119451030 36585701 sistemas de inyeccion bosch

Jose Andre 1 www.boahora.com.sapo.pt


Sistemas de Injeco

Mono Motronic

1 - Entrada de combustvel

2 - Ar

3 - Borboleta de acelerao

4 - Colector de admisso

5 - Vlvula de injeco

6 - Motor

O sistema Monoponto destaca-se por possuir uma nica vlvula de injeco para

os diversos cilindros do motor.


Sistema Mono Motronic

1 - Bomba de combustvel

2 - Filtro de combustvel

3 - Potencimetro da borboleta

3a - Regulador de presso

3b - Vlvula de injeco

3c - Sensor de temperatura do ar

3d - Actuador de marcha lenta

4 - Sensor de temperatura do motor

5 - Sonda Lambda

6 - Unidade de comando

7 - Vlvula de ventilao do tanque

8 - Bobina de ignio

9 - Vela de ignio

10 - Sensor de rotao


A principal caracterstica do sistema Mono Motronic a existncia de uma nica

vlvula para todos os cilindros do motor.

Essa vlvula est montada no corpo de borboleta (pea parecida com um

carburador). O corpo de borboleta integra outros componentes que no sistema

Motronic encontram-se espalhados pelo motor, como o actuador de marcha

lenta e o potencimetro da borboleta, entre outros.

No Mono Motronic, o sistema de ignio tambm controlado pela mesma

unidade de comando. As caractersticas dos sistemas Motronic e Mono Motronic

so semelhantes, diferenciando-se na quantidade de vlvulas de injeco de

combustvel.


Sistema Multiponto

LE-Jetronic, Motronic, ME Motronic e

MED Motronic

1 - Galeria de distribuio (entrada de

combustvel)

2 - Ar

3 - Borboleta de acelerao

4 - Colector de admisso

5 - Vlvulas de injeco

6 - Motor

O sistema Multiponto utiliza uma vlvula de injeco de combustvel para cada

cilindro do motor. No caso do MED Motronic, o combustvel injectado

directamente na cmara de combusto.


Sistema LE-Jetronic



3 - Regulador de presso


5 - Medidor de fluxo de ar

6 - Sensor de temperatura

7 - Adicionador de ar

8 - Interruptor da borboleta


10 - Rel de comando

11 - Vela de ignio


O sistema LE-Jetronic comandado electronicamente e efectua a injeco de

combustvel no colector de admisso. A funo da injeco fornecer a

quantidade de combustvel exactamente dosada, necessria aos diversos regimes

de funcionamento do motor.

A unidade de comando LE-Jetronic recebe vrios sinais de entrada, provenientes

dos diversos sensores que enviam informaes precisas sobre as condies

instantneas do funcionamento do motor. Ento, a unidade de comando processa

essas informaes recebidas e calcula o tempo adequado de injeco do

combustvel, atravs de um sinal elctrico. Esse tempo tambm conhecido como

tempo de injeco (Ti).

No sistema LE-Jetronic, as vlvulas de injeco pulverizam o combustvel

simultaneamente, ou seja, todas so accionadas ao mesmo tempo. Nesse sistema,

a unidade de comando da injeco controla apenas o sistema de combustvel.

O sistema LE-Jetronic analgico, e por isso no guarda na memria possveis

avarias que possam ocorrer. Ele no possui lmpada de anomalia para o sistema

de injeco.


Sistema Motronic



3 - Regulador de presso


5 - Medidor de fluxo de ar


8 - Potencimetro da borboleta

9 - Sensor de rotao

10 - Sonda Lambda

11 - Unidade de comando (injeco + ignio) do tanque

12 - Vlvula de ventilao do tanque

13 - Rel de comando

14 - Bobina de ignio

15 - Vela de ignio

16 - Canister


O sistema Motronic tambm um sistema Multiponto. Diferencia-se do LE-Jetronic por possuir, alm do

sistema de injeco, tambm o sistema de ignio incorporado na unidade de comando. Possui a sonda

Lambda agregada ao sistema injeco, instalada no cano de escape.

O sistema Motronic digital. Possui memria de adaptao e lmpada de anomalia. Em alguns veculos,

por no possurem distribuidor, o controle do momento de ignio (fasca) comandado pelo sensor de

rotao, instalado no volante do motor (sistema esttico).

Tambm no sistema Motronic, a vlvula de ventilao do tanque (conhecida como vlvula do canister)

permite o reaproveitamento dos vapores de combustvel, que so altamente txicos, contribuindo assim

para a reduo da poluio, que a principal vantagem da injeco electrnica


Sistema Motronic ME 7

1 - Canister

2 - Vlvula de purga do canister

3 - Sensor de presso

4 - Galeria de combustvel/Vlvula de injeco

5 - Bobina/Vela de ignio

6 - Sensor de fase

7 - Pedal do acelerador electrnico

8 - Medidor de massa de ar com sensor de temperatura do ar integrado

9 - Corpo de borboleta

10 - Vlvula de recirculao de gases (EGR)

11 - Sensor de detonao


13 - Sonda Lambda


15 - Unidade electrnica de comando


As principais caractersticas desse sistema so: borboleta com comando electrnico de acelerao;

gerenciamento de motor baseado em torque, atravs do qual so ajustados os parmetros e funes do

sistema de injeco e ignio.

O desejo do motorista captado atravs do pedal do acelerador electrnico. A unidade de comando

determina ento o torque desejado e, atravs da anlise do regime de funcionamento do motor e

exigncias dos demais sistemas (ar-condicionado, controle de traco, sistema de freios ABS e ventilador

do radiador), define a estratgia de torque, resultando em ngulo de ignio, volume de injeco e

abertura da borboleta.

A estrutura modular de software e hardware proporciona configuraes especficas para cada veculo. O

comando electrnico de borboleta aumenta a preciso do sistema, reduzindo o consumo e melhorando a

dirigibilidade. O gerenciamento do motor baseado no torque facilita a integrao com os demais sistemas

do veculo. Alm disso, os sensores em duplicidade possibilitam total segurana de funcionamento.

Sistema Motronic ME 7


Sistema Motronic MED

1 - Bomba de combustvel de alta presso

2 - Vlvula controladora de vazo

3 - Galeria de combustvel

4 - Bobina de ignio

5 - Vlvula limitadora de presso


7 - Sensor de massa de ar com sensor de temperatura integrado

8 - Corpo de borboleta (EGAS)

9 - Sensor de presso

10 - Vlvula (EGR)

11 - Sonda Lambda de banda larga

12 - Sonda Lambda Planar

13 - Catalisador

14 - Conjunto bomba de combustvel de baixa presso


16 - Pedal do acelerador electrnico

17 - Sensor de alta presso


At o lanamento do sistema de injeco electrnica MED, a mistura de ar e combustvel era

gerada no tubo de aspirao. A busca por novas possibilidades para melhorar ainda mais a

injeco resultou em uma nova tcnica: a injeco directa de gasolina com regulao

electrnica Motronic MED7 uma nova gerao com uma reduo de consumo de at 15%.

Com o MED7, o motor trabalha de forma econmica em marcha lenta ou em situaes de

denso trnsito urbano: graas carga escalonada, o motor pode trabalhar com uma mistura

extremamente pobre e, portanto, com consumo reduzido.

Quando necessria a potncia completa, o MED7 injecta a gasolina de forma que seja

gerada uma mistura homognea. O motor de injeco directa mais econmico que os

motores convencionais inclusive nesse modo de funcionamento.

Sistema Motronic MED


Sistema Flex Fuel

1 - Canister

2 - Reservatrio de gasolina para partidas a frio

3 - Rel

4 - Bomba elctrica de combustvel

5 - Vlvula solenide


7 - Sensor de temperatura e presso do ar





12 - Sensor de fase


14 - Pedal do acelerador

15 - Vela de ignio

16 - Sonda Lambda



19 - Corpo da borboleta


O sistema Flex Fuel Bosch capaz de reconhecer e adaptar, automaticamente, as funes de

gerenciamento do motor para qualquer proporo de mistura de lcool e de gasolina que esteja no

tanque.

A identificao da mistura feita pelo sensor de oxignio (tambm conhecido como sonda

Lambda). Aps a queima do combustvel, a sonda Lambda envia um sinal para a unidade de

comando que inicia o processo de reconhecimento do combustvel, lcool, gasolina ou mistura

entre eles.

A partir dessa identificao, ao lado do desejo expresso pelo motorista via acelerador, o software

da unidade de comando realiza uma comparao com os pontos ideais mapeados. Assim, ele

determina como os diferentes componentes do sistema devem se comportar para gerar o

desempenho esperado tendo os menores ndices possveis de consumo e emisso de poluentes.

Sistema Flex Fuel


Sistema Trifuel

1 - Canister

2 - Reservatrio de gasolina para partidas a frio

3 - Rel

4 - Bomba elctrica de combustvel

5 - Vlvula solenide


7 - Sensor de presso/Temperatura de ar





12 - Sensor de fase


14 - Pedal acelerador

15 - Corpo electrnico de borboleta

16 - Turbo-compressor

17 - Sonda Lambda

18 - Vlvula de controle do turbo-compressor

19 - Vlvula de corte do cilindro

20 - Vlvula de abastecimento de GNV

21 - Regulador de presso de GNV

22 - Vlvula de corte de GNV

23 - Galeria

24 - Vlvula injectora de GNV

25 - Cilindro de GNV



28 - Vela de ignio


O Trifuel Bosch, sistema digital multiponto de gerenciamento de motor, possibilita o uso de Gs Natural

Veicular (GNV), gasolina, lcool ou qualquer mistura destes dois ltimos combustveis no mesmo veculo.

Com apenas uma unidade de comando, o Trifuel administra sistemas de injeco e de ignio, controle

de ar, regulagem de detonao, entre outros componentes, com base na anlise de vrios sensores que

ajustam a mistura, o avano e a quantidade de ar que entra no motor.

A presena de um turbo compressor no sistema auxilia no aproveitamento das diferentes caractersticas

dos trs combustveis. Ele pode gerar um ganho de torque que elimina a perda de rendimento existente

hoje nos carros convertidos.

Sistema Trifuel


Principais componentes do sistema de injeco:


Sonda Lambda

As sondas Lambda so produtos de alta qualidade tecnolgica que, por sua posio no sistema de

escape, esto submetidos a elevadas cargas trmicas, mecnicas e qumicas, motivo pelo qual ocorre

desgaste.

Como as sondas Lambda tm uma configurao especfica para cada motor, as caractersticas tcnicas

da sonda de reposio e da sonda original devem ser idnticas.

Algumas das caractersticas mais relevantes nesse caso so o material, a configurao, a capa de

proteco da sonda, o tipo de tubo de proteco e o tipo de aquecedor.


Tipo de sonda

Sonda Lambda 4 fios:

Preto - sinal

Cinza - massa

Brancos - resistncia de aquecimento

Sonda Lambda 3 fios:

Preto - sinal

Brancos - resistncia de aquecimento

Sonda Lambda 1 fio:

Preto - sinal

Vantagens de uma verificao peridica e do cumprimento dos intervalos de troca

Evita o aumento de consumo de combustvel em at 15% em comparao com sondas Lambda

velhas ou com defeito.

Baixa emisso de substncias nocivas, graas ao seu funcionamento correcto.

Cumprimento dos valores de emisses, trabalhando com um catalisador em bom estado.

Comportamento de rodagem e potncia de motor constantes.

Preveno de possveis danos ao catalisador.


Bomba eltrica de combustvel e mdulo

1 - Lado de aspirao

2 - Limitador de Presso

3 - Bomba de roletes

4 - Induzido

5 - Vlvula de reteno

6 - Lado de presso

1 - Tampa lado de aspirao

2 - Disco de aspirao

3 - Galeria primria

4 - Galeria principal

5 - Carcaa

6 - Induzido

7 - Vlvula de reteno

8 - Lado de presso


Regulador de presso

1 Entrada de combustvel 2 Retorno de combustvel 3 Placa da vlvula 4 Suporte da vlvula 5 - Diafragma

6 Mola de presso 7 Conexo para o colector de admisso

1 Entrada de combustvel 2 Retorno de combustvel 3 - Suporte da vlvula

4 - Diafragma

5 Mola de presso


O regulador mantm o combustvel sob presso no circuito de alimentao, inclusive nas vlvulas de

injeco.

Instalado no tubo distribuidor ou no circuito junto com a bomba, um regulador com fluxo de retorno. Ele

garante presso uniforme e constante no circuito de combustvel, o que permite que o motor tenha um

funcionamento perfeito em todos os regimes de rotao. Quando a presso sobe demais, ocorre uma

liberao no circuito de retorno. O combustvel retorna ao tanque sem presso.

O regulador precisa ser testado e substitudo quando necessrio, merecendo muita ateno por parte dos

mecnicos e dos vendedores, pois se houver problemas nesse componente, o motor ter seu rendimento

comprometido, com deficincia no sistema de alimentao de combustvel.

Regulador de presso

Benefcios

Melhor rendimento do motor

Segurana de funcionamento

Menos poluio do ar

Mais economia de combustvel


Pr-filtro

Todos os veculos utilizam o pr-filtro antes da bomba.

Sua funo reter as impurezas contidas no combustvel, protegendo os componentes internos da

bomba. No substitu-lo significa:

Risco de queimar a bomba;

Diminuio do volume de combustvel, o que afecta o rendimento do motor.

Nos veculos em que a bomba est dentro do tanque, o pr-filtro est instalado no tubo de entrada de

combustvel. Em veculos em que a bomba est fora do tanque, o pr-filtro est instalado dentro do

tanque, no tubo de aspirao.

Ateno!

Pr-filtro saturado

Combustvel de m qualidade e no observncia dos intervalos de troca do pr-filtro podem danificar a bomba de combustvel.

Importante: Sempre que for feita a substituio da bomba, o pr-filtro deve ser trocado tambm!


Vlvula de injeco

1 - Filtro

2 Conexo elctrica 3 Bobina magntica 4 - Induzido

5 - Agulha

6 Assento cnico 7 - Esfera

8 Placa de furos

Em sistemas de injeco Multiponto, cada cilindro possui uma vlvula de injeco que pulveriza o

combustvel antes da vlvula de admisso do motor, para que o combustvel pulverizado se misture com

o ar recebido, formando a mistura que resultar na combusto. As vlvulas de injeco so comandadas

electromagneticamente, abrindo e fechando atravs de impulsos elctricos provenientes da unidade de

comando.


Para obter a perfeita distribuio do combustvel, sem perdas por condensao, deve-se evitar o

humedecimento das paredes do colector. Por esse motivo, o ngulo de injeo de combustvel difere de

motor para motor, assim como a quantidade de orifcios da vlvula. Para cada tipo de motor existe um tipo

de vlvula de injeco.

Por serem componentes de elevada preciso, recomenda-se fazer uma reviso das vlvulas de injeco

regularmente. Como so fortemente exigidas, praticamente todos os fabricantes de automveis recorrem

s vlvulas de injeco da Bosch, que lder mundial. Graas aos mais modernos procedimentos de

produo sob condies de sala limpa, a Bosch garante uma injeco de combustvel precisa ao longo de

toda a vida til.

Vlvula de injeco


Unidade de comando

A unidade de comando tem como funo determinar a quantidade de combustvel a ser injectada, com

base nas informaes que recebe de todos os componentes do sistema. Assim, a quantidade de

combustvel injectada dosada pela unidade de comando atravs do tempo de abertura das vlvulas de

injeco.

Ao contrrio do sistema LE-Jetronic, a unidade de comando Motronic, alm de determinar a quantidade de

combustvel injectada, tambm responsvel por outros sinais de sada que influenciam directamente no

perfeito funcionamento do sistema.

No Motronic, a unidade de comando controla, alm da injeco, o sistema de ignio electrnica. um

componente que no apresenta desgaste, porm alguns cuidados devem ser tomados para no

comprometer seu perfeito funcionamento: no retirar ou colocar o conector da unidade de comando com o

comutador de ignio ligado; no desligar a bateria com o motor funcionando; retirar a unidade de

comando quando o veculo for colocado em estufa de secagem (temperatura acima de 80 C); ao efectuar reparos com solda elctrica no veculo, desligar o alternador, a unidade de comando e a bateria.


Medidor de massa de ar

O medidor de massa de ar localiza-se entre o filtro de ar e a borboleta, e mede a massa de ar aspirada.

Atravs dessa informao, a unidade de comando calcular o exacto volume de combustvel para as

diferentes condies de funcionamento do motor. Na prtica, utilizam-se medidores de massa de ar de fio

trmico e de pelcula quente. Ambos sensores funcionam segundo o mesmo princpio: uma fina resistncia

de pelcula de platina ou de fio de platina se localiza muito perto do sensor de temperatura no fluxo de ar

aspirado. A unidade de comando recebe um sinal de tenso proporcional massa de ar e, baseada nisso,

calcula a vazo de ar requerida.


Medidor de fluxo de ar

Tem como funo informar unidade de comando a quantidade e a temperatura do ar admitido, para

que tais informaes influenciem na quantidade de combustvel pulverizada. A medio da quantidade

de ar admitida se baseia na medio da fora produzida pelo fluxo de ar aspirado, que actua sobre a

palheta sensora do medidor, contra a fora de uma mola. Um potencimetro transforma as diversas

posies da palheta sensora em uma tenso elctrica, que enviada como sinal para a unidade de

comando.

Alojado na carcaa do medidor de fluxo de ar encontra-se tambm um sensor de temperatura do ar, que

deve informar unidade de comando a temperatura do ar admitido durante a aspirao, para que essa

informao tambm influencie na quantidade de combustvel injectada. Esse componente sofre pouco

desgaste, porm pode ser danificado, principalmente se entrar gua no circuito. Em caso de avaria deve

ser substitudo por completo.


Unidade central de injeco

A pea fundamental dos sistemas a unidade central de injeco, tambm chamada de corpo de borboleta. Esta abrange a vlvula de injeco, o regulador de presso, a borboleta e o actuador de borboleta, assim como os sensores para a temperatura do ar aspirado e a posio da borboleta.

Montado no colector de admisso, ele alimenta os cilindros do motor. A Bosch oferece kits de peas

correspondentes para conserto em oficinas.


Sistema EGAS (pedal acelerador electrnico)

At o momento, na maioria dos automveis, a unio entre o pedal acelerador e a borboleta feita

atravs de um cabo acelerador mecnico. A fim de continuar aumentando a segurana e o conforto

dos automveis, reduzindo ao mesmo tempo a emisso de poluentes, nos sistemas Motronic mais

recentes, a Bosch substitui cada vez mais o cabo acelerador mecnico por uma borboleta de

controle electrnico (EGAS).

O sistema EGAS detecta o desejo do motorista atravs da posio do pedal do acelerador e o

comunica unidade de comando. Esta considera para seu clculo outros dados adicionais como,

por exemplo, aqueles obtidos atravs da ASR (regulao anti-deslizante de acelerao), ajustando

a borboleta em funo do campo de caractersticas definido. A abertura e o fechamento ocorrem

atravs de um motor elctrico.


Unidade de comando

No caso do controle electrnico da potncia do motor (EGAS), uma unidade electrnica de comando se

encarrega da activao da borboleta. Nos sistemas actuais de gerenciamento do motor, a activao

EGAS foi integrada unidade de comando do motor, a qual controla a ignio, a injeco e outras

funes adicionais.

Corpo de borboleta

A borboleta forma uma nica unidade junto com o accionamento de borboleta (um motor de

corrente contnua) e o sensor de ngulo de borboleta. Esta unidade chamada de corpo de

borboleta. O sensor de ngulo de borboleta proporciona um aviso do recebimento da actual

posio da borboleta, facilitando assim a abertura exacta da posio desejada.


Mdulo do pedal do acelerador

A posio do pedal do acelerador captada por dois potencimetros opostos (sensor do pedal do

acelerador) para activar o corpo de borboleta. A abertura da borboleta necessria para cumprir o

desejo do motorista calculada pela unidade de comando do motor levando em conta a condio de

funcionamento do motor naquele momento (nmero de rotaes do motor, temperatura do motor,

etc.) e convertida em sinais de activao para o accionamento da borboleta.


Fim

Outros Componentes da

Injeco de Gasolina

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