que possa manter o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, está sujeita ao cumprimento de exigências legais, entre elas a divulgação de seu trabalho assistencial. A Fundação vem desenvolvendo diversos programas de natureza assistencial direcionados, principalmente, às áreas de educação e assistência social propriamente dita, sem qualquer distinção de clientela, obedecendo ao principio da universalidade do atendimento. As bolsas de estudo oferecidas pela instituição foram quantificadas com base na receita abdicada, e as gratuidades dos projetos sociais de educação e assistência social estão de-monstradas através da apuração dos custos diretos e indiretos, vinculados à execução dos projetos, devidamente amparados e identificados nos registros contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Em reais

2014 2013Receitas Contribuição escolar .............................................................................................. 10.276.851 9.229.327 Serviços prestados .................................................................................................. 519.170 434.221 Doações .................................................................................................................. 2.998.853 2.682.436 Outras receitas ........................................................................................................ 22.977 275.214 Provisão para créditos de liquidação duvidosa ...................................................... (1.296) (222.592) 13.816.555 12.398.606Insumos adquiridos de terceiros Materiais, energia, serviços de terceiros e outros operacionais ............................. (2.352.016) (2.160.001)Valor adicionado bruto .......................................................................................... 11.464.539 10.238.605 Depreciação e amortização .................................................................................... (282.059) (325.494)Valor adicionado líquido produzido pela entidade ............................................. 11.182.480 9.913.111Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras ................................................................................................ 116.645 194.574 Aluguéis ................................................................................................................. 171.416 72.965Valor adicionado total a distribuir ....................................................................... 11.470.541 10.180.650Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos Salários e encargos ............................................................................................... 8.200.035 7.681.978 Impostos, taxas e contribuições Federais ................................................................................................................ 12.605 10.029 Estaduais .............................................................................................................. 1.621 - Municipais ............................................................................................................ 5.946 66 Financiadores Juros ..................................................................................................................... 288.498 170.415 Comunidade Bolsas de estudo - Filantrópicas ......................................................................... 1.853.355 1.298.751 Demais bolsas de estudo ...................................................................................... 1.323.781 1.186.420 Projetos sociais não curriculares .......................................................................... 443.201 407.270 Déficit do exercício ................................................................................................ (658.501) (574.279)Valor adicionado distribuído ................................................................................. 11.470.541 10.180.650

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBROEm reais

2014 2013Déficit do exercício ................................................................................................... (658.501) (574.279)Ajustes Depreciação e amortização ...................................................................................... 282.059 325.494 Perda (ganho) na baixa do ativo imobilizado ......................................................... (120) 149 (376.562) (248.636) Variações nos ativos e passivos Aumento no contas a receber ................................................................................. (358.709) (37.924) Redução (aumento) em adiantamentos .................................................................. (2.592) 4.963 Redução em depósitos Judiciais ............................................................................. - 332.564 Aumento (redução) em fornecedores ..................................................................... 33.239 (83.499) Aumento de obrigações fiscais e trabalhistas ......................................................... 205.868 35.079 Aumento de adiantamentos de clientes .................................................................. 131.170 120.374 Aumento de convênios ........................................................................................... 20.698 176.997 Redução de provisões para contingências .............................................................. - (214.859) Aumento (redução) de demais contas e despesas a pagar ...................................... (28.194) 63.644Caixa proveniente das operações ............................................................................ (375.082) 148.703 Juros pagos ............................................................................................................... (272.295) (160.063)Caixa líquido proveniente das atividades operacionais ........................................ (647.377) (11.360)Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisição de bens do ativo imobilizado .................................................................. (207.170) (94.793) Recebimento na venda de bens do ativo imobilizado .............................................. 8.914 -Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos ....................................... (198.256) (94.793)Fluxos de caixa das atividades de financiamento Aquisição de novos empréstimos ............................................................................. 1.172.877 1.714.977 Amortização de empréstimos ................................................................................... (505.296) (1.130.800)Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos .................................... 667.581 584.177Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa ............................... (178.052) 478.024Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício ............................................. 1.211.109 733.085Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício ............................................... 1.033.057 1.211.109Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa ............................... (178.052) 478.024

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOEm reais

Patrimônio social TotalEm 31 de dezembro de 2012 .................................................................................. 1.020.801 1.020.801Déficit do exercício .................................................................................................. (574.279) (574.279)Em 31 de dezembro de 2013 .................................................................................. 446.522 446.522Déficit do exercício .................................................................................................. (658.501) (658.501)Em 31 de dezembro de 2014 .................................................................................. (211.979) (211.979)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Passivo e patrimônio líquido Nota 2014 2013Circulante Fornecedores .............................................................................................. 113.624 80.385 Empréstimos e financiamentos ................................................................. 9 1.234.385 851.649 Obrigações fiscais e trabalhistas ............................................................... 10 1.421.881 1.216.013 Adiantamentos de clientes .......................................................................... 11 492.692 361.522 Convênios .................................................................................................. 12 284.642 263.944 Provisão para contingências ....................................................................... 39.922 14.571 Demais contas e despesas a pagar .............................................................. 14.570 68.116 3.601.717 2.856.200Não circulante Empréstimos e financiamentos .................................................................. 12.550 - 12.550 -Patrimônio líquido ....................................................................................... 13 Patrimônio social ....................................................................................... (211.979) 446.521 (211.979) 446.521Total do passivo e patrimônio líquido ...................................................... 3.402.288 3.302.721

Ativo Nota 2014 2013Circulante Caixa e equivalentes de caixa .................................................................... 5 1.033.057 1.211.109 Contas a receber ......................................................................................... 6 542.282 185.391 Adiantamentos ........................................................................................... 20.990 18.398 1.596.329 1.414.898Não circulante Realizável a longo prazo Contas a receber ....................................................................................... 1.818 Depósito judiciais ..................................................................................... 34.042 34.042 Imobilizado ................................................................................................ 7 1.759.569 1.842.818 Intangível ................................................................................................... 8 10.530 10.963 1.805.959 1.887.823

Total do ativo .............................................................................................. 3.402.288 3.302.721

DEMONSTRAÇÃO DO DÉFICIT EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBROEm reais

2014 2013Receita bruta de serviços e doações Mensalidades escolares ........................................................................................ 10.301.445 9.250.958 Receitas de serviços ............................................................................................. 519.170 437.108 Auxílios/subvenções/doações (nota 14) ............................................................... 2.998.853 2.682.436 Rendas patrimoniais ............................................................................................. 171.416 72.965 Outras receitas operacionais ................................................................................ 22.977 272.433 14.013.861 12.715.900Deduções da receita bruta Bolsas de estudos – filantrópicas 100% e 50% .................................................... (1.853.355) (1.298.751) Bolsas de estudos - sindicatos .............................................................................. (307.135) (277.306) Bolsas de estudos - institucionais ........................................................................ (1.016.646) (909.113) Receitas canceladas .............................................................................................. (24.594) (21.631)Receita líquida de serviços e doações ................................................................. 10.812.131 10.209.099 Despesas da assistência social Comunidade da Figueira .................................................................................... (332.333) (266.227) Centro Integração Familiar ................................................................................ (63.186) (7.984) Comunidade Terapêutica Bom Pastor ................................................................ (526.731) (467.437) Casa de Acolhida do Pequeno Profeta Samuel .................................................. (272.812) (205.610) Despesas da assistência educacional EFAJ – Escola Família Agrícola de Jequerí ....................................................... (170.557) (208.089) Projeto de apoio a alunos bolsistas ................................................................... (72.444) (61.645) Custos dos serviços de ensino prestados .............................................................. (8.890.761) (8.906.268)Superávit operacional bruto ............................................................................... 483.307 85.839Receitas (despesas) operacionais Despesas com pessoal .......................................................................................... (221.748) (281.630) Despesas administrativas e gerais ........................................................................ (430.134) (125.248) Despesas com projetos sociais ............................................................................. (187.627) (176.595) Despesas tributárias ............................................................................................. (20.172) (10.095) Despesas financeiras ............................................................................................ (398.772) (261.017) Receitas financeiras .............................................................................................. 116.645 194.467 (1.141.808) (660.118)Déficit líquido do exercício .................................................................................. (658.501) (574.279)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO – Em reais

FUNDAÇÃO MARIANENSE DE EDUCAÇÃOCNPJ 22.390.686/0001-07

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 20141 Contexto operacional – A Fundação Marianense de Educação (“Fundação” ou “FME”), é uma fundação de direito privado, de caráter beneficente, educacional, cultural e de assistência social, sem fins econômicos, de duração indeterminada, que se rege por seu estatuto e pelas disposições pertinentes das leis civis e canônicas, estabelecida em Mariana - MG em 31 de agosto de 1971, é declarada de utilidade pública federal através do decreto nº. 1.092, de 21 de março de 1.994, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U) de 21 de março de 1994. Possui Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social concedido pelo Ministério da Educação – MEC. Constitui finalidade precípua da Fundação, o ensino em seus diversos graus, inclusive profissionali-zante, a cultura, a assistência social à pessoas carentes, independentemente de seu credo político ou religioso, etnia ou nacionalidade, e a proteção dos direitos da criança e do adolescente, entre outras atividades de interesse social. As principais atividades educacionais da Fundação compreendem o ensino básico (infantil, fundamental e médio), prestado através dos Colégios Arquidiocesano de Ouro Preto – Unidade I e II, localizados em Outro Preto – MG, com 918 alunos matriculados, (2013 – 870), do Colégio Arquidiocesano de Ouro Branco, em Ouro Branco – MG com 748 alunos matriculados, (2012 – 897), Centro profissionalizante Padre Ângelo com 63 alu-nos matriculados, (2013 – 83), e o ensino superior, na Faculdade Arquidiocesana de Mariana em Mariana – MG, com 44 alunos matriculados (2013 – 48). Além das atividades de educação, a Fundação desenvolve diversos projetos sociais, conforme mencionado na nota 16, realizando programas de inclusão social e de relacionamento socioeducativo com diversas comunidades. Os principais projetos enfatizam os setores mais carentes, através de atendimentos na área de assistência social e educação.2 Resumo das principais políticas contábeis – As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados.2.1 Base de preparação – As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronun-ciamentos Contábeis (CPCs), associadas aos aspectos contábeis específicos relacionados a entidades sem fins lucrativos. Apesar de não estar obrigada, por não constituir-se como uma companhia de capital aberto, a Funda-ção optou pela apresentação da Demonstração do Valor Adicionado – DVA.2.2 Moeda funcional e moeda de apresentação – Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da Fun-dação são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a FME atua (“a moeda fun-cional”). As demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Fundação e, também, sua moeda de apresentação.2.3 Caixa e equivalentes de caixa – Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancá-rios, investimentos de curto prazo de alta liquidez e com risco insignificante de mudança de valor.2.4 Ativos financeiros – Os ativos financeiros da Fundação incluem, principalmente, o caixa e equivalentes de caixa e as contas a receber, os quais são tratados como empréstimos e recebíveis (exceto aplicações financeiras). Os valores contabilizados aproximam-se dos de realização e estão deduzidos da provisão para possíveis perdas. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método de taxa de juros efetiva. A Fundação não possui ativos financeiros classificados como disponíveis para venda ou mantidos até o venci-mento e não possui operações com derivativos financeiros.2.5 Contas a receber – As contas a receber são avaliadas inicialmente pelo montante original da prestação de serviços. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificados no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber encontram-se deduzidas da provisão para crédito de liquidação duvidosa. Tal provisão é calculada em função das perdas avaliadas como prováveis, cujo montante é considerado suficiente para cobrir perdas na realização das contas a receber, tendo como base o saldo total dos créditos vencidos de alunos que possuem mensalidade em aberto há mais de 6 meses na Faculdade e há mais de 12 meses nos colégios, em função do período de matrícula, ajustado pelos recebimentos posteriores e inclui o saldo total vencido do aluno.2.6 Imobilizado – O Imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição, deduzida a subseqüente depre-ciação. Terrenos não são depreciados. A depreciação é calculada pelo método linear de acordo com a taxas mencionadas na nota: 72.7 Intangível – Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear a uma taxa de 20% ao ano.2.8 Demais ativos – São apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo quando aplicável, os ren-dimentos e as variações monetárias auferidas, deduzidos de provisão para refletir o valor de realização, quando necessária.2.9 Empréstimos e financiamentos – Os empréstimos e financiamentos tomados são reconhecidos, inicialmen-te pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação, em seguida, os empréstimos e financiamentos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros pro-porcionais ao período incorrido. 2.10 Provisões – As provisões são reconhecidas quando a Fundação tem uma obrigação presente legal ou im-plícita como resultado de eventos passados, é provável que uma saída de recurso seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita.2.11 Convênios – As entradas e saídas de recursos, destinadas à execução de instrumentos de convênios e os respectivos rendimentos de aplicações financeiras são registradas em contas individuais do ativo e do passivo e em contrapartida das contas de resultado, respeitando o regime contábil de competência e os requisitos de reconhecimento em consonância com o CPC 07 – “Subvenção e Assistência Governamentais” e ITG 2002 (R1) – “Entidade sem finalidade de Lucros”. (nota 12)2.12 Demais passivos – São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicá-veis, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas.2.13 Reconhecimento da receita – A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços e alugueis no curso normal das atividades da Fundação. A receita é reconhecida quando seu valor pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Fundação e quando critérios específicos tiverem sido atendidos conforme descrição a seguir: As mensalidades escolares podem variar de acordo com o curso e com a unidade, e são reconhecidas no mês da prestação do serviço conforme o prazo de realização do curso/etapa estabelecido em contrato de serviços educacionais. Os recebimentos antecipados de mensalidades são registrados como adiantamento de clientes e reconhecidos como receita no mês de competência.2.14 Subvenções e Doações – As subvenções e doações para custeio são contabilizadas em contas de receita, na medida em que são atendidos os requisitos de reconhecimento no resultado.2.15 Gratuidades e bolsas de estudo – As bolsas de estudos oferecidas pela instituição foram quantificadas com base na receita abdicada, e as gratuidades dos projetos sociais estão demonstradas através da apuração dos custos diretos e indiretos, aplicados a execução dos mesmos, (nota 16).2.16 Apuração do déficit – O déficit é apurado pelo regime contábil de competência e considera os rendimentos, encargos e variações monetárias a índices e taxas oficiais, incidentes sobre ativos e passivos e as doações recebidas.3 Principais estimativas e julgamentos contábeis – As estimativas e os julgamentos contábeis são continu-amente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, a Fundação faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respecti-vos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício financeiro, estão contempladas a seguir:Provisão para crédito de liquidação duvidosa – Conforme descrito na nota 2.5, a provisão para crédito de liquidação duvidosa é calculada em função das perdas avaliadas como prováveis. A administração acredita que a provisão reflete adequadamente a expectativa de perda.4 Gestão de risco financeiro – Os instrumentos financeiros da Fundação encontram-se integralmente registra-dos em contas patrimoniais. Os instrumentos financeiros da Fundação são compostos basicamente por contas a receber e aplicações financeiras de recursos próprios. A administração desses instrumentos é efetuada através de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A Fundação gerencia seus riscos financei-ros como fundamento para sua estratégia de crescimento e de um fluxo de caixa saudável. A Fundação não tem prática de efetuar operações especulativas. Os procedimentos de controles internos proporcionam o acompanha-mento dos resultados e dos impactos no fluxo de caixa.(a) Risco de crédito – O saldo de contas a receber da Fundação é constituído por mensalidades a receber. A políti-ca de controle está intimamente associada ao nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de suas atividades limitados às regras do Governo Federal (Lei 9.870/99, que dispõe sobre o valor total das anuidades escolares). A matrícula para o período seguinte é bloqueada sempre que o aluno fica inadimplente com a institui-ção. Para cobertura dos riscos de inadimplência são constituídas provisões para crédito de liquidação duvidosa.(b) Risco de liquidez – É o risco de a Fundação não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa, são estabelecidas premissas de desembolsos e rece-bimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de Tesouraria. O caixa e equivalentes de caixa são originadas de recursos próprios e ou de convênios para aplicação em projetos específicos como evidenciado na nota 12. Por determinação contratual, enquanto não utilizados os recursos de convênios devem permanecer aplicados em instrumento de liquidez imediata de baixo risco como poupança e renda fixa. (c) Risco de mercado – risco de fluxo de caixa associado a taxa de juros – Esse risco é oriundo da possibilidade da Fundação incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. A Fundação administra o risco de taxa de juros contratando operações com taxas pré-fixadas.5 Caixa e equivalentes de caixa 2014 2013Caixa .............................................................................................................................. 431 2.508Conta corrente bancária – recursos próprios ................................................................... 100.829 439.829Conta corrente bancária – vinculadas a convênios ......................................................... 13.722 25.660Aplicação financeira (i) ................................................................................................... 918.075 743.112 1.033.057 1.211.109

(i) Referem-se a aplicações financeiras de liquidez imediata, como descrito abaixo: 2014 2013Aplicações financeiras com recursos próprios Certificado de depósito bancário (CDB) ....................................................................... 690.816 541.947Aplicações financeiras vinculadas a convênios Certificado de depósito bancário (CDB) ....................................................................... 227.259 201.165 918.075 743.112

Os CDBs são remunerados entre 100 e 103% (2013 – 100% a 101%) da variação do Certificado de Depósito Interbancário – CDI, com vencimento em até 90 dias.6 Contas a receber 2014 2013Títulos a receber (i) ......................................................................................................... 257.352 175.797Cheques em cobrança ..................................................................................................... 6.409 9.594Outros valores a receber (ii) ............................................................................................ 241.021 -Convênios a receber ........................................................................................................ 37.500 - 542.282 185.391

(i) Refere-se, substancialmente, a mensalidade a receber de alunos, que se encontram em aberto. Os títulos ven-cidos a mais de 365 dias, foram transferidos para mensalidades a receber, classificadas no ativo não circulante, deduzidos da provisão de crédito para liquidação duvidosa. A PCLD é calculada em função das perdas avaliadas como prováveis, cujo montante é considerado suficiente para cobrir a não realização das contas a receber, tendo base o saldo total dos créditos vencidos dos alunos que possuem mensalidades em aberto há mais de 6 meses na faculdade, e há mais de 12 meses nos colégios, em função do período de matrícula, ajustados pelos recebimentos posteriores e inclui o saldo total vencido do aluno.(ii) Refere-se em maior número a mensalidades recebidas e não creditadas na conta corrente bancária em função da cobrança vinculada a empréstimos e valores de convênios não creditados.7 Imobilizado – O ativo imobilizado da Fundação é composto por bens essenciais para a realização de suas atividades operacionais e os mesmos estão registrados pelos custos de aquisição deduzidos da depreciação acu-mulada. O imobilizado pode ser assim sumariado: 2014 2013 Custo Depreciação Taxa aquisição acumulada Líquido Líquido DepreciaçãoBenfeitorias .............................................. 134.441 (60.261) 74.180 79.558 4%Edificações e construções ........................ 1.494.385 (525.199) 969.186 1.028.961 4%Terrenos .................................................... 26.140 26.140 26.140Biblioteca ................................................. 42.292 (39.620) 2.672 6.017 10%Computadores e periféricos ..................... 369.373 (300.724) 68.649 55.883 20%Instalações ................................................ 5.239 (4.402) 837 1.361 10%Máquinas e equipamentos ........................ 601.456 (514.038) 87.418 114.444 20%Móveis e utensílios .................................. 1.012.701 (525.389) 487.312 472.081 10%Veículos .................................................... 379.654 (336.479) 43.175 58.373 20% 4.065.681 (2.306.112) 1.759.569 1.842.818

Movimentação do imobilizado 2014 2013Saldo inicial................................................................................................................. 1.842.818 2.073.234 Adições ....................................................................................................................... 207.171 94.793 Baixas ......................................................................................................................... (8.794) (149) Depreciação ................................................................................................................ (281.626) (325.060)Saldo final ................................................................................................................... 1.759.569 1.842.818

PARECER DO CONSELHO FISCAL DA FUNDAÇÃO MARIANENSE DE EDUCAÇÃO1 – O Conselho Fiscal da Fundação Marianense de Educação, no exercício de suas funções legais e estatutárias, em reunião realizada nesta data, examinou as Demonstrações Financeiras, compreendendo: Balanço Patrimo-nial, Demonstração do Déficit do Exercício, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração do Valor Adi-cionado, Demonstração das Mutações do Patrimônio Social e Notas Explicativas, relativa ao exercício encerrado em 31 de dezembrto de 2014.2 – Com base nos exercícios efetuados, e de acordo com o parecer da Almeida Lopes Auditoria e Consultoria Ltda, o Conselho Fiscal opina favoravelmente a aprovação dos referidos documentos.

Mariana, 18 de janeiro de 2016.Nisio Saturnino Pettinati

ConselheiroCPF 070.336.056-68

Maria Aparecida PizzattiConselheira

CPF 275.058.986-04Jair Duarte Ferreira

ConselheiroCPF 988.499.566-49

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASIlmos. Administradores da Fundação Marianense de EducaçãoMariana-MGExaminamos as demonstrações financeiras da Fundação Marianense de Educação, que compreendem o ba-lanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Fomos contratados em outubro de 2015 para efetuarmos os trabalhos de auditoria das demonstrações financeiras com data de encerramento em 31/12/2014, processadas e publicadas neste ano pela Fundação Marianense de Educação.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras – A administração da Fundação Marianense de Educação é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações finan-ceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independen-temente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentes – Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Fundação Marianense de Educação. Uma auditoria inclui também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.Base para nossa opinião – A Entidade não possui controle individualizado dos bens de seu ativo imobilizado e não revisou a sua vida útil, conforme requerido pelo Pronunciamento Técnico PME (CPC 48) seção 17 - Ativo Imobilizado. Continuou depreciando o ativo imobilizado utilizando as taxas sugeridas pelas autoridades fiscais sobre os saldos das contas. A Administração adota esse critério por entender que o valor residual dos bens está compatível com o valor registrado a título de custo original depreciado até a data de estimativa de vida útil do respectivo bem, além de considerar que, historicamente, não é de praxe da Administração, promover a venda dos bens integrantes do ativo imobilizado.Opinião – Em nossa opinião, exceto quanto aos efeitos referidos no parágrafo anterior, as demonstrações finan-ceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi-nanceira da Fundação Marianense de Educação em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis.

Belo Horizonte, 30 de outubro de 2015.José Moreira de Almeida

Contador CRCMG 44.526 – CPF 359.860.696-68

Leia e assine: (31) 3469-2001

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ECONOMIA

Gasmig investe R$ 44,17 mi na RMBH

GABRIELA PEDROSO

A Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) vai expandir a sua área de atu-ação em mais 90 km nas cidades de Belo Horizonte e Nova Lima em 2016. A con-cessionária de distribuição de gás canalizado do Estado assinou ontem um contrato com a empresa Thompson e Azevedo, que representa um investimento de R$ 44,17 milhões. As ambições da distribuidora, no entanto, são ainda maiores, e o plano é que, até 2018, seja alcan-çada a marca de 163 km de expansão.

O diretor-técnico da Gas-mig, Luiz Jorente, explica que o objetivo, e também o maior desafio da Companhia, é ampliar o número de clientes em 15 mil novos consumido-res já em 2016, mais 25 mil em 2017 e, no fi nal de 2018, chegar a um total de 80 mil. “Se atingirmos essa meta, isso fará com que a Gasmig passe do 18º lugar para o terceiro no ranking das em-presas de gás. Hoje, já somos a terceira em faturamento e em volume, e queremos ser a terceira também no número de clientes”, revela. O foco da concessionária com o projeto são os segmentos comercial e residencial.

Expansão - Em 2015, a Gasmig, na contramão da economia brasileira, alcançou um crescimento de 127%, passando de 1.745 para 3.963 clientes em Belo Horizonte, onde há o maior consumo no Estado. Na capital mineira e Nova Lima, a companhia conta atualmente com uma rede de distribuição de gás natural canalizado em po-lietileno de alta densidade (Pead) de 70 km de extensão.

Com o contrato, que cor-responde à expansão em 90 km, será ampliado o serviço em alguns bairros de Belo

Horizonte já atendidos pela Gasmig, como Lourdes, Bu-ritis, Cruzeiro, Carmo, Sion e também Vila da Serra, em Nova Lima. Na capital minei-ra, outros bairros passarão a fazer parte da malha, como Anchieta, Santa Lúcia, Santo Antônio e São Pedro. O iní-cio das obras, com duração estimada em 24 meses, está previsto para março.

“Estamos indo em movi-mento contrário ao do País em termos de investimentos. A Gasmig quer gerar empre-gos, universalizar o uso do gás natural em BH, promover investimentos, além de gerar mais segurança, pois o nosso produto é mais seguro que o concorrente (o GLP)”, afi rma Jorente, que explica ainda que cerca de 13 bairros da região Oeste deverão contar com o serviço até 2018, em uma nova etapa de expansão.

Atuação - Os critérios da Gasmig, ao defi nir seu raio de atuação, têm como base o levantamento do mercado, com preferências para as áreas verticalizadas e que fazem uso de baterias de gás, além de regiões com grande número de bares e restaurantes. A participa-ção do produto no mercado belo-horizontino ainda é pequena, mas a compa-nhia se mostra confi ante. “Temos um grande desafi o para esta gestão e as futu-ras. Somos uma empresa que talvez hoje, no Brasil, tenha um dos maiores po-tenciais de crescimento”, destaca Jorente.

Com esta primeira eta-pa de expansão do triênio 2016-2018, a Gasmig espera gerar cerca de 100 empregos diretos e mais 50 indiretos. A companhia também está com um projeto em execu-ção em Poços de Caldas e outro em estudo em Juiz de Fora.

Brasília - O Ministério de Minas e Energia (MME) reconheceu a necessidade de contratação emergencial, de forma excepcional pelo período de 180 dias, de geração termelétrica no montante de 155 MW nos locais das atuais usinas de Flores (80 MW), Iranduba (25 MW) e São José (50 MW), na Região Metropo-litana de Manaus.

A informação consta de portaria assinada pelo ministro Eduardo Braga publicada no Diário Ofi -cial da União (DOU) de ontem. Pelo documento, o MME também reconheceu a necessidade de permanên-cia da geração atualmente disponível no Bloco IV da Usina Termoelétrica de Mauá, pertencente à Ele-trobras Amazonas Geração e Transmissão de Energia.

Segundo a portaria, os custos decorrentes des-sa geração emergencial já vêm sendo incorridos sob o amparo de autorização anterior, concedida em fevereiro do ano passado.

A Eletrobras Amazonas Geração e Transmissão de Energia será a responsável pela contratação emergen-cial e, ainda, pelas obriga-ções decorrentes da con-tabilização e liquidação da energia no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Os custos fi xos e variá-veis associados a essa ge-ração de energia elétrica deverão ser aprovados e autorizados pela Agência Nacional de Energia Elé-trica (Aneel).

Argentina - O Ministério de Minas e Energia (MME) também informou ontem que o Brasil exportou esta semana energia elétrica para a Argentina. Na terça--feira, foram exportados 69 MW médios (1.656 MWh) e na quarta-feira, 84 MW médios (2.016 MWh). A venda foi formalizada para atender a uma necessidade do país vizinho, a pedido da Cammesa, operadora elétrica daquele país.

De acordo com o MME, com base em informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), houve intercâmbio inter-nacional do Brasil para a Argentina em caráter emergencial, via conversora de Garabi II, por solicitação da Cammesa, “devido à carga acima da prevista aliada à indisponibilidade de recursos de geração na Argentina”. (AE)

O setor de gás natural no Brasil, de um modo geral, enfrentou quadros de queda em 2015. De acordo com o último levantamento da Associação Brasileira das Empresas Distribui-doras de Gás Canalizado (Abegás), o consumo no segmento industrial caiu 1,59% no acumulado do ano (de janeiro a outubro)

frente ao mesmo período de 2014.

Outras quedas percebidas foram na demanda pelo uso residencial que, em compa-ração a 2014, foi de -0,58%, e no segmento automotivo (-3,07%).

Apesar das reduções, os segmentos comercial e de cogeração indicam um crescimento contínuo,

segundo dados da Abegás, e alimentam as esperanças do setor. As razões para a evolução seriam a procu-ra maior pelo serviço por bares, restaurantes, pada-rias, entre outros estabele-cimentos, além de empre-endimentos com interesse em uma alternativa para alcançar autossufi ciência energética. (GP)

Indústria reduz uso de gás natural

ENERGIA

A concessionária vai expandir sua área de atuação com mais 90 km em BH e Nova Lima

A meta da Companhia é expandir sua área de atuação em até 163 km até o ano de 2018

DIVULGAÇÃO

8BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/ACNPJ/MF nº 17.262.213/0001-94

NIRE: 31300091830ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA NO DIA 4 DE JANEIRO DE 2016.DATA, HORA E LOCAL: Aos 4 (quatro) dias do mês de janeiro de 2016, às 9h (nove horas), na sede administrativa, na Av. do Contorno, nº 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937, em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, República Federativa do Brasil. PRESENÇAS: acionistas re-presentando a totalidade do capital social. PRESIDÊNCIA: Luiz Otávio Mourão. SECRETÁRIO: Pedro Berto da Silva. CONVOCAÇÃO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, nos termos do parágrafo 4º, do artigo 124 da Lei nº 6.404/76. DELIBERAÇÃO UNÂNIME: autorizada a constituição de uma reserva para futuro aumento de capital (“Prima Suplementaria de Capital”) na Amazonas Energia S.A.C., localizada em Lima, República do Peru, inscrita sobre o RUC nº 20557820249, do Registro de Personas Jurídicas de Lima, no valor de US$ 880,000.00 (oitocentos e oitenta mil dólares), correspondentes a R$ 3.554.056,00 (três milhões, quinhentos e cinquenta e quatro mil, cinquenta e seis reais), equivalentes a S/3.019.104,00 (três milhões, dezenove mil, cento e quatro novos soles peruanos) a uma taxa de conversão US$ 1.00/R$4,0387/S/3,4308, a serem integralizados pela Andrade Gutierrez Engenharia S/A. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assem-bleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ANDRADE GUTIERREZ INVESTIMENTOS EM ENGENHARIA S/A: Ricardo Coutinho de Sena e Luiz Otávio Mourão. PEDRO BERTO DA SILVA. A presente ata confere com a original lavrada no livro próprio. PEDRO BERTO DA SILVA – SECRETÁRIO. Junta Comercial do Estado de Minas

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em 14/01/2016, encontra-se registrado na JUCEMG sob o nº 5685303 em 18/01/2016. O ato foi

CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A.CNPJ/MF n° 42.771.949/0001-35 - NIRE 31.300.096.246

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA E ESPECIAL

Ficam convocados os senhores acionistas da CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. (“Companhia”), detentores de ações ordinárias, ações preferenciais classe A e ações preferenciais classe B, para se reunir em Assembleia Geral Extraordinária, em Assembleia Especial de Preferencialistas da Classe A e em Assembleia Especial de Preferencialistas da Classe B, conforme o caso, que serão realizadas na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Bernardo Monteiro, nº 1.472 | 1.474, CEP 30.150-281, em 28 de janeiro de 2016, às 14h00 e 14h30 horas, respectivamente, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: ORDEM DO DIA – ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: (i) a conversão de determinado número de ações ordinárias, de ações preferenciais classe A e de ações preferenciais classe B de emissão da Companhia em uma nova classe de ações preferenciais da Companhia (ações preferenciais classe C), respeitada a proporcionalidade da participação dos acionistas no capital social da Companhia, sujeito à aprovação desta matéria em Assembleia Especial de Preferencialistas da Classe A e em Assembleia Especial de Preferencialistas da Classe B, nos termos do artigo 136, §1º da Lei nº 6.404/76; (ii) o resgate da totalidade das ações preferenciais classe C de emissão da Companhia; e (iii) a alteração do artigo 5º do Estatuto Social da Companhia para refletir as deliberações constantes dos itens (i) e (ii) acima. ORDEM DO DIA – ASSEMBLEIA ESPECIAL DE PREFERENCIALISTAS CLASSE A: (i) a criação de ações preferencias classe C de emissão da Companhia, em razão da conversão de determinado número de ações ordinárias, de ações preferenciais classe A e de ações preferenciais classe B de emissão da Companhia, respeitada a proporcionalidade da participação dos acionistas no capital social da Companhia, nos termos do artigo 136, §1º da Lei nº 6.404/76. ORDEM DO DIA – ASSEMBLEIA ESPECIAL DE PREFERENCIALISTAS CLASSE B: (i) a criação de ações preferencias classe C de emissão da Companhia, em razão da conversão de determinado número de ações ordinárias, de ações preferenciais classe A e de ações preferenciais classe B de emissão da Companhia, respeitada a proporcionalidade da participação dos acionistas no capital social da Companhia, nos termos do artigo 136, §1º da Lei nº 6.404/76. Belo Horizonte, 20 de janeiro de 2016. Daniel Rizardi Sorrentino - Presidente do Conselho de Administração.

SEEDSIDER-MG SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE PRODUTOS

SIDERÚRGICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - 2016

O Presidente do SEEDSIDER-MG - Sindicato dos Empregados em Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos do Estado de Minas Gerais, CNPJ 02.826.581/0001-40, Código Sindical – 912.005.093.97148-5, Filiado a FECOMERCIÁ-RIOS - MG, CNTC e UGT, no uso de suas atribuições Estatutárias, atendendo ao que dispõe o Artigo 605 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, COMUNICA as EMPRESAS DO RAMO COMÉRCIO/DISTRIBUIÇÃO ATACADO e VA-REJO de Ferros chatos, redondos, quadrados, vigamentos, cantoneiras, sucatas em qualquer forma ou tamanho, vergalhões,

estocagem, produtos destinados à construção mecânica, civil, ou ainda as de corte, dobra, aplainamento, reaproveitamento

-guintes produtos: - Aço Inox – Distribuidoras e Centros de Serviços, Chapa Grossa, Laminados a Quente, Laminados a Frio,

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de todos os diâmetros (com costura ou sem costura), Esquadrias em Aço de Grande Porte. Que deverão descontar, da folha de pagamento de seus Empregados, relativa ao mês de março de 2016, a CONTRIBUIÇÃO SINDICAL, prevista no artigo 582 da CLT. O pagamento deverá ser efetuado até (30) trinta de abril de 2016, em uma agência da Caixa Econômica Federal, em nome do SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICO DO

-ÇÃO SINDICAL , OS EMPREGADORES DEVERÃO REMETER AO SINDICATO A SEGUINTE DOCUMENTAÇÃO: 1) Relação nominal dos Empregados contribuintes, indicando a função de cada um, o salário percebido no mês a que cor-responder a Contribuição, com o respectivo valor recolhido; 2) GRCSU – Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana, devidamente quitada, correspondente à relação.

PEDREIRA SÃO JOÃO LTDA.Por determinação do Conselho Es-tadual de Política Ambiental – CO-PAM, torna público que requer, atra-vés do processo técnico COPAM 00184/1997, a Revalidação da Licen-ça de Operação para extração de rocha para produção de britas com ou sem tratamento, substância gnais-se, DNPM 833.698/1996, situado na Rodovia Rio Bahia, BR 116, Km 428, Distrito de Era Nova, município de Al-percata -MG.

ABIH/MGCONVITE Nº 01/2015

AVISOA ABIH/MG, avisa aos participantes da Licitação Convite 01/2015, que o Recurso interposto pela agência Casasanto, quanto ao julgamento das Propostas Técnicas, foi recebido e provido, restando

C&M apresentou Petição /Contra Razões, cujo conteúdo foi analisado pelo Jurídico da ABIH/MG, o qual opinou pela intempestividade da petição como Impugnação ao Edital, bem como pelo não provimento das Contra Razões, restando a citada

Patrícia Matos de Azeredo CoutinhoPresidente da ABIH/MG

A Comissão Pró-Fundação do Sindicato dos Guardas Municipais de Belo Horizonte-SINDGM-BH, neste ato representada por seu Presidente Sr. Willer dos Reis, CPF 049.635.246-60, RG-MG-9.315.390, inscrição na Prefeitura Municipal sob o BM 99450-6, residente e domiciliado à Rua Aristóteles, nº 632, Bairro Nazaré, na cidade Belo Horizonte, CEP-31990-230, que este subscreve, com fundamento na Portaria Ministerial do MTE

do Município de Belo Horizonte/MG, enquadrados na Lei Federal nº 13.022/14, Leis Municipais nº 9319/2007 e

Guardas Municipais de Belo Horizonte-SINDGM-BH conforme pauta abaixo descrita, a se realizar no dia 17 de fevereiro de 2016, na Rua Mucuri, nº 271, Bairro Floresta, Belo Horizonte MG, CEP- 30.150-190, às 18:30 horas

dos Guardas Municipais de Belo Horizonte - SINDGM-BH, por meio de dissociação do Sindicato dos Servidores

Belo Horizonte/MG, 22 de janeiro de 2016.

PREGÃO ELETRÔNICO 2016/269 (7421) Cenop Logística São Paulo (SP), a ser realizado por meio da Internet; OBJETO: Contratação de empresa para prestação de serviços de manobrista e controle de estacionamento nas dependências do Banco do Brasil, ou em outro local indicado por este; RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS: no endereço https://licitacoes-e.com.br, até 11/02/2016 às 09h30min; OBTENÇÃO DO EDITAL: no endereço eletrônico citado. INFORMAÇÕES: [email protected].

AVISO DE LICITAÇÃO PEDREIRA SÃO JOÃO LTDA.Por determinação do Conselho Es-tadual de Política Ambiental – CO-PAM, torna público que obteve, atra-vés do processo técnico COPAM 00184/1997/00004/2007, a Revali-dação de Licença de Operação para extração de rocha para produção de britas com ou sem tratamento, subs-tância gnaisse, DNPM 833.698/1996, situado na Rodovia Rio Bahia, BR 116, Km 428, Distrito de Era Nova, município de Alpercata - MG.

Contratação de geração

termelétrica tem urgência

São P aulo - A Câmara de Comercialização de

Energia Elétrica (CCEE) informou que entre os dias 1º e 19 de janeiro o con-sumo de energia elétrica no País recuou 8,7% ante o mesmo período do ano passado, somando 58.855 MW médios. A geração, por sua vez, teve queda de 9,1% na mesma base de comparação, com 60 800 MW médios. Os dados

são preliminares.Sobre o consumo de

energia, houve queda de reduções de cerca de 9% nos mercados cativo (ACR), no qual os consu-midores são atendidos pe-las distribuidoras, e livre (ACL), no qual consumi-dores compram energia diretamente dos fornece-dores. Os maiores porcen-tuais de queda, na análise dos ramos de atividade industrial, ocorreram no setor de minerais não me-tálicos (-15,9%), veículos

(-15,87%), bebidas (-11,4%) e de extração de minerais metálicos (-10,7%), ou seja, segmentos considerados mais signifi cativos.

Já na geração, as Pe-quenas Centrais Hidre-létricas (PCHs) foram responsáveis por 2.920 MW médios, 15% superior ante o mesmo período de 2015. As usinas térmicas diminuíram em 19% a geração de energia com 12.892 MW médios. A re-presentatividade da fonte hidráulica, em relação a

toda energia gerada no país, foi de 76,2%, índice de 3,2 pontos percentuais superior ao registrado no ano passado.

O levantamento da CCEE (InfoMercado Se-manal) também trouxe a estimativa de que as usinas hidrelétricas in-tegrantes do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) gerem, na quarta semana de janeiro, 82,4% de suas garantias físicas, ou 48.453 MW médios em energia elétrica. (AE)

Consumo de energia caiu 8,7% em janeiro

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Brasília - Em meio à re-tração no número de vagas de emprego formal, 2015 também apresentou uma re-dução nos rendimentos dos trabalhadores. De acordo com os dados do Caged, os salários médios de admissão tiveram uma queda real de 1,64% no ano passado. O valor médio foi de R$ 1.291,86 em 2014, para R$ 1.270,74.

“Os dados mostram uma capacidade de resistên-cia da renda média neste mercado de trabalho, que preserva o poder de com-

pra muito próximo à in-fl ação”, avaliou o ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto. Segundo ele, a redução no número de empregos foi proporcionalmente mais forte que a queda na renda do trabalhador.

Entre os homens, a retra-ção dos salários de admissão foi mais acentuada, com uma redução real de 2,28%, en-quanto as mulheres tiveram uma perda média de 0,34%.

Pelo recorte regional, ape-sar dos números negativos em todo o País, o Sudeste

concentrou a maior parte dos fechamentos de vagas de trabalho. Foram menos 891 mil empregos em 2015, mais da metade desse nú-mero apenas no Estado de São Paulo. Para Rossetto, o dado se justifi ca pela grande concentração industrial na região. O Nordeste teve o segundo pior resultado, com o fechamento de 254 mil empregos, enquanto a região Sul encerrou 229 mil vagas.

O líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), disse que o

resultado do Caged mos-tra que “o desespero bate à porta do trabalhador”, com o número recorde de empregos fechados no ano passado. Em nota, Bueno diz que os números são alarmantes, “um desastre do ponto de vista social”, já que se trata de desem-prego afetando milhares de famílias. “Os números assustam, mas o governo continua a fazer propagan-da na televisão e o PT tam-bém, quando na realidade a incompetência campeia”, afi rmou Bueno. (AE)

ECONOMIA

Saldo de empregos em Minas tem recorde negativo

Rendimento do trabalhador sofre redução

MARA BIANCHETTI

As demissões superaram as contratações em 196.086 vagas formais em Minas Ge-rais no ano passado. Esta é a primeira vez desde o início da série histórica ajustada, iniciada em 2002 pelo Ca-dastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que o saldo de postos de trabalho do Estado encerra um exercício negativo. Ao todo foram 1,913 milhão de contratações contra 2,109 milhões de demissões re-gistradas pelas empresas mineiras em 2015. Os dados foram divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Para ser ter ideia do qua-dro negativo, em 2014, o saldo do Caged no Esta-do foi positivo em 15.437 postos de trabalho. Foram registradas 2,408 milhões de admissões e 2,392 milhões de dispensas no período.

Quando avaliado somen-

te os resultados de dezem-bro, o desempenho do Es-tado também foi negativo. Houve a contratação de 98.419 pessoas e a demissão de outras 163.688, culmi-nando com um défi cit de 65.249 vagas no período.

O recorde no fechamento de vagas aconteceu em meio à forte queda do nível de atividade econômica do País, com a economia em recessão e a alta da infl a-ção – que encerrou o ano em 10,67%. De acordo com os números do governo, todos os setores da econo-mia demitiram no decorrer do ano passado no Estado. Em 2014, apenas quatro segmentos apresentaram saldo negativo

O pior desempenho no ano passado foi observado na indústria da transfor-mação, que registrou saldo negativo de 70.046, fruto do desligamento de 355.306 tra-balhadores e da contratação de 285.260 profi ssionais.

Somente no último mês de 2015, a diferença entre admissões e desligamentos no setor foi de 21.724.

Logo em seguida apa-receu a construção civil, cujo fechamento de vagas chegou a 60.826 no acumu-lado de janeiro a dezembro de 2015. O setor admitiu 269.609 pessoas, mas de-mitiu 330.435 no decorrer do exercício. Em dezembro o saldo fi cou negativo em 15.362, resultado da contra-tação 10.394 trabalhadores e o desligamento de 25.756.

Em terceiro lugar veio o setor de serviços, que de-mitiu 701.124 trabalhadores com carteira assinada em 2015, mesmo tendo contra-tado 667.556 profi ssionais. Isso gerou um saldo nega-tivo de 33.568 postos. No último mês do ano passado o défi cit do setor chegou a 18.353 postos.

Já o comércio somou 22.310 vagas fechadas em 2015. De janeiro a dezembro

Brasília - Em ano de crise econômica, o mercado de trabalho brasileiro registrou forte retração em 2015, com o fechamento de 1,5 milhão de empregos com carteira assinada. O resultado do Ca-dastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) é o pior dos últimos 24 anos, conforme informou ontem o Ministério do Trabalho e Previdência Social. O merca-do já espera que 2016 tenha um desempenho semelhante, com alguns analistas preven-do um ano ainda pior.

O economista-chefe da Icatu Vanguarda, Rodrigo Melo, avalia que a tendência é de um maior número de dispensas à medida que a crise econômica se acentua. “O desemprego vai aumentar e podemos ver a taxa chegar aos dois dígitos já nos dados da Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios do IBGE) de março”, afi rmou.

O saldo de 2015 foi muito inferior ao do ano anterior, quando o País gerou 420 mil vagas formais, pela série com ajuste, que inclui dados entregues com atraso pelas empresas. Com o dado ne-gativo do ano passado, o estoque de empregos no País - que vinha em crescimento contínuo até 2014 - caiu 3,7%, retrocedendo ao patamar observado em 2012.

O mês de dezembro foi responsável por mais de um terço do dado negativo do ano. No total, foram encer-rados 596 mil vagas no mês passado.

Os dados foram lidos com otimismo pelo ministro do Trabalho e Previdência So-cial, Miguel Rossetto, que, mesmo contra as projeções de mercado, espera uma re-versão do quadro negativo da economia ainda neste ano e a retomada das contratações. Para ele, não há retrocesso no mercado de trabalho. “Se tivemos um ano difícil em 2015, preservamos as con-quistas no emprego”, disse.

O ministro afi rmou que a melhora no quadro será possível com os efeitos posi-tivos da redução da infl ação, que dinamiza a demanda, da desvalorização do real, que benefi cia os exportadores, e da ampliação do crédito, fortemente defendida pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa.

Setores - Em 2015, a in-dústria foi responsável pelo maior número de cortes de vagas com carteira assinada. No total, o setor encerrou 608,9 mil postos de janeiro a dezembro. A construção civil - importante termômetro do desempenho da ativida-de econômica - fi cou com o segundo pior desempenho, com menos 417 mil vagas no ano passado.

O setor de serviços, por sua vez, fechou 276 mil em-pregos, enquanto o comércio teve, em 2015, menos 218,7 mil postos. O analista eco-nômico da RC Consultores Everton Carneiro avalia que os dois setores podem ter um desempenho ain-da pior neste ano e fechar até dois milhões de postos. “O comércio e os serviços empregam 27 milhões de trabalhadores. Caso esses setores sofram o mesmo ajuste que a indústria está sofrendo, podemos chegar a 2 milhões de desempregados em 2016”, disse Carneiro.

O único setor que apre-sentou abertura de vagas no ano passado foi a agricultura, com um saldo positivo de 9,8 mil postos. (AE)

Economia em baixa resultou na eliminação de 196 mil postos em 2015

Dados divulgados ontem pelo MTE apontam que a construção civil fechou 60.826 vagas no Estado no ano passado

DIVULGAÇÃO/NITRO IMAGENS

Cbic estima aumento nas

demissõesSão Paulo - A construção civil

poderá perder mais empregos em 2016 do que os cortes regis-trados no ano passado, afi rmou o presidente da Câmara Brasi-leira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins.

De acordo com o executivo, as obras públicas que estão em andamento, incluindo o seg-mento mais popular do Minha Casa Minha Vida (MCMV) e os projetos do Programa de Ace-leração do Crescimento (PAC), devem acabar antes do fi nal de 2016. “Não tem obra começan-do, só acabando. E terminou a obra, dispensa o trabalhador”, afi rmou o presidente da CBIC.

O executivo ressaltou que, para evitar esse cenário, é ne-cessário a “redução do tamanho do Estado” e não se pode mais aplicar reduções de investi-mento.

Ele explicou que o ano de 2015 foi marcado pela falta de recursos públicos, levando a atraso em pagamentos do governo para empresas, e pelo esvaziamento da caderneta de poupança, limitando os recursos para empréstimos. Este ano, por sua vez, poderá registrar a falta de reposição de obras. “Não tem perspectiva de obra nova de infraestrutura ou da faixa 1 do Minha Casa. Precisa começar um novo ciclo, caso contrário, não tem como segurar o emprego”, afi rmou.

A construção civil perdeu 416.959 vagas no ano passado e foi o segmento com segundo maior número de cortes, de acordo com dados do Caged. O resultado foi melhor do que o projetado pela CBIC, de 450 mil. “No ritmo que vínhamos, a expectativa era pior, mas per-cebemos que não tinha mais onde cortar”, disse o presidente da CBIC.

O executivo pede medidas estruturais na economia e discu-te com desconfi ança possíveis estímulos do governo. “Se forem aplicadas medidas estruturais na economia, o emprego pode esta-bilizar ou, pelo menos, não cair. Mas se não diminui o tamanho do Estado ou continuar cortando investimento, vai para o buraco”, afi rmou Martins. “A diminuição da máquina pública abre espaço para queda de juros, porque reduz o risco. Com isso, cai o custo de investimento”, acrescentou.

Sobre o impasse político, Martins disse entender que o governo não tem atualmente “muita representação no Con-gresso”, o que seria necessário para aplicar medidas de ajuste. “Ou ele recupera a força no Congresso ou a sociedade se organiza para que isso aconte-ça”, disse o presidente da CBIC.

Novo PAC - José Carlos Martins voltou a ressaltar que a principal reivindicação do setor é o pa-gamento de quase R$ 7 bilhões em atrasos das obras públicas, o que já seria sufi ciente para dar fôlego às construtoras. O governo estuda medidas para estimular a construção, que responde rápido aos incenti-vos, como forma de reanimar a economia. A nova estratégia foi batizada no Palácio do Planalto de “novo PAC”.

Já sobre a chegada da terceira fase do MCMV, o executivo disse que ainda não há grandes expectativas de contratação de imóveis na faixa 1 do programa, que oferece subsídio estatal para os compradores das unidades. Enquanto isso, por mais que os outros segmentos, como a faixa 2 e 3, continuem a crescer, eles “não compensam a queda do mercado em geral”. Essas faixas têm pouco subsídio do governo e, como incentivo para famílias de baixa renda, ofere-cem fi nanciamentos com juros menores que os praticados no mercado. (AE)

9BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

o setor contabilizou 455.362 admissões e 477.672 de-missões. Nem mesmo em dezembro, considerado o melhor período para a ati-vidade, em função do Natal, houve saldo positivo na geração de empregos. O resultado fi cou negativo em 769 naquele mês. Ao todo fo-ram 32.678 pessoas contratas pelo setor em dezembro no Estado e 33.447 dispensadas no mesmo período.

Mineração - A indústria ex-trativa também apresentou resultado negativo em 2015. Foram eliminadas 4.988 vagas no ano passado, re-sultado de 9.762 admissões e 14.750 demissões. O setor no Estado vive um momento difícil por conta da queda nos preços internacionais de algumas commodities minerais, principalmente o minério de ferro, que responde pela maior parte da pauta de exportações mineiras.

Brasil perde 1,5 milhão de vagas formais

MERCADO DE TRABALHO

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Operação em Tubarão é suspensa

Rio de Janeiro - A Justiça Federal do Espírito Santo deter-minou a suspensão temporária das atividades econômicas em dois píeres do complexo por-tuário de Tubarão, afetando operações da Vale e da Arcelor Mittal Brasil. A mineradora con-firmou que a medida paralisa suas atividades de exportação e importação naquele Estado.

A decisão da 1ª Vara Federal Criminal de Vitória está ligada a uma investigação da Polícia Federal sobre crimes ambientais. De acordo com a sentença, as atividades ficarão paralisadas até que se adotem medidas eficazes para evitar a emissão de poeira de carvão no ar e de pó de minério no mar.

Em nota, a Vale informa que recebeu a notificação na ma-nhã de ontem, com surpresa. A companhia afirma que “irá adotar todas as medidas judi-ciais cabíveis para garantir o restabelecimento das suas ati-vidades na Ponta de Tubarão”. A decisão judicial engloba as

operações no Píer II (minério de ferro) e no Píer de Carvão (Praia Mole). “Tal medida paralisa as atividades de exportação e importação da Vale no Espírito Santo, provocando grande im-pacto na economia do Estado, com reflexos em Minas Gerais”, diz a mineradora.

A empresa reforça ainda que “vem atuando e investindo continuamente em seus siste-mas de controle ambiental e cumprindo rigorosamente a legislação ambiental vigente”.

Samarco - A mineradora já vem enfrentando uma série de ações judiciais decorrentes do rompimento da barragem do Fundãode sua controlada Sa-marco, em Mariana, na região Central de Minas Gerais, em 5 de novembro do ano passado.

A Samarco e suas controla-doras Vale e BHP concordaram em criar 38 programas para recuperar os danos ambientais, indenizar vítimas, gerar renda e reconstruir casas nos 39 muni-

cípios atingidos pela enxurrada de lama. Há cerca de um mês e meio, a barragem de Fundão rompeu, devastando distritos, poluindo o rio Doce e matando pelo menos 17 pessoas.

A medida foi definida em uma série de reuniões que ocorreram ontem na sede da Advocacia-Ge-ral da União (AGU), em Brasília. Participaram representantes das mineradoras, dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo e do Instituto Brasileiro de de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

As ações devem ser implemen-tadas, em um prazo estimado de dez anos, por uma fundação que será financeiramente abaste-cida pela própria Samarco, com garantia das controladoras. A fundação deve ser composta de três conselhos: administrativo, fiscal e consultivo - esse último contará com a participação tan-to de especialistas quanto da sociedade civil, que poderão monitorar o andamento e os resultados das ações.

Em reuniões previstas para a semana que vem, os 38 pro-gramas serão detalhados e, para cada um deles, definidos cronogramas, metas técnicas e quantitativas para cumprir o objetivo. Só então essa lista de ações será divulgada, informou o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, que disse estar “confiante” de que o acordo seja firmado até a primeira semana de fevereiro. “Não podemos aceitar que demore mais que isso”, afirmou.

A presidente do Ibama, Ma-rilene Ramos, adiantou que, entre os programas socioam-bientais, estão a dragagem de rejeitos, a restauração florestal, a recuperação de nascentes, a coleta e o tratamento de esgoto, a construção de um sistema de abastecimento de água e a reconstituição da biodiversi-dade do rio Doce. “São ações que extrapolam o dano direto e olham para o rio e seu en-torno de forma mais ampla”, disse. (AE)

A Jaguar Mining produziu 90,4 mil onças de ouro em seus ativos de Minas Gerais em 2015, volume 2% menor do que o pro-duzido em 2014 (92 mil onças). A queda se deve à paralisação da produção na mina de Turmalina, em Conceição do Pará, na região Centro-Oeste, para a manutenção de um dos moinhos da unidade durante o mês passado.

Conforme informou a mi-neradora à época, o equipa-mento, que apresentou excesso de vibração, passou por uma manutenção não programada, o que provocou a paralisação da produção e respondeu pela redução de 2,5 mil onças de ouro a menos no ano passado. Sem a parada, a produção de 2015 provavelmente empataria com a de 2014.

No Estado, as operações da empresa estão concentradas no Quadrilátero Ferrífero. Além da mina Turmalina, o com-plexo de Conceição do Pará também inclui a mina Faina, planta metalúrgica e escritórios. A mineradora também explora um ativo de ouro em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

No complexo de Turmalina, a produção de ouro somou 50,6 mil onças em 2015, 5,6% a mais que as 47,9 mil onças que saíram da mina em 2014. Em Caeté, a produção de ouro chegou a 39,7 mil onças ao longo do ano passado.

Com as crises internacionais, especialmente a partir da quebra do banco nova-iorquino Lehman Brothers, em setembro de 2008, que levou à crise econômica mundial durante 2009, e mais, recente, com o rombo fiscal dos Estados Unidos e a crise na Europa, e, agora, com a cri-se econômica nacional, o ouro ganhou ainda mais força como investimento seguro.

Balança - Para o Estado, maior produtor e exportador nacional de ouro, o metal também é um produto fundamental para a balança comercial. Conforme da-dos do Ministério do Desenvol-vimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), no ano passado, Minas vendeu 2,7 toneladas a mais do que no exercício anterior.

A receita com as remessas estaduais do metal ao exterior também cresceu em 2015. No período, as exportações de ouro somaram US$ 795,8 milhões contra US$ 761,3 milhões em 2014, um aumento de 4,5%. Com isso, o produto passou a ter uma participação de 3,6% na pauta de embarques do Estado, ocupando a quarta posição entre os itens mais exportados por Minas Gerais.

Além disso, o ouro também é importante para a arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) no Estado. Ao contrário do recolhimento da compensação como um todo em 2015, que caiu 15,7% frente a 2014, os royalties relativos à exploração do metal aumentaram.

No ano passado, o recolhimen-to da Cfem referente apenas ao metal precioso alcançou R$ 38,8 milhões, montante 29,7% maior do que o recolhido no exercício anterior, que chegou a R$ 29,9 milhões.

Em Minas Gerais, Além da Jaguar, a AngloGold Ashan-ti, a Kinross Brasil Mineração S/A, subsidiária da canadense Kinross Gold Corporation, e a Mineração Riacho dos Machados, subsidiária da canadense Carpa-thian Gold, têm operações e têm planos para expandir produção de ouro. (LF)

LEONARDO FRANCIA

A arrecadação da Taxa de Controle, Monitoramento e Fis-calização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM) subiu no ano passado em Minas Gerais. O recolhimento da taxa somou R$ 304,5 milhões contra R$ 260,1 milhões em 2014, um aumento de 17%. Os dados são da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF).

O crescimento ocorreu mesmo em meio à crise enfrentada pela indústria extrativa por conta da queda nos preços das com-modities minerais. No caso do minério de ferro, por exemplo, a desvalorização da cotação in-ternacional em 2015 foi de 41%. O avanço da arrecadação da taxa da mineração neste cenário se deve ao fato de a TFRM incidir sobre o volume produzido pelas mineradoras.

E, como as mineradoras ins-taladas em Minas Gerais têm tentado compensar a queda de preços no mercado mundial com maiores volumes de produção, a

arrecadação da taxa acabou cres-cendo. Além disso, a Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais (Ufemg) foi reajustada em 3,2% de 2014 para 2015, passando de R$ 2,63 para os atuais R$ 2,72. A taxa para cada tonelada de mineral extraído no Estado é de 0,40 Ufemg (R$ 1,089).

A receita gerada com a TRFM também cresceu em meio a uma queda no recolhimento de im-postos do Estado. A arrecadação estadual somou R$ 46,173 bilhões em 2015 e caiu 1% em relação à de 2014, quando o montante atingiu R$ 46,618 bilhões. No entanto, quando descontada a infl ação ofi cial do País no ano passado - medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE) -, que foi de 10,67%, a retração se agrava e chega a uma queda de 11,6%.

Em outubro do ano passado, o governador Fernando Pimentel vetou parcialmente a Proposta de Lei 22.717, que propunha o aumento da TFRM sobre mi-nérios de difícil fi scalização,

como o nióbio explorado pela Companhia Brasileira de Me-talurgia e Mineração (CBMM) em seu complexo industrial em Araxá, no Alto Paranaíba. Nestes casos, o texto alterava de uma para 5 Ufemgs o novo valor da taxa por quilo de minério bruto extraído.

Em mensagem encaminha-da à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na época, o governador informou que a produção anual de ni-óbio no Estado era de 60 mil toneladas. Com a nova alíquota proposta, a arrecadação da TRFM seria incrementada em R$ 816 milhões por ano, valor que representa quase o triplo da arrecadação anual com o tributo em 2015.

Cfem - Porém, se o recolhimento da TRFM está aumentando, a arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) em Minas acumulou uma queda de 15,7% em 2015 sobre 2014. Neste confronto, a arrecadação dos royalties da mineração no Estado

somou R$ 675,4 milhões contra R$ 800,6 milhões, conforme os dados divulgados pelo Depar-tamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).

A arrecadação da Cfem em Minas Gerais em 2015 respondeu por 45,2% do total recolhido em todo o País para o exercício (R$ 1,492 bilhão). Dentro do Estado, os royalties só do minério de ferro geraram o recolhimento de R$ 561,1 milhões, o que equivale a 83% de toda a receita estadual da contribuição e a uma redução de 18,9% frente ao valor recolhido apenas com o insumo em 2014 (R$ 691,6 milhões).

A retração no recolhimento da Cfem do minério de ferro, neste caso, tem a ver com a redução das cotações interna-cionais do produto ao longo do ano passado. A tonelada do minério de ferro no mercado spot chinês custava US$ 67,4 em janeiro de 2015, foi caindo de preço durante o exercício e chegou em dezembro cotada a US$ 39,9, o que representa uma desvalorização de prati-camente 41%.

Arrecadação da TFRM em MG cresce 17%

MINERAÇÃO

Embarques da Vale são paralisados pela Justiça devido a impactos ambientais

Conforme decisão judicial, a Vale deverá adotar medidas efi cazes para evitar a emissão de poeira de carvão no ar e de pó de minério no mar

VALE/DIVULGAÇÃO

ECONOMIABELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016 10

Produção de ouro da Jaguar caiu 2% em Minas

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NEGÓ[email protected]

DC INOVAÇÃO

Qranio será acelerada pelo Google

Startuper dá dicas para MPEs começarem ano no azulSão Paulo - Fim de ano

é o momento ideal para as empresas, e não somente as pessoas físicas, aproveitarem para colocar suas fi nanças em ordem e iniciarem o ano seguinte no azul.

Vitor Torres, fundador e presidente-executivo da Contabilizei, startup de ser-viços contábeis para micro e pequenas empresas, tem dicas para as MPEs colo-carem as contas em dia. Confi ra:

1. Registre todas as des-pesas e receitas - “Pode parecer básico, mas muitas empresas não registram to-das as despesas e receitas”, explica Torres. “O empreen-dedor precisa saber quanto está gastando e faturando

para se planejar e traçar estratégias.”

2. Gaste somente o ne-cessário - Procure eliminar os custos que não estiverem ligados aos objetivos da empresa. Já as despesas que são importantes para manu-tenção do negócio devem ser revisadas e, eventual-mente, renegociadas. Em alguns casos, avalie a troca de fornecedores.

3. Otimize novas despe-sas com a regra de 5x - Uma vez avaliadas as despesas do ano, os novos gastos programados devem ser, em média, cinco vezes me-nores que a previsão de faturamento - por exemplo, para aumentar os custos da empresa em R$ 100, deve-se

aumentar o faturamento para R$ 500.

4. Procure poupar, sem-pre - Busque economizar nos custos, seja para ter dinheiro para reinvestir na empresa, seja para ter uma folga no fluxo de caixa. “A sobra de dinheiro pode ser para investir em anúncio ou au-mentar o esforço comercial par gerar novos negócios e, por consequência, elevar o faturamento”, afi rma Torres. “Também é importante ter uma reserva para eventuais emergências.”

5. Mantenha boa relação com credores - Renegocie as dívidas com os credores, porém certifi que-se de que terá condições de honrar seus compromissos com a

nova negociação. Caso con-trário, perderá seu direito de negociar outra vez em momentos de aperto.

6. Regularize a situação fi scal - Vitor Torres des-taca ainda que é um bom momento para as MPEs quitarem ou parcelarem suas dívidas com a Receita Federal. “Até porque as em-presas que devem Imposto de Renda por mais de um ano não renovam o Sim-ples Nacional”, explica, em relação ao regime especial unifi cado de arrecadação de tributos e contribuições devidos pelas micro e pe-quenas empresas.

7. Desenvolva alianças estratégicas - Em tempos de crise, o cliente busca opções

que ofereçam maior valor agregado pelo menor custo (o chamado custo-benefício). Realizar alianças com par-ceiros pode ser um excelente caminho. Para isso, verifi que quais outros serviços e/ou produtos são complemen-tares ao seu e proponha uma oferta diferenciada no mercado.

8. Modernize suas ope-rações - O mercado de tec-nologia oferece uma série de ferramentas que ajudam a economizar gastos com serviços obrigatórios. Para ajudar a fechar o ano sem estresse, avalie as possi-bilidades de softwares de CRM, gestão fi nanceira e contabilidade on-line dis-poníveis na internet. (FP)

THAÍNE BELISSA

A startup Qranio, criado-ra de um game de educação e entretenimento com o mesmo nome, está inves-tindo em um novo nicho de mercado. Localizada em Juiz de Fora, na Zona da Mata, a empresa, que até início de 2015 atendia o usuário comum com o interesse em testar os conhecimentos em tro-ca de prêmios, agora vai desenvolver projetos de treinamento para empre-sas. Além disso, a startup foi uma das selecionadas para o Launchpad Accele-rator, projeto de aceleração que prevê aporte de US$ 1 milhão dividido entre 15 negócios ao longo de 2016.

O fundador e CEO da Qra-nio, Samir Lásbeck, explica que o objetivo da startup é tornar o aprendizado mais divertido e foi justamente isso que chamou a atenção

das empresas. Ao perceber o engajamento dos usuários nos jogos de conhecimen-to, os empresários viram a possibilidade de trocar o treinamento tradicional dos funcionários por uma interação mais atrativa e que trouxesse mais resultados tanto para o empregado quanto para a empresa.

O app da Qranio tem a proposta de alinhar apren-dizado e diversão. O usu-ário aprende sobre dife-rentes temas respondendo um quiz de perguntas e, a cada acerto, ganha moedas virtuais chamadas de QI$, que podem ser trocadas por prêmios como acessórios e descontos em restaurantes. Atualmente, o app tem mais de 988 mil usuários em 117 países. No aplicativo desen-volvido para a empresa, as perguntas são referentes a questões específi cas da or-ganização, como regras de trabalho ou conhecimentos

sobre a marca.“No treinamento tra-

dicional, os funcionários normalmente assistem a vídeos e fazem provas, o que não é tão interessante. No aplicativo da Qranio ele adquire conhecimento da empresa de uma forma muito mais divertida e ainda acumula pontos que podem ser trocados dentro do pró-prio aplicativo com prêmios oferecidos pela empresa ou na plataforma da Qranio”, explica.

O projeto-piloto foi de-senvolvido para a rede de fast food Bob’s. Também no ano passado, a startup fechou contrato com o Bradesco e com a empresa de bebidas Brasil Kirin. Só esses contra-tos resultaram faturamento inicial de R$ 1 milhão para startup, além de um acrés-cimo R$ 120 mil mensais. De acordo com o fundador, a expectativa é de que em 2016 sejam fechados, pelo

EDUCAÇÃO

Projeto prevê investimento de US$ 1 milhão em 15 negócios ao longo de 2016

Novas empresas de TI na mira de investimentos

São Paulo - O Mer-cadoLivre inicia, em 25 de janeiro, a convo-catória 2016 para que startups de tecnologia concorram para receber aportes de seu fundo de investimentos - o MercadoLivre Com-merce Fund (MeLi Fund). As empresas que participarem deverão apresentar projetos de tecnologia que tenham como principal objetivo melhorar a experiência de compradores e ven-dedores na plataforma de comércio eletrônico do MercadoLivre.

Segundo diretor--geral da empresa no Brasil, Helisson Lemos, os objetivos do fundo são aprimorar cada vez mais a experiência dos usuários da plataforma e, ao mesmo tempo, fomentar o setor de desenvolvimento de tecnologia. As soluções apresentadas podem benefi ciar tanto o site de compra e venda (marketplace) quanto os outros serviços do ecossistema, como Mer-cadoPago (ferramenta de pagamentos on-line) MercadoEnvios (Logís-tica, entregas), Merca-doLivre Publicidade (publicidade on-line), MercadoShops (lojas on-line), KPL (gestão de e-commerce).

O MercadoLibre Commerce Fund foi criado em 2013 e já investiu em diversas empresas na América Latina, cinco delas no Brasil. Com um valor de US$ 10 milhões, o fundo contribui para o crescimento das star-tups brasileiras - setor que cresceu 18,5% nos últimos seis meses, segundo a Associação Brasileira de Startups (ABStartups). De acor-do com a entidade, já são mais de 4 mil star-tups em todo o País, a maioria responsável por oferecer serviços e produtos para outras empresas (B2B).

“Com a abertura das APIs (Application Pro-gramming Interface) do MercadoLivre, realizada em 2012, qualquer desen-volvedor independente pode criar ferramentas para a plataforma a par-tir da nossa tecnologia. Dessa forma, passamos a oferecer múltiplas oportu-nidades de negócios para programadores e software houses”, destaca o gerente de Desenvolvimento do Mercado-livre no Brasil, Nicolas Coniglio.

Os interessados em participar dessa nova convocatória terão um mês (de 25 de janeiro a 26 de fevereiro/2016) para inscreverem suas ferramentas tecnoló-gicas por meio do site developers.mercadolibre.com/melifund.

DIVULGAÇÃO

Cada startup contemplada receberá aporte de US$ 50 mil e créditos de US$ 100 mil para gastar em produtos do Google ao longo de um ano, diz Lásbeck

11BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

INCENTIVO

GESTÃO

menos, mais seis contratos. Segundo ele, o valor inicial do aplicativo personalizado é R$ 250 mil, além de uma mensalidade de R$ 30 mil, em média.

Lásbeck acredita que o novo produto foi uma das principais molas propul-soras da empresa em 2015. No ano passado, a empresa cresceu 47% em relação a 2014. “Quando a gente tra-balha com inovação acaba conseguindo fugir da crise. Mas eu não posso dizer que não sofremos impacto: se as condições do País estivessem melhores poderíamos ter fechado ainda mais contratos e crescido mais”, pondera. Para 2016, a expectativa é ainda melhor: crescer 100% em relação a 2015.

Para garantir esse índice a Qranio vai contar com uma ajuda importante este ano: aceleração junto à gigante da internet Google. A startup foi uma das selecionadas

para o Launchpad Accele-rator, projeto de aceleração que prevê investimento de US$ 1 milhão em 15 negó-cios ao longo de 2016. O fundador da Qranio afi rma que está muito animado com o projeto, pois trará conhecimento para a equipe da startup. “Vamos para Ca-lifórnia fi car duas semanas imersos com os melhores engenheiros de produto da Google, o que vai ser essen-cial para melhorar nosso produto. Nenhum dinheiro compra essa oportunidade, então é muito mais valioso que investimento fi nancei-ro”, diz.

Cada startup contemplada receberá aporte de US$ 50 mil e créditos de US$ 100 mil para gastar em produ-tos do Google ao longo de um ano. Em operação no Brasil, Índia e Indonésia, o Launchpad Accelerator pretende atingir um total de 40 startups em 2016.

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TIAGO BIZZOTTO*

Entraram em vigor no último dia 1º de janeiro as novas regras para a cobrança do Imposto sobre a Cir-culação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o comércio eletrônico, e os impostos estaduais das mercadorias compradas pela internet passam a ser repartidos entre os estados de origem e de destino do bem.

O ICMS é um imposto de com-petência estadual e tem como fato gerador a circulação de mercadorias, especifi camente quando há mudança da sua titularidade.

Em uma situação onde o produtor está estabelecido na mesma unidade da federação do consumidor, a totalidade do ICMS será recolhido ao Estado dos mencionados agentes econômicos.

Contudo, quando o estabelecimento produtor está situado em uma unidade

da federação diversa do consumi-dor, a antiga regra instituída pela Constituição da República de 1988 determinava que o ICMS deveria ser recolhido pela alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto, ou pela alíquota inter-na, quando o destinatário não for contribuinte do ICMS.

Vale apontar que a alíquota interes-tadual favorecia a unidade da federa-ção onde estava situado o destinatário da mercadoria. Entretanto, quando o consumidor não era contribuinte do ICMS, o imposto de competência estadual devia ser recolhido em sua totalidade ao estado de origem.

Nas vendas eletrônicas, as mer-cadorias são remetidas pelo estabe-lecimento fabricante diretamente ao consumidor fi nal, geralmente por meio de um agente de distribuição na internet.

Com isso, a venda da mercadoria era considerada como uma “operação interna”, sendo o ICMS recolhido em sua totalidade ao estado onde está situado o estabelecimento produtor, nos termos da alínea ‘b’ do inciso VII

do §2º do artigo 155 da Constituição Federal.

Após a introdução da Emenda Constitucional nº 87/2015 no ordena-mento jurídico, foi alterada a redação do inciso VII do §2º do artigo 155 da Constituição para favorecer o Estado

de destino da mercadoria.Neste sentido, em operações de

venda de mercadorias realizadas entre diferentes Unidades da Federação, as alíquotas interestaduais serão aplica-das mesmo quando o destinatário não for contribuinte do ICMS.

A diferença entre a alíquota interna e a interestadual deve ser partilhada entre os estados de origem e de des-tino, na seguinte proporção:

Estado de destino: Em 2016, o total de 40% (quarenta por cento) do ICMS devido. Em 2017, o total de 60% (sessenta por cento) do ICMS devido. Em 2018, o total de 80%

(oitenta por cento) do ICMS devido.Estado de origem: Em 2016, o

total de 60% (sessenta por cento) do ICMS devido. Em 2017, o total de 40% (quarenta por cento) do ICMS devido. Em 2018, o total de 20% (vinte por cento) do ICMS devido.

A partir de 2019, 100% (cem por cento) do ICMS incidente nas opera-ções interestaduais será recolhido ao estado de destino, sendo o consumidor contribuinte ou não do imposto de competência estadual.

Em relação à responsabilidade pelo recolhimento do ICMS em operações interestaduais, a diferença entre a alíquota interna e a interestadual será do destinatário, se este for contribuinte do ICMS, ou do remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto de competência estadual.

Desta forma, a Emenda Constitu-cional nº 87/2015 favoreceu de forma plena a unidade da federação onde está situado o adquirente da mercadoria em detrimento do estado de origem.

*Advogado e coordenador da área de Contencioso Tributário do es-critório Andrade Silva Advogados

DC TECNOLOGIA

Metade dos belo-horizontinos compra na web

Os efeitos das novas regras de cobrança do ICMS

DANIELA MACIEL

O bom desempenho do comércio eletrônico em 2015 e as projeções para 2016 têm feito com que muitos empresários que ainda não atuam ou que operam muito timidamente no e-commerce passem a ver o canal como uma alternativa, especial-mente em tempos de crise. Levantamento realizado pela eMarketer sobre o e--commerce nacional revela que a marca de 41 milhões de consumidores digitais deve ser ultrapassada neste ano, alcançando faturamento de US$ 22,46 bilhões.

Para subsidiar os empresá-rios mineiros, especialmente os da Capital, pesquisa re-alizada pela Federação do Comércio do Estado de Mi-nas Gerais (Fecomércio MG) sobre o comércio eletrônico de Belo Horizonte detalhou os hábitos de consumo virtual do belo-horizontino.

O levantamento aponta que 47,9% dos consumidores da cidade já realizaram com-pras on-line, principalmente de itens de moda e acessórios (52,6%), eletrônicos (45,7%) e eletrodomésticos (32,8%). De acordo com o economista da Fecomércio-MG e responsá-vel pela pesquisa, Guilherme Almeida, o simples fato de o e-commerce apresentar um bom desempenho em meio a um cenário de difi culdades econômicas atravessado pelo País é um indicador para os empresários de que a moda-lidade é promissora.

“Um dado que deve ser levado em conta pelos em-presários é, justamente, o número de pessoas que ainda não compra através da inter-net. É preciso compreender as causas e atuar sobre elas. Entre os primeiros motivos estão o medo de fraudes e golpes (37,9%) e medo de passar dados pessoais (29,8%). Já temos tecnolo-gia que garante a segurança das transações. Cabe aos empresários implantá-las e mostrar aos clientes que elas são realmente efi cazes”, explica Almeida.

Na sequência dos motivos para não optar pelo modelo virtual está o não uso de car-tão de crédito pelo consumi-dor. Antigos problemas com a logística que se relevam em longos prazos de entrega e o simples não recebimento da mercadoria também são citados. “Além de tudo isso, temos um componente cul-

tural mais conservador entre os nossos consumidores e, por consequência, entre os empresários. O principal motivo para não fazer a com-pra on-line é ‘preferir lojas convencionais’ (39,8%). Isso mostra que temos um grande campo de crescimento, desde que os empresários estudem o seu público e se disponham a aplicar as ferramentas mais modernas disponíveis”, ana-lisa o economista.

Já entre os que se animam a fazer compras on-line, os principais motivos são a praticidade (54,3%), des-contos oferecidos (50%) e possibilidade de pesquisa de preços (25,9%). Já para a escolha do site são apontados: empresa conhecida no mercado (58,6%), melhor preço (48,3%) e indicação de conhecido (28,4%).

“Notamos que a reputa-ção da empresa é algo de-terminante para a escolha do consumidor. A empresa precisa conhecer o seu pú-blico e dar a ele a informação que precisa e do jeito mais adequado. O comportamen-to do consumidor vem se alterando e ele tem muita informação. Ele compara preços, consulta os sites de reclamação, busca opiniões. É preciso surpreendê-lo com um conteúdo relevante. É o atendimento personalizado que traz fi delização”, aponta o especialista.

A opinião das pessoas - amigas ou não - é, cada vez mais, determinante na decisão de compra no mundo da internet. Ainda de acordo com o estudo da Fecomér-cio MG, as redes sociais já influenciaram 57,4% das compras dos consumido-res entrevistados em Belo Horizonte, seja por meio de anúncios ou interações com outras pessoas. 77,2% dos clientes verifi cam a opinião de compradores efetivos so-bre os produtos que desejam adquirir.

“As redes sociais são uma grande vitrine. Se bem uti-lizadas podem garantir a capilaridade da divulgação. Mas é preciso lembrar que existe o outro lado. A inter-net é um espaço amplo, se mal utilizado a exposição também é enorme. As redes sociais oferecem ferramentas simples e de personalização que podem ser utilizadas com muita efi ciência prin-cipalmente pelos pequenos ou novos empreendedores da internet”, completa.

São Paulo - A Loggi (www.loggi.com), plataforma on-line de entrega expressa que conecta clientes e motoboys por meio do computador ou do celular, passa a es-tar disponível em toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Os serviços poderão ser solici-tados via o site da Loggi ou pelo aplicativo, que pode ser baixado gratuitamente nos smartphones com sistema iOS ou Android O serviço da Loggi gera uma econo-mia de cerca de 1 hora no tempo médio das entregas a um custo 20% abaixo dos praticados pelo mercado.

“Belo Horizonte é a tercei-ra metrópole brasileira para a qual estamos expandindo nossos serviços. Isto é de-corrência da importância da cidade, de seu ritmo in-tenso e do número cada vez maior de solicitações que recebemos para oferecer os serviços em Minas Gerais, a partir da experiência dos usuários da plataforma no Rio de Janeiro e em São Pau-lo”, diz o CEO e cofundador da Loggi, Fabien Mendez.

Desde a sua criação, em 2013, a Loggi recebeu três aportes fi nanceiros de gru-pos de investimento de ris-co. O último foi de R$ 50 milhões, em agosto do ano

passado. Em pouco menos de dois anos, consolidou o seu negócio, crescendo a 30% ao mês. Em Belo Horizonte, tem a expectativa de fazer cerca de 300 entregas por dia, inicialmente, e cadastrar aproximadamente 100 mo-toboys até o fi nal de janeiro.

A empresa opera diaria-mente, das 7 horas às 23 horas, inclusive nos feriados e fi ns de semana.

Como funciona - A avan-çada tecnologia da Loggi, que envolve algoritmos e geolocalização, permite uma precifi cação inteligente, na qual o cliente tem acesso an-tecipado ao custo da corrida e de forma transparente.

Uma vez chamado pelo serviço Loggi Já, o motoboy tem até 15 minutos para chegar ao ponto de coleta e todo o seu percurso de entrega pode ser rastreado pela tela do computador ou do celular em tempo real. O motoboy pode fazer até 15 entregas em pontos diferentes na mesma corrida. Uma outra modalidade, a Loggi Expressa, funciona em um prazo de entrega de até 4 horas e permite redução de custos de até quase 40%.

A entrega de cada en-comenda é verifi cada por protocolo digital, cuja as-

E-COMMERCE

Principais itens adquiridos são “moda e acessórios” (52,6%), eletrônicos (45,7%) e eletrodomésticos (32,8%)REPRODUÇÃO

IDEIAS

“Impostos estaduais das mercadorias compradas

pela internet passam a ser repartidos entre os estados de origem e de destino do bem”

12

ENTREGA EXPRESSA

Loggi chega à Grande Belo Horizonte

sinatura também pode ser conferida a distância por quem solicitou o serviço, confi rmando se a entrega foi feita para a pessoa certa.

A confi abilidade dos cerca de 2 mil motoboys credencia-dos pela Loggi é atestada pelo fato de todos terem de manter as exigências legais em dia, desde o li-cenciamento de suas motos, de acordo com a Lei nº. 12.009, a obtenção da cer-tifi cação Condumoto até a forma de conduzir o veículo. Além disso, a Loggi faz uma curadoria permanente, entre outros, para que os motoboys tenham o cuidado necessário para proteger os objetos ou mercadorias que transportam.

Os serviços da Loggi são destinados a empresas e pessoas físicas e também estão disponíveis em São Paulo, Grande São Paulo, no Rio de Janeiro e em Niterói.

Fundada em 2013, a Loggi é uma plataforma on-line de entrega expressa que conecta o cliente diretamente com o motoboy por meio do computador ou do celular e utiliza protocolos digitais, eliminando erros e dimi-nuindo a pegada de carbono.

A rede de mensageiros é composta por mais de 2 mil profi ssionais que usam um sistema de rastreamento que permite praticar pre-ços competitivos e gerar ganhos acima do mercado para quem dela faz parte.

Serviço da Loggi gera economia de cerca de 1 hora

REPRODUÇÃO

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

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NEGÓCIOS

Projeto da UFMG tem solução para

rejeitos da mineração

Iveco Bus amplia participação no mercado

THAÍNE BELISSA

Enquanto governo, cien-tistas e atores envolvidos na tragédia de Mariana, na região Central de Minas Ge-rais, procuram soluções para o passivo ambiental causado na região, uma tecnologia que transforma rejeitos da mineração em material de construção aguarda inves-timento.

Desenvolvida há 14 anos por pesquisadores da Uni-versidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no laborató-rio de Engenharia de Minas, a solução está fi nalizada, inclusive com uma prova real de sua efi ciência: uma casa de 46 metros quadrados construída a partir de mate-riais advindos dos rejeitos. Apesar de já ter recebido recursos de instituições e empresas, a pesquisa ainda depende de um investimen-to maior para chegar ao mercado e virar negócio.

O responsável pela pes-quisa e professor-associado do departamento de Enge-nharia de Minas da UFMG, Evandro Moraes da Gama, explica que a pesquisa já re-cebeu cerca de R$ 7 milhões de investimento de diferen-tes instituições, como Fun-dação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (Fapemig), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Conselho Nacional de De-senvolvimento Científi co e Tecnológico (CNPq). Além disso, algumas empresas como Vale, Votorantim e Sa-marco investiram, ao longo dos últimos anos, aproxi-madamente R$ 2,5 milhões no projeto. O pesquisador frisa a importância desse apoio, mas explica que, para a pesquisa virar produto, é preciso mais engajamento.

“Essa tecnologia já des-lanchou na China, Canadá e França, mas aqui no Brasil a ‘cultura’ política impede que ela avance. O governo precisa aproximar essa pes-quisa à indústria e fazer o diálogo entre a mineração e as empresas do segmento de construção civil”, afi rma. O pesquisador explica que a tecnologia é capaz de trans-formar rejeitos e estéreis da mineração em materiais que, combinados a outros, podem se transformar em cimento, tinta e demais produtos uti-lizados na construção civil. Isso é possível a partir de um processo de calcinação, que consiste em submeter o rejeito a um tratamento térmico.

Uma planta-piloto já foi construída a partir de ma-teriais advindos desse pro-cesso. A casa de 46 metros quadrados fi ca dentro do laboratório do departamento de Engenharia de Minas, em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Ho-rizonte (RMBH). De acordo com Gama, essa construção teve um custo que chegou a ser até 30% a 40% menor que o praticado no mercado atualmente.

“Imagina como o governo federal se benefi ciaria dessa tecnologia em seu programa Minha casa, minha vida? Também haveria benefício para a mineração, que teria todo esse rejeito retirado de suas barragens a custo zero, e para a indústria de material de construção, que teria redução de custo na matéria-prima e ainda ga-nharia a oportunidade de oferecer um produto mais resistente e com mais opções de cores”, enumera. Gama ainda reforça os ganhos ambientais: ele acredita que,

com a implementação da tecnologia em larga escala, seria possível diminuir em 15 anos até 70% o nível de rejeitos das barragens do Estado.

O pesquisador afi rma que a usina-piloto em Pedro Leopoldo já está fi naliza-da e consegue operar em ritmo de teste. O que falta é investimento para que ela se torne uma usina co-mercial. De acordo com ele, seriam necessários cerca de R$ 20 milhões para construir uma indústria que produza, no mínimo, 5 toneladas de matéria-prima por hora. “É um investimento baixo em comparação com o que se gasta com a manutenção das barragens. Essa pode-ria ser uma alavanca para a economia de Minas Ge-rais que, além de grande produtor de minério, seria um fornecedor de insumos para a construção civil. Isso tudo é possível, mas esta-mos aqui esperando que os empresários e os bancos de desenvolvimento nos enxerguem para darmos os primeiros passos”, diz.

Apesar de ainda não te-rem uma usina estabeleci-da, os pesquisadores estão envolvidos em um projeto patrocinado pela Samarco, mineradora responsável pelas barragens de rejeitos que se romperam no ano passado, em Mariana. De acordo com Gama, a em-presa deve investir mais de R$ 25 milhões em uma ação de retirada de rejeitos da região e construção de casas para os desabrigados pela tragédia. “A ideia é atuar no Rio Doce e em suas margens: será possível construir 80 casas por mês, gerando 50 empregos diretos e 1.500 indiretos”, afi rma.

DA REDAÇÃO

Com uma linha de pro-dutos que inclui veículos aptos para o transporte de passageiros urbano e de fretamento, a Iveco Bus, uma companhia da CNH Industrial do grupo Fiat, dá um importante passo na consolidação da marca no Brasil ao encerrar 2015 com um aumento de 62,4% no número de licenciamentos em relação a 2014. No geral, o segmento de ônibus registrou uma queda de 38,9% em 2015. Esse cenário, em parte, é resultado da suspensão de processos licitatórios e da alta nas taxas de juros para fi nanciamento.

Dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, (Anfavea) mostram que 1.187 veículos da monta-dora foram licenciados no ano passado, contra 731 em 2014.

Humberto , diretor de negócios de Ônibus da Iveco Bus para a América Latina, destaca que esse resultado reforça o compromisso da marca em oferecer aos clien-tes mais que produtos, e sim soluções para o transporte

do chassi 170S28 faz com que o veículo mantenha o desempenho mesmo com o sistema de refrigeração ligado e consumindo entre 30 e 35cv de potência.

A FPT desenvolveu o N67 com o desafi o de tornar um motor mais efi ciente sem abrir mão de desempenho. A resposta foi a conceituação baseada no downspeeding, que pode ser descrito como fazer um motor operar a baixas rotações com torque

consumo de pneus para o operador. O veículo está disponível nas versões para Fretamento e Turismo, e podem levar 15+1 passa-geiros (45S17), com rodado simples na traseira, e 18+1 passageiros (50C17), com rodado duplo. Um veículo perfeito para o transporte municipal e intermunicipal.

Com alto padrão de aca-bamento, os veículos pos-suem itens de série como ar-condicionado duplo para

de passageiros. “Acredita-mos muito no potencial do mercado brasileiro e o setor tem sinalizado que estamos no caminho certo. Dobramos as margens de participação de mercado com uma linha desenvolvida para propor-cionar economia, conforto e rentabilidade”, fi naliza o executivo.

Os produtos foram de-senvolvidos para atender as demandas do transporte de passageiros em toda a América Latina. Durabili-dade, conforto e alta tecno-logia fazem dos veículos da marca a nova opção para os operadores de transporte.

O chassi 170S28 é um bom exemplo disso. Com evoluções tecnológicas, oferece resistência extra ao veículo nas aplicações, além do melhor consumo de combustível da catego-ria. A força e os resultados de consumo do modelo da Iveco Bus devem-se ao mo-tor N67, da FPT Industrial, com seis cilindros em linha. O propulsor de 6,7 litros, com sistema SCR, atende as normas do Proconve-P7 e é capaz de gerar potência máxima de 280 cv, a maior do segmento. A potência

elevado, gerando maior efi ci-ência e redução do consumo de combustível, além de maximizar a vida útil do motor.

Já o Daily Minibus se destaca pela durabilidade. A plataforma baseada em chassi-longarina faz com que a vida útil do produto seja muito superior, quando comparado com veículos monobloco. Além disso, a tração traseira gera uma economia signifi cativa de

motorista e passageiros, computador de bordo, piloto automático, CD player com alto-falantes, air bag duplo, trio elétrico e teto alto.

O bagageiro traseiro, dis-ponível na versão do Daily Minibus Turismo, propor-ciona grande capacidade de bagagem, tornando o veículo fl exível para operações de fretamento durante a se-mana e turismo aos fi nais de semana.

Fechando o portfólio vem o chassi 70C17. Painel in-tegrado de fábrica, design inovador, conforto e pre-disposição com compressor para ar-condicionado são algumas características do modelo. Encarroçado pelas principais encarroçadoras do País, o ônibus tem ca-pacidade para transportar até 29 pessoas. Nas opções fretamento, os veículos de-sempenham máxima perfor-mance, com maior economia e efi ciência. Com seis mar-chas sincronizadas à frente e uma ré, o conjunto permite mudanças rápidas e precisas, traduzindo em ganho na ergonomia, no conforto ao motorista e com o melhor consumo de combustível da categoria.

DA REDAÇÃO

Estudantes do curso técnico em equi-pamentos biomédicos do Centro Fede-ral de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) se uniram para criar um sensor de silêncio para hospitais. O protótipo capta o ruído no local e mostra um sinal visual que alerta caso o barulho seja elevado.

A iniciativa surgiu de uma conversa entre colegas. Raissa Reis, Xênia Ramos e Isabella Rodrigues, estudantes do terceiro ano, pensavam em possíveis projetos que pudessem melhorar as condições dos hospitais. “Pesquisamos sobre a importância do silêncio no hospital”, explica Raissa Reis. Entre os dados ob-tidos, estava uma pesquisa do hospital norte-americano Johns Hopkins que mostra que 68% dos pacientes e cerca de 90% dos profi ssionais de saúde relatam excesso de ruído, o que pode prejudicar a recuperação dos enfermos. O excesso de ruídos está associado ao aumento da pressão arterial, frequência cardíaca, depressão e insônia.

Raissa Reis diz que o grupo procurou uma forma de conscientizar as pessoas a fi carem em silêncio em ambientes

hospitalares. O projeto foi orientado pela professora Tálita Saemi Payossim e é composto por um microfone, um microcontrolador e um painel visual. “Após o tratamento do sinal captado pelo microfone, um microcontrolador converte o sinal analógico para digital e, assim, classifi ca o ruído como bom, médio ou ruim, de acordo com as nor-mas técnicas para hospitais”, explica Raissa Reis.

Ainda que haja produtos no mercado, como o decibelímetro, que mede a inten-sidade sonora, a estudante afi rma que não há algo similar voltado para hospitais. Além da inovação que o projeto traz, Raissa Reis afi rma que a participação foi essencial para aplicar o conhecimento adquirido em sala de aula.

O sensor de silêncio para ambientes hospitalares foi premiado com o 1º lugar geral da Unidade Belo Horizonte na edição de 2015 da Mostra Específi ca de Trabalhos e Aplicações (Meta), evento do Cefet-MG que busca mostrar à comu-nidade interna e externa as pesquisas e trabalhos desenvolvidos na instituição. Após a apresentação, explica Raissa Reis, o grupo se dedica a melhorar o protótipo, aumentando sua precisão.

Alunas criam sensor de silêncio

PESQUISA

VEÍCULOS

Tecnologia já deslanchou em outros países

Planta-piloto já foi construída a partir de materiais advindos desse processo (casa/foto)

Dobramos as margens de participação de mercado com linha econômica, afi rma Spinetti

DIVULGAÇÃO

LEANDRO PEREZ

13BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

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AGRONEGÓ[email protected]

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

Desvalorização cambialfavorece exportaçõesde açúcar brasileiro

Suplementação de bovinos no período das águas pode serboa opção para o pecuarista

Pragas oportunistas podem afetar produção agrícolaIDEIAS

CLAUDIO SPADOTTO*

Um fazendeiro, considerado rico, procurou um amigo para falar-lhe de um assunto delicado. “Estou precisan-do de dinheiro e confi o na nossa velha amizade, na certeza de que você vai me ajudar”, disse o fazendeiro. O amigo se prontifi cou a emprestar certa quantia, imaginando tratar-se de R$ 10 mil ou R$ 20 mil. “De quanto você precisa?”, indagou, ao que o fazendeiro respondeu, cabeça baixa: “De uns R$ 200. É pra fazer a feira semanal lá em casa.”

Esse trecho foi publicado no extinto jornal “Gazeta Mercantil”, em 12 de abril de 1995 e retrata a decadência das fazendas de cacau no sul da Bahia na década de 1990. Hoje a produção brasileira de amêndoas de cacau não é sufi ciente para atender a demanda interna.

A chegada (ou introdução intencional) da doença conhecida como vassoura-de--bruxa foi um duríssimo golpe na já enfra-quecida economia cacaueira nas cercanias de Ilhéus na Bahia, por conta dos baixos preços no mercado internacional e das

poucas chuvas e sol escaldante na região. Como a praga, causada por um fungo, apodrece os frutos, a safra despencou, a rentabilidade minguou, os fazendeiros se afundaram em dívidas, a arrecadação caiu e milhares de trabalhadores e seus familiares fi caram sem seus sustentos. Um gravíssimo problema econômico e social se instalou.

Ano passado três novas pragas agrícolas foram encontradas nas nossas lavouras; 35 nos últimos dez anos. Pode-se dizer que outras tantas estão a caminho. São chamadas pragas quarentenárias, algumas ausentes do País, outras já estão por aqui, mas em regiões delimitadas. Estima-se que 600 espécies dessas pragas (insetos, ácaros, fungos, bactérias ...) têm potencial de causar danos signifi cativos à agricul-tura brasileira. Dessas, 150 espécies já ocorrem em pelo menos um país da América do Sul e podem entrar no Brasil de diferentes maneiras.

O Ministério da Agricultura, Pecuá-ria e Abastecimento (Mapa) tem adotado medidas para reforçar a prevenção da entrada e do estabelecimento de pragas

quarentenárias. Ações de fi scalização e controle em portos, aeroportos e postos de fronteira na inspeção de produtos agrícolas que caracterizem risco com-põem os Planos de Contingência, com medidas preventivas e emergenciais para erradicação de focos e contenção da praga.

Quais pragas estão por vir? Por onde podem ingressar e se estabelecer nas nossas lavouras? Num país como o Brasil, com vasto território, extensas fronteiras e intensas relações comerciais com outros países, não deveríamos abrir mão da identifi cação e caracterização das possíveis vias de acesso de pragas,

juntamente com a localização das la-vouras ameaçadas.

Existem regiões do Brasil com grande produção agrícola, onde lavouras ame-açadas por pragas ainda ausentes estão próximas a interseções de rodovias, ferrovias ou hidrovias na fronteira com países vizinhos, como na divisa do Mato Grosso com a Bolívia. Há regiões com necessidade do aumento do número de postos de controle e intensifi cação das medidas de vigilância fi tossanitária, como nas divisas do Mato Grosso do Sul com o Paraguai e com a Bolívia. Outra situação é quando ocorre pelo menos uma das culturas ameaçadas com grande produção, longe da faixa de fronteira, mas em região com porto ou aeroporto próximo, como na região oeste da Bahia e no centro-sul do Pará.

A Embrapa, na sua unidade de Gestão Territorial, possui uma base de dados georreferenciados que permite analisar as prováveis vias de ingresso de pragas no País e por onde a disseminação é facilitada, como as rodovias federais e estaduais. Dessa forma, os postos do Mapa e de vigilância fi tossanitá-

ria estaduais podem atuar de forma conjunta e coordenada na prevenção da entrada ou do estabelecimento de pragas quarentenárias.

Já foram identifi cadas 364 vias de possível ingresso terrestre de pragas vindas de países vizinhos, em interseções da fronteira com estradas e rodovias e 26 locais na região de fronteira pas-síveis de ingresso de pragas por meio de embarcações. O grande número de aeródromos (são 519 aeroportos e campos de pouso e decolagem), localizados na faixa de fronteira, majoritariamente de propriedade privada, alerta para a necessidade de reforço na vigilância e controle das possíveis entradas de pragas por transporte aéreo.

Dessa forma, poderemos aperfeiçoar nossa capacidade de antever e agir pró--ativamente frente às várias ameaças de pragas quarentenárias, racionalizando nossa vigilância sanitária vegetal.

* Membro do Conselho Científi co para Agricultura Sustentável (CCAS) e gerente-geral da Embrapa Gestão Territorial.

MICHELLE VALVERDE O aumento da competitividade do

açúcar brasileiro no mercado mundial deve estimular o setor em 2016. Com a queda nos preços do petróleo e a desvalorização cambial, os preços do frete para a Ásia, principal região compradora do produto, fi caram mais competitivos e estão 50% inferiores ao praticado em 2015. A expectativa é que as exportações sejam estimuladas, o que é importante para a manutenção da rentabilidade das usinas, uma vez que a tendência é de aumento na produção de açúcar.

De acordo com o analista de etanol e açúcar da INTL FCStone, João Paulo Botelho, a competitividade do açúcar está maior a ponto de favorecer o Brasil, incluindo Minas Gerais, em relação aos demais países produtores e fornecedores do produto junto ao mercado asiático.

“O preço do frete, tanto marítimo como o rodoviário, quando cotados em dólar, apresentou retração sig-nifi cativa nos últimos meses, além da variação cambial e da queda do preço do petróleo, a desaceleração da economia chinesa fez com que a demanda pelas commodities agrícolas fi casse menor, liberando maior espaço nos navios e contribuindo para preços mais competitivos”, avalia.

Na última semana, conforme os dados levantados por Botelho, o frete marítimo do açúcar saindo do Brasil e colocado em Taiwan retraiu 50%. Em relação a 2014, a queda foi ainda maior, 77%. No caso do rodoviário, quando cotado em dólar, a redução foi de 30% em relação a 2015.

Apesar de não ter números para Minas Gerais, o analista citou que a participação do custo com trans-porte do açúcar nos gastos totais do produto está em queda nas regiões produtoras. Saindo de Goiás e co-locado em Taiwan, por exemplo, a participação caiu de 31%, em 2015, para 17% em 2016. Na região de Ribeirão Preto, a participação recuou de 25% para 12%.

Mercados - Ainda segundo Botelho, a retração nos preços do frete benefi cia mais o Brasil do que os demais países

produtores em relação aos mercados mais disputados pelo País que são a Ásia e Oriente Médio. Além disso, com o real desvalorizado, o açúcar também está mais barato para quem compra e a conversão da moeda norte--americana para o real garante maior rentabilidade ao produtor brasileiro.

“No mercado asiático e no Oriente Médio, a Tailândia e a Índia são as

principais concorrentes da Brasil pela maior proximidade, o que gera custos menores com transporte. Com a queda no preço do frete e o dólar valorizado, o açúcar nacional chega a esses mercados com preços mais favoráveis. Dessa forma, a tendência é que a participação do Brasil no mercado internacional seja amplia-da”, observa.

DA REDAÇÃO

O sistema de criação de bovinos baseado na exploração de forra-gem é preponderante no Brasil. Por esse motivo, pecuaristas que não compreendem a relação e a interação (solo – planta –animal), difi cilmente utilizarão os recursos disponíveis de maneira efi ciente. Bovinos manejados em regime de pasto têm como principal fonte de alimento a forragem, que possui oferta e valor nutricional (quali-dade) variável ao longo do ano.

Conforme o gerente de Produtos Ruminantes do Grupo Guabi, José Leonardo Ribeiro, a estação da seca (outono e inverno) é marcada pela menor oferta de forragem, consequência da quantidade redu-zida de água, baixa temperatura e menor foto período. Em adição, o valor nutricional dessa forragem normalmente é inferior (meno-res teores de proteína, energia e minerais), pois quase sempre é oferecida aos animais com idade de crescimento mais avançada.

Para evitar a perda de bovinos manejados em regime de pasto, neste período, pecuaristas investem em tecnologia de suplementação a pasto e substituem minerais linha branca pelos proteicos, proteico--energéticos ou rações de semicon-fi namento. “Esses suplementos disponibilizam além dos macro e microminerais, carboidratos não estruturais, proteína e aditivos melhoradores de desempenho. Como resultado, o ambiente rumi-nal é enriquecido com nitrogênio e nutrientes digestíveis totais fer-mentescíveis. Os microrganismos se tornam mais efi cientes ao degra-

dar fi bra, os animais aumentam a ingestão de alimento e ganham mais peso. A suplementação com fontes proteicas na estação da seca é mais disseminada e compreendi-da no campo, quando comparada ao mesmo procedimento adotado no período das águas”, ressaltou Ribeiro.

Águas - Já na estação chuvosa, a forragem se apresenta verde e abundante, o que reduz conside-ravelmente o uso de suplementos proteicos, proteico-energéticos e rações. Na estação das águas, o fornecimento de 80 g de suple-mento mineral contendo macro (cálcio, fósforo, magnésio, en-xofre e sódio) e microminerais (manganês, zinco,cobre, iodo, cobalto, selênio e ferro) propiciará aproximadamente 400 a 500 g de peso vivo/animal/dia, caso não haja restrição de qualidade e oferta de alimento volumoso. “Esse é o principal motivo pela menor suplementação proteica nas águas, porém a efi ciência ali-mentar e desempenho dos animais poderiam ser bem superiores”.

“É importante ressaltar que a adoção de suplementos que forneçam somente minerais no verão não é uma prática incorreta, pelo contrário, o não fornecimen-to desses minerais resultaria em perdas produtivas e reprodutivas. É fundamental que o produtor de proteína de origem animal avalie não somente o quanto investirá na alimentação complementar, mas o retorno do capital inves-tido quando a suplementação é realizada de maneira correta”, fi nalizou.

A possibilidade de ampliar as exportações de açúcar neste ano é favorável aos estados produtores. Segundo o analista de etanol e açúcar da INTL FCStone, João Paulo Bote-lho, apesar dos números referentes à safra 2016/17 de cana-de-açúcar não terem sido divulgados, a ten-dência é que as usinas priorizem a produção de açúcar frente ao etanol.

A oferta mundial defi citária em 5,6 milhões de toneladas de açúcar e os preços mais elevados justifi cam o interesse maior por parte das usinas. A tonelada do açúcar no mercado internacional está cotada a R$ 1.350, ante os R$ 920 por tonelada praticado em igual período do ano anterior, variação positiva de 46,73%.

“A tendência para a próxima safra, que se inicia em abril, é que as usinas foquem mais em açúcar

do que no etanol, isto em função do dólar valorizado, da recupe-ração dos preços do produto no mercado internacional e de um mercado mundial demandador. Apesar do valor mais competitivo do etanol, após os reajustes dos preços da gasolina, a rentabilida-de do açúcar tende a ser maior”, disse Botelho.

No acumulado da safra 2015/16 até a segunda quinzena de dezem-bro, Minas Gerais havia produzido 3,23 milhões de toneladas de açú-car, queda de apenas 0,63% frente a igual período do ano anterior. As exportações mineiras encerra-ram 2015 com queda de 11,76% em faturamento, que somou US$ 797,3bilhões. O volume cresceu 12,5%, com o embarque de 2,55 milhões de toneladas. (MV)

Oferta mundial do produtoestá aquém da demanda

SUCROALCOOLEIRO MANEJO

Na próxima safra, usineiros devem relegar etanol a 2º plano

Com bons preços, produção açucareira deve ser prioridade neste ano

Pecuaristas estão investindo em tecnologia de suplementação a pasto

DIVULGAÇÃO / ÚNICA

DIVULGAÇÃO / GUABI

Há regiões no País com necessidade do aumento do

número de postos de controle e intensifi cação das medidas de vigilância fi tossanitária para

evitar as pragas

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FINANÇASfi [email protected]

Dólar atinge o maior valor no Plano Real

São Paulo - O dólar à vista fechou ontem em alta de 1,72% e atingiu R$ 4,1705, maior valor da história do Plano Real. Foi a terceira alta consecutiva da moeda americana, que desde terça--feira refl ete os ruídos de comunicação na política monetária do Banco Central (BC). A manutenção da taxa Selic em 14,25% ao ano, em meio à desconfi ança de in-fl uência política na decisão do BC, manteve o mercado de mau humor.

O BC vinha sinalizando que elevaria a taxa Selic em 0,50 ponto porcentual, como forma de fazer a infl ação convergir para as metas. Na terça-feira, 19, no entanto, o presidente Alexandre Tom-bini surpreendeu o mercado ao indicar, por meio de nota, que havia desconforto com a piora de previsões do FMI sobre a economia brasileira. Os mercados se ajustaram até quarta-feira para uma elevação de 0,25 ponto por-centual, com menos apostas na manutenção que acabou se concretizando.

A mudança na comuni-cação foi mal recebida, por indicar que as preocupações do governo com a recessão no País podem ter infl uencia-do o Banco Central, que deve ter autonomia na condução da política monetária. Um dia antes do início da reu-nião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, Tombini havia tido uma reunião com a presidente Dilma Rousseff.

Com a percepção de que a credibilidade do Banco Central foi fortemente afe-tada nesse episódio, o dólar reagiu com forte alta desde a abertura dos negócios e atingiu a máxima de R$ 4,1725 (1,77%) logo na pri-meira hora de negociação. A alta se sustentou duran-te todo o dia, apesar de o dólar ter registrado queda diante de moedas de países emergentes e exportadores de commodities.

À tarde, a disparada dos preços do petróleo, que che-

gou a superar 6%, contribuiu para reduzir a pressão sobre a moeda, mas não o sufi -ciente para evitar o novo recorde da cotação. Somente em janeiro, o dólar acumula alta de 5,31%. Em um ano, a moeda já subiu 60,4%.

Juros - O mercado futuro de juros teve um dia de ajustes após o Copom ter decidido manter a taxa Selic inalterada em 14,25% ao ano. Ao fi nal dos negócios no período re-gular na BM&F, o contrato de Depósito Interfi nanceiro (DI) para liquidação em abril de 2016 tinha taxa de 14,262%, ante 14,520% do ajuste an-terior. O DI para janeiro de 2017 projetava 14,885%, de 15,147%. O DI para janeiro de 2018 fi cou com taxa de 16,03%, de 16,37% do ajuste de véspera. O vencimento de janeiro de 2021 teve a taxa 16,76%, ante 16,80% do ajuste anterior.

Bolsa - A Bovespa acom-panhou a valorização do petróleo e das bolsas mun-diais e subiu ontem, mas sem tanto entusiasmo quanto suas pares norte-americanas ao longo do dia. A decisão do Copom gerou mal-estar, mas não chegou a impe-dir a valorização no dia. O Ibovespa fechou a sessão com ganho de 0,19%, aos 37.717,11 pontos. Na mínima do dia, marcou 37.495 pontos (-0,40%) e, na máxima, 38.079 pontos (+1,15%). No mês, acumula perda de 12,99%. O giro fi nanceiro totalizou R$ 4,864 bilhões, segundo dados preliminares.

No geral, o mercado acio-nário se benefi cia quando a taxa de juros não sobe ou diminui. Isso porque cai a atratividade da renda fi xa e os investidores se voltam para as ações. Mas a leitura com o resultado da véspera do Copom arranhou a cre-dibilidade do Banco Cen-tral. E isso pode prejudicar decisões de investimento no Brasil.

Ao longo do dia, alguns profi ssionais pontuaram que

a Bovespa se ressentiu do desfecho do Copom e, por essa razão, teve desempenho bem mais pífi o do que as bolsas lá fora. Às 18h10, o Dow Jones subia 0,66%, o

S&P, 0,43%, e o Nasdaq, 0,02Aqui, a ação ON da Pe-

trobras saltou 6,07%, mas a PN subiu apenas 1,58%. Vale ON terminou em que-da de 0,76% e a PNA, em

baixa de 1,29%, ambas na mínima. Ontem, o preço do minério de ferro na China caiu 1,5% no mercado à vista, para US$ 40,5 a to-nelada seca.

Gerdau PN recuou 2,65% e Metalúrgica Gerdau PN perdeu 3,88%. Ontem, a S&P revisou a perspectiva do rating BBB- da Gerdau de estável para negativa. (AE)

Rio - O número de brasi-leiros que iniciou o ano na lista de inadimplentes bateu recorde: são cerca de 59 mi-lhões de pessoas devendo dinheiro, com uma dívida total de R$ 255 bilhões - 16% a mais que o ano anterior. São os maiores números já registrados desde o início do levantamento, realizado pela Serasa Experian, em 2012.

O dado aponta um au-mento de quase 5 milhões de pessoas em relação a janeiro do ano passado, no número de indivíduos com atraso de pelo menos 60 dias em algum compromisso fi nanceiro.

Com 26% dos mais de 8 mil participantes, a pesquisa apontou o desemprego como a principal causa da inadim-plência no ano passado, segui-do pelo descontrole fi nanceiro (17%). O esquecimento dos compromissos financeiros responde por 7% dos entrevis-tados; empréstimo do nome para terceiros, 7%; e despesas extras, com educação, saúde

e outros serviços também 7%.Para Luiz Rabi, economista

da Serasa Experian, a alta da inadimplência - característi-ca que vem ganhando força desde o início de 2015 - pode ser explicada pelo atual ce-nário econômico brasileiro, considerado por ele adverso à quitação de dívidas, devido às altas das taxas de desem-prego, infl ação e juros. “A infl ação corrói a renda e o desemprego destrói, o que é pior”, explica.

O Ministério do Trabalho publicou ontem que o Brasil fechou 596.208 vagas formais de trabalho em dezembro, somando no ano 1,542 milhão de postos perdidos, segundo o Cadastro Geral de Empre-gados e Desempregados (Ca-ged). Os dados marcam o pior resultado anual desde o início da série histórica em 1992.

A diretora do SerasaCon-sumidor, Fernanda Monnerat, defende que o momento deve ser de disciplina. “O desem-pregado precisa ter em mente

que trata-se de uma fase com-plicada e cheia de restrições, mas que pode ser atravessada desde que haja organização e disciplina”, afi rma a dire-tora, que acredita ainda que a situação pode ser encarada como uma oportunidade. “Muitas vezes, a condição é um estímulo para começar um novo estilo de vida, em um posto de trabalho melhor ou até como patrão”.

Segundo ela, uma das principais medidas a serem tomadas é contatar os credo-res de fi nanciamentos para expor a situação e alongar prazos é uma das saídas. A venda de bens com liquidez, como o carro, também deve ser considerada.

Cheques - Outro número que atingiu o maior patamar de sua série histórica em 2015 foi o total de cheques devol-vidos pela segunda vez por falta de fundos. Os 2,25% do total de compensados em todo o País é o maior desde 1991,

quando o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos foi criado.

Já na comparação mensal, dezembro de 2015 teve um percentual menor de devo-luções (2,42%) em relação a novembro do ano passado, quando 2,61% dos cheques foram devolvidos, marcando o mês com a maior porcenta-gem de devoluções de toda a série histórica. Já em rela-ção ao mesmo mês de 2014, quando o percentual foi de 1,94%, dezembro de 2015 fi cou à frente. O percentual de devoluções no último mês do ano passado (2,42%) também foi recorde para um mês de dezembro desde o início do levantamento, iniciado em 1991.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a escalada da infl ação e das taxas de juros, aliadas ao aprofundamento da recessão econômica, foram os fatores que impulsionaram a inadimplência com cheques no ano passado. (AG)

São Paulo - A rentabilidade dos Fundos Mútuos de Privatização - FMP-FGTS, criados pelo governo no mês de agosto de 2000, acumulam rentabilidade de 91,48% desde o dia 17 de agosto de 2000 até 20 de janeiro de 2016, segundo informações da consultoria Economática.

Nesse mesmo período, o retorno do próprio Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, que é remunerado pela Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano, tem rentabilidade de 110,68%, o que signifi ca que atualmente a rentabilidade do FGTS é superior ao dos fundos FGTS.

A rentabilidade média anual do

FGTS no período é de 4,78% contra 4,32% dos fundos Petrobras. Estes fundos foram criados para que os trabalhadores pudessem aplicar até 50% do saldo do FGTS em ações da estatal. Se considerarmos a infl ação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o FGTS no período perde 23,08% do seu poder aquisitivo, já os fundos Petrobras têm queda de 30,09%.

Outras aplicações mais conser-vadoras têm retorno superior ao do FGTS e dos fundos Petrobras. O Certifi cado de Depósitos Interfi -nanceiros (CDI), no mesmo período,

acumula rentabilidade de 623,8%, ou 164,27% acima da infl ação. A poupança, calculada de 31 de agosto de 2000 até 31 de janeiro de 2016, acumula 227,15%, com ganho real de poder aquisitivo de 1,2%.

Ainda segundo o levantamento, as ações ON da Petrobras acumulam alta nominal de 49,58% no período. Descontada a infl ação, o papel re-gistra queda de 45,39%.

Ainda segundo a Economatica, os fundos da Petrobras atingiram seu melhor momento no dia 21 de maio de 2008, quando o poupador teve rentabilidade de 1.677,6% desde o dia 17 de agosto de 2000. (AE)

Fundos da Petrobras perdem para FGTS

MERCADO FINANCEIRO

Moeda norte-americana subiu 1,72% infl uenciada pela decisão do BC de manter a Selic em 14,25%RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PÚBLICAS

Com a percepção de que a credibilidade do Banco Central foi afetada, o dólar reagiu com forte alta desde a abertura

15BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

Brasília - O presidente do Banco Central (BC), Ale-xandre Tombini, presidirá o Comitê Permanente de Orçamento e Recursos do Financial Stability Board (FSB) a partir de 1º de fe-vereiro deste ano até 30 de abril de 2018. A informação foi revelada ontem pela ins-tituição e replicada no site do BC brasileiro.

O FSB monitora e faz recomendações sobre o sis-tema fi nanceiro global, com o objetivo de promover a estabilidade fi nanceira e atua como braço operacional para assuntos fi nanceiros do grupo de líderes dos países do G20. O SCBR, sigla inglesa para o comitê, é responsável por propor e controlar o orçamento do FSB, além de rever os relatórios anuais orçamen-

tário e de auditoria. O SCBR também é responsável por revisar a avaliação da qua-lidade, da quantidade e da composição do quadro de recursos humanos do FSB, entre outros assuntos.

Indicado pelo presidente do FSB, Mark Carney, tam-bém presidente do Banco Central da Inglaterra (Bank of England), Tombini assu-mirá a presidência do SCBR no lugar de Jens Weidmann, presidente do Banco Central alemão (Deutsche Bundes-bank), que deixa o posto para assumir o conselho de diretores do Banco de Compensações Internacio-nais (Bank for International Settlements, BIS). Tombini passará a acumular a nova função com a de membro do board do BIS e da plenária do FSB. (AE)

Alexandre Tombini vai presidir comitê de

conselho ligado ao G20

Brasileiros têm dívidas de R$ 255 biENDIVIDAMENTO BANCO CENTRAL

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FINANÇAS

Principais bancos do País anunciam criação de gestora de crédito

São Paulo - Os grandes ban-cos brasileiros fi rmaram um me-morando de entendimentos não vinculante visando a criação de uma gestora de inteligência de crédito (GIC). O acordo envolve Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander Brasil.

A GIC desenvolverá um banco de dados com o objetivo de agre-gar, conciliar e tratar informações cadastrais e de crédito de pessoas físicas e jurídicas. Os clientes terão que autorizar a inclusão de suas informações no banco de dados, conforme exigido pelas normas aplicáveis.

Segundo comunicado divul-gado pelos bancos ontem, a GIC propiciará uma maior troca de informações sobre pessoas físicas e empresas, proporcionando o de-senvolvimento e o alcance de maior efi ciência na gestão do crédito, o que poderá facilitar a concessão de empréstimos, numa perspectiva de médio e longo prazos.

A GIC será estruturada como uma sociedade anônima e seu controle será compartilhado entre as insti-tuições fi nanceiras, sendo que cada uma delas deterá 20% de seu capital social. O conselho de administração da nova empresa será composto por membros indicados pelos bancos, e os executivos terão dedicação exclusiva ao negócio, preservando sua gestão independente.

De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a partir da assinatura do memo-rando, a expectativa é que a nova empresa leve cerca de quatro anos para realizar a estruturação tec-nológica e geração de dados que

Rio - A atividade econômica bra-sileira piorou de forma “contínua e intensa” ao longo do ano de 2015 e chegou a novembro com uma queda acumulada de 3,2% em 12 meses, estima o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) por meio do Monitor do PIB. Nesse patamar, a economia brasileira já tem o pior desempenho desde 1990, quando o recuo foi de 4,3%.

No resultado de dezembro, quando se terá uma prévia do dado fechado de 2015, a taxa deve ser ainda pior, afi rma o economista Claudio Considera, coordenador do índice. “É um tombo muito grande, e o número anual deve ser mais negativo do que esse”, disse.

Os números definitivos do Produto Interno Bruto de 2015, calculados pelo Instituto Brasi-leiro de Geografi a e Estatística (IBGE), só serão conhecidos no dia 3 de março. A próxima edição do Monitor virá antes, em 22 de fevereiro.

“Os indicadores (do Monitor) não dão nenhum alento, nenhum prenúncio de que vai haver (recu-peração)”, acrescentou Considera, que já chefi ou a Coordenação de Contas Nacionais do IBGE.

O Monitor do PIB é um indi-cador de volume que estima as Contas Nacionais de acordo com as mesmas fontes de informação e metodologia empregadas pelo IBGE. O indicador foi lançado ofi cialmente ontem, mas já ha-via sido anunciado em primeira mão pela Agência Estado, em dezembro de 2013, e divulgado com exclusividade desde então.

Piora - No trimestre até novembro,

o PIB encolheu 5,2% em relação a igual período de 2014, segundo o Monitor. Apenas no mês de no-vembro, a retração foi de 5,3% no mesmo tipo de confronto.

“Tudo isso tem a ver com ques-tões institucionais, falta de confi an-ça de investidores. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, como os investimentos são medidos no PIB) foi a primeira que começou a cair em 12 meses. O consumo desacelerou, e aí a indústria não investe”, notou Considera.

A FBCF chegou a novembro de 2015 com uma queda de 13% em 12 meses. Já o consumo das famí-lias, principal componente do PIB pelo lado da demanda, acumula retração de 2,9% no período.

Segundo Considera, a desacele-ração do consumo de bens duráveis a partir de 2012 foi o primeiro alerta percebido pelos empresários Diante da perspectiva de redução na demanda, os investimentos também foram desacelerando. Com desemprego e infl ação em alta e renda em baixa no horizonte, o consumo das famílias desabou, levando a reboque o que havia de apetite para investir. “A partir daí, você tem um círculo vicioso de quedas”, notou.

A restrição no bolso dos con-sumidores também contribuiu para o recuo nas importações, que acumulam queda de 11,7% em 12 meses até novembro. A valorização do dólar ante o real foi outro fator importante para inibir a compra de importados. Em menor velocidade, o câmbio ainda ajudou a dar fôlego às ex-portações, que reverteram a queda observada ao longo de 2014. Em novembro de 2015, os embarques

São Paulo - O cadastro positivo, que registra informações de bons pagadores e é coordenado por birôs de crédito, não deixará de ser útil após a criação da gestora de inteligência de crédito (GIC), liderada pelos cinco maiores bancos brasileiros, de acordo o presidente da Federação Brasileira de Ban-cos (Febraban), Murilo Portugal. “Discordo que os bancos não se envolveram muito com o cadas-tro positivo. A GIC e o cadastro positivo são complementares”, afi rmou ele, em coletiva de im-prensa realizada ontem.

De acordo com Portugal, quando da criação do cadastro positivo, 80 bancos se associaram ao sistema. Ontem, esse número saltou para 126. Afi rmou ainda que a nova

empresa, que terá controle com-partilhado por Bradesco, Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Santander e Caixa Econômica Federal, poderá trabalhar em paralelo, comparti-lhando informações com os birôs de crédito e também por meio da venda de informações.

A GIC, em estudo há mais de dois anos pelo setor, segundo o presidente da Febraban, irá, além do cadastro positivo, atuar com cadastro de consumidores adim-plentes, inadimplentes, serviços de proteção à fraude. Portugal disse que o objetivo da nova empresa é reduzir a inadimplência e ampliar a oferta de crédito no futuro. Nos Estados Unidos, por exemplo, informou ele, houve redução de 40% nos calotes após a implanta-

ção de uma iniciativa que compila informações de bons pagadores.

O presidente da Febraban afi rmou ainda que a GIC tam-bém contribuirá para melhorar a competição e a qualidade das informações no segmento. Ele disse que a presença de bancos neste setor é comum ao redor no mundo, citando, por exemplo, a Alemanha.

No passado, os bancos chega-ram a ter participação na Serasa, posteriormente, vendida ao grupo britânico Experian. Há cerca de três anos, a cláusula de não competição incluída no contrato da transação terminou e o birô, conforme Portu-gal, já havia sido informado sobre o desejo dos bancos de voltarem ao segmento. Foi, inclusive, uma

das 20 empresas que participaram do processo de seleção feito para o lançamento da GIC.

A expectativa, de acordo com ele, é que a estrutura legal da empresa esteja concluída em um ano e a nova companhia esteja operacional em cerca de quatro anos. Tanto o Conselho Admi-nistrativo de Defesa Econômica (Cade) quanto o Banco Central serão consultados, conforme Por-tugal, para concederem aval para a nova empresa.

A conclusão da operação está sujeita à celebração de contratos de-fi nitivos entre os bancos, bem como ao cumprimento de determinadas condições precedentes, incluindo a aprovação das autoridades regu-latórias competentes. (AE)

Cadastro positivo continuará a ser útil, aponta entidade

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Empresa gerenciará informações cadastrais de clientes

ELZA FIÚZA/ABr

Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú Unibanco e Santander serão sócios

16BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

Brasília - O mercado fi nanceiro projeta um resultado primário de-fi citário para o governo central em 2016 em R$ 68,23 bilhões, de acordo com pesquisa feita pelo Ministério da Fazenda com bancos, corretoras e consultorias.

A medianas das previsões do relatório Prisma Fiscal está mais de R$ 90 bilhões abaixo do esperado pelo governo, que persegue uma meta de superávit primário de R$ 24 bilhões para o governo central neste ano. Na primeira edição do relatório, divulgado em dezembro, a expectativa para 2016 era de um défi cit de R$ 53,078 bilhões.

Para janeiro deste ano, a previ-

são é de um superávit de R$ 9,172 bilhões. Para 2017, é esperado um défi cit primário de R$ 30,871 bilhões.

A previsão é que a dívida bruta encerre 2016 em 74% do PIB. O mer-cado projeta ainda uma arrecadação de tributos federais de R$ 1,295 trilhão em 2016. A receita líquida do governo central deve fechar 2016 em R$ 1,11 trilhão e a despesa, em R$ 1,181 trilhão.

A arrecadação de tributos fede-rais deve somar R$ 126,7 bilhões em janeiro, a receita líquida, R$ 108,5 bilhões, e a despesa líquida, R$ 98,4 bilhões.

O relatório fez projeções para os próximos dois meses. Em feverei-ro, o resultado primário deve ser

defi citário em R$ 8,955 bilhões. A arrecadação deve somar R$ 91,8 bilhões, a receita líquida, R$ 72,7 bilhões, e a despesa líquida, R$ 82,3 bilhões.

O resultado primário de março deve ser défi cit de R$ 1,426 bilhão. A arrecadação deve chegar a R$ 97,6 bilhões, a receita líquida, R$ 96,4 bilhões, e a despesa líquida, R$ 88,2 bilhões.

Relatório - É o segundo mês que o Prisma Fiscal é divulgado. O rela-tório foi feito a partir de pesquisa do Ministério da Fazenda com 30 instituições fi nanceiras, ocorrida em dezembro. (AE)

Mercado estima défi cit de R$ 68 biPRISMA FISCAL

MONITOR DO PIB

Economia brasileira recuou 3,2% em 12 meses

longo prazo, informações amplia-das e consolidadas provenientes da nova empresa favorecerão o crescimento do crédito em geral e benefi ciarão toda a economia”, acrescenta.

A operacionalização técnica da GIC será realizada em conjunto com a LexisNexis Risk Solutions FL Inc., empresa selecionada para desenvolver e implementar a plataforma tecnológica e analítica da GIC, por meio de contrato de prestação de serviços.

A conclusão da operação está sujeita à celebração de contratos de-fi nitivos entre os bancos, bem como ao cumprimento de determinadas condições precedentes, incluindo a aprovação das autoridades regu-latórias competentes. (AE)

para o exterior subiram 4,5% em 12 meses, com destaque para produtos da indústria extrativa mineral, agropecuária e bens de consumo duráveis.

“As exportações demoram mais para reagir. Mas isso já é um bom sinal, a indústria já está conse-guindo maior competitividade”, disse Considera.

Pela ótica das atividades eco-nômicas, os destaques negativos foram as indústrias de transforma-ção, que acumularam retração de 9,1% em 12 meses até novembro, seguidas por construção (-8,2%), além de serviços como comércio (-7,5%) e transportes (-5,6%). No sentido contrário, a indústria extra-tiva mineral apresenta crescimento de 7,4%, enquanto a agropecuária avança 2%. (AE)

viabilizem a operação. A GIC e o consequente aperfeiçoamento da análise e gestão do crédito, segundo a entidade, devem con-tribuir, no futuro, para a queda de spreads, da inadimplência e do superendividamento de clientes. À medida que existam melhores condições, a Febraban acredita ser possível ampliar o acesso da população ao crédito.

“A gestora de inteligência de crédito abrirá oportunidades para desenvolver novas ferramentas que melhorem a efi cácia das to-madas de decisões de crédito e de sua precifi cação, contribuindo também para a disseminação de boas práticas no mercado”, avalia Murilo Portugal, presidente da Febraban, em nota à imprensa. “No

GRUPO SUPREMA/DIVULGAÇÃO

Indústria da transformação é um dos destaques negativos da pesquisa

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 863.704 441.419 63,04 4.683.309,14 92,62Fracionário 8.116 161 0,02 2.484,54 0,04Demais Ativos 17.022 50.414 7,2 232.523,38 4,59Total a Vista 888.842 491.996 70,26 4.918.317,06 97,27Termo 297 2.935 0,41 22.836,02 0,45Opções Compra 26.514 151.074 21,57 53.503,03 1,05Opções Venda 9.995 54.107 7,72 22.587,00 0,44Opções Compra Índice 115 21 0 15.188,11 0,3Opções Venda Índice 152 15 0 22.549,14 0,44Total de Opções 36.776 205.218 29,31 113.827,28 2,25BOVESPA Fix 10 1 0 1.295,19 0,02Total Geral 925.925 700.152 100 5.056.275,56 100Partic. Novo Mercado 442.558 157.129 22,44 2.077.619,00 41,08Partic. Nível 1 274.567 254.487 36,34 1.571.584,01 31,08Partic. Nível 2 50.023 21.606 3,08 217.432,95 4,3Partic. Balcão Org. Tradicional 653 16 0 1.379,54 0,02Partic. Mais 55 6 0 53,07 0Partic. Ibovespa 729.883 389.026 55,56 4.258.079,69 84,21PARTIC. IBrX 50 659.969 367.857 52,53 4.075.448,13 80,6PARTIC. IBrX 100 833.504 426.332 60,89 4.576.352,97 90,5Partic. IBrA 850.271 431.811 61,67 4.614.778,57 91,26Partic. MLCX 650.350 342.668 48,94 4.113.920,85 81,36Partic. SMLL 199.548 89.074 12,72 500.270,79 9,89Partic. ISE 343.015 121.809 17,39 1.942.861,19 38,42Partic. ICO2 441.915 188.311 26,89 2.763.538,80 54,65Partic. IEE 68.222 18.232 2,6 240.575,75 4,75Partic. INDX 253.830 105.062 15 1.147.809,75 22,7Partic. ICON 176.812 56.353 8,04 914.036,18 18,07Partic. IMOB 55.851 19.194 2,74 155.664,93 3,07Partic. IFNC 206.932 90.978 12,99 1.567.031,63 30,99Partic. IMAT 139.989 92.454 13,2 757.875,85 14,98Partic. UTIL 79.575 21.327 3,04 284.958,31 5,63PARTIC. IVBX 2 421.396 151.162 21,59 1.806.209,85 35,72Partic. IGC 735.186 309.017 44,13 3.794.049,57 75,03Partic. IGCT 726.699 303.183 43,3 3.770.665,09 74,57Partic. IGNM 435.059 140.639 20,08 2.062.905,64 40,79Partic. ITAG 639.456 242.405 34,62 3.264.299,39 64,55Partic. IDIV 190.432 90.953 12,99 885.941,50 17,52Partic. IFIX 3.606 170 0,02 13.624,77 0,26Partic. BDRX 101 94 0,01 16.576,95 0,32

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 142,4 142,4 142,95 142,95 1,29%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 7,95 7,73 7,97 7,73 -2,39%EALT4 ACO ALTONA PN 12 12 12,35 12,35 11,16%TIET4 AES TIETE E PN N2 3,15 3,15 3,15 3,15 1,61%TIET11 AES TIETE E UNT N2 11,41 11,41 11,93 11,7 5,40%ALSC3 ALIANSCE ON NM 10,52 10,52 10,61 10,61 0,85%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 9,43 9,35 9,5 9,41 -3,78%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 7,59 7,38 7,95 7,95 4,05%ALUP11 ALUPAR UNT N2 11 10,56 11 10,82 -1,54%AMZO34 AMAZON DRN 1210,03 1210,03 1211,4 1211,4 4,55%BAZA3 AMAZONIA ON 0,22 0,22 0,22 0,22 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,53 16,2 16,65 16,32 -1,33%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 265,9 265,9 265,9 265,9 4,11%AMGN34 AMGEN DRN 635,98 635,98 635,98 635,98 2,76%ANIM3 ANIMA ON NM 9,87 9,71 10,35 9,8 -1,01%AAPL34 APPLE DRN 40,47 40,3 40,65 40,65 4,28%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 19,01 18,78 19,43 18,78 -0,63%ARTR3 ARTERIS ON NM 9,34 9,25 9,4 9,4 0,10%ATTB34 ATT INC DRN 144,7 144,7 144,7 144,7 4,68%AVON34 AVON DRN 5,5 5,5 5,5 5,5 6,79%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 12,79 12,65 13,3 13,13 1,86%BAHI3 BAHEMA ON 2,75 2,75 2,85 2,85 3,63%BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,89 1,8 1,89 1,82 -2,15%BEES3 BANESTES ON 1,7 1,68 1,7 1,68 -1,17%BEES4 BANESTES PN 1,72 1,7 1,72 1,7 -3,95%BOAC34 BANK AMERICA DRN 56,31 56,22 56,31 56,22 2,10%BRSR3 BANRISUL ON N1 7,12 7,12 7,12 7,12 -19,09%BRSR5 BANRISUL PNA N1 7,86 7,86 7,86 7,86 10,70%BRSR6 BANRISUL PNB N1 4,37 4,23 4,42 4,23 -3,64%BTTL4 BATTISTELLA PN 9,75 9,5 10,01 10,01 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 25,33 25,33 25,33 25,33 1,76%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 22,86 21,72 22,91 21,72 -5,31%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 10,27 10,08 10,29 10,08 -1,65%BOEI34 BOEING DRN 516 516 516 516 1,62%BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,59 1,51 1,6 1,51 -3,82%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 19,6 19,01 19,66 19,49 0,51%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 10,9 10,82 11,1 11,03 1,00%BPHA3 BR PHARMA ON NM 3,79 3,48 3,99 3,56 -2,99%BRPR3 BR PROPERT ON NM 8,1 7,85 8,1 7,89 -2,35%BBDC3 # BRADESCO ON N1 18,23 18,13 18,62 18,45 0,54%BBDC4 # BRADESCO PN N1 17,15 16,93 17,43 17,01 -1,44%BRAP3 BRADESPAR ON N1 2,91 2,85 2,96 2,85 -2,06%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 3,2 3,12 3,31 3,12 -2,50%BBAS3 # BRASIL ON NM 12,62 12,55 13,04 12,71 -0,07%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 10,05 9,95 10,11 9,99 -0,69%BRKM3 BRASKEM ON N1 15,8 15,8 16,2 16 0,00%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 24,85 24,62 25,56 24,62 -0,92%BMTO4 BRASMOTOR PN 4,85 4,85 4,85 4,85 3,19%BRFS3 # BRF SA ON NM 47,15 46,05 47,25 47 0,00%BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 262,4 262,4 262,4 262,4 0,99%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 14,53 14,53 15,45 15 2,73%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 37,88 37,72 37,96 37,96 1,09%CPTP3B CAPITALPART ON MB 0,29 0,29 0,29 0,29 -42,00%CATP34 CATERPILLAR DRN ED 248,3 248,3 248,3 248,3 5,24%CCRO3 # CCR SA ON NM 11,06 10,91 11,34 10,98 -0,72%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 3,37 3 3,37 3,26 -0,91%CLSC4 CELESC PN N2 8,8 8,6 8,8 8,6 -2,27%CELP3 CELPA ON 1,5 1,5 1,69 1,69 12,66%CEPE5 CELPE PNA 21,51 21,5 24 24 11,62%CMIG3 CEMIG ON N1 4,52 4,5 4,74 4,51 -0,44%CMIG4 # CEMIG PN N1 4,35 4,28 4,49 4,37 0,45%CESP3 CESP ON N1 9,8 9,5 9,8 9,5 -1,04%CESP6 # CESP PNB N1 11,44 11,25 11,64 11,3 -1,05%CTIP3 # CETIP ON NM 37,45 36,86 38,26 38,26 2,08%CHVX34 CHEVRON DRN 168,85 168,85 168,85 168,85 7,08%HGTX3 # CIA HERING ON NM 12,4 12,11 12,69 12,36 0,73%CIEL3 # CIELO ON NM 32,49 32,15 32,94 32,5 0,03%COCA34 COCA COLA DRN 171,08 171,08 171,2 171,2 1,69%COCE5 COELCE PNA 32,2 31,8 32,2 31,8 -0,78%CMCS34 COMCAST DRN 225,25 225,25 225,55 225,55 3,76%CGAS3 COMGAS ON 35,9 35,9 35,9 35,9 -0,27%CGAS5 COMGAS PNA 36,99 36,81 37,09 36,81 -0,48%CTAX3 CONTAX ON N2 0,07 0,06 0,07 0,07 0,00%CTAX4 CONTAX PN N2 0,07 0,06 0,08 0,08 14,28%CTAX11 CONTAX UNT N2 0,31 0,29 0,33 0,33 13,79%CSMG3 COPASA ON NM 10,9 10,31 10,9 10,77 -0,27%CPLE3 COPEL ON N1 12,03 12,03 12,35 12,3 1,90%CPLE6 # COPEL PNB N1 17,75 17,43 18,25 17,9 0,84%COPH34 COPHILLIPS DRN 38,31 38,31 38,31 38,31 9,92%CSAN3 # COSAN ON NM 22,29 22,29 23,05 22,6 -0,08%RLOG3 COSAN LOG ON NM 0,53 0,51 0,56 0,52 -1,88%CZLT33 COSAN LTD DR3 10,7 10,7 11,37 11,19 3,61%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 13,9 13,7 14,15 14,08 1,51%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,49 11,49 11,49 11,49 0,78%CRDE3 CR2 ON NM 1,3 1,3 1,4 1,4 1,44%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,74 2,61 2,74 2,66 -1,84%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 12,4 12,14 12,6 12,55 1,20%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 7,22 7,14 7,46 7,3 1,10%DASA3 DASA ON NM 10,33 10,32 10,34 10,33 -0,28%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,7 8,51 8,7 8,51 -2,18%PNVL3 DIMED ON 290 290 295 295 0,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 3,11 3,11 3,23 3,11 -0,63%DOHL4 DOHLER PN 4,25 4,25 4,49 4,27 -8,76%DAGB33 DUFRY AG DR3 430 425 439,88 433,54 5,48%DTEX3 DURATEX ON NM 4,93 4,81 5,03 4,91 -0,80%EBAY34 EBAY DRN 54,1 54,1 54,1 54,1 3,73%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 3,59 3,44 3,73 3,48 -4,13%ELET3 ELETROBRAS ON N1 4,97 4,92 5,11 5,03 0,80%ELET6 ELETROBRAS PNB N1 8,7 8,54 9 8,7 1,39%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 6,77 6,58 6,86 6,59 -2,08%EMBR3 # EMBRAER ON NM 26,95 26,74 27,37 27,09 0,70%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 10,93 10,54 11,03 10,54 -3,21%ENGI4 ENERGISA PN 2,52 2,52 2,52 2,52 -3,07%ENGI11 ENERGISA UNT 13 13 13,5 13,5 -0,95%EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 33,2 32,98 34 33,8 1,96%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 11,25 10,98 11,6 11,15 -2,19%ESTR4 ESTRELA PN 0,42 0,42 0,46 0,46 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 1,79 1,76 1,9 1,88 4,44%EUCA4 EUCATEX PN N1 2,58 2,28 2,58 2,28 -8,43%EVEN3 EVEN ON NM 4,06 4,04 4,08 4,05 0,24%BAUH4 EXCELSIOR PN 7,9 7,9 7,9 7,9 -1,25%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 77,79 77,79 77,79 77,79 5,56%EZTC3 EZTEC ON NM 12,21 12,07 12,34 12,2 0,00%FBOK34 FACEBOOK DRN 197,5 197,5 197,5 197,5 4,75%FHER3 FER HERINGER ON NM 1,3 1,29 1,33 1,29 -0,76%FESA3 FERBASA ON N1 8,1 8,1 8,1 8,1 0,62%FESA4 FERBASA PN N1 6,12 5,99 6,26 5,99 -1,80%FIBR3 # FIBRIA ON NM 43,24 43,17 45,9 45,07 4,66%FLRY3 FLEURY ON NM 14,53 14,4 14,77 14,54 -1,75%FDMO34 FORD MOTORS DRN 50,85 50,85 50,85 50,85 6,18%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 1,55 1,55 1,55 1,55 6,16%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 1,24 1,23 1,24 1,24 0,00%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,35 3,29 3,35 3,29 0,92%GFSA3 GAFISA ON NM 2,1 2,09 2,2 2,16 1,40%GEOO34 GE DRN 119,05 119,05 119,54 119,54 4,89%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 2,71 2,67 2,71 2,67 -1,11%GEPA4 GER PARANAP PN 38 38 38 38 -5,00%GGBR3 GERDAU ON N1 2,49 2,46 2,61 2,54 2,41%GGBR4 # GERDAU PN N1 3,4 3,31 3,54 3,31 -2,64%GOAU3 GERDAU MET ON N1 1,03 1,01 1,07 1,01 -2,88%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 1,03 0,99 1,07 0,99 -3,88%GOLL4 GOL PN N2 1,29 1,18 1,34 1,18 -7,81%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 63,6 63,6 63,6 63,6 0,00%GPIV33 GP INVEST DR3 7,73 7,5 8 7,55 -1,30%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 8,89 8,51 8,89 8,6 1,77%GRND3 GRENDENE ON NM 15 14,6 15 14,6 -2,47%GUAR3 GUARARAPES ON 35,18 35,18 36,5 36,1 0,13%GUAR4 GUARARAPES PN 36 34,8 36,5 35,44 -1,55%HAGA4 HAGA S/A PN 1,35 1,3 1,35 1,3 0,00%HBOR3 HELBOR ON NM 1,47 1,47 1,57 1,51 0,66%HOME34 HOME DEPOT DRN 251,35 251,35 251,36 251,35 6,95%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 3,79 3,79 3,79 3,79 0,00%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 20,33 20,14 21,24 21 2,18%IBMB34 IBM DRN 514,76 514,76 514,76 514,76 4,31%IDNT3 IDEIASNET ON NM 12,75 12,41 12,99 12,72 -0,15%IGBR3 IGB S/A ON 2,1 2,07 2,16 2,16 -1,36%IGTA3 IGUATEMI ON NM 19,14 18,88 19,47 19,2 -0,97%MEAL3 IMC S/A ON NM 3,9 3,7 4 3,84 -2,78%ROMI3 INDS ROMI ON NM 1,45 1,42 1,5 1,46 1,38%IDVL4 INDUSVAL PN N2 0,95 0,95 0,95 0,95 2,15%ITLC34 INTEL DRN 123,55 123,55 124,39 124,39 3,22%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 10,03 10,01 10,37 10,25 3,32%IVVB11 ISHARE SP500 CI 79,3 78,98 80,1 79,66 2,78%BOVA11 ISHARES BOVA CI 36,32 36,2 36,96 36,6 0,27%BRAX11 ISHARES BRAX CI 31,3 31,3 31,3 31,3 0,67%ECOO11 ISHARES ECOO CI 46,3 46,16 46,3 46,16 1,45%SMAL11 ISHARES SMAL CI 35,64 35,49 35,67 35,49 0,05%DIVO11 IT NOW IDIV CI 17,51 17,22 17,58 17,29 -0,68%GOVE11 IT NOW IGCT CI 16,01 16,01 16,2 16,2 0,00%ISUS11 IT NOW ISE CI 18,63 18,63 18,81 18,7 0,42%PIBB11 IT NOW PIBB CI 65,44 65,37 66,07 65,53 0,27%ITSA3 ITAUSA ON N1 6,36 6,33 6,5 6,47 1,88%ITSA4 # ITAUSA PN N1 6,28 6,26 6,36 6,3 0,31%

ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 21,85 21,53 22,18 21,53 -1,28%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 23 22,95 23,47 23,12 0,21%JBDU4 J B DUARTE PN 3,78 3,78 3,78 3,78 -12,09%JBSS3 # JBS ON NM 10,42 10,36 11,04 11 4,46%MLFT4 JEREISSATI PN 0,77 0,77 0,77 0,77 1,31%JHSF3 JHSF PART ON NM 1,27 1,21 1,28 1,26 -0,78%JNJB34 JOHNSON DRN 397,55 397,55 397,6 397,6 1,36%JPMC34 JPMORGAN DRN 116,1 116,1 116,1 116,1 2,89%JSLG3 JSL ON ED NM 6,58 6,49 6,91 6,5 -3,41%CTKA4 KARSTEN PN 0,23 0,23 0,23 0,23 -4,16%KEPL3 KEPLER WEBER ON 11,83 11,62 12,06 11,75 -0,42%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 3,13 3,1 3,43 3,43 8,20%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 19,62 19,49 20,44 20,07 2,50%KROT3 # KROTON ON NM 8,13 7,98 8,28 8,05 -1,82%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 1,8 1,8 1,83 1,8 1,69%LIGT3 LIGHT S/A ON NM 7,07 6,93 7,14 6,96 -0,57%LINX3 LINX ON NM 47 45,65 47 45,85 -2,44%RENT3 # LOCALIZA ON NM 20,97 20,79 21,94 20,81 -1,46%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,4 3,13 3,43 3,25 0,00%LOGN3 LOG-IN ON NM 0,8 0,74 0,8 0,74 -6,32%LAME3 LOJAS AMERIC ON 10,45 10,23 10,57 10,28 -2,28%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 17,58 17,27 17,75 17,64 -0,33%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 4,5 4,24 4,54 4,54 0,88%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 16,29 16,01 16,55 16,55 0,91%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 2,67 2,57 2,69 2,62 -1,13%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 58 55,83 58,25 56,8 -2,06%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 13,75 13,7 14,19 13,7 -0,72%MAGG3 MAGNESITA SA ON EBG NM 13,73 13,63 14,1 14,1 1,43%POMO3 MARCOPOLO ON N2 1,76 1,75 1,78 1,78 1,13%POMO4 MARCOPOLO PN N2 1,95 1,89 1,96 1,95 0,00%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,49 5,42 5,62 5,62 2,55%MSCD34 MASTERCARD DRN 352,8 352,8 360,8 360,8 2,87%MCDC34 MCDONALDS DRN 121,65 121,65 121,65 121,65 2,87%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,05 4 4,05 4 3,62%MRCK34 MERCK DRN 211,3 211,3 212,98 212,98 3,14%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,85 0,85 0,85 0,85 6,25%LEVE3 METAL LEVE ON NM 23,43 23,41 23,95 23,41 0,34%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,48 1,4 1,48 1,4 0,00%MTSA4 METISA PN 8,5 7,01 8,5 7,01 -17,52%MSFT34 MICROSOFT DRN 211,65 211,65 213 212,83 3,79%MILS3 MILLS ON NM 2,26 2,22 2,36 2,25 -2,59%BEEF3 MINERVA ON NM 11,62 11,2 11,62 11,5 0,00%MNPR3 MINUPAR ON 0,04 0,03 0,05 0,05 25,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,22 0,21 0,23 0,23 0,00%MOAR3 MONT ARANHA ON 140 140 140 140 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 8,09 8,04 8,36 8,28 2,22%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 38,8 38,21 39,14 38,78 -0,07%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 31,97 31,56 32,48 31,56 -1,28%NATU3 # NATURA ON NM 21,19 21 21,59 21,3 -0,46%NIKE34 NIKE DRN 252,35 252,35 253,25 253,25 7,35%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 9,05 8,9 9,29 9,21 2,33%OIBR3 # OI ON N1 2,15 2,09 2,26 2,24 4,67%OIBR4 OI PN N1 1,57 1,51 1,6 1,55 0,64%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 35,7 35,7 36 36 0,84%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 35,19 33,4 35,19 33,5 -4,88%PRBC4 PARANA PN N1 6,65 6,6 6,7 6,63 1,84%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,47 1,44 1,53 1,49 2,05%PARC3 PARCORRETORA ON NM 9,45 9,27 9,51 9,45 0,00%PDGR3 PDG REALT ON NM 1,69 1,69 1,74 1,73 2,36%PEPB34 PEPSICO INC DRN 392,5 390,8 392,5 390,8 1,58%PETR3 # PETROBRAS ON 5,94 5,91 6,47 6,29 6,07%PETR4 # PETROBRAS PN 4,37 4,36 4,67 4,5 1,58%PRIO3 PETRORIO ON NM 1,62 1,58 1,74 1,58 -3,06%PTNT4 PETTENATI PN 1,74 1,74 1,87 1,87 0,00%PFIZ34 PFIZER DRN 128,81 127,2 128,81 128,15 2,18%PINE4 PINE PN N2 3,62 3,62 3,7 3,64 0,27%PLAS3 PLASCAR PART ON 1,8 1,8 1,8 1,8 1,12%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 23,84 22,74 23,84 22,74 -4,85%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 1,78 1,73 1,79 1,73 -3,35%POSI3 POSITIVO INF ON NM 1,48 1,47 1,55 1,47 -3,28%PFRM3 PROFARMA ON NM 4,05 3,93 4,11 4,05 -0,24%PRML3 PRUMO ON NM 8,15 8,15 8,3 8,15 -0,12%QGEP3 QGEP PART ON NM 4,21 4,03 4,37 4,2 -0,23%QUAL3 # QUALICORP ON NM 12,49 12,31 12,75 12,69 1,60%RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 36,56 36 37,87 37,81 3,41%RAPT3 RANDON PART ON N1 1,36 1,36 1,36 1,36 4,61%RAPT4 RANDON PART PN N1 1,87 1,86 1,9 1,86 -2,10%RNEW3 RENOVA ON N2 19 19 19 19 -9,52%RNEW11 RENOVA UNT N2 19,99 19,8 20,44 20 0,05%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 4,26 4,16 4,4 4,4 1,38%RSID3 ROSSI RESID ON EG NM 2,16 2 2,32 2 -8,67%RUMO3 # RUMO LOG ON NM 2,18 2,02 2,37 2,02 -8,18%SBSP3 # SABESP ON NM 18,9 18,61 19,03 18,75 -1,31%SAPR4 SANEPAR PN 2,91 2,83 2,91 2,88 0,34%SANB3 SANTANDER BR ON 6,82 6,82 7,31 7,26 5,67%SANB4 SANTANDER BR PN 5,85 5,8 5,95 5,8 -3,33%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,01 12,76 13,41 13,11 -0,07%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 11 10,95 11,3 10,95 -0,09%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 19,39 19 19,39 19,16 -1,23%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 46,63 46,28 47 46,5 -0,42%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 2,62 2,55 2,94 2,77 2,59%SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 260,6 260,6 260,6 260,6 2,25%SHUL4 SCHULZ PN 2,9 2,84 3,04 2,88 -2,70%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,7 8,49 8,8 8,8 1,14%SEER3 SER EDUCA ON NM 6,53 6,22 6,56 6,22 -4,60%CSNA3 # SID NACIONAL ON 3,17 3,17 3,44 3,32 3,10%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,6 15,5 15,6 15,51 -0,38%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 16 15,76 16,2 16,2 1,25%SMLE3 # SMILES ON NM 26,4 26,35 27,88 26,58 -0,85%SFSA4 SOFISA PN N2 2,45 2,45 2,45 2,45 -5,76%SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 13,35 10,68 13,35 10,82 -16,70%SGPS3 SPRINGS ON NM 2,47 2,29 2,57 2,29 -8,40%SBUB34 STARBUCKS DRN 243,48 243,47 243,48 243,47 6,38%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 16,44 16 16,6 16 -2,37%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 15,01 14,94 15,74 15,29 3,10%SWET3 SWEETCOSMET ON 0,1 0,1 0,11 0,11 0,00%TAEE11 TAESA UNT N2 15,05 15,05 15,55 15,4 1,98%TRPN3 TARPON INV ON NM 7,7 7,7 8 8 6,66%TECN3 TECHNOS ON NM 3,11 3,11 3,35 3,3 6,45%TCSA3 TECNISA ON NM 2,27 2,27 2,41 2,4 4,34%TOYB3 TECTOY ON 1,09 1,09 1,09 1,09 4,80%TOYB4 TECTOY PN 0,65 0,65 0,65 0,65 0,00%TGMA3 TEGMA ON NM 3,34 3,16 3,49 3,34 -0,29%TELB4 TELEBRAS PN 1,67 1,53 1,67 1,64 8,60%VIVT3 TELEF BRASIL ON 28,82 28,81 29,97 29,5 0,03%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 32,55 32,07 33,79 32,83 0,36%TEMP3 TEMPO PART ON NM 4 4 4,03 4 0,00%TERI3 TEREOS ON NM 50,05 50,05 51,5 51,5 2,65%TEXA34 TEXAS INC DRN 209,6 209,6 209,6 209,6 6,91%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 5,99 5,99 6,21 6,11 0,65%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 3,15 3,02 3,15 3,1 0,32%TWXB34 TIME WARNER DRN 290,9 290,15 290,9 290,15 4,52%TOTS3 TOTVS ON NM 29,34 28,28 29,35 28,38 -2,13%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 30,02 29,97 30,38 30,2 -0,06%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 41,46 40,8 41,7 40,95 -0,60%TRIS3 TRISUL ON NM 2,69 2,69 2,83 2,8 1,81%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 4,37 4,3 4,4 4,38 -0,22%TUPY3 TUPY ON NM 17,64 17,27 17,85 17,35 -0,57%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 54,23 53,83 55,53 55,14 0,65%UCAS3 UNICASA ON NM 1,54 1,45 1,57 1,45 -5,84%UNIP5 UNIPAR PNA 5 5 5,2 5,2 0,00%UNIP6 UNIPAR PNB 4,02 4,02 4,2 4,19 0,72%UPSS34 UPS DRN 92,6 92,6 92,6 92,6 2,51%USIM3 USIMINAS ON N1 3,27 3,14 3,35 3,28 0,30%USIM5 # USIMINAS PNA N1 1,02 0,98 1,06 0,98 -3,92%VAGR3 V-AGRO ON NM 6,11 5,86 6,11 5,9 -5,75%VALE3 # VALE ON N1 9,21 9,14 9,8 9,14 -0,76%VALE5 # VALE PNA N1 6,88 6,86 7,29 6,86 -1,29%VLID3 VALID ON NM 34,1 33,41 34,89 33,9 -0,35%VVAR3 VIAVAREJO ON N2 1,13 1,13 1,13 1,13 -5,83%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 3,14 3,03 3,19 3,03 -6,76%VIGR3 VIGOR FOOD ON NM 9,51 9,5 9,51 9,5 -0,10%VISA34 VISA INC DRN 298,5 298,5 298,7 298,7 4,49%VIVR3 VIVER ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 0,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,42 0,42 0,43 0,43 10,25%WALM34 WAL MART DRN 64,55 64,55 64,76 64,76 4,68%DISB34 WALT DISNEY DRN 392 389,75 392 389,75 3,99%WEGE3 # WEG ON NM 13,87 13,8 14,63 14,49 4,47%WFCO34 WELLS FARGO DRN 201,85 201,85 201,85 201,85 2,70%WHRL4 WHIRLPOOL PN 2,2 2 2,2 2,01 -4,73%WSON33 WILSON SONS DR3 28,59 27,68 29,5 27,68 -1,14% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB46 IBOVE IBO 10 10 10 10 -56,52%IBOVB47 IBOVE IBO 10 10 10 10 0IBOVB55 IBOVE IBO 10 10 10 10 0IBOVB56 IBOVE IBO 10 10 10 10 0IBOVB58 IBOVE IBO 10 10 10 10 0IBOVB38 IBOVE FM IBO 1150 1150 1271 1214 3,76%IBOVB39 IBOVE FM IBO 724 723 850 850 18,88%IBOVB40 IBOVE FM IBO 490 440 490 465 8,13%IBOVB41 IBOVE FM IBO 220 220 282 255 10,86%IBOVB42 IBOVE FM IBO 120 120 135 135 3,84%IBOVB43 IBOVE FM IBO 70 70 70 70 -39,13%IBOVB44 IBOVE FM IBO 30 30 30 30 -45,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD47 IBOVE IBO 160 160 160 160 23,07%IBOVD56 IBOVE IBO 11 11 11 11 10,00%IBOVD38 IBOVE FM IBO 2479 2470 2509 2470 -19,01%IBOVD40 IBOVE FM IBO 1600 1600 1600 1600 20,30%IBOVD42 IBOVE FM IBO 930 905 950 950 18,75%IBOVD43 IBOVE FM IBO 675 675 675 675 8,87%IBOVD44 IBOVE FM IBO 500 500 500 500 20,48% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF13 IBOVE IBO 130 130 130 130 -79,33%IBOVF45 IBOVE IBO 880 880 880 880 3,52%IBOVF47 IBOVE IBO 450 450 615 525 23,52%IBOVF6 IBOVE IBO 790 680 790 680 11,47%IBOVF10 IBOVE FM IBO 2570 2460 2570 2460 9,28%IBOVF38 IBOVE FM IBO 3515 3480 3515 3480 2,65%IBOVF39 IBOVE FM IBO 3090 3090 3090 3090 17,49%IBOVF77 IBOVE FM IBO 1125 1100 1142 1142 20,21% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH1 IBOVE IBO 4400 3600 4400 3600 28,57%IBOVH11 IBOVE IBO 3345 2800 3345 2800 16,66%IBOVH45 IBOVE IBO 1900 1700 1900 1700 36,00%IBOVH46 IBOVE IBO 1650 1400 1650 1400 21,73%IBOVH47 IBOVE IBO 1400 1150 1400 1150 21,05%IBOVH48 IBOVE IBO 850 800 850 800 -5,88%IBOVH49 IBOVE IBO 700 700 700 700 -10,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ17 IBOVE IBO 1700 1607 1700 1607 5,03%IBOVJ32 IBOVE IBO 10500 10500 10500 10500 /0,00%IBOVJ33 IBOVE IBO 7900 7900 7900 7900 /0,00%IBOVJ39 IBOVE IBO 4870 4870 4870 4870 /0,00%IBOVJ40 IBOVE IBO 3700 3700 3700 3700 /0,00%IBOVJ43 IBOVE IBO 2595 2595 2595 2595 -30,78%IBOVJ46 IBOVE IBO 2300 2300 2300 2300 4,92% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL50 IBOVE IBO 1282 1276 1400 1400 52,17%IBOVL51 IBOVE IBO 910 910 1100 1100 -1,78% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN40 IBOVE IBO 3147 3147 3147 3147 14,43%IBOVN42 IBOVE IBO 4200 3900 4200 4100 -16,32%IBOVN44 IBOVE IBO 5760 5760 5760 5760 7,68%IBOVN45 IBOVE IBO 6800 6800 6800 6800 12,39%IBOVN46 IBOVE IBO 7950 7850 7950 7850 7,53%IBOVN47 IBOVE IBO 8930 8850 8930 8850 34,29%IBOVN34 IBOVE FM IBO 235 175 235 175 -32,43%IBOVN35 IBOVE FM IBO 371 320 371 320 -35,87%IBOVN36 IBOVE FM IBO 571 495 600 512 -23,35%IBOVN37 IBOVE FM IBO 915 792 915 822 -19,01%IBOVN38 IBOVE FM IBO 1272 1114 1272 1114 -18,26%IBOVN39 IBOVE FM IBO 1738 1600 1830 1777 -14,73% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP11 IBOVE IBO 3800 3800 4455 3800 -17,39%IBOVP40 IBOVE IBO 2625 2625 2625 2625 -21,28%IBOVP42 IBOVE IBO 5000 5000 5000 5000 8,93%IBOVP43 IBOVE IBO 5260 5150 5867 5356 -4,86%IBOVP45 IBOVE IBO 7550 6379 7550 6383 -6,44%IBOVP46 IBOVE IBO 6200 6200 6200 6200 -11,04%IBOVP33 IBOVE FM IBO 581 575 588 575 57,53%IBOVP34 IBOVE FM IBO 710 710 732 732 -14,78%IBOVP35 IBOVE FM IBO 918 900 944 944 -8,34%

IBOVP36 IBOVE FM IBO 1200 1174 1219 1174 -16,38%IBOVP38 IBOVE FM IBO 1898 1830 2079 1900 -9,60%IBOVP39 IBOVE FM IBO 2500 2500 2500 2500 -6,36% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR6 IBOVE IBO 7060 7060 7060 7060 120,62%IBOVR33 IBOVE FM IBO 919 919 919 919 /0,00%IBOVR37 IBOVE FM IBO 1730 1590 2270 1590 -12,63%IBOVR38 IBOVE FM IBO 2170 1910 2700 2178 11,63%IBOVR39 IBOVE FM IBO 2644 2644 2691 2691 -2,14% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT1 IBOVE IBO 3173 3173 3174 3174 -6,09%IBOVT11 IBOVE IBO 3173 3170 3174 3174 38,00%IBOVT35 IBOVE IBO 1440 1440 1440 1440 -15,29%IBOVT36 IBOVE IBO 1594 1594 1800 1800 -10,00%IBOVT37 IBOVE IBO 1860 1860 2210 2210 -9,79%IBOVT38 IBOVE IBO 2250 2250 2250 2250 -7,78%IBOVT39 IBOVE IBO 2100 2100 2100 2100 -13,93%IBOVT4 IBOVE IBO 1310 1310 1310 1310 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV30 IBOVE IBO 610 610 610 610 /0,00%IBOVV40 IBOVE IBO 2700 2700 2723 2723 /0,00%IBOVV43 IBOVE IBO 4595 4595 4595 4595 27,88% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVO36 IBOVE FM IBO 950 919 950 945 -17,03% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB69 ABEV ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -88,88%ABEVB78 ABEV ON 0,04 0,03 0,04 0,03 200,00%ABEVB16 ABEV FM ON 0,85 0,68 0,95 0,71 -19,31%ABEVB46 ABEV FM ON 0,53 0,36 0,6 0,39 -22,00%ABEVB47 ABEV FM ON 0,31 0,18 0,34 0,22 -26,66%ABEVB48 ABEV FM ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14%ABEVB67 ABEV FM ON 0,14 0,09 0,14 0,09 -35,71%ABEVB17 ABEVE ON 0,43 0,28 0,43 0,28 -24,32%ABEVB18 ABEVE ON 0,09 0,07 0,1 0,07 -36,36%ABEVB77 ABEVE ON 0,2 0,14 0,21 0,14 -30,00%ABEVB8 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%BBASB15 BBAS ON NM 0,17 0,13 0,18 0,13 -23,52%BBASB16 BBAS ON NM 0,08 0,06 0,09 0,07 -30,00%BBASB17 BBAS ON NM 0,05 0,03 0,05 0,04 -20,00%BBASB18 BBAS ON NM 0,03 0,01 0,03 0,02 0BBASB20 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%BBASB23 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BBASB40 BBAS ON NM 2,46 2,46 2,65 2,64 /0,00%BBASB45 BBAS ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -8,33%BBASB46 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%BBASB47 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0BBASB48 BBAS ON NM 0,03 0,02 0,03 0,03 0BBASB13 BBAS FM ON NM 0,64 0,64 0,84 0,65 -7,14%BBASB14 BBAS FM ON NM 0,37 0,29 0,4 0,29 -17,14%BBASB42 BBAS FM ON NM 0,92 0,92 1,16 0,95 -6,86%BBASB43 BBAS FM ON NM 0,46 0,44 0,59 0,46 -9,80%BBASB44 BBAS FM ON NM 0,21 0,2 0,26 0,2 -9,09%BBASB68 BBASE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%BBASB88 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%BBDCB21 BBDC PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%BBDCB42 BBDC PN N1 1,28 1,1 1,36 1,12 -15,15%BBDCB50 BBDC PN N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -42,85%BBDCB52 BBDC PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%BBDCB80 BBDC PN N1 0,09 0,06 0,1 0,06 -40,00%BBDCB18 BBDC FM PN N1 0,68 0,48 0,74 0,52 -24,63%BBDCB19 BBDC FM PN N1 0,29 0,17 0,31 0,18 -33,33%BBDCB43 BBDC FM PN N1 0,92 0,75 1,06 0,8 -20,00%BBDCB48 BBDC FM PN N1 0,4 0,28 0,5 0,33 -25,00%BBDCB49 BBDC FM PN N1 0,15 0,08 0,18 0,08 -46,66%BBDCB2 BBDCE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%BBDCB4 BBDCE PN N1 1,08 0,94 1,11 0,94 -16,07%BBDCB60 BBDCE PN N1 0,08 0,07 0,08 0,07 -22,22%BBDCB7 BBDCE PN N1 0,75 0,62 0,77 0,66 -16,45%BBSEB23 BBSE ON NM 0,77 0,59 0,77 0,59 -27,16%BBSEB24 BBSE ON NM 0,46 0,42 0,46 0,42 -30,00%BBSEB25 BBSE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -42,85%BBSEB58 BBSE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0BBSEB66 BBSE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%BBSEB22 BBSE FM ON NM 1,33 1,04 1,33 1,04 0,97%BBSEB42 BBSE FM ON NM 1,02 0,75 1,02 0,75 -42,30%BBSEB43 BBSE FM ON NM 0,53 0,38 0,53 0,38 -19,14%BOVAB42 BOVA CI 0,05 0,05 0,05 0,05 -68,75%BOVAB37 BOVA FM CI 0,97 0,97 0,97 0,97 4,30%BOVAB38 BOVA FM CI 0,63 0,63 0,63 0,63 40,00%BOVAB39 BOVA FM CI 0,35 0,33 0,35 0,33 32,00%BOVAB40 BOVA FM CI 0,17 0,17 0,17 0,17 41,66%BRFSB52 BRFS ON NM 0,21 0,18 0,22 0,22 -54,16%BRFSB57 BRFS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%BRFSB19 BRFS FM ON NM 0,71 0,69 0,74 0,74 21,31%BRFSB46 BRFS FM ON NM 1,92 1,61 2,25 2,13 -11,25%BRFSB48 BRFS FM ON NM 0,99 0,87 1,2 1,06 -7,82%BRFSB50 BRFS FM ON NM 0,58 0,4 0,6 0,6 22,44%BRFSB7 BRFS FM ON NM 1,45 1,15 1,66 1,55 3,33%BRFSB20 BRFSE ON NM 0,65 0,65 0,7 0,7 /0,00%BRFSB21 BRFSE ON NM 0,36 0,35 0,45 0,45 -16,66%BRFSB47 BRFSE ON NM 1,63 1,34 1,63 1,62 /0,00%BVMFB40 BVMF ON NM 0,44 0,41 0,44 0,42 -20,75%BVMFB11 BVMF FM ON NM 0,25 0,19 0,25 0,2 -16,66%BVMFB12 BVMF FM ON NM 0,05 0,04 0,05 0,05 0BVMFB41 BVMF FM ON NM 0,12 0,09 0,12 0,09 -25,00%BVMFB42 BVMF FM ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 0BVMFB70 BVMFE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -5,40%BVMFB71 BVMFE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00%CCROB11 CCRO ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00%CIELB32 CIEL ON NM 1,16 1,14 1,35 1,35 -3,57%CIELB34 CIEL ON NM 0,43 0,42 0,47 0,47 23,68%CIELB35 CIEL ON NM 0,2 0,2 0,24 0,24 50,00%CIELB1 CIEL FM ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 17,60%CIELB4 CIEL FM ON NM 0,28 0,28 0,36 0,36 33,33%CIELB5 CIEL FM ON NM 0,13 0,13 0,16 0,16 14,28%CMIGB43 CMIG FM PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 52,63%CMIGB46 CMIG FM PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 33,33%CMIGB83 CMIG FM PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00%CPFEB15 CPFE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00%CSANB44 CSAN ON NM 0,22 0,22 0,34 0,34 /0,00%CSANB24 CSAN FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 14,58%CSNAB37 CSNA ON 0,11 0,11 0,11 0,11 37,50%CSNAB42 CSNA ON 0,04 0,04 0,04 0,04 0CSNAB31 CSNA FM ON 0,39 0,32 0,4 0,33 6,45%CSNAB32 CSNA FM ON 0,32 0,3 0,32 0,3 30,43%CSNAB33 CSNA FM ON 0,22 0,22 0,22 0,22 4,76%CSNAB34 CSNA FM ON 0,22 0,21 0,22 0,21 10,52%CSNAB35 CSNA FM ON 0,14 0,14 0,14 0,14 27,27%CTIPB40 CTIP ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -84,84%CTIPB41 CTIP ON NM 0,16 0,15 0,19 0,19 26,66%CTIPB42 CTIP ON NM 0,09 0,08 0,09 0,08 -11,11%CTIPB77 CTIPE ON NM 1,12 1,12 1,13 1,13 -37,56%CYREB7 CYRE FM ON NM 0,51 0,5 0,52 0,52 33,33%CYREB72 CYRE FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 39,28%CYREB74 CYRE FM ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 16,00%CYREB76 CYRE FM ON NM 0,25 0,21 0,25 0,21 16,66%CYREB78 CYRE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 16,66%ESTCB11 ESTC FM ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 /0,00%FIBRB50 FIBR ON NM 0,77 0,77 1,7 1,37 33,00%GGBRB14 GGBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0GGBRB39 GGBR PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 60,00%GGBRB40 GGBR PN N1 0,05 0,02 0,05 0,02 -60,00%GGBRB43 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0GGBRB33 GGBR FM PN N1 0,32 0,24 0,33 0,24 -41,46%GGBRB34 GGBR FM PN N1 0,26 0,19 0,26 0,19 -36,66%GGBRB35 GGBR FM PN N1 0,24 0,15 0,24 0,15 -6,25%GGBRB36 GGBR FM PN N1 0,16 0,16 0,17 0,16 33,33%GGBRB70 GGBR FM PN N1 0,15 0,13 0,16 0,13 -31,57%ITSAB23 ITSA PN N1 0,27 0,25 0,27 0,25 -24,24%ITSAB25 ITSA PN N1 0,17 0,16 0,18 0,17 -15,00%ITSAB59 ITSA PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -3,50%ITSAB67 ITSA PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0ITSAB71 ITSA PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%ITSAB73 ITSA PN N1 0,03 0,02 0,03 0,03 50,00%ITSAB65 ITSAE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -46,66%ITUBB1 ITUB PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%ITUBB2 ITUB PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%ITUBB26 ITUB PN N1 0,23 0,18 0,25 0,19 -24,00%ITUBB27 ITUB PN N1 0,94 0,85 1,03 0,87 -9,37%ITUBB28 ITUB PN N1 0,52 0,45 0,59 0,52 -3,70%ITUBB4 ITUB PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%ITUBB42 ITUB PN N1 1,96 1,76 1,96 1,76 -5,37%ITUBB52 ITUB PN N1 1,52 1,35 1,62 1,44 -5,26%ITUBB55 ITUB PN N1 0,3 0,25 0,32 0,27 -3,57%ITUBB86 ITUB PN N1 0,15 0,11 0,15 0,11 -15,38%ITUBB97 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%ITUBB25 ITUB FM PN N1 0,41 0,3 0,45 0,3 -28,57%ITUBB30 ITUB FM PN N1 0,19 0,15 0,2 0,15 -16,66%ITUBB43 ITUB FM PN N1 1,17 1,05 1,33 1,11 -8,26%ITUBB44 ITUB FM PN N1 0,72 0,59 0,8 0,65 -7,14%ITUBB67 ITUB FM PN N1 0,09 0,07 0,1 0,07 -22,22%ITUBB17 ITUBE PN N1 0,82 0,76 0,92 0,76 -5,00%ITUBB29 ITUBE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%ITUBB38 ITUBE PN N1 0,2 0,19 0,2 0,19 /0,00%ITUBB56 ITUBE PN N1 1,41 1,25 1,41 1,27 -3,05%ITUBB62 ITUBE PN N1 1,77 1,57 1,77 1,57 -1,87%ITUBB64 ITUBE PN N1 0,46 0,39 0,52 0,39 -18,75%ITUBB66 ITUBE PN N1 0,15 0,12 0,15 0,12 -20,00%ITUBB87 ITUBE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -33,33%ITUBB96 ITUBE PN N1 0,1 0,09 0,11 0,09 -18,18%JBSSB11 JBSS ON NM 0,4 0,4 0,5 0,5 -3,84%KROTB10 KROT ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -70,00%KROTB90 KROT ON NM 0,18 0,14 0,18 0,14 -22,22%KROTB80 KROT FM ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00%KROTB84 KROT FM ON NM 0,35 0,34 0,36 0,34 41,66%KROTB60 KROTE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00%LRENB17 LREN FM ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00%MYPKB47 MYPK ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -87,50%OIBRB25 OIBR ON N1 0,2 0,2 0,2 0,2 17,64%OIBRB26 OIBR ON N1 0,18 0,18 0,18 0,18 20,00%OIBRB28 OIBR ON N1 0,14 0,14 0,14 0,14 0OIBRB29 OIBR ON N1 0,13 0,12 0,13 0,12 9,09%OIBRB30 OIBR ON N1 0,11 0,1 0,12 0,1 0OIBRB31 OIBR ON N1 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11%OIBRB32 OIBR ON N1 0,09 0,09 0,09 0,09 28,57%OIBRB33 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,08 0,08 33,33%OIBRB34 OIBR ON N1 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00%OIBRB35 OIBR ON N1 0,07 0,05 0,07 0,05 -16,66%OIBRB36 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%OIBRB21 OIBR FM ON N1 0,37 0,37 0,37 0,37 32,14%OIBRB22 OIBR FM ON N1 0,27 0,27 0,29 0,29 20,83%OIBRB23 OIBR FM ON N1 0,25 0,25 0,27 0,27 17,39%OIBRB24 OIBR FM ON N1 0,21 0,21 0,24 0,23 27,77%PCARB35 PCAR FM PN N1 1,05 0,72 1,05 0,74 -70,98%PCARB38 PCAR FM PN N1 0,3 0,22 0,3 0,22 -74,71%PETRB12 PETR PN 0,63 0,61 0,83 0,66 -5,71%PETRB14 PETR PN 0,98 0,95 1,1 0,98 5,37%PETRB21 PETR PN 0,1 0,1 0,13 0,1 -9,09%PETRB24 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB25 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB26 PETR PN 0,04 0,04 0,06 0,04 -20,00%PETRB27 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0PETRB30 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB42 PETR PN 0,52 0,51 0,66 0,54 1,88%PETRB50 PETR PN 0,18 0,16 0,25 0,19 -5,00%PETRB52 PETR PN 0,13 0,11 0,18 0,14 -12,50%PETRB56 PETR PN 0,08 0,07 0,09 0,08 0PETRB62 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0PETRB68 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRB72 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%PETRB73 PETR PN 0,06 0,05 0,07 0,05 -16,66%PETRB76 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB8 PETR PN 0,21 0,21 0,33 0,23 -11,53%PETRB80 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB88 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB13 PETRE PN 0,38 0,34 0,48 0,36 -10,00%PETRB15 PETRE PN 0,07 0,06 0,08 0,07 0PETRB22 PETRE PN 0,43 0,43 0,65 0,51 -1,92%PETRB44 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRB51 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB55 PETRE PN 0,09 0,08 0,12 0,09 -10,00%PETRB69 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB70 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB75 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB77 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0TIMPB66 TIMP FM ON NM 0,19 0,19 0,21 0,19 18,75%USIMB10 USIM FM PNA N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -14,28%USIMB7 USIM FM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%USIMB72 USIM FM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%USIMB97 USIM FM PNA N1 0,11 0,1 0,11 0,1 -28,57%VALEB19 VALE PNA N1 2 1,92 2,24 1,96 8,28%VALEB20 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEB21 VALE PNA N1 0,66 0,63 0,91 0,63 -13,69%VALEB28 VALE PNA N1 2,59 2,49 2,62 2,61 18,09%VALEB31 VALE PNA N1 0,41 0,35 0,58 0,36 -18,18%

VALEB32 VALE PNA N1 1,56 1,39 1,73 1,39 -4,79%VALEB33 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33%VALEB35 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,03 0,01 -50,00%VALEB38 VALE PNA N1 0,91 0,78 1,06 0,78 /0,00%VALEB39 VALE PNA N1 0,53 0,41 0,63 0,41 /0,00%VALEB40 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB41 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,03 -25,00%VALEB5 VALE PNA N1 0,05 0,01 0,05 0,01 /0,00%VALEB51 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB52 VALE PNA N1 0,21 0,18 0,25 0,18 /0,00%VALEB8 VALE PNA N1 0,11 0,09 0,17 0,09 -30,76%VALEB97 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%VALEB99 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEB12 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB24 VALEE PNA N1 0,99 0,97 1,3 0,98 -7,54%VALEB25 VALEE PNA N1 3,09 3,09 3,09 3,09 18,39%VALEB27 VALEE PNA N1 1,69 1,5 1,73 1,5 13,63%VALEB29 VALEE PNA N1 2,06 1,85 2,22 1,85 -1,59%VALEB36 VALEE PNA N1 0,22 0,18 0,32 0,18 -28,00%VALEB46 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,08 0,05 -28,57%VALEB53 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB56 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0VIVTB16 VIVT FM PN 0,25 0,25 0,25 0,25 31,57%VLIDB49 VLID ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -96,36% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC48 ABEV ON 0,16 0,1 0,16 0,1 -50,00%ABEVC18 ABEV FM ON 0,27 0,23 0,31 0,23 -28,12%ABEVC46 ABEV FM ON 0,81 0,72 0,87 0,73 -16,09%ABEVC47 ABEV FM ON 0,61 0,5 0,62 0,5 -21,87%ABEVC6 ABEV FM ON 1,16 1 1,24 1,01 -14,40%ABEVC67 ABEVE ON 0,56 0,37 0,56 0,37 -27,45%ABEVC77 ABEVE ON 0,29 0,29 0,29 0,29 -9,37%BBASC15 BBAS ON NM 0,42 0,4 0,46 0,4 -4,76%BBASC16 BBAS ON NM 0,26 0,26 0,28 0,27 0BBASC17 BBAS ON NM 0,19 0,18 0,19 0,18 0BBASC41 BBAS ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 /0,00%BBASC45 BBAS ON NM 0,3 0,3 0,35 0,3 -33,33%BBASC46 BBAS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -31,03%BBASC47 BBAS ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -21,05%BBASC70 BBAS ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 0BBASC72 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,07 0,07 -12,50%BBASC73 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%BBASC83 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%BBASC13 BBAS FM ON NM 1 0,99 1,1 0,99 0BBASC14 BBAS FM ON NM 0,62 0,62 0,74 0,62 -10,14%BBASC42 BBAS FM ON NM 1,2 1,2 1,4 1,23 -4,65%BBASC43 BBAS FM ON NM 0,79 0,78 0,91 0,78 -3,70%BBASC44 BBAS FM ON NM 0,5 0,49 0,58 0,5 -10,71%BBASC1 BBASE ON NM 0,61 0,61 0,62 0,61 /0,00%BBASC67 BBASE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -4,76%BBDCC20 BBDC PN N1 0,37 0,3 0,4 0,3 -25,00%BBDCC21 BBDC PN N1 0,23 0,19 0,23 0,19 -20,83%BBDCC23 BBDC PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%BBDCC40 BBDC PN N1 0,28 0,26 0,28 0,26 -16,12%BBDCC9 BBDC PN N1 0,47 0,41 0,49 0,41 -19,60%BBDCC47 BBDC FM PN N1 1,23 1,11 1,36 1,14 -14,28%BBDCC57 BBDC FM PN N1 1,54 1,38 1,69 1,43 -12,80%BBDCC7 BBDC FM PN N1 0,63 0,53 0,67 0,54 -19,40%BBDCC8 BBDC FM PN N1 0,99 0,87 1,09 0,89 -16,82%BBDCC98 BBDC FM PN N1 0,81 0,67 0,86 0,7 -17,64%BBDCC41 BBDCE PN N1 0,11 0,1 0,11 0,1 -23,07%BBDCC58 BBDCE PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 190,00%BBSEC26 BBSE ON NM 0,55 0,47 0,55 0,47 -14,54%BBSEC23 BBSE FM ON NM 1,26 1,26 1,27 1,27 -25,73%BBSEC55 BBSE FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 7,01%BBSEC62 BBSE FM ON NM 2,03 2,01 2,03 2,03 -29,75%BBSEC24 BBSEE ON NM 1,04 0,94 1,04 0,94 3,29%BOVAC40 BOVA FM CI 0,73 0,73 0,75 0,75 -59,45%BRFSC1 BRFS FM ON NM 1,47 1,47 1,47 1,47 -14,53%BRFSC16 BRFS FM ON NM 2,84 2,75 3,03 3,03 2,02%BRFSC47 BRFS FM ON NM 3,12 3,02 3,34 3,32 -0,59%BRFSC49 BRFS FM ON NM 2,22 2,06 2,28 2,28 6,54%BRFSC50 BRFS FM ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 -12,10%BRFSC14 BRFSE ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00%BRFSC2 BRFSE ON NM 0,66 0,66 0,79 0,79 8,21%BRFSC21 BRFSE ON NM 1,26 1,26 1,26 1,26 -62,50%BRMLC62 BRMLE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00%BVMFC11 BVMF FM ON NM 0,65 0,57 0,65 0,57 -16,17%BVMFC12 BVMF FM ON NM 0,29 0,24 0,29 0,26 -13,33%BVMFC41 BVMF FM ON NM 0,4 0,4 0,43 0,4 -13,04%BVMFC42 BVMF FM ON NM 0,18 0,17 0,18 0,17 -5,55%BVMFC71 BVMFE ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 /0,00%BVMFC74 BVMFE ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -32,25%CIELC20 CIEL ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%CIELC39 CIEL ON NM 0,3 0,29 0,3 0,29 -32,55%CIELC1 CIEL FM ON NM 2,47 2,47 2,6 2,6 0CIELC16 CIEL FM ON NM 0,65 0,63 0,65 0,63 -27,58%CIELC3 CIEL FM ON NM 1,42 1,4 1,51 1,4 -1,40%CIELC62 CIEL FM ON NM 1,88 1,82 1,96 1,96 -2,97%CIELC21 CIELE ON NM 0,49 0,49 0,51 0,5 /0,00%CMIGC46 CMIG FM PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00%CSNAC35 CSNA FM ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -4,00%CYREC72 CYRE FM ON NM 0,57 0,56 0,57 0,56 19,14%ELETC10 ELET PNB N1 0,24 0,24 0,25 0,24 /0,00%GGBRC39 GGBR PN N1 0,22 0,15 0,22 0,17 -19,04%GGBRC44 GGBR PN N1 0,11 0,06 0,11 0,06 -53,84%GGBRC45 GGBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0GGBRC46 GGBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%GGBRC47 GGBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%GGBRC48 GGBR PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00%GGBRC33 GGBR FM PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00%GGBRC37 GGBR FM PN N1 0,26 0,21 0,27 0,21 -12,50%ITSAC1 ITSA PN N1 0,11 0,1 0,11 0,1 -16,66%ITSAC65 ITSA PN N1 0,37 0,33 0,37 0,33 -26,66%ITSAC76 ITSA PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0ITSAC37 ITSAE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00%ITSAC67 ITSAE PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -21,42%ITUBC13 ITUB PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -13,63%ITUBC16 ITUB PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 0ITUBC21 ITUB PN N1 0,8 0,74 0,88 0,74 -12,94%ITUBC31 ITUB PN N1 0,26 0,25 0,28 0,25 -19,35%ITUBC63 ITUB PN N1 0,19 0,14 0,19 0,17 -10,52%ITUBC77 ITUB PN N1 0,42 0,33 0,43 0,34 -17,07%ITUBC95 ITUB PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0ITUBC29 ITUB FM PN N1 2,61 2,48 2,78 2,58 0,38%ITUBC42 ITUB FM PN N1 1,65 1,58 1,8 1,61 -4,73%ITUBC54 ITUB FM PN N1 0,97 0,92 1,06 0,93 -7,92%ITUBC57 ITUB FM PN N1 0,49 0,45 0,5 0,45 -10,00%ITUBC74 ITUB FM PN N1 1,17 1,12 1,3 1,13 -6,61%ITUBC2 ITUBE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -32,50%ITUBC25 ITUBE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33%ITUBC26 ITUBE PN N1 0,54 0,53 0,59 0,54 0ITUBC32 ITUBE PN N1 0,74 0,7 0,78 0,7 -4,10%ITUBC51 ITUBE PN N1 12,22 12,22 12,22 12,22 -7,77%ITUBC58 ITUBE PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 -34,73%ITUBC65 ITUBE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -31,06%ITUBC67 ITUBE PN N1 0,45 0,39 0,45 0,39 -44,28%ITUBC68 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -25,00%ITUBC84 ITUBE PN N1 1,08 1,05 1,08 1,05 -2,77%KROTC92 KROT ON NM 0,43 0,43 0,44 0,44 -12,00%OIBRC18 OIBR ON N1 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00%OIBRC19 OIBR ON N1 0,59 0,57 0,59 0,57 /0,00%OIBRC25 OIBR ON N1 0,33 0,33 0,33 0,33 /0,00%OIBRC32 OIBR ON N1 0,16 0,16 0,16 0,16 6,66%OIBRC33 OIBR ON N1 0,15 0,15 0,15 0,15 15,38%OIBRC34 OIBR ON N1 0,14 0,14 0,14 0,14 7,69%OIBRC35 OIBR ON N1 0,13 0,13 0,13 0,13 18,18%OIBRC40 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%OIBRC41 OIBR ON N1 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66%OIBRC2 OIBR FM ON N1 0,54 0,52 0,54 0,52 /0,00%OIBRC21 OIBR FM ON N1 0,5 0,48 0,5 0,48 -7,69%OIBRC22 OIBR FM ON N1 0,45 0,43 0,45 0,43 -10,41%OIBRC23 OIBR FM ON N1 0,41 0,39 0,41 0,41 /0,00%OIBRC24 OIBR FM ON N1 0,38 0,36 0,38 0,36 -12,19%PCARC40 PCAR PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -66,25%PETRC10 PETR PN 0,05 0,04 0,06 0,05 0PETRC11 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC13 PETR PN 0,75 0,75 0,97 0,86 7,50%PETRC14 PETR PN 0,12 0,11 0,13 0,11 0PETRC16 PETR PN 0,16 0,13 0,16 0,15 15,38%PETRC17 PETR PN 0,08 0,06 0,08 0,07 -12,50%PETRC18 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%PETRC19 PETR PN 0,58 0,56 0,69 0,56 -3,44%PETRC22 PETR PN 0,06 0,06 0,06 0,06 0PETRC23 PETR PN 0,39 0,34 0,45 0,38 -2,56%PETRC27 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC4 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC5 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC54 PETR PN 0,29 0,25 0,32 0,26 -10,34%PETRC56 PETR PN 0,25 0,21 0,27 0,23 4,54%PETRC58 PETR PN 0,2 0,18 0,22 0,19 0PETRC6 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%PETRC60 PETR PN 0,17 0,15 0,18 0,15 -6,25%PETRC66 PETR PN 0,1 0,1 0,11 0,11 10,00%PETRC68 PETR PN 0,09 0,07 0,09 0,07 -12,50%PETRC69 PETR PN 1,56 1,56 1,63 1,63 /0,00%PETRC8 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC80 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0PETRC88 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0PETRC1 PETRE PN 0,06 0,05 0,07 0,05 -16,66%PETRC2 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 0PETRC21 PETRE PN 0,7 0,69 0,8 0,71 1,42%PETRC25 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 0PETRC3 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC41 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0PETRC67 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 0PETRC9 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0QUALC12 QUAL FM ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00%QUALC13 QUAL FM ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 7,14%USIMC18 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%USIMC95 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -78,26%USIMC10 USIM FM PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 27,27%USIMC92 USIM FM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 33,33%VALEC10 VALE PNA N1 0,1 0,06 0,11 0,06 -25,00%VALEC11 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0VALEC12 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC13 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEC16 VALE PNA N1 1,44 1,31 1,6 1,31 -0,75%VALEC22 VALE PNA N1 0,15 0,15 0,16 0,16 33,33%VALEC23 VALE PNA N1 0,52 0,43 0,59 0,47 2,17%VALEC24 VALE PNA N1 0,11 0,11 0,13 0,13 30,00%VALEC28 VALE PNA N1 1,12 1,02 1,12 1,02 /0,00%VALEC47 VALE PNA N1 1,02 0,9 1,07 0,94 11,90%VALEC51 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,1 0,1 66,66%VALEC63 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0VALEC7 VALE PNA N1 0,76 0,76 0,88 0,76 1,33%VALEC87 VALE PNA N1 0,13 0,13 0,27 0,21 40,00%VALEC88 VALE PNA N1 0,21 0,21 0,23 0,23 43,75%VALEC9 VALE PNA N1 0,16 0,13 0,19 0,13 -18,75%VALEC1 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,03 0VALEC2 VALEE PNA N1 0,25 0,2 0,28 0,2 17,64%VALEC21 VALEE PNA N1 0,75 0,64 0,83 0,72 1,40%VALEC27 VALEE PNA N1 0,33 0,28 0,42 0,28 -20,00%VALEC4 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%VALEC41 VALEE PNA N1 2 2 2 2 -3,84%VALEC45 VALEE PNA N1 1,34 1,34 1,37 1,37 20,17%VALEC49 VALEE PNA N1 0,17 0,12 0,17 0,15 7,14%VALEC60 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 0VALEC61 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC99 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,09 0,07 16,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD81 ABEV ON 0,51 0,51 0,51 0,51 45,71%ABEVD68 ABEVE ON 0,19 0,19 0,19 0,19 0ABEVD96 ABEVE ON 0,84 0,84 0,85 0,85 /0,00%BBASD2 BBAS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -13,04%BBASD64 BBASE ON NM 0,96 0,91 0,96 0,92 -29,23%BBASD75 BBASE ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 6,00%BBDCD1 BBDC PN N1 0,8 0,78 0,8 0,78 -22,00%BBDCD13 BBDC PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -83,47%BBDCD5 BBDC PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -9,72%BBDCD3 BBDCE PN N1 0,53 0,51 0,53 0,51 -8,92%BBDCD45 BBDCE PN N1 2,6 2,45 2,6 2,45 -5,76%BBDCD67 BBDCE PN N1 1,37 1,37 1,37 1,37 -8,66%BRFSD32 BRFSE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -89,04%BRMLD11 BRML ON NM 1 1 1 1 /0,00%BRMLD12 BRML ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%

Continua...

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

-2,36

19/01/2016 20/01/2016 21/01/201615/01/2016 18/01/2016

+0,32

-1,08

+0,19

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,19% ao marcar 37.717,10 pontos. Máxi-ma de +1,15% (38.079), Mínima de -0,40% (37.495), com volume � nanceiro de R$ 5,01 bilhões. As maiores altas foram PETROBRAS ON, OI ON, FIBRIA ON, VEG ON e JBS ON. As maiores baixas foram RUMO LOG ON, BBSEGURIDADE ON, P.ACUCAR--CBD PN, ECORODOVIAS ON e USIMI-NAS PNA.

FINANÇAS

-1,64

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

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BBDCB17 BBDCE PN N1 2,22 2,15 2,39 2,15 -0,92%BBSEB99 BBSEE ON NM 2,45 2,45 2,45 2,45 /0,00%PETRB10 PETR PN 0,68 0,68 0,72 0,7 4,47%PETRB17 PETR PN 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00%PETRB43 PETR PN 1,34 1,28 1,45 1,4 /0,00%PETRB54 PETRE PN 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00%PETRB6 PETRE PN 0,27 0,27 0,27 0,27 8,00%PETRB61 PETRE PN 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00%PETRB7 PETRE PN 0,07 0,07 0,16 0,16 -15,78% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBI57 ITUBE PN N1 0,88 0,88 0,88 0,88 -50,28%PETRI88 PETR PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -37,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRJ11 PETR PN 0,12 0,12 0,12 0,12 20,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRC50 PETR PN 0,66 0,52 0,68 0,56 14,28%PETRC95 PETR PN 0,29 0,29 0,29 0,29 -9,37%PETRC51 PETRE PN 0,57 0,57 0,57 0,57 23,91% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRG55 PETRE PN 0,58 0,58 0,69 0,69 /0,00%VALEG23 VALE PNA N1 0,09 0,07 0,15 0,15 -16,66%VALEG94 VALE PNA N1 0,14 0,09 0,14 0,1 -23,07%VIVTG36 VIVT PN 2,38 2,38 2,39 2,39 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRD53 PETRE PN 1,04 1,04 1,04 1,04 19,54% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEL1 VALEE PNA N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -19,70% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN17 ABEVE ON 0,52 0,52 0,62 0,62 14,81%ABEVN6 ABEVE ON 0,17 0,17 0,21 0,21 23,52%ABEVN16 ABEVE FM ON 0,24 0,21 0,31 0,29 3,57%ABEVN46 ABEVE FM ON 0,42 0,42 0,51 0,46 4,54%ABEVN47 ABEVE FM ON 0,65 0,65 0,76 0,76 10,14%BBASN11 BBASE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -35,71%BBASN14 BBASE ON NM 1,1 1,07 1,17 1,17 -7,14%BBASN44 BBASE ON NM 1,4 1,4 1,6 1,6 18,51%BBASN12 BBASE FM ON NM 0,3 0,2 0,3 0,24 -20,00%BBASN13 BBASE FM ON NM 0,71 0,5 0,71 0,59 -23,37%BBASN42 BBASE FM ON NM 0,49 0,34 0,49 0,39 -26,41%BBASN43 BBASE FM ON NM 1,01 0,73 1,01 0,87 -15,53%BBDCN19 BBDCE PN N1 1,15 1,09 1,25 1,25 -8,08%BBDCN24 BBDCE PN N1 5,87 5,87 5,87 5,87 2,98%BBDCN4 BBDCE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -17,94%BBDCN46 BBDCE PN N1 0,2 0,2 0,24 0,24 20,00%BBDCN49 BBDCE PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 -11,76%BBDCN7 BBDCE PN N1 0,46 0,45 0,57 0,57 14,00%BBDCN18 BBDCE FM PN N1 0,6 0,51 0,68 0,64 12,28%BBDCN42 BBDCE FM PN N1 0,26 0,23 0,28 0,27 -3,57%BBDCN43 BBDCE FM PN N1 0,4 0,34 0,44 0,4 -2,43%BBDCN48 BBDCE FM PN N1 0,9 0,75 0,99 0,96 15,66%BBSEN21 BBSEE FM ON NM 0,54 0,54 0,64 0,64 88,23%BBSEN22 BBSEE FM ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 3,44%BOVAN35 BOVAE FM CI 0,44 0,44 0,44 0,44 -22,80%BOVAN37 BOVAE FM CI 1,12 1,12 1,12 1,12 12,00%BOVAN38 BOVAE FM CI 1,64 1,64 1,64 1,64 34,42%BRFSN15 BRFSE ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 -10,66%BRFSN20 BRFSE ON NM 3,2 2,7 3,2 2,8 6,46%BRFSN21 BRFSE ON NM 3,45 3,45 3,55 3,5 -6,16%BRFSN7 BRFSE ON NM 1,6 1,43 1,6 1,43 -7,74%BRFSN45 BRFSE FM ON NM 0,83 0,59 0,83 0,59 -23,37%BRFSN46 BRFSE FM ON NM 1,2 0,99 1,26 1,01 -28,36%BRFSN47 BRFSE FM ON NM 1,5 1,39 1,8 1,39 -4,13%BRFSN48 BRFSE FM ON NM 2,17 1,81 2,42 1,84 -9,80%BVMFN10 BVMFE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 0BVMFN11 BVMFE ON NM 0,57 0,55 0,63 0,61 12,96%BVMFN41 BVMFE FM ON NM 0,94 0,93 1,01 1,01 4,12%CIELN34 CIELE ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 15,23%CIELN35 CIELE ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 -14,96%CIELN66 CIELE ON NM 3,12 3,12 3,12 3,12 -2,50%CIELN72 CIELE ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 -35,71%CIELN78 CIELE ON NM 6,3 6,3 6,3 6,3 384,61%CIELN62 CIELE FM ON NM 0,99 0,99 0,99 0,99 -36,94%CMIGN43 CMIGE FM PN N1 0,18 0,18 0,21 0,21 -22,22%CSNAN28 CSNAE ON 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00%CSNAN34 CSNAE ON 0,3 0,3 0,3 0,3 -26,82%CSNAN32 CSNAE FM ON 0,18 0,18 0,18 0,18 -21,73%CTIPN31 CTIPE ON NM 0,01 0,01 0,02 0,01 -85,71%CTIPN7 CTIPE ON NM 1 0,78 1 0,79 21,53%CYREN68 CYREE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -35,71%CYREN7 CYREE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -23,80%CYREN72 CYREE FM ON NM 0,28 0,21 0,28 0,21 -30,00%CYREN74 CYREE FM ON NM 0,39 0,31 0,39 0,32 -25,58%ESTCN12 ESTCE FM ON NM 1,32 1,3 1,32 1,3 10,16%GGBRN34 GGBRE FM PN N1 0,19 0,18 0,19 0,18 -28,00%GGBRN36 GGBRE FM PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -25,71%ITSAN21 ITSAE PN N1 0,14 0,11 0,14 0,11 -21,42%ITSAN25 ITSAE PN N1 0,3 0,29 0,3 0,29 -6,45%ITSAN57 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,07 0,07 /0,00%ITSAN64 ITSAE PN N1 0,15 0,14 0,15 0,14 -22,22%ITSAN73 ITSAE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 12,50%ITUBN1 ITUBE PN N1 4,7 4,7 4,7 4,7 0ITUBN17 ITUBE PN N1 1,04 0,91 1,04 0,96 -7,69%

ITUBN19 ITUBE PN N1 0,28 0,26 0,34 0,3 -9,09%ITUBN26 ITUBE PN N1 2,26 2,26 2,34 2,34 16,41%ITUBN27 ITUBE PN N1 0,86 0,79 0,89 0,82 -11,82%ITUBN28 ITUBE PN N1 1,37 1,26 1,37 1,34 -9,45%ITUBN30 ITUBE PN N1 2,77 2,73 2,77 2,73 -8,08%ITUBN34 ITUBE PN N1 0,18 0,16 0,22 0,19 0ITUBN52 ITUBE PN N1 0,55 0,45 0,55 0,45 -18,18%ITUBN56 ITUBE PN N1 0,5 0,5 0,59 0,59 -7,81%ITUBN62 ITUBE PN N1 0,38 0,38 0,41 0,4 -16,66%ITUBN64 ITUBE PN N1 1,49 1,43 1,51 1,51 -13,71%ITUBN96 ITUBE PN N1 3,51 3,51 3,51 3,51 23,15%ITUBN25 ITUBE FM PN N1 1,76 1,56 1,79 1,7 -3,95%ITUBN42 ITUBE FM PN N1 0,38 0,31 0,39 0,34 -12,82%ITUBN43 ITUBE FM PN N1 0,69 0,57 0,71 0,6 -17,80%ITUBN44 ITUBE FM PN N1 1,17 0,96 1,17 1,1 -5,98%KROTN78 KROTE FM ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00%LRENN45 LRENE FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -30,50%PCARN34 PCARE FM PN N1 1,32 1,24 1,47 1,47 63,33%PETRN12 PETRE PN 0,21 0,13 0,22 0,16 -20,00%PETRN13 PETRE PN 0,43 0,28 0,43 0,34 -15,00%PETRN14 PETRE PN 0,1 0,07 0,1 0,08 -11,11%PETRN20 PETRE PN 0,14 0,1 0,14 0,12 -25,00%PETRN21 PETRE PN 0,92 0,85 0,92 0,91 -13,33%PETRN22 PETRE PN 0,31 0,19 0,31 0,25 -19,35%PETRN25 PETRE PN 4,41 4,35 4,41 4,35 6,09%PETRN26 PETRE PN 1,58 1,36 1,58 1,52 -3,79%PETRN27 PETRE PN 2,39 2,33 2,39 2,33 -8,62%PETRN29 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRN32 PETRE PN 5,45 5,45 5,45 5,45 3,80%PETRN42 PETRE PN 0,27 0,19 0,27 0,22 -18,51%PETRN44 PETRE PN 2,15 2,15 2,15 2,15 -0,46%PETRN49 PETRE PN 0,01 0,01 0,03 0,02 /0,00%PETRN50 PETRE PN 0,78 0,55 0,78 0,62 -12,67%PETRN52 PETRE PN 0,8 0,69 0,81 0,81 -14,73%PETRN55 PETRE PN 1,04 0,91 1,1 1,06 -5,35%PETRN59 PETRE PN 0,06 0,05 0,07 0,05 /0,00%PETRN62 PETRE PN 1,7 1,63 1,7 1,64 -10,86%PETRN68 PETRE PN 2,26 2,26 2,26 2,26 -8,87%PETRN69 PETRE PN 2,31 2,31 2,31 2,31 -11,49%PETRN73 PETRE PN 1,31 1,31 1,32 1,32 -7,69%PETRN75 PETRE PN 2,93 2,93 2,94 2,94 -1,67%PETRN8 PETRE PN 0,67 0,43 0,67 0,47 -18,96%PETRN80 PETRE PN 3,46 3,46 3,46 3,46 -4,41%VALEN12 VALEE PNA N1 4,7 4,56 4,75 4,75 -4,80%VALEN19 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,03 -25,00%VALEN20 VALEE PNA N1 2,94 2,87 3 2,87 7,08%VALEN21 VALEE PNA N1 0,31 0,21 0,38 0,33 10,00%VALEN24 VALEE PNA N1 0,2 0,11 0,2 0,17 6,25%VALEN25 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEN27 VALEE PNA N1 0,1 0,06 0,1 0,08 0VALEN28 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33%VALEN29 VALEE PNA N1 0,09 0,02 0,09 0,03 0VALEN31 VALEE PNA N1 0,54 0,37 0,6 0,55 7,84%VALEN32 VALEE PNA N1 0,1 0,06 0,1 0,09 -10,00%VALEN33 VALEE PNA N1 2,13 2,13 2,13 2,13 -14,80%VALEN35 VALEE PNA N1 2,45 2,45 2,45 2,45 -6,84%VALEN36 VALEE PNA N1 0,78 0,61 0,89 0,88 6,02%VALEN37 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,12 0,12 /0,00%VALEN38 VALEE PNA N1 0,2 0,17 0,27 0,27 /0,00%VALEN39 VALEE PNA N1 0,39 0,34 0,43 0,36 /0,00%VALEN40 VALEE PNA N1 3,6 3,5 3,6 3,5 -6,66%VALEN41 VALEE PNA N1 2,03 1,94 2,03 1,96 -7,98%VALEN43 VALEE PNA N1 5,74 5,74 5,74 5,74 -3,52%VALEN46 VALEE PNA N1 1,55 1,35 1,72 1,71 1,78%VALEN52 VALEE PNA N1 0,84 0,75 0,9 0,77 /0,00%VALEN56 VALEE PNA N1 2,45 2,45 2,45 2,45 10,85%VALEN8 VALEE PNA N1 1,33 0,97 1,33 1,29 4,87%VALEN99 VALEE PNA N1 2,8 2,8 2,8 2,8 16,18% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP16 ABEVE ON 0,36 0,36 0,37 0,37 -7,50%ABEVP46 ABEVE ON 0,68 0,68 0,68 0,68 23,63%ABEVP56 ABEVE ON 0,52 0,36 0,52 0,36 -20,00%ABEVP81 ABEVE ON 1,24 1,24 1,24 1,24 16,98%ABEVP96 ABEVE ON 0,82 0,82 0,82 0,82 /0,00%ABEVP97 ABEVE ON 0,63 0,63 0,63 0,63 384,61%BBASP64 BBASE ON NM 1,9 1,81 1,9 1,9 -8,21%BBDCP45 BBDCE PN N1 0,43 0,43 0,47 0,47 4,44%BBDCP67 BBDCE PN N1 1,06 1,06 1,06 1,06 -3,63%BRFSP10 BRFSE ON NM 3,56 3,36 3,56 3,36 46,72%BRFSP18 BRFSE ON NM 1,57 1,35 1,57 1,38 /0,00%ITSAP59 ITSAE PN N1 0,13 0,13 0,2 0,19 /0,00%ITSAP68 ITSAE PN N1 0,65 0,57 0,65 0,57 5,55%ITSAP69 ITSAE PN N1 0,66 0,65 0,67 0,66 -4,34%ITUBP13 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,33 0,33 -8,33%ITUBP25 ITUBE PN N1 1,32 1,32 1,32 1,32 /0,00%ITUBP26 ITUBE PN N1 1,29 1,29 1,29 1,29 -0,76%ITUBP4 ITUBE PN N1 1,54 1,54 1,56 1,56 4,00%ITUBP52 ITUBE PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 1,44%ITUBP54 ITUBE PN N1 1,88 1,74 1,88 1,8 12,50%ITUBP71 ITUBE PN N1 0,9 0,8 0,9 0,8 /0,00%PETRP46 PETRE PN 0,62 0,54 0,64 0,6 -9,09%PETRP56 PETRE PN 1,21 1,17 1,24 1,23 9,82%PETRP59 PETRE PN 1,45 1,45 1,45 1,45 /0,00%PETRP6 PETRE PN 1,54 1,54 1,54 1,54 -9,41%VALEP58 VALEE PNA N1 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVX46 ABEVE ON 0,9 0,9 0,9 0,9 0BVMFX1 BVMFE ON NM 0,4 0,4 0,48 0,48 /0,00%PETRX46 PETRE PN 0,62 0,62 0,75 0,75 /0,00%PETRX65 PETRE PN 0,23 0,23 0,24 0,23 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO46 ABEVE FM ON 0,61 0,59 0,65 0,65 22,64%ABEVO47 ABEVE FM ON 0,85 0,83 0,94 0,92 9,52%ABEVO56 ABEVE FM ON 0,24 0,24 0,24 0,24 33,33%

BBASO11 BBASE ON NM 0,38 0,34 0,38 0,35 /0,00%BBASO14 BBASE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 -15,78%BBASO41 BBASE ON NM 0,55 0,46 0,55 0,49 -20,96%BBASO44 BBASE ON NM 2 2 2 2 7,52%BBASO12 BBASE FM ON NM 0,76 0,64 0,76 0,69 -13,75%BBASO13 BBASE FM ON NM 1,26 1,09 1,26 1,14 -11,62%BBASO42 BBASE FM ON NM 0,98 0,82 1,01 0,89 -15,23%BBASO43 BBASE FM ON NM 1,56 1,29 1,56 1,43 -11,18%BBDCO45 BBDCE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -16,27%BBDCO57 BBDCE PN N1 0,62 0,58 0,62 0,62 -1,58%BBDCO98 BBDCE PN N1 1,3 1,3 1,42 1,39 -5,44%BBDCO14 BBDCE FM PN N1 0,58 0,51 0,59 0,58 -9,37%BBDCO16 BBDCE FM PN N1 0,46 0,46 0,5 0,49 -3,92%BBDCO47 BBDCE FM PN N1 0,85 0,73 0,88 0,86 2,38%BBDCO8 BBDCE FM PN N1 1,09 0,99 1,14 1,11 6,73%BBSEO24 BBSEE ON NM 2,36 2,36 2,52 2,52 -2,32%BBSEO62 BBSEE FM ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 /0,00%BOVAO35 BOVAE FM CI 0,9 0,88 0,9 0,88 /0,00%BRFSO16 BRFSE FM ON NM 2,09 2,09 2,09 2,09 -12,55%BRFSO45 BRFSE FM ON NM 1,34 1,27 1,34 1,27 -18,58%BRFSO47 BRFSE FM ON NM 1,97 1,77 2,04 1,77 -17,28%BRFSO49 BRFSE FM ON NM 2,94 2,79 2,94 2,79 -11,98%BRMLO60 BRMLE FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%BRMLO80 BRMLE FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00%BVMFO95 BVMFE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 44,44%BVMFO11 BVMFE FM ON NM 0,53 0,53 0,57 0,57 11,76%BVMFO40 BVMFE FM ON NM 0,34 0,32 0,35 0,35 12,90%BVMFO41 BVMFE FM ON NM 0,8 0,79 0,8 0,79 2,59%BVMFO71 BVMFE FM ON NM 0,45 0,45 0,46 0,46 17,94%CIELO29 CIELE ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 24,56%CSNAO32 CSNAE FM ON 0,32 0,32 0,32 0,32 -21,95%CSNAO33 CSNAE FM ON 0,37 0,36 0,37 0,36 -20,00%CSNAO63 CSNAE FM ON 0,25 0,23 0,25 0,23 -23,33%ESTCO11 ESTCE FM ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00%GGBRO29 GGBRE PN N1 0,11 0,11 0,14 0,13 /0,00%GGBRO31 GGBRE PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00%GGBRO34 GGBRE FM PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -3,03%GGBRO36 GGBRE FM PN N1 0,37 0,36 0,43 0,43 30,30%ITSAO1 ITSAE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 100,00%ITSAO58 ITSAE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%ITSAO69 ITSAE PN N1 0,53 0,52 0,55 0,53 -7,01%ITUBO40 ITUBE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%ITUBO50 ITUBE PN N1 0,31 0,31 0,32 0,32 -13,51%ITUBO7 ITUBE PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00%ITUBO74 ITUBE PN N1 1,57 1,56 1,68 1,68 -8,19%ITUBO84 ITUBE PN N1 1,72 1,69 1,72 1,69 13,42%ITUBO29 ITUBE FM PN N1 0,66 0,58 0,66 0,61 -7,57%ITUBO33 ITUBE FM PN N1 1,54 1,38 1,55 1,45 -7,05%ITUBO42 ITUBE FM PN N1 1,18 1,04 1,18 1,13 -5,83%ITUBO9 ITUBE FM PN N1 0,53 0,48 0,54 0,54 -8,47%KROTO74 KROTE ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%KROTO84 KROTE FM ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 /0,00%PCARO37 PCARE PN N1 3,5 3,5 3,5 3,5 21,10%PETRO1 PETRE PN 2,49 2,49 2,5 2,5 11,11%PETRO13 PETRE PN 0,37 0,27 0,37 0,31 -8,82%PETRO19 PETRE PN 0,55 0,48 0,58 0,51 -7,27%PETRO21 PETRE PN 0,46 0,36 0,46 0,41 -6,81%PETRO23 PETRE PN 0,77 0,76 0,8 0,8 -13,97%PETRO34 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 200,00%PETRO54 PETRE PN 1,1 0,96 1,1 1,06 -12,39%PETRO6 PETRE PN 3,34 2,5 3,34 2,5 5,93%PETRO60 PETRE PN 1,5 1,5 1,52 1,52 -5,59%PETRO77 PETRE PN 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00%VALEO16 VALEE PNA N1 0,26 0,25 0,3 0,3 -18,91%VALEO19 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00%VALEO2 VALEE PNA N1 1,48 1,45 1,53 1,5 -16,20%VALEO21 VALEE PNA N1 0,67 0,62 0,74 0,73 -14,11%VALEO23 VALEE PNA N1 0,85 0,85 1,03 1,02 -8,92%VALEO27 VALEE PNA N1 1,2 1,2 1,37 1,34 -1,47%VALEO41 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -35,29%VALEO44 VALEE PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -16,66%VALEO45 VALEE PNA N1 0,33 0,27 0,33 0,3 -16,66%VALEO47 VALEE PNA N1 0,48 0,43 0,52 0,52 -11,86%VALEO7 VALEE PNA N1 0,62 0,62 0,62 0,62 -17,33% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASQ42 BBASE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -12,00%CTIPQ33 CTIPE ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 6,77%CTIPQ76 CTIPE ON NM 1,45 1,45 1,46 1,46 9,77% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCM36 BBDCE PN N1 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00%WEGEM42 WEGEE ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 30,18%WEGEM44 WEGEE ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBSEN16 BBSEE ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 /0,00%BBSEN92 BBSEE ON NM 2,96 2,96 2,96 2,96 /0,00%PETRN45 PETRE PN 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBU56 ITUBE PN N1 3,12 3,12 3,12 3,12 30,54%ITUBU86 ITUBE PN N1 1,76 1,76 1,76 1,76 33,33% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRS55 PETRE PN 1,25 1,25 1,4 1,4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEX74 VALEE PNA N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -8,33%

ContinuaçãoPregão

BVMFD81 BVMF ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -29,72%GGBRD37 GGBR PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00%GGBRD40 GGBR PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00%ITSAD68 ITSA PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -8,82%ITSAD17 ITSAE PN N1 0,11 0,11 0,12 0,12 9,09%ITSAD27 ITSAE PN N1 0,21 0,12 0,21 0,12 -45,45%ITUBD46 ITUB PN N1 1,09 1,03 1,09 1,03 -5,50%ITUBD25 ITUBE PN N1 1,95 1,88 2,04 1,9 -1,04%ITUBD66 ITUBE PN N1 0,85 0,85 0,86 0,86 -19,62%ITUBD7 ITUBE PN N1 0,51 0,51 0,52 0,52 -56,66%ITUBD87 ITUBE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -50,00%MYPKD11 MYPK ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00%PETRD35 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0PETRD40 PETR PN 0,94 0,94 0,95 0,95 /0,00%PETRD46 PETR PN 0,63 0,62 0,71 0,64 1,58%PETRD56 PETR PN 0,35 0,35 0,37 0,37 32,14%PETRD6 PETR PN 0,24 0,23 0,27 0,26 23,80%PETRD66 PETR PN 0,16 0,16 0,16 0,16 6,66%PETRD7 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -97,36%PETRD70 PETR PN 0,13 0,13 0,13 0,13 18,18%PETRD72 PETR PN 0,12 0,1 0,12 0,1 11,11%PETRD74 PETR PN 0,08 0,08 0,09 0,09 12,50%PETRD78 PETR PN 0,06 0,06 0,07 0,07 16,66%PETRD80 PETR PN 0,06 0,06 0,07 0,07 40,00%PETRD92 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRD16 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0PETRD18 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRD19 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00%PETRD20 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -93,33%PETRD50 PETRE PN 1,25 1,25 1,41 1,41 16,52%PETRD61 PETRE PN 0,24 0,24 0,24 0,24 14,28%PETRD65 PETRE PN 0,16 0,16 0,18 0,18 20,00%PETRD73 PETRE PN 0,09 0,09 0,1 0,1 11,11%PETRD75 PETRE PN 0,08 0,08 0,08 0,08 0PETRD95 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -85,71%USIMD50 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALED1 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 /0,00%VALED10 VALE PNA N1 0,1 0,1 0,12 0,12 20,00%VALED11 VALE PNA N1 1,2 1,11 1,25 1,11 0,90%VALED2 VALE PNA N1 0,16 0,16 0,19 0,19 /0,00%VALED42 VALE PNA N1 0,8 0,75 0,8 0,75 11,94%VALED43 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%VALED66 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,09 0,09 28,57%VALED88 VALE PNA N1 0,3 0,3 0,34 0,33 32,00%VALED9 VALE PNA N1 0,25 0,25 0,29 0,29 31,81%VALED26 VALEE PNA N1 0,98 0,91 0,98 0,95 33,80%VALED60 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,1 0,1 /0,00%VALED8 VALEE PNA N1 0,5 0,2 0,55 0,2 -51,21%VALED91 VALEE PNA N1 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00%VALED96 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0VLIDD41 VLID ON NM 0,3 0,24 0,3 0,24 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVE49 ABEV ON 0,23 0,23 0,23 0,23 -81,60%ABEVE79 ABEV ON 0,31 0,31 0,31 0,31 -31,11%ABEVE69 ABEVE ON 0,26 0,22 0,26 0,22 /0,00%ABEVE89 ABEVE ON 0,27 0,27 0,27 0,27 -20,58%BRFSE9 BRFS ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 /0,00%BRFSE64 BRFSE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -85,95%BRFSE99 BRFSE ON NM 3,46 3,46 3,46 3,46 /0,00%CTIPE83 CTIPE ON NM 1,45 0,67 1,45 0,67 -31,63%ITSAE1 ITSAE PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%ITUBE11 ITUB PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -60,86%ITUBE70 ITUB PN N1 0,49 0,36 0,49 0,36 -69,49%PETRE12 PETR PN 0,55 0,52 0,55 0,52 23,80%PETRE6 PETR PN 0,31 0,3 0,32 0,3 15,38%VALEE71 VALE PNA N1 1 0,95 1 1 /0,00%VALEE86 VALE PNA N1 0,48 0,46 0,48 0,48 4,34% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVF19 ABEV ON 0,35 0,35 0,35 0,35 -63,91%ABEVF69 ABEV ON 0,58 0,58 0,58 0,58 -19,44%ABEVF71 ABEV ON 0,15 0,15 0,15 0,15 -91,52%ABEVF72 ABEV ON 0,12 0,12 0,12 0,12 -78,94%PETRF6 PETR PN 0,4 0,38 0,45 0,43 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL50 ABEV ON 0,9 0,9 0,9 0,9 0BBDCL17 BBDCE PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -62,78%BBDCL75 BBDCE PN N1 2,34 2,34 2,34 2,34 -61,63%ITSAL47 ITSA PN N1 0,36 0,35 0,38 0,38 /0,00%ITSAL79 ITSAE PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00%PETRL2 PETR PN 0,25 0,25 0,25 0,25 8,69%PETRL28 PETR PN 0,35 0,35 0,4 0,39 8,33%PETRL8 PETR PN 0,14 0,14 0,14 0,14 0PETRL77 PETRE PN 0,45 0,45 0,55 0,55 -60,71%PETRL86 PETRE PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -51,21% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCA1 BBDC PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00%PETRA10 PETR PN 0,24 0,23 0,24 0,23 15,00%PETRA24 PETR PN 1,56 1,56 1,59 1,59 9,65%PETRA9 PETR PN 0,3 0,28 0,3 0,28 12,00%VALEA93 VALE PNA N1 0,72 0,72 0,72 0,72 -5,26%WEGEA19 WEGE ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCB14 BBDCE PN N1 4,37 4,26 4,72 4,26 -0,69%

Bovespa

Indicadores Econômicos 21/01/2016 20/01/2016 19/01/2016

COMERCIAL COMPRA R$ 4,1694 R$ 4,0987 R$ 4,0580

VENDA R$ 4,1705 R$ 4,0998 R$ 4,0591

PTAX (BC) COMPRA R$ 4,1552 R$ 4,0855 R$ 4,0297

VENDA R$ 4,1558 R$ 4,0861 R$ 4,0303

TURISMO COMPRA R$ 4,2270 R$ 4,0070 R$ 3,9600

VENDA R$ 4,3270 R$ 4,2630 R$ 4,1930

PARALELO COMPRA R$ 4,2700 R$ 4,2000 R$ 4,1300

VENDA R$ 4,3700 R$ 4,3000 R$ 4,2300

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,76% 0,27% 0.98% 1,17% 0,41% 0,67% 0,69% 0,28% 0,95% 1,89% 1,52% 0,49% 10,54% 10,54%

IPC-Fipe 1,62% 1,22% 0,70% 1,10% 0,62% 0,47% 0,85% 0,56% 0,66% 0,88% 1,06% 0,82% 11,07% 11,07%

IGP-DI (FGV) 0,67% 0,53% 1,21% 0,92% 0,40% 0,68% 0,58% 0,40% 1,42% 1,76% 1,19% 0,44% 10,70% 10.70%

INPC-IBGE 1,48% 1,16% 1,51% 0,71% 0,99% 0,77% 0,58% 0,25% 0,51% 0,77% 1,11% 0,90% 11,28% 11,28%

IPCA-IBGE 1,24% 1,22% 1,32% 0,71% 0,74% 0,79% 0,62% 0,22% 0,54% 0,82% 1,01% 0,96% 10,67% 10,67%

ICV-DIEESE 2,25% 1,40% 1,26% 0,55% 0,57% 0,84% 0,95% 0,06% 0,48% 0,78% 1,02% 0,77% 11,46% 11,46%

IPCA-IPEAD 2,23% 0,57% 1,25% 0,55% 1,06% 0,94% 0,68% 0,53% 0,53% 0,93% 0,96% 1,00% 11,82% 11,82%

16/12 a 16/01 0,1717 0,672617/12 a 17/01 0,1473 0,648018/12 a 18/01 0,0955 0,596019/12 a 19/01 0,1109 0,611520/12 a 20/01 0,1409 0,641621/12 a 21/01 0,1780 0,678922/12 a 22/01 0,1597 0,660523/12 a 23/01 0,1693 0,670124/12 a 24/01 0,1238 0,624425/12 a 25/01 0,0986 0,599126/12 a 26/01 0,1280 0,628627/12 a 27/01 0,1673 0,668128/12 a 28/01 0,2024 0,703429/12 a 29/01 0,2307 0,632730/12 a 30/01 0,1899 0,632731/12 a 31/01 0,1608 0,632701/01 a 01/02 0,1320 0,632702/01 a 02/02 0,1611 0,6619

03/01 a 03/02 0,1902 0,691204/01 a 04/02 0,2197 0,720805/01 a 05/02 0,2203 0,721406/01 a 06/02 0,2280 0,729107/01 a 07/02 0,1985 0,699508/01 a 08/02 0,1789 0,679809/01 a 09/02 0,1459 0,646610/01 a 10/02 0,1459 0,646611/01 a 11/02 0,1846 0,685512/01 a 12/02 0,1843 0,685213/01 a 13/02 0,1881 0,689014/01 a 14/02 0,1272 0,627815/01 a 15/02 0,1162 0,616816/01 a 16/02 0,1090 0,609517/01 a 17/02 0,1494 0,650118/01 a 18/02 0,1719 0,672819/01 a 19/02 0,1817 0,682620/10 a 20/02 0,1674 0,6682

Dia 22

DCTF – Mensal - Entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), com informações sobre fatos geradores ocorridos no mês de novem-bro/2015 (arts. 2º, 3º e 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010). Internet

Dia 25

IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de janeiro/2016: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Fí-sica - Cód. Darf 7893. Operações de câm-bio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mo-biliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias)

IRRF - Recolhimento do Imposto de Ren-da Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.01.2016, incidente sobre rendi-mentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital pró-prio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prê-mios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contra-tos. Darf Comum (2 vias)

Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2015 (art. 18, II, da Medi-da Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Co-fins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não-cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa--se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias)

PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2015 (art. 18, II, da Medi-da Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS--Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não-cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS--Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Pú-blico - Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o

prazo para o primeiro dia útil que o ante-ceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2015 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2015 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebi-das, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2015 incidente sobre os produ-tos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2015 incidente sobre os pro-dutos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e mo-tocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2015 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2015 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2015 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Co-mum (2 vias)

Dia 29

IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de dezembro/2015, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias)

IPI - Fabricantes de produtos do capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou supe-rior a R$ 100 milhões, constantes do Ane-xo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 6º bimestre/2015 (novembro-dezembro/2015), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 788,00 788,00 788,00 788,00 788,00 788,00 788,00 788,00 788,00 788,00 788,00 880,00CUB-MG* (%) 0,24 0,13 0,22 0,24 0,14 0,07 0,12 0,06 0,15 0,20 0,13 -UPC (R$) 22,55 22,55 22,60 22,60 22,60 22,69 22,69 22,69 22,83 22,83 22,83 -UFEMG (R$) 2,7229 2,7229 2,7229 2,7229 2,7229 2,7229 2,7229 2,7229 2,7229 2,7229 2,7229 3,0109TJLP (&a.a.) 5,50 5,50 6,00 6,00 6,00 6,50 6,50 6,50 7,00 7,00 7,00 7,60*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Outubro Dezembro 0,3766 0,6170Novembro Janeiro 0,4721 0,7128

04/01 a 04/02 1,131705/01 a 05/02 1,123306/01 a 06/02 1,140107/01 a 07/02 1,030108/01 a 08/02 1,060509/01 a 09/02 1,017210/01 a 10/02 1,017211/01 a 11/02 1,076212/01 a 12/02 1,065913/01 a 13/02 1,079814/01 a 14/02 0,978315/01 a 15/02 0,967216/01 a 16/02 0,959917/01 a 17/02 1,010718/01 a 18/02 1,053419/01 a 19/02 1,063320/01 a 20/02 1,0389

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.1067IGP-DI (FGV)Janeiro 1.1070IGP-M (FGV)Janeiro 1.1054

MOEDA CÓDIGO COMPRA VENDABOLIVAR/VEN 26 0,6596 0,6613BOLIVIANO/BOLIVIA 30 0,5979 0,6067COLON/COSTA RICA 40 0,007709 0,007856COLON/EL SALVADOR 45 0,4759 0,4765COROA DINAMARQUESA 55 0,6033 0,6035COROA ISLND/ISLAN 60 0,03179 0,03186COROA NORUEGUESA 65 0,4667 0,4674COROA SUECA 70 0,4825 0,4827COROA TCHECA 75 0,1664 0,1666DINAR ARGELINO 95 0,03851 0,03875DINAR/KWAIT 100 13,6236 13,6524DINAR/BAHREIN 105 11,0364 11,038DINAR/IRAQUE 115 0,003528 0,003534DINAR/JORDANIA 125 5,8714 5,8781DINAR SERVIO 133 0,03661 0,03668DIRHAM/EMIR.ARABE 145 1,1313 1,1316DOLAR AUSTRALIANO 150 2,8766 2,8791DOLAR/BAHAMAS 155 4,1552 4,1558DOLAR/BERMUDAS 160 4,1552 4,1558DOLAR CANADENSE 165 2,8842 2,8854DOLAR DA GUIANA 170 0,01986 0,02045DOLAR CAYMAN 190 5,0063 5,068DOLAR CINGAPURA 195 2,8886 2,8904DOLAR HONG KONG 205 0,5314 0,5315DOLAR CARIBE ORIENTAL 215 1,5276 1,5449DOLAR DOS EUA 220 4,1552 4,1558FORINT/HUNGRIA 345 0,01431 0,01433FRANCO SUICO 425 4,1116 4,1134GUARANI/PARAGUAI 450 0,0006984 0,0007008IENE 470 0,0355 0,03551LIBRA/EGITO 535 0,5307 0,5308LIBRA ESTERLINA 540 5,8642 5,8655LIBRA/LIBANO 560 0,002747 0,002757LIBRA/SIRIA, REP 575 0,01886 0,01891NOVO DOLAR/TAIWAN 640 0,1232 0,1233LIRA TURCA 642 1,368 1,3704NOVO SOL/PERU 660 1,2051 1,2056PESO ARGENTINO 706 0,3088 0,309PESO CHILE 715 0,005711 0,005724PESO/COLOMBIA 720 0,001224 0,001225PESO/CUBA 725 4,1552 4,1558PESO/REP. DOMINIC 730 0,09063 0,09134PESO/FILIPINAS 735 0,0867 0,08675PESO/MEXICO 741 0,2243 0,2244PESO/URUGUAIO 745 0,1339 0,1341QUETZEL/GUATEMALA 770 0,544 0,5443RANDE/AFRICA SUL 785 0,2486 0,2488RENMIMBI IUAN 795 0,6314 0,6316RENMINBI HONG KONG 796 0,6288 0,629RIAL/CATAR 800 1,141 1,1413RIAL/OMA 805 10,7815 10,8055RIAL/IEMEN 810 0,0193 0,01935RIAL/IRAN, REP 815 0,0001395 0,0001395RIAL/ARAB SAUDITA 820 1,1063 1,1073RINGGIT/MALASIA 828 0,9487 0,9503RUBLO/RUSSIA 830 0,04943 0,04944RUPIA/INDIA 860 0,06117 0,0612RUPIA/INDONESIA 865 0,0002987 0,0002988RUPIA/PAQUISTAO 875 0,03957 0,03965SHEKEL/ISRAEL 880 1,0443 1,046WON COREIA SUL 930 0,003426 0,003432ZLOTY/POLONIA 975 1,0013 1,0038EURO 978 4,5022 4,5032

04/01 0,01267763 2,82966362

05/01 0,01267872 2,82990662

06/01 0,01268001 2,83019484

07/01 0,01268113 2,83044277

08/01 0,01268211 2,83066337

09/01 0,01268327 2,83092167

10/01 0,01268327 2,83092167

11/01 0,01268327 2,83092167

12/01 0,01268433 2,83115874

13/01 0,01268559 2,83144015

14/01 0,01268686 2,83172248

15/01 0,01268779 2,83193026

16/01 0,01268875 2,83214465

17/01 0,01268875 2,83214465

18/01 0,01268875 2,83214465

19/01 0,01268981 2,83238015

20/01 0,01269105 2,83265796

21/01 0,01269217 2,83290867

22/01 0,01269327 2,83315411

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

21/01CDB Pré 30 dias 14,16% - a.a.

Hot Money 2,10% - a.m.

Capital de Giro 16,83% - a.a.

CDI 14,14% - a.a.

Over 14,15% - a.a.

Fonte: AE

21/01/2016 20/01/2016 19/01/2016

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.098,20 US$ 1.106,20 US$ 1.089,10

BM&F-SP (g) R$ 150,00 R$ 146,90 R$ 141,50

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Abril 0,95 13,25Maio 0,99 13,75Junho 1,07 13,75Julho 1,18 14,25Agosto 1,11 14,25Setembro 1,11 14,25Outubro 1,11 14,25Novembro 1,06 14,25Dezembro 1,16 14,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.903,98 Isento IsentoDe 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13Acima de 4.664,68 27,5 869,36

Deduções:a) R$ 189,59 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Abril/2015

20/01 ........................................................................... US$ 368,951 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

Fonte: FenasegFonte: Banco Central

23/01 0,01269427 2,83337735

24/01 0,01269427 2,83337735

25/01 0,01269427 2,83337735

26/01 0,01269538 2,83362376

27/01 0,01269654 2,83388259

28/01 0,01269769 2,83413970

29/01 0,01269877 2,83438000

18

Fonte: AE

FINANÇASBELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

Page 19: 23049

LEONIDAS MOREIRA SOARES, SOLTEIRO, AUXI-LIAR DE MANUTENÇÃO PREDIAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Quatro de Maio, 455/401, Vila Leonina, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Maria de Lourdes Moreira Soares; e ANA CAROLINA PACHECO ROCHA, solteira, Empregado Doméstico Nos Serv, maior, residente nesta Capital à Rua Quatro de Maio, 455/401, Vila Leonina, 3BH, filha de Heliton da Rocha e Esteliamar Pacheco Lages. (672233)

HENRIQUE BARBOSA DE OLIVEIRA GONÇALVES, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE TELECOMUNICA-ÇÕES, maior, natural de Belo Horizonte, MG, resi-dente nesta Capital à Rua Viamão, 210/203, Prado, 3BH, filho de Júlio César de Oliveira Gonçalves e Maria Inês Barbosa Gonçalves; e MARIANA BRITTO DE MELO, solteira, Engenheiro de Produção, maior, residente nesta Capital à Rua Bernardo Guimarães, 3080/1002, Barro Preto, 3BH, filha de Vital Ney Correia de Melo e Maria das Graças Britto de Melo. (672234)

FRANCISCO CARLOS HENRIQUE ENNES, DIVOR-CIADO, VENDEDOR - NO COMÉRCIO DE MERC, maior, natural de Guarulhos, SP, residente à Rua Treze de Maio, 3232, Jardim Brasil, São Carlos, SP, filho de Francisco Luvini Ennes e Irene Henrique Ennes; e DJENANE CERQUEIRA DIAS, solteira, Chefe de Cozinha, maior, residente nesta Capital à Rua Orenoco, 30/401, Cruzeiro, 3BH, filha de Eleusis Micheletti Dias e Maria Beatriz Cerqueira Dias. (672235)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-lação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte , 21 de janeiro de 2016

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

13 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 NOVA SUIÇA BELO HORIZONTE MG 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

DIEGO MILLER LEBARCKY, solteiro, consultor de vendas, nascido em 28/11/1986 em Colatina, ES, residente a Rua Fausto Alvim, 7 301, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de ROBERTO MAURO LEBAR-CKY e LUZIA DE FATIMA MILLER LEBARCKY Com JULIANA BICALHO FARIA, solteira, professora, nascida em 10/08/1978 em Parque Industrial, Con-tagem, MG, residente a Rua Santos, 1460, Jardim America, Belo Horizonte, filha de JOSÉ GUIMARAES FARIA e DELANIA BICALHO GUIMARAES FARIA.//

MILTON JOSÉ DOS SANTOS FILHO, solteiro, bancario, nascido em 29/07/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Lobato Ferrari, 106, Betania, Belo Horizonte, filho de MILTON JOSÉ DOS SANTOS e MARLENE DE JESUS GOMES DOS SANTOS Com ROSIMARIA VIANA CAMINHAS, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 19/09/1984 em Aracuai, MG, residente a Rua Jose Lobato Ferrari, 106, Betania, Belo Horizonte, filha de JOSÉ FERREIRA CAMINHAS e MARIA LUZIA VIANA DA SILVA.//

MARCO AURÉLIO GANDRA RIBEIRO, divorciado, administrador, nascido em 09/01/1975 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Genebra, 418 201, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de PEDRO LOPES RIBEIRO e MARIA FRANCISCA GANDRA RIBEIRO Com SILVANA MARCIA VIEIRA SALDANHA, divor-ciada, servidora publica, nascida em 18/08/1964 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Genebra, 418 201, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de SEBAS-TIÃO OSCAR VIEIRA DA SILVA e MARILHA RABE-LO VIEIRA.//

CARLOS ALBERTO SALGUEIRO DOS SANTOS, solteiro, acogueiro, nascido em 26/05/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Muniz, 42, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de WANDERLEY NEVES DOS SANTOS e ELIANA SALGUEIRO Com LINDAURA ROBERTA ROSA DE ARAÚJO, solteira, do lar, nascida em 22/09/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Muniz, 43, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de ROBERTO CARLOS DE ARAÚJO e MARIA APARECIDA ROSA.//

GUILHERME OTAVIO SOARES, solteiro, ajudante de obras, nascido em 19/01/1993 em Caete, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 175, Cabana, Belo Horizonte, filho de MARCOS ANTÔNIO SOARES e PIEDADE DAS GRACAS AQUINO SOARES Com ANNA CAROLINA DE ALMEIDA SOUZA, solteira, autonomo, nascida em 28/12/1997 em Corinto, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 175, Cabana, Belo Horizonte, filha de CELIO RODRIGUES DE SOUZA e EUNICE MARIA DE ALMEIDA SOUZA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 21/01/2016.

Alexandrina De Albuquerque Rezende

Oficial do Registro Civil.

5 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇÃOPRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CAR-VALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09H ÀS 12H E 13H ÀS 17H

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABE-LIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃOO FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 27/01/2016.

DEVEDOR: TUTORIA REF ESCOLAR ASSIS CIA LTDA. ME - ENDEREÇO: R JOSÉ LEAO 26 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/12/2015 - CIDADE: CONS LAFAIETE - CEP: 36400-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.948.400.

DEVEDOR: MONICA CRISTINA GERGULL ESTE-VES - ENDEREÇO: R ALAMEDA JOSÉ M NEGREI-ROS 500 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/01/2016 - CIDADE: SÃO LOURENCO - CEP: 37470-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.953.638.

DEVEDOR: VERK MARCENARIA LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA PERUIBE, 765 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31573-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.689.

DEVEDOR: JOSÉ TEIXEIRA DO ROSARIO - ENDE-REÇO: R GENERAL OSORIO 890 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30285-320 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.694.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ DE SOUZA COSATI - ME - ENDEREÇO: R PRF GERALDO FONTES,79 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-540 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.954.695.

DEVEDOR: MATRIZ ELET INDÚSTRIA E COM LTDA. - ENDEREÇO: AV CATULO DA PAIXÃO CEARENSE 286 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30610-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.699.

DEVEDOR: ANTÔNIO MAX REINHARDT - ENDE-REÇO: RUA ALIPIO GOULART N.58 AP 304 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30220-330 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.954.714.

DEVEDOR: CGL CONSTRUTORA GIANNETTI LTDA. - ENDEREÇO: RUA JULIO DE CASTILHO 1227 SLA 08 CENTE - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.717.

DEVEDOR: CGL CONSTRUTORA GIANNETTI LTDA. - ENDEREÇO: RUA JULIO DE CASTILHO 1227 SLA 08 CENTE - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.718.

DEVEDOR: GILDASIO DA ROCHA NETO - ENDE-REÇO: AV ABILIO MACHADO, 4160 INCONFIDEN-CIA - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30820-272 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.725.

DEVEDOR: COMERCIAL MINEIRA DE PRESENTES LTDA. - ME - ENDEREÇO: AV PORTUGAL,2861 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.954.733.

DEVEDOR: ANDRADE COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA DESEMBAGADOR CONTINENTINO, 43 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.737.

DEVEDOR: ANDRADE COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA DESEMBAGADOR CONTINENTINO, 43 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.738

DEVEDOR: AREAL CAMPESTRE TRANSP.COM.LDT - ENDEREÇO: RUA EDGARD CAVALEIRO 659 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31842-360 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.757.

DEVEDOR: TSA TECNOL. DE SISTEMAS DE AUT - ENDEREÇO: AV AV. BARAO HOMEM DE MELO 4 ANDAR 4324 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.760.

DEVEDOR: RODRIGO SALES ROSA - ENDEREÇO: RUA MARIA DE FATIMA, 77 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31985-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.767.

DEVEDOR: RAPHAEL AUGUSTO REBELO 1187023 - ENDEREÇO: RUAJOÃO LIRIO DOS SANTOS-68LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.771.

DEVEDOR: MARLY ALVES RODRIGUES - ENDE-REÇO: RUA ZITO SOARES,256 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30520-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.781.

DEVEDOR: JAM IND COM COSM LTDA. - ENDE-REÇO: RUA MANOEL PEDRO MIRANDA, 57 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31920-670 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.954.786.

DEVEDOR: D & M CONEXÕES E VALVULAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA ORQUIDEA 200 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30750-480 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.788.

DEVEDOR: MIL EPI SINALIZACAO E SOLDAS L - ENDEREÇO: RUA OURO PRETO, 64 LOJA 76 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-040 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.954.813.

DEVEDOR: PASTA CALABRIA LTDA. - ME - ENDE-REÇO: RUA MONTEIRO LOBATO, 69 - LOJAS 7 E 8 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.817.

DEVEDOR: CONSTRUTORA SOMAR LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA AFONSO PENA, 2522 LOJA 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-007 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.824.

DEVEDOR: RENATO DIAS MATOZINHOS - ENDE-REÇO: RUA MOEMA 211 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.831.

DEVEDOR: MARLUCIO RICARDO COELHO JÚNIOR - ENDEREÇO: RUA JULIO FERREIRA PINTO 245/01 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.833.

DEVEDOR: ADELMO GOMES DA SILVA - ENDE-REÇO: R.JUSTINO CARNEIRO,20,JD INCONFI-DENCIA - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30820-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.834.

DEVEDOR: SALES E IRRTHUM LTDA. - ENDERE-ÇO: RUA VENEZUELA,650 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30315-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.839.

DEVEDOR: AGNO JOSÉ DE OLIVEIRA NETO - ENDEREÇO: RUA GRACA ARANHA,151 CASA F - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31565-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.840

DEVEDOR: ZOOM VIP - ENDEREÇO: R SÃO DOMINGOS 489 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.849.

DEVEDOR: 14149-FRANCISCO MARCOS BENTO DE SOUZA - ENDEREÇO: R: HERCULANO SOA-RES ROCHA, 823 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31920-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.864.

DEVEDOR: IVANILDO SAMPAIO ROCHA - ENDE-REÇO: RUA MESQUITA 37 000 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.868.

DEVEDOR: ELITE SUPLEMENTOS EIRELI ME - ENDEREÇO: RUA GENERAL DIONISIO CERQUEI-RA, 1137 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30441-058 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.870.

DEVEDOR: CONSTRULAR MAT PARA CONSTRU-ÇÃO LTDA. - - ENDEREÇO: RUA COSTA ATAIDE ,274 - - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.871.

DEVEDOR: BAR E RESTAURANTE CERVEJARIA BH - ENDEREÇO: RUA SÃO ROMAO 192 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-120 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.954.874.

DEVEDOR: COMERCIAL MINEIRA DE PRESENTES LTDA. M - ENDEREÇO: AV. PORTUGAL 2861 LOJA 1 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.883.

DEVEDOR: TOTTEN CONSTRUTORA LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA AUGUSTO DE LIMA, 233 - SALA 1321 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.884.

DEVEDOR: LABORATÓRIO PADRE EUSTÁQUIO LTDA. - EP - ENDEREÇO: AV BRASIL, 738 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-001 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.954.888.

DEVEDOR: TRANSPORTADORA SAGRADA FAMI-LIA LTDA. - ENDEREÇO: RUA PROFESSOR OLINTO ORCINE 45 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30610-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.893.

DEVEDOR: OFICINA AUTO CENTRO MODELO EIRELI - - ENDEREÇO: RUA PROFESSOR JERSON MARTINS, 166 GALPAO - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.897.

DEVEDOR: MARCOS AGUIAR BARBOSA - ENDE-REÇO: R. JOAQUIM PURIFICACAO DO CARMO, 25 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31930-340 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.901.

DEVEDOR: RODRIGO ANDRADE/CBIBH- HOL-DING BELO HORI - ENDEREÇO: RUA ORANGE,67 SÃO PEDRO - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.904.

DEVEDOR: ASSOCIAÇÃO DE BENEF MUTUOS DO BRASIL - ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO 749 LJ 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30830-093 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.906.

DEVEDOR: DOC VINHOS E DELICATESSEN LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA FRANCISCO DES-LANDES 181 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.912

DEVEDOR: GRACE ABIJAODE ABRAS GUIMARA-ES - ENDEREÇO: AV CRISTOVAO COLOMBO 519 SALA 305 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-140 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.918.

DEVEDOR: EGRRY SILVA - ENDEREÇO: RUA FRANCISCO DUMONT, 411, CASA - DT. APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31365-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.925.

DEVEDOR: DANTE MARIA POZZI - ENDEREÇO: RUA JORNALISTA DJALMA ANDRADE, 83, CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.929.

DEVEDOR: FERNANDA MARTINS - ENDEREÇO: RUA OLIVEIRA, 19 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.930.

DEVEDOR: CLEBER MOURA - ENDEREÇO: RUA GERALDO BICALHO, 66, APARTAMENTO 03 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30421-108 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.954.931.

DEVEDOR: LUIZ CARLOS NOGUEIRA OLIVERA BEGAZO - ENDEREÇO: RUA DO OURO, 1875, APARTAMENTO 301 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30210-590 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.932.

DEVEDOR: SULENIR DA SILVA BASILIO - ENDE-REÇO: RUA SÃO SALVADOR, 173 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31210-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.935.

DEVEDOR: ISMAEL JOSÉ CORREIA - ENDEREÇO: AVENIDA ÁLVARES CABRAL, 381, CONJ. 1805 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.954.936.

DEVEDOR: NILTON DE ARAÚJO SILVA - ENDERE-ÇO: RUA ZITO SOARES, 7 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30315-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.937.

DEVEDOR: SOPESADO TRANSPORTES LTDA. - ENDEREÇO: R FRANCISCO JONAS SANTANA, N 412 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30662-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.945.

DEVEDOR: OTHON PEDRO LACERDA FONSECA - ENDEREÇO: R PROFESSOR LINCOLN CONTI-NENTINO 436 APARTAME - DT. APRESENTAÇÃO: 11/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.952.945.

DEVEDOR: MEDITERRANEO COMERCIAO LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA CARIJOS, 960 - LJ3 PAV 04 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.964.

DEVEDOR: VLADIMIR LUCIANO MIGUEL COSTA - ENDEREÇO: RUA PASSA VINTE 102 AP 302 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31360-080 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.954.972.

DEVEDOR: CLARA POLLYANA CÉSARIO - ENDE-REÇO: RUA ARAUNA, 77 - DT. APRESENTAÇÃO: 06/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30850-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.951.189.

DEVEDOR: TRADE PRODUTOS METALURGICOS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA OLARIA DO BAR-REIRO, 500 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30660-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.924

DEVEDOR: RAQUEL ELEONORA ANDRADE PER-DIGAO - ENDEREÇO: RUA DEPUTADO ALVARO SALES, 246, APARTAMENTO 3 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.924.

DEVEDOR: ELETRIC - MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA A, 360 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-285 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.923.

DEVEDOR: MARCELO INACIO DA SILVA - ENDE-REÇO: RUA CLAUDIO MARTINS, 360 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2016 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31230-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.954.923

BELO HORIZONTE, 22 DE JANEIRO DE 2016.

O TABELIÃO.

61 EDITAIS.

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333 - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABE-LIONATO - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABE-LIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 27/01/2016.

DEVEDOR: A & E TORRES TRANSPORTES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: R CONEGO FLORIANO, N 211 SAGRADA FAMILIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030510. Protocolo: 202.952.858.

DEVEDOR: ADAO ADILSON ROSA DE JESUS 74395785620 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: AV A, N 184 TREVO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31370680. Protocolo: 202.952.851.

DEVEDOR: ADILSON RODRIGUES GOMES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA CORCOVADO, 1728 JARDIM AMERICA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421496. Protocolo: 202.952.845.

DEVEDOR: ADRIANA A TEODORO ACOUGUE ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: R MOREIRA, N 251 PIRAJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31910720. Protocolo: 202.952.853.

DEVEDOR: ALPHA FAIXAS & BANNERS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA PADRE EUSTÁQUIO 19 CAR-LOS PRATES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710580. Protocolo: 202.952.745.

DEVEDOR: ANA CAROLINA PORTO BRAGA DE MOURA RIBEIRO-SPL - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: AV PROFESSOR MARIO WERNECK, N 1225 LOJA 01 ES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30455610. Protocolo: 202.952.857.

DEVEDOR: ANTÔNIO CUSTODIO DE OLIVEIRA FILHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA COSTA SENNA, 1376, APARTA-MENTO 302 MONSEN - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30720350. Protocolo: 202.952.848.

DEVEDOR: BE FIT SUPLEMENTOS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: AVENIDA PORTUGAL, 1813 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550000. Protocolo: 202.952.729.

DEVEDOR: CAROLINA DE TOLEDO NAZARETH - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: RUA MARIA MACEDO 351 APT. 1501 NOVA SUISSA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421223. Protocolo: 202.952.837.

DEVEDOR: CASARAO DO GESSO E COMÉRCIO E SERVIÇO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: AV. SARAMENHA N 679 BAIRRO- FLORAMAR - CIDADE: BHTE/MG - CEP: 30000000. Protocolo: 202.952.797.

DEVEDOR: CGL CONSTRUTORA GIANNETTI LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA JULIO DE CASTILHO 1227 SLA 08 CENTE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30570080. Protocolo: 202.952.634.

DEVEDOR: COFERMETA S/A - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA MANOEL PEREIRA MENDES, 333 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190052. Protocolo: 202.952.732.

DEVEDOR: CONFIAR UNIDADE CONVENIADA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDERE-ÇO: RUA FLOR DA PASCOA 418 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30690250. Protocolo: 202.952.605.

DEVEDOR: CRUCIS EMPREEND IMOBILIARIOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: R ALVARENGA PEIXOTO 974 SL 01 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180120. Protocolo: 202.952.794.

DEVEDOR: CYNTHIA LACERDA RIBEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA GUAICUI 911 APTO. 601 LUXEMBURGO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380380. Protocolo: 202.952.835.

DEVEDOR: DANIEL SOUZA CARIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA AUGUSTO SOUZA COUTINHO - 298 AL-CAMA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30860140. Protocolo: 202.952.594.

DEVEDOR: DMA TRANSPORTES E LOGÍSTICA EIRELI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA DOUTOR PEDRO RUELA, 276, SALA 05 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31570100. Protocolo: 202.952.593.

DEVEDOR: EDUARDO BARTOLOMEU DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: AV. FLEMING 800 000 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310490. Protocolo: 202.952.763.

DEVEDOR: FRANCISCO ASSIS COSTA FILHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDERE-ÇO: RUA JANET CLAIR, 630 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31525400. Protocolo: 202.952.880.

DEVEDOR: FREITAS CAMARANO RESTAURANTE LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: AV DOS ENGENHEIROS, 658 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840372. Protocolo: 202.952.883.

DEVEDOR: GILZA MARIA CARNEIRO RANGEL SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA DR. TELES, 180 - APTO 201 LIBERDADE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270180. Protocolo: 202.952.830.

DEVEDOR: GONÇALVES FERREIRA COM DE ROUPAS EIRELI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: AV. AFONSO VAZ DE MELO, 300 LJ 03 BARREI - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30640070. Protocolo: 202.952.623.

DEVEDOR: IGOR FERREIRA GODINHO ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: R JERUSALEM 435 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880080. Protocolo: 202.952.710.

DEVEDOR: IVANILDO SAMPAIO ROCHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA MESQUITA 37 000 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30710490. Protocolo: 202.952.760.

DEVEDOR: IZABEL CERDEIRA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA PARACAIMA,990-SALGADO FILHO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30550700. Protocolo: 202.952.757.

DEVEDOR: JAELSON PEREIRA SALES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA TAQUARI,508 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130370. Protocolo: 202.952.795.

DEVEDOR: JORGE DANIEL OCHOA CORDOVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDERE-ÇO: RUA RIO DE JANEIRO, 462 SALA 1715 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160909. Protocolo: 202.952.834.

DEVEDOR: JORGE RODRIGUES DA SILVA PIN-TURA-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA-PORTO,560 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255080. Protocolo: 202.952.624.

DEVEDOR: KATIA MATIUCH DA ROCHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016 - ENDEREÇO: R DEP BERNA.S FIGUE.15 AP101 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31170210. Protocolo: 202.950.846.

DEVEDOR: LE DIVIN GOUT RESTAURANTES LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: AV DOM JOSÉ GASPAR 500 PAVLH: 21 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30535901. Protocolo: 202.952.749.

DEVEDOR: MARCELO DUMONT SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURINHO, 747 - APTO 101 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112000. Protocolo: 202.952.875.

DEVEDOR: MARINALVA SOUZA SANTANA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: AVE DOM PEDRO I, 3025 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31515300. Protocolo: 202.952.850.

DEVEDOR: MAXIMILIANO C. SANTANA DE MELO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: RUA AGUANIL, 96 CX 2 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30518000. Protocolo: 202.952.700.

DEVEDOR: MAXMINAS DISTRIBUIDORA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: R CATETE, N 535 ALTO BARROCA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431016. Protocolo: 202.952.861.

DEVEDOR: NEO COMÉRCIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO, 940A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31610000. Protocolo: 202.952.768.

DEVEDOR: PATRICIA VIANA BORGES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ ALEXANDRÉ FERREIRA 346 COND. FAZEN-DA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330636. Protocolo: 202.952.838.

DEVEDOR: PODAP MASTER SERVIÇOS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA DA BAHIA,570 SL 11 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160010. Protocolo: 202.952.617.

DEVEDOR: REDNAV TRAN DE PASS E CAR LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: RUA JURUA 651-B - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31140020. Protocolo: 202.952.697.

DEVEDOR: RIBEIRO LOPES SITES LTDA. - EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: RUA ERIDANO, 80LOJA 09MIRAMAR BARREIRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644100. Protocolo: 202.952.596.

DEVEDOR: ROBERT REIS DE ALMEIDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: R BRASIL 69 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30512640. Protocolo: 202.952.608.

DEVEDOR: SEBASTIÃO LOPES DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA LAJEDO,439 LOJA A - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31985070. Protocolo: 202.952.814.

DEVEDOR: STERMAR PRONTA ENTREGA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: RUA SAMI SIRIHAL 176 LJ 1 LJ 2 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30882350. Protocolo: 202.952.651.

DEVEDOR: TORX ELET. E ELET. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA CERCADINHO, 306 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30550160. Protocolo: 202.952.723.

DEVEDOR: TRINITY ANGEL COM DE ROUPAS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 630 LJ 43 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160041. Protocolo: 202.952.603.

DEVEDOR: VERK MARCENARIA LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDERE-ÇO: RUA PERUIBE, 765 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31573240. Protocolo: 202.952.604.

DEVEDOR: VLADIMIR LUCIANO MIGUEL COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDE-REÇO: RUA PASSA VINTE 102 AP 302 STA TERE-ZINHA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31360080. Protocolo: 202.952.889.

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º Subdistrito de Belo Horizonte - MG - Oficial: Maria Candida Baptista Faggion - Rua Guarani, 251 - Centro - Tel: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

THAMER PIMENTEL OLIVEIRA, solteiro, jornalista, nascido em 14/01/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Humaita 76, Betim, filho de MANOEL DOS SANTOS OLIVEIRA FILHO e VONICE PIMENTEL OLIVEIRA Com JAQUELINE ONESIO AMARAL, solteira, aux coordenacao, nascida em 01/10/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Aquidaban 1235, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALBERTO LOPES AMARAL e MARIA LAUDICENA ONESIO AMARAL.

RODRIGO ESTEVAO MENDLOVITZ, divorciado, motorista executivo, nascido em 15/02/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Joao Evangelista 20, Belo Horizonte, filho de POMPEO EUGENIO QUEI-ROGA MENDLOVITZ e MARILENE ESTEVAO MENDLOVITZ Com VANESSA ROSA DE OLIVEIRA, solteira, tec enfermagem, nascida em 29/11/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Joao Evangelista 20, Belo Horizonte, filha de ROGÉRIO ROSA DA SILVA e EUFROSINA DE OLIVEIRA SILVA.

MARCELO RIBEIRO DA SILVA JÚNIOR, solteiro, militar, nascido em 09/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Rogerio Salles Barbosa 292, Belo Horizonte, filho de MARCELO RIBEIRO DA SILVA e CLAUDIA MARCIA SALLES SILVA Com GABRIELA JUNIA LOPES, solteira, advogada, nascida em 17/11/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Amarilis 196, Belo Horizonte, filha de JAIRO JOSÉ LOPES JÚNIOR e VERA LUCIA GONÇALVES.

LEONARDO GOMES DE CARVALHO VIDIGAL, solteiro, fisioterapeuta, nascido em 04/12/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Andre De Melo E Castro 157, Belo Horizonte, filho de JOSÉ EDILL VIDIGAL e ROSANA GOMES DE CARVALHO VIDIGAL Com ADRIANA ALINE MOREIRA, solteira, supervisora de telemarketing, nascida em 16/04/1990 em Barbacena, residente em Rua Andre De Melo E Castro 157, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM DIAS MOREIRA NETO e MARIA BENEDITA GOMES.

ADSON BISPO DOS SANTOS, solteiro, montador de moveis, nascido em 21/02/1985 em Itabuna, residente em Rua Cenaculo 128, Belo Horizonte, filho de ADEMILDES BISPO DOS SANTOS e LIETE BATISTA DOS SANTOS Com SAYONARA PATRICIA BATISTA, solteira, secretaria, nascida em 04/10/1987 em Para De Minas, residente em Rua Cenaculo 128, Belo Horizonte, filha de MARÍLIA BATISTA.

ALLYSON CIRILIO PEREIRA DA SILVA, solteiro, empresario, nascido em 19/01/1984 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Siderose 1119, Belo Hori-zonte, filho de JOSÉ CIRILIO DA SILVA e SHIRLEY MARIA PEREIRA DA SILVA Com VILMARA CARVA-LHO DE OLIVEIRA, solteira, analista de credito, nascida em 05/02/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Alves Da Silva 1010, Belo Horizonte, filha de VILMAR LEMOS DE OLIVEIRA e MARIA DA CONCEICAO CARVALHO DE OLIVEIRA.

VICTOR MATHEUS SUDARIO DIAS, solteiro, con-tador, nascido em 14/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Pedrinopolis 348 407, Belo Hori-zonte, filho de FRANCISCO CARLOS FILHO e SONIA SUDARIO DIAS Com KARINA GONÇALVES DIAS DE BARROS, solteira, tecnica em enfermagem, nascida em 11/05/1988 em Colatina, residente em Rua Francisco De Souza 98, Belo Horizonte, filha de MARCOS DIAS DE BARROS e NILCINEIA GONÇALVES DIAS DE BARROS.

SILVIO LUIZ TADEU FONTES, divorciado, militar, nascido em 22/09/1968 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Do Besouro 276, Belo Horizonte, filho de SEBASTIÃO FONTES e NELCI MARIA DA CUNHA FONTES Com ELAINE DOS REIS SILVA, divorciada, funcionaria publica, nascida em 17/11/1974 em Engenheiro Navarro, residente em Rua Flor Da Ameixa 259, Belo Horizonte, filha de NEI BONFIM DA SILVA e MARIA APARECIDA DUARTE SILVA.

EDIVANDRO LEMES PINTO, solteiro, acabador, nascido em 17/08/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Tenente Mauricio Savio 255, Belo Horizonte, filho de CICERO LEMES CARMO e EVANGELINA LOPES PINTO Com GRAZIELLE CARDOSO AZE-VEDO, solteira, dona de casa, nascida em 01/05/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Tenente Mauricio Savio 255, Belo Horizonte, filha de GERALDO AMBROSIO DE AZEVEDO e CLARICE CARDOSO DOS SANTOS.

EVANDRO DIAS MIRANDA, solteiro, professor, nascido em 27/04/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Herval 955, Belo Horizonte, filho de JOA-QUIM DOS SANTOS MIRANDA e NAZARINA ANGELICA DIAS Com PALOMA GEISE ROSA MARTINS, solteira, recepcionista, nascida em 29/04/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Prado Da Cunha 30, Belo Horizonte, filha de JOÃO GERALDO MARTINS DE SOUZA e MARIA DE LOURDES ROSA MARTINS.

JACKSON ADRIANO MENDES ANDRADE, solteiro, desempregado, nascido em 22/06/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Gilka Machado 109, Belo Horizonte, filho de MAURO SEBASTIÃO ANDRADE e TANIA MARA MENDES ANDRADE Com GABRIELA GONÇALVES FERREIRA DE SOUZA, solteira, desempregada, nascida em 02/07/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Piraquara 2, Belo Horizonte, filha de MARCO ANTÔ-NIO DE SOUZA e SONIA FERREIRA DE SOUZA.

JULIANO GONÇALVES BARCELOS, solteiro, estu-dante, nascido em 05/02/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Verona 220, Belo Horizonte, filho de JOSÉ CARNEIRO BARCELOS e PAULA LUISA DUARTE GONÇALVES Com CAMILLA CARVALHO PERIM, solteira, dentista, nascida em 20/11/1992 em Governador Valadares, residente em Rua Padre Silveira Lobo 480 202, Belo Horizonte, filha de HORACIO RODRIGUES PERIM e AUREA RAIMUN-DA CARVALHO PERIM.

DIOGO ORLANDO GUIDI CARVALHO, solteiro, administrador, nascido em 11/11/1985 em Belo Horizonte, residente em Av Ressaca 307 802, Belo Horizonte, filho de JOSÉ ORLANDO DE CARVALHO e ROSA MARIA GUIDI DE CARVALHO Com GRA-ZIELA MARIANO AFONSO DA SILVA, solteira, contadora, nascida em 24/08/1985 em Belo Horizon-te, residente em Rua Professor Patrocinio Filho 317, Belo Horizonte, filha de NATALICIO AFONSO DA SILVA e MARIA REGINA RODRIGUES MARIANO AFONSO DA SILVA.

DAVIDSON APARECIDO PINTO, solteiro, autonomo, nascido em 21/07/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Sao Paulo 350, Belo Horizonte, filho de JOSÉ APARECIDO PINTO e ROSILENE LUDGERIO SILVA PINTO Com ALICE SANTANA OLIVEIRA, solteira, aux de classe, nascida em 26/10/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Sao Paulo 350, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO ADAO DE OLIVEIRA e ELISETE SANTANA VIANA.

WEVERTON FREITAS FELIX, solteiro, servente de obra, nascido em 20/08/1992 em Itabira, residente em Rua Lago Do Junco 175, Belo Horizonte, filho de CARLOS MAGNO DE OLIVEIRA FELIX e LEA FREITAS INACIO FELIX Com ANGELICA FONSECA DE PAULA, solteira, atendente de call center, nascida em 28/07/1995 em Itabira, residente em Rua Lago Do Junco 175, Belo Horizonte, filha de AGNALDO PEDRO PAULA e MARTA MARLI FONSECA.

PEDRO HENRIQUE ANTUNES, solteiro, analista de tesouraria, nascido em 15/03/1991 em Belo Horizon-te, residente em Rua Romualdo Lopes Cansado 800 301, Belo Horizonte, filho de EDUARDO DE SOUZA ANTUNES e GIANY CARLA ANTUNES Com CARO-LINE FERNANDA MOTA FERREIRA, solteira, ana-lista jr atend ao cliente, nascida em 24/09/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Kennedy Maro Campos 65 302, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO EUSTÁQUIO DE SOUZA FERREIRA e NEUSA MARIA DA MOTA.

JOSÉ GERALDO AMATO, viuvo, expedidor de mat aposentado, nascido em 09/04/1946 em Sao Pedro Dos Ferros, residente em Rua Morro De Sao Paulo 200, Belo Horizonte, filho de ANGELO AMATO e SEBASTIANA MILAGRES Com MARIA DOS ANJOS MARTINS PEREIRA, solteira, domestica, nascida em 13/11/1969 em Novo Cruzeiro, residente em Rua Morro De Sao Paulo 200, Belo Horizonte, filha de GERALDO MARTINS PEREIRA e MARIA LOPES DOS SANTOS.

VAGNER DE OLIVEIRA TRIPODORO, solteiro, gerente de projetos, nascido em 31/05/1984 em Sao Paulo, residente em Rua Santo Estacio 321, Sao Paulo, filho de VALDEMAR TREPADOR e VERA LUCIA DE OLIVEIRA TREPADOR Com MARINA SILVA DE FREITAS, solteira, bacharel em direito, nascida em 28/06/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Lagoa Santa 41 103, Belo Horizonte, filha de CLEBER JOSÉ DE FREITAS e NEUSA CANDIDA DA SILVA FREITAS.

ALISON SILVA NASCIMENTO, solteiro, op de push back, nascido em 24/04/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Noraldino Lima 285, Belo Horizon-te, filho de FLÁVIO PEREIRA DO NASCIMENTO e MARCIA REGINA DA SILVA Com BIANCA LEMOS FIDELIS, solteira, op de caixa, nascida em 15/06/1991 em Parque Industrial M E C De Conta-gem, residente em Rua Noraldino Lima 285, Belo Horizonte, filha de SÉRGIO FIDELIS DA SILVA e IVONE LOPES LEMOS FIDELIS.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 21/01/2016.

MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION

Oficial do Registro Civil.

19 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

MARCOS RODRIGUES LOMELINO, SOLTEIRO, DENTISTA, maior, natural de São Paulo, SP, resi-dente nesta Capital à R. Cônsul Robert Levy, 381, São Bento, 3BH, filho de Sergio Mattos Lomelino e Sonia dos Santos Rodrigues Lomelino; e AMANDA ADORNO AGUILAR, solteira, Advogado, maior, residente nesta Capital à R. Cônsul Robert Levy, 381, São Bento, 3BH, filha de José Roberto Aguilar e Marcis Estela Adorno Aguilar. (672223)

FELIPE CASTELLO BRANCO SANABIO, SOLTEI-RO, ECONOMISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Juvenal de Melo Senra, 194/301, Belvedere, 3BH, filho de Otavio José de Moraes Sanabio e Mercedes Mascarenhas Cas-tello Branco Sanabio; e JAQUELINE APARECIDA DE ARAÚJO, solteira, Analista Contábil, maior, residente nesta Capital à Rua Juvenal de Melo Senra, 194/301, Belvedere, 3BH, filha de Edison Luis de Araújo e Maria Aparecida da Silva Araújo. (672224)

RAPHAEL LIMA DO NASCIMENTO PIRES, SOL-TEIRO, ARQUITETO URBANISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Rodrigues Caldas, 502/1600, Santo Agostinho, 3BH, filho de Edmundo do Nascimento Pires e Rosana Aguiar Lima Pires; e ALINE MARQUES DE OLIVEI-RA, solteira, Químico, maior, residente nesta Capital à Rua Caraça, 28/02, Serra, 3BH, filha de Elisson Alves de Oliveira e Clêres de Fátima dos Santos Marques. (672225)

GUSTAVO MUDADU DO CARMO, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁT, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Bernardino de Lima, 285/202, Gutier-rez, 3BH, filho de Flavio Eustaquio do Carmo e Marlene Mudadu do Carmo; e HELENE ENGLER GUIMARÃES, solteira, Nutricionista, maior, residente nesta Capital à Rua Bambuí, 170/301, Serra, 3BH, filha de Lincoln Moraes Guimarães e Evelyne Marthe Engler Guimarães. (672226)

RAFAEL PENTAGNA GUIMARÃES DE CASTRO, SOLTEIRO, PUBLICITÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua João Antônio Azeredo, 176/800, Belvedere, 3BH, filho de Arthur Orlando Diniz Castro Filho e Adriana Gama Guimarães de Castro; e DANIELA DOLABELA CORRÊA, solteira, Engenheiro Civil, maior, residente nesta Capital à Rua Rogério Fajardo, 170/201, Anchieta, 3BH, filha de João Rui Diniz Corrêa e Ana Maria Pena Dolabela Corrêa. (672227)

THIAGO FERREIRA SILVA, DIVORCIADO, ADMI-NISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 2121/503, Lourdes, 3BH, filho de Ronaldo José da Silva e Regina Lúcia Ferreira Silva; e CAROLINE MARZANO GONTIJO, solteira, Designer de Interio-res, maior, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 2121/503, Lourdes, 3BH, filha de Vinicius Maraslis Gontijo e Yêda Maria Marzano Gontijo. (672228)

JORGE BATISTA DA SILVA NICOMÉDIO, DIVOR-CIADO, PORTEIRO, maior, natural de Leopoldina, MG, residente nesta Capital à Rua Sustenido, 147, Serra, 3BH, filho de João Batista Nicomédio e Maria Helena da Silva Nicomédio; e NATÁLIA ANDRADE DA SILVA, solteira, Operador de Caixa, maior, resi-dente nesta Capital à Rua Sustenido, 147, Serra, 3BH, filha de Adevaldo Pereira da Silva e Natercia Andrade Pereira Silva. (672229)

FABIO AUGUSTO DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, PAS-TOR, maior, natural de Visconde do Rio Branco, MG, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 610, Lourdes, 3BH, filho de Antonio Jorge de Oliveira e Vera Edna da Silva Oliveira; e JÉSSICA TAUANA DA SILVA RÊGO, solteira, Decorador de Festas, maior, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 610, Lourdes, 3BH, filha de Alvaro Marques Teixeira Rêgo e Maríuda Sidênia da Silva Rêgo. (672230)

VINICIUS GONTIJO FERREIRA, SOLTEIRO, ENGE-NHEIRO CIVIL, maior, natural de Divinópolis, MG, residente nesta Capital à R. Gonçalves Dias, 2299/308, Lourdes, 3BH, filho de Marcos Evangelista Ferreira e Dirce Vieira Gontijo; e GABRIELLA MAS-CARENHAS SILVA, solteira, Farmacêutico, maior, residente nesta Capital à R. Paulista, 801/302, Pirajá, 1BH, filha de Geraldo Luiz Mascarenhas e Maria Perpétua da Silva Mascarenhas. (672231)

RAFAEL GERALDO DOS SANTOS, SOLTEIRO, PROFESSOR DE INGLÊS, maior, natural de Jabo-atão dos Guararapes, PE, residente nesta Capital à R. Catete, 131/403, Barroca, 3BH, filho de Rodo-mark Oliveira Santos e Gilvanete Geraldo da Silva; e DESIRÉE CARLA TROYACK, solteira, Professor de Inglês, maior, residente nesta Capital à R. Catete, 131/403, Barroca, 3BH, filha de Henrique Carlos Troyack e Dalila Rodrigues dos Santos Troyack. (672232)

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS.

EXPEDIENTE DE 19/01/2016 00455 -

Número TJMG: 002403028185-1 Numeração única: 0281851.66.2003.8.13.0024 Autor: Secoenge Servicos de Engenharia Ltda; Réu: Secoenge Servicos de Engenharia Ltda => Autos vista Síndico. Prazo de 0005 dia(s).

00456 - 0420258.66.2014.8.13.0024 Autor: Luiz Burlamaqui de Mello Junior; Réu: Muito Obrigado! Lisboa Lanches Ltda - Me => 1-Intimar a Fazenda Pública Municipal para informar o valor do crédito tributário e o valor do crédito por multa atualizado apenas até a data da falência, que ocorreu em 28/08/2015. 2- Determino a expedição de Ofício ao Banco Itaú Unibanco S/A, requerendo o bloqueio de contas, aplicações financeiras e direitos da falida, CNPJ 16.577.159/0001-03.3- Intimar os falidos para prestar os esclarecimentos reque-ridos pela administradora judicial no item 3 de f. 491. 4- Intimar.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS.

EXPEDIENTE DE 20/01/2016

08351 - Número TJMG: 002495040943-3 Numeração única: 0409433.30.1995.8.13.0024 Autor: Motorshop Comercial Ltda; Réu: Motorshop Comercial Ltda => Vistos Etc.,Posto isso, acolho em parte os embargos declara-tórios interpostos tão somente para esclarecer que os credores a serem intima-dos para levantamento são DIPAM, Embratel S/A., Fazenda Nacional custas e Vale Refeição Ltda.. Contudo o valor a ser liberado deverá ser somente de R$ 3.399.817,00 (três milhões, trezentos e noventa e nove mil, oitocentos e dezes-sete reais), até que se esclareça se os credores Fazenda Pública do Estado de Minas Gerais, Lilian Portugal, Banco Bandeirantes, Original Tintas Ltda., Adriana Ricci Fra Batista e Jean Paulo de Almeida já receberam os créditos devidos, aguardando ainda esclarecimento do ex-síndico acerca da Fazenda Pública Municipal.Oficie-se como requerido.A presente decisão faz parte integrante e complementa a decisão de f. 5456/5456v.Intime-se. Cumpra-se.

08352 - Número TJMG: 002499072420-5 Numeração única: 0724205.80.1999.8.13.0024 Autor: Todeschini S/A Ind e Com; Réu: Art Cozinhas Ltda => Autos vista Em Secretaria. Prazo de 0005 dia(s). **Averbado**

08353 - 1196131.65.2013.8.13.0024 Autor: Realmed Assistencia A Saude Ltda.-em Liquidaçao Extrajudicia; Réu: Massa Falida de Realmed Assistencia A Saude Ltda. => Vistos Et,Vistos, etc. Em atenção à promoção de f.1664 torno sem efeito a determinação de expedição de Carta Precatória para a Comarca de Guaxupé, f.1660, uma vez que o sócio falido foi devidamente citado à f.382.Intimar.

08354 - Número TJMG: 002407480255-4 Numeração única: 4802554.48.2007.8.13.0024 Autor: Ampeme Assistência Médico Hospitalar Ltda; Réu: Ampeme Assistência Médico Hospitalar Ltda => Autos vista Adm Judicial. Prazo de 0005 dia(s). Item 3, fl. 2674.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS.

EXPEDIENTE DE 20/01/2016

08391 - 2874601.10.2014.8.13.0024 Autor: Epc Engenharia Projeto Consultoria Sa; Réu: Fidens Engenharia S/A => Concedo a dilação de prazo ao i.perito por 60 (sessenta) dias, nos termos requeridos à fl. 2468. Defiro a vista fora de cartó-rio de todos os volumes ( I a XIII) ao i.perito, pelo prazo de 15 (quinze) dias.

08392 - 3216580.10.2013.8.13.0024 Autor: Condumig Ind de Condutores Eletricos Minas Gerais Ltda; Réu: Eletro Ferragens Araguari Ltda e outros => Vista às partes. Prazo de 0005 dia(s). Sobre descida dos autos.

08393 - Número TJMG: 002487489593-1 Numeração única: 4895931.74.1987.8.13.0024 Autor: America Distribuidora de Titulos e Valores Imobiliarios Ltda; Réu: America Distribuidora de Titulos e Valores Imobiliarios Ltda => Publicado despacho Pedidos Indeferidos. Prazo de 0010 dia(s). (...)Diante do exposto, indefiro, por ora, os pedidos ( da síndica, de fls. 3065/3072, reiterados às fls. 3110/3116 (decisão publicada na íntegra no portal do tjmg/www.tjmg.jus.br).

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FÓRUM19BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

EDITAIS DE CASAMENTO

Page 20: 23049

DEVEDOR(A): EDRIANO JOSÉ FERREIRA; ENDE-REÇO: RUA BERLIM,196 30620-330 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.189; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): EDVANDA FERNANDES ROMUAL-DO BONFIM; ENDEREÇO: RUA SALGUEIRO, 206 31140-550 BELO HORIZONTE RENASCENCA MG; PROTOCOLO: 4952.300; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): ELETRONICA GUARANI LTDA.; ENDEREÇO: RUA CARIJÓS, 861 30120-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.163; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): ERIKA ROSA DE OLIVEIRA; ENDE-REÇO: BECO H, 130 30640-443 BELO HORIZON-TE ATILA DE PAIVA MG; PROTOCOLO: 4952.313; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): F M COMÉRCIO ALIMENTICIO LTDA.; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO, 11833 LJ 3090 31744-007 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.270; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): FALA COMÉRCIO CENARIOS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA GUAJAJARAS, 910 SALA 1208 30180-100 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4950.329; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2016

DEVEDOR(A): GERAIS SOLUÇÕES FINANCEIRAS LTDA.; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA, 479/1404 30190-001 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.082; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): GERALDO ARCANJO DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: AV AFONSO PENA, 2351 DEOESP 30130-006 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4952.301; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): GERDE RIBEIRO DIAS; ENDERE-ÇO: AV PROFESSOR CLÓVIS SALGADO 1745 BLOCO 50 AP 204 31360-280 BELO HORIZONTE BANDEIRANTES MG; PROTOCOLO: 4950.015; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016

DEVEDOR(A): GILBERTO FIGUEIREDO; ENDERE-ÇO: R PLINIO MENDONCA, 103 31710-210 BELO HORIZONTE ITAPOA MG; PROTOCOLO: 4952.320; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): ISABELA MARIA PEREIRA DIAS LOBO; ENDEREÇO: R SABINO BARROSO, 31 AP 501 30310-200 BELO HORIZONTE CRUZEIRO MG; PROTOCOLO: 4950.048; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 11/01/2016

DEVEDOR(A): ISMAEL CANDIDO DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA TIMBIRAS,2500 AP 388 30140-063 BELO HORIZONTE SANTO AGOSTINHO MG; PROTOCOLO: 4950.101; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2016

DEVEDOR(A): J P SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA.; ENDEREÇO: RUA NIVALDO CORREIA, 170 31270-450 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.290; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): JESUS GOMES SOARES; ENDE-REÇO: RUA VERA LUCIA PEREIRA, 151 31950-060 BELO HORIZONTE GOIANIA MG; PROTOCOLO: 4952.240; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): JOÃO BOSCO DE ALMEIDA COSTA; ENDEREÇO: RUA LEOPOLDINA 822 APTO 201 30330-230 BELO HORIZONTE SANTO ANTÔNIO MG; PROTOCOLO: 4952.304; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): KARINA PEREIRA DA CUNHA; ENDEREÇO: RUA ALMEIDA 45 31070-125 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.214; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): L D COMERCIAL LTDA. ME; ENDE-REÇO: AV OLINTO MEIRELI, 2320 30620-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.263; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): MÁRCIO RAMOS COIMBRA; ENDE-REÇO: RUA ALGAS, 478 31060-530 BELO HORI-ZONTE BOA VISTA MG; PROTOCOLO: 4952.302; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): MONTES CLAROS SHOTS BAR LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA MONTES CLAROS 738 30310-702 BELO HORIZONTE ANCHIETA MG; PROTOCOLO: 4952.139; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): OTHON PEDRO LACERDA FONSE-CA; ENDEREÇO: R PROFESSOR LINCOLN CONTINENTINO 436 AP 302 31170-230 BELO HORIZONTE CIDADE NOVA MG; PROTOCOLO: 4950.005; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016

DEVEDOR(A): PLISSE ROUPAS E ACESSÓRIOS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA ALBERTO CINTRA, 330 LJ 8 31160-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.122; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): PRAVDA COM DE ROUPAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA PARAIBA, 1132 LJ 9 30130-141 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.091; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): RCA COM E REPRES DE MEDICA-MENTOS E PROD HOSP E PER; ENDEREÇO: R CARMO DA CACHOEIRA, 217 30550-370 BELO HORIZONTE SALGADO FILHO MG; PROTOCOLO: 4952.317; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): ROBSON FERREIRA DE JESUS; ENDEREÇO: RUA GRANITO, 155 31250-090 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4952.311; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): ROSEMEIRE APARECIDA DA SILVA; ENDEREÇO: AV BRIGADEIRO EDUARDO GOMES, 1881 LJ A 30870-100 BELO HORIZONTE GLORIA MG; PROTOCOLO: 4950.124; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2016

DEVEDOR(A): SANTA ROSA AUTO POSTO LTDA.; ENDEREÇO: AV SEBASTIÃO DE BRITO, 330 31260-000 BELO HORIZONTE SANTA ROSA MG; PROTOCOLO: 4952.318; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): SILVIO COELHO DA SILVA ME; ENDEREÇO: R ANTÔNIO MARIANO ABREU, 2 2.GLP 31995-000 BELO HORIZONTE PAULO VI MG; PROTOCOLO: 4952.179; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): TOP SONO COLCHÕES TERAPEU-TICOS COMÉRCIO E EXPORTAC; ENDEREÇO: RUA ALBERTO CINTRA, 381 31160-370 BELO HORIZONTE UNIÃO MG; PROTOCOLO: 4952.194; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): TOTTEN CONSTRUTORA LTDA.; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 233 SALA 1321 30190-000 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4952.109; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): TOTTEN CONSTRUTORA LTDA.; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 233 SL 1321 30491-283 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.110; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): TOTTEN CONSTRUTORA LTDA.; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 233 SL 1321 30491-283 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.112; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): TOTTEN CONSTRUTORA LTDA.; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 233 SL 1321 30491-283 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.113; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): VDRAN COMÉRCIO DE VIDROS LTDA.; ENDEREÇO: RUA JUAREZ TEIXEIRA PINTO, 55 30590-525 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.259; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): VILLE FARMA DISTRIBUIDORA HOSPITALAR LTDA.; ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO, 219 SALA 204 30190-080 BELO HORI-ZONTE BARRO PRETO MG; PROTOCOLO: 4952.299; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): ZARRA CONFECÇÕES LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA ARAGUARI, 692 30190-110 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.108; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): ZULATO E FIGUEIREDO LTDA.; ENDEREÇO: R ASTECAS, 2910 31530-300 BELO HORIZONTE SANTA MONICA MG; PROTOCOLO: 4952.320; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

BELO HORIZONTE, 21 DE JANEIRO DE 2016

TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

40 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA, Nº 4011 - 1º ANDAR - BAIRRO - ELDORA-DO - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - TELEFO-NE: (31) 2566-1100 - FAX: (31) 2566-1090 - E-MAIL: [email protected] - NANCY RAQUEL DUTRA FELIPETTO MALTA - TABELIÃ WWW.PROTESTOCONTAGEM.COM.BR HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 09:00 ÀS 17:00 HORAS.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 27/01/2016

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: GENES VIRGILIO, com endereço: RUA PONTE NOVA, 145 CASA - CENTRO - SÃO JOÃO DO ORIEN-MG - CEP: 35145-600. Protocolo: 2329394, em 08/01/2016.

Devedor: MADEIREIRA ARCO VERDE LTDA., com endereço: RUA CARDEAL ARCO VERDE 624 624 - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-140. Protocolo: 2330106, em 11/01/2016.

Devedor: ARTUR ALVES BARROSO NETO, com endereço: BRASILEIRA 293 - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-450. Protocolo: 2330110, em 11/01/2016.

Devedor: LUCIENE SIQUEIRA DE OLIVEIRA, com endereço: RUA FLORIANOPOLIS, 114 - VILA RICA - SABARA-MG - CEP: 34585-290. Protocolo: 2331427, em 12/01/2016.

Devedor: JOSÉ INACIO DOS SANTOS, com ende-reço: RUA DA ALEMANHA, 403 - DA GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-060. Protocolo: 2332343, em 15/01/2016.

Devedor: SÉRGIO VIEIRA DA SILVA, com endereço: RUA PASSSA TEMPO, 674 - VILA CRISTINA - BETIM--MG - CEP: 32666-419. Protocolo: 2332348, em 15/01/2016.

Devedor: MESALUNA CONSTRUÇÕES LTDA., com endereço: RUA TURQUEZA 58 - SÃO JOAQUIM 3A SECAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-050. Proto-colo: 2332369, em 15/01/2016.

Devedor: ELIAS FRANCISCO DE ALMEIDA NETO, com endereço: RUA FREI MARTINHO BUNNIER, 716 71 - PAQUETA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31340-290. Protocolo: 2332375, em 15/01/2016.

Devedor: ENERVIEW ENGENHARIA EM SISTEMAS DE ENERGIA LTDA., com endereço: AV. UM, 12 - C. H. VER. JOSÉ CUSTODIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32370-160. Protocolo: 2332390, em 15/01/2016.

Devedor: DANIEL VASCONCELOS NOGUEIRA, com endereço: RUA ANTÔNIO ALVES DA COSTA, 213 - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-230. Protocolo: 2332391, em 15/01/2016.

Devedor:JÁIME EVANGELISTA TEIXEIRA DA SILVA, com endereço: RUA SÃO LOURENCO 48 - JARDIM BALNEARIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-220. Protocolo: 2332392, em 15/01/2016.

Devedor: ENIO FERNANDES MORONARI, com endereço: AVE HERACLITO MOURAO DE MIRANDA, 2222 - CASTELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31330-270. Protocolo: 2332395, em 15/01/2016.

Devedor: PRIMA SERVICE PROJETOS INDUS-TRIAIS LTDA., com endereço: RUA DOS CEDROS 65 LOJA: 03 - CIDADE JARDIM ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-070. Protocolo: 2332398, em 15/01/2016.

Devedor: PRIMA SERVICE PROJETOS INDUS-TRIAIS LTDA., com endereço: RUA DOS CEDROS 65 LOJA: 03 - CIDADE JARDIM ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-070. Protocolo: 2332400, em 15/01/2016.

Devedor: ALBERTINO GONÇALVES SOUZA FILHO, com endereço: RUA DOS JOÃO DE BARROS 405 - CHACARAS SOLAR DO MADEIRA - CONTAGEM--MG - CEP: 32095-010. Protocolo: 2332419, em 15/01/2016.

Devedor: EDUARDO MENDES FERREIRA, com endereço: RUA URUCURI, 469 APTO 201 - N ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-340. Proto-colo: 2332420, em 15/01/2016.

Devedor: ALBERTINO GONÇALVES SOUZA FILHO, com endereço: RUA DOS JOÃO DE BARROS 405 - CHACARAS SOLAR DO MADEIRA - CONTAGEM--MG - CEP: 32095-010. Protocolo: 2332422, em 15/01/2016.

Devedor: CAUMI DE SALES CHAGAS, com endere-ço: RUA PORTUGAL, 131 CASA 22 - CIDADE JARDIM ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-010. Protocolo: 2332433, em 15/01/2016.

Devedor: EVARISTO ALVES DIAS, com endereço: RUA MARIO CAMPOS, 242 CASA - ALIPIO DE MELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30810-000. Proto-colo: 2332452, em 15/01/2016.

Devedor: JOAQUIM ALBERTO VIANA, com endereço: RUA DINAMARCA 47 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-160. Protocolo: 2332456, em 15/01/2016.

Devedor: EDNA MARIA FERREIRA, com endereço: RUA LAUDELINA ROSA DE FREITAS, 107 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-172. Proto-colo: 2332463, em 15/01/2016.

Devedor: MARIA VICENTINA DA COSTA, com ende-reço: RUA CIDADE DE MINAS, 979 - CARAJAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-240. Protocolo: 2332473, em 15/01/2016.

Devedor: CHAFICAR ANGELA AMARAL CORREA, com endereço: RUA OITENTA E TRÊS, 111 - TRO-PICAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32070-080. Proto-colo: 2332478, em 15/01/2016.

Devedor: CASSIO JOSÉ COSTA, com endereço: RUA RIO RETIRO, 15 CASA - RETIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-720. Protocolo: 2332489, em 15/01/2016.

Devedor: DERMY FERREIRA DE MELO, com ende-reço: RUA VEREADOR JOSÉ AUGUSTO DINIZ, 297 - SANTA HELENA - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-170. Protocolo: 2332492, em 15/01/2016.

Devedor: MAGDA LUCIA VIANA, com endereço: RUA CARMELITA DRUMOND DINIZ, 225 A - PARQUE MARACANA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-430. Protocolo: 2332494, em 15/01/2016.

Devedor: MARCOS ANTÔNIO DOS REIS, com endereço: RUA DOS PINTASILGOS, 60 - SOLAR DO MADEIRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32065-040. Protocolo: 2332501, em 15/01/2016.

Devedor: ALESSANDRA CHRISTIE DE BARROS, com endereço: RUA ARTHUR CEDRO,52 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32043-038. Protocolo: 2332522, em 15/01/2016.

Devedor: ULISSES AFONSO MALAGOLI MAGA-LHÃES ME, com endereço: R. ESTRELA DIONE, 103 JD. RIACHO PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-300. Protocolo: 2332533, em 15/01/2016.

Devedor: ART E BRILHO POL. MARMS. GRANS.LTDA., com endereço: RUA DOS ALAMOS 111 LUC - CONTAGEM-MG - CEP: 32016-015. Protocolo: 2332538, em 15/01/2016.

Devedor: CASTRO ACOS EIRELI EPP, com endereço: RUA SEBASTIÃO ISIDORO HERCULANO, 76 - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-390. Protocolo: 2332596, em 15/01/2016.

Devedor: ALIVIO ASSOCIAÇÃO AUTOMOTIVA, com endereço: AV VPI, 2216 - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-030. Protocolo: 2332599, em 15/01/2016.

Devedor: HORTIFARIA COMÉRCIO ATACADISTA DE HOR, com endereço: BR-040 KM 688 S/N - CONTA-GEM-MG - CEP: 32145-900. Protocolo: 2332600, em 15/01/2016.

Devedor: ALIVIO ASSOCIAÇÃO AUTOMOTIVA, com endereço: AV VPI, 2216 - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-030. Protocolo: 2332602, em 15/01/2016.

Devedor: ALIVIO ASSOCIAÇÃO AUTOMOTIVA, com endereço: AV VPI, 2216 - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-030. Protocolo: 2332603, em 15/01/2016.

Devedor: ALIVIO ASSOCIAÇÃO AUTOMOTIVA, com endereço: AV VPI, 2216 - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-030. Protocolo: 2332613, em 15/01/2016.

Devedor: ALIVIO ASSOCIAÇÃO AUTOMOTIVA, com endereço: AV VPI, 2216 - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-030. Protocolo: 2332614, em 15/01/2016.

Devedor: DROGAPERF LTDA., com endereço: AV DR CINCINATO C BRAGA 451 LJ 2 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-310. Protocolo: 2332631, em 15/01/2016.

Devedor: ROSEBUD COMÉRCIO DE ROUPAS LTD, com endereço: RUA JOSÉ ANTÔNIO TOMAZ FILHO, 600 - CANADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-260. Protocolo: 2332641, em 15/01/2016.

Devedor: TRANSNORDESTE TRANSP.NORDESTE LTDA., com endereço: RUA DOZE,505 - CARAJAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-700. Protocolo: 2332704, em 15/01/2016.

Devedor: VALOR DISTRIBUIÇÃO E SERVIÇOS DE VAREJOS, com endereço: AVE. SEVERINO BALLES-TEROS RODRIGUES, 333 - RESSACA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32110-005. Protocolo: 2332709, em 15/01/2016.

Devedor: MGA RECICLAGEM LTDA. - ME, com endereço: AV RIACHO DAS PEDRAS 204 JARDIM RIACHO D - JARDIM RIACHO DAS PE - CONTA-GEM-MG - CEP: 32241-320. Protocolo: 2332724, em 15/01/2016.

Devedor: SUPER FARMA LTDA. ME, com endereço: RUA MONSENHOR JOÃO 1865 NOVO PROGRES-SO - NOVO PROGRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-470. Protocolo: 2332734, em 15/01/2016.

Devedor: GELLAPE S RESTAURANTE LTDA. - ME, com endereço: RUA HUMBERTO DE MORO 136 - INCONFIDENTE - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-000. Protocolo: 2332765, em 15/01/2016.

Devedor: LUIZ FER PEREIRA SEVERO BRACCINI 09054198630, com endereço: AVENIDA BUENO DO PRADO, 352 - JARDIM LAGUN - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-220. Protocolo: 2332772, em 15/01/2016.

Devedor: DJ LANT. E PINT. DE MAQ. PESADAS LTDA., com endereço: RUA B, 182 - COLORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-310. Protocolo: 2332791, em 15/01/2016.

Devedor: FLÁVIO HENRIQUE GALERY DOS SAN-TOS, com endereço: R REFINARIA UNIÃO, 44 LJ 03, - PETROLANDIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-180. Protocolo: 2332795, em 15/01/2016.

Devedor: MARLENE ALVES VICENTE SILVA, com endereço: ALAMEDA DAS AZALÉIAS, 55 - GRANJA OURO BRANCO - CONTAGEM-MG - CEP: 32060-305. Protocolo: 2332813, em 15/01/2016.

Devedor: ATIVA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: R. DALIA, N 416 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-260. Protocolo: 2332815, em 15/01/2016.

Devedor: DANIELE CRISTINA GOMES, com ende-reço: R CAPARAO, N 496 - MONTE CASTELO - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-080. Protocolo: 2332817, em 15/01/2016.

Devedor: COMÉRCIO TRANSP. E BENEFICIAMEN-TO TIPUA LTDA., com endereço: R OITO, N 133 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-010. Protocolo: 2332818, em 15/01/2016.

Devedor: NIRZA DE ARAÚJO, com endereço: PRACA TIRADENTES, 161 - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-770. Protocolo: 2332830, em 15/01/2016.

Devedor: THIAGO BENJAMIM FERNANDES MOURA, com endereço: RUA PALERMO, 48, APTO 402 - SANTA CRUZ INDÚSTRIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-240. Protocolo: 2332834, em 15/01/2016.

Devedor: FELIX MARQUES NETO, com endereço: AVE DOUTOR GUILHERMINO DE OLIVEIRA, 183 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-290. Protocolo: 2332837, em 15/01/2016.

Devedor: ALVARO KIS, com endereço: RUA CRUZEI-RO DO SUL, 8 - JOÃO PINHEIRO - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30642-480. Protocolo: 2332842, em 15/01/2016.

Devedor: MARIA DA CONCEICAO CASTRO, com endereço: AVE JOSÉ LUIZ DA CUNHA, 156 - ALVO-RADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Proto-colo: 2332843, em 15/01/2016.

Devedor: CAMILA OLIVEIRA MIRANDA, com ende-reço: RUA DAS NUVENS, 161 - RECANTO DA PAMPULHA - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-390. Protocolo: 2332844, em 15/01/2016.

Devedor: GABRIELE DE JESUS MIRANDA, com endereço: RUA DAS NUVENS, 161 - RECANTO DA PAMPULHA - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-390. Protocolo: 2332844, em 15/01/2016.

Devedor: SONIA MACHADO RIBEIRO, com endere-ço: R DOS COQUEIROS 16 - VILA IPE AMARELO - CONTAGEM-MG - CEP: 32051-078. Protocolo: 2333198, em 19/01/2016.

Devedor: MUNDO DO MICRO COMÉRCIO E SER-VIÇOS EM, com endereço: AV JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, 1055 LJ 1 - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000. Protocolo: 2333213, em 19/01/2016.

Devedor: REPRESENTAÇÕES COMERCIAS M.R.A LTDA., com endereço: RUA RODRIGUES DA CUNHA,768 LETRA-C - NOVO PROGRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-240. Protocolo: 2333396, em 19/01/2016.

Devedor: SOPMAC AUTO PEÇAS LTDA. - ME, com endereço: AVENIDA PRESIDENTE CASTELO BRAN-CO 15 - VILA SÃO PAULO - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-360. Protocolo: 2333432, em 19/01/2016.

Devedor: MUNDO MICRO COMÉRCIO E SERVIÇOS EM INFOR, com endereço: AV JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA,1055 LJ1E2 - ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32315-000. Protocolo: 2333504, em 19/01/2016.

Devedor: MUNDO DO MICRO COMÉRCIO E SER-VIÇOS EM IN, com endereço: AV. JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA,1055 LJ 02 - ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32315-000. Protocolo: 2333505, em 19/01/2016.

Devedor: MEGA TEMPER COMÉRCIO DE VIDROS LTDA. ME, com endereço: RUA MARIANO DE OLI-VEIRA543 - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-190. Protocolo: 2333575, em 19/01/2016.

Devedor: KELLY CRISTINA FELICIO SOARES, com endereço: AV JOSÉ FARIA DA ROCHA - CONTAGEM--MG - CEP: 32310-210. Protocolo: 2333581, em 19/01/2016.

Devedor: JAILTON FRANCO DOS SANTOS, com endereço: R DONA OLINDA RODRIGUES 387 CASA - PARQUE MARACANA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-440. Protocolo: 2333594, em 19/01/2016.

Devedor: MATEUS ARCANJO DA SILVA, com ende-reço: R.CINCO - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-068. Protocolo: 2333948, em 21/01/2016.

o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 22 de janeiro de 2016.

Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã

68 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMEN-TOS DE NOVA LIMA TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 TEL: 3541-1061 CENTRO - NOVA LIMA MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 27/01/2016

DEVEDOR(A): CRISTIAN JUNIO LOPES COELHO - ENDEREÇO: LAURO MAGALHÃES SANTEIRO, 118B, CRISTAIS, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000221970 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 08/01/2016.

DEVEDOR(A): FARIA E AURICCHIO LTDA. EPP - ENDEREÇO: KENOM, 168, JARDIM CANADA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222132 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): CORACO COMERCIAL DE ACO LTDA. - ENDEREÇO: PRINCIPE CHARLES, 104, JARDIM CANADA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222000 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): GEOVANI DE BRITO JERONIMO 0243 - ENDEREÇO: AUGUSTO DE LIMA, 36, CEN-TRO, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222185 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016. DEVEDOR(A): VINICIUS BRUNO - ENDEREÇO: JOSÉ GURGEL JÚNIOR, 91, CHACARA BOM RETI-RO, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000221868 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2016. DEVEDOR(A): AGÊNCIA OPUS DE DESENV ECO-NOMICO E SOCIA - ENDEREÇO: ESTRADA SABA-RA RAPOSOS, KM09, 0, RAPOSOS /MG - PROTO-COLO: 000222178 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): AGÊNCIA OPUS DE DESENV ECO-NOMICO E SOCIA - ENDEREÇO: ESTRADA SABA-RA RAPOSOS, KM09, 0, RAPOSOS /MG - PROTO-COLO: 000222177 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016. DEVEDOR(A): GHB REVEGETACAO AMBIENTAL LTDA. - ENDEREÇO: BR482, 1516, GIGANTE CON-SELHEIRO LAFA, RAPOSOS /MG - PROTOCOLO: 000221981 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): MINERAÇÃO NACIONAL S.A. - ENDEREÇO: RUA DOS INCONFIDENTES, 00, RIO ACIMA /MG - PROTOCOLO: 000222174 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): ODEBRECHT REALIZACOES IMOB. E PARTI. - ENDEREÇO: AV DAS CONSTELACOES, S/N, VL CRISTAIS, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000221993 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): ALEX AUGUSTO DA SILVA. - ENDE-REÇO: R DA MATA, 45, AP403, VL SERRA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222015 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): CLAUDIO JOSÉ MARTINS RIBEIRO. - ENDEREÇO: R GUATEMALA, 8, JARDIM DAS AMERICA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222026 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016. DEVEDOR(A): DIOGO ANTÔNIO PESSOA DIAS - ENDEREÇO: R VENEZUELA, 53 CASA, JARDIM DAS AMERICAS, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000221909 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2016. DEVEDOR(A): EVANDRO ALISSON DA SILVA - ENDEREÇO: ES BIBINA SALES, 89, CENTRO, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222145 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): GISLENO WANDERLEY DIAS - ENDEREÇO: ÁLVARES CABRAL, 69, QUINTAS, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222027 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): JOSÉ HILARIO PEDROSA - ENDE-REÇO: AV PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS, 147, CABECEIRAS, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222023 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): MATUTINA RODRIGUES TOMAZ - ENDEREÇO: ODILON RODRIGUES BRITO, 115, CABECEIRAS, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222019 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): MOHAMED LAMINE NABE - ENDE-REÇO: ROSA TOFANELLI OTHERO, 43, RETIRO, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222017 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): B.P ASSESSORIA FISCALIZACAO E CONSTRUC - ENDEREÇO: BRUMADINHO, 31, VL OPERARIA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222080 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): B.P ASSESSORIA FISCALIZACAO E CONSTRUC - ENDEREÇO: BRUMADINHO, 31, VL OPERARIA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222120 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): CITY COMUNICAÇAO E MIDIAS ESPECIAIS LTDA. - ENDEREÇO: DA SERRA, 1033, VL SERRA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222065 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): CITY COMUNICAÇAO E MIDIAS ESPECIAIS LTDA. - ENDEREÇO: DA SERRA, 1033, SL 210, VL SERRA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222107 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): EXECUTIVA CONSTRUÇÕES, INCORPORAÇÕES E C - ENDEREÇO: PICADILLY, 100, SL 217/218, CENTER, ALPHAVILLE, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222087 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): EXECUTIVA CONSTRUÇÕES, INCORPORAÇÕES E C - ENDEREÇO: PICADILLY, 100, SL 217/218, CENTER, ALPHAVILLE, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222127 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): EXECUTIVA CONSTRUÇÕES, INCORPORAÇÕES E C - ENDEREÇO: PICADILLY, 100, SL 217/218, CENTER, ALPHAVILLE, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222128 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): EXECUTIVA CONSTRUÇÕES, INCORPORAÇÕES E C - ENDEREÇO: PICADILLY, 100, SL 217/218, CENTER, ALPHAVILLE, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222166 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): MARIA APARECIDA ROCHA PEREI-RA - ENDEREÇO: AV BRASIL, 10, JD AMERICAS, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222032 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): MARIA EFIGENIA DE MORAES ME - ENDEREÇO: SANTO ANTÔNIO, 10, RETIRO, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222103 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): MARCELA GUIMARAES CAVALCAN-TI RIBEIRO Ú ENDEREÇO: AL DO INGA, 546, APTO 302, VL SERENO, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222047 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): OSCAR MOURA VORCARO - ENDE-REÇO: AL DA SERRA, 804, 1601, TORRE 2, VL SERRA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222034 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): PIRAMIDE CONSULTORIA E INSPE-ÇAO LIMITA Ú ENDEREÇO: BR040, KM551, S/N, SL ANEXA RESTAURANTE, NOVA LIMA /MG - PRO-TOCOLO: 000222063 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): REALIZZA FACTORING LTDA. EPP - ENDEREÇO: ALAMEDA DA SERRA, 500, SL 611, VL SERRA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222088 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): REALIZZA FACTORING LTDA. EPP - ENDEREÇO: ALAMEDA DA SERRA, 500, SL 611, VL SERRA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222129 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): RENATA COUTO DE SOUZA - ENDE-REÇO: EQUADOR, 13 CASA, JD AMERICAS, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222059 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): SABRINA SILVA ANDRADE - ENDE-REÇO: NIAGARA, 548, JD CANADA, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222046 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): VFC PROMOÇÕES E EVENTOS LTDA. ME - ENDEREÇO: MG030, 8625, LJ 16, VL SERENO, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222152 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): VFC PROMOÇÕES E EVENTOS LTDA. ME - ENDEREÇO: MG030, 8625, LJ 16, VL SERENO, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222167 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): VFC PROMOÇÕES E EVENTOS LTDA. ME - ENDEREÇO: MG030, 8625, LJ 16, VL SERENO, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222151 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): VFC PROMOÇÕES E EVENTOS LTDA. ME - ENDEREÇO: MG030, 8625, LJ 16, VL SERENO, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222090 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

DEVEDOR(A): WALTER LUCIO KALLAS - ENDE-REÇO: ALAMEDA INGA, 546, APTO 402, VL SERE-NO, NOVA LIMA /MG - PROTOCOLO: 000222048 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/01/2016.

Nova Lima, 22/01/2016.

Bel. Aloísio Sales Wardi. Tabelião

40 editais.

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333 - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABE-LIONATO - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABE-LIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 27/01/2016.

DEVEDOR: VM & A CONSTRUÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA LIBERO BADARO, 92 - CIDADE: BHTE./MG - CEP: 31255620. Protocolo: 202.952.790.

DEVEDOR: WANDERLEY DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA RIO PETROPOLIS N.392 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30865410. Protocolo: 202.952.629.

DEVEDOR: WANDERSON SILVA E SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: R. WALDEMAR C. DE ALMEIDA, 130 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30580310. Protocolo: 202.952.743.

DEVEDOR: ZAMPIER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TECIDOS NÃO T - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: AVENIDA MEM DE SA, 727 SANTA EFIGENIA - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30260270. Protocolo: 202.952.840.

DEVEDOR: VALÉRIA ZAMPIER LACERDA DE MATTOS - CO-DEVEDOR - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2016 - ENDEREÇO: RUA DESEMBAR-GADOR MARIO MATOS, 200, APARTAMEN - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30220410. Protocolo: 202.952.840/2.

BELO HORIZONTE,22 DE JANEIRO DE 2016.

JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO.

2º TABELIÃO DE PROTESTO.

51 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABE-LIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITON-DO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apre-sentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 27/01/2016.

DEVEDOR(A): SILVER FALLS EMPREEND IMOBI-LIARIOS LTDA; ENDEREÇO: FAZENDA CAMPES-TRE 9999 - AREA RURAL - CACHOEIRA DA PRATA--MG - CEP: 35765-000; APONTAMENTO: 31945911; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/12/2015

DEVEDOR(A): ARMINDA MONTEIRO DOS SAN-TOS; ENDEREÇO: RUA LARANJEIRAS 247 - PIRA-TININGA - IBIRITE-MG - CEP: 32400-000; APON-TAMENTO: 31951296; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2016

DEVEDOR(A): ANDRÉ BRANT MACHADO RODRI-GUES; ENDEREÇO: RUA CASTELO DE ALMADA, 26 - CASTELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31330-060; APONTAMENTO: 31951784; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/01/2016

DEVEDOR(A): MAURICIO JARDIM DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA VINTE, 19 - MONTE CARLO - SANTA LUZIA-MG - CEP: 33172-230; APONTAMEN-TO: 31951784; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/01/2016

DEVEDOR(A): BEB CONSULTORIA E REPRESEN-TACAO LTDA-ME; ENDEREÇO: AV NOSSA SENHO-RA DO CARMO N,660 SL305 - SÃO PEDRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30330-000; APONTAMEN-TO: 31952075; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA ACTUAL LTDA.; ENDEREÇO: AV. ANTÔNIO ABRAHAO CA,446--SALA 307 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31275-000; APONTAMENTO: 31952102; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): DA DE ENG CONTROLE E AUTO-MAÇÃO PUCM; ENDEREÇO: AV DOM JOSÉ GASPAR Nº 500 PREDIO 15 SALA 309 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30535-610; APONTAMEN-TO: 31952117; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): GERAES RENT A CAR EIRELI LTDA; ENDEREÇO: RUA ITAIANDU Nº 344 - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-500; APONTAMENTO: 31952130; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): DIAS FURTADO CONSTRUÇÕES LTDA. - EPP; ENDEREÇO: JAVARI 763 - RENAS-CENCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31130-493; APONTAMENTO: 31952154; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): ANA PATRICIA ARAÚJO FIUZA MEI; ENDEREÇO: R MARIA DE SOUZA ALVES 281 APTO 501 - MANACAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-610; APONTAMENTO: 31952166; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): GUSTAVO H DIAS AR REPRESEN-TAC; ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO, 355, SALA 1406 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-080; APONTAMENTO: 31952176; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): VICAN HOLDING E PARTICIPA-ÇÕES; ENDEREÇO: RUA JORNALISTA DJALMA ANDRADE 1415 - BELVEDERE - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30320-540; APONTAMENTO: 31952189; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): IVANETE CARNEIRO DE FREITAS; ENDEREÇO: RUA SATURNINO DE BRITO, 17 - LJ 205 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30111-020; APONTAMENTO: 31952213; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): WJ SERVIÇOS TECNICOS E ADMIN; ENDEREÇO: AVENIDA DOM PEDRO II 2828 CJ 01 3 A - PEDRO II - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-010; APONTAMENTO: 31952216; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): BE FIT SUPLEMENTOS LTDA. - ME; ENDEREÇO: AVENIDA PORTUGAL, 1813 - JARDIM ATLAN - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31550-000; APONTAMENTO: 31952230; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): ROBERTO MÁRCIO MARQUEZANI; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO PEIXOTO GUIMARA-ES, 406 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30770-290; APONTAMENTO: 31952276; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): GILBERTO GONÇALVES DE CAS-TILHO; ENDEREÇO: RUA FERNANDO TRISTAO DE OLIVEIRA, 152 - IPE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31930-050; APONTAMENTO: 31952279; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): GABRIEL DE ALMEIDA FERREIRA; ENDEREÇO: RUA ADELIA CARMEN DA SILVA, 33 - TIROL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30662-680; APONTAMENTO: 31952287; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): SP ENGENHARIA MINERAL E AMBIENTAL LTDA; ENDEREÇO: RUA CONSUL WALTER, 345, APT 302 - BURITIS - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30575-140; APONTAMENTO: 31952293; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): CHROMA ENGENHARIA E TECNO-LOGIA LTDA; ENDEREÇO: RUA MONTES CLAROS, 1052, SALA 105 - ANCHIETA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30310-702; APONTAMENTO: 31952300; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): FELIPE RAFAEL MOZELLI LACER-DA; ENDEREÇO: RUA CAMBE, 480 - COQUEIROS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-440; APON-TAMENTO: 31952306; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): HELCIO JOSÉ MOREIRA AVELLAR; ENDEREÇO: RUA TERESA MOTA VALADARES, 534, APT 2012 - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-160; APONTAMENTO: 31952310; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): COMPANHIA DO MICRO LTDA. EPP; ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS 862 SALA 01 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-061; APONTAMENTO: 31952322; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): COMPANHIA DO MICRO LTDA. EPP; ENDEREÇO: RUA TUPIS 862 SL 1 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-061; APON-TAMENTO: 31952323; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): COMPANHIA DO MICRO LTDA. EPP; ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS 862 SALA 01 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-061; APONTAMENTO: 31952324; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2016

DEVEDOR(A): SF BIJUTERIAS ACESSÓRIOS E COMÉRCIO LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA BRASIL Nº 78 - LOJA 07 - SANTA EFIGENIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-001; APONTAMEN-TO: 31952902; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): HIPER SIGN IMPRESSÃO DIGITAL LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA PROFESSOR ALFRE-DO BALENA173LOJA - CENTRO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30130-100; APONTAMENTO: 31952904; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): WE COMÉRCIO LTDA. - ME; ENDE-REÇO: RUA AMERICO MARTINS DA COSTA,15 - PROVIDENCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31814-120; APONTAMENTO: 31952912; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): VIA DECOR COMÉRCIO DE PLAST E TECIDOS LT; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO, 850 - INCONFIDENCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30820-272; APONTAMENTO: 31952934; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): ALUCEL COM. ESQ. DE ALUMINIO; ENDEREÇO: AV AMAZONAS 5375 LOJA - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30410-000; APON-TAMENTO: 31952946; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): THALES DE PAIVA MARTINS; ENDEREÇO: RUA CANDIDO NOGUEIRA Nº 20 - GRAJAU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30431-218; APONTAMENTO: 31952956; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): CTL CAMPOLINA TRANSPORTES E LO; ENDEREÇO: RUA HOFFMAN, 738A SALA 03 - SANTA CRUZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30644-010; APONTAMENTO: 31952962; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): VALÉRIA CONCEICAO ROCHA DE PAU; ENDEREÇO: RUA JOSÉ GOMES DOMIN-GUES 218 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31748-075; APONTAMENTO: 31952963; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): EGG MACEDO TRANSPORTES LTDA. ME; ENDEREÇO: AV NOSSA SENHORA DO CARMO 1721 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-000; APONTAMENTO: 31952972; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): RODRIGO AUGUSTO DE LIMA; ENDEREÇO: RUA EDMON DE SOUSA MELO N 29 AP 21 - DIAMANTE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30660-585; APONTAMENTO: 31952976; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): VIA DECOR DE PLAST E TEC LTDA; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO 850 LOJA 02 - B. INCONFIDE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30820-272; APONTAMENTO: 31952981; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): CADERPEL COMÉRCIO LTDA. ME; ENDEREÇO: R SÃO LEOPOLDO,568 - SANTA CRUZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31150-270; APONTAMENTO: 31952987; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): ALEXSANDRO RODRIGUES CÉSA-RIO - ME; ENDEREÇO: RUA PIONEIROS DA PAZ 301 - SANTA AMELIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31555-320; APONTAMENTO: 31953005; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): ELETRONICA GUARANI LTDA; ENDEREÇO: R. CARIJOS, N 861 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30120-060; APONTAMENTO: 31953053; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): BONUTTI PNEUS LTDA. EPP; ENDEREÇO: AV DOS ANDRADAS 3560 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31010-560; APON-TAMENTO: 31953063; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): PODAP MASTER SERVIÇOS LTDA. - EPP; ENDEREÇO: RUA DA BAHIA, 570 - S/11 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-010; APONTAMENTO: 31953065; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): CALÇADOS EDIPARACAMBI 2012 LTDA; ENDEREÇO: SOUZA BASTOS,135 - FLO-RESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31015-410; APONTAMENTO: 31953087; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): JOSÉ GOMES DA SILVA; ENDERE-ÇO: AV MJ DELFINO DE PAULA 2017 - SÃO FRANCISCO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31255-170; APONTAMENTO: 31953127; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): MIRNA CRISTINA BICALHO CAR-DOSO; ENDEREÇO: R AEROVIARIOS 332 - PAM-PULHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31270-330; APONTAMENTO: 31953128; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 19/01/2016

DEVEDOR(A): UNIPAR PARAFUSOS E ACESSÓ-RIOS LTDA; ENDEREÇO: RUA APA 165 - CAICA-RAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30770-500; APONTAMENTO: 31953130; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 19/01/2016

o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 21 de janeiro de 2016.

Cátia Helena da Silva - Escrevente

45 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDI-MENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZOES POR ESCRITO POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMA-DAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 27/01/2016

DEVEDOR(A): ANTÔNIO JOAQUIM LOPES DOS SANTOS MAIA; ENDEREÇO: RUA APERE 22 31050-620 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.280; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): COMERCIAL OLIVEIRA CARVALHO EIRELI ME; ENDEREÇO: R SYNVAL LADEIRA, 98 31150-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4952.149; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/01/2016

DEVEDOR(A): DORIANE LEITE DA SILVA; ENDE-REÇO: R SANTISSIMA TRINDADE 371 AP 301 31030-350 BELO HORIZONTE SAGRADA FAMILIA MG; PROTOCOLO: 4950.415; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2016

DEVEDOR(A): EDITH ZULATO CHAVES FIGUEI-REDO; ENDEREÇO: R PLINIO DE MENDONCA, 103 31710-210 BELO HORIZONTE ITAPOA MG; PROTOCOLO: 4952.320; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/01/2016

FÓRUM20BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

EDITAIS DE NOTIFICAÇÃO

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LEGISLAÇÃO

IDEIAS

Às empresas de serviço ge-ralmente o lucro presumido ou o simples (se a atividade for permitida e o faturamento até R$3.600.000,00/ano) são as melhores opções. Em 2013, o governo alterou o conceito de Receita Bruta e as empresas de serviços que pagam despesas

para seus clientes e depois solicitam reembolso, como por exemplo escritórios de auditoria e de advocacia, podem ser tributadas, ou seja, pagar tributos sobre estes reembolsos.

No comércio o simples nacional geralmente é a melhor opção para con-tribuintes que faturam até

R$ 3.600.000,00/ano. Todavia, precisa-se atentar aos pro-dutos monofásicos (retenção de PIS/Cofi ns) e substituição tributária (ICMS), para que o contribuinte não pague duas vezes o mesmo tributo.

Além do planejamento tri-butário, administrar bem os

a melhor forma de pagar os tributos. Este profi ssional deve conhecer os processos da em-presa, os produtos vendidos ou produzidos e serviços prestados do contribuinte, direcionando o melhor cenário de pagamento dos tributos.

Há um tabu muito grande no mercado, onde o con-tribuinte se sente muitas vezes com medo de realizar o planejamento tributá-rio, pensando que haverá consequências negativas pelo poder público. Claro que toda cautela deve ser tomada, e se houver qual-quer pendência fi scal deve ser regularizada antes do planejamento tributário. Mas o que o contribuinte deve ter em mente é que o mau pagamento dos tributos pode acarretar a falência do seu negócio, devido a alta concorrência no Brasil.

As indústrias, por exemplo, devem analisar qual o melhor

regime tributário: lucro real, lucro presumido ou simples nacional, pois as margens estão cada vez menores e se a empresa estiver com prejuízo contábil e fi scal não faz o menor sentido pagar tributos sobre o faturamen-to. Ainda há a substituição

tributária e o IPI, que exige a máxima atenção na correta classifi cação dos produtos no cadastro NCM (Nomencla-tura Comum do Mercosul), que poderá ser consultado site da Receita para defi nição da alíquota do IPI e posterior-mente do ICMS.

Arrecadação federal recua 5,62%

Carga tributária elevada exige planejamento

“Trabalhamos 151 dias por ano para cumprir com nossas

obrigações tributárias, ou seja, quase o dobro do

que na década de 80”

MAURÍCIO DE LUCA* Atualmente no Brasil temos

92 tributos (impostos, contri-buições de taxas, contribuições de melhoria). De acordo com o Impostômetro da Associação Comercial, em 1986 trabalhá-vamos 82 dias por ano para pagá-los. Hoje, trabalhamos 151 dias por ano para cumprir com nossas obrigações tributárias, ou seja, hoje se trabalha quase o dobro do que se trabalhava na década de 80 para pagar tributação.

Ainda segundo estudo da Associação Comercial do Es-tado de São Paulo, em 2003 o contribuinte brasileiro destinou em média 36,98% para pagar tributação sobre os rendimen-tos, consumo, patrimônio e outros. Em 2015, este índice aumentou para 41,37%.

Diante desse cenário, os contribuintes brasileiros neces-sitam de profi ssionais qualifi ca-dos para assessorá-los a defi nir

tributos e as obrigações que o governo impõe é uma questão de sobrevivência no mundo dos negócios:

Realizando uma boa gover-nança (administrando, auditan-do e planejando) tributária a empresa pode recuperar tributos pagos indevidamente e iniciar um processo de economia tri-butária, performando melhor o resultado da companhia,

* CEO do Grupo Partwork Associados (PWA), diretor da Associação das Empresas de Contabilidade do Estado de São Paulo e membro do Conselho Consultivo da Sociedade Bra-sileira de Varejo e Consumo e membro da Comissão do Núcleo de Jovens Contabilistas do Con-selho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo

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Brasília - A arrecadação de tributos e contribuições federais encerrou o ano de 2015 em R$ 1,221 trilhão. Segundo dados divulgados pela Receita Federal ontem, o número representa uma queda real (já descontada a inflação) de 5,62% em relação a 2014. Este é o pior desempenho em cinco anos, desde 2010. Somente no mês de dezembro, o total arrecadado foi de R$ 121,5 bilhões, 4,32% a menos do que no ano anterior e o pior resultado desde 2009.

A frustração nas receitas para o ano foi apontada pelo governo como um dos principais motivos para o resultado primário defi-citário a ser apresentado neste ano, de cerca de R$ 120 bilhões - já abatendo os valores referentes ao pagamento das pedaladas fi scais. Além disso, o fraco desempenho da economia derruba a produção e o lucro das empresas. Consequente-mente, a arrecadação com os tributos que incidem sobre o lucro tem sido fraca durante todo o ano, afi rmou ontem o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias.

“No ano de 2015, em com-paração com 2014, tivemos desempenho da arrecadação fortemente impactado pelo desempenho da atividade econômica. Os indicadores macroeconômicos todos apresentam uma trajetó-ria negativa e isso afeta diretamente a arrecadação dos tributos e contribuições federais”, explicou.

O total arrecadado com o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribui-ção Social sobre o Lucro Lí-quido (CSLL), por exemplo, teve uma redução de 13,82% no período entre janeiro e dezembro. A receita pro-veniente do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) também teve um forte recuo: de 16,07%.

“O desempenho da arre-cadação do IRPJ e da CSLL é o termômetro da atividade das empresas. IRPJ e CSLL explicam majoritariamente

o desempenho da arrecada-ção tributária”, ressaltou Malaquias.

O aumento da taxa de desemprego também tem efeito direto na arrecadação. A receita previdenciária teve em 2015, na comparação com 2014, uma queda de 6,59% ou R$ 26,7 bilhões a menos.

Desonerações - As deso-nerações concedidas a se-tores da economia que não conseguiram ser revertidas pelo governo - sobretudo a referente à folha de paga-mento - também pesaram no resultado. Em 2015, R$ 103,2 bilhões deixaram de

entrar nos cofres públicos. Em 2014, esse número era de R$ 99,4 bilhões. A deso-neração da folha de paga-mentos é a que mais pesa no resultado: R$ 24,1 bilhões no ano passado.

Malaquias explica que a reoneração da folha - uma das medidas encabeçadas pelo ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, que começou a valer a partir deste mês, tinha um impacto previsto de até R$ 11 bilhões em reversão de receita para os cofres públicos. Como a retração da massa salarial foi maior do que o previsto, contudo, ele explica que a Receita vai rever a projeção

Brasília - Em dezembro, o recolhimento de impos-tos e contribuições federais somou R$ 121,502 bilhões, uma queda real de 4,32% na comparação com o mesmo mês de 2014. Foi o pior desempenho para meses de dezembro desde 2009, conforme os dados divul-gados ontem pela Receita Federal.

A arrecadação de dezem-bro veio dentro do intervalo das estimativas, que foi de R$ 105,156 bilhões a R$ 126,0 bilhões, de acordo com pesquisa com 17 instituições do mercado fi nanceiro. O resultado fi cou acima da mediana projetada de R$ 116 bilhões. Para o ano fechado de 2015, as estimativas de 14 casas foram de R$ 1,190 trilhão a R$ 1,232 trilhão, com mediana de R$ 1,216 trilhão.

Mesmo com a redução das desonerações concedidas em 2015, o valor dos incentivos resultaram em uma renúncia fi scal de R$ 103,262 bilhões entre janeiro e dezembro, valor 3,87% superior à re-gistrada em 2014. A maior parte da renúncia foi com a desoneração da folha de pagamentos, que, mesmo com a reversão do incentivo, somou R$ 24,149 bilhões em 2015, crescimento de 9,24%

Em dezembro, as desone-rações concedidas pelo go-verno totalizaram R$ 7,907 bilhões, 27,04% menor do que no mesmo mês de 2014 (R$ 10,837 bilhões).

A Receita Federal arre-cadou R$ 13,1 bilhões em receitas extraordinárias no ano passado, o que não evi-tou a queda real de 5,62% em 2015 em relação a 2014. Esse montante é resultado prin-cipalmente do pagamento de tributos gerados pela transferência de ativos entre empresas (R$ 4,6 bilhões) e recuperação de débitos em atraso em decorrência de ações fi scais (R$ 7,5 bilhões).

Refi s - Além disso, a con-cessão de parcelamentos especiais em 2014 ajudou a infl ar a base daquele ano. Em 2015, as receitas de par-celamentos como o Refi s somaram R$ 22,32 bilhões, ante R$ 40,43 bilhões no ano anterior.

A queda na arrecadação atingiu grande parte dos tributos no ano passado, principalmente os rela-cionados à atividade eco-nômica e ao mercado de trabalho. O pagamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica/Contribuição So-cial sobre o Lucro Líquido (IRPJ/CSLL) caiu 13,82%, somando juntos R$ 183,5 bilhões. A receita previ-denciária teve queda de 6,59%, totalizando R$ 379,4 bilhões. O recolhimento do Imposto sobre Produ-tos Industrializados (IPI) caiu 16% e da Contribui-ção para o Financiamen-to da Seguridade Social/Programa de Integração Social-Programa de For-mação do Patrimônio do Servidor Público (Cofi ns/PIS-Pasep), 4,9% .

Em relação aos contri-buintes, houve queda de 8,83% no montante pago pelo comércio atacadista (R$ 69,7 bilhões), 14% por fabricantes de veí-culos automotores (R$ 32 bilhões) e 6,87% no comércio varejista (R$ 58,1 bilhão). (AE)

TRIBUTOS

Retração real em 2015 foi o pior desempenho registrado pela Receita desde 2010

Claudemir Malaquias atribuiu a queda na arrecadação ao desempenho da atividade econômica do País no ano passado

JOSÉ CRUZ/ABr

21BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

Recolhimento em dezembro

caiu 4,32%

para baixo. Questionado, ele pondera também que a reoneração não deve ser sufi ciente para reverter a trajetória de queda da ar-recadação:

“A reoneração não atinge todos os setores, são poucos. E esses setores que vão ser atingidos pela reoneração são setores que foram forte-mente atingidos pela econo-mia. Talvez aqueles postos de trabalho que teriam uma contribuição diferenciada em 2016 já não existem mais. Mas a quantifi cação disso a gente vai dar mais à frente”, previu.

O chefe do Centro de Estudos Tributários e Adu-

aneiros da Receita Federal destacou que o desempenho da arrecadação foi “forte-mente impactado” pela que-da da atividade econômica, em 2015. Malaquias citou indicadores econômicos em queda, que afetaram a arrecadação de tributos e receitas federais. A pro-dução industrial caiu 7,7%, enquanto as vendas de bens e serviços tiveram redução de 7,75%, em 2015. Também caíram as importações em 27,16%, com redução das compras de insumos por empresas e também de bens finais, que ficaram mais caros com a alta do dólar. (AG/ABr)

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DC [email protected]

Minas FilmCommission

A Secretaria de Estado de Cultura (SEC) instituiu um grupo de apoio para atu-ação do Minas Film Com-mission. Representantes das Secretarias de Estado de Pla-nejamento e Gestão, de De-senvolvimento Econômico e de Turismo formarão frente de trabalho junto à SEC para otimizar a atividade fi m do programa que oferece supor-te e estímulos para produções audiovisuais utilizarem loca-lidades de Minas Gerais como locações. Os órgãos escolhi-dos têm relação direta com os resultados produzidos: geração de empregos e renda, movimentação da economia, valorização da imagem do estado e incentivo ao turismo nas cidades mineiras.

Ocupaçãode galerias

As inscrições para os editais de ocupação das Galerias do Palácio das Artes e da Câme-ra Sete - Casa da Fotografi a de Minas Gerais - foram pror-rogadas. Os interessados têm até o próximo dia 29 para se inscreverem. Serão seleciona-das cinco propostas, podendo se inscrever artistas e coletivos do Brasil e do exterior, neste caso, com visto de permanên-cia defi nitivo no país. A fi cha de inscrição e orientações so-bre a documentação exigida estão disponíveis no site fcs.mg.gov.br. O resultado será di-vulgado no dia 23 de fevereiro de 2016. As propostas selecio-nadas ocuparão as galerias Genesco Murta, Arlinda Cor-rêa Lima e Maris, Mari’Stella Tristão, no Palácio das Artes.

Brasília - Este mês marca o início de um novo olhar sobre os 45 milhões de brasileiros com algum grau de defi ci-ência. Entrou em vigor a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), também chamada de Estatu-to da Pessoa com Defi ciência (Lei 13.146/2015), que afi r-mou a autonomia e a capa-cidade desses cidadãos para exercerem atos da vida civil em condições de igualdade com as demais pessoas. Ago-ra começa também a batalha para tornar realidade o rol de direitos garantidos pela nova lei.

A semente da LBI foi lan-çada no Congresso Nacional há 15 anos pelo então depu-tado federal Paulo Paim (PT--RS). Ao chegar ao Senado, ele reapresentou a proposta, que acabou resultando na Lei 13.146/2015. A tramitação na Câmara possibilitou à rela-tora, deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP), ajustar o texto original às deman-das dos movimentos sociais e aos termos da Convenção sobre os Direitos das Pesso-as com Defi ciência (Decreto Legislativo 186/2008), que recomendava a eliminação de qualquer dispositivo que associasse defi ciência com in-capacidade.

“A LBI foi um grande avan-ço. Agora, entramos em um período de ajustes. O ideal é criar uma cultura de inclusão e derrubar barreiras que ainda existem. Ao se exercer os di-reitos previstos na lei, devem

surgir casos de punição por discriminação e isso vai ter um efeito cultural e pedagógico positivo”, comentou o consul-tor legislativo da área de Cida-dania e Direitos Humanos do Senado, Felipe Basile.

As inovações trazidas pela nova lei alcançaram, entre outras, as áreas de saúde, educação, trabalho, assistên-cia social, esporte, previdên-cia e transporte. A seguir, destacam-se alguns dos avan-ços fundamentais para a con-quista da autonomia na causa da defi ciência.

Direitos civis - A capacidade civil garantiu às pessoas com defi ciência o direito de casar ou constituir união estável e exercer direitos sexuais e reprodutivos em igualdade de condições com as demais pessoas. Também lhes foi aberta a possibilidade de ade-rir ao processo de tomada de decisão apoiada (auxílio de

pessoas de sua confi ança em decisões sobre atos da vida civil), restringindo-se a desig-nação de um curador a atos relacionados a direitos de or-dem patrimonial ou negocial

A inclusão escolar assegu-rou a oferta de sistema edu-cacional inclusivo em todos os níveis e modalidades de ensino. Estabeleceu ainda a adoção de um projeto peda-gógico que institucionalize o atendimento educacional es-pecializado, com fornecimen-to de profi ssionais de apoio. Proíbe as escolas particulares de cobrarem valores adicio-nais por esses serviços.

O auxíio-inclusão criou benefício assistencial para a pessoa com defi ciência mo-derada ou grave que ingres-se no mercado de trabalho em atividade que a enquadre como segurada obrigatória do Regime Geral de Previ-dência Social. As informações são da Agência Senado.

Verão nosateliês

Liliane Dardot e Inês Anto-nini abrem seus respectivos ateliês amanhã para o públi-co dentro do projeto “Verão nos ateliês”, do Verão Arte Contemporânea (VAC). Du-rante todo o dia o público poderá ter um contato dire-to com as artistas plásticas e, inclusive, participar de uma obra em progresso, denomi-nada “Mato Dentro”. Já no ateliê de cerâmica de Inês os participantes vão conhecer seus trabalhos e os diferentes tipos de argila e queima que a artista utiliza. Sobretudo, as queimas de lenha que deixam as marcas do fogo e da cinza conferindo um caráter arque-ológico e único a cada peça. Informações pelo site www.veraoarte.com.br.

Popularização doteatro e dança

Quem tem Dotz ou Vale

Cultura poderá usá-los para adquirir ingressos das apre-sentações da a 42ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança. O Vale Cultura é aceito somente no Mercado das Flores (avenida Afonso Pena, 1.055, Centro). É im-portante conferir as bandei-ras disponíveis. Já o paga-mento com Dotz é limitado a dois pares de ingressos por CPF, a cada dia. É necessária a apresentação do Cartão Dotz e/ou CPF do titular e senha. Cada ingresso vale 1.135 Dotzs, independentemen-te do valor ser R$ 5, R$ 10, R$ 12 ou R$ 15. Essa forma de pagamento é válida para qualquer posto de vendas do Sinparc.

LBI vai benefi ciar 45 milhões de brasileiros

TÂNIA RÊGO/ABr

CULTURA

MATTEUS DIAS/DIVULGAÇÃO

22BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

Teatro Nelson Rodrigues – A Cia da Farsa volta em cartaz na 42ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança com um dos textos mais polêmicos do teatro brasileiro: “Senhora dos Afogados”.Quando: 22/01 (21h)Quanto: R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia)Onde: Grande Teatro do Sesc Palladium (rua Rio de Janeiro, 1.046 – Centro)

Cinema O Clube (El Club) - Reestreia do fi lme chileno, dirigido por Pablo Larraín, vencedor do Urso de Prata – Grande Prê-mio do Júri no 65º Festival de Berlim e do Festival de Hava-na em 2015.Quanto: até 27/01 (19h)Quanto: R$ 12,00 (inteira) e R$ 6,00 (meia)Onde: Cine 104 (Praça Rui Bar-bosa, 104, Centro) Boi Neon – Filme brasileiro

dirigido por Gabriel Mascaro, com Juliano Cazarré, Maeve Jinking, Vinícius de Oliveira e Aline Santana vencedor do Prêmio Especial do Júri na Mostra Horizontes do Festival de Veneza e escolhido o Me-lhor Filme no Festival do Rio 2015.Quanto: até 27/01 (17h e 20h40)Quanto: R$ 12,00 (inteira) e R$ 6,00 (meia)Onde: Cine 104 (Praça Rui Bar-bosa, 104, Centro) Fotografi a História - Realizada pelo Ins-tituto Cervantes e pelo Con-selho da Cultura Galega, a mostra “Os Adeuses” reúne 51 fotografi as em preto e branco feitas entre 1957 e 1963 pelo es-panhol Alberto Martí, que re-tratam a migração de galegos para a América.Quando: até 27/02 (de terça--feira a sábado das 9h30 às 21h)Quanto: entrada gratuitaOnde: Câmera Sete da Casa

da Fotografi a de Minas Gerais (avenida Afonso Pena, 737, Centro) Brooklyn em foco - Mural Templuz exibe imagem do fo-tojornalista belo-horizontino Gustavo Andrade feita no Brooklyn, em Nova York.Quando: até 6/02Quanto: gratuito (diariamente, todos os horários)Onde: avenida Nossa Senhora do Carmo, 1.150, Sion Educação - O artista visual Guilherme Bergamini apre-senta ao público a série “Edu-cação para todos”, que reúne nove fotografi as. Quando: até 29/01 (segunda à sexta, das 12h às 19h Ä (re-cesso de fi m de ano de 23/12 a 10/01) Quanto: gratuito Onde: Quadrum Galeria de Arte (avenida Avenida Pru-dente de Morais, nº 78, Cidade Jardim) Memória

“ H o r i z o n t e Moderno” - Acervo sobre Belo Horizon-te é composto por fotogra-fi as, documen-tos, livros, manuscritos de Carlos D r u m m o n d de Andrade, cartas, vídeos expl icat ivos e tablets para interação com as obras e poe-mas recitados

em caixas de som.Quando: até 14/02/2016 (terça a sábado, 10h às 20h, e domin-gos e feriados, das 11h às 19h)Quanto: entrada gratuitaOnde: Centro Cultural Mi-nas Tênis Clube (rua da Bahia 2.224, Lourdes) Artes plásticas Coletiva - A exposição “Telas Urbanas no MAP” reúne obras de 13 artistas: Eduardo Fonse-ca, João Maciel, Luna Coelho, Syze, Dagson Silva, Kamika-ze Crew, 1.Dias (foto), Helder Cavalcante, John, Verter, Iron, Amoni e Bess. Quando: até março (terça a domingo, das 9 às 19h) Quanto: entrada gratuita Onde: Museu de Arte da Pampulha (avenida Otacílio Negrão de Lima, 16.585, Pam-pulha) Escultura - A religiosidade ex-pressa na arte é o tema da ex-posição “O Toque Mágico de Ricardo Costa – Esculturas”. Quando: até 14/02Quanto: entrada gratuitaOnde: Centro de Arte Popular--Cemig (rua Gonçalves Dias, 1.608, Lourdes) Arte urbana - A arte de rua, representada por alguns dos mais atuantes artistas da cena belo-horizontina é tema da mostra “Arruda’s Atelier Ur-bano”, com curadoria do ator, diretor cinematográfi co e ar-tista plástico Ernane Alves.Quando: a partir de 30/12 (14h às 20h)Quanto: entrada gratuitaOnde: Diamond Mall – piso L2 (avenida Olegário Maciel,

1.600, Lourdes) Música Clássica - Elisa Freixo toca pe-ças de Bach e Beethoven, entre outros, no órgão da Sé de Ma-rianaQuando 22/1 (11h30)Quanto: R$ 30,00 (inteira)Onde: Catedral da Sé de Ma-riana

Rock – Pleiades (foto) e Tia-nastácia.Quando: 22/01 (abertura da casa às 22h)Quanto: R$ 20,00 (feminino) e R$ 30,00 (masculino)Onde: Ferro Velho Pub (rua Equador, 2.060, Sete Lagoas) Rock – Pleiades (foto) e Japi-nha (CPM 22)Quando: 23/01 (abertura da casa às 21h)Quanto: R$ 30,00 (feminino) e R$ 35,00 (masculino)Onde: Circus Rock Bar (rua Gonçalves Dias, 2.010, Lour-des)

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