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Cap. III No extremo da história 4. Intervenção, ação e os desafios do Graffiti

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Intervenção, Ação, Graffiti

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Cap. III No extremo da história4. Intervenção, ação e os desafios do Graffiti

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Gordon Matta Clarck, intervenção na Rua Beaubourg, Paris, 1975

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Christo e Jeanne Claude, árvores envolvidas, 1997-98, Suíça

Robert Smithson Spiral Jetty, 1970

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Andy Goldsworthy, trabalhos de outono, vídeo

Andy Goldsworthy, 1987

“Muitos jovens que descobrem a separação da arte das pessoas e da vida comum se voltaram para a natureza como substituto”. (Lucy Lippard, 1983, p. 11)

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Antony Gormley, “Outro lugar”, 1997

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Olafur Eliason, Quedas de água da cidade de Nova York, 2008

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Anish Kapoor, Porta de nuvem, 2004

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Wang Jin, Canal vermelho bandeira, 1994

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Sem título, Havana, 2000 e “Autosabotagem” 2009

Tania Bruguera, CubaArte de conduta

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Doris Salcedo, Colômbia

“Novembro 5 e 7” Palácio da Justiça, Bogotá Colômbia, 2002 e Bienal de Istambul, 2003

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Jorge Macchi, Argentina

e Eduardo Rudnitzky “Last Minute”, 2009, Pinacoteca São Paulo, ver vídeoe “Hotel”, 2007

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Adriana Bustos, Argentina

Tração a sangue e Fátima e sua ilusão, 2010http://www.youtube.com/watch?v=9pKiFv6mQHUAntropologia da mula

[...] uma forma de vida é algo vivido e não meramente conhecido. Para que a arte tenha um papel numa forma de vida é necessário que haja um sistema complexo e justo de significados no qual se insira. Pertencer a outra forma de vida significa que podemos compreender o sentido das obras de arte de formas anteriores (ou estranhas, grifo meu) somente reconstruindo o sistema de significados relevantes tanto quanto nos seja possível. (Arthur Danto, 1997, p. 203)

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“Morrer em Córdoba”, 2008 e “Pele” Bienal de Veneza, 2001

Regina José Galindo, Guatemala

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Martin Sastre, Uruguai

Ver galeria de vídeo arte

“Diana- The Rose Conspiracy” 2005 e Episode I: Tango with Obama, 2009

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Jonathan Messe, Zarathustra, performance, em colaboração com Martin Wuttke, e exposição Mamma John 2006,

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Street Art, Tate Modern, Londres, 2008, Sixeart, JR, Faile, Os Gêmeos, Nunca, Blu

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Banksy

“Quero sugerir (com este livro) a restauração das possibilidades simbólicas na arte contemporânea. Os artistas podem se dar conta desta capa subterrânea, mas o público da arte (oposto ao público laico) foi condicionado a ignorar pelo ethos dominante da arte-pela-arte. Os símbolos são sínteses de múltiplas realidades cambiantes - formas mais altas que os commodities - porque são veículos de varias camadas de realidade como de vários níveis de tecidos comunais”. (Lucy Lippard, 1983, p. 8)

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Blu (Itália), Espanha,

2006

Zoltron, USA

“Se não fosse pelas aparências o mundo seria um crime perfeito onde o segredo nunca se expõe. O mundo das aparências deixa rastros, é um crime imperfeito. O artista está sempre perto da perfeição do crime, mas consegue escapar. No dizer de Henri Michaux, ‘artista é aquele que se resiste à compulsão de não deixar rastros’” (Baudrillard, 1993).

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Blek le Rat, 1983

Space Invader

Gualicho

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ZEVS, Logo liquidado, Paris, 2000

ROA (belga), México

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MTO, Berlim

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Os Gêmeos, Lisboa

Nunca

“Assim, em ações como as do ataque ao pavilhão da Bienal, a referência aos procedimentos das vanguardas não deve ser vista como validação de um status “artístico”, ainda que isso eventualmente entre em conflito com o próprio discurso autoral (O texto na webteca, grifo meu). Nada mais longe da natureza destas ações que compreendê-las como a ponta final, bem sucedida e teleológica de um projeto “de arte” que só agora se completa. Pois não foi a arte que se expandiu a ponto de se confundir com a “práxis vital”, como dizia Peter Bürger, mas sim a realidade que se apropriou das regras da arte para denunciar, politicamente, sua lógica arbitrária” (Artur Freitas, 2008)

“O que determina a qualidade do graffiti, é a capacidade que tem o artista de rua de usar a cidade como meio” Nunca

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Alexandre Orion

“Vejo uma arte efetiva como aquela que oferece um veiculo para perceber e compreender qualquer aspecto da vida, desde uma mudança social direta às metáforas para emoção e interação, à concepções mais abstratas na forma visual. No entanto essa arte não é efetiva simplesmente porque foi criada, mas por ter sido criada e comunicada em contextos cuidadosamente considerados. O elemento social de resposta, de intercambio é crucial, mesmo para os objetos e performances mais formalizados. Sem isto a cultura se reduz a mais um commodity manipulável na sociedade de mercado onde até as ideias e as expressões mais profundas das emoções humanas são absorvidas e controladas (Lucy Lippard, 1983, p. 5)

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Webteca

Art CrimesBlekleratROAKRAUSS, Rosalind. A escultura no campo expandido, texto completo em ScribdFreitas, Artur, 2008, “Sobre a arte literalista”, Arte em Circulação – Canal Comtemporâneo, 16 dez.,2008, http://www.canalcontemporaneo.art.br/arteemcirculacao/archives/2008_12.htmlGraffiti – Pixo, filme de João Weiner e Roberto OliveiraBanksy Exit Trough the Gift Shop, Youtube

BibliotecaBAUDRILLARD, Jean. The Perfect Crime Study for the Secret meetings, June, 9 -11, 1993 Venice Biennale. AFAA, Association Française d’Action Artistique, pp- 5-12. 1993DANTO, Arthur. After the End of Art: Contemporary Art and the Pale of History. New Yersey: Princeton University Press, 1997. LIPPARD, Lucy. Overlay: Contemporary Art and the Art of Pre-history. N.Y.: The New Press, 1983.MANCO Tristan, NEELON Caleb e Lost Art. Graffiti Brasil. London: Thames & Hudson, 2005.